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Scania e Compagás ampliam testes com ônibus a gás

domingo, 23 de abril de 2023

A Scania foi a primeira marca a oferecer caminhões a gás em larga escala no Brasil, em 2019. Agora, a fabricante se uniu à Compagás para ampliar a participação de mercado desse tipo de produto. Conforme as duas companhias, biometano é um alternativa mais limpa ao diesel no setor de transportes. Desse modo, objetivo da parceria com a Companhia Paranaense de Gás, a Compagás é justamente desenvolver novas soluções tanto para caminhões quanto ônibus.

Nesse sentido, uma das ações foi a primeira operação com ônibus a gás natural no sistema de transporte coletivo de Curitiba. Durante todo o mês de março, o veículo atuou no transporte de passageiros entre a capital paranaense e São José dos Pinhais, na região metropolitana. Segundo a Scania, o trajeto tem mais de 280 quilômetros.

Scania apoia projeto de mobilidade urbana
A ação faz parte do projeto de mobilidade urbana sustentável a partir do uso de gás natural. Além da Scania e da Compagas, a iniciativa tem apoio da Agência de Assuntos Metropolitanos do Paraná (AMEP). Assim como do governo do Estado.
Depois disso, a Scania e a Compagás iniciaram uma ação similar com a Prefeitura de Curitiba. Portanto, a idéia é demonstrar o funcionamento do ônibus a GNV. Bem como avaliar indicadores de eficiência, sobretudo a redução nas emissões de poluentes. No futuro, a meta é integrar esse tipo de veículo na frota que compõe o transporte público do Paraná.

Melhor para a economia
Além disso, a parceria busca mostrar que a substituição de veículos movidos a diesel por gás natural, ou biometano, é boa também para a economia. Afinal, quanto maior for a frota movida a gás, menor será a dependência do diesel, cujos preços oscilam muito no mercado externo.

Portanto, a Scania informa que há redução do custo operacional. Em breve, o projeto será ampliado. A meta é demonstra o ônibus a gás em operações reais de transporte nos municípios de Londrina e Ponta Grossa.

Informações: Estradão Estadão
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Política Nacional de Mobilidade Urbana é debatida em Curitiba

sábado, 14 de abril de 2012

Autoridades nacionais de trânsito e transporte e gestores do setor de todo o Estado estão em Curitiba debatendo a nova política nacional de mobilidade urbana, que vigora a partir desta sexta-feira (13). As discussões acontecem no 4º Encontro de Secretários e Dirigentes do Transporte Público no Paraná, que acontece no Espaço Rotary, na Urbs.

O evento é organizado pela Regional Paraná da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP) e conta com a participação do presidente da ANTP, Ailton Brasiliense Pires e do diretor do órgão, Carlos Mantovani Néspoli.

“Esse encontro é uma grande oportunidade para o debate e a avaliação de proposições e soluções em cidades de médio e grande porte, em áreas como mobilidade, segurança e qualidade de vida nesses centros urbanos”, disse a diretora da Regional Sul da ANTP, a engenheira Rosangela Battistella.

A realização do encontro coincide com a entrada em vigor, oficialmente, da Lei Federal número 12.587/2012, a nova legislação para melhorar a mobilidade urbana nos grandes centros.
Na abertura do fórum o presidente da Urbs, Marcos Isfer destacou a ANTP como antiga e tradicional parceira da Prefeitura de Curitiba na discussão e o aprimoramento das ações do transporte coletivo, adotadas pela capital desde 1974, quando começou a funcionar o Sistema de Ônibus Expresso.

Ao comentar a Lei da Mobilidade Urbana, Isfer lembrou que o ir e vir nos centros urbanos sofrerá mudanças no médio prazo. “Quem tem carro perderá privilégios, e quem usa o transporte público ganhará direitos”, salientou.

Experiências – O presidente da ANTP, Ailton Brasiliense, frisou que o encontro, além de endereço para uma troca de experiências de políticas de transporte e trânsito em cidades paranaenses que enviaram representantes, como Foz do Iguaçu, Pato Branco, Francisco Beltrão e Ponta Grossa, serve para a discussão de caminhos comuns para uma qualidade de vida urbana sempre melhor.
“Se o poder público – através do Congresso, das assembléias legislativas e câmaras municipais – a iniciativa privada e organismos como a ANTP realizarem discussões e trabalhos que visam o aperfeiçoamento das infraestruturas urbanas, já teremos dado um enorme passo capaz de viabilizar, na prática, o que preconiza a Lei da Mobilidade que entra em vigor nesta data”, disse Brasiliense.

O superintendente da ANTP, Luiz Carlos Néspoli, explicou aos participantes que a mobilidade já foi tema de debates para sua inclusão na Constituição do Brasil, que é de 1988. “Vale lembrar que determinadas proposições vêm de algum tempo até sua implementação, como o Código de Trânsito Brasileiro, por exemplo, colocado na pauta do Congresso Nacional em 1993, mas só implementado cinco anos depois”.

Processo – Marcos Isfer considera que a Lei de Mobilidade Urbana foi viabilizada, graças a um tripé formado pela Constituição de 1988, o Código de Trânsito Brasileiro, de 1998, e o Estatuto das Cidades, de 2001.
“Até 15 anos atrás, o tema não era considerado prioritário pelos administradores municipais, mas foi a evolução urbana que provocou o debate exigindo alternativas de transporte, como a bicicleta, e mesmo o aperfeiçoamento do transporte público em ônibus, que sensibilizou dirigentes, que hoje procuram recursos e mecanismos capazes de viabilizar s políticas de desenvolvimento urbano”, disse.

Ao falar sobre o desenvolvimento do transporte urbano integrado em Curitiba, Isfer lembrou que, depois da implantação das vias exclusivas para ônibus – as canaletas, em 1974 -, vieram aperfeiçoamentos como o a integração físico-tarifária, o sistema pré-pago de embarque, os embarques em nível nas estações-tubo e, mais recentemente as ultrapassagens nas canaletas pelos expressos Ligeirões.

Modelo – Ailton Brasiliense, da ANTP, afirmou que  experiência curitibana, até hoje modelo para centros urbanos do país e do mundo, com deslocamentos com modais sobre pneus, ainda tem longa sobrevida. “Curitiba mostra uma evolução constante no transporte.

