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Anunciado R$ 1,3 bilhão para mobilidade urbana em Salvador

quinta-feira, 20 de março de 2014

O governador Jaques Wagner (PT) garantiu presentear Salvador com novidade no quesito mobilidade urbana. O pacote anunciado ocorre em comemoração ao aniversário de 465 anos de fundação da capital do estado, que acontece no próximo dia 29. Durante entrevista no seu programa de rádio semanal, Conversa com o Governador, o petista destacou que liberará R$ 1,3 bi em obras. As intervenções do estado vão girar em torno dos bairros populares, como a construção de vias de acesso a pontos estratégicos, a exemplo da Orla à Av. Suburbana, além de investimentos no metrô soteropolitano.

 “Em primeiro lugar, eu quero deixar, desde já, meus parabéns a todos os soteropolitanos por mais um aniversário de nossa querida capital. Vamos assinar ordem de serviço para dois corredores transversais fundamentais, que vão ligar a Suburbana e a BR-324 até a Orla Atlântica, com um prazo de três anos de execução. O primeiro vai ter treze quilômetros, que vai ligar a nossa Orla até a Avenida Suburbana, no trecho Lobato, passando pelo Alto do Cabrito, pela Capelinha e Pirajá, fazendo a interligação da Pinto de Aguiar com a Gal Costa. Então, só para você ter uma ideia da dimensão dessa obra, alguém poderá sair da Suburbana, na altura do Lobato, e vim chegar aqui em Patamares, através da Pinto de Aguiar, na praia, na orla de Salvador”, anunciou.

A mobilidade norteou a campanha municipal de Salvador em 2012 e a ideia de Wagner é de se aproximar da capital, tida pela oposição como abandonada pelo petista, para assim poder melhorar sua imagem junto a Salvador e conseguir angariar votos ao seu candidato à sucessão, o secretário da Casa Civil, Rui Costa (PT).

Além dos novos corredores, o governador cantou a pedra de quando o metrô começa a circular: junho deste ano. O chefe do Executivo baiano disse acreditar que a ampliação do itinerário deverá sair até 2015. Ele também lembrou das obras que acontecem na região da Paralela.
“E temos também outras obras de mobilidade – o próprio metrô – que roda agora 11, 12 de junho no seu primeiro trecho, que sai da Lapa até o Retiro e depois do Retiro, logo em seguida, vamos completá-lo até Pirajá, previsto já para janeiro de 2015, e finalmente a conclusão de toda a linha 2 para abril de 2017. Além disso, todo o povo de Salvador está vendo aí a obra do governo do Estado – o Complexo Viário Imbui– Narandiba, que são dois grandes viadutos, 60% da obra já está executada. Eu espero entregá-la em julho de 2014, além da Pinto de Aguiar que a gente está fazendo também toda a duplicação com seis pistas, sendo duas para transporte exclusivo coletivo e BRT, e 50% da obra já está pronta, e devemos entregar em junho de 2014”, disse.

O petista finaliza o programa avaliando que “são obras extremamente importantes, e quando todas elas estiverem concluídas – algumas já vão ser entregues agora – o conjunto delas mais o metrô, eu não tenho dúvida que o governo do Estado estará dando o maior dos presentes a Salvador”. 

por Victor Pinto
Informações: Tribuna da Bahia


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PAC 2 conclui obras de mobilidade urbana em diferentes regiões

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

O 9º Balanço do Programa de Aceleração do Crescimento mostra que o governo federal tem atuado em todas as regiões brasileiras para melhorar a qualidade de vida dos cidadãos.

Nos três anos da segunda fase do programa, o PAC 2 concluiu seis obras de mobilidade urbana como a dos trens urbanos de São Leopoldo a Novo Hamburgo (RS) e o de Calçada a Paripe, em Salvador (BA), o aeromóvel em Porto Alegre (RS) e o Boulevard Arrudas, em Belo Horizonte (MG).

