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Serviço de mototáxi explode em Salvador

quarta-feira, 16 de março de 2011

O mototáxi foi um dos meios de transporte mais procurados durante o último carnaval de Salvador. Imagens de foliões rumo aos circuitos da festa na garupa de motos foram comuns, bem como as de infrações de trânsito cometidas pelos condutores.

Embora avance na cidade a um ritmo médio de 25% por ano, segundo estimativas do sindicato, o serviço de mototáxi é ilegal em Salvador, pois ainda não foi regulamentado pela prefeitura. Isso significa, por exemplo, que os mototaxistas não são cadastrados nem submetem os veículos a inspeções obrigatórias.

Uma lei federal de 2009 regulamentou as profissões de mototaxista e motoboy. Fixou exigências para exercício da atividade, como idade mínima de 21 anos e de dois anos de habilitação, mas deixou a criação de normas específicas a cargo das prefeituras.

O resultado é o avanço da clandestinidade em municípios que ainda não criaram legislação para esse tipo de transporte, como Salvador. Estimativa de 2009 do sindicato das empresas de ônibus apontou 2.000 a 3.000 mototaxistas em atividade na cidade, número que hoje supera 4.000, segundo o sindicato dos condutores.

“É uma quantidade imensa de mototaxistas rodando. É impossível proibir”, afirma Henrique Balthazar, presidente do Sindmoto-Bahia, que representa motoboys e mototaxistas no Estado. A frota de motos da capital baiana é de 84.685 unidades. O serviço de mototáxi se concentra em bairros populares, e cada condutor chega a fazer até 30 corridas por dia, a uma tarifa média de R$ 2 a R$ 3 por viagem.

O vácuo legal motivou, no mês passado, uma ação do Ministério Público da Bahia contra a Prefeitura de Salvador. A Promotoria cita dados como 3.693 vitimas de acidentes de moto na cidade em 2009 para pedir à Justiça que obrigue a prefeitura a fiscalizar o serviço. “O que não pode existir é o estado de absoluta clandestinidade que existe hoje”, afirmou a promotora Railda Suzart.

Durante o Carnaval, uma operação da prefeitura apreendeu 115 motocicletas. Segundo a Transalvador, órgão de trânsito municipal responsável pela ação, as apreensões foram motivadas por infrações de trânsito. A operação resultou em um protesto de mototaxistas na última sexta-feira (11). A categoria reclamava de arbitrariedade nas apreensões.

A Transalvador informou, por meio de assessoria de imprensa, que a regulamentação do serviço de mototáxi na cidade ainda está em estudo. A prioridade, afirma o órgão, é garantir a segurança de condutores e usuários.

O tema motivou também um projeto de lei de regulamentação da atividade proposto nesta semana na Assembleia do Estado pelo deputado Sargento Isidório (PSC). O próprio prefeito de Salvador, João Henrique(PP), defendeu a regularização ao afirmar à imprensa do Estado que os mototaxistas “tiveram grande utilidade” durante o carnaval na cidade.

Situação se repete em outras capitais
A expansão clandestina do serviço de mototáxi é um problema nacional. Segundo a Fenamoto (Federação dos Mototaxistas e Motofretistas do Brasil), a maior parte das capitais ainda não regulamentou a atividade. Campo Grande (MS), Cuiabá (MT), Palmas (TO), Goiânia (GO) e São Luís (MA) são exceções onde os mototaxistas já circulam regularmente.

“A demora [na regulamentação] é normal, porque a lei é nova e todos estão se adaptando”, afirma o presidente da Fenamoto, Robson Alves. No entanto, uma ação direta de inconstitucionalidade movida no final de 2010 pela Procuradoria Geral da República (PGR) pode atrasar ainda mais ou até impedir a regularização da atividade. Para a PGR, que pede ao Supremo Tribunal Federal o fim da regulamentação da profissão de mototaxista, a lei federal que liberou a atividade trouxe um problema de saúde pública, ao estimular um serviço suscetível a acidentes.



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Ônibus extras circularão para atender candidatos do Enem em Campo Grande

sexta-feira, 4 de novembro de 2016

Os candidatos que farão o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em Campo Grande e que dependem do transporte coletivo terão mais opções. Segundo a Agência Municipal de Transporte e Trânsito (Agetran), veículos extras vão circular e linhas que normalmente não operam no fim de semana estarão em funcionamento.

No sábado (5) e domingo (6), conforme a Agetran, dois veículos extras serão disponibilizados para os terminais Guaicurus, Bandeirantes, Morenão e Nova Bahia para atender eventual demanda no período das 10h às 12h30. Nos terminais Júlio de Castilho, General Osório e Aero Rancho, haverá um veículo a mais que atenderá das 10h às 12h30.