Prova disso é a ampliação da malha de vias segregadas, com veículos cada vez maiores, rápidos e confortáveis e a recente decisão da cidade em desalinhar as estações-tubo com o alargamento desses mesmos eixos. São ações que permitem a livre circulação dos ônibus com um mínimo de paradas, concorrendo com os paradores. Medidas de planejamento que mostram que Curitiba avança dentro do seu próprio pioneirismo para que este modelo de transporte continue eficiente”, salientou.

Presenças – Participam do  encontro, ao longo de toda esta sexta-feira (13), além dos dirigentes da ANTP e o presidente da Urbs, o secretário municipal de Trânsito, Marcelo Araújo e diretores, representantes do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc), e gerentes responsáveis pelo transporte e trânsito no Paraná.

Lei pretende melhorar qualidade de vida urbana
A Lei 12.487 / 2012, que trata da Mobilidade Urbana e entra em vigor a partir desta sexta-feira, 13 de abril, tem como objetivos melhorar a acessibilidade e a mobilidade das pessoas e cargas nos municípios e integrar os diferentes modos de transporte. A legislação, que institui as diretrizes da chamada Política Nacional de Mobilidade Urbana, foi sancionada em janeiro e dá prioridade a meios de transporte não motorizados (como bicicletas) e ao serviço público coletivo. Objetiva ainda a integração entre os modos e serviços de transporte urbano.

A nova legislação prevê instrumentos para aperfeiçoar a mobilidade urbana nas grandes cidades, como a restrição da circulação de veículos em horários predefinidos. Permite também a cobrança de tarifas para uso da infraestrutura urbana, bem como espaços reservados exclusivamente ao transporte coletivo público, estabelecendo ainda políticas para estacionamentos públicos e privados.

São os principais pontos da Política Nacional de Mobilidade Urbana:• Prioridade dos modais de transporte não motorizados e dos serviços públicos coletivos sobre o transporte individual motorizado;
• Reserva de espaço exclusivo nas vias públicas ao transporte coletivo e meios de transporte não motorizados;
• Restrição e controle de acesso e circulação, permanente ou temporário, de veículos motorizados em locais e horários predeterminados;
• Probabilidade de cobrança pelo uso da infraestrutura urbana, desestimulando assim o uso de  determinados modos e serviços de mobilidade. A receita, segundo a lei, será aplicada exclusivamente em infraestrutura urbana destinada ao transporte coletivo ou transporte não motorizado. E ainda será usado no financiamento do subsídio público da tarifa de transporte público.
• Definição de padrões de emissão de poluentes para lugares e horários determinados, podendo condicionar o acesso e a circulação aos espaços urbanos sob controle.
• É direito dos usuários participar do planejamento, da fiscalização e da avaliação da política local de mobilidade urbana.

Fonte: Correio do Brasil


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Prefeitura autoriza mais 42 linhas de ônibus a circular sem cobrador

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2023

A prefeitura publicou nesta terça-feira, 31, no Diário Oficial de Porto Alegre (Dopa), a resolução que autoriza a operação de mais 42 linhas de ônibus sem cobrador a partir de sexta-feira, 3. Em relação ao percentual de profissionais, a retirada totaliza 34% do quadro. A previsão é chegar a 50% até o fim deste ano. A prefeitura começou a retirada gradual dos cobradores do sistema em fevereiro de 2022.


A medida segue o critério de escolher as linhas que transportam menos passageiros por viagem. Os usuários do transporte público podem emitir seu cartão TRI sem custo, o que proporciona agilidade no embarque.

Linhas que estão autorizadas: 

436 – Jardim Ipê
497 –  Mario Quintana
4971 – Mario Quintana/ Safira
671 – Carlos Gomes/Salso
346 – São José
3462 – São José/ Santa Catarina
375 – Agronomia
394 – Mapa
3942 – Mapa/ Quinta do Portal/ Terminal Azenha
3943 – Mapa via Ipiranga
3944 – Mapa via Parada 4
3945 – Mapa/ Quinta do Portal via Ipiranga
3946 – Quinta do Portal/Mapa até Salgado Filho
3947 – Quinta do Portal/Mapa/PDA 6
395 – Quinta do Portal
3951 – Quinta do Portal/ Salg. Filho/ Parada 6
3953 – Quinta do Portal via Ipiranga
1716 – Ponta Grossa/ Serraria
2601 – Belém Velho/ Cascatinha
2602 – Belém Velho/ J. Pessoa
262 – Jardim V. Nova

R1 – Rápida/ Jardim Vila Nova
266 – Vila Nova
272 – Moradas da Hípica
1112 – Hípica/ Tristeza
R9 – Rápida Hípica

280 – Otto/ HPS
2801 – Otto/ HPS/ Sábados/ Domingos e Feriados
2802 – Otto/ HPS/ 3ª Perimetral

A1 – Alimentadora Escolar A1

A28 – Escolar
A67 – Escolar Lami
A671 Escolar Lami 2
A70 – Alimentadora Extrema
A81 – Alimentadora Campo Novo/ Cavalhada
A876 – Escolar/ Gedeon Leite
2632 – Orfanotrófio/ Azenha
6135 - Elizabeth
659 - Ingá
861 – Leopoldina/ Cairu
703 – Vila Farrapos
6102 – Minuano/ Lindoia/ Sarandi

Informações: EPTC
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Em Curitiba, Governo anuncia isenção do ICMS sobre o diesel para transporte público

sábado, 9 de março de 2013

O governador Beto Richa (PSDB) propôs a isenção do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) que incide sobre o diesel usado para transporte coletivo em cidades que têm integração com suas regiões metropolitanas. Um estudo sobre o tema foi concluído pelo Executivo e será encaminhado à Assembleia Legislativa do Paraná no início da próxima semana.

"O estudo que eu encomendei da nossa Secretaria da Fazenda já foi concluído e estamos agora, na próxima segunda-feira, encaminhando a nossa Assembleia Legislativa a proposta do governo que vai se tornar lei dando uma contribuição às cidades com transporte publico integrado com suas regiões metropolitanas, isentando o ICMS do óleo diesel", disse o governador.

"Ao que me consta, temos transporte integrado já em Maringá, Foz do Iguaçu e na cidade de Curitiba. Então, todas as cidades dessas metrópoles serão beneficiadas com possivelmente uma passagem mais barata", completou ele.

