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No Rio, Recadastramento de estudantes da rede pública começa nesta segunda-feira

segunda-feira, 22 de janeiro de 2024

A SuperVia começou nesta segunda-feira (22) a recadastrar os estudantes da rede pública de ensino aptos a receber a gratuidade em  2024. Para manter seus dados atualizados, os estudantes precisam agendar dia e horário pelo endereço eletrônico https://www.supervia.com.br/pt-br/gratuidade. Os cartões de 2023 serão aceitos até o dia 30 de março.

A concessionária solicita às instituições de ensino que enviem a listagem atualizada dos alunos, para que possa ser feita a checagem do direito à gratuidade. O recadastramento segue um cronograma. Estudantes cujo nome começa com as letras de A a F poderão marcar seu horário entre 22 de janeiro e 9 de fevereiro; de G a L,  entre 12 e 23 de fevereiro; e do M ao Z, entre 26 de fevereiro e 8 de março.

Os alunos que não comparecerem nessas datas deverão fazer o agendamento para o período entre 11 e 29 de março. Com o horário marcado, o passo seguinte é comparecer ao Espaço Gratuidade, na Central do Brasil (próximo ao guichê da bilheteria de número 1), com os documentos originais necessários para o recadastramento.

Menores de 18 anos precisam apresentar  certidão de nascimento, declaração escolar com 30 dias de validade e comprovante de residência atual em nome do responsável legal (dos últimos três meses, original e enviado pelos Correios). Também devem estar acompanhados de um responsável legal para cadastrar ou recadastrar o benefício. Sem o responsável legal, o cartão de gratuidade não será emitido.

Para o recadastramento de maiores de 18 anos, a SuperVia pede documento de identificação oficial com foto, declaração escolar* com 30 dias de validade e comprovante de residência atual (dos últimos três meses, original e enviado pelos Correios). Já dos maiores de 21 anos exige-se documento de identificação oficial com foto, declaração escolar com 30 dias de validade e comprovante de residência atual (dos últimos três meses, original e enviado pelos Correios) em nome do requisitante.

Informações: Supervia

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SuperVia recebe doações para vítimas de enchentes

terça-feira, 16 de janeiro de 2024

A SuperVia entrou na corrente de solidariedade para ajudar as famílias afetadas pelas fortes chuvas do último fim de semana no Rio. A concessionária montou um ponto de recolhimento de doações na agência da estação Central do Brasil, de segunda a sexta-feira, das 4h30 às 22h30, aos sábados das 4h30 às 21h e aos domingos entre 5h30 e 20h30. 

A ideia é que os passageiros que quiserem ajudar entreguem alimentos não perecíveis (principalmente leite em pó), material de higiene pessoal e limpeza, que serão distribuídos por meio da via férrea.
As doações serão recebidas até o dia 02/02.
Ação conjunta

Em parceria com a LBV, o Supermercado Zona Sul e a Super Rádio Brasil AM 940, a SuperVia está distribuindo sete mil litros de água potável, mil litros de água sanitária e uma tonelada de detergente às vítimas do temporal do último sábado. Os produtos serão entregues prioritariamente na região servida pelo Ramal Belford Roxo.

Informações: Supervia

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Estudantes protestam contra alta na tarifa do transporte por trilhos

segunda-feira, 8 de janeiro de 2024

Diversas pessoas se reuniram nesta quinta-feira (4), na Avenida Paulista, em São Paulo, para protestar contra o aumento no preço das tarifas de transporte coletivo sobre trilhos, decretado pelo governador Tarcísio de Freitas.

O ato ocorreu sob forte chuva. Mesmo assim, os manifestantes decidiram caminhar do vão livre do Museu de Arte de São Paulo (MASP), na Avenida Paulista, até a Praça Roosevelt, no centro da capital. Desde a última segunda-feira (1º), a população de São Paulo paga mais caro para utilizar o Metrô e os trens metropolitanos. As passagens subiram de R$ 4,40 para R$ 5.


O aumento, no entanto, não ocorreu nos ônibus, que são administrados pela prefeitura de São Paulo. Nos ônibus da capital paulista, o preço das passagens foi mantido em R$ 4,40. A prefeitura também anunciou gratuidade para esse tipo de transporte aos domingos.

“Contra a tarifa eu vou lutar. Sou estudante e São Paulo vai parar”, cantaram os manifestantes, a maior parte formada por estudantes. “Ei, Tarcísio, deixa eu te falar. Ou abaixa a tarifa ou São Paulo vai parar”, gritaram.

Tentativa de privatização
Para os manifestantes, o aumento da tarifa em São Paulo está aliado a uma tentativa do governador de São Paulo de privatizar o transporte público. “O ato de hoje é uma manifestação contra o aumento da tarifa e pelo passe livre”, disse Diego Ferreira, diretor de políticas educacionais da União Nacional dos Estudantes (UNE).