Segundo o órgão, a linha 221, que não opera no sábado e no domingo, passará a atender, nesses dias, com um veículo das 9h às 17h e intervalo de 45 minutos. A linha 222 (que normalmente não opera no domingo) irá funcionar - com o plano funcional executado de segunda a sexta - tanto no sábado quanto no domingo, das 9h às 19h14 e também executará o plano funcional de segunda a sexta, no período das 10h50 às 18h.

Nos dois dias do Enem, as linhas 070 e 074 vão atender, sendo que no domingo a linha 070 vai manter dois veículos extras nos terminais Bandeirantes, Morenão e General Osório das 9h às 12h30 e a linha 074 com um veículo extra das 9h30 às 13h30.

De acordo com a Agetran, o Consórcio Guaicurus vai acompanhar a operação e, caso necessário, disponibilizar outros veículos extras para suprir a demanda.

Informações: G1 MS
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Prefeitura sanciona isenção de 10,8 milhões ao Consórcio Guaicurus

terça-feira, 2 de janeiro de 2024

Em edição extra do Diário Oficial de Campo Grande, a prefeita Adriane Lopes (PP) sancionou a prorrogação até dezembro de 2024 da isenção de ISS (Imposto sobre Serviços) ao Consórcio Guaicurus, responsável pelo transporte coletivo da Capital. Em 2023, a renúncia fiscal chegou a R$ 8.584.619,49, conforme dados do Portal da Transparência.

A publicação extra da Lei Complementar 515, de 9 de dezembro de 2023, define que a medida entra em vigor na data de sua publicação, “produzindo seus efeitos a contar de 1º de janeiro de 2023 até 31 de dezembro de 2024”.

A medida foi aprovada em 7 de dezembro pela Câmara Municipal e prevê renúncia de R$ 10,869 milhões. Na justificativa do projeto, o presidente da Casa de Leis, Carlos Augusto Borges, o Carlão (PSB), afirmou que a não cobrança do valor anual do tributo já está prevista na LOA (Lei Orçamentária Anual) e LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) de 2024.

O "perdão" do imposto é uma das medidas que o Consórcio Guaicurus diz utilizar para não aumentar o preço da tarifa. Sempre no final de cada ano as empresas do transporte coletivo discutem o reajuste da tarifa.

Informações: Campo Grande News

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Cidade de Sorocaba tem a 3ª maior tarifa de ônibus do Brasil

sexta-feira, 31 de maio de 2013

O reajuste no custo das tarifas de transporte coletivo de Sorocaba, que passa a valer a partir do dia 5 de junho, consolida a cidade como a terceira maior tarifa ranking nacional, entre as cidades com mais de 500 mil habitantes. Se excluídas as capitais, Sorocaba tem o segundo maior preço da passagem de ônibus do país e também do interior paulista. Com o aumento de 5,49%, anunciado anteontem pela Urbes - Trânsito e Transporte, a tarifa social passará dos atuais R$ 2,95 para R$ 3,15. Esse valor é apenas R$ 0,15 abaixo do praticado por outras seis cidades paulistas e R$ 0,10 a menos que a tarifa que passará a vigorar na Capital a partir do dia 2 de junho.

Segundo levantamento divulgado pela Associação Nacional dos Transportes Públicos (ANTP), as cidades com a maior tarifa do país são Campinas, Guarulhos, Osasco, Santo André, São Bernardo do Campo e São José dos Campos, que têm um custo de R$ 3,30 nas passagens de ônibus. As tarifas mais baixas são praticadas em Brasília (DF) e Jaboatão de Guararapes (PE), com custo de R$ 2. Ribeirão Preto é a cidade paulista com mais de 500 mil habitantes onde é mais barato andar de ônibus (R$ 2,90).


De acordo com a Urbes, o cálculo do valor de tarifa do transporte coletivo leva em consideração uma série de variáveis, que podem ser comuns entres diversas cidades. Contudo, alega a empresa, outras variáveis são específicas de cada sistema de transporte como, por exemplo, a política de gratuidade, o sistema de integração (bilhete único), a tarifa reduzida para domingos e feriados e a renovação da frota. Na avaliação da equipe técnica da Urbes, uma eventual comparação de tarifas deve considerar, além desses aspectos mencionados, os Estados onde essas cidades estão localizadas.

De acordo a empresa responsável pelo transporte urbano, a definição do índice a ser aplicado no reajuste das tarifas foi definido com base no aumento dos custos operacionais do transporte coletivo urbano, face ao aumento salarial e benefícios concedidos aos trabalhadores do setor, e também a reposição da variação de preços de insumos básicos utilizados na operacionalização do serviço. O maior variação, segundo a Urbes, ocorreu em relação aos combustíveis e lubrificantes (15,9%), seguidos dos materiais de rodagem (10,5%), pagamento de pessoal (9,74%) e despesas administrativas e operacionais (7,9%). Segundo a Urbes, os gastos com pessoal, encargos e benefícios correspondem a cerca de 56% dos custos tarifários.