No entanto, pelos critérios divulgados pelo governo, somente Curitiba seria contemplada. A reportagem da Gazeta do Povo coletou informações sobre os sistemas de Curitiba, Londrina, Maringá, Foz do Iguaçu, Cascavel, Ponta Grossa e Paranaguá. Todos esses municípios têm seus sistemas licitados, mas apenas a capital conta com integração com outras cidades. O Governo do Estado informou que Londrina e Maringá já sinalizaram a intenção de integrar seus sistemas.

"Mas, acima de tudo, essa medida do governo pode estimular a integração metropolitana do transporte publico nessas grandes cidades", disse o governador durante o anúncio.

Procurada, a Secretaria Estadual de Comunicação não soube precisar quais municípios serão beneficiados pela medida anunciada nesta manhã.

A isenção de ICMS no diesel foi proposta quatro dias após Richa confirmar que o subsídio para o transporte coletivo de Curitiba não será mantido. O convênio, firmado no ano passado com o ex-prefeito Luciano Ducci, tem validade até abril de 2013.

Na prática, o desconto do ICMS vai funcionar por meio de crédito fiscal, segundo a Secretaria da Fazenda. “A empresa vai comprar o combustível e aquele valor vai ser deduzido e ressarcido com um crédito do ICMS para a próxima compra”, explicou o secretário Luiz Carlos Hauly.

Após o anúncio do governador, o presidente da Assembleia Legislativa do Paraná, o deputado Valdir Rossoni (PSDB), disse que o projeto será votado com urgência. O deputado ainda afirmou que espera que a medida coloque fim à polêmica sobre o subsídio para a passagem da Rede Integrada de Transporte.

Subsídio

A indefinição sobre a manutenção do subsídio começou em dezembro do ano passado, quando o governador Beto Richa sinalizou que trabalhava com a hipótese de não manter 100% do valor repassado em 2013.

No dia 5 de janeiro, no entanto, Richa oficializou que manteria o convênio em vigor e o repasse de R$ 23,8 milhões referentes ao período entre janeiro e maio. Mas, a última decisão do governador foi a de cortar o subsídio do transporte de Curitiba de forma definitiva.

Rede integrada

Na tarde desta sexta-feira, prefeitos e representantes dos 14 municípios que integram a Rede Integrada de Transporte Coletivo (RIT) assinaram um documento em que reafirmam a necessidade de subsídio para a manutenção do sistema de integração.

Segundo o prefeito de Curitiba, Gustavo Fruet, as negociações para a renovação do convênio que prevê o subsídio (que termina em maio) devem continuar. “É uma questão social e não é para Curitiba, mas para 13 municípios da Região Metropolitana que compõem a Rede Integrada de Transporte”, afirmou.

O documento assinado pelos prefeitos ainda pede “transparência na planilha de custos da tarifa e informações claras sobre a origem e destino dos usuários”.

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Passageiros aprovam ônibus mais barato na Grande Curitiba

terça-feira, 18 de junho de 2013

Os moradores da Região Metropolitana de Curitiba (RMC) já sentem o benefício da redução na tarifa do transporte. Beatriz do Rocio Gomes, que mora em Almirante Tamandaré e trabalha como diarista em Curitiba, elogiou a medida. “O Paraná esta baixando preços, enquanto em outros Estados há gente protestando pela alta. 

“Muitos produtos estão tendo alta nos preços, gastar menos com ônibus ajuda a gente no orçamento”, disse ela. “O Paraná dá exemplo, é um incentivo para o Brasil”, disse Beatriz. Ela e as duas filhas pagam seis passagens por dia. Com a redução de R$ 0,10 no preço, elas economizam R$ 0,60 todo o dia. “No final do mês é uma economia boa para quem trabalha e tem que manter os filhos na escola”, disse Beatriz. 


A dona de casa Thiara Marlene dos Santos Doe, moradora de Colombo, utiliza toda a semana a linha de ônibus para visitar sua tia em Curitiba. “Para isso, eu dependo da interligação do transporte em Curitiba. O que encarece a passagem. A redução é muito importante e faz a diferença no final do mês”, disse ela. Thiara afirma que tem dia que chega a gastar até R$ 12 por dia com ônibus. 

Na Região Metropolitana de Curitiba a redução em R$ 0,10 foi determinada pelo governador Beto Richa e está valendo desde domingo (16). São beneficiados 3 milhões de usuários de 81 linhas metropolitanas de 18 municípios: Curitiba, São José dos Pinhais, Campo Largo, Balsa Nova, Araucária, Colombo, Almirante Tamandaré, Quatro Barras, Piraquara, Bocaiúva do Sul, Campina Grande do Sul, Itaperuçu, Rio Branco do Sul, Quitandinha, Fazenda Rio Grande, Mandirituba, Contenda e Agudos do Sul. No Noroeste do Paraná, a integração dos transportes de Maringá com Paiçandu e Sarandi baixou o preço das tarifas nas linhas integradas. 

Além disso, prefeitos de oito das dez maiores cidades do Estado decretaram redução no preço da passagem para os transportes urbanos: São José dos Pinhais e Paranaguá (que confirmaram a medida nesta segunda-feira), Londrina, Maringá, Foz do Iguaçu, Ponta Grossa, Guarapuava e Cascavel. 

BOA SURPRESA - Para Zilda Oliveira, 45 anos, moradora de São José dos Pinhais, a redução da passagem também significa uma economia no final do mês. “Como utilizo diariamente, foi uma boa surpresa. Da até para comprar duas caixas de leite com a economia”, disse ela, que ainda paga passagem para seu filho que estuda em Curitiba. 

O corretor de imóveis Luiz Roberto Ildefonso mora em Curitiba, mas atende clientes que residem na Região Metropolitana de Curitiba. “Minha única forma de ir até eles é através desses ônibus. Eu pego até cinco vezes por dia. Fico contente com essa redução, que dará um alivio no final do mês. É uma economia atraente”, afirmou. 

