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Prefeitura do Rio anuncia fim do metrô de superfície

sexta-feira, 19 de julho de 2024

A concessionária de transporte metroviário do Rio, Metrô Rio, resolveu acabar com o serviço "Metrô na Superfície", que transportava passageiros de ônibus nos trajetos Botafogo-Gávea e Antero de Quental-Gávea, na Zona Sul do Rio. Com isso, a prefeitura publicou uma resolução no Diário Oficial desta sexta-feira (19) determinando as seis linhas de ônibus que vão fazer a integração com o metrô pela tarifa única de R$ 7,50 a partir do próximo dia 27.

A integração com o metrô será feita nas seguintes linhas de ônibus: 309, Terminal Alvorada - Central; 538 e 539, Rocinha - Leme; 548, Metrô Botafogo - Terminal Alvorada; 583 e 584, Cosme Velho - Leblon. A tarifa dessas linhas, para quem não optar pela integração com o metrô, continua a R$ 4,30. 

Para que seja cobrado apenas o valor da integração, o intervalo entre a passagem pelo validador do primeiro e do segundo modo de transporte deverá ser de até duas horas. A resolução determina que a integração deve estar apta a ser realizada em ambos os sistemas de bilhetagem atualmente vigentes em modos municipais de transportes.

Quando o primeiro embarque for em uma das linhas de ônibus contempladas, a integração com o metrô só poderá ser efetivada nas estações do serviço metroviário de Botafogo e Antero de Quental.
Na decisão, a secretrária municipal de Transportes, Maína Celidonio, ressalta que a integração dos transportes públicos urbanos constitui providência indispensável à racionalização do sistema, possibilitando benefícios aos cidadãos que utilizam os serviços, assim como melhorando a qualidade de vida da cidade.

A mudança passa a valer 0h do dia 27 de julho.
Segundo o Metrô Rio, a nova integração permitirá um aumento na oferta do serviço para a população. "Serão cinco vezes mais ônibus disponíveis para a conexão com o metrô. A iniciativa tem como objetivo fortalecer a mobilidade urbana e oferecer novas opções de trajeto, principalmente em horário de pico", diz em comunicado. A partir de segunda-feira (22), haverá campanha de comunicação junto aos clientes do serviço, com sinalização e a presença de orientadores nas estações e nos pontos de ônibus.

Os cartões Giro e pré-pago MetrôRio não servirão mais para a integração, realizada inicialmente apenas com a utilização do cartão Riocard Mais.
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Bilhete Único Intermunicipal continua
O programa Bilhete Único Intermunicipal, do Governo do Estado, continua a funcionar normalmente. O passageiro cadastrado pode utilizar até dois meios de transporte, um deles obrigatoriamente intermunicipal, no período de três horas, pagando o valor máximo de R$ 8,55. O benefício pode ser usado em barcas, metrô, trem, ônibus municipais e intermunicipais, vans intermunicipais legalizadas, BRT e VLT, podendo ser utilizado duas vezes ao dia, com o intervalo de uma hora entre elas.

Informações: O Dia

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Prefeitura de Belém solicita ao TCM a anulação da medida que suspende compra de frota de ônibus elétricos

quarta-feira, 17 de julho de 2024

A Prefeitura de Belém esclarece à população que não há irregularidade na aquisição dos ônibus elétricos e já requereu ao Tribunal de Contas dos Municípios (TCM), por meio da Procuradoria Geral do Município (PGM), a anulação da medida cautelar, que suspendeu o contrato da compra, emitida pela conselheira Ann Pontes.

Tal medida não se justifica, porque a licitação foi concluída há mais de um mês e os recursos públicos estão assegurados na Lei Orçamentária Municipal para viabilizar a compra dos coletivos. Não há justificativa social e nem amparo legal para manter a decisão. Todos os esclarecimentos em relação ao contrato de compra serão prestados, uma vez que se trata da aquisição de um tipo de tecnologia nova (ônibus elétricos) e que há uma nova lei de licitações em vigor.

A Prefeitura de Belém confia que o pedido de anulação da decisão da conselheira será acatado pelo colegiado pleno do TCE e que a conselheira terá sensibilidade, uma vez que será um prejuízo para os trabalhadores e a população em geral, que sofre com o sistema de transporte público.

