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Licitação para BRT entre Lapa e Iguatemi sai em junho

quinta-feira, 28 de maio de 2015

A licitação para a construção do BRT (Bus Rapid Transit) de Salvador será lançada ainda neste semestre, de acordo com o secretário Fábio Mota. “Estamos aguardando o Ministério das Cidades fazer o empenho da contrapartida dele para que a gente possa licitar. O processo está todo pronto, com todas as licenças ambientais permitidas”, explicou.

O custo total da obra é estimado em R$ 1 bilhão. Ao final de 24 meses (a partir do início das obras), a ligação entre a Estação da Lapa  e o Iguatemi (Lapa-LIP), com tempo de viagem total estimado em 15 minutos, irá beneficiar cerca de 35 mil pessoas, por dia.

A expectativa é que a obra seja entregue em 2017. Para o arquiteto e urbanista Jaime Lerner, um dos criadores do BRT, é preciso investir na boa operação do sistema. “Se não for assim, a população não vai mudar. Não é só implantar corredores onde o ônibus tem prioridade. É criar uma rede de transporte público de qualidade bem detalhada e bem operada, senão a população vai dizer que é só ônibus. E não é”, alertou Lerner, ex-prefeito de Curitiba que implantou a estrutura na cidade há 40 anos, durante o Fórum Mobilidade Volvo,  na semana passada, na capital paranaense.

“Às vezes, uma topografia é difícil (como a de Salvador), mas torna muito mais fácil a integração de linhas. Então, não há nada que não possa ser melhorado”, pontuou. O presidente da Associação Nacional de Transportes Urbanos (NTU), Otávio Cunha, diz que, mesmo com o BRT, a cidade deve investir em uma rede de transporte integrada.

“Se você tem uma rede de ônibus convencional, alimentando um corredor de BRT, chega num ponto de saturação. Então, precisa ter uma rede de metrô, que é um modo de transporte de maior capacidade. Assim, você tem a rede”, concluiu. 

Informações: Correio 24 Horas


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Corredor Metropolitano do ABD é referência de transporte que satisfaz os usuários

quinta-feira, 21 de maio de 2015

O Corredor Metropolitano do ABD, operado pela concessionária Metra, possuí altos índices de satisfação dos usuários. Pesquisas recentes mostram que 75% dos entrevistados consideram como excelente e bom a operação dos ônibus. Em 2012, esse índice era de 67%. 

Mas em todos os 45 km de vias do corredor, dividido em dois segmentos sendo 33 km providos de rede elétrica para trólebus entre São Mateus e o Jabaquara, e outros 12 km entre Diadema e Brooklin, não possuem embarques com pagamentos antecipados. Esta é uma das principais caraterísticas que constitui o modelo “Bus Rapid Transit (BRT)”, que somado a outros fatores, poderiam aumentar a velocidade dos veículos.

Em 2012, a medida de instalação de bloqueios nas paradas chegou a ser anunciada, porém até agora não foi de fato implantada. (relembre aqui).

De acordo com a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos, a EMTU, o projeto das paradas com embarque esta sendo desenvolvido pela Metra. No entanto, a EMTU não deu prazos para a instalação das estruturas.

Outra característica inexistente esta relacionado a prioridade de ônibus nos cruzamentos (para evitar a atraso em intersecções rodoviárias). A funcionalidade é presente no sistema de BRts de Curitiba. O corredor de trólebus do ABD opera desde 1988.

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Scania lançará ônibus biarticulado no Brasil

segunda-feira, 11 de maio de 2015

A Scania pretende inflar sua participação nas vendas de ônibus urbanos. O primeiro reflexo da orientação global no Brasil será o lançamento de um chassi biarticulado, programado para julho deste ano. O modelo deve abrir as portas para que a companhia entre em mercados fora de São Paulo, como Brasília (DF), Rio de Janeiro (RJ) e Curitiba (PR). “Não teremos apenas esta novidade”, revela Silvio Munhoz, diretor de vendas de ônibus da companhia para o Brasil. Ele admite que também está em estudo a produção local de um modelo superarticulado.

O executivo trabalha ainda em outra frente para incrementar a presença da marca no segmento: na área comercial e no fortalecimento do relacionamento com autoridades responsáveis pelos sistemas de transporte. Dessa forma a empresa fica próxima dos tomadores de decisões para apresentar soluções, dar sugestões para o transporte público e, claro, participar das licitações. 