“Somos também contra a privatização de um espaço que é público. O transporte deve ser público. Ele deve ser acessado por toda a população não só para ir à universidade, mas para ter direito à cidade. A privatização, além de sucatear um serviço de transporte que é público, também faz com que as pessoas não tenham acesso à cidade. E sabemos que, com a privatização, as tarifas vão aumentar”, acrescentou Ferreira, em entrevista à Agência Brasil.

Segundo Sofia Rocha, dirigente do Diretório Central dos Estudantes da Universidade de São Paulo (DCE Livre Alexandre Vannucchi Leme), o ato de hoje tem também várias outras bandeiras. “Estamos retomando também as pautas de 2013 como o passe livre e a tarifa zero para os trabalhadores”, argumentou.

Segundo os manifestantes, o aumento na tarifa provoca uma série de problemas, entre eles, o crescimento da evasão escolar. “A gente sabe que a evasão hoje está institucionalizada. E nós, da UNE, defendemos o passe livre e entendemos que ele é um avanço nesse processo. A falta de assistência estudantil e de políticas efetivas nesse cenário faz com que se amplie agora a luta pelo passe livre não só em São Paulo, mas em todo o Brasil. O aumento da tarifa em São Paulo foi significativo. Foi um aumento de R$ 0,60 e isso não é fácil. No final do mês, é ali que iria o seu almoço da semana, é ali que iria o seu lanche no intervalo das aulas. Sabemos que isso vai influenciar e muito [no aumentou da evasão escolar]”, protestou Ferreira.

Para Sofia, os mais prejudicados com esse aumento são os estudantes mais pobres. “Ele prejudica claramente os estudantes mais vulnerabilizados. Um estudante precisa se locomover para ir para a universidade ou para a escola. Esse aumento na tarifa é pesado para o bolso. Então, é fundamental estar nessa luta”, finalizou.

Procurado pela Agência Brasil, o governo de São Paulo ainda não se manifestou sobre o protesto.

Por Kleber Sampaio
Informações: Agencia Brasil EBC

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MetrôRio vende mais de 51 mil cartões especiais para Réveillon de Copacabana

sexta-feira, 29 de dezembro de 2023

Faltando três dias para o Réveillon, o MetrôRio já vendeu mais de 51 mil cartões especiais para quem vai participar da Virada do Ano em Copacabana, na Zona Sul do Rio. O levantamento foi divulgado pela concessionária na tarde desta quinta-feira (28).

Segundo o MetrôRio, o horário de maior procura até agora foi das 20h às 21h, cartão de ida e volta e ida, respectivamente.

Os cartões especiais são obrigatórios para o embarque na noite do dia 31 de dezembro, e a compra deve ser feita com antecedência já que há risco de esgotar.

O cartão de ida e volta custa R$ 13,80. Também pode ser adquirido somente de ida ou de volta, que custa R$ 6,90, o mesmo valor da tarifa unitária do MetrôRio. (veja mais detalhes abaixo)

Esquema especial
O esquema especial do MetrôRio para o réveillon 2024, que começa às 19h do dia 31 de dezembro e vai até as 5h do dia 1º de janeiro do ano que vem. Durante este período, os passageiros só poderão usar o metrô utilizando o cartão especial.

Somente passageiros que tiverem comprado antecipadamente poderão embarcar no sistema — a partir das 19h do dia 31, não serão aceitos os cartões unitários, pré-pago, Giro, RioCard Mais (Bilhete Único e ValeTransporte) nem pagamento por aproximação (NFC). Ida e volta custam R$ 13,80.

Às 5h do dia 1º de janeiro, a operação especial de réveillon se encerra e todos os cartões do MetrôRio, o Riocard e o pagamento por aproximação voltarão a valer em todas as 41 estações.

Embarque e desembarque
Da meia-noite até as 7h de 01/01, somente cinco estações funcionarão para embarque:

Cardeal Arcoverde/Copacabana
Siqueira Campos/Copacabana
Cantagalo/Copacabana
General Osório/Ipanema
Jardim Oceânico/Barra da Tijuca
As demais estações funcionarão apenas para desembarque.

A transferência entre as linhas 1 e 2, de meia-noite às 7h, será feita nas estações do trecho compartilhado (entre Central do Brasil/Centro e General Osório/Ipanema).

Devido à logística de troca de plataformas para transferência na estação General Osório/Ipanema, a empresa recomenda que o cliente realize a transferência no trecho entre Central do Brasil/Centro e Cantagalo/Copacabana.

Já no dia 1, o funcionamento das estações será das 7h às 23h, com exceção de Praça Onze, Saara/Presidente Vargas, Uruguaiana/Centro e Catete, que ficarão fechadas a partir das 6h59. Estas estações vão reabrir às 5h do dia 02/01.

