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Em Manaus, mais linhas de ônibus devem passar a usar faixa do BRS

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

A partir deste sábado (22), três linhas de ônibus devem deixar de fazer o embarque e desembarque de passageiros nas paradas de ônibus localizadas do lado direito da Avenida Constantino Nery, na Zona Centro-Sul de Manaus, e passarão a utilizar as plataformas na faixa esquerda da via. Os ônibus compõem a frota das linhas 208, 219 e 225, totalizando 20 coletivos, que atendem os bairros Hiléia e Nova Esperança, além do conjunto Augusto Montenegro.

De acordo com a Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU), a medida faz parte das adequações que estão sendo feitas no sistema Bus Rapid System (BRS). Gradativamente, as linhas deverão migrar para a faixa esquerda, onde são utilizadas as plataformas.


O BRS está em fase experimental em Manaus. Apesar de estar recebendo, atualmente, somente 2% de toda a frota de veículos, segundo a SMTU, este percentual é responsável por transportar 58% da população.

Ainda segundo a SMTU, um novo abrigo para o BRS deverá ser instalado, nesta quinta (20), no sentido centro-bairro da Avenida Constantino Nery, próximo ao Edifício Empire Center, a 60 metros de distância do abrigo que está no local. A substituição ocorrerá em virtude do abrigo antigo estar localizado em paralelo com a plataforma da Chapada. Após a instalação do novo, será feita a remoção do abrigo antigo.

Informações: G1 AM
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Em Manaus, Paradas de ônibus são remanejadas por causa do BRS

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

A Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU) iniciou, nesta terça-feira (11), o remanejamento de alguns pontos de ônibus da avenida Constantino Nery que estavam em paralelo com as plataformas do sistema BRS (Bus Rapid Service). A medida faz parte dos ajustes necessários na fase experimental de funcionamento do sistema para aprimorar a operação dele.

As paradas estão sendo realocados para 30 metros de distância do local anterior. No sentido Bairro/Centro, quatro paradas foram alteradas: duas no trecho entre a Rodoviária e a rua Lóris Cordovil, uma próxima ao Millennium Shopping e a outra próxima ao Olímpico Clube. No sentido Centro/Bairro, um ponto foi remanejado próximo ao Millennium Shopping.

No último sábado (08), seis linhas de ônibus passaram a fazer o embarque e desembarque de passageiros nas oito plataformas do sistema BRS localizadas ao longo da avenida Constantino Nery.

O titular da Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU), Pedro Carvalho, disse que a implantação do BRS será de forma gradativa para que a população possa se adaptar às mudanças. “Não podemos implantar todo o sistema de uma vez. É preciso dar tempo para observar o funcionamento dele e assim poder adotar medidas, ao longo do processo, que sejam necessárias para aprimorá-lo”, ressaltou Carvalho.

“Pedimos um pouco da compreensão e paciência da população durante esses primeiros dias. O transporte coletivo transporta mais pessoas do que os veículos particulares e precisa ser priorizado. Em Manaus, 58% da população utiliza o transporte público para se deslocar”, acrescentou.

Ainda segundo o superintendente, a utilização de faixas exclusivas para o transporte coletivo é uma medida que já foi adotada com sucesso nas maiores capitais do país e Manaus precisa caminhar no mesmo sentido visando à melhoria do transporte público.

Além da avenida Constantino Nery, deverão ter faixas exclusivas para a circulação de ônibus do transporte coletivo as avenidas Jornalista Umberto Calderaro Filho, Mário Ypiranga Monteiro, Getúlio Vargas, Coronel Teixeira e o Boulervad Álvaro Maia. Nestas vias, a pista exclusiva para os ônibus será do lado direito.

*Com informações da assessoria de imprensa da SMTU

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BRS Manaus começa a operar com 08 linhas de ônibus

domingo, 9 de fevereiro de 2014

A partir deste sábado (8), oitos linhas de ônibus, oriundas das zonas Norte e Leste da cidade, passaram a realizar o embarque e desembarque de passageiros nas oito plataformas do sistema BRS (Bus Rapid Service) localizadas na avenida Constantino Nery. Este é o primeiro passo na implantação do sistema que permitirá que os ônibus do transporte coletivo circulem com mais velocidade e assim haja diminuição do tempo de espera nos pontos de parada.

Segundo o titular da Superintendência Municipal de Transportes Urbanos, SMTU, Pedro Carvalho, a implantação do BRS será feita de forma gradativa para que a população possa se adaptar às mudanças. “Não podemos implantar todo o sistema de uma vez. É preciso dar tempo para observar o funcionamento dele, se é necessário adotar medidas para aprimorá-lo e como a população vai se adaptar”, ressaltou Carvalho.

Outras vias da cidade também deverão ter faixas exclusivas para a circulação de ônibus coletivo. Ainda neste mês, está previsto o início da sinalização indicando as faixas de circulação dos ônibus nas avenidas Umberto Calderaro (trecho entre Marciano Armond e Valério Botelho), Mário Ypiranga, Getúlio Vargas, Álvaro Maia (Boulevard), Coronel Teixeira. Nestas vias a pista exclusiva para os ônibus será do lado direito.

Como fica o trânsito

O Manaustrans vai orientar os condutores durante os primeiros dias para que as novas regras de circulação sejam adotadas. Veja como fica o trânsito:

• Dentro da faixa delimitada pela cor azul devem circular somente os ônibus do BRS.

• Não será permitida a circulação de outros veículos na área restrita para os coletivos.

• O acesso à esquerda na Constantino Nery para a ponte de São Jorge, nesta fase de obras, será permitido apenas para os coletivos.

• Os demais veículos, para chegar ao bairro de São Jorge, deverão utilizar a alça inferior da Ponte dos Bilhares, retornar à Constantino Nery e, mais a frente, dobrar à direita em direção à avenida São Jorge.

• Também será fechado o canteiro central da Avenida Constantino Nery, na frente do Colégio Literatus. Veículos deverão fazer o retorno na alça da Arena da Amazônia.