Na região Norte, a cidade de Belém (PA) conta com uma obra em execução e outra em fase de licitação para o Sistema BRT (Bus Rapid Transit), um modelo de transporte coletivo que trafega em canaletas específicas e utiliza estações adaptadas para o acesso ágil dos passageiros ao veículo, como sistema de pré-pagamento de tarifa e plataforma na mesma altura da porta do transporte. 
Macapá (AP) e Rio Branco (AC) estão com ações preparatórias para receberam corredores do ônibus. Porto Velho (RO) e Boa Vista (RR), além das preparações para os corredores, também possuem projetos para a construção de terminais. Já Manaus (AM) tem em curso a estruturação de cinco corredores de ônibus, uma licitação em andamento para a implantação do BRT e ações preparatórias para o monotrilho.

Entre as cidades beneficiadas do Nordeste está Recife. A capital pernambucana recebeu 15 Trens Unidades Elétricas (TUEs) para o metrô local, além de ter também em execução as obras de duas linhas de metrô, três BRTs, dois corredores, um terminal de integração e corredor fluvial. O governo estuda ainda projetos para a construção de dois Veículos Leves sobre Trilhos (VLTs) para a cidade.

Em Fortaleza (CE), o governo concluiu a linha oeste do trem urbano da capital, que possui também obras em execução de VLT , dois metrôs, quatro BRTs e duas outras estações.

No Sul, Porto Alegre tem a primeira linha da tecnologia aeromóvel em operação comercial no Brasil. O projeto, que usa tecnologia 100% nacional, interligará a estação Aeroporto do metrô ao Terminal 1 do Aeroporto Internacional Salgado Filho. São veículos suspensos, movidos a ar, que permitirão integração e acesso rápido e direto dos usuários ao terminal aeroportuário. Canoas (RS) também está com ações preparatórias para receber a novidade.

Entre outros investimentos do governo na região, estão as execuções de obras de dois BRTs, sistema de monitoramento e terminais em Curitiba, e ações preparatórias em Caxias do Sul, Joinville, Blumenau, Maringá e Foz do Iguaçu para que as regiões recebam corredores de ônibus. Florianópolis também conta com projetos de teleféricos.

No Centro-Oeste, a capital do País, Brasília, está com obras na reta final de BRT e mais corredores exclusivos para ônibus. Cuiabá (MT), por sua vez, também irá receber o VLT e os corredores de ônibus. Aparecida de Goiânia (GO), Anápolis (GO) e Campo Grande (MS) estão com ações preparatórias para começarem as obras dos corredores.

Por fim, na região Sudeste, Belo Horizonte (MG) inaugurou em 2013 a Via Boulevard Arrudas, que consiste na readequação da avenida dos Andradas, canalizando o ribeirão que batiza a via em seu trecho central. 

Nesses três últimos anos, cerca de 30 municípios dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais receberam projetos e alguns já estão em ação preparatória para a construção de corredores exclusivos para ônibus. Santos, São Vicente (SP) e Rio de Janeiro (RJ) estão com obras já em execução de VLT.  A capital paulista também está em processo preparatório para receber as obras de ampliação da rede metroviária, a criação de seis corredores, além da aquisição de dois novos trens urbanos e a modernização de 20 estações.

Pacto da Mobilidade

Lançado em 2013, o Pacto da Mobilidade disponibiliza R$ 50 bilhões para ações de mobilidade em grandes centros urbanos e em parceria com estados e municípios.

Até 14 de fevereiro de 2014, os recursos anunciados somam R$ 31,9 bilhões para Rio de Janeiro, São Gonçalo, Nova Iguaçu, Duque de Caxias, São Paulo, Guarulhos, Osasco, do Grande ABC Paulista, Campinas, Porto Alegre, Salvador, Curitiba, Fortaleza, Recife e Belo Horizonte e Manaus.

Esses empreendimentos somam-se aos demais investimentos feitos pelo governo federal destinados à construção de metrôs, monotrilhos, aeromóveis, trens urbanos, VLTs, BRTs, corredores de ônibus e teleféricos nas principais capitais, grandes e médias cidades brasileiras.

São mais de 3,5 mil quilômetros em obras de transporte coletivo sendo viabilizadas em todo o País e que vão contribuir para tornar o transporte coletivo mais confortável, rápido, seguro e com preço justo.