Com esta postura a Scania pretende reverter o distanciamento do segmento urbano. A participação da companhia é pontual. “Temos cerca de 400 veículos circulando na frota de cerca de 15 mil ônibus da cidade de São Paulo”, conta Munhoz. Além disso, a fabricante tem parcela de 70 chassis de 15 metros a etanol que rodam na capital paulista. Há presença também em Recife (PE), onde a empresa forneceu veículos para o sistema BRT, que ainda não foi completamente implementado. 

Com participação tão pequena, a Scania não divulga a meta de market share que pretende alcançar em urbanos, mas mostra otimismo com o segmento. Munhoz acredita que, com a proximidade das eleições municipais, em 2016, o mercado deve ficar mais aquecido. O diretor estima que, apenas São Paulo, município que responde por entre 30% e 40% do mercado total destes modelos, deve demandar cerca de 4 mil ônibus até o primeiro semestre de 2017, considerando licitações que já são aguardadas e a renovação de modelos antigos. 

O executivo acredita que a cidade é afetada também pela tendência de aumento dos usuários deste tipo de veículo. Além do empenho da prefeitura para priorizar o transporte coletivo, há certo fluxo de pessoas que tem trocado o metrô pelo ônibus. “Em algumas linhas esta é a opção mais vazia e rápida”, aponta. No médio prazo Munhoz prevê evolução da qualidade do transporte coletivo oferecido na cidade. “Hoje o sistema é desorganizado. Há um plano que, se realmente for colocado em prática, vai melhorar muito oferta de linhas de ônibus na cidade.” 

MERCADO

Mesmo diante do cenário econômico e político conturbado, a Scania tem expectativa de que o mercado de ônibus alivie a queda de 26% registrada nos primeiros quatro meses de 2015, quando foram entregues 6,7 mil chassis. “A minha visão mais otimista é de que podemos alcançar volume estável na comparação com o ano passado”, estima Munhoz. Ele considera que os próximos meses serão de melhora gradual da demanda, com perspectiva de aumento da procura por modelos urbanos e de destravamento das vendas de rodoviários.

Em breve deve enfim sair a regulamentação pendente da legislação para as concessões de transporte rodoviário interestadual. O executivo acredita que a proximidade da definição tem dado confiança aos empresários, que estão reabrindo as negociações. “Isso acontece com clientes pequenos e médios focados principalmente em turismo. A área de fretamento está parada”, explica. Munhoz admite que a Scania virou o ano com a carteira de pedidos vazia, algo fora do normal para a companhia, que sempre recebe encomendas importantes nesse período. “Vendemos 270 ônibus no primeiro quadrimestre, 100% eram rodoviários e 90% foram para pequenas e médias empresas.”

Ao mesmo tempo em que faz ofensiva na área de urbanos, a montadora pretende concentrar esforços em um veículo que já faz parte de seu portfólio para acelerar as vendas de rodoviários. “Houve uma alteração na lei da balança, que permite agora que os ônibus tenham mais uma tonelada de capacidade de carga por eixo”, conta. Para aproveitar isso, a empresa destaca o chassi K360 4x2 de 360 cv, que comporta até 52 lugares com banheiro. “Ninguém consegue oferecer uma solução tão competitiva. Não é algo muito comum, mas já temos projeto pronto e é a melhor forma de aproveitar a nova regulamentação”, assegura.

Por Giovanna Riato
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Em apenas três anos, BRT Transoeste já está saturado

terça-feira, 14 de abril de 2015

Aquilo que já era sentido, na prática, por dezenas de milhares de cariocas que se acotovelam diariamente no BRT agora foi comprovado na teoria: nos horários de pico, os ônibus circulam com mais passageiros do que o sistema suporta. 

Segundo o engenheiro Eduardo Ratton, doutor em Planejamento de Transportes e professor da Universidade Federal do Paraná — estado que foi pioneiro na implantação de corredores BRT no Brasil — o sistema foi projetado para levar, no máximo, 15 mil pessoas por hora, num mesmo sentido. Porém, o Transoeste registra uma média de 17 mil passageiros por hora/sentido no rush. Inaugurado há exatos três anos, a um custo de mais de R$ 900 milhões, o BRT Transoeste já está esgotado.

— Levando em conta o conforto dos passageiros e o tempo de viagem, entre outros fatores, os sistemas de transporte são projetados para uma determinada quantidade de passageiros. O BRT suporta até 15 mil passageiros por hora/sentido. Acima disso, recomenda-se o VLT, que comporta até 35 mil. A partir daí, é metrô — diz Ratton.

