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Em Belém, Operação retira ônibus irregular de circulação

sábado, 22 de janeiro de 2011

Operação de fiscalização realizada em Belém tentou flagrar a emissão escessiva de gás carbônico por ônibus urbanos que estão em circulação. No terminal de passageiros da Universidade Federal do Pará (UFPA), apenas um veículo foi obrigado a retornar para a garagem por estar em situação irregular.
A operação reuniu agentes da Delegacia de Meio Ambiente (Dema), da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semma) e da Companhia de Transportes de Belém (Ctbel). Segundo a delegada Michele Dantas, o objetivo do trabalho foi inibir a circulação de ônibus que estão com níveis de emissão de poluentes acima do permitido por lei.
No terminal de passageiros da UFPA, foram vistoriados oito veículos. O de placas JUW-2947, que pertence à empresa Via Loc e faz a linha Marituba/UFPA foi o único flagrado em desacordo com as normas. O perito Paulo Alves explicou que o ônibus atingiu o nível 2 na escala de Ringelman, adotada pela legislação para se medir a emissão poluentes no trânsito.
Conforme o perito, o nível atingido pelo ônibus não é alto, mas a frequente emissão de poluentes potencializa os males à saúde. Ele revelou que o problema é corrigido facilmente através da regulagem da bomba injetora do veículo, providência que a empresa não adotou e, por isso, será multada em pelo menos R$ 500,00.
Segundo a delegada, a empresa foi autuada e responderá administrativamente à Sema e penalmente à Dema. Os representantes terão dez dias para contestar a autuação.

Fonte: O Liberal
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Belém: Usuários não acreditam em ônibus “de graça”

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Um sonho que não vai se realizar. É com esta impressão que muitas pessoas em Belém ficaram após a notícia da aprovação do projeto de lei, que garante a gratuidade aos usuários de transporte coletivo um domingo de cada mês. “Seria muito bom, um verdadeiro sonho. Mas, acho impossível isso se tornar concreto. Vantagem para o povo assim? Do nada? Difícil de acreditar”, disse o vigilante Valdener Melo.
O projeto foi aprovado na última terça-feira, na Câmara Municipal de Belém por unanimidade de 21 votos. Para ser colocado em prática, depende apenas da sanção do prefeito de Belém, Duciomar Costa, que deve receber a matéria na próxima semana e terá um prazo de 45 dias para vetar ou sancionar a nova lei.
As estudantes Camila e Melissa, que dependem de ônibus todos os dias, disseram que se a lei for sancionada, o benefício para os usuários será bom, porém, temem o comportamento dos motoristas dos coletivos. “Eles já não gostam de parar nem para idosos e pessoas que pagam meia-passagem, imagina para quem não vai pagar nada”, afirmou a jovem Camila Campos. Na opinião de Melissa, a maior preocupação será a drástica redução dos ônibus. “Aos domingos e feriados, os ônibus já demoram para passar. Nos domingos em que for de graça, aí é que eles vão reduzir mesmo”.

OTIMISMO

Diferente dos problemas cogitados pela população, o autor do projeto, vereador Otávio Pinheiro (PT), está otimista e afirmou que não haverá grandes transtornos. “O projeto é simples e claro. É uma prestação de contas das empresas com a população,”, ressaltou.
Segundo ele, a ideia de escolher um domingo do mês para a gratuidade nos ônibus, surgiu a partir da necessidade da população. “Pensamos em datas comemorativas como o Dia das Mães, Dia dos Pais, datas em que as pessoas se deslocam para o lazer”, explicou Pinheiro.
O parlamentar disse ainda que caberá à Companhia de Transportes do Município de Belém (CTBel), fiscalizar e cobrar o funcionamento da lei. Na opinião do vereador, os empresários irão acatar o projeto, já que um dia de gratuidade por mês, não iria afetar os bolsos das empresas.