• Após a fase de orientação, o Manaustrans vai fiscalizar.

Confira a localização das plataformas e as linhas que as utilizarão a partir deste sábado (8):

Av. Constantino Nery (ordem no sentido Centro/ Bairro)

01 – Estação Olímpico

02 – Estação São Geraldo

03 – Estação Bilhares

04 – Estação Tocantins

05 – Estação Chapada

06 – Estação Pedro Teixeira

07 – Estação Arena

08 - Estação Rodoviária

Linhas que utilizarão as plataformas:

300 - T3 -1 / CENTRO

448 - CIDADE DEUS / T1 / CENTRO

500 – NOVO ISRAEL / T1 / CENTRO

560 - T4 / C.DEUS / N. CIDADE / T1 / CENTRO

640 - T4-3 / C.NOVA / T1 / CENTRO

652 – T4 / V-8 / T1/ CENTRO

Informações: d24am.com

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Usuários sofrem diariamente com transporte coletivo de Manaus

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

O caos diário enfrentado pelos usuários do transporte coletivo de Manaus passou do limite suportável. Além de ônibus lotados e em mau estado de conservação, a população enfrenta uma longa espera nos pontos e terminais dos coletivos porque algumas empresas não cumprem o itinerário das linhas. A demora poderia ser evitada com fiscalização presente e rígida pela Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU).

O detalhe é que a Lei 1.779, que trata dos Serviços de Transporte Público Coletivo de Passageiros de Manaus, de 17 de outubro de 2013, prevê punição para as empresas que descumprem as determinações estabelecidas pela SMTU. A norma estabelece que a empresa que descumprir o itinerário será multada em R$ 3.939,00, o equivalente 50 Unidades Fiscais do Município (UFM’s), além de medidas administrativas.

Apesar da lei, os usuários garantem que, na prática, as empresas não parecem se preocupar com a punição. A população da Zona Oeste, por exemplo, que utiliza a linha 306 do transporte convencional e 813 do Executivo, reclama da espera. “Não dá para contar com o horário que ônibus vai passar. O jeito é chegar antes, se você tem horário certo para estar num lugar”, disse a doméstica Sônia Araújo, 41.

Nos pontos de ônibus, os usuários ficam no “escuro”, porque não têm informação sobre o itinerário, quando o ônibus vai passar ou mesmo se virá. “Devia ter um sistema com monitores de TV, nas paradas, onde a população pudesse ver o ônibus que está chegando e quanto tempo ele vai levar. Isso seria um sonho e todo mundo poderia se programar”, disse a assistente administrava Gisele Silva, 23.

Competência

É a SMTU, conforme o artigo 5º da lei, 1.779, que define previamente os itinerários, horários e pontos de parada para que as empresa cumpram. De fato, a programação é repassada para que seja seguida, porém há relatos de quem vivencia o problema e evidencia o descumprimento, por parte das empresas.

De acordo com a SMTU, para punir as empresas que não seguem o itinerário, é fundamental que os usuários denunciem os atrasos, não apenas pelos 118, mas também pelo e-mail: sacsmtu@pmm.am.gov.br, ou pelo perfil na rede social Facebook: SMTU Manaus.

A superintendência informou que é possível verificar se houve irregularidade na operação, desde que o usuário especifique a linha, data, horário e local, na reclamação. O relatório de bilhetagem eletrônica é checado e, caso seja constatado o descumprimento, a empresa é notificada.

“A gente pergunta do fiscal de linha quando o ônibus vai sair e ele responde um horário, só que o ônibus não cumpre a saída e ninguém faz nada. A gente fica prejudicado e o patrão não quer saber de desculpa, se o transporte atrasou”, disse a comerciária Cristina Silva, 29, que utiliza da linha 535, Armando Mendes/Centro.

Intervalo de 1 minuto: só promessa

As promessas de melhorias para o transporte coletivo caminham no mesmo “passo” de projetos que não saem do papel, evidenciando o desrespeito aos usuários do sistema.

Em setembro de 2010, a população de Manaus foi surpreendida com a promessa da Prefeitura de Manaus que a espera pelo transporte seria reduzida para um minuto. O avanço seria alcançado com a implantação do Sistema de Transporte Público Bus Rapid Transit (BRT), que foi descartado no ano passado pela atual gestão, após verificar que a melhor opção para a cidade, a poucos meses da Copa do Mundo, seria o sistema Bus Rapid Service (BRS).

Em 2010, a redução na espera pelos coletivos foi anunciada pela empresa VTech Engenharia, contratada pela prefeitura, na gestão de Amazonino Mendes, para fazer os estudos preliminares da implantação do sistema. A empresa informou, na ocasião, que a redução no tempo de espera dos usuários para 1 ou no máximo 3 minutos era possível com base no número de 80 veículos que estariam em circulação ao longo de 19 quilômetros de extensão, associada à velocidade média de 25 quilômetros por hora e corredores exclusivos que dariam rapidez ao trajeto dos ônibus.

O sistema funcionaria 19 horas por dia e os ônibus poderiam ser movidos a gás e eletricidade. Eles teriam 20 estações e três terminais, sendo que a distância entre cada terminal de integração seria de 800 metros.

Entre os pontos de integração anunciados estavam a estação Grande Circular/São José Operário, estação Acariquara e Clube do Trabalhador, além do terminal da Manaus Moderna. Porém, nada saiu do papel.

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SMTU ajusta planejamento operacional de linhas de ônibus em Manaus

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Estudos feitos pela Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU) sobre a demanda, frota, frequência e itinerário apontaram a necessidade de novos ajustes no planejamento operacional de linhas de ônibus de Manaus.

As mudanças entram em vigor no sábado (25) e t em o objetivo de otimizar a operação de todo o sistema de transporte coletivo.


Uma das alterações é a junção e a substituição de linhas que têm itinerários sobrepostos, visando aumentar a frota da que for mantida e, consequentemente, a frequência com que os ônibus passam nos pontos de parada.