Ratton revelou ontem, em entrevista ao “CBN Rio”, da Rádio CBN, que o modelo de Curitiba, que serviu de inspiração ao BRT do Rio, será substituído gradativamente pelo metrô. No Paraná, a saturação do sistema só começou a acontecer agora, quase 30 anos após sua implantação.
No mês passado, o prefeito Eduardo Paes reconheceu falhas no Transoeste. “Houve um subdimensionamento da população que iria utilizar o BRT”, afirmou na ocasião.

A superlotação é rotina para o vigilante Jorge Lázaro, de 41 anos, que usa o BRT todo dia entre Guaratiba e o Recreio:
— A gente leva uns tapas e empurrões até conseguir embarcar. Quem não consegue entrar se arrisca: fica no parapeito, do lado de fora da estação esperando o próximo.

A Secretaria municipal de Transportes reconhece que “existem problemas, sim, que estão sendo identificados” e promete resolver as questões com obras de infraestrutura ou ajustes determinados pela prefeitura. O órgão ressalta que já solicitou o aumento da frota ao consórcio e desenvolveu um pacote de melhorias que será encaminhado à Secretaria municipal de Obras.

O consórcio BRT reconhece as falhas, mas afirma que a frota cresceu 20% desde 2012. O BRT ressalta que uma parcela dos passageiros do Transoeste migrará para a Transolímpica a partir de 2016. O consórcio não informou a média de passageiros por hora/sentido na Transcarioca.

Informações: Extra Globo

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Aeroporto Internacional do Recife/Guararapes é eleito o melhor o Brasil

quinta-feira, 9 de abril de 2015

O Aeroporto Internacional do Recife/Guararapes - Gilberto Freyre foi escolhido como o melhor do país na opinião dos passageiros. O terminal da capital pernambucana recebeu nesta quarta-feira (8), no Clube da Aeronáutica, em Brasília (DF), o título de Aeroporto + Brasil, principal categoria da premiação promovida pela Secretaria de Aviação Civil (SAC). O Aeroporto do Recife teve uma movimentação de quase 7 milhões de passageiros em 2014.

A escolha foi apontada pelos próprios passageiros de voos domésticos e internacionais em 15 aeroportos de grande movimentação no Brasil. Foram ouvidas 64.539 pessoas ao longo do ano de 2014. O prêmio tem nove categorias. Para chegar às nove categorias, a SAC agrupou os indicadores com maior afinidade entre os 48 itens que fazem parte da Pesquisa de Satisfação Geral do Passageiro, realizada a cada trimestre. 

De acordo com a secretaria, todos os indicadores entraram no prêmio. Os aeroportos vencedores receberam um troféu e um certificado, mas o ganho maior é de imagem. Eles poderão fazer artes gráficas e expor o prêmio em suas dependências. O Aeroporto de Congonhas venceu em quatro categorias (check-in mais eficiente, raio-x, mais confortável e mais cordial). Os aeroportos de São Gonçalo do Amarante (RN), Confins (MG), Curitiba (PR) e Santos Dumont (RJ) foram os melhores nas categorias limpeza, serviço público, facilidades ao passageiro e restituição de bagagem, respectivamente.

"Os resultados são extremamente auspiciosos, não apenas para os vencedores de cada categoria, mas para o sistema como um todo. Oito dos 15 terminais avaliados mereceram de seus usuários notas acima de quatro, numa escala de um a cinco. Isto em um ano onde tivemos a Copa do Mundo. O resultado sinaliza, sem dúvida, que a maioria dos passageiros está satisfeita", avaliou o ministro da Aviação Civil, Eliseu Padilha.

Informações: Diário de Pernambuco


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Fortaleza tem o 23º pior trânsito do mundo e o 4º do Brasil

quarta-feira, 1 de abril de 2015

Fortaleza é a 23ª cidade do mundo com pior trânsito de veículos. Os dados foram divulgados nesta terça-feira (31)  empresa de tráfego TomTom. No Brasil. a capital cearense só perde para  Recife, Salvador e Rio de Janeiro, que têm trânsitos piores.

O nível médio de congestionamento na capital cearense chega a  51%. Isso quer dizer que em 51% do tempo o trânsito da cidade está congestionado. Por ano, em média, o fortalezense gasta 84 horas somente no trajeto de volta do trabalho para casa.

O levantamento analisou 218 cidades nos seis continentes e utilizou dados obtidos em 2014. O índice de cada trânsito foi definido conforme os níveis de congestionamento por hora e por dia da semana. No mundo, Istambul e a Cidade do México lideram o ranking.

Veja os piores trânsitos do Brasil:

Rio de Janeiro
Salvador
Recife
Fortaleza
São Paulo
Belo Horizonte
Porto Alegre
Brasília
Curitiba

Informações: Ceará Agora

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Prefeitura de São José dos Campos cancela licitação do BRT

sexta-feira, 20 de março de 2015

Segundo o jornal “O Vale”, após 5 meses da licitação para a construção do BRT, a prefeitura de São José dos Campos decidiu cancelar o edital. A promessa agora é que uma nova licitação deva ser lançada em abril por meio de regras da Lei das Licitações, que tem regras mais rígidas e leva mais tempo. Antes, o edital estava sendo conduzido por RDC (Regime Diferenciado de Contratação), que tem regras próprias e foi criado pelo governo federal para acelerar as obra da Copa do Mundo.

O projeto estava previsto para ser entregue em 2016 porém agora já não sera mais possível.

“Perspectiva é lançar a obra até o começo de 2016. É uma obra de fôlego e causará uma grande mudança na cidade. Cria um sistema parecido com o de Curitiba, mas mais moderno, com corredores exclusivos para os ônibus, estações fechadas, sistema integrado com outros, controle inteligente e online do sistema, que tem que ser feito com muito critério”, afirmou o prefeito Carlinhos Almeida.

O projeto de BRT da cidade deve ter 51.14 km. A obra está inclusa no PAC Mobilidade de Médias Cidades, do governo federal, que liberou R$ 800 milhões para a implantação desse sistema de transporte. A contrapartida da prefeitura será de R$ 30 milhões.
Após a revogação da licitação publicada no último dia 14 de março, a nova licitação pode alterar o valor, segundo Carlinhos, mas para baixo.

“Pode ser que consigamos uma redução, pois a licitação será feita pelo menor valor, após a primeira fase, de pré-qualificação”, afirmou.

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Curitiba: Cinco eixos de transporte coletivo estão previstos no Plano Diretor 2015

terça-feira, 17 de março de 2015

O projeto de revisão do Plano Diretor, em discussão na Câmara Municipal de Curitiba, aponta para a criação de cinco novos eixos de alta capacidade no transporte público de passageiros, nos próximos anos, e a expansão dos atuais eixos para cidades da região metropolitana de Curitiba.

Com isso, a Prefeitura reforça a prioridade ao transporte coletivo, assim como vem fazendo com medidas como a implantação de faixas exclusivas para ônibus.

Os novos eixos de transporte vão revitalizar as atuais Conectoras (concebidas para fazer a ligação do eixo estrutural ao oeste da cidade, especialmente à zona industrial) e formarão uma malha ao fazer a interligação com os quatro eixos existentes: Norte-Sul, Leste-Oeste, Boqueirão e Linha Verde. A previsão é que eles tenham a mesma estrutura trinária dos atuais eixos: uma via central com canaleta exclusiva para ônibus expressos com vias laterais de baixa velocidade para carros; e duas vias rápidas para veículos em sentidos opostos. Veja Aqui o comparativo de como é hoje a estrutura da malha do transporte coletivo e como deve ficar com o novo plano.

O Plano Diretor 2015 quer garantir a mobilidade dentro de Curitiba e a integração com a região metropolitana. A proposta é, nos próximos anos, estender o eixo do Boqueirão até o centro de São José dos Pinhais. No Norte da cidade, há previsão de que os eixos da Linha Verde e Norte/Sul integrem-se a Colombo e Almirante Tamandaré. Na região Sul, o transporte coletivo da Linha Verde deverá ser expandido até Fazenda Rio Grande.

Os cinco novos eixos de transporte previstos na proposta de lei do Plano Diretor farão a ligação Leste/Oeste da cidade e serão paralelos uns aos outros, cruzando o atual eixo Norte/Sul, onde há a previsão de construção de uma linha do metrô. Os novos eixos poderão alimentar o futuro metrô, mas não são independentes dele, já que podem se integrar também ao atual sistema de transporte coletivo.

A intenção é que no futuro se dê mais opções de deslocamentos à população ao criar novas conexões entre os diferentes eixos. Essa proposta também tem o objetivo de favorecer a criação de novas centralidades nos bairros, diminuindo a proporção de pessoas que precisem ir ao centro de Curitiba.