Em Maringá, a estudante Daiane Alves de Souza, 14 anos, mora no município de Paiçandu e utiliza diariamente o ônibus metropolitano para estudar no Instituto de Educação de Maringá. “São quatro ônibus por dia. Minha mãe tem um gasto aproximado de R$ 160 por mês para que eu consiga estudar e fazer estágio. A integração com desconto é muito importante para ajudar na economia das famílias”, disse. “É um dinherinho a mais que sobra para comprar roupa”, brincou a estudante. 

Informações: Governo do Paraná
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Paralisação deixa Maceió sem ônibus por 24 horas

segunda-feira, 30 de julho de 2012


Devido à paralisação de advertência dos rodoviários de Maceió, a capital alagoana amanheceu sem ônibus nesta segunda-feira (30). A previsão é de que a mobilização permaneça por 24 horas. Caso os empresários não negociem com os rodoviários, a categoria promete radicalizar ao deflagrar greve geral, por tempo indeterminado, a partir da terça-feira (31).

Ao prometer uma mobilização jamais vista em Alagoas, os rodoviários - que reivindicam um incremento de 7,75% no valor bruto dos salários, de 12,5% de reajuste no valor do ticket alimentação, e de 15% no valor do pagamento do plano de saúde - paralisaram o sistema de transporte coletivo de Maceió sem garantir sequer os 30% da frota nas ruas.

“Protesto é protesto e nenhum ônibus saíra da garagem por questão de segurança. A expectativa é de que a cidade fique 24 horas sem transporte coletivo. E a partir desta terça-feira, se não houver avanço na negociação, deflagraremos uma grande greve”, expôs o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário de Alagoas (Sinttro/AL), Écio Ângelo.

Clandestinos

Com os transportes coletivos paralisados desde o começo da manhã desta segunda-feira (30), os passageiros que fazem uso do serviço se aglomeram nas paradas de ônibus. Mototaxistas e taxistas estão aproveitando a oportunidade para ganhar um dinheiro extra, fazendo o transporte clandestino de passageiros.

Sem ônibus, viagens de bairros como Tabuleiro e Ponta Grossa, com destino ao centro da capital, está custando cerca de R$ 5 por pessoa. O valor para quem se desloca de moto chega a R$ 10.

Reivindicações

As rodadas de negociação entre rodoviários e empresários vêm sendo mediadas pelo Ministério Público do Trabalho (MPT), que chegou a apresentar uma contraproposta aos empresários, que, segundo o sindicato, dizem não poder atender nenhum dos ítens apresentados.

Caso o incremento salarial seja contemplado, o vencimento mensal de um motorista passará de R$ 1.206 para R$ 1.300, enquanto que o de fiscal, de R$ 931,82 para 1.004. Por fim, o cobrador sairá R$ 715,05 para R$ 770,46 mensais.

Fonte: Gazeta

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Em Maringá, MP pede suspensão do reajuste da tarifa do transporte coletivo

terça-feira, 19 de janeiro de 2010


Menos de uma semana depois de ter a tarifa do transporte coletivo reajustada em Londrina, a promotoria de Defesa do Consumidor do Ministério Público pediu a suspensão do aumento. O valor da tarifa passou de R$ 2,10 para R$ 2,25 e começou a vigorar no domingo (17). O MP ingressou nesta terça-feira (19) com uma ação civil pública, distribuída para a 9ª Vara Cível de Londrina.
O reajuste atual, concedido na sexta-feira (15), é de 7%, passando de R$ 2,10 para R$ 2,25. O aumento anterior, de R$ 2 para R$ 2,10 em agosto de 2009, foi de 5%. Em menos de seis meses, a elevação na tarifa do transporte coletivo foi de aproximadamente 12%, maior que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (IPCA) do ano passado, registrado em torno de 4,18%. No Paraná, entre as grandes cidades, Londrina figura com a segunda maior tarifa do transporte coletivo, atrás apenas de Maringá, com R$ 2,50. Curitiba, Foz do Iguaçu e Ponta Grossa, cobra, cada uma, tarifa de R$ 2,20.

Em nota, a assessoria de imprensa do MP argumenta que o decreto do reajuste “não tem fundamentação detalhada que justifique a alteração do valor”. “Além disso, é o segundo reajuste aplicado em um período de pouco mais de cinco meses”, disse o MP. Para fundamentar a argumentação, o ministério Público lembrou duas leis federais. “As duas leis federais 9069/1995 e 10192/2001 determinam periodicidade mínima de um ano para o reajuste das tarifas públicas”, afirmou.
O Ministério Público considerou alto o reajuste de 7%, que foi superior ao índice de inflação, principalmente se somado com a alteração anterior. “Os reajustes seguidos oneram o custo de vida do cidadão, fazendo com que o londrinense tenha de dispor de mais recursos para o transporte, privando-o de outros benefícios, e podendo provocar, inclusive, perda de empregos, uma vez que também oneram mais o empregador.”
O MP pede que seja concedida liminar para anular imediatamente o aumento, antes do julgamento final do processo. O promotor de Defesa do Consumidor, Miguel Sogaiar, autor da denúncia, disse que somente se pronunciará após a decisão da Justiça.
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Transporte com mudanças iniciam nesta segunda em Cascavel

segunda-feira, 3 de maio de 2010


Aquilo que todo cascavelense vive na prática - seja ao entrar em um dos lotados ônibus do transporte coletivo, seja ao enfrentar dificuldades para andar de carro no Centro da cidade - foi sistematizado por uma empresa especializada e transformada em um estudo do transporte e do trânsito na cidade.

O trabalho foi iniciado há seis meses e custou R$ 118 mil, o relatório final foi entregue na última semana à Cettrans (Companhia de Engenharia de Transporte e Trânsito). Além de diagnosticar os problemas, o material propõe soluções a serem implantadas a curto, médio e longo prazo. “Nós agora estamos analisando todas as propostas que foram feitas para verificar se precisamos de mais alguma medida. Em seguida vamos organizar uma apresentação pública, onde vamos detalhar o que foi percebido nestes estudos e quais mudanças vão guiar nossas ações a partir de agora”, comentou o presidente da Cettrans, Jorge Lange. Esta apresentação deve ocorrer ainda durante o mês de maio e vai mostrar sugestões de mudanças “radicais”, que, no entanto, precisam de muito dinheiro para efetiva execução. Algumas propostas só devem ser colocadas em prática num prazo de dez ou quinze anos.