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Grande Recife: Sistema temporal seria bem mais eficiente que os terminais integrados

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

O protesto de passageiros que fechou por quase cinco horas na manhã desta quarta-feira o Terminal Integrado da Macaxeira, o segundo maior do sistema de transporte por ônibus da Região Metropolitana do Recife, na Zona Norte da capital, colocou em xeque a eficiência do modelo de integração que depende de espaços fechados, adotado desde a criação do SEI, há 20 anos. Mostrou que ele está saturado. Além de irritar parte dos 60 mil usuários que passam pelo TI todos os dias e centenas de motoristas que ficaram presos num congestionamento que atingiu corredores importantes da cidade, mostrou que, sem prioridade para o transporte coletivo nas ruas, é chegado o momento de o Grande Recife pensar em usar a integração temporal, aquela que se faz diretamente nos ônibus, sem paredes ou terminais e que já é adotada em quase metade dos municípios brasileiros com mais de 100 mil habitantes, entre eles São Paulo, Rio de Janeiro, Goiânia e até as nordestinas Salvador e Natal.

Pernambuco está pronto para usá-la, basta haver decisão política de adotá-la. A bilhetagem eletrônica, tecnologia imprescindível para o funcionamento da integração temporal, é usada desde 2000, oferecendo a ferramenta necessária para que os passageiros possam pegar vários ônibus pagando uma única tarifa sem precisar passar por terminais. Mas o Grande Recife Consórcio de Transporte é resistente ao modelo porque gera custo bem maior do que construir e manter terminais – entre R$ 5 e R$ 12 milhões para construção e R$ 1,5 milhão para manutenção. Ao introduzir uma integração temporal, a quantidade de passageiro pagante é reduzida. Mesmo que seja imposto um limite de horário, o usuário pode fazer diversos deslocamentos sem precisar passar por terminais integrados. Em São Paulo, por exemplo, o bilhete único gerou um déficit de R$ 1,2 bilhão ao ano.
Foto: Diego Nigro/JC Imagem
“Esse é o problema. Não somos contra, mas é preciso uma integração com restrições, com percursos e horários definidos. Se não houver uma rede bem racionalizada, planejada, o custo aumenta demais e alguém vai ter que arcar com ele. Nós vamos começar a estudar possíveis integrações temporais depois que estivermos com os 25 terminais do SEI em funcionamento. Hoje são 18 e pretendemos chegar a 25 até o meio do ano. Vamos usá-la exatamente onde não é possível ou não há necessidade de um terminal”, defende o presidente do Grande Recife Consórcio, Nelson Menezes.

Há quem critique a integração temporal e quem defenda o modelo. Estudo da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU) sobre novas tendências em política tarifária mostra que o principal benefício da integração temporal é permitir que as mais diferentes áreas da cidade possam se integrar, independentemente de terminais. Assim, há um impacto positivo nas contratações do mercado de trabalho, especialmente do mercado formal, que custeia o vale-transporte.
Fortaleza é uma das cidades que os usuários não precisam de terminais para integrar com outros ônibus, lá o usuário desce em qualquer parada e tem um intervalo de 02 horas pagando apenas 01 passagem para se deslocar , sistema semelhante também é adotado em São Paulo, Rio de Janeiro, Manaus, Salvador, Campinas entre outras grande cidades.

Os passageiros que  protestaram contra a falta de ônibus no TI Macaxeira reclamavam, exatamente, que entre as 6h e as 7h não saiu um único ônibus da linha Avenida Norte/Macaxeira do terminal. Isso porque todos estavam ficando presos no congestionamento da Avenida Norte, espremidos entre os automóveis. Segundo o Grande Recife Consórcio de Transporte, o coletivo que deixou o TI às 6h15 só conseguiu chegar ao Centro 56 minutos depois dos 50 minutos previstos para a viagem até a área central. Já o ônibus das 6h27 chegou ao ponto de retorno no Centro 77 minutos depois do tempo previsto. “Ou seja, o problema não é o terminal, mas a falta de prioridade para o ônibus nas ruas”, argumenta Nelson Menezes.