Conforme informações da SMTU, algumas linhas serão remanejadas entre as empresas ao ser considerado a proximidade entre a garagem e os terminais de bairro.

Os ajustes também têm sido feitos a partir de sugestões das comunidades. Como é o caso da linha 102 - São Jorge/Vila Prata/T1/ Centro, que terá o itinerário alterado de acordo com as solicitações dos moradores do bairro São Jorge.

Confira as mudanças previstas:

1. Linha 009-JAPIIM II/T2/HILEIA, será transferida para a empresa VIA
VERDE, que assumirá a operação, frota operacional e viagens;

2. Linha 102 - SÃO JORGE/VILA PRATA/T1/ CENTRO, deverá fazer o seguinte itinerário de acordo com a sugestão da comunidade:

BAIRRO/CENTRO - Normal até rua Barão Rio Branco, Av. Brasil, rua Prof.ª Elvira Dantas, Av. Brasil, Av. kako kaminha, Av. C.Nery, T1-Const. Nery, Centro;

CENTRO/BAIRRO - Normal até Av. Kako Kaminha, rua 1º de Maio, rua Ermano Estradelli, rua Edson Estanislau Afonso, rua Cunha Melo, Normal.

3. Linha 505 - ALEIXO/T2/CENTRO, será substituída pelas linhas 507 - ADRIANÓPOLIS/T2/CENTRO e 605 - S.FRANCISCO/T2/ CENTRO, que continuarão atendendo as ruas Gabriel Gonçalves, Javari, Recife, avenida
André Araujo, rua Via Láctea e Morada do Sol.

Informações: d24AM
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Rodoviários marcam assembleia para decidir greve em Manaus

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

O Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário de Manaus (STTRM) convocarão uma assembleia, na próxima semana, para votar uma possível greve por conta do dissídio coletivo 2012/2013. A decisão foi tomada após reunião na sede do Ministério Público do Trabalho (MPT), nesta sexta-feira (17). 

O MPT afirmou que o STTRM não poderá fazer nenhum movimento grevista até o dia 23 de janeiro, devido ao calendário do Ministério. 

Participaram da reunião o prefeito de Manaus, Arthur Neto; procuradora-chefe Alzira Melo Costa; a procuradora-chefe substituta Fabíola Bessa Salmito Lima; representantes da Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU); e representantes do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Amazonas (Sinetram). 


A convocatória acontece após várias tentativas de assinatura em comum acordo entre o sindicato patronal e os rodoviários, visto que, segundo o STTRM, o dissídio foi assinado por uma junta governativa que não possuía autoridade para assiná-la, tornando o documento inválido. 

Na época, o acordo foi inferior ao pretendido pelos rodoviários, porque "a gestão anterior perdeu os prazos para o ingresso com ação de dissídio".

"Tentamos uma forma de entrar em acordo com o Sinetram, já que a junta era ilegítima. O Sinetram não trouxe propostas. Caso não haja um acordo, entraremos com o procedimento de greve, onde 70% poderá parar", afirmou Givanci Oliveira, presidente do STTRM. 

De acordo com o advogado do Sinetram, Ney Bastos, caso aconteça, a greve será discutida legalmente. "Eles (o Sindicato dos Rodoviários) estão isolados na defesa da greve. É um movimento que tem interesses políticos. Não podemos ceder", afirmou o advogado. 

Para o prefeito de Manaus,Arthur Neto, é preciso buscar um acordo entre as duas partes. "Temos que buscar uma decisão razoável para evitar que a população sofra. A greve deve ser o último recurso", afirmou. "Esperamos que até o dia 23 se chegue a uma conclusão", concluiu.

A procuradora-chefe substituta Fabíola Bessa afirmou que aguarda o posicionamento tanto do sindicato patronal, quanto dos rodoviários. "Desde dezembro, tratamos deste assunto. Caso não haja o comum acordo entre as partes, vamos tentar discutir quais as obrigações desse dissídio. Estaremos de portas abertas". 

Informações: d24am.com
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Novo sistema de transporte BRS vai tomando a forma, em Manaus

segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

A reforma de 13 paradas do sistema de transporte público Bus Rapid Service (BRS), nas avenidas Constantino Nery e Torquato Tapajós, estão quase prontas para entrar em funcionamento a partir de janeiro

Até o momento os treze abrigos estão com 90% da reforma concluído e o objetivo segundo o presidente da Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU), Pedro Carvalho é que até o final de janeiro o novo sistema de transporte público esteja funcionando nos locais onde as obras serão finalizadas. “Após a finalização do recapeamento das avenidas, no dia 31 de dezembro, será realizada a sinalização das avenidas e vamos começar a operar o sistema de fato”, explicou Pedro Carvalho.

Apesar de estarem quase prontas algumas estações na avenida Constantino Nery, Zona Centro Sul foram pichadas e estão com o teto amassado. Segundo a empresária Rosa Peixoto, 49, a ação dos vândalos deve ser combatida. “Uma obra custa tão caro e ainda vem pessoas sem compromisso tentar acabar com o pouco que tem”, disse a empresária.

Para Rosa Peixoto a expectativa é que o novo transporte melhore a vida da população e não seja como o Expresso que teve um grande investimento, mas em pouco tempo foi extinto.    
De acordo com Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seminf), os 16 abrigos das  avenidas Camapuã, Autaz Mirim e alameda Cosme Ferreira estão 50% concluídos.

Ainda de acordo com a Seminf a cobertura dos abrigos são feitas com telha chapa de aço zincada, com espessura de cinco milímetros.

Segundo a Seminf foram realizados estudos pelos engenheiros do órgão que  comprovam que a geometria do teto torna a chapa de aço um elemento de alta resistência mecânica à ação do calor e das chuvas da região.

Preço

As 13 paradas custarão aos cofres públicos R$1,24 milhão o que representa um  gasto de R$ 160 mil com cada estação. Conforme o corretor de imóveis Eduardo Franco, com o valor investido na reforma, que aparentemente só é de pintura e troca do teto, é possível comprar um apartamento de 80 metros quadrados em uma área nobre da cidade com dois quartos e varanda.