Belém é a primeira cidade da Amazônia a obter uma frota própria de ônibus com ar-condicionado e elétricos, um avanço observado em poucas cidades do Brasil como em São Paulo, Santo André e São José do Rio Preto.
Os ônibus elétricos, que vão compor a primeira frota própria da Prefeitura de Belém, foram adquiridos com recursos obtidos por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do Governo Federal, com autorização da Câmara Municipal de Belém. No total, são 112 ônibus, dos quais 20 são elétricos.

Financiamento - A Prefeitura de Belém também informa, que já solicitou empréstimo de mais R$ 100 milhões ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para a compra de mais 100 ônibus, sendo mais 10 elétricos. No total, serão 182 ônibus a diesel e 30 ônibus elétricos. 

A compra dos ônibus foi realizada por meio do contrato nº 02/2024-Semob, gerado pelo pregão eletrônico SRP Nº 90001/2023-Semob e inclui, além dos ônibus, cinco carregadores elétricos. Até agora, cinco ônibus elétricos foram entregues no início deste mês. 

Frota será renovada em parceria

No que se refere aos 300 novos ônibus a diesel com ar-condicionado e wi-fi, a aquisição desses veículos para renovação da frota é resultado de um acordo judicial entre a Prefeitura Municipal de Belém, o Governo do Estado do Pará e o Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo de Belém (Setransbel).

O acordo visa garantir isenção tributária às empresas na compra dos ônibus, que será realizada diretamente pelo Setransbel, sem envolver processo de licitação, já que não está sendo conduzida pela administração pública municipal.

A previsão inicial para a circulação dos novos ônibus é no mês de agosto e a entrega dos veículos será feita de forma gradual, uma vez que os novos ônibus deverão passar pelo processo de regularização junto aos órgãos competentes e, posteriormente, por vistoria. Somente após esses procedimentos, estarão autorizados a operar.

Cabe reforçar, portanto, que não há qualquer irregularidade na aquisição dos ônibus elétricos e que a Prefeitura de Belém está em contato com o TCM/PA para dar agilidade e andamento ao processo o quanto antes.

Informações: Agência Belém

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Venda de ônibus recua 15,4% em 2024 no Brasil

sexta-feira, 12 de julho de 2024

A venda de ônibus nos seis primeiros meses de 2024 caiu 15,40%. Dessa forma, foram emplacadas 11.336 unidades, ante as 13.399 registradas no mesmo período de 2023. Contudo, na comparação de junho com maio, houve alta de 27,87%. Ou seja, os números foram de 2.152 e 1.683 unidades, respectivamente. Os dados foram divulgados pela Fenabrave, federação que reúne as associações de concessionárias do País.


Renovação de frota anda a passos largos
Além disso, na comparação de junho de 2024 com o mesmo mês no ano passado, a alta foi tímida. Em outras palavras, Ou seja, naquele período, foram emplacados 2.115 ônibus. Como resultado, o aumento foi de 1,75%.

Conforme dados da Fenabrave, o segmento de ônibus mostrou importante reação em junho. Contudo, vale lembrar que a base para comparação é muito baixa. Seja como for, o presidente da Fenabrave, Andreta Jr, diz que a expectativa é positiva. Afinal, está em andamento a nova fase do Programa Caminho da Escola. Portanto, há garantia de vendas de cerca de 15 mil ônibus neste ano.

“A renovação das frotas urbanas e rodoviárias também não está acontecendo. E isso complica ainda mais a situação do segmento. Mas acreditamos que essa queda ocorrida no primeiro semestre pode ser recuperada a partir do segundo semestre. Assim, ainda há tempo de o setor se recuperar”, diz o presidente da Fenabrave.

Veja o ranking das marcas de ônibus mais vendidas

Mercedes-Benz: 6.212 (54,80%)
Volksbus: 2.098 (18,51%)
Marcopolo: 1.523 (13,44%)
Iveco: 769 (6,78%)
Scania: 323 (2,85%)
Volvo: 258 (2,28%)
Induscar: 92 (0,81%)
Agrale: 29 (0,26%)
Ankay: 9 (0,08%)
BYD 4 (0,04%)

Informações: Fenabrave e Estradão

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Subsídio ao transporte público atinge R$ 12 bi por ano e desafia futuros prefeitos

O valor total de subsídios para o transporte coletivo por ônibus já chega a R$ 12 bilhões anuais e pressiona o caixa de prefeituras em todo o país. Antes da pandemia de covid-19, apenas três grandes cidades subsidiavam o sistema: Brasília, Curitiba e São Paulo.