Por outro lado, ações mais simples têm início imediato. Algumas linhas do transporte coletivo, por exemplo, passam a contar com um carro a mais já a partir de amanhã (3). É o caso da linha que atende o Bairro Presidente e também a Paulo Godoy. “Baseado na contagem de passageiros percebemos que estas linhas precisavam urgentemente de mais um veículo. No caso do Paulo Godoy a linha vai ser ‘separada’ do trajeto que vai até a FAG, e haverá um ônibus extra. Assim como estas, em breve teremos outras mudanças para o transporte coletivo.

Quanto o estudo foi iniciado, ainda em outubro do ano passado, a promessa era de que as ações começariam mesmo durante os estudos, e que já seria possível perceber melhorar no transporte público mesmo antes do fim dos trabalhos.

O objetivo do estudo é sugerir soluções para modernizar e racionalizar o transporte coletivo e o trânsito. A empresa que venceu a licitação foi a Logitrans (Logística, Engenharia e Transportes Ltda.), que tem sede em Curitiba, mas já realizou trabalhos semelhantes ao que está sendo feito em Cascavel em diversas cidades do país, entre elas Campo Grande no Mato Grosso do Sul, Maringá, São José dos Pinhais, Ponta Grossa, Londrina e Curitiba no Paraná, além de Volta Redonda no Rio de Janeiro e Santos, no estado de São Paulo.

Linha metropolitana

Os usuários das linhas de transporte metropolitano que vão para região têm o que comemorar. Finalmente, as quatro empresas que operam as sete linhas que ligam Cascavel a cidades próximas cumpriram sua obrigação de colocar os abrigos.

O primeiro ponto a receber a benfeitoria é justamente um dos que possui mais movimento, próximo ao terminal leste em Cascavel. Neste local a demanda é tão grande que apenas um ponto convencional não seria suficiente, então está sendo colocado um ponto semelhante ao modelo que é utilizado hoje na Praça Wilson Joffre. A Cettrans (Companhia de Engenharia de Transporte e Trânsito) aproveitou para modificar um pouco o local desta parada. “O ponto está sendo construído cerca de 50 metros mais à frente, a mudança foi feita para facilitar o acesso dos passageiros ao Terminal Leste e também por uma questão de segurança, pois antes a parada ficava muito perto de uma curva e de um contorno, a manobra do ônibus para pegar os passageiros era perigosa”, comentou o presidente da Cettrans Jorge Lange.

Eduardo Gonçalves sempre vai para Corbélia e comemora a mudança. “Fazia falta um ponto aqui, no dia que chove principalmente, sempre tem muita gente, o ônibus demora e não tem onde se esconder”, afirma.

Além deste, serão 13 abrigos simples em diversos pontos da cidade, que poderão ser identificados pela base grafite com cobertura laranja. Boa parte está pronta e devem ser instalados nos próximos dias. “Era sempre uma reivindicação dos usuários, que foi levantada e mostrada diversas vezes pela Gazeta do Paraná e esta pressão fez com que o investimento acontecesse”, comenta Lange. A colocação dos abrigos só não aconteceu antes porque uma das quatro empresas se negava a pagar a sua parte e o Ministério Público chegou a interferir. As empresas exploram há décadas as linhas para os municípios de Toledo, Guaraniaçu, Campo Bonito, Santa Tereza, Corbélia, Capitão Leônidas Marques e Boa Vista da Aparecida o investimento de cada uma para custear todos os abrigos foi de R$ 5,5 mil, totalizando R$ 22 mil.

Fonte: CGN Notícias

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Projeto de isenção para o transporte coletivo beneficia 21 municípios do Paraná

terça-feira, 16 de abril de 2013

O governador Beto Richa encaminhou nesta segunda-feira (15) para a Assembleia Legislativa um novo projeto de lei que amplia para 21 municípios o subsídio do Estado para o transporte coletivo, com a desoneração do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) que incide sobre o óleo diesel. Londrina está incluída nesta listagem e a medida atende 2,8 milhões de usuários.

"Estamos fazendo um esforço enorme para conceder esse subsídio para o transporte coletivo em 21 cidades, principalmente se levar em conta as perdas de R$ 1 bilhão impostas pelo governo federal ao Estado do Paraná", disse Richa. A mensagem substitui o projeto atual que está em discussão no legislativo.

A proposta encaminhada por Richa atende as cidades com mais de 140 mil habitantes (Londrina, Maringá, Foz do Iguaçu, Cascavel, Guarapuava, Ponta Grossa e Paranaguá) e os municípios que compõem a Rede Integrada de Transporte (RIT), que reúne 13 municípios da Região Metropolitana de Curitiba (Curitiba, São José dos Pinhais, Fazenda Rio Grande, Bocaiúva do Sul, Rio Branco do Sul, Itaperuçu, Campo Largo, Campo Magro, Almirante Tamandaré, Colombo, Araucária, Contenda, Pinhais e Piraquara).

Com a nova mensagem de lei, o Estado vai abrir mão de R$ 38 milhões por ano em arrecadação do ICMS. O novo projeto exige que o subsídio seja repassado para a população, através da redução nos preços das passagens do transporte coletivo.

O governador anunciou ainda o repasse de mais R$ 15 milhões para a Rede Integrada de Transportes, gerenciada pela prefeitura de Curitiba. No total, a RIT receberá R$ 31 milhões até maio. A partir dai, entrará em vigor a nova modalidade de subsídio, com a isenção de ICMS do óleo diesel.

A desoneração proposta agora antecipa a medida cobrada pelos prefeitos das capitais no pacto federativo, em discussão no Congresso Nacional, e sinalizada pela presidente Dilma Rousseff. "O Paraná está fazendo a sua parte naquilo que pode, já que o governo federal, a cada desoneração que anuncia, prejudica cada vez mais os estados e municípios", disse Richa.

O governador lembrou ainda que em 2005, quando prefeito em Curitiba, reuniu os prefeitos das capitais que enviaram ao presidente Lula, na época, a proposta da redução da carga tributária sobre o transporte público, entre eles a isenção da cobrança da Cide, Cofins e PIS na venda de óleo diesel e outros insumos para empresas de transporte urbano.