Saiba mais

-Estilo colorido

Coloridas e com nomes que remetem aos locais onde estão instaladas as estações do BRS terão faixas preferenciais para ônibus, garantindo agilidade à locomoção de pedestres e fluxo no trânsito

-Localização

Segundo a Seminf todas as estações terão nomes para facilitar a localização dos usuários e são feitas pela Prefeitura.

-Nomes definidos

Até o momento, foram definidos os nomes das seguintes estações nas avenidas Constantino Nery e Torquato Tapajós: Olímpico, São Jorge, Bilhares, Tocantins, Chapada, Pedro Teixeira, Arena, Flores, Paz, Santos Dumont e Futuro.

Informações: A Critíca
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Linhas de ônibus sofrem mudanças em Manaus

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

A partir deste mês de novembro, haverá mudanças nas frotas, frequências e percurso das linhas de ônibus que circulam em Manaus.

De acordo com a Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU), estudos feitos por técnicos do órgão apontam a necessidade de ajustes no planejamento de algumas linhas para otimizar a operação de todo sistema de transporte coletivo.
Mudanças acontecerão no decorrer do mês - foto: Arquivo EM TEMPO/Diego Janatã
Uma das alterações é a junção de linhas que possuem itinerários parecidos, onde uma é desativada e outra é mantida. O objetivo é fazer com que à frota da linha que é mantida seja acrescentada a frota da linha que é desativada, aumentando a frequência. Além disso, algumas linhas estão sendo remanejadas entre as empresas, ao ser considerado a proximidade entre a garagem e os terminais de bairro.
De acordo com a SMTU, as mudanças já estão sendo realizadas e acorrerão no decorrer do mês.

A redistribuição de linhas entre as empresas tornou-se possível após a aprovação do Acordo Operacional (Acop) entre as empresas no dia 11 de outubro, com o Decreto n.º 2.666, da Prefeitura de Manaus.

Antes do consórcio cada empresa operacionalizava suas linhas de forma isolada. A partir do consórcio, as linhas continuam sendo planejadas pela SMTU, mas a administração das linhas é feita pelo Acop e não mais por cada uma das empresas.

Confira as mudanças

Linha 457-Águas Claras II/T3/Tefé/T2/Centro, passará a integrar no Terminal de Integração da Cidade Nova – T3, nos sentidos Bairro/ Centro e Centro /Bairro.

Junção das linhas 101+103-B.Glória/ T1/Centro, da empresa Via Verde, permanece somente a linha 101-São Raimundo/ T1/ Centro com frota de 05 carros;

Junção das linhas 107-Santo Antônio/ T1/ Centro + 111, da empresa Via Verde, permanece somente a linha 111 – Santo Antônio/ T1/ Centro

Junção das linhas 613- A . Andreazza /Japiim II/ T2 / Centro + 614, da empresa Vega, permanece somente a linha 614 – Japiim II/ T2/ Centro

Junção das linhas 620+624, da empresa Expresso Coroado, permanece somente a linha 624 – Nova República/ T2/ Centro

As linhas 112-Santo Antônio/ Centro e 119 – Compensa/Centro passarão a atender a Rua Padre Augustinho Caballero Martin, onde fica localizada a Câmara Municipal de Manaus-CMM.

Resumo dos principais ajustes já realizados:

Linha 123- Santo Agostinho/T1/CENTRO substituiu a linha 114-Santo Agostinho/T1/CENTRO que será desativada. Com isso a frota da linha 123 terá o acréscimo de ônibus da linha 114, o que melhorará a freqüência e oferecerá mais uma opção de deslocamento ao usuário para a Av. Djalma Batista.

Linha 124-Vila Marinho/Av. Brasil/T1/Centro, que era operada pelas empresas AÇAÍ e VIA VERDE, está sendo operada somente pela empresa AÇAÍ

Linha 121-Vila Marinho/T1/Centro está sendo operadas pela empresa AÇAI

Linhas 200-Dom Pedro/Djalma Batista/Centro e 212-Jardim de Versalhes/T2/Cachoeirinha estão sendo operadas pela empresa VIA VERDE.

Informações: Em Tempo
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Mais de 70% dos pontos de ônibus não têm abrigo em Manaus

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Mais da metade das paradas de ônibus existentes em Manaus estão sem abrigos e deixam os usuários do transporte público da capital sem proteção contra sol e chuva. Segundo a Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU), a cidade tem quatro mil pontos de ônibus, mas apenas mil possuem cobertura, ou seja, 75% dos locais não têm proteção. A maioria conta apenas placas de sinalização. O órgão afirmou que uma licitação está em andamento para a construção de novos abrigos. As obras estão orçadas em R$ 5.320.372.

Nesta semana, o G1 percorreu vários pontos dos bairros Aleixo, Armando Mendes, Cachoeirinha, Cidade Nova, Distrito Industrial, Nova Cidade e São José e constatou a ausência de abrigos e reclamações de pessoas que aguardavam por transporte.


O pedreiro Nonato Aparecido, 43, usa um dos pontos localizados na Avenida Efigênio Salles, Zona Centro-Sul, para se deslocar para o trabalho. Ele se queixou de ter que ficar exposto ao sol por, no mínimo, 20 minutos diariamente. "Já ficamos um tempão esperando o ônibus. Se não bastasse isso, a gente fica todo queimado do sol. As autoridades deveriam cuidar dessa questão também, porque isso demonstraria respeito ao povo", disse Aparecido.

O problema também foi observado na Avenida Margarita, na Zona Norte. A falta de abrigo coberto faz com que a auxiliar administrativa Mozzayra Gibs, de 27 anos, compartilhe com outros moradores da área, um espaço mínimo para "fugir" do sol e suportar as altas temperaturas. "Enquanto for sol, está bom. É bem pior quando chove, porque não temos mesmo para onde correr", relatou.