Por Roberta Soares
Informações: De Olho no Trânsito

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Copa terá menos obras de mobilidade e metade da verba

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

A exatos cinco meses da Copa do Mundo, as obras de mobilidade urbana, anunciadas como principal legado para as cidades-sede, deverão ter apenas metade da dimensão inicial planejada.

Em vez dos R$ 15,4 bilhões (corrigidos pela inflação) previstos em 2010 para 56 intervenções nas 12 sedes, restaram 39 projetos e R$ 7,9 bi.

Dos empreendimentos anunciados no plano de investimentos para a Copa, em 2010, só quatro estão prontos --os demais têm previsão de entrega entre fevereiro e junho. A Copa começa em 13/6.

Em geral, obras deixaram o plano inicial por atrasos em licitações, projetos com problemas, orçamentos estourados e falta de tempo para conclusão até o torneio.

CIDADES

O contraste entre planos para a Copa e realidade não é pequeno.

Em 2010, a Porto Alegre que se preparava para a Copa, se comprometeu a fazer intervenções ambiciosas, como corredores e terminais de BRT (corredor rápido), duplicações e viadutos.

Quatro anos depois, a prefeitura local entende que o fundamental para a Copa é o acesso ao estádio Beira-Rio.

Conclusão: só duas das obras de mobilidade ficaram --a pavimentação ao redor do estádio e um conjunto de vias que leva ao local.

Brasília tem apenas uma obra de mobilidade urbana prevista para a Copa. Tal qual Porto Alegre, o BRT ficou para depois --estão sendo feitas melhorias nos acessos no entorno do aeroporto, ponto crônico de trânsito.

Os piores exemplos estão em Manaus, em que nenhuma obra sairá do papel até a Copa, e Cuiabá. Já São Paulo priorizará o transporte individual.

O Rio é um dos poucos que pode cumprir, ainda que com atraso, o compromisso para o torneio mundial.

A cidade elencou apenas uma obra para a Copa, a via Transcarioca, também um corredor rápido de ônibus, que ligará o aeroporto do Galeão à Barra da Tijuca.

A via ficará pronta em maio, diz a Secretaria Municipal de Obras, a um mês da competição e com um ano de atraso.

De maneira geral, o governo federal tem argumentado que as obras que não ficaram prontas a tempo não comprometerão a Copa --e integrarão o PAC da Mobilidade.

Nessa modalidade, as obras se desvinculam da realização do torneio e o prazo de conclusão é mais elástico.

Manaus não terá obras de transporte para a Copa
Trânsito em Manaus preocupa

Única sede na região Norte do país, Manaus pretendia fazer um monotrilho e um BRT (corredor de ônibus), mas não terá nenhuma dessas obras para a Copa.

Tal qual outras capitais, haverá intervenções menores, algumas delas estéticas.

Em Manaus, irregularidades nos projetos atrasaram as licitações, as obras não ficariam prontas em tempo e foram retiradas do cronograma.

Entre os problemas detectados está o fato de que monotrilho e BRT passariam e parariam nos mesmos locais.

O governo do Amazonas diz que os projetos migraram para o PAC da Mobilidade.

A cidade prevê reformar o entorno do estádio, como recapear e sinalizar vias.
BRT em Salvador, Só depois da Copa
Salvador teria um BRT de 42 km, ligado ao metrô, mas o "legado" se resumirá a dois viadutos de acesso ao estádio e melhores calçadas.

Em Cuiabá (Veículo leve sobre trilhos) e Fortaleza (BRT), as obras, que ajudariam no acesso de torcedores aos estádios, ficarão para depois.

O VLT de Cuiabá teve suspeita de direcionamento na licitação e chegou a ser parado pela Justiça. Agora, o governo do Estado diz que não ficará pronto "integralmente" para o Mundial.

Já em Fortaleza, a prefeitura diz que as obras do BRT impactariam no trânsito, pois outras intervenções estão sendo feitas para a Copa. Por "bom senso", adiou a entrega para o fim de 2014.