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CTBel intensifica fiscalização nos ônibus de Belém

quinta-feira, 12 de agosto de 2010


A Companhia de Transportes do Município de Belém (CTBel) iniciou no último dia 5 uma operação de fiscalização dos ônibus que rodam na cidade e também da frota que opera na Região Metropolitana, visando, sobretudo, a segurança do usuário do transporte coletivo. Nessa operação, são verificados itens como pneus, bancos, campainha, documentação, piso, pára-brisa, validador, janelas, portas e bancos, entre outros.
Além da vistoria feita anualmente nos coletivos, obedecendo à terminação da placa do veículo e seguindo o mesmo cronograma adotado pelo Detran-PA, a CTBel poderá, em qualquer época, realizar inspeção ou vistoria nos veículos e, se for o caso, determinar a retirada de circulação daqueles que não ofereçam condições de tráfego, até que sejam reparados e aprovados em nova vistoria, como determina o Regulamento do Serviço de Transporte Coletivo por Ônibus do Município de Belém (RSTCOMB).
Só este ano, a CTBel já fez 325 autuações de ônibus e aplicou multas conforme o Regulamento, sendo que os principais motivos foram por piso liso, pneu careca, queima de parada, desvio de itinerário, redução de drota e circular com a porta aberta.
Já 44 ônibus foram apreendidos e recolhidos ao parque de retenção da CTBel por terem sido constatadas irregularidades como falta de manutenção e veículos com mais de 10 anos de uso o que é proibido pelo regulamento de transporte.
Segundo o mesmo Regulamento, serão aplicadas multas às empresas operadoras pela não observância às regras do serviço de transporte coletivo de Belém, que são estipuladas em até 100 Unidades Fiscais do Município (UFM). Os valores variam de R$ 75,00 a R$ 750,00.
Com a intensificação da fiscalização em vias públicas de Belém neste mês de agosto, nos dias 5, 6 e 10 foram vistoriados 90 veículos, sendo que 43 foram autuados administrativamente por descumprimento ao regulamento do transporte e 4 foram aprendidos. O órgão garante continuar com a intensificação da fiscalização até o final do mês, e depois prosseguir com a fiscalização rotineira que é realizada diariamente durante todo o ano pelos fiscais de transporte da CTBel.

Fonte: Diário do Pará


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Em Belém, Micro-ônibus regularizados circularão em setembro

quinta-feira, 5 de agosto de 2010


A partir de setembro os micro-ônibus - que antes trafegavam de forma ilegal e agora foram regularizados pela Companhia de Transportes do Município de Belém (CTBel) - começam a circular pelas ruas da cidade. O Distrito de Mosqueiro será o primeiro contemplado com 18 novas linhas.

Até o final deste ano, a previsão é que 150 micro-ônibus recebam autorização da CTBel para atuarem como um serviço complementar, com o intuito de garantir o transporte público em áreas não atendidas pelo transporte regular.

O presidente do Sistema Integrado das Cooperativas de Transporte Alternativo (Sicotrans), Francinaldo Barros, disse que motoristas e cobradores que irão trabalhar nos veículos já passaram por um curso de capacitação.

Os micro-ônibus também estão sendo padronizados com catraca eletrônica e acessibilidade para portadores de deficiência física. “Nossa meta será trabalhar na legalidade com responsabilidade”, ressaltou Barros.

ILEGALIDADE

O serviço será administrado pela empresa Transuni Transportes, formada por 22 cooperativas de transporte alternativo que possuem 980 cooperados. Segundo Barros, quatro cooperativas de Belém não quiseram aderir à legalização e pretendem continuar na ilegalidade. “Nós vamos cumprir com o acordo que fizemos com a prefeitura. Quem não quiser nos seguir, vai ter que ser retirado”.

O presidente do sindicato afirmou que a oportunidade para se legalizar foi dada a todos. Já a CTBel ressaltou que não irá interferir na “briga” das cooperativas. “Algumas cooperativas se autoexcluíram. Agora, o desafio será deles de saber como essa situação vai ficar”, disse Silas.

O diretor da CTBel também garantiu que os micro-ônibus que forem legalizados terão de cumprir horários e seguirem regras. “Eles terão que perceber que não poderão mais agir como antes. Não poderão parar em qualquer parada e fazer o itinerário que quiserem. Agora a coisa ficará mais rígida e organizada”.