Também na Zona Norte, no Bairro Manôa, usuários do transporte coletivo esperam por melhorias na infraestrutura dos abrigos. Segundo o estudante Marco Antônio, de 19 anos, os abrigos que existem no local oferecem risco aos moradores pelas condições de conservação. "Com tanta parte destelhada, pegamos chuva mesmo aqui debaixo e essas telhas soltas ficam em tempo de cair nas nossas cabeças", disse.

De acordo com a SMTU, uma licitação para a construção de 200 abrigos para atender a esta demanda está em andamento. Ainda segundo a Superintendência, um outro processo licitatório será realizado em breve para a reformar 500 pontos que utilizam telhas de barro. A SMTU informou ainda que os abrigos têm tamanho padrão e que, por este motivo, onde não há espaço suficiente para as construções, são fixadas placas sinalizadoras.

As obras serão acompanhadas pela Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seminf), que irá entregar, gradativamente, novos abrigos de ônibus à população. A obra dos 200 novos abrigos, licitada no valor de R$ 5.320.372, tem prazo de seis meses para a conclusão.

Os novos pontos de ônibus são constituídos de concreto armado para evitar custos elevados com a manutenção e combater a depredação do patrimônio público. Até a conclusão, 70 novos abrigos serão implantados na Zona Leste, 70 na Zona Norte, 30 na Zona Sul e 30 na Zona Oeste, segundo a Secretaria.

Para solicitar abrigos, a população pode se dirigir à sede da SMTU, localizada na Avenida Torquato Tapajós, e protocolar um ofício. O pedido também pode ser feito por meio do telefone 118.

Por Rosianne Couto
Do G1 AM
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Em Manaus, Sinetram calcula menor tempo de espera e mais passageiros com o BRS

terça-feira, 17 de setembro de 2013

A velocidade dos ônibus em Manaus, que hoje é de menos de 10 km/h, em média, deve triplicar com a implantação do Bus Rapid Service (BRS). A estimativa é do Sindicato das Empresas de Transporte de Manaus (Sinetram), que vem fazendo estudos mais detalhados para melhorar o transporte coletivo na capital com a implantação do novo modelo de locomoção. Além disso, o número de passageiros pode sofrer um aumento em até 30%.

O Sinetram sugeriu à Prefeitura de Manaus que o BRS seja implantado nas seguintes vias: avenidas Constantino Nery, Djalma Batista, Getúlio Vargas, Brasil, Torquato Tapajós, Max Teixeira, Cosme Ferreira, André Araújo, Noel Nutels, Grande Circular, Autaz Mirim, Monsenhor Pinto, Das Torres, Mário Ypiranga Monteiro e Jornalista Humberto Calderaro Filho.


“O BRS se aplica somente às troncais e vêm justamente de tronco, como numa árvore. São as vias de maior fluxo, que distribuem passageiros para as demais. Quando aumenta-se a velocidade dos ônibus diminui o tempo para percorrer a mesma distância e esta é a vantagem do modelo”, explica o presidente do Sinetram, Algacir Gurgacz.

De acordo com a Prefeitura de Manaus, até 2014 a cidade terá mais de 80 quilômetros de corredores exclusivos para ônibus na cidade. Com o BRS, o percurso Centro-Grande Circular, que hoje leva uma hora e meia, por exemplo, passará a ser percorrido em 45 minutos. Na demais vias o Sinetram espera que o cálculo seja semelhante.

Para o diretor da Global Green, Rosano Conte, uma das empresas que terá mais linhas nas paradas, como os veículos que passarão a trafegar com mais intensidade, o sistema trará mais vantagens. “Temos a linha 650, que sai do terminal 4, na Zona Leste, e vai até o terminal central da cidade. Essa linha faz esse trajeto hoje em aproximadamente duas horas e dez minutos. Com o BRS o percurso poderá ser feito em uma hora e quarenta minutos, o que com certeza vai melhorar e muito para os usuários que dependem dessa linha”, informa Conte.

Além disso, o Sinetram também espera que o poder público iniba os veículos que insistirem em circular nas faixas exclusivas de ônibus. Isso porque, com a segregação das pistas, carros menores serão terminantemente proibidos de utilizar a via dedicada aos coletivos. A multa para quem for pego desrespeitando a norma, segundo o Instituto Municipal de Engenharia e Fiscalização do Trânsito (Manaustrans) será de R$191,54, além da perda de sete pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH).

Simulado do BRT

A Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU) destaca que o BRS servirá como uma espécie de simulado para o BRT, que será implantado pela Prefeitura. "O BRS é um degrau para o sistema BRT, que é mais eficiente ainda. Depois do BRS estar implantado, para funcionar o BRT será necessário fechar as paradas, criar espaços para ultrapassagem dos ônibus e instalação de tecnologias como o GPS. Com o BRS, uma das medidas que a Prefeitura irá adotar é implantar uma fiscalização mais rigorosa para que somente os ônibus circulem nessas faixas”, informa o superintendente da SMTU, Pedro Carvalho.

Transporte clandestino

Para o Sinetram, um dos entraves que ainda preocupa o sistema de transporte coletivo em Manaus é o transporte clandestino, como mototaxistas, alternativos e executivos, que acabam subtraindo passageiros do sistema. Um estudo recente realizado pelo Sinetram sobre o transporte clandestino revelou que na cidade existem 697 veículos clandestinos. Eles transportam uma média de 297,7 mil passageiros por dia e faturam aproximadamente R$ 818 mil diariamente.

“Os meios de transporte clandestinos são os predadores do sistema convencional. Se bem pensado pela população, eles não usariam este tipo de serviço, pois além de mal estruturado, eles fazem aumentar o valor da passagem. No sistema BRT ou BRS, os ônibus são bem equipados e modernos, justamente para dar conforto aos nossos usuários. Tudo que o passageiro quer hoje é o menor tempo de espera nas paradas e conforto dentro dos ônibus. Temos certeza que a prefeitura vai se empenhar e diminuir com esse alto número de predadores e nossa cidade”, destaca Gurgacz.