Hoje, 237 municípios usam subsídios para amortecer as tarifas dos passageiros, incluindo 18 capitais e seis regiões metropolitanas. Os dados foram compilados pela Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU) e repassados à CNN. De forma geral, isso mostra o tamanho do desafio que aguarda os prefeitos que serão eleitos (ou reeleitos) em outubro.

Em última instância, a própria estrutura de financiamento do setor está em xeque. Por um lado, os municípios têm escassez orçamentária para bancar as subvenções.
Por outro, o número de passageiros é incapaz de sustentar o sistema tal como ele funciona atualmente.

Entre 1995 e 2019, o transporte coletivo nas nove principais capitais brasileiras perdeu 45% de seus passageiros por ônibus.

Com a pandemia, o número de passageiros transportados despencou novamente. A demanda se recuperou, mas ainda está 15% abaixo do patamar pré-pandemia.

Para a NTU, há mudanças estruturais que explicam esse declínio. Além da opção pelo transporte individual, com o crescimento da frota de motos nos últimos tempos, algumas alterações reduziram o volume de deslocamentos: o teletrabalho (home office), o aumento do ensino a distância, a popularização do comércio eletrônico.

“Não podemos mais perder passageiros”, diz o diretor-executivo da NTU, Francisco Christovam.

“E ainda temos condições, com melhorias no serviço, de atrair uma população ávida por usar o transporte coletivo”.

Em um estudo recente, a associação indicou potenciais novas formas de financiamento para o setor. Entre as alternativas listadas, estão:

– Tarifa sobre a exploração de transporte remunerado por aplicativo (como Uber e 99);
– Exploração de estacionamentos rotativos ou de estacionamentos de longa duração nas vias públicas;
– Taxação sobre estacionamentos privados e outros polos geradores de tráfego;
– Tarifas de congestionamento ou pedágio urbano;
– Custeio dos benefícios tarifários (gratuitades e meia-tarifa) pelos orçamentos da União, estados e municípios.

Marco legal
Enquanto isso, um marco legal da mobilidade urbana está em discussão no Senado.

O PL 3278 foi apresentado em 2021 pelo então senador Antonio Anastasia (MG), hoje ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), e ganhou um substitutivo ao projeto em maio deste ano.

O texto foi apresentado pelo relator, Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB), com base em documento elaborado pelo Ministério das Cidades. A pasta ouviu dezenas entidades do setor no âmbito do Fórum Consultivo de Mobilidade Urbana.

A ideia é votar o projeto no segundo semestre de 2024, no Senado, embora os trabalhos legislativos estejam mais lentos por causa das eleições municipais em outubro.

“É um texto bem alinhado com todo mundo. Foram meses e meses de discussões, com amplo acompanhamento do setor e da sociedade civil”, disse à CNN o secretário nacional de Mobilidade Urbana, Denis Andia.
Os serviços de transporte público são de titularidade municipal (ônibus) ou estadual (trens e metrôs), mas uma legislação nacional criaria um marco jurídico do que pode ou não ser aplicado pelos prefeitos e governadores.

Pelo projeto, o poder concedente dos serviços de transporte coletivo poderá constituir um “fundo de estabilização” para receber os recursos provenientes da cobrança de receitas alternativas.

Além de possibilidades mencionadas no estudo da NTU, como pedágio urbano e a cobrança de “tributos ou tarifas” de plataformas tecnológicas que fazem a intermediação do transporte individual, o substitutivo do projeto abre caminho para a “cobrança de contribuição de melhoria decorrente de valorização imobiliária privada ocorrida em razão de investimentos públicos em mobilidade urbana”.

Na prática: se uma nova linha de metrô for construída, imóveis nas proximidades das estações muito provavelmente serão valorizados.

Com o marco legal, abre-se espaço para que o poder público ajuste o IPTU ou introduza alguma contribuição para capturar essa valorização e dotar o sistema de mais recursos.

Esses recursos precisariam ir necessariamente, porém, para esse novo fundo — para bancar a modicidade tarifária ou novos investimentos em mobilidade.

Andia esclarece que nada disso será obrigatório, mas uma legislação nacional permitiria que gestores municipais ou estaduais implementem esse tipo de medida com mais previsibilidade.

“O marco traz segurança jurídica para pontos que hoje são nebulosos”, afirma.

O projeto exige licitação para os serviços de transporte coletivo de passageiros e veda contratos de natureza precária, como ocorre hoje em inúmeras prefeituras.

Com isso, surgem também exigências de controle e metas de qualidade para a prestação dos serviços.