SÃO PAULO

Em São Paulo, nenhuma obra de transporte de massa será entregue para a Copa.

Uma das intervenções previstas, a linha 17-ouro, de monotrilho, deve ficar para 2015. Ela liga o aeroporto de Congonhas à rede de metrô. Dificuldades na obtenção de licenças fizeram a obra atrasar.

Segundo o governo, a ligação dos aeroportos (há também Guarulhos) com trem/metrô será por meio de um esquema especial de ônibus.

Para a Copa, haverá a inauguração de um complexo viário no entorno do estádio do Corinthians, na zona leste, até abril, segundo o governo.

Uma das alças de ligação entre a Radial Leste e a Jacu Pêssego, na região de Itaquera, corre o risco de atrasar, por problemas com a desapropriação de casas.

Informações: Folha SP

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Salvador vai ganhar dois corredores transversais

segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

O Governo da Bahia anunciou na sexta-feira (27) o investimento de R$ 1,24 bilhão para obras de mobilidade urbana em Salvador. A implantação dos Corredores Transversais, compostos por duplicação e construção de vias, será licitada por intermédio de Regime Diferenciado de Contratação (RDC).

A assinatura da ordem de serviço para o início das obras está prevista para o primeiro trimestre de 2014. Já o prazo para a execução dos corredores estruturantes é de 36 meses, a partir da assinatura da ordem.

O Corredor Transversal 1, com aproximadamente 13 quilômetros de extensão, começa na Orla Atlântica de Salvador, passa pela avenida Pinto de Aguiar, que está sendo ampliada pela Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (Conder), faz ligação com a avenida Gal Costa, via túnel, e se estende até os bairros de Capelinha e Pirajá para desembocar no Lobato, na avenida Suburbana.



Já o Corredor Transversal 2 começa na BR-324, no bairro de Águas Claras, a partir da Via Regional e Vale do Rio Jaguaribe (futura avenida 29 de Março), passando pelo Bairro da Paz, na avenida Paralela, e se estendendo até a Orla, via avenida Orlando Gomes - que também será ampliada -, totalizando 12 quilômetros e beneficiando principalmente a população do bairro de Cajazeiras.

O projeto de construção dos corredores transversais prevê a ligação das regiões que sempre viveram separadas entre si - a suburbana, o miolo e a orla. O projeto estima que uma pessoa que more no Lobato ou na Plataforma, chegue ao metrô em menos de cinco minutos e ao Parque de Pituaçu em menos de 30.

Os corredores transversais terão pista dupla, com três faixas por sentido, sendo exclusiva para o transporte de massa, com progressão para operação do tipo BRT. Estão inclusas ainda a construção de ciclovias, túneis, viadutos, contenções, sinalização, urbanização e obras complementares.

Informações: R7.com
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Em Salvador, Trânsito no Iguatemi será modificado no início de 2014

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Uma das vias de maior fluxo de veículos de Salvador, o Iguatemi, passará por uma mudança a partir de janeiro. Segundo o prefeito ACM Neto, em entrevista à rádio CBN, o projeto, que antecede as obras do BRT Lapa-Iguatemi, com início em abril, pretende facilitar o tráfego na região.

"Na primeira etapa, de curtíssimo prazo, que vai acontecer no começo do ano que vem, nós vamos fazer um conjunto de mudanças de mão, de alargamento de via e de reposicionamento de faixas", disse o prefeito.

Neto completa que o problema do trânsito só será cessado após a segunda etapa do projeto, que inclui o sistema BRT (Bus Rapid Transit, na sigla em inglês) Lapa-Iguatemi. Serão feitas vias exclusivas de ônibus articulados e climatizados, três viadutos, cinco elevados e nove estações de embarque e desembarque.

Salvador terá R$ 600 milhões para BRT entre Lapa e LIP
O trecho será entre a estação da Lapa e o Iguatemi e passará pela avenidas Vasco da Gama, Juracy Magalhães e ACM. Além do sistema estar integrado aos corredores da Paralela ao aeroporto e da Pituba à orla.
A expectativa é de que os 8,6 km de avenidas que ligam os dois pontos seja feito em 16 minutos. A previsão é de que as obras sejam finalizadas no início de 2016.