Informações: A Critíca
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Sistema BRS vai reduzir o tempo da espera de ônibus em 30% de Manaus

domingo, 15 de setembro de 2013

A velocidade dos ônibus em Manaus, que hoje é de 10 km/h, em média, considerando o trânsito nas principais vias da capital, deve triplicar com a implantação do sistema Bus Rapid Service (BRS), faixas exclusivas para os ônibus, que devem ser implantadas em 2014. A estimativa é do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Amazonas (Sinetram), que vem realizando estudos mais detalhados para melhorar o transporte coletivo na capital, com a implantação do novo modelo de locomoção. Além disso, o número de passageiros pode sofrer um aumento em até 30%.

O Sinetram sugeriu à Prefeitura de Manaus que o BRS seja implantado nas avenidas Constantino Nery, Djalma Batista, Getúlio Vargas, Brasil, Torquato Tapajós, Max Teixeira, Cosme Ferreira, André Araújo, Noel Nutels, Grande Circular, Autaz Mirim, Monsenhor Pinto, Das Torres, Mário Ypiranga e Humberto Calderaro.

“O BRS se aplica somente às troncais e troncais vêm justamente de tronco, como numa árvore. São as vias de maior fluxo, que distribuem passageiros para as demais. Quando aumenta-se a velocidade dos ônibus diminui-se o tempo para percorrer a mesma distância e esta é a vantagem do modelo”, explicou o presidente do Sinetram, Algacir Gurgacz.


De acordo com a Prefeitura de Manaus, até 2014, a cidade terá mais de 80 quilômetros de corredores exclusivos para ônibus na cidade. Com o BRS, o percurso Centro/Grande Circular, zona leste, que hoje leva uma hora e meia, por exemplo, passará a ser percorrido em 45 minutos. Nas demais vias, o Sinetram espera que o cálculo seja semelhante.

Para o diretor da Global Green, Rosano Conte, uma das empresas que terão mais linhas nas paradas, como os veículos passarão a trafegar com mais intensidade, o sistema trará mais vantagens. “Temos a linha 650, que sai do Terminal 4 (T4), na zona leste, e vai até o terminal central da cidade. Essa linha faz esse trajeto hoje em, aproximadamente 2h10, com o BRS o percurso poderá ser feito em 1h40, o que com certeza vai melhorar e muito para os usuários que dependem dessa linha. Esse sistema trará muito mais conforto para nossos passageiros”, informou Conte.

Além disso, o Sinetram também espera que o poder público iniba os veículos que insistirem em circular nas faixas exclusivas de ônibus. Isso porque, com a segregação das pistas, carros menores serão terminantemente proibidos de utilizar a via dedicada aos coletivos. A multa para quem for pego desrespeitando a norma, segundo o Instituto Municipal de Engenharia e Fiscalização do Trânsito (Manaustrans) será de R$ 191,54, além da perda de sete pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH).

Simulado

Segundo a Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU), o BRS servirá como uma espécie de simulado para o BRT (Bus Rapid Transit), que será implantado pela Prefeitura. “O BRS é um degrau para o sistema BRT que é o sistema mais eficiente ainda. Depois que o BRS estiver implantado, para funcionar o BRT será necessário fechar as paradas, criar espaços para ultrapassagem dos ônibus e instalação de tecnologias como o GPS. Com o BRS, uma das medidas que a prefeitura irá adotar é implantar uma fiscalização mais rigorosa para que somente os ônibus circulem nessas faixas”, informa o superintendente da SMTU, Pedro Carvalho.

Transporte clandestino prejudica o sistema

Para os empresários do Sistema de Transporte Urbano de Manaus, um dos entraves é o transporte clandestino. Um estudo do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Amazonas (Sinetram), revelou que, na cidade, existem 697 veículos clandestinos. Eles transportam uma média de 297,7 mil passageiros por dia e faturam, aproximadamente, R$ 818 mil diariamente.

“No sistemas BRT ou BRS, os ônibus são bem equipados e modernos, justamente para dar conforto aos nossos usuários. Tudo que o passageiro quer hoje é o menor tempo de espera nas paradas e conforto dentro dos ônibus. Temos certeza que a Prefeitura vai se empenhar e diminuir esse alto número de ‘predadores’ (clandestinos) em nossa cidade ”, disse o presidente do Sinetram Algacir Gurgacz.

Informações: d24am.com
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Cinco novos terminais de integração de ônibus serão construídos em Manaus

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Cinco novos terminais de integração serão construídos pela Prefeitura de Manaus nos próximos meses para dar mais acessibilidade aos 700 mil usuários do transporte coletivo de Manaus. 

Segundo o diretor-presidente da Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU), Pedro Carvalho, um estudo de viabilidade iniciado na gestão passada apontou a necessidade de uma maior integração no sistema. “Temos, hoje, muitos passageiros e estamos buscando um sistema com mais opções para quem depende do serviço”, disse.

Orçado em R$ 750 milhões, o projeto, que também inclui a implantação do sistema Bus Rapid System (BRS), nos eixos norte/ Centro e leste/ Centro, encontra-se em fase de captação de recursos.


Um dos pontos escolhidos pela SMTU para a instalação de um dos terminais de integração é o bairro Santa Etelvina, na zona norte, que abriga, segundo dados do Censo 2010, por 26,2 mil moradores.

O bairro Chapada, na zona centro-sul, com 11,1 mil habitantes e onde é erguida a Arena da Amazônia para a Copa do Mundo de Futebol de 2014, também deve ser contemplado com uma novo terminal de passageiros, informou Pedro Carvalho.

Considerado o único corredor de acesso para a Ponte Rio Negro, que liga Manaus aos municípios de Manacapuru, Novo Airão e Iranduba, o bairro Compensa, na zona oeste, também deve ser contemplado com um novo terminal de passageiros.

Já as duas últimas unidades devem ser fixadas no bairro Japiim, zona sul, próximo a um shopping, e no bairro Amazonino Mendes, zona leste, que sozinho comporta 28,2 mil moradores.