Quem não seguir a previsão legal deixaria de ter acesso a recursos federais, além de ficar sujeito a contestações do Ministério Público e da Justiça.

É algo semelhante ao que ocorre no marco legal do saneamento básico.

“Isso tudo cria uma dinâmica de, ao longo do tempo, privilegiar [com recursos e financiamento da União] quem se adequou ao marco”, acrescenta o secretário do Ministério das Cidades.

Informações: CNN Brasil

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Tarifa Zero e eletrificação de ônibus do transporte público são temas do Encontro Nacional em Mobilidade Urbana promovido pelo TCDF

O Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) vai promover, entre os dias 29 de julho e 1º de agosto, o Encontro Nacional de Controle Externo em Mobilidade Urbana. Organizado pela Escola de Contas (Escon) do TCDF com o apoio do Instituto Rui Barbosa (IRB), o evento vai reunir especialistas, gestores públicos, acadêmicos e representantes da sociedade civil para debater as principais questões e inovações no setor de transporte público no Brasil.

Tarifa Zero no Transporte Público – Um dos destaques do evento será o debate sobre a Tarifa Zero no transporte público coletivo, analisando os resultados alcançados e os desafios à sustentabilidade dos modelos praticados no Brasil. Será estudada a experiência pioneira de Maricá, no Rio de Janeiro. Em 2014, o município implementou um sistema de transporte gratuito para seus mais de 100 mil habitantes, administrado pela Empresa Pública de Transportes (EPT). Também será apresentada a experiência da Tarifa Zero na cidade de Luziânia-GO.  

Eletrificação dos Ônibus – Outro tema central do evento será agenda da adoção de ônibus elétricos no Sistema de Transporte Público Coletivo (STPC). A medida pode trazer benefícios ambientais consideráveis, incluindo a redução de emissões de gases poluentes e do consumo de combustíveis fósseis, além de contribuir para a segurança energética e o conforto do usuário. Serão debatidos também os desafios de financiamento e de infraestrutura necessários para a adequada implementação da frota elétrica. 

Durante o Encontro Nacional de Controle Externo em Mobilidade Urbana do TCDF, o consultor Sergio Avelleda vai apresentar o painel “Eletrificação das Frotas de Ônibus Urbanos: como fazer uma transição sustentável no Brasil?”. Como secretário de Mobilidade e Transportes da cidade de São Paulo, ele liderou o processo de aprovação da Lei das Mudanças Climáticas, que estabelece a meta para a redução e eliminação das emissões de gás carbônico na frota de ônibus de São Paulo.  

Fiscalização pelos Tribunais de Contas – O encontro também abordará a fiscalização da mobilidade urbana realizada por diversos Tribunais de Contas do Brasil. A atuação do controle externo é fundamental para identificar falhas, propor melhorias e assegurar a correta aplicação dos recursos públicos no setor.  Um exemplo desse tipo de fiscalização é a auditoria da Corte de Contas distrital no Sistema de Bilhetagem Automática que identificou fraudes como o registro de 285 mil viagens de passageiros que já haviam morrido. Participarão como painelistas servidores do TCU, do TCE/RJ, do TCE/SP, do TCE/RS, do TCE/PR, do TCE/PI e do TCE/MG. 

Inscrições – Podem participar do debate representantes da sociedade civil interessados no tema, além de servidores públicos federais, estaduais, municipais e distritais. O evento também vai ter uma programação reservada, voltada exclusivamente para servidores dos Tribunais de Contas e das Controladorias. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo portal da Escon: escon.tc.df.gov.br. Importante lembrar: as vagas são limitadas!

Informações: Agência Brasília


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Linha 11-Coral e Serviço 710 da CPTM terão alterações na circulação de trens neste fim de semana

Os passageiros que utilizam o Serviço 710 e a Linha 11-Coral da CPTM devem ficar atentos a mudanças na estratégia operacional que ocorrem neste sábado (13/07) e domingo (14/07) para execução de obras de modernização e melhorias.


Serviço 710
A partir das 21h de sábado até as 20h de domingo, o embarque e desembarque dos trens nas estações Ipiranga, Utinga e Prefeito Saladino acontece na plataforma 1. Já em São Caetano, na plataforma 3. E em Tamanduateí, na plataforma 2. As viagens que iniciam em Tamanduateí com destino a estação Jundiaí irão utilizar a plataforma 4 da estação Tamanduateí e plataforma 2 em Ipiranga.