O índice médio de 5,49% para a correção da tarifa, enfatizou a empresa, está abaixo da inflação do período (6,38%), calculada pelo índice IGPM/FGV. Além da tarifa social, que passará de R$ 2,95 para R$ 3,15, também serão corrigidos os valores do vale-transporte (R$ 3,15 para R$ 3,35) e do passe estudante (R$ 1,50 para R$ 1,55). O último aumento no preço das tarifas de ônibus em Sorocaba aconteceu no dia 1º de junho de 2012 e o índice aplicado foi de 4,1%.

Usuários reclamam

O anúncio do novo aumento da tarifa de ônibus não foi bem recebida por quem utiliza o transporte coletivo diariamente. Além de considerar alto o valor que é praticado na cidade, os usuários cobram melhorias no serviço oferecido. A auxiliar de produção Rosana Marques, 35 anos, considera um "absurdo" um novo aumento de tarifa diante do qualidade do serviço que vem sendo oferecido na cidade. "Já cansei de perder hora no trabalho por causa das filas que se formam nos terminais. Tem que melhorar o serviço ao invés de só aumentar o preço para quem pega o ônibus." Rosana conta que já gasta cerca de R$ 130 por mês só com ônibus e agora o custo do transporte vai pesar ainda mais. "O negócio e antecipar a compra do passe antes que aumente. Pelo menos economizo um pouco."

A estudante Gabriela Quini, 19 anos, também critica o novo aumento. "O custo do ônibus em Sorocaba já é alto demais. Os usuários não tem que pagar pelo aumento concedido para os motoristas, quem tem que fazer isso são as empresas que já lucram bastante." A cozinheira Zilda Ribeiro Pimenta, 47 anos, ficou surpresa com a notícia do novo aumento de ônibus programado para acontecer no dia 5 de junho. "Não sabia. Já está caro demais. O problema é que o salário da gente não sobe e quando sobe, tudo aumenta ainda mais", reclama. Luciana conta que já gasta R$ 17 por dia só de transporte coletivo, pois mora num cidade da região, e agora terá que arcar com um custo ainda maior. "É desanimador."

O professor de Educação Física, Wagner dos Santos, 36 anos, conta que há algum tempo tem evitado andar de ônibus, tanto por conta do preço da tarifa como da má qualidade do serviço. "Além de pagar caro, a gente ainda tem que se submeter à desorganização dos terminais de ônibus, onde ninguém respeita as filas e as pessoas têm que esperar um tempão para conseguir pegar um ônibus. Eu tenho preferido andar a pé do que me submeter a isso." Na avaliação de Wagner, a Urbes deveria investir mais na qualidade do serviço que é oferecido aos usuários do que simplesmente aumentar o preço das passagens. 

A técnica de enfermagem Luciana Viviani, 31 anos, diz que com o preço que está sendo cobrado no transporte coletivo de Sorocaba, compensa mais reunir um grupo de pessoas e andar de carro. "Além de sair mais barato é bem mais rápido e confortável." Ela afirma que todo o mês chega a gastar até R$ 180 só com passagem de ônibus. "É um absurdo ter que pagar ainda mais por esse serviço." Mas nem todos são unânimes em criticar o aumento. A aposentada Edna Vilela, 63 anos, considera normal o reajuste, pois na sua avaliação os motoristas merecem gastar mais e já era esperado que ocorresse um aumento, como em todos os anos. "Eu não pago a passagem, mas mesmo se pagasse eu concordaria com o aumento."

Manifestação

O anúncio do reajuste da tarifa de ônibus já repercutiu também nas rede sociais, onde está circulando uma mobilização para que seja realizada uma manifestação contra o aumento nas passagens e por melhorias no transporte coletivo de Sorocaba. O ato está para marcado para o próximo dia 5 de junho, quando começa a vigorar a nova tarifa, a partir das 15h, no Terminal Santo Antônio.