O prognóstico do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc) aponta que nos próximos 50 anos sejam construídas canaletas e vias rápidas para ligar a região Oeste (Cidade Industrial) ao Leste (bairros próximos aos limites com Pinhais e São José dos Pinhais). Esse processo de construção e expansão dos novos eixos será feito de forma escalonada. Nos próximos dez anos, a previsão é de que quatro novos eixos comecem a ser criados no trecho entre o Contorno Sul, que corta a Cidade Industrial de Curitiba (CIC), e o eixo Norte/Sul, onde circula atualmente a linha do biarticulado Santa Cândida/Pinheirinho.

Em uma segunda etapa, essas ligações devem ser estendidas do eixo Norte/Sul ao eixo do Boqueirão e, posteriormente, serão construídos os demais trechos das conectoras.

Novos eixos

Um dos novos eixos, extensão da Conectora 4, pretende ligar a região norte da CIC à Praça do Japão, cortando os bairros Vila Isabel e Água Verde. O redesenho da Conectora 3 fortalecerá a ligação entre a CIC e o Portão, passando pelo bairro Fazendinha, em uma primeira fase. Posteriormente, a conectora se estenderá até o eixo Boqueirão, passando pelos bairros Lindóia, Guaíra e Fanny.

O aprimoramento da Conectora 2 sairá da CIC até o Novo Mundo, no primeiro trecho e, em seguida, indo até o Boqueirão, passando pelo Xaxim. Futuramente, a ligação deverá se estender até o eixo Leste/Oeste, próximo ao limite com Pinhais. A Conectora 1 também sai da CIC e vai até o Pinheirinho, passando pelo Capão Raso, e posteriormente se estenderá até o Alto Boqueirão/Uberaba. A nova conectora, ainda sem nome definido, será criada ligando os bairros Tatuquara, Bairro Novo, Sítio Cercado e Alto Boqueirão.

Informações: Bem Paraná

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BRT custa um décimo do metrô; 61 projetos estão em andamento

sexta-feira, 13 de março de 2015

No Brasil, existem 61 projetos de BRT em implantação, segundo a Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU). Implantado na década de 1970, em Curitiba, o modal voltou a ser visto como uma boa opção de transporte público nas grandes cidades por conta da organização da Copa do Mundo de 2014. Capitais como Belo Horizonte, Rio de Janeiro e Recife apostaram no transporte para facilitar a vida dos torcedores e agora a população usufrui do legado.

“No Rio, por exemplo, uma viagem que se fazia em duas horas, agora é feita em 40 minutos”, comenta o diretor administrativo e institucional da NTU, Marcos Bicalho. Além do impacto direto na mobilidade de grandes centros urbanos, ele pontua que a implantação do BRT é muito mais rápida do que a de um metrô, por exemplo.

“Você consegue operar uma linha de BRT em dois, três anos após o início das obras. O metrô demora uns 10 anos para iniciar a operação”, compara. O custo é outro ponto que conta a favor do BRT. Segundo Bicalho, geralmente, o modal custa um décimo do valor orçado para se construir linhas de metrô.

Em todo o Brasil, já são 144 km de BRT em nove cidades: Belém, Belo Horizonte, Curitiba, Goiânia, Recife, Rio, São Paulo, Uberaba (MG) e  Uberlândia (MG). 

Por Amanda Palma
Informações: Correio 24 Horas

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Em Salvador, Terminal de ônibus Pirajá passará por modernização

quarta-feira, 4 de março de 2015

A Prefeitura de Curitiba iniciou ontem a preparação do pavimento para a implantação de duas novas faixas exclusivas para ônibus na cidade, nas ruas Marechal Deodoro e Desembargador Westphalen. As duas faixas deverão entrar em operação até o fim de março, reforçando a política municipal de priorização do transporte coletivo. A primeira faixa exclusiva da capital funciona desde julho do ano passado na Rua XV de Novembro.

A faixa exclusiva da Marechal Deodoro será demarcada no trecho entre a Rua João Negrão e a Alameda Dr. Muricy. Ela beneficiará 30 mil passageiros transportados por 13 linhas do transporte coletivo. A velocidade máxima permitida na via será de 40km/h. A faixa exclusiva da Desembargador Westphalen irá da Avenida Visconde de Guarapuava até a Avenida Presidente Getúlio Vargas, beneficiando 70 mil passageiros de 20 linhas que passam pela via.

Com as faixas exclusivas, os ônibus deverão ter velocidade contínua, fazendo com que as viagens sejam feitas em menor tempo. As outras faixas de circulação da Marechal Deodoro e da Desenbargador Westphalen também passarão a ter a velocidade máxima permitida nos trechos correspondentes das faixas exclusivas.

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