No domingo, entre 08h e 20h, o embarque e desembarque na estação Lapa acontecerá pela plataforma 1. No mesmo período, os trens que circulam em direção à Estação Rio Grande da Serra não irão parar em Piqueri para que sejam realizadas obras de manutenção do sistema de energia, solda e limpeza dos trilhos entre as estações Lapa e Pirituba. Desta forma, o passageiro que está neste sentido e quer desembarcar deve seguir até a Estação Lapa e embarcar no trem sentido Jundiaí.

Já o passageiro que deseja embarcar em Piqueri em direção a Rio Grande da Serra deve utilizar a plataforma oposta, descer na Estação Pirituba e embarcar novamente em direção a Rio Grande da Serra.

Na estação Palmeiras-Barra Funda, entre 07h e 16h de domingo, os trens que circulam em direção a Jundiaí irão parar na plataforma 6, e os trens que irão para Rio Grande da Serra farão o embarque e desembarque de passageiros na plataforma 7. A mudança é necessária para a continuidade das obras da Subestação Memorial da América Latina, que irá permitir a chegada da Linha 11-Coral até a estação da zona oeste da capital paulista.

Linha 11-Coral
Os passageiros que utilizam a Linha 11-Coral devem ficar atentos as mudanças de plataformas para execução de obras na via. Entre 04h e 13h de sábado, o embarque e desembarque dos trens nas estações Braz Cubas e Mogi das Cruzes acontecerá pela plataforma 1. Já entre 13h até o fim da operação, o embarque e desembarque nas estações Jundiapeba, Braz Cubas e Mogi das Cruzes ocorrerá pela plataforma 2.

Durante toda a operação de domingo, o embarque e desembarque da estação Jundiapeba ocorrerá pela plataforma 2.

Os colaboradores estarão à disposição para auxiliar os passageiros nos seus deslocamentos. Todas as mudanças na operação estão sendo informadas aos passageiros por avisos sonoros, painéis eletrônicos e sinalização no local. É possível também acompanhar pelas redes sociais da companhia e esclarecer dúvidas pelos canais de atendimento: Central de Relacionamento no 0800 055 0121 ou pelo WhatsApp (11) 99767-7030.

Informações: CPTM

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Operação conta com cachorro para mais segurança na SuperVia

domingo, 7 de julho de 2024


De olho em garantir mais segurança aos passageiros da SuperVia, colaboradores da concessionária e policiais do GPFER e do Batalhão de Ação com Cães (BAC) fizeram, na tarde desta quinta-feira (04), uma operação-piloto, no Ramal Belford Roxo, revistando passageiros e conferindo documentos, entre outras atividades. Batizada de Operação Parada Programada, a ação, na Estação Mercadão de Madureira, contou com a participação de um agente especial: um cachorro do BAC, treinado para farejar drogas.

A SuperVia e o GPFER já planejam novas fases da operação, como parte das iniciativas da concessionária em reforçar a segurança na operação ferroviária. Entre outras medidas, a empresa adotou o uso de drones, que permitem fiscalizar a via férrea e detectar possíveis problemas sem colocar os colaboradores em risco.

Informações: Supervia

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Linhas de ônibus têm mudanças para atender a Lapa e os terminais Deodoro e Gentileza na madrugada; confira

quinta-feira, 4 de julho de 2024

A Secretaria Municipal de Transportes (SMTR) anunciou a mudança no trajeto de dezenas de linhas de ônibus do Rio, que começaram a valer na segunda-feira, 1º de julho. O maior número de alterações abrange a extensão dos percursos até a região da Lapa, além dos terminais Deodoro e Gentileza, durante o fim da noite e a madrugada. A medida visa, por exemplo, a integração com o serviço 24 horas do BRT, que passou a funcionar no fim de junho.

Ao todo, 21 linhas do chamado Serviço Noturno (SN) — que roda entre 23h e 4h — sofrerão alterações em suas rotas. Algumas das que vão até a Candelária, por exemplo, passam a retornar pela Praça Mauá, percorrendo a Avenida Rio Branco, passando pelo Castelo até acessar a Lapa, para então seguir seus trajetos até bairros das Zonas Norte e Oeste nesse período.

Algumas das mudanças também incluem a mudança dos pontos finais: o SN309 (que até então fazia o trajeto entre o Terminal Alvorada e a Central do Brasil), passa a ir até o Terminal Gentileza. Já o SN624, que fazia o percurso entre Mariópolis e a Praça da Bandeira, passa a ir até a Praça da República, no Centro, também atendendo a Lapa e o Terminal Gentileza.