Ranking das cidades com mais de 500 mil habitantes

3,30 - Campinas (SP)/Guarulhos (SP)/Osasco (SP)/Santo André (SP)/São Bernardo do Campo (SP)/São José dos Campos (SP)
3,20 - São Paulo
3,15 - Sorocaba
3,00 - Joinville (SC)
2,95 - Cuiabá (MT)/Contagem (MG)
2,90 - Florianópolis (SC)/Ribeirão Preto (SP)
2,85 - Campo Grande (MS)/Porto Alegre (RS)/Uberlândia (MG)
2,80 - Belo Horizonte (MG)/Duque de Caxias (RJ)/Feria de Santana (BA)/Nova Iguaçu (RJ)/Salvador (BA)/São Gonçalo (RJ)
2,75 - Goiânia (GO)/Manaus (AM)/Rio de Janeiro (RJ)
2,60 - Curitiba (PR)/Porto Velho (RO)
2,50 - Palmas (TO)
2,45 - Vitória (ES)/Aracaju (SE)
2,40 - Londrina (PR)/Rio Branco (AC)
2,30 - Macapá (AP)/Maceió (AL)/João Pessoa (PB)
2,25 - Boa Vista (RR)/Recife (PE)
2,20 - Belém (PA)/Fortaleza (CE)/Natal (RN)
2,10 - São Luís (MA)/Teresina (PI)
2,05 - Juiz de Fora (MG)
2,00 - Brasília (DF)/Jaboatão dos Guararapes (PE)

- Fonte: Associação Nacional dos Transportes Públicos (ABTP)

Por Rosimeire Silva
Informações: Cruzeiro do Sul
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Tarifa de ônibus em Cuiabá é a 3ª mais cara do país

segunda-feira, 21 de setembro de 2009


Das 27 capitais brasileiras, apenas seis não reajustaram as tarifas de ônibus em 2009 - inclusive, as duas maiores cidades do país, São Paulo e Rio de Janeiro. A capital a aumentar o preço da passagem mais recentemente foi Natal (RN), no começo deste mês. Cuiabá está entre as quatro capitais com a tarifa mais cara do sistema de transporte coletivo do Brasil: R$ 2,30, contra R$ 2,80 de Florianópolis (SC) e R$ 2,50 de Campo Grande (MS). Fica empatada com Belo Horizonte (MG), que também cobra R$ 2,30.
Nesta semana, o prefeito da capital paulista, Gilberto Kassab, anunciou que a cidade terá um reajuste nas passagens no início de 2010. Atualmente, a tarifa é de R$ 2,30.
"Infelizmente nossa realidade orçamentária não permite [manter a tarifa atual]", disse Kassab na última segunda (14) em entrevista à rádio Bandeirantes. "Nós teremos aumento no mês de janeiro", completou o prefeito. Segundo ele, ainda não há definição sobre o percentual de reajuste da passagem.
São Paulo, que tem 6 milhões de usuários de ônibus por dia, não tem aumento na passagem de ônibus desde novembro de 2006. O Rio, com 4 milhões de passageiros diários, não registra reajuste desde dezembro de 2007, informaram as prefeituras.
A capital que não reajusta o valor há mais tempo, desde julho de 2004, é São Luís (MA), que também tem a tarifa mais barata entre as demais capitais: R$ 1,60.
Segundo Marcos Pimentel Bicalho, superintendente da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP), cada capital define quando reajusta a tarifa porque leva em consideração folha de pagamento da empresa de ônibus - os salários variam em cada cidade e os reajustes salariais também, explica ele -, combustível e manutenção.
Para o superintendente, comparar os preços das capitais não é adequado porque cada cidade tem um sistema de transporte público com características diferentes.
"Algumas cidades tem mais equilíbrio do sistema de ônibus. Em algumas é mais rentável, em outras menos. Cada situação deve ser vista de maneira específica", afirma Bicalho.
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Nova tarifa de ônibus em São José dos Campos é maior do que das 26 capitais do país

domingo, 3 de fevereiro de 2013

Com reajuste na tarifa do transporte público de São José dos Campos dos atuais R$ 2,80 para R$ 3,30, nos dias úteis e aos sábados, o valor da passagem na cidade vai superar o valor cobrado nas 26 capitais do país e no Distrito Federal. A alta de 17,86% foi anunciada na noite desta sexta-feira (1º) pela prefeitura e vale a partir do próximo dia 11 de fevereiro.

Atuamente, entre as capitais, os maiores valores praticados são o da capital paulista, R$ 3, cujo valor está congelado há dois anos, e em Brasília (DF), que varia de R$ 1,50 a R$ 3. As menores tarifas estão em São Luís (MA) e Teresina (PI), R$ 2,10 (veja tabela completa com os valores abaixo).

A Secretaria de Transportes de São José dos Campos justificou que o aumento foi dado com base em análises econômicas e operacionais do sistema e que este reajuste sofre um efeito acumulado, já que desde 30 de janeiro de 2011 a tarifa não era revista. Mesmo assim, o aumento na tarifa do transporte ultrapassou a inflação oficial acumulada no período medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que foi de 12,34%.

O sistema de transporte público em São José transportou, apenas em dezembro de 2012, 6,4 milhões de usuários em 102 linhas operadas por 385 ônibus das empresas Sães Penã, Expresso Maringá e Júlio Simões.