"A Carta de Curitiba, como ficou conhecida a proposta, previa que essa redução pode representar até 25% o valor final da passagem. Nela, os prefeitos ponderaram que a redução da carga tributária federal resultaria em queda expressiva nas tarifas do transporte coletivo. Dados da Associação Nacional de Transportes Públicos apontam que 35% dos brasileiros se deslocam a pé ao trabalho porque não têm condições de custear o transporte", completou Richa.

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No Paraná, Ônibus intermunicipais transportaram 18 milhões de passageiros em 2010

sábado, 10 de dezembro de 2011

As 40 empresas de ônibus intermunicipais em operação no Paraná transportaram 18.172.859 passageiros no ano passado, de acordo com o Anuário Estatístico do Sistema de Transporte Coletivo Rodoviário Intermunicipal de Passageiros 2011, elaborado pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER). Há mais de uma década o trabalho completo não era realizado. A movimentação gerou receita de R$ 299.322.460,04, com o recolhimento de R$ 33.277.851,01 em Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para o Governo do Paraná, 8,76% a mais do que no ano-base anterior.

As 511.370 viagens, realizadas em 511 linhas intermunicipais, pela frota de 1.486 veículos, também ajudaram a recolher R$ 5.318.079,99 em taxas que foram destinadas à Assistência Social do Estado, 5,54% a mais que o registrado em 2009. No total, entre ICMS e taxas foram recolhidos R$ 38.595.931,00 aos cofres do Estado.

O anuário, elaborado pela Coordenadoria de Transporte Rodoviário Comercial (CTRC), subsidia análises, diretrizes e planejamento do setor de transporte de passageiros intermunicipais. Os dados podem ser consultados na página do DER na internet (www.der.pr.gov.br), clicando no link “transporte intermunicipal de passageiros”, no menu vertical no site.

Ainda de acordo com o anuário, elaborado pela economista Josefina Scaramella, sob a coordenação de Sergio Bonatto Cardozo (CTRC), e apoio de Vanessa Humphreys Alberge e Maria Elizabete Bozza, o serviço de transporte rodoviário de passageiros possui 4.849 horários de viagens disponíveis. São 491 linhas convencionais, dez linhas de ônibus leito e seis linhas de veículo tipo superior.

No ano passado, foram lavrados 1.596 autos de infração no transporte intermunicipal de passageiros, gerando R$ 342.651,50 em multas recolhidas para o órgão. Em todo o Estado atuam 45 fiscais. Foram registradas 225 reclamações, a maioria por atraso, desvio de bagagem e superlotação.

METROPOLITANOS – O DER também gerencia o sistema de transporte coletivo metropolitano do interior, que opera em polos regionais como Londrina, Ponta Grossa, Maringá, Cascavel e Foz do Iguaçu. Segundo os dados do anuário, em 2010 havia 32 empresas nesse segmento de transporte, operando 206 linhas (5,64% a mais do que no ano anterior).

O transporte metropolitano de passageiros é feito em veículos urbanos, de menor custo, ligando cidades satélites aos centros urbanos regionais. O sistema é utilizado principalmente para o deslocamento dos passageiros até o trabalho. Segundo os técnicos, a estatística mostra aquecimento neste segmento, resultado do crescimento acentuado de alguns municípios-polo do interior, ao longo dos últimos anos, os quais se tornaram cidades de médio porte, com maior oferta de emprego e atratividade para a população de municípios vizinhos.

A frota metropolitana, de acordo com os dados do anuário, é de 623 veículos (3,32% superior a 2009), que responderam pela realização de 1.281.390 viagens, nas quais foram transportados 43.494.596 passageiros (3,29%). A receita das empresas, que são isentas de tributos estaduais, foi de R$ 107.955.408,00, durante o ano base de 2010. Os ônibus do transporte metropolitano do interior dispõem de 232 horários diários e de 23.220 horários semanais.


Informações do Governo do Estado do Paraná

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Passagens intermunicipais ficam mais caras no Paraná

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Desde o último domingo, as passagens de ônibus intermunicipais estão mais caras no Paraná. Os reajustes são, em média, de 2,69% em linhas rodoviárias e 4,4% nas metropolitanas.
Os aumentos foram autorizados pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER) estadual e atendem a um pedido do Sindicato das Empresas de Transporte Rodoviário Intermunicipal de Passageiros do Estado do Paraná, conhecido como Rodopar. No entanto, a intenção das empresas era de que os acréscimos chegassem a até 15,3%.
De acordo com a assessoria de imprensa do DER, o reajuste das passagens é anual e previsto em contrato, de forma a manter o equilíbrio econômico-financeiro da relação entre as partes.
No caso, as empresas, através da Rodopar, sugerem uma taxa, que é confrontada com cálculos próprios do órgão estadual, que levam em conta fatores como os preços do óleo diesel, lubrificantes, manutenção, equipamentos, pessoal, impostos e taxas. As definições finais se dão em reuniões dos conselhos Diretor e Administrativo do DER e, em seguida, são publicadas no Diário Oficial.
Os aumentos mais significativos serão nas linhas metropolitanas, que utilizam veículos mais urbanos, com a possibilidade dos passageiros viajarem em pé. Os aumentos devem ir de 3,03% a 5,71% (média de 4,40%).
Com os reajustes, as passagens entre Maringá e Sarandi, por exemplo, passam de R$ 2,05 para R$ 2,15, mesmo valor para o trecho entre Londrina e Ibiporã. No trajeto entre Paranaguá e Antonina, o valor, que era de R$ 3,40, vai a R$ 3,55.
Os reajustes menores são nas linhas de ônibus com características de viagem equipados com poltronas estofadas e reclináveis , nas quais o aumento irá variar entre 2,54% e 2,81% (média de 2,69%).
Com o aumento, o preço base para uma passagem de Curitiba a Ponta Grossa, por exemplo, que era de R$ 18,76, vai para R$ 19,27. De Curitiba a Matinhos, o preço aumenta de R$ 17,23 para R$ 17,70.
De Londrina a Maringá, o custo, que era de R$ 15,39, passa a ser de R$ 15,81. Os valores não incluem, no entanto, itens como a taxa de embarque nas rodoviárias ou o rateio do pedágio.
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Ligeirão Norte/Sul vai funcionar também aos sábados em Curitiba

quinta-feira, 11 de abril de 2024

O Ligeirão Norte/Sul, lançado em janeiro deste ano para operar nos dias úteis, passa a circular também aos sábados, a partir deste fim de semana.