Tanto no domingo (31) quanto na segunda-feira (01), a transferência entre as linhas 1 e 2 poderá ser feita no trecho compartilhado entre as estações Central do Brasil/Centro e General Osório/Ipanema.

Não será permitido:

O embarque de bicicletas e pranchas de surfe no período entre 16h do dia 31/12 às 7h do dia 01/01
o embarque com grandes volumes, sacos de gelo e garrafas de vidro
Venda de cartões

Bilhetes do Metrô Rio no réveillon 2024 — Foto: Francini Augusto/ TV Globo
Bilhetes do Metrô Rio no réveillon 2024 — Foto: Francini Augusto/ TV Globo

O Metrô Rio iniciou a venda dos cartões especiais para o réveillon de 2024 no dia 11 de dezembro.

A partir desta terça-feira (26), as vendas passaram a ser apenas na Carioca/Centro, também das 10h às 21h.

No dia 31, caso ainda haja cartões, as bilheterias os venderão até as 19h — mas geralmente a carga se esgota dias antes.

Para a ida, os clientes poderão escolher cinco faixas de horário:

19h às 20h;
20h às 21h;
21h às 22h;
22h às 23h;
e 23h à meia-noite.

Já na volta, o embarque acontece sem horário fixo, com a utilização do cartão especial, válido da meia-noite até as 5h do dia 1º.

A concessionária recomenda que os passageiros deem preferência à estação Siqueira Campos/Copacabana, para reduzir filas na ida e na volta da festa.

Na ida ao evento, os cartões especiais serão aceitos em todas as estações. A partir de meia-noite, eles só serão aceitos nas estações abertas para embarque:

Cardeal Arcoverde/Copacabana;
Siqueira Campos/Copacabana;
Cantagalo/Copacabana;
General Osório/Ipanema;
Jardim Oceânico/Barra da Tijuca.

Cada cliente tem o limite de compra de até 10 cartões. Os bilhetes poderão ser usados apenas durante a noite de réveillon, não havendo reembolso depois.

Pessoas com deficiência (PCD), menores de 6 anos acompanhados de um adulto portador de cartão válido e maiores de 65 anos deverão apresentar nas catracas um documento oficial comprobatório para o embarque nas estações durante a Operação Especial de Réveillon.

Quem tiver dúvida pode procurar as redes sociais do MetrôRio, o SAC (0800 595 1111) ou se informar em uma das 41 estações do sistema.

Informações: G1 Rio

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Metrô no réveillon do Rio: veja como comprar bilhetes e o esquema de embarque

terça-feira, 26 de dezembro de 2023

O Metrô Rio divulgou nesta terça-feira o esquema especial para o réveillon 2024, que começa às 19h do dia 31 de dezembro e vai até as 5h do dia 1º de janeiro do ano que vem. Durante este período, os passageiros só poderão usar o metrô utilizando o cartão especial.

Somente passageiros que tiverem comprado antecipadamente poderão embarcar no sistema — a partir das 19h do dia 31, não serão aceitos os cartões unitários, pré-pago, Giro, RioCard Mais (Bilhete Único e ValeTransporte) nem pagamento por aproximação (NFC). Ida e volta custam R$ 13,80.

Às 5h do dia 1º de janeiro, a operação especial de réveillon se encerra e todos os cartões do MetrôRio, o Riocard e o pagamento por aproximação voltarão a valer em todas as 41 estações.

Embarque e desembarque
Da meia-noite até as 7h de 01/01, somente cinco estações funcionarão para embarque:
  • Cardeal Arcoverde/Copacabana
  • Siqueira Campos/Copacabana
  • Cantagalo/Copacabana
  • General Osório/Ipanema
  • Jardim Oceânico/Barra da Tijuca

As demais estações funcionarão apenas para desembarque, exceto as seguintes estações, que estarão fechadas e só reabrem às 5h do dia 2 de janeiro:
  • Praça Onze
  • Saara/Presidente Vargas
  • Uruguaiana/Centro
  • Catete

A transferência entre as linhas 1 e 2, de meia-noite às 7h, será feita nas estações do trecho compartilhado (entre Central do Brasil/Centro e General Osório/Ipanema).

Devido à logística de troca de plataformas para transferência na estação General Osório/Ipanema, a empresa recomenda que o cliente realize a transferência no trecho entre Central do Brasil/Centro e Cantagalo/Copacabana.

Já no dia 1, o funcionamento das estações será das 7h às 23h, com exceção de Praça Onze, Saara/Presidente Vargas, Uruguaiana/Centro e Catete, que permanecerão fechadas. Estas estações vão reabrir às 5h do dia 02/01.

Tanto no domingo (31) quanto na segunda-feira (01), a transferência entre as linhas 1 e 2 poderá ser feita no trecho compartilhado entre as estações Central do Brasil/Centro e General Osório/Ipanema.

Não será permitido:

O embarque de bicicletas e pranchas de surfe no período entre 16h do dia 31/12 às 7h do dia 01/01
o embarque com grandes volumes, sacos de gelo e garrafas de vidro

Venda de cartões

O Metrô Rio iniciou a venda dos cartões especiais para o réveillon de 2024 no dia 11 de dezembro.

A partir desta terça-feira (26), as vendas serão apenas na Carioca/Centro, também das 10h às 21h.

No dia 31, caso ainda haja cartões, as bilheterias os venderão até as 19h — mas geralmente a carga se esgota dias antes.

Para a ida, os clientes poderão escolher cinco faixas de horário:

  • 19h às 20h;
  • 20h às 21h;
  • 21h às 22h;
  • 22h às 23h;
  • e 23h à meia-noite.

Já na volta, o embarque acontece sem horário fixo, com a utilização do cartão especial, válido da meia-noite até as 5h do dia 1º.

A concessionária recomenda que os passageiros deem preferência à estação Siqueira Campos/Copacabana, para reduzir filas na ida e na volta da festa.

Na ida ao evento, os cartões especiais serão aceitos em todas as estações. A partir de meia-noite, eles só serão aceitos nas estações abertas para embarque:

  • Cardeal Arcoverde/Copacabana;
  • Siqueira Campos/Copacabana;
  • Cantagalo/Copacabana;
  • General Osório/Ipanema;
  • Jardim Oceânico/Barra da Tijuca.

Cada cliente tem o limite de compra de até 10 cartões. Os bilhetes poderão ser usados apenas durante a noite de réveillon, não havendo reembolso depois.

Pessoas com deficiência (PCD), menores de 6 anos acompanhados de um adulto portador de cartão válido e maiores de 65 anos deverão apresentar nas catracas um documento oficial comprobatório para o embarque nas estações durante a Operação Especial de Réveillon.

Quem tiver dúvida pode procurar as redes sociais do MetrôRio, o SAC (0800 595 1111) ou se informar em uma das 41 estações do sistema.

Informações: G1 Rio

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O calor na rotina de quem usa transporte público no Grande Recife

domingo, 10 de dezembro de 2023

“Não adianta nada colocar ar-condicionado pra ficar uma quentura dessa”, essa foi a afirmação de uma idosa com aparência de 70 anos para o homem ao lado, por volta das 11h30, em um BRT que fazia a linha Abreu e Lima-PCR,. Quando escutei a frase, olhei para o termômetro e ele estava marcando 32,5º. Essa foi a média durante 15 minutos de viagem no trecho entre o Terminal Integrado Pelópidas ao Terminal Integrado PE-15.

Calor e desconforto fazem parte do dia a dia de estudantes e trabalhadores que precisam utilizar o transporte público na Região Metropolitana do Recife. De acordo com o Grande Recife Consórcio de Transporte, quase 1 milhão e 300 mil passageiros circulam diariamente nos 2.159 veículos, distribuídos em 383 linhas. 

Em uma experiência para avaliar as condições de temperatura dos coletivos, percorri o trajeto de Norte a Sul com um equipamento chamado termo-higrômetro, um tipo de termômetro, que mede a temperatura do ambiente. Foram dois dias indo e vindo, em diferentes trajetos realizados em dez ônibus, com o ponto de partida no bairro de Maranguape 1, em Paulista.

1º dia: rumo ao centro e zona oeste
No primeiro dia, o aplicativo no meu celular indicava 31º em Paulista, Olinda e Recife, no entanto, já no primeiro ônibus que fazia a linha T.I Pelópidas/Maranguape 1 a caminho do Terminal Pelópidas Silveira, em apenas 10 minutos de viagem o tal termo-higrômetro chegou a marcar 34º. 

A meta do dia era chegar até o Terminal Integrado Getúlio Vargas, no Cordeiro, zona oeste do Recife, e voltar para Igarassu, no litoral norte. Para isso, a rota foi desenhada para passar pela área central do Recife, pegando o ônibus da linha Igarassu/Dantas Barreto. A escolha não foi casual, nessa linha são comuns as viagens de até duas horas até o centro da capital. Com variações, para mais e para menos, a média de temperatura dentro do coletivo foi de 32,2º. Por se tratar de um ônibus tipo BRT, as janelas não podem ser abertas e quase não há circulação de ar, então, os passageiros são submetidos a um sistema de ar-condicionado que pouco funciona.

Depois de descer na rua Princesa Isabel, em frente à Faculdade de Direito, caminhei até a avenida Conde da Boa Vista para pegar o BRT da linha Camaragibe/Conde da Boa Vista e finalizou na estação Getúlio Vargas, bem diante do terminal integrado, na avenida Caxangá. A viagem começou com 32º e finalizou com 32,5º. Assim como o coletivo anterior, este também tem sistema de ar condicionado. Mesmo em funcionamento, o calor era praticamente igual ao do lado de fora. 

No retorno para a área central, o único transporte de toda a viagem que esteve com a temperatura amena foi o Getúlio Vargas/Conde da Boa Vista, apesar do equipamento indicar 32º quase o tempo todo, o fato do ônibus estar vazio tornou o trajeto até o Derby minimamente confortável. Era hora de voltar para casa. Por isso, desci na praça do Derby, rumo ao norte da RMR. 

No coletivo PE-15/Boa Viagem, a temperatura iniciou com 32,2º e chegou a 34,7º, desta vez o veículo não possuía ar-condicionado e os passageiros contavam apenas com as janelas abertas. Nas proximidades de Olinda, o tempo ficou nublado e abafado, mesmo assim a temperaturas não variou muito. Ao chegar no terminal da PE-15 e seguir para Igarassu, no sexto coletivo do dia, o tempo virou e começaram as pancadas de chuva.

Com a chuva, pensei que o calor iria diminuir, mas isso não aconteceu. Pouco depois das 13h do primeiro dia de campo, o coletivo que fazia a linha PE-15/ Igarassu Sítio Histórico, ainda na integração, marcava 32,2º mas ao chegar no destino já marcava 34,3º.

2º dia: com destino à zona sul
Diferente do primeiro dia, o destino do segundo dia foi a zona sul do Recife, mais precisamente a igrejinha da pracinha de Boa Viagem. Seguindo pelo corredor Norte/Sul, o trajeto foi feito no ônibus da linha PE-15/Boa Viagem percorrendo a PE-15, avenidas Agamenon Magalhães e Domingos Ferreira. 

Saindo do T.I PE-15, em Olinda, o termohigrômetro marcava 31,7º, mas o número na tela de cristal líquido foi aumentando. Sobre o viaduto Capitão Temudo, após a ponte Joana Bezerra, o equipamento marcou surpreendentes 37,1º. Essa viagem durou aproximadamente 1h10, só amenizando o calor no final da avenida Domingos Ferreira, em uma área mais arborizada. O veículo não tinha ar-condicionado.

“É complicado, mas a gente se acostuma” 
A frase do subtítulo acima foi dita pelo motorista Ricardo Silva, que trabalha no transporte coletivo há 15 anos. Atualmente dirigindo ônibus na linha Rio Doce/ Piedade, que cruza as cidades de Olinda, Recife e Jaboatão dos Guararapes em uma viagem de duração de aproximadamente 2h30, Ricardo afirmou que “algumas pessoas reclamam do tempo, da demora e do calor”. 

Ele, que não usa o pequeno ventilador que vi com alguns motoristas. O motivo é simples: ele não gosta, afirma que bom mesmo seria o ônibus com ar-condicionado. “Seria uma maravilha”, afirmou.  

De acordo com o Grande Recife Consórcio, apenas 417 coletivos têm ar-condicionado, equivalente a pouco mais de 15% do total da frota. Em 2019, a Assembleia Legislativa de Pernambuco aprovou a Lei 16.787/2019, que previa a refrigeração gradativa dos ônibus da RMR em até quatro anos. 

Segundo o texto, no art. 1° “esta Lei estabelece metas e condições para a realização de investimentos na renovação da frota de veículos integrantes do Sistema Estrutural Integrado – SEI da Região Metropolitana do Recife – STTP/RMR, nos exercícios de 2020 a 2023”.

Até o final deste ano, “as permissionárias dos serviços de transporte público de passageiros deverão renovar a frota que ultrapassar 8 (oito) anos de vida útil” além de “no mínimo, 70% (setenta por cento) dos novos veículos renovados a cada ano serem equipados com ar-condicionado e possuírem capacidade igual ou superior a dos veículos substituídos”. 

No entanto, o Grande Recife se justificou afirmando que “a Lei 16.787/2019 estabeleceu metas de aumento de frota com o ar-condicionado, sendo que ‘o impacto tarifário da renovação da frota (…) deverá ser previsto nas revisões tarifárias (…) como condição de eficácia das metas estabelecidas. Nas últimas deliberações sobre tarifa, o CSTM – Conselho Superior de Transporte Metropolitano -, não incluiu custos para ampliação de frota com ar.”

Também foi informado que “tão logo tenhamos atendida a previsão legal, ou seja, o  CSTM prever o impacto na revisão tarifária, teremos condições de promover a esperada ampliação. Atualmente 16,6% da frota do Sistema de Transporte possui ar-condicionado. Cabe aqui destacar que o Estado de Pernambuco tem subsidiado o sistema, já que o custo de operação é maior que a receita arrecadada.”

“Transporte público não é prioridade dos governantes”
Apesar do Grande Recife Consórcio afirmar que o estado já garante subsídio ao sistema de transporte público da RMR, o especialista em mobilidade urbana e professor da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) Leonardo Meira acredita serem necessários mais investimentos efetivos para melhorar a circulação dos coletivos na cidade. 

“Acredito que, a despeito de alguns investimentos que foram feitos, principalmente, na época da Copa do Mundo, o transporte público não é prioridade dos governantes há muito tempo.  Ao menos não prioridade efetiva, com investimentos, com melhorias. Então, ele foi caindo de qualidade, foi recebendo cada vez mais concorrência.”

Os transportes por aplicativo que, muitas vezes, tem um preço compatível com as passagens de ônibus, faz com que o passageiro escolha a opção mais confortável, gerando um ciclo de queda na receita e, consequentemente, da qualidade do serviço, sobrando para quem não tem condições de custear uma viagem em carro particular diariamente.

Para o professor, a implementação dos ar condicionados também está diretamente ligado à questão financeira. “Ele custa alguns milhares de reais e vai custar no preço do ônibus e a tarifa não está levando em conta esse valor. Então o empresário não vai colocar um ar condicionado a mais se ele não recebe, entendeu? Então ele precisa entrar nessa conta, seja com um financiamento do Estado”, afirmou. 

Meira afirma ainda que um modelo para o transporte público no qual as autoridades do Recife e da Região Metropolitana poderiam se espelhar é o sistema Transmilênio, de Bogotá, na Colômbia. Para ele, “talvez seja um bom exemplo e de outros sistemas de países em desenvolvimento com situação semelhante ao Brasil, de BRT ou de VLT. No Brasil é difícil citar um bom exemplo, porque as capitais brasileiras, em regra, são bastante parecidas no que diz respeito a essa dificuldade com o transporte público”.

Informações: Marco Zero

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MetrôRio iniciará venda de cartões especiais para o réveillon 2024

O MetrôRio inicia nesta segunda-feira (11) a venda dos cartões especiais para o réveillon de 2024. Somente passageiros que tiverem comprado antecipadamente poderão embarcar no sistema — a partir das 19h do dia 31. Não serão aceitos os cartões unitários, pré-pago, Giro, RioCard Mais (Bilhete Único e ValeTransporte) nem pagamento por aproximação (NFC).

O bilhete de ida e volta será vendido por R$ 13,80. Já os cartões somente de ida ou de volta custarão R$6,90, o mesmo valor da tarifa unitária do metrô.

Os bilhetes poderão ser adquiridos até o dia 25, das 10h às 21h, nas estações: Pavuna; Central do Brasil/Centro; Carioca/Centro; Jardim Oceânico/Barra da Tijuca.

A partir do dia 26, as vendas serão apenas na Carioca/Centro, também das 10h às 21h. No dia 31, caso ainda haja cartões, as bilheterias os venderão até as 19h — mas geralmente a carga se esgota dias antes.

Para a ida, os clientes poderão escolher cinco faixas de horário: 19h às 20h; 20h às 21h; 21h às 22h; 22h às 23h; e 23h à meia-noite. Já na volta, o embarque acontece sem horário fixo, com a utilização do cartão especial, válido da meia-noite até as 5h do dia 1º de janeiro. A concessionária recomenda que os passageiros deem preferência à estação Siqueira Campos/Copacabana, para reduzir filas na ida e na volta da festa.

Na ida ao evento, os cartões especiais serão aceitos em todas as estações. A partir de meia-noite, eles só serão aceitos nas estações abertas para embarque. São elas: Cardeal Arcoverde/Copacabana; Siqueira Campos/Copacabana; Cantagalo/Copacabana; General Osório/Ipanema; Jardim Oceânico/Barra da Tijuca.

Cada cliente tem o limite de compra de até 10 cartões. Os bilhetes poderão ser usados apenas durante a noite de réveillon, não havendo reembolso depois.

Pessoas com deficiência (PCD), menores de 6 anos acompanhados de um adulto portador de cartão válido e maiores de 65 anos deverão apresentar nas catracas um documento oficial comprobatório para o embarque nas estações durante a Operação Especial de Réveillon.

Quem tiver dúvida pode procurar as redes sociais do MetrôRio, o SAC (0800 595 1111) ou se informar em uma das 41 estações do sistema.

Informações: Radio 93

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Trecho da Avenida Brasil de acesso à Avenida Francisco Bicalho é reaberto ao tráfego

domingo, 3 de dezembro de 2023

A Prefeitura do Rio reabriu, neste sábado (2/12), às 8h, a pista lateral da Avenida Brasil, no sentido Centro, no trecho entre a Rua Santos Lima e a Avenida Francisco Bicalho, na Zona Portuária. O trecho estava interditado para obras do Terminal Intermodal Gentileza (TIG). Este é mais um passo na preparação da região para o início do funcionamento do corredor de BRT Transbrasil, previsto para começar a operar em janeiro de 2024. O TIG deverá ser entregue em dezembro.

– O Terminal Intermodal Gentileza (TIG) é a obra mais importante de mobilidade desta gestão. Conectará vários modais: BRT, ônibus municipais e intermunicipais e VLT, além de um ônibus expresso para o Aeroporto Internacional do Galeão. As obras ficam prontas até o fim de dezembro, e prevemos para janeiro o início da operação do corredor BRT Transbrasil, que vai impactar muito a vida de milhares de cariocas – afirmou o secretário municipal da Casa Civil, Eduardo Cavaliere.

Com a liberação da via, os veículos procedentes da Avenida Brasil, na altura do Caju, poderão seguir em direção ao Centro, Tijuca e ao Túnel Rebouças sem necessidade de transitar pelo Viaduto do Gasômetro. Com a reabertura, fica restabelecida a ligação direta, anteriormente existente, entre a Avenida Brasil e a Avenida Francisco Bicalho.

A pista lateral da Avenida Brasil, no sentido Centro, via por onde circulavam cerca de 13 mil veículos por dia antes das obras, se constituirá em uma alternativa viária, aliviando o Gasômetro, que se apresenta saturado, recebendo um volume médio de 7.200 veículos por hora, superando os 115 mil por dia por sentido. Com a transferência parcial do fluxo veicular do Gasômetro para a pista lateral da Avenida Brasil é esperada uma melhora na fluidez e, consequentemente, redução dos tempos de viagem no acesso ao Centro e Zonas Norte e Sul. É, portanto, uma entrega importante para o sistema viário da cidade.

O percurso liberado, em continuidade da pista lateral da Avenida Brasil a partir do Caju, se utilizará das ruas Sá Freire, Conde de Leopoldina e Avenida Brasil até a chegada na Avenida Francisco Bicalho e terá capacidade para comportar 3.000 veículos por hora, podendo atingir cerca de 36 mil a 42 mil veículos por dia.

A Prefeitura do Rio realizou obras de infraestrutura nesta rota. As vias tiveram o seu asfalto recuperado, com serviços de fresagem e de recapeamento. A sinalização vertical do trecho também foi recuperada, com nova pintura e implantação de diversas placas de regulamentação e advertência. Uma nova sinalização de orientação de tráfego está programada para ser implantada nesta sexta-feira (1º/12), com o objetivo de garantir a segurança viária no trecho.

Para orientar os motoristas, agentes de trânsito da CET-Rio estarão posicionados ao longo do percurso liberado para monitorar o tráfego e efetuar os ajustes necessários. Para acesso ao Túnel Marcello Alencar e à Rodoviária permanece a recomendação do uso da pista central da Avenida Brasil.

Reabertura resultará na retomada dos trajetos originais de 63 linhas de ônibus

A partir deste sábado, a reabertura do acesso da Avenida Brasil para a Francisco Bicalho vai fazer com que 63 linhas de ônibus municipais retomem os itinerários originais. Desde setembro do ano passado, quando o trecho foi interditado, as linhas precisaram fazer desvio em ruas próximas.

Segue a lista de linhas beneficiadas com a reabertura do trecho:

Linhas municipais que trafegam pela pista lateral da Avenida Brasil: 210 (Caju – Candelária), 292 (Engenho da Rainha – Castelo), 300 (Terminal Sulacap – Candelária) 315 (Central – Recreio dos Bandeirantes), 324 (Ribeira – Candelária), 326 (Bancários – Candelária), 328 (Bananal – Candelária), 329 (Bancários – Candelária), 338 (Taquara – Candelária), 342 (Jardim América – Castelo), 343 (Jardim Oceânico – Candelária), SP343 (Rio das Pedras – Candelária), 348 (Riocentro – Candelária), 349 (Rocha Miranda – Castelo), 352 (Riocentro – Candelária), 361 (Recreio dos Bandeirantes – Castelo), 362 (Honório Gurgel – Castelo), 378 (Marechal Hermes – Castelo), 380 (Curicica – Candelária), 384 (Pavuna – Passeio), 385 (Village Pavuna – Passeio), 386 (Anchieta – Candelária), 388 (Santa Cruz – Candelária), 393 (Bangu – Candelária), 394 (Vila Kennedy – Tiradentes), 397 (Terminal Campo Grande – Candelária), 399 (Pavuna – Passeio), 484 (Olaria – General Osório), 497 (Penha – Largo do Machado), 498 (Circular da Penha – Largo do Machado), SN328 (Bananal – Candelária), SN397 (Terminal Campo Grande – Candelária) e SN483 (Penha – General Osório).