Fórmula de reajuste
Os estudos técnicos levaram em consideração a fórmula de reajuste contratual que prevê a variação dos insumos e dos salários, os reajustes de combustível, os gastos com pessoal e a inflação acumulada com data base de 2007.

De acordo com o secretário de transportes, Wagner Baliero, a comparação do valor da tarifa do transporte público joseense com o da capital paulista, por exemplo, não pode servir como base comparativa. "São Paulo tem um aporte em subsídios para o transporte público de quase R$ 1 bilhão. Se nós tivéssemos isso aqui, o valor seria muito menor do que o de São Paulo, quem sabe até de graça?", disse ao G1.

Contrapartida
Após anunciar o reajuste, a Secretaria de Transportes informou as contrapartidas no sistema. Entre as quais estão a volta dos ônibus articulados até maio- nove veículos ao todo para atender as linhas com maior demanda; substituição de 40 ônibus da frota a partir de março, implantação de bilhete único para passageiros que utilizarem mais de uma condução em prazo de 2h, sistema de compra de crédito eletrônico pela internet e a abertura de licitação em março para implantação de corredores exclusivos para ônibus.


Confira o valor das tarifas nas capitais do país
Cidade
Tarifa
São Paulo (SP)
R$ 3
Brasília (DF)
 de R$ 1,50 a R$ 3
Cuibá (MT)
R$ 2,95
Florianópolis (SC)
R$ 2,90
Campo Grande (MS)
R$ 2,85
Porto Alegre (RS)
R$ 2,85
Belo Horizonte (MG)
R$ 2,80
Salvador (BA)
R$ 2,75
Rio de Janeiro (RJ)
R$ 2,75
Goiânia (GO)
R$ 2,75
Manaus (AM)
R$ 2,75
Curitiba (PR)
R$ 2,60
Vitória (ES)
R$ 2,45 a R$ 2,60
Porto Velho (RO)
R$ 2,60
Palmas (TO)
R$ 2,50
Rio Branco (AC)
R$ 2,40
Macapá (AM)
R$ 2,30
João Pessoa (PB)
R$ 2,30
Maceió (AL)
R$ 2,30
Recife (PE)
R$ 2,25
Aracajú (SE)
R$ 2,25
Boa Vista (RR)
R$ 2,25
Fortaleza (CE)
R$ 2,20
Belém (PA)
R$ 2,20
Natal (RN)
R$ 2,20
São Luís (MA)
R$ 2,10
Teresina (PI)
R$ 2,10


Colaboraram Ana Paula Torquetti e Edilene Faria/TV Vanguarda
Informações: G1 Vale do Paraíba e Região


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Curitiba é modelo em projeto mundial de prevenção a lesões no trânsito

sexta-feira, 30 de abril de 2010


Representantes da Organização Mundial da Saúde (OMS), dos ministérios da Saúde e da Justiça, da Polícia Rodoviária Federal e Secretaria Nacional Antidrogas apresentaram nesta quinta-feira (29) em Curitiba o Projeto Mundial de Prevenção de Lesões no Trânsito e de Segurança Viária.

A apresentação foi feita no auditório da Urbs, Urbanização de Curitiba S/A."Curitiba é modelo no Brasil em ações preventivas, políticas integradas de circulação e transporte, fiscalização, atendimento a vítimas no trânsito e segurança viária", disse a representante do Ministério da Saúde Marta Silva.

Marta Silva disse que o projeto de prevenção de lesões, que tem apoio da Fundação Bloomberg, dos Estados Unidos, visa reduzir ao máximo as mortes provocadas pelo trânsito, com adoção de medidas de segurança viária a longo prazo - entre 2011 e 2020.

"Curitiba é a precursora na busca de boas idéias nos mais diversos campos do planejamento urbano e em alternativas preventivas para um trânsito e um transporte público mais seguros, reduzindo os riscos da mortalidade, que são crescentes no mundo", disse o presidente da Urbs, Marcos Isfer, ao abrir a reunião.

Participaram do encontro as secretárias municipais da Saúde, Eliana Chomatas, e da Educação, Eleonora Bonato Fruet, o secretário municipal Antidrogas, Nazir Abdala Chaim, e representantes do Detran/PR, Batalhão de Polícia de Trânsito (BPTran), da Polícia Militar, e da Polícia Rodoviária Federal.

Isfer disse que medidas preventivas no trânsito são o principal instrumento utilizado em Curitiba desde os anos 1970, quando a cidade ganhou sua atual conformação graças à infra-estrutura desenhada pelo Plano Diretor, originalmente implantado a partir de 1966.