A equipe de reportagem do Portal A TARDE entrou em contato com a assessoria da Superintendência de Trânsito e Transporte do Salvador (Transalvador), que informou que os detalhes das mudanças serão divulgados até o final da tarde desta quarta-feira, 18.

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Primeiro trecho do BRT de Salvador terá 9 estações entre Lapa e Iguatemi

terça-feira, 19 de novembro de 2013

O sistema BRT (Bus Rapid Transit, na sigla em inglês) Lapa-Iguatemi terá vias exclusivas de ônibus articulados e climatizados, três viadutos, cinco elevados e nove estações de embarque e desembarque. O tempo gasto para percorrer os 8,6 km de avenidas que ligam os dois pontos será de 16 minutos.

O anúncio foi feito ontem pelo prefeito ACM Neto, durante a apresentação do projeto do primeiro BRT da capital baiana, que será integrado a outros dois corredores: de 13,7 km (ligando a Paralela ao aeroporto) e de 27 km (ligando a Pituba à orla e ao aeroporto), totalizando 49,3 km de corredores de transporte com faixas exclusivas.

A previsão da prefeitura é que as obras sejam iniciadas em abril do próximo ano e sejam finalizadas no início de 2016. A obra totaliza investimento de R$ 800 milhões, com R$ 300 milhões do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Mobilidade Urbana e R$ 500 milhões financiados pela Caixa Econômica Federal, com a contrapartida do Executivo municipal.

Estações
O trecho do BRT será entre a estação da Lapa e o Iguatemi e passará pela avenidas Vasco da Gama, Juracy Magalhães e ACM (veja infografia).

O secretário municipal de Urbanismo e Transporte José Carlos Aleluia explicou que a avenida Vasco da Gama terá quatro das nove estações previstas: Dique, Hospital Geral do Estado (HGE), Ogunjá e Rio Vermelho.

As outras cinco serão na Lucaia, Ceasa, ACM (na saída do Itaigara), Hiper Posto e Iguatemi. Para integrar a via a outros corredores, serão construídos viadutos na avenida Garibaldi, no Parque da Cidade e no Iguatemi.
Com os viadutos, alguns pontos de retenção deverão ser eliminados. Segundo o projeto, não haverá cruzamentos e semáforos no trajeto, que também serão eliminados por conta dos viadutos, o que vai permitir fluxo contínuo no trânsito. O projeto também prevê espaços dedicados a pedestres e ciclistas.
Para quem anda de carro, o sistema prevê uma via expressa, que ligará a avenida Garibaldi à Paralela.

"Com os 16 minutos - da Estação da Lapa até o Iguatemi -, a população estará ganhando 44 minutos. Essas intervenções significam ganho de horas em família, horas em lazer. O objetivo é convidar as pessoas a voltarem a usar o ônibus. Elas só vão voltar quando o ônibus tiver qualidade, conforto e segurança", ressaltou Aleluia.

Segundo Aleluia, a velocidade média dos ônibus no BRT será de 30 km/h a 40 km/h. Atualmente, esta velocidade é de cerca de 20 km/h.

Por Luan Santos
Informações: A Tarde Online
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BRT de Salvador vai reduzir para 16 minutos trajeto de ônibus Lapa-Iguatemi

sábado, 16 de novembro de 2013

O prefeito ACM Neto e o secretário municipal de Urbanismo e Transporte, José Carlos Aleluia, apresentaram nesta quarta-feira (13) à imprensa o projeto do sistema BRT (Bus Rapid Transit) Lapa-LIP (Ligação Iguatemi-Paralela). Com a construção do sistema BRT, os 8,6 km de avenidas que ligam a Estação da Lapa ao Iguatemi serão percorridos em 16 minutos.  