As alterações foram comunicadas em audiências públicas realizadas no início de junho. Nas reuniões, Maxwell dos Santos Simões, coordenador técnico das regionais da SMTR, afirmou que a ideia é "aumentar a oferta de transportes por ônibus com foco no acesso à cultura e nos trabalhadores que atendem nesses estabelecimentos", conforme ata publicada no Diário Oficial da última sexta-feira.

Questões de segurança pública não influenciaram nas decisões, informa a pasta. "A motivação foi buscar áreas de maior demanda, como a Lapa, e comodidade no atendimento aos terminais de BRT", observa a secretaria.

O intervalo dessas linhas que circularão na madrugada será de uma hora. Já o número de passageiros atendidos será apurado após a implementação das mudanças, informa a SMTR.

— Ainda será necessário tempo para entendermos os reflexos das mudanças, mas toda ação que tenha como objetivo trazer mais conforto e segurança à população e ainda facilite seu retorno do trabalho para casa é sempre bem-vinda pelo setor — diz Fernando Blower, presidente do Sindicato de Bares e Restaurantes do Rio (SindRio), que trata como "fundamental", para a vida dos funcionários e a viabilidade econômica dos negócios, a circulação dos ônibus durante a noite.

O diretor do Sindicato dos Garçons, Barman e Maître do Estado do Rio (Sigabam), Antônio Anjo, vê as mudanças como uma forma de facilitar a rotina dos profissionais do setor. Essas alterações também são vistas por ele como uma forma de aumentar a segurança das pessoas, com mais opções e, consequentemente, menos tempo na rua:

— Devido à natureza da atividade, saímos um pouco mais tarde. Quando o último cliente sai, a gente ainda tem que esperar meia hora para poder organizar tudo e sair do trabalho. Na madrugada, às vezes tem pouca oferta de ônibus e a gente fica muito tempo exposto.

Confira as mudanças
Serviços noturnos que passam a atender a Lapa:

SN298 Acari - Castelo
SN324 Ribeira - Candelária
SN328 Bananal - Candelária
SN355 Madureira - Praça Tiradentes
SN363 Vila Valqueire - Candelária
SN368 Riocentro - Candelária
SN388 Santa Cruz - Candelária
SN393 Bangu - Candelária
SN397 Campo Grande - Candelária
SN399 Pavuna - Passeio
SN415 Usina - Leblon
SN457 Abolição - Copacabana
SN624 Mariópolis - Praça da República

Serviços noturnos que passam a atender o Terminal Gentileza (e a fazer parada nas plataformas):

SN209 Candelária - Caju
SN265 Marechal Hermes - Castelo
SN298 Acari - Castelo
SN309 Terminal Alvorada - Terminal Gentileza
SN353 Gardênia Azul - Terminal Gentileza
SN474 Méier - Copacabana
SN624 Mariópolis - Praça da República

Serviços noturnos que passam a atender o Terminal Deodoro (e a fazer parada nas plataformas):

SN388 Santa Cruz - Candelária
SN393 Bangu - Candelária
SN397 Terminal Campo Grande - Candelária
SN731 Campo Grande - Marechal Hermes
SN779 Pavuna - Madureira
SN790 Campo Grande - Cascadura

Alterações em linhas regulares

Diferentemente dos casos acima, em que a mudança vale para o período da noite e madrugada, também há alterações em linhas regulares, que passaram a valer nesta segunda-feira. A linha 785, que até então fazia ponto final em Coelho Neto, foi estendida até Marechal Hermes. Já a 855 e a 883, que até então encerravam suas viagens em Bangu, passam a operar até o Terminal Deodoro.

Confira mudanças em linhas regulares para atender o Transbrasil:

785 Cascadura - Marechal Hermes (via Coelho Neto e BRT Jardim Guadalupe)
855 Magarça - Terminal Deodoro (via Estrada do Monteiro, Shopping Bangu e Vila Militar)
883 Mato Alto - Terminal Deodoro (via Estrada da Cachamorra, Shopping Bangu e Vila Militar)
922 Tubiacanga - Fundão (via Estrada das Canárias)

Também há alterações para atender a mais passageiros da Transoeste. Confira abaixo:

834 Terminal Campo Grande - Cabuçu de Baixo (via Alhambra e Comari)
836 Campo Grande - Rio da Prata (via Estrada dos Caboclos)
837 Terminal Campo Grande - Conjunto da Marinha (via Estrada do Moinho)

Informações: O Globo

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