Marcos Isfer disse ainda que Curitiba é uma das cinco cidades brasileiras que participa do projeto mundial, ao lado de Palmas (TO), Campo Grande (MS), Teresina (PI) e Belo Horizonte (MG).

O presidente da Urbs disse que os problemas de trânsito urbano não podem ser tratados isoladamente, e sim, de forma integrada com outros órgãos municipais, estaduais e federais, por se tratar de um problema de saúde pública.

Números - Pesquisas realizadas pela OMS e pela Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) revelam que os custos com mortes provocadas pelo trânsito em todo o mundo equivalem de um a dois por cento do Produto Interno Bruto (PIB) dos países, e que até o ano de 2030 a expectativa é que ocorram 2,4 milhões de mortes por ano, no mundo.

"A maior causa de mortes, hoje em décima colocação mundial, até lá passará a ser a quinta", afirmou a representante da OMS e da OPAS, Maria Alice Barbosa Fortunato, que participou da reunião na Urbs.

Maria Alice disse ainda que a faixa etária mais vitimada pelo trânsito tem idade de 15 a 29 anos. A segunda, de cinco a 14 anos, seguindo-se a na faixa etária de 30 a 44 anos. Os números de trânsito mais críticos ocorrem em países de baixa renda, onde até 70% das mortes envolvem, pela ordem, pedestres, motociclistas e ciclistas.

Fonte: URBS

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Pinda: Nova empresa de transporte coletivo trará melhorias ao município

sexta-feira, 3 de abril de 2009

A Prefeitura de Pindamonhangaba informa que a empresa de transportes Viva Pinda foi vendida para o grupo formado pela IAC Participações e PHD Participações. Essa companhia tem participações em várias empresas de todo o país e administra o transporte coletivo nas cidades de Maringá, Londrina e Cascavel-PR, Campo Grande-MS e Patrocínio-MG, dentre outras.
O prefeito João Ribeiro, frente às reclamações dos serviços prestados pela Viva Pinda, cobrava insistentemente melhorias e soluções. A Viva Pinda optou por vender suas atividades para um grupo que possa atender as demandas do transporte de Pindamonhangaba.
O novo grupo vai contratar funcionários para os setores de administração, finanças, manutenção e outras áreas – serviços que hoje são realizados pela Viva Pinda em Taubaté. Além disso, não deverá demitir funcionários. As negociações para a regulamentação do transporte complementar continuarão em ritmo acelerado, como vem acontecendo.
O novo grupo vai manter o nome fantasia “Viva Pinda” e implementará melhorias a todo sistema do transporte, de acordo com as demandas apresentadas pela Prefeitura e pedidos da população.
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Salvador tem a sétima passagem de ônibus mais cara entre as capitais brasileiras

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Salvador tem a sétima passagem de ônibus mais cara entre as capitais brasileiras e a segunda de maior valor entre capitais nordestinas. É o que revelou um mapa divulgado na última sexta-feira (7) pelo Portal EBC, que mostra o valor das tarifas em cada uma das 27 capitais do Brasil.

A tarifa mais cara é a de Recife, a capital de Pernambuco, que chega R$ 3,45, variando de R$ 1,50 a este valor. Em seguida está São Paulo, que passou de R$ 3 para R$ 3,20 no início deste mês, gerando protestos na capital paulista.
Também houve protestos contra o reajuste das passagens de ônibus no Rio de Janeiro, em Goiânia, em Natal e em Porto Alegre. Na capital gaúcha, os protestos surtiram efeito: uma ação cautelar solicitando a suspensão do aumento da passagem de ônibus de R$ 2,85 para R$ 3,05 foi aceita pela Justiça, mas pode ser cassada na próxima semana, de acordo com o Zero Hora.

Entre as 27 capitais brasileiras, Brasília tem a passagem de ônibus mais barata. A tarifa varia de R$ 1,50 e R$ 2 (circulares), mas é de R$ 3 entre regiões administrativas, e entre as RAs e o Plano Piloto. Depois da capital do país, Teresina (PI) e São Luís (MA) têm o menor valor das passagens: R$ 2,10.

Apesar de a capital baiana ter a segunda passagem mais cara entre as capitais nordestinas e a sétima entre as capitais do país, a estrutura do transporte público deixa a desejar. Ao contrário de outras capitais brasileiras, Salvador não oferece muitas alternativas para a população: a promessa de um metrô funcionando ainda não se tornou realidade, os planos inclinados sofrem com problemas, o Elevador Lacerda funciona com as quatro cabines há um bom tempo e os trens do Subúrbio necessitam de atenção.

Em uma carta aberta divulgada na última terça-feira (4), os rodoviários criticaram a "falência do transporte em nosso Estado". A categoria decidiu em assembleia aprovar uma greve a partir do dia 18. Vale lembrar que, em março, o prefeito ACM Neto afirmou que a passagem de ônibus não vai aumentar este ano na capital baiana.