O sistema é formado por vias exclusivas de ônibus articulados e climatizados, três viadutos, cinco elevados e nove estações de embarque e desembarque, o BRT será integrado a outros dois corredores de 13,7 km ligando a Paralela ao Aeroporto e de 27 km ligando a Pituba à Orla e ao Aeroporto, totalizando 49,3 km de corredores de transporte com faixas exclusivas. A obra totaliza investimento de R$800 milhões, com R$ 300 milhões do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Mobilidade Urbana e R$ 500 milhões financiados pela Caixa Econômica Federal, com a contrapartida do Executivo municipal. A intervenção deverá ser iniciada em abril do próximo ano com previsão de conclusão em dois anos.
O prefeito disse que a estimativa é que 35 mil pessoas utilizem o corredor exclusivo por hora num trecho extremamente populoso e que concentra boa parte dos empregos da cidade. 

—Com isso, estamos priorizando o transporte coletivo. Com a integração do BRT com o metrô, que esperamos ser realizado, vamos ter outra capacidade de oferecer um transporte público eficiente e resolver o problema da mobilidade. Até mesmo quem anda de automóvel será beneficiado, pois o sistema prevê faixas contínuas e de via expressa para quem utiliza transporte privado. 

O secretário Aleluia explicou a Avenida Vasco da Gama terá quatro das nove estações previstas: Dique, Hospital Geral do Estado (HGE), Ogunjá e Rio Vermelho. As outras cinco serão na Lucaia, Ceasa, Antônio Carlos Magalhães (ACM), Hiper e Iguatemi. Para integrar a via a outros corredores, serão construídos viadutos na Garibaldi, no Parque da Cidade e no Iguatemi. O projeto contempla ainda ciclovias, áreas verdes de parque lineares.   

Informações: R7.com
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Aprovado financiamento para BRT em Feira de Santana

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

O financiamento para execução do projeto de implantação do Sistema BRT (sigla inglesa para Transporte Rápido de Ônibus) em Feira de Santana foi aprovado pela Caixa Econômica Federal, conforme anunciaram o prefeito José Ronaldo de Carvalho e o superintendente regional da CEF, José Raimundo Cordeiro Júnior, durante entrevista coletiva no Paço Municipal Maria Quitéria.

O recurso aprovado é de R$ 90 milhões que deverá ser pago em 20 anos após o prazo de carência, que é de 35 meses. A próxima etapa é a contratação de empresa para elaboração do projeto executivo, através de licitação pública que será realizada pela Prefeitura de Feira de Santana.

O prefeito José Ronaldo explicou que o investimento deverá solucionar os problemas relacionados ao transporte público e, conseqüentemente, a mobilidade urbana no município, beneficiando diretamente cerca de 480 mil pessoas, e será acompanhado de uma série de intervenções urbanas que se fazem necessárias devido à complexidade do sistema BRT.



“Nossa perspectiva é que essa seja uma solução para o transporte público e tráfego de veículos e pessoas para os próximos 40 ou 50 anos. Em cerca de 30 meses, essa cidade será totalmente diferente no que diz respeito a mobilidade urbana”, pontuou. No mês de maio, José Ronaldo esteve em Curitiba, cidade pioneira na implantação do BRT, para conhecer o funcionamento do sistema.
“Quando foi implantado em Curitiba (em 1979), a cidade tinha, na época, 600 mil habitantes, e possui uma topografia semelhante a de Feira de Santana. Hoje, o único problema que esse sistema apresenta é a
quantidade de pessoas em pé nos ônibus nos horários de pico. O sistema já funciona muito bem em Belo Horizonte, está sendo implantado no Rio de Janeiro, mudou a realidade da cidade de Bogotá, na Colômbia, que tinha um dos piores sistemas de transporte coletivo do mundo”, elencou.

O superintendente da Caixa observou que a melhoria na mobilidade urbana contribuirá não apenas para a qualidade de vida dos feirenses, mas também para a atração de novos investidores para o município. “Uma cidade que se movimenta melhor, atrai mais empresas para investir em diversos segmentos. Feira se tornará uma referência em movimentação e tráfego de pessoas”, declarou José Raimundo.