Fonte: Diário do Pará


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Automóvel é o maior vilão do trânsito

terça-feira, 6 de julho de 2010


Não há como negar que a desorganização do transporte público urbano, com linhas mal distribuídas e muitas vezes sobrepostas, está na raiz dos congestionamentos diários nas principais vias de Belém. Os ônibus, porém, não são os únicos e nem mesmo os maiores vilões do trânsito da capital paraense. Eles são minoria, pelo menos numericamente, nos congestionamentos de todos os dias. É o que aponta estudo elaborado pela Agência de Cooperação Internacional do Japão (Jica) para o projeto Ação Metrópole. Nele, os carros particulares, com média baixíssima de ocupação, aparecem como responsáveis por 66% do fluxo de veículos. O dado é referente a medições diárias na avenida Almirante Barroso.
O relatório final do Estudo Preparatório para o Projeto de Sistema de Transporte de Ônibus da Região Metropolitana de Belém (RMB) aponta que nos horários de pico da manhã, os ônibus, microônibus, vans e kombis - ou seja, carros que fazem transporte coletivo - representam apenas 14,7% dos veículos que circulam na avenida Almirante Barroso, uma das três incluídas na pesquisa. Carros particulares e táxis são 61,9%.
A diferença é ainda mais brutal quando se leva em conta o número de passageiros que os carros conseguem deslocar. Os coletivos carregam 87% das pessoas que transitam pela avenida Almirante Barroso entre 7 e 8 horas; os carros particulares, com média de ocupação de 1,6 passageiro cada, levam e trazem apenas 10,3% das pessoas.
"Se a gente observar os carros nas ruas, grande parte deles circula vazia, apenas com o motorista", afirma o diretor de Projetos da Companhia de Transportes do Município de Belém (Ctbel), Onofre Veloso, um dos responsáveis pelo planejamento do trânsito nas vias da capital. "Não é só um problema nosso, de Belém. Não existe espaço nas cidades grandes de hoje para tanto automóvel. A gente não consegue controlar. Há uma facilidade de financiamento muito grande. Basta lembrar o ano passado. No primeiro sinal de crise, o governo baixou o imposto e deixou mais fácil comprar o carro", argumenta.
"É um problema complexo, que passa fundamentalmente pela valorização do transporte coletivo. Se existir um ônibus de qualidade, a pessoa faz a troca, deixa o carro em casa e vai de ônibus. É o que acontece em São Paulo, em Curitiba, em outras capitais no mundo, e é o que propõe o projeto Ação Metrópole", continua. O número de ocupantes por carro pode ser calculado a partir do número de veículos nas vias e o número de pessoas transportadas. Por esta conta é possível constatar que para cada dois carros, há apenas três pessoas sendo deslocadas - enquanto um ônibus comum poderia transportar mais de 60 pessoas.
É simples visualizar como a situação é problemática: os 60 passageiros sentados do ônibus precisariam de 40 carros para seguir viagem - o bastante para ocupar um quarteirão inteiro da avenida Almirante Barroso. A qualidade baixa do serviço de transporte público, a insegurança e até o clima são apontados como prováveis motivos para a preferência pelo automóvel particular.

Fonte: O Liberal
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Belém: Passageiros já podem pagar R$ 1,70

terça-feira, 29 de junho de 2010


Depois da vitória do Brasil contra o Chile, os belenenses terão outro motivo para comemorar. A redução da passagem de ônibus de R$ 1,85 para R$ 1,70 já está valendo desde hoje. A informação foi confirmada na noite de ontem, durante coletiva, pelo presidente do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Belém (Setrans-Bel), Mário Martins.
Mesmo sem ter sido notificado oficialmente, o empresário garantiu que todas as empresas adotarão o novo valor. “A Justiça não nos procurou. Recebi um telefonema do presidente da CTBel, que pediu para que houvesse o reajuste”. Martins afirmou que o sindicato irá recorrer da decisão, assim que o órgão for notificado. Ele também disse que todos os 1.700 ônibus que circulam em Belém, já estão tendo os seus validadores trocados.
Martins disse ainda que o prejuízo gerado para as empresas é inestimável. “É um absurdo. Estamos retrocedendo, vamos rodar com uma tarifa desatualizada, de 2008”.
Segundo o superintendente da Companhia de Transportes do Município de Belém (CTBel), Alfredo Sarubby, todos os veículos devem cobrar o valor determinado pela Justiça, caso contrário, podem ter o carro apreendido. “A partir das 8h vamos estar com equipes nas ruas parando os ônibus aleatoriamente e fiscalizando”.
Para Sarubby, a prefeitura está cumprindo a liminar, mas o aumento foi concedido a partir de deliberações baseado em uma planilha de custos diferenciada da inflação do ano. “O aumento é baseado em cima do preço do pneu, aumento salarial e ainda tem o fato da prefeitura nunca atender o que o conselho conclui, porque, pelo conselho, o aumento seria de R$ 1,90, mas não foi acatado”.
Com relação à qualidade dos ônibus, um dos motivos que levou o Ministério Público Estadual (MPE) a entrar com ação contra o aumento, o superintendente afirmou que as frotas são mais novas. “Atualmente a idade da frota de ônibus de Belém é de quatro anos, enquanto que quando assumimos era de seis anos”. A assessoria de comunicação da Prefeitura de Belém afirmou, em nota, que vai recorrer da ação dentro do prazo legal.