Veja as tarifas de ônibus atuais e anteriores das 27 capitais do país, em ordem decrescente

Recife (PE)
Tarifa atual: De R$ 1,50 a R$ 3,45
Tarifa anterior: De R$ 1,40 a R$ 3,25

São Paulo (SP)
Tarifa atual: R$ 3,20
Tarifa anterior: R$ 3

Manaus (AM)
Tarifa atual: R$ 3
Tarifa anterior: R$ 2,75

Goiânia (GO)
Tarifa atual: R$ 3
Tarifa anterior: R$ 2,70

Cuiabá (MT)
Tarifa atual: R$ 2,95
Tarifa anterior: R$ 2,70

Rio de Janeiro (RJ)
Tarifa atual: R$ 2,95
Tarifa anterior: R$ 2,75

Florianópolis (SC)
Tarifa atual: R$ 2,90
Tarifa anterior: R$ 2,95

Campo Grande (MS)
Tarifa atual: R$ 2,85
Tarifa anterior: R$ 2,70

Curitiba (PR)
Tarifa atual: R$ 2,85
Tarifa anterior: R$ 2,60

Porto Alegre (RS)
Tarifa atual: R$ 2,85
Tarifa anterior: R$ 2,85

Salvador (BA)
Tarifa atual: R$ 2,80
Tarifa anterior: R$ 2,50

Belo Horizonte (MG)
Tarifa atual: De R$ 2 a R$ 2,80
Tarifa anterior: De R$ 1,80 a R$ 2,60

Porto Velho (RO)
Tarifa atual: R$ 2,60
Tarifa anterior: R$ 2,30

Palmas (TO)
Tarifa atual: R$ 2,50
Tarifa anterior: R$ 2,20

Aracaju (SE)
Tarifa atual: R$ 2,45
Tarifa anterior: R$ 2,25

Vitória (ES)
Tarifa atual: R$ 2,45
Tarifa anterior: R$ 2,35

Rio Branco (AC)
Tarifa atual: R$ 2,40
Tarifa anterior: R$ 1,90

Natal (RN)
Tarifa atual: R$ 2,40
Tarifa anterior: R$ 2,20

Macapá (AP)
Tarifa atual: R$ 2,30
Tarifa anterior: R$ 2,30

João Pessoa (PB)
Tarifa atual: R$ 2,30
Tarifa anterior: R$ 2,20

Maceió (AL)
Tarifa atual: R$ 2,30
Tarifa anterior: R$ 2,10

Boa Vista (RR)
Tarifa atual: R$ 2,25
Tarifa anterior: R$ 2

Belém (PA)
Tarifa atual: R$ 2,20
Tarifa anterior: R$ 2

Fortaleza (CE)
Tarifa atual: R$ 2,20
Tarifa anterior: R$ 2

Teresina (PI)
Tarifa atual: R$ 2,10
Tarifa anterior: R$ 1,90

São Luís (MA)
Tarifa atual: R$ 2,10
Tarifa anterior: R$ 1,70

Brasília (DF)
Tarifa atual: De R$ 1,50 e R$ 2 (circulares) e R$ 3 (entre
regiões administrativas, e entre as RAs e o Plano Piloto)
Tarifa anterior: R$ 2,50 (o maior valor) 

Informações: iBahia
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Ciclovias e ciclofaixas avançam nas capitais brasileiras

quinta-feira, 22 de agosto de 2024

Mobilidade urbana, melhora na qualidade de vida, diminuição nas taxas de poluição, economia de tempo e dinheiro. São inúmeras as vantagens que a expansão das redes cicloviárias em grandes centros urbanos pode trazer. Apesar dos incontestáveis benefícios, a ampliação da malha cicloviária cresce em ritmo muito aquém da necessidade: no último ano, a malha de ciclovias e ciclofaixas nas capitais cresceu 4%, passando de 4.196 km em 2022 para 4.365 km em 2023 – um acréscimo de 169 km no período de um ano.

O monitoramento foi feito pela Aliança Bike (Associação Brasileiras do Setor de Bicicletas), que ouviu todas as prefeituras das capitais brasileiras por meio da Lei de Acesso à Informação (LAI). O período considerado pelo levantamento foi de junho de 2022 a junho de 2023.

Na média, cada uma das capitais brasileiras possui 161,7 km de ciclovias e ciclofaixas em 2023.

É importante ressaltar que os dados contemplam apenas as estruturas segregadas e exclusivas para a circulação de bicicletas. Por esta razão, ciclorrotas e outras estruturas compartilhadas com veículos motorizados não fazem parte dos 4.365 km totais considerados – apenas as ciclovias e as ciclofaixas estão incluídas no monitoramento.