De acordo com o diretor-presidente da SMTU, além da ampliação da acessibilidade aos ônibus através dos cinco terminais, o Terminal da Constantino Nery (T1) e da Cachoeirinha (T2) serão transformados em estações semelhantes a existente na Praça da Matriz, no Centro. “Uma estação de ônibus deve ser implantada ainda no bairro Coroado e os Terminais da Cidade Nova (T3), Jorge Teixeira (T4) e São José (T5) já estão sendo reformados”, afirmou o superintendente.

Reformas

Inaugurado em 2003, no bairro São José, zona leste, o Terminal 5 (T5) passa pela primeira reforma em dez anos. As obras, orçadas em R$ 2 milhões e com prazo de conclusão de seis meses, teve início com a implantação do canteiro de obras da Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seminf).

Na época, o prefeito Arthur Virgílio Neto destacou que a reforma representa o primeiro passo para a recuperação do sistema viário do transporte coletivo.

No último dia 26, em visita às obras do T5, Neto informou que os trabalhos devem avançar para a segunda plataforma e que a primeira fase deve ser entregue no próximo dia 20. O T5, assim como o T3, devem ser finalizados em outubro, pela empresa MCA Engenharia Ltda., ao custo de R$ 4.396.764,09.

No Terminal 3 (T3), as obras com previsão de duração de dez dias, consistem na substituição de meios-fios, construção de calçadas, instalação de alambrados, construção de muretas de contenção e substituição e pintura do teto.

No Jorge Teixeira (T4), a reforma orçada em R$ 1.999.293,32 e de responsabilidade da Construtora Almeida Ltda., tem o prazo de 180 dias para ser concluída.

Por Annyelle Bezerra
Informações: d24am.com
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Nova linha de ônibus começa a circular na zona norte de Manaus

sexta-feira, 14 de junho de 2013

No início desta semana começou a circular a linha 560-T4/ Cidade de Deus/ Nova Cidade/ T1 Centro, para atender moradores da zona norte de Manaus. 

A linha 560 possui uma frota diária de 10 ônibus articulados novos. Além das ruas locais dos bairros atendidos, a linha percorre ainda as avenidas Autaz Mirim, Margarita, Monsenhor Pinto, Curaçao, Sete de Maio, Torquato Tapajós e Constantino Nery. A circulação e o atendimento da nova linha são fiscalizados pela Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU).

A Prefeitura de Manaus implantou, nos últimos meses, três novas linhas para atender usuários de várias zonas da cidade: 358 - Residencial Viver Melhor/ T2/ Cachoeirinha; 041 - T4/ Nova Cidade/ Residencial Viver Melhor - e agora a 560 - T4/ Cidade de Deus/ Nova Cidade/ T1/ Centro.  

A SMTU ainda analisa outras áreas que também podem ser beneficiadas com novas linhas de ônibus.

Informações: http://www.d24am.com

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Manaus reduz passagem de ônibus para R$ 2,90 após isenção de tributos

domingo, 9 de junho de 2013

O prefeito de Manaus, Arthur Virgílio, anunciou que vai reduzir o valor da tarifa de ônibus. Atualmente, a passagem custa R$ 3, mas agora o preço será reduzido em 10 centavos para R$ 2,90. 

O anúncio aconteceu em entrevista coletiva, na manhã desta sexta-feira (7). O novo valor da tarifa passa a vigorar a partir da próxima segunda-feira (10). 

Segundo o prefeito, a análise da planilha permitiu ver que a redução da tarifa era possível. A tarifa do transporte coletivo em Manaus era de R$ 2,75 até 27 de março deste ano, quando foi reajustada pelo prefeito Arthur Virgílio Neto para R$ 3,00.

Ainda de acordo com Arthur, o preço da passagem deve passar por uma nova avaliação em abril de 2014.

A redução se deu após revisão da planilha de despesas do sistema de transporte coletivo da capital por conta da Medida Provisória n° 617, de 31 de maio de 2013 e publicada no Diário Oficial da União em 1º de junho, assinada pela presidente Dilma Rousseff, que reduz a zero as alíquotas da Contribuição para o PIS/PASEP e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social – COFINS - incidentes sobre a receita decorrente da prestação de serviços regulares de transporte coletivo municipal rodoviário, metroviário e ferroviário de passageiros.

“Vou ligar ainda hoje para a presidente Dilma Rousseff e comunicar a ela a nossa postura. Não sei quantas outras cidades já fizeram isso, mas eu estou fazendo porque o cálculo aponta que é possível a redução. Depois de 17 meses de demora, tive que fazer o reajuste da tarifa porque o sistema estava descapitalizado, desequilibrado. Algumas empresas tinham ótimas linhas e outras tinham péssimas linhas e para resolver essa situação criamos a Câmara de Compensação, onde quem ganha mais ajuda quem ganha menos. Com a medida provisória assinada em maio, vimos que a redução não vai prejudicar o sistema”, declarou Arthur Neto.

A tarifa deve ser reavaliada novamente em abril de 2014. Para dar celeridade ao sistema de transporte coletivo, Arthur declarou que a Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU) vai intensificar o combate ao transporte clandestino além de limitar a entrada de novos veículos no sistema alternativo e executivo. Segundo ele, o número de mototaxistas deve ser reduzido após a regulamentação da categoria, que vai discutir as regras do sistema em audiência pública na próxima segunda-feira, 10.

“Adotando essas medidas nós vamos conseguir aumentar o Índice de Passageiros por Quilômetro (IPK). Isso significa que cada ponto de aumento do IPK vai possibilitar a redução da tarifa. Pode ser que daqui um ano, quando formos reavaliar a tarifa do sistema, esse valor seja diminuído”, afirmou Arthur.

Corredor

Outra medida anunciada durante a manhã foi a criação de um corredor exclusivo para ônibus na Avenida Epaminondas, no Centro, a partir da próxima semana. A localização de outros corredores exclusivos já está em estudo, pela SMTU.