INTERVENÇÕES
Dentre as intervenções que serão executadas para a implantação do BRT estão à construção de viadutos e passagens subterrâneas em trechos como os cruzamentos entre as avenidas Maria Quitéria e Getúlio Vargas, e João Durval Carneiro e Presidente Dutra; a construção de 10 quilômetros de linhas exclusivas de ônibus; pavimentação de todos os corredores de tráfego em concreto armado ou concreto betuminoso usinado a quente.

BRT_China
Também será viabilizada a construção de corredores exclusivos nas avenidas João Durval e Getúlio Vargas; construção de estações tubo – com climatização, reforma das estações de transbordo e construção de outras; qualificação das calçadas; infraestrutura cicloviária e paisagismo imobiliário urbano ao longo dos corredores exclusivos de tráfego.

Outro aspecto será a implantação de equipamentos visando modernização, integração, e controle dos transportes públicos, como o sistema de controle operacional, central de controle de semáforos, controle de tráfego em tempo real, central de controle de operação do Bus Rapid Transit, controle de demandas em paradas, verificação dos fluxos reais, controle de manutenção de vias, e universalização dos dados de demanda.(Ordachson Gonçalves)

Fonte: Secom/PMFS
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BRT trará modernidade para a cidade de Aracaju

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Alta capacidade, velocidade, segurança e eficiência, tudo isso concentrado em um sistema de transporte público rápido e cômodo para a população. Assim é o BRT (Bus Rapid Transit ou Transporte Rápido por Ônibus), que em breve será utilizado pelos aracajuanos, ajudando a solucionar os históricos problemas de mobilidade urbana na capital sergipana.

Além de Aracaju, mais de 150 cidades no mundo já perceberam os benefícios dessa modalidade de transporte que, além da agilidade por conta dos corredores exclusivos, é uma opção mais barata que os modelos utilizados sobre trilhos. A implantação do BRT em vias de concreto custa entre R$ 3 e R$ 5 milhões por cada quilômetro, valor que se torna ainda menor quando o sistema é utilizado em vias de asfalto.
É o caso de Aracaju, onde o valor por quilômetro deverá sair 40% mais barato, algo em torno de R$ 1,8 milhão, preço bastante diferente do que seria gasto se a opção fosse a criação de linhas de metrô - que custam entre R$ 120 e R$ 200 milhões por quilômetro. O mesmo gasto vultoso seria a criação do VLT (Veículo Leve sobre Trilhos), que custaria aos cofres públicos um montante entre R$ 30 e R$ 50 milhões por cada quilômetro.

BRT em Aracaju

A capital sergipana será beneficiada com o sistema moderno e ágil em corredores espalhados de norte a sul da cidade. O BRT passará pelas avenidas Augusto Franco (Rio de Janeiro), Hermes Fontes, Coelho e Campos, São Paulo, Maranhão e Visconde de Maracaju, onde serão construídas estações.

O BRT irá garantir o deslocamento de 20 mil passageiros por hora, dando ao trânsito da cidade uma fluidez inédita.

BRT pelo Brasil

Curitiba, pioneira neste sistema, possui um serviço de transporte coletivo considerado modelo no país após a implantação do BRT. Toda a obra foi elaborada pela equipe do escritório de arquitetura Jaime Lerner e Associados, o mesmo contratado pela Prefeitura de Aracaju.

No Rio de Janeiro, o sistema foi implantado, também por Jaime Lerner, com sucesso para melhor servir o público que a cidade recebeu na ocasião da Copa das Confederações (em junho deste ano). A satisfação dos cariocas já é tanta que o veículo foi apelidado de ligeirão.

Na última terça-feira, 15, a presidente Dilma Rousseff anunciou que a melhoria no transporte também vai chegar a Salvador. Na capital baiana o BRT vai interligar, através de um corredor exclusivo de 13 km, a Lapa ao Iguatemi.

Além dessas capitais, o sistema já é utilizado em São Paulo (implantado na gestão de Celso Pita), Brasília (também feito para a Copa das Confederações), Goiânia e Uberlândia (MG), e está em fase de implantação em Belém, Uberaba (MG) e Belo Horizonte - sendo instalado para a Copa do Mundo.

Ascom AAN
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BRT Aricanduva

Ligeirão NORTE-SUL / Curitiba

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