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Belém: Justiça manda reduzir tarifa de ônibus para R$1,70

domingo, 27 de junho de 2010


O juiz da 1ª Vara da Fazenda Pública da Capital, Elder Lisboa Ferreira da Costa, determinou, no início da tarde de ontem, através de uma liminar, a redução dos preços das passagens de ônibus de R$ 1,85 para R$ 1,70, em Belém. A decisão foi concedida por meio de uma tutela antecipada ao Ministério Público Estadual (MPE), e deve ser cumprida imediatamente, após a intimação dos órgãos envolvidos.

Embora a assessoria do TJE tenha informado que o oficial de justiça havia saído às 13h para dar inicio às notificações, tanto a CTBel como a Setransbel informaram que não haviam sido notificados até o final da tarde de ontem. Em nota, os dois órgãos disseram que só vão se pronunciar após a notificação da justiça.

A decisão foi tomada após o MPE entrar com uma Ação Civil Pública informado sobre a abusividade do aumento. Segundo o documento, o aumento foi acima da inflação e ignorando o poder aquisitivo da população de Belém. A ação denunciava ainda as péssimas condições de funcionamento, limpeza e o sucateamento do transporte coletivo.

Informações do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese/PA) apontam que tanto a proposta do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Belém (Setransbel) como da Companhia de Trânsito de Belém (CTBel) foram compatibilizadas em um percentual acima da inflação acumulada entre dezembro de 2008 e janeiro de 2010, equivalente a 5%, enquanto que o reajuste da passagem chegou a aproximadamente 11%.

Nova passagem beneficia usuário

O novo sistema de passagem inteligente, implantado no início de junho, em Ananindeua, visa, com a proposta de uma nova mudança no sistema de bilhetagem eletrônica, garantir mais segurança à população, retirando de dentro dos transportes coletivos a grande circulação de dinheiro. “Isso ajuda a evitar os assaltos”, explica o diretor do Departamento Municipal de Trânsito e Transporte de Ananindeua, José Bento Gouveia.

Segundo ele, além da segurança, o novo sistema permite um gerenciamento do fluxo de passageiros, rota do veículo e uma fiscalização eficiente do que é arrecadado. A proposta pretendia interagir também os transportes de Belém, para que assim, os passageiros que utilizam os ônibus de Ananindeua para Belém pagassem apenas uma tarifa. “O usuário desceria no Entroncamento e pegaria outro ônibus utilizando o cartão, mas sem pagar uma nova passagem. Seria uma integração do transporte e ajudaria a evitar congestionamentos”.

No entanto, a Setransbel não acatou a proposta. “Nós estamos querendo quebrar o monopólio da Setransbel e com isso o usuário seria beneficiado, porque poderia optar pelo ônibus, sem exceção. É necessário que haja uma coexistência dos dois sistemas para que o funcione a proposta da Ação Metrópole”.

“Esta postura não anula o Passe Fácil, na verdade estaríamos trabalhando de forma integrada, e para que isto seja possível, basta a SetransBel aceitar negociar esta parceria, e isso resultaria na integração da região metropolitana de Belém”, destacou Bento.

Fonte: Diário do Pará
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CTBel participa de fórum sobre transporte público

quarta-feira, 23 de junho de 2010


A Companhia de Transportes de Belém (CTBel) participa, nesta quarta-feira (23), às 14h40, do ‘Fórum de Transporte da Região Metropolitana de Belém: Desafios e Perspectivas’. O evento, aberto nesta terça-feira, 22, promovido pelo Governo do Estado, reúne técnicos e especialistas na área, além de representantes das prefeituras localizadas na Grande Belém para discutir melhorias no transporte e no trânsito da capital.

O diretor de Transportes da CTBel, Walter Campos, será um dos palestrantes da mesa redