Trolebus em SP
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São Paulo: Faixa Reversível deveria dar prioridade para transporte público
quinta-feira, 12 de agosto de 2010A cena é comum em várias vias de movimento intenso da Capital Paulista. Uma longa fila de carros e ônibus ladeada por uma faixa do sentido oposto, demarcada por cones, onde carros de passeio com dois, no máximo, cinco passageiros, trafegam com mais tranqüilidade. Enquanto isso, o ônibus, com 30, 50, 70 ou mais de 100 passageiros fica parado no meio do congestionamento.
Boa parte dos especialistas em trânsito e transportes vê nessa realidade que ainda a política de mobilidade das grandes cidades, em especial São Paulo, privilegia o transporte individual.
A pergunta parece ser simples demais, e a resposta é mais ainda: Se o ônibus consegue transportar na rua ou avenida o equivalente a até 70 carros, dependendo do seu porte, por que ele não receberia a preferência e as faixas reversíveis não se transformam em corredores?
Os investimentos seriam os mesmos. Os mesmos cones, os mesmos horários, os mesmos agentes e o mesmo dinheiro servindo um número maior de pessoas.E quanto aos pontos de ônibus? Como seriam os embarques e desembarques? Aí que viriam as vantagens financeiras e operacionais do sistema.
Com um número menor de ônibus, as empresas e a cidade poderiam atender uma demanda maior de pessoas que necessitam de deslocamentos diários. Isso porque, a transformação de faixas reversíveis em corredores poderia propiciar a criação de linhas semi-expressas, que lotam já nos terminais e podem percorrer o trajeto até o final de maneira mais rápida, com menos paradas.
A lógica é tão simples que, além de dinamizar e baratear os transportes por ônibus, incentivaria o uso de transporte coletivo nos horários de pico. Mas e os carros com dois ou mais ocupantes? É a lógica da democracia. A maioria tem prioridade. Se um carro leva duas pessoas em 4 metros de comprimento, um ônibus leva isso em apenas um banco repartido, sendo que, no mínimo, um ônibus convencional oferece de 35 a 40 lugares.
Foi nisso que Enrique Peñalosa, prefeito de Bogotá, que implantou o Transmilênio, considerado um dos sistemas de corredores de ônibus mais modernos e eficientes cujas obras começaram em 1998 e em 18 de dezembro de 2000 foram concluídas. “É a democratização do espaço público” – defende até hoje o colombiano.
Além do trânsito e dos transportes por ônibus, a utilização de faixas reversíveis como corredores de ônibus pode ajudar a desafogar o quase esgotado sistema. É o que revela uma reportagem recente do Jornal Agora São Paulo, de 7 de agosto de 2010.
A reportagem de Willian Cardoso destaca o sofrimento dos passageiros da linha 11 Coral, da CPTM, entre Guaianazes, na zona Leste da Capital e o bairro da Luz, no centro.
Entre 06h30 e 07h30 passam pela estação 21 mil passageiros, sendo que a capacidade de transporte é de 20 mil, de acordo com a própria CPTM. O número de pessoas transportadas aumentou de maneira considerável nos últimos 10 anos: em 2000 eram 25 mil passageiros contra 200 mil no pico. Na ocasião, o jornal entrevistou o especialista em transporte público Horácio Augusto Figueira, que defende o uso das faixas reversíveis para ônibus.
“A superlotação dos trens da zona Leste é uma tragédia anunciada. Ele defende a transformação da faixa reversível da Radial Leste em um corredor expresso para ônibus biarticulados nos horários de pico”.Isso, para Figueira, poderia atrair parte dos passageiros dos trens para o ônibus, auxiliando na diminuição da superlotação das estações.
Não só a Radial Leste, como, na visão de estudiosos, outras faixas de carros poderiam ser transformadas em corredor. Em São Paulo, há mais de 15 faixas reversíveis, sendo que a minoria prioriza o ônibus.
A faixa para ônibus na estrada M Boi Mirim, na zona Sul, tem se mostrado uma alternativa interessante.
Postado por Meu Transporte às 21:39 0 comentários
Marcadores: Especialistas, São Paulo, trem/metrô
Dilma defende trem-bala e expansão do transporte ferroviário
A candidata à Presidência da República, Dilma Rousseff (PT), prometeu nesta quarta-feira expandir a malha ferroviária do país e refutou as críticas da oposição a seus projetos para o setor.
Ela assegurou que, se eleita, concluirá a construção da ferrovia Transnordestina e expandirá a Norte-Sul, assim como melhorará o escoamento da produção das regiões Centro-Oeste, Sul e Sudeste. A candidata disse ainda que pretende conceder ferrovias à iniciativa privada.
"A nossa intenção é que sejam ferrovias posteriormente licitadas", discursou Dilma em evento promovido pela Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários (ANTF).
Segundo ela, durante o governo Luiz Inácio Lula da Silva, as concessões não foram feitas devido à crise financeira internacional.
"A incerteza em relação ao futuro, que necessariamente afetaria o investidor privado, poderia conduzir a concessão a ser uma licitação vazia", comentou.
"Investir em ferrovias é investir na ampliação da nossa oferta e nossa capacidade de... controlar e manter a inflação sob controle."
TREM-BALA E METRÔ
A petista também rebateu as críticas de seus adversários ao projeto de construção do trem-bala entre Rio de Janeiro e São Paulo.
O candidato do PSDB, José Serra, tem dito que seria melhor investir em metrôs nas grandes cidades do país. Dilma, por outro lado, disse que os dois meios são complementares, uma vez que o primeiro é para a ligação entre centros urbanos e o segundo é para o transporte público dentro das cidades.
"Metrô é fundamental... (metrô e trem-bala) não são substitutos perfeitos um do outro", argumentou.
Ela defendeu ainda a criação de um instituto que una esforços do governo, universidades e da iniciativa privada para desenvolver o setor ferroviário.
"Não estamos fazendo esse trem de alta velocidade para ficar importando tecnologia e equipamentos eternamente dos países produtores. Estamos fazendo isso dentro de uma visão integrada de transferência de tecnologia."
Ainda quanto à solução dos problemas de infraestrutura, nesta semana Dilma defendeu a abertura do capital da Infraero, estatal que administra os aeroportos do país, para agilizar as obras necessárias ao setor.
Ela assegurou que, se eleita, concluirá a construção da ferrovia Transnordestina e expandirá a Norte-Sul, assim como melhorará o escoamento da produção das regiões Centro-Oeste, Sul e Sudeste. A candidata disse ainda que pretende conceder ferrovias à iniciativa privada.
"A nossa intenção é que sejam ferrovias posteriormente licitadas", discursou Dilma em evento promovido pela Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários (ANTF).
Segundo ela, durante o governo Luiz Inácio Lula da Silva, as concessões não foram feitas devido à crise financeira internacional.
"A incerteza em relação ao futuro, que necessariamente afetaria o investidor privado, poderia conduzir a concessão a ser uma licitação vazia", comentou.
"Investir em ferrovias é investir na ampliação da nossa oferta e nossa capacidade de... controlar e manter a inflação sob controle."
TREM-BALA E METRÔ
A petista também rebateu as críticas de seus adversários ao projeto de construção do trem-bala entre Rio de Janeiro e São Paulo.
O candidato do PSDB, José Serra, tem dito que seria melhor investir em metrôs nas grandes cidades do país. Dilma, por outro lado, disse que os dois meios são complementares, uma vez que o primeiro é para a ligação entre centros urbanos e o segundo é para o transporte público dentro das cidades.
"Metrô é fundamental... (metrô e trem-bala) não são substitutos perfeitos um do outro", argumentou.
Ela defendeu ainda a criação de um instituto que una esforços do governo, universidades e da iniciativa privada para desenvolver o setor ferroviário.
"Não estamos fazendo esse trem de alta velocidade para ficar importando tecnologia e equipamentos eternamente dos países produtores. Estamos fazendo isso dentro de uma visão integrada de transferência de tecnologia."
Ainda quanto à solução dos problemas de infraestrutura, nesta semana Dilma defendeu a abertura do capital da Infraero, estatal que administra os aeroportos do país, para agilizar as obras necessárias ao setor.
Fonte: O Globo
Postado por Meu Transporte às 21:37 1 comentários
Maringá: Terminal de transporte coletivo passa por reformas
A Secretaria de Transportes de Maringá (Setran) está reformando os sanitários do Terminal de Transporte Coletivo Urbano, situado na Avenida Tamandaré, na região central de Maringá.
Além dos sanitários masculino e feminino, os banheiros privativos do terminal, a cozinha e o setor administrativo passam por reformas, que incluem a troca do sistema hidráulico e elétrico.As grades que cercam o terminal também receberam nova pintura.
Segundo a assessoria de comunicação da prefeitura, as obras custaram R$ 170 mil. O recurso veio do Fundo Municipal de Transportes.
Fonte: O Diário
Postado por Meu Transporte às 21:34 0 comentários
Marcadores: Paraná
São Paulo: SPTrans cria linha de ônibus na zona sul
A SPTrans informa que, a partir de 14 de agosto, a linha 745M/21 COHAB Adventista – Campo Limpo, operará nos dias úteis, com frota de cinco veículos, das 6h às 8h, atendendo aos moradores da região do Campo Limpo.