Aos sábados, a linha vai funcionar das 5h45 até 20h, com ônibus a cada 8 minutos e frota de 13 veículos.


“Atendemos a um pedido dos passageiros, principalmente dos que trabalham aos sábados e precisam de um transporte mais rápido no eixo Norte-Sul”, diz o presidente da Urbanização de Curitiba (Urbs), Ogeny Pedro Maia Neto.

O Ligeirão Norte/Sul percorre 19 quilômetros (38 km ida e volta) entre os terminais Santa Cândida e Pinheirinho. Com menos pontos, o Ligeirão reduziu em 15 minutos o tempo de deslocamento no trajeto em relação às linhas paradoras. 

Nos dias úteis, são cerca de 35 mil passageiros, que têm ônibus a cada 3,5 minutos nos horários de pico e uma frota de 29 veículos.

A linha tem um ganho de velocidade de 23% em relação ao ônibus parador, com pontos de parada nos terminais Santa Cândida, Boa Vista e Cabral, nas estações-tubo Passeio Público, Central, Eufrásio Correia, Oswaldo Cruz e Bento Viana e nos terminais Portão, Capão Raso e Pinheirinho.

Duas etapas
O Ligeirão Norte/Sul foi implantado em duas etapas. O trecho norte, inaugurado em 2018, contemplava o trajeto de 11 quilômetros entre o Terminal Santa Cândida e a estação-tubo Bento Viana, na Praça do Japão, no bairro Água Verde. O trecho sul, da Praça do Japão até o Terminal Pinheirinho, entrou em operação em 17 de janeiro, com oito quilômetros.  

O Norte/Sul é um dos três Ligeirões em operação na cidade – os demais são as linhas 500-Ligeirão Boqueirão e 550-Pinheirinho/Carlos Gomes. Além destes, a Prefeitura vai implantar o Ligeirão Leste/Oeste.

A capital tem 81 quilômetros de canaletas, com seis eixos de transporte. Outros dez quilômetros estão em construção, na Linha Verde Norte

Informações: URBS

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Conheça a linha mais curta e a mais longa do transporte de Curitiba

terça-feira, 8 de maio de 2012

Duas linhas convencionais, aquelas dos ônibus amarelos, são as que fazem o percurso mais longo e também o mais curto do sistema de transporte de Curitiba. Com um itinerário de 11 quilômetros de extensão (ida e volta), a linha Alferes Poli é a que tem o roteiro mais curto.
Já a que vai mais longe entre um ponto e outro é a linha Abranches/Água Verde São 26,2 quilômetros de extensão que ligando o bairro da região norte até a região que fica no centro do mapa de Curitiba.
Servida por micro-ônibus especiais, a Alferes Poli transporta por dia, em média, 550 passageiros. Os ônibus passam nos pontos em intervalos de 21 minutos e o tempo de viagem de ida e volta é de 42 minutos.
A Água Verde / Abranches faz o maior percurso entre os ônibus e transporta cinco vezes mais passageiros que a Alferes Poli. O trajeto do centro ao norte de Curitiba e vice-versa é feito por cinco micro-ônibus nos horários de maior movimento e por quatro, nos demais horários.
O tempo de viagem de ida e volta é de cerca de 1 hora e 40 minutos. Os ônibus passam com intervalos de 20 minutos, em média. A linha transporta 2,8 mil passageiros por dia, e nas horas de maior movimento, o tráfego por viagem é de 193 usuários.

Alferes Poli - Os ônibus desta linha partem da praça Rui Barbosa, e o trajeto, até a Estação Fanny, é feito pela rua Desembargador Westphalen, avenida Iguaçu, ruas 24 de Maio, Chile, Lamenha Lins, Antônio Parolin Júnior, Brigadeiro Franco Maria Moscardi Fanini, avenida da República, ruas General Zenon Silva e Roberto Faria, por onde chegam à BR-476 e à estação.
No retorno, a partir da Fanny o tráfego é pela BR-476, ruas Antônio Bariquelo e Antônio Melilo, avenida da República, além das ruas Maria Moscardi Fanini, Brigadeiro Franco, Antônio Parolin Júnior, Lamenha Lins, João Parolin e Alferes Poli, chegando então à praça Rui Barbosa.

Abranches / Água Verde – Vindo da Água Verde em direção ao centro, os amarelinhos desta linha circulam pelas ruas Engenheiro Niepce da Silva, Ponta Grossa, avenida dos Estados, ruas Rio Grande do Sul, Monsenhor Manoel Vicente, Dom Pedro I, Professor Assis Gonçalves, Bento  Viana, Brasílio Itiberê, Alferes Poli, praça rui Barbosa, rua André de Barros e avenida Marechal Floriano, por onde alcançam o ponto mais central – a praça  Tiradentes.

O itinerário prossegue pela travessa Tobias de Macedo, ruas Alfredo Bufren e Presidente Faria, avenida João Gualberto, rua Heitor Stockler de França, avenida Candido de Abreu e ruas Senador Xavier da Silva e Mateus Leme, até chegar o ponto final, no Abranches, na rua Vitório João Brunor.

A volta, a partir dessa via, é feita pelas ruas Matheus Leme e Barão de Antonina, avenida Cândido de Abreu, rua Barão do erro Azul, travessa Nestor de Castro, alameda Augusto Stellfeld, ruas Ébano Pereira e Cruz Machado, alameda Doutor Muricy, ruas Marechal Deodoro e Desembargador Westphalen, por onde chega à praça Rui Barbosa.

Daí em diante, os ônibus, em direção à Água Verde, seguem pela rua Alferes Poli, avenida Visconde de Guarapuava, ruas 24 de Maio, Engenheiros Rebouças, Lamenha Lins, Almirante Gonçalves e Alferes Ângelo Sampaio, quando alcançam a avenida Água Verde.  O trecho final do percurso é pelas ruas Professor Assis Gonçalves, Dom Pedro I, Monsenhor Manoel Vicente, João Rodolfo Schlenker, Paranaguá e Amazonas, chegando ao ponto final, na rua Engenheiro Niepce da Silva.