Itinerário que as linhas fazem em virtude da interdição: Rua Bela, Rua Conde de Leopoldina, Avenida Brasil, Rua da Igrejinha, retorno, Rua Santos Lima, Rua Benedito Otoni, Rua São Cristóvão, Praça Pedro II, Avenida Pedro II, Avenida Francisco Bicalho.

Novo itinerário a partir do dia 2/12: Rua Bela, Rua Conde de Leopoldina, Avenida Brasil, Avenida Brasil (pista adjacente ao Terminal Intermodal Gentileza), Rua Francisco Bicalho.

Linhas municipais que trafegam pela pista central da Avenida Brasil: 2303 (Cesarão – Carioca), 2305 (Jardim América – Castelo), 2307 (Jardim 7 de Abril – Carioca), 2308 (Cosmos – Carioca), 2309 (Urucânia – Carioca), 2310 (Jardim Violeta – Candelária), 2336 (Campo Grande – Castelo), 2339 (Campo Grande – Castelo), 2380 (Jardim Maravilha – Castelo), 2381 (Pedra de Guaratiba – Castelo), 2383 (Sepetiba – Carioca), 335 (Cordovil – Tiradentes), 369 (Bangu – Candelária), 379 (Catiri – Tiradentes), 389 (Vila Aliança – Candelária), 395 (Coqueiros – Tiradentes), SR300 (Sulacap – Candelária), SR342 (Jardim América – Castelo), SR362 (Honório Gurgel – Castelo), SR378 (Marechal Hermes – Castelo), SR384 (Pavuna – Passeio), SR386 (Anchieta – Candelária), SR388 (Santa Cruz – Candelária), SR393 (Bangu – Candelária), SR394 (Vila Kennedy – Tiradentes), SR397 (Campo Grande – Candelária) e SR399 (Pavuna – Passeio).

Itinerário que as linhas fazem em virtude da interdição: Avenida Brasil, Rua da Igrejinha, retorno, Rua Santos Lima, Rua Benedito Otoni, Rua São Cristóvão, Praça Pedro II, Avenida Pedro II, Avenida Francisco Bicalho

Novo itinerário a partir do dia 2/12: Avenida Brasil, Avenida Brasil (pista adjacente ao Terminal Intermodal Gentileza), Rua Francisco Bicalho.

Informações: Prefeitura do Rio

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Vereadores sugerem a criação da tarifa “sabadeira” em Curitiba

quinta-feira, 9 de novembro de 2023

A segurança na região central voltou à pauta da Câmara Municipal de Curitiba (CMC) nesta quarta-feira (8). Uma das indicações de sugestão aprovadas pelo plenário, nesta manhã, propõe que a capital adote a “passagem sabadeira”. Ou seja, que a tarifa de ônibus tenha um valor reduzido aos sábados. A justificativa é "fomentar o turismo, a economia e o comércio em geral, como o comércio gastronômico, principalmente no Centro e até mesmo nos bairros.

De acordo com o autor, Eder Borges (PP), a ideia partiu de um comerciante do Centro. “Assim como tinha a passagem domingueira e a passagem custava R$ 1 real aos domingos, isso poderia ser uma forma de movimentarmos o Centro de Curitiba aos sábados”, citou. “A Prefeitura poderia avaliar esta questão, […] baixar a passagem aos sábados, mas estimular o comércio, estimular o consumo”, completou (205.00404.2023).

“Acho que também a domingueira, como nós tínhamos antigamente, seria uma ação interessante”, opinou Alexandre Leprevost (Solidariedade). Para ele, é necessário “reaproximar a população do nosso transporte coletivo”. O vereador lamentou, ainda, que a Comissão Especial do Transporte tenha realizado a última reunião, nesta terça-feira (6), antes de apresentar o relatório final de suas atividades. 

“Sem querer antecipar o relatório que os vereadores Bruno Pessuti [Pode] e Dalton Borba [PDT] vão fazer, da Comissão Especial do Transporte, nós temos várias sugestões, inclusive, de tarifas diferenciadas”, respondeu o presidente do colegiado, Herivelto Oliveira (Cidadania). Segundo ele, os vereadores discutiram, além da tarifa zero, a possibilidade de baratear a tarifa mais barata fora dos horários de pico.

“O transporte com a tarifa zero permanente é uma realidade que permeia mais de 80 cidades no Brasil. […] A mobilidade como um direito fundamental”, acrescentou Dalton Borba. Pastor Marciano Alves (Solidariedade) e Oscalino do Povo (PP) também declararam apoio à sugestão ao Executivo.

Informações: Câmara de Curitiba

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