Para informações sobre linhas e trajetos de ônibus consulte itinerários ou ligue 156.
Linha e itinerário:
745M/21 COHAB Adventista – Campo Limpo
Ida: Rua Domingos Peixoto da Silva, Rua Integrada, Rua Modelar, Estrada de Itapecerica, Av. Carlos Lacerda, Lgo. Do Campo Limpo, Estrada do Campo Limpo, Rua Roque de Mingo, Rua Jorn. José Leite Pinto, Rua Luiza de Castro Nascimento, Rua Mario Maia, Rua Jorge Ozi, Rua Manoel Grandini Casquel, Rua João Alphonsus, Rua Jorge Ozi.
Volta: Rua Jorge Ozi, Rua Mário Maia, Rua Luiza de Castro Nascimento, rua Jornalista José Leite Pinto, Rua Mário Neme, Estr. Do Campo Limpo, Lgo.do Campo Limpo, Av. Carlos Lacerda, Estr. De Itapecerica, Rua Domingos Peixoto da Silva.
Fonte: SPTrans
Postado por Meu Transporte às 17:55 0 comentários
Marcadores: São Paulo
Ônibus parados causam caos no trânsito de Fortaleza
Os motoristas estão reunidos para decidir se volta com a Operação Catraca Zero. Na A avenida Domingos Olímpio, segundo informações do repórter Leonardo Capibaribe está fechada. Os pneus da maioria dos veículos foram secados e houve um princípio de confronto. Alguns motorista revoltaram-se por estarem impedidos de trafegar, além dos passageiros.
Desde às 11h, quando iniciou-se nova paralisação dos motoristas rodoviários em Fortaleza, diversos ônibus estão parados nas principais avenidas da cidade. O resultado são imensos engarrafamentos e a população encontrando dificuldades para se locomover.
Na Bezerra de Menezes, próximo ao North Shopping, alguns ônibus estacionaram após serem abordados por integrantes do Sintro. Eles entregaram as chaves dos veículos, que tiveram alguns pneus esvaziados. O fluxo é também prejudicado por obras do Transfor.
Outras avenidas também têm ônibus parados, gerando grande engarrafamentos. Há relatos de veículos parados nas avenidas 13 de maio, Bezerra de Menezes, Imperador, Aguanambi e Domingos Olímpio.Na Aguanambi, princilmente no sentido sertão/praia, o engarrafamento é quilométrico, como pode ser visto na imagem abaixo, registrada às 15h desta quinta-feira (12)
Fonte: Portal Verdes Mares
Postado por Meu Transporte às 17:48 0 comentários
Marcadores: Ceára
São Paulo aprova lei que garante escolha de novo destino caso ônibus quebre
Um projeto de lei aprovado pela Câmara Municipal de São Paulo nesta quarta-feira (11) possibilita que o passageiro escolha em que ônibus e para que destino quer embarcar gratuitamente caso haja pane no veículo em que ele viaja. Para virar lei, a proposta depende ainda de sanção do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab.
Autor do projeto, o vereador João Antônio afirma que atualmente quando o ônibus quebra parte dos passageiros tem de esperar outro ônibus da mesma empresa e para o mesmo destino, mesmo que estejam em corredores servidos por outras companhias. Com o projeto, ele pretende estabelecer que os passageiros podem escolher livremente para onde ir e em que ônibus embarcar, sem nenhum custo.João Antônio reconhece que a lei é inócua para os passageiros que usam o bilhete único, que permite fazer até quatro viagens no período de três horas ao custo de apenas uma tarifa, mas afirma que a ideia pode ser útil para quem não detém o cartão.
Autor do projeto, o vereador João Antônio afirma que atualmente quando o ônibus quebra parte dos passageiros tem de esperar outro ônibus da mesma empresa e para o mesmo destino, mesmo que estejam em corredores servidos por outras companhias. Com o projeto, ele pretende estabelecer que os passageiros podem escolher livremente para onde ir e em que ônibus embarcar, sem nenhum custo.João Antônio reconhece que a lei é inócua para os passageiros que usam o bilhete único, que permite fazer até quatro viagens no período de três horas ao custo de apenas uma tarifa, mas afirma que a ideia pode ser útil para quem não detém o cartão.
A lei ainda permite ao usuário solicitar a restituição do valor da passagem, na forma em que o pagamento foi efetuado (dinheiro ou créditos no bilhete único).
Fonte: G1 - SP
Postado por Meu Transporte às 02:01 0 comentários
Marcadores: São Paulo
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