“A construção de mais ciclovias e ciclofaixas é um ponto fundamental no incentivo à mobilidade e mostra o interesse dos municípios em trazer soluções para os deslocamentos urbanos. Oferecer segurança e local apropriado ao uso da bicicleta pode trazer mudanças positivas gigantescas no dia a dia das pessoas e das cidades, contribuindo em vários aspectos. Que esse viés de alta se mantenha e que avance em todas os municípios brasileiros”, comenta André Ribeiro, vice-presidente da Aliança Bike.

Todas as prefeituras das 26 capitais estaduais, além do Distrito Federal, foram ouvidas na pesquisa. Dentre as cidades que mais cresceram em quilômetros implantados, a que mais evoluiu em números percentuais foi Palmas-TO, com 39,8% de acréscimo. Em seguida estão Maceió-AL (aumento de 27%) e Brasília-DF com aumento de 20,8% – confira mais na lista logo abaixo.

Utilizando a comparação entre o volume de ciclovias e ciclofaixas e a população residente, o principal destaque é Florianópolis-SC, com 22,96 km a cada 100 mil habitantes. Na sequência, aparecem Brasília-DF, com 21,79 km a cada 100 mil habitantes, e Palmas-TO, com 20,48 km a cada 100 mil habitantes – veja mais na lista abaixo.

Neste comparativo com o número da população, São Paulo-SP aparece na 19ª posição – mesmo tendo a maior malha cicloviária segregada, com 689,1 km.

2023 é o segundo ano consecutivo em que a Aliança Bike realiza o levantamento das ciclovias e ciclofaixas das capitais brasileiras. O objetivo é construir uma série histórica, que funcione como uma base de dados para o acompanhamento da evolução da infraestrutura cicloviária brasileira. O monitoramento não analisa a qualidade das infraestruturas e não pode ser considerado sinônimo de toda a malha cicloviária do país, pois foram consideradas apenas as capitais

Capitais com a maior rede de ciclovias e ciclofaixas em 2023:

São Paulo-SP: 689,1 km
Brasília-DF: 636,89 km
Rio de Janeiro-RJ: 487 km
Fortaleza-CE: 419,2 km
Salvador-BA: 306,64 km
Curitiba-PR: 245,7 km
Recife-PE: 174,3 km
Florianópolis-SC: 131,86 km
Belém-PA: 116,5 km
Belo Horizonte-MG: 105,78 km

Maiores crescimentos (%) em ciclovias e ciclofaixas implantadas – de 2022 a 2023:

Palmas-TO: 39,8%
Maceió-AL: 27%
Brasília-DF: 20%
Teresina-PI: 12,8%
João Pessoa-PB: 12,27%
São Luís-MA: 11,11%
Campo Grande-MS: 9,57%
Florianópolis-SC: 8,47%
Rio de Janeiro-RJ: 8,22%
Boa Vista-RR: 7,85%

Maiores malhas cicloviárias em relação à população residente:

Florianópolis-SC: 22,96 km/100 mil habitantes
Brasília-DF: 21,79 km/100 mil habitantes
Palmas-TO: 20,48 km/100 mil habitantes
Rio Branco-AC: 20,44 km/100 mil habitantes
Vitória-ES: 19,49 km/100 mil habitantes

O que são ciclovias e ciclofaixas

Embora sejam estruturas segregadas dos veículos automotores, ciclovias e ciclofaixas possuem diferenças entre si. De acordo com o Anexo I do Código de Trânsito Brasileiro – e ratificado no Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito, Volume VIII, Sinalização Cicloviária – ciclovia é uma “pista própria destinada à circulação de ciclos, separada fisicamente do tráfego comum”; e ciclofaixa é uma “parte da pista de rolamento destinada à circulação exclusiva de ciclos, delimitada por sinalização específica”.

Portanto, ciclovias podem usar grades, blocos de concretos, canteiros ou mesmo altura diferente da via de rodagem dos demais veículos para garantir uma segregação física.

Já as ciclofaixas funcionam na mesma pista de rolamento dos veículos automotores, mas com faixas pintadas exclusivas para ela. Podem contar com sinalização viária como tachões, balizadores e placas para delimitar o espaço específico para o tráfego de ciclistas.

Sobre a Aliança Bike – Associação Brasileira do Setor de Bicicletas

Criada em 2003 e formalizada em 2009, a Aliança Bike tem em seu escopo de atuação a defesa do setor e da economia da bicicleta no país, sempre visando o interesse coletivo. A entidade é formada por mais de  mais de 170 empresas e organizações associadas, abrangendo fabricantes, montadores, importadores, varejistas e lojistas, espalhados por mais de 20 estados.

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