Fonte: Prefeitura de Curitiba

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No Paraná, Deputados isentam o diesel usado no transporte público de ICMS

quinta-feira, 2 de maio de 2013

A Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) aprovou, nesta terça-feira (30), o projeto de lei que isenta a cobrança do Imposto sobre Circulação de Mercadoria e Serviços (ICMS) na comercialização do óleo diesel, destinado ao transporte público urbano e metropolitano. A proposta é do governo estadual e visa, conforme anunciado, conter o preço das tarifas.

O texto é substitutivo a outra iniciativa, sobre o mesmo tema, que tramitava anteriormente na Casa. De acordo com a mensagem aprovada, o benefício será concedido aos municípios com mais de 140 mil habitantes. Desta forma, atende as maiores cidades do estado: Londrina, Maringá, Ponta Grossa, Cascavel, Foz do Iguaçu, Guarapuava e Paranaguá e cidades próximas. Ao todo 21 municípios devem ser contemplados. Um levantamento realizado pela Coordenação da Região Metropolita de Curitiba (Comec) indica que a isenção implica perca de R$ 37 milhões, por ano, na arrecadação do governo estadual. Mesmo assim, o trâmite da mensagem foi rápido. Exatamente 15 dias.


Como o plenário foi transformado em Comissão Geral, nesta terça-feira, o projeto já foi aprovado em primeira e segunda discussão. A bancada petista chegou a apresentar duas emendas. Uma visava estender a isenção aos municípios com mais de 50 mil habitantes. A outra pretendia que empresas que atuam com o transporte escolar também fossem beneficiadas. Ambas, contudo, foram rejeitas. Os deputados entenderam que seriam inconstitucionais por gerarem despesas ao erário.

Fim do subsídio
A proposição da isenção do ICMS tem como pano de fundo o fim do subsídio concedido à Prefeitura de Curitiba para o valor da tarifa do transporte coletivo. O convênio, que ajuda a administração municipal a manter o preço da passagem abaixo da chamada “tarifa técnica”, que é o custo efetivo do serviço, vence neste mês de maio. Eram repassados R$ 23,8 milhões por ano.

O acordo foi assinado em 2012, ainda na gestão do ex-prefeito Luciano Ducci (PSB), e havia a expectativa de que pudesse ser renovado. Richa só garantiu, porém, o repasse do dinheiro até o fim do atual convênio - contrariando pedido feito pelo atual prefeito, Gustavo Fruet (PDT).

O deputado Ademar Traiano (PSDB), líder do governo na Assembleia Legislativa, destacou que a isenção tem justamente o intuito de reduzir o impacto do fim do convênio no transporte público de Curitiba e Região. Ele afirmou que em questão de valores, os benefícios, praticamente, se equivalem. “Nós estamos calculando uma redução de R$ 0,16 na passagem”, complementou.
Ainda sobre o fim do convênio, Traiano afirmou que o benefício não seria eterno. Segundo o parlamentar, o governo estadual também tem dificuldades. Ele enfatizou que o estado perdeu R$ 1 bilhão em repasses do governo federal.

Ao se referir a Associação dos Municípios da Região Metropolitana de Curitiba (Assomec), que se diz preocupada com o futuro do transporte integrado, com o fim do subsídio, o deputado Traiano disse que o governo estadual tem feito um esforço para dar suporte às prefeituras e cobrou uma contrapartida das gestões municipais.

Por Bibiana Dionísio
Do G1 PR
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Política tarifária no transporte coletivo é tema de encontro nacional em Curitiba

quinta-feira, 27 de março de 2014

A 83ª Reunião do Fórum Nacional de Secretários e Dirigentes Públicos de Transporte Urbano e Trânsito será realizada em Curitiba nesta quinta e sexta-feira (dias 27 e 28) com cerca de 100 participantes, entre eles prefeitos, secretários e dirigentes públicos de diferentes cidades brasileiras. Em pauta, temas como política tarifária, dissídios e desonerações no transporte coletivo; transporte sobre trilhos; serviço de ônibus padrão, táxi e bicicleta.

Promovida pela Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP), a reunião acontece em Curitiba como uma homenagem à cidade que, no sábado vai completar 321 anos. O encontro, no Instituto de Engenharia do Paraná, será aberto as 9 horas desta quinta-feira (27) e vai contar com a presença, entre outros, do prefeito de Porto Alegre e Frente Nacional de Prefeitos, José Fortunati; do presidente da Urbanização de Sorocaba S/A (Urbes), Renato Gianolla; do Secretário Nacional de Transporte e Mobilidade, do Ministério das Cidades, Julio Eduardo dos Santos; do diretor da Associação Latino Americana de Sistemas Integrados e BRT (SIBRT), André Jacobsen; e do presidente da ANTP, Ailton Brasiliense.

Entre as cidades representadas, estão Aracaju (SE), Manaus (AM) Porto Alegre (RS), Sorocaba, Guarulhos, Indaiatuba, São Bernardo do Campo e São Paulo (SP); Belo Horizonte (MG), Joinville (SC); Praia Grande (RJ) e as paranaenses Ponta Grossa, Foz do Iguaçu, Telêmaco Borba e Quatro Barras, além da capital.

Criado em 1990, o Fórum é um espaço não institucional, formado por secretários e dirigentes de empresas públicas de transporte e/ou de trânsito, que se reúnem periodicamente para compartilhar dúvidas e experiências, propor estudos e projetos e recomendar alterações na legislação para melhoria da qualidade da mobilidade urbana, dos transportes e do trânsito.

Um dos temas em discussão atualmente no Fórum é a necessidade de adoção de parâmetros que permitam a comparação efetiva entre os diferentes sistemas de transporte do país. Projeto nesse sentido, desenvolvido pela área técnica da Urbs, foi apresentado na 82ª reunião do Fórum, realizada no ano passado em Maceió.

A proposta é reunir num mesmo quadro todas as informações relativas ao transporte coletivo, como valores, custos, isenções, planilhas tarifárias,  encargos sociais, características das diferentes linhas de ônibus, custos de insumos, preços dos ônibus, distância dos pontos de parada, salários e benefícios de operadores, das diferentes cidades brasileiras. Um formulário modelo já foi apresentado pela Urbs e agora está em elaboração pelas demais cidades filiadas à ANTP.

Informações: Urbs

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Ligeirão NORTE-SUL / Curitiba

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