“O Manaustrans vai começar a fazer a pintura desse corredor exclusivo além da sinalização. Isso vai fazer com que o ônibus faça aquele trajeto mais rápido e os outros veículos vão utilizar a Rua Luís Antony, que hoje está praticamente inutilizada. Pedimos aos motoristas que não invadam o corredor exclusivo. Se todos contribuírem um pouquinho, vai dar tudo certo. Estamos acreditando na educação da população”, afirmou o superintendente da SMTU, Pedro Carvalho.

Informações: D24am

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Apenas quatro empresários concentram um terço do transporte rodoviário no Rio

sábado, 18 de maio de 2013

A perspectiva parecia boa: há quase três anos, pela primeira vez, a cidade do Rio de Janeiro teve uma licitação para concessão de suas linhas de ônibus. A promessa era de um sistema renovado, mas, na prática, isso não aconteceu. Alvo de análises do Tribunal de Contas do Município (TCM) e de investigação do Ministério Público estadual ainda em andamento, por suspeita de formação de cartel, o transporte rodoviário do Rio ainda se concentra em poucas mãos, como mostra a sexta e última reportagem da série "Máquinas mortíferas”. Um levantamento feito pelo GLOBO, com base no contrato firmado em 2010, revela que, apesar de o sistema estar dividido entre 41 empresas, apenas quatro donos concentram cerca de um terço de todas as participações nos quatro consórcios vencedores.

Com base nos representantes das empresas que constam do próprio contrato e em atas de assembleias divulgadas em edições do Diário Oficial em 2011 e 2012, é possível chegar àquele que, não à toa, um dia foi apelidado de "Rei do Ônibus”: o empresário paraense Jacob Barata, de 81 anos. Ao todo, ele e seu grupo, que inclui o sucessor, Jacob Barata Filho, estão presentes em pelo menos nove empresas espalhadas por três consórcios, que operam nas regiões de Jacarepaguá e Barra, Zona Sul e Zona Norte. É na Zona Sul, com quatro empresas (Tijuca, Alpha, Transurb e Saens Pena), a maior participação: 32,2%. Na Zona Norte, com outras quatro (Ideal, Estrela, Verdun e Vila Real), Barata ficou com 21,7%. De quebra, ainda está na Normandy, com uma pequena participação, de 0,38%, no consórcio Transcarioca (Barra e Jacarepaguá).
Com 41% do Transcarioca, está Avelino Antunes, descendente de portugueses que começou como mecânico e motorista, e tornou-se o nome forte do grupo Redentor. Além da própria Redentor, compôs a sua participação no consórcio com as empresas Transportes Futuro e Barra.

Estrangeiros desistiram de concessão

O consórcio Santa Cruz, da Zona Oeste, tem como representante mais forte Álvaro Rodrigues Lopes, considerado um empresário mais novo no setor: três empresas (Rio Rotas, Algarve e Andorinha) concentram 35,5% do transporte nessa região. Ele ainda está presente em outras duas companhias na Zona Sul e na Zona Norte: Translitorânea e City Rio. Outro nome forte na Zona Sul é o de Cassiano Antônio Pereira, com 13,2% de participação divididos em três empresas (Rubanil, Transportes América e Viação Madureira Candelária).

A concessão das linhas de ônibus do Rio atraiu empresas até da Argentina e da França. Quatro grupos chegaram a entrar com recursos pedindo que o edital fosse anulado. Um dos motivos era que os vencedores teriam que implantar o Bilhete Único Carioca (BUC) ainda em 2010. Na avaliação dos concorrentes, o prazo curto favorecia as empresas locais. A RATP Development, que transporta 10 milhões de pessoas por dia em ônibus e trens na França, formalizou a desistência por carta, afirmando que os prazos não permitiam elaborar uma oferta séria. Na apresentação das propostas, apenas grupos paulistas entraram na disputa para enfrentar as empresas já estabelecidas na cidade.

Ao longo de sua trajetória, as empresas de ônibus sempre contaram com a simpatia do poder público e de políticos. O coronel Paulo Afonso Cunha, ex-secretário municipal de Trânsito na década de 90, conta que afastou dois altos funcionários da Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU) devido à suspeita de que recebiam dinheiro de empresas de ônibus. Segundo ele, um dos casos foi comprovado, e o servidor teria sido demitido. Alegando tratar-se de informação sigilosa, a prefeitura não confirmou se os funcionários em questão foram investigados.

Antes de 2010, duas tentativas de licitar as linhas de ônibus do Rio foram barradas na Câmara dos Vereadores. Por iniciativa do governo do estado e da prefeitura, foram aprovadas leis que cobram ICMS e ISS simbólicos das empresas de ônibus.

Império que começou com um só ônibus

Hoje são 25 empresas, com 4,2 mil coletivos em quatro regiões do país

Quase todas as empresas de ônibus que integram os consórcios atuais surgiram das lotações feitas por particulares pelos bairros da cidade na década de 50. Na época, os ônibus davam lugar aos bondes que, gradativamente, deixaram as ruas. Nesse contexto, a família Barata é considerada um dos exemplos de sucesso do setor. Jacob Barata, quando começou na antiga capital federal, trabalhava apenas com um ônibus de 12 lugares, que fazia a ligação Madureira-Irajá. Hoje, o patriarca do Grupo Guanabara tem participação em 25 empresas de transporte com 4,2 mil ônibus em quatro regiões do país, e mais de 20 mil funcionários.

O império da família Barata se destaca por não se limitar a transportar passageiros. O grupo também é proprietário de um banco que tem entre suas atividades financiar empresas interessadas em comprar coletivos, além de duas das maiores concessionárias Mercedes-Benz no Rio e em Fortaleza, nas quais são vendidos ônibus e caminhões. Os negócios do grupo incluem ainda duas concessionárias de automóveis, um hotel e uma construtora. A família também já teve participação numa companhia aérea.

- Jacob Barata é um líder no setor, mas não pelo percentual de participação nos consórcios. Mas por ser considerado um empresário competente e ético, que até ajudou financeiramente outros empresários em dificuldades - descreveu o presidente da Federação de Empresas de Transporte do Rio, Lélis Marcos Teixeira.

Informações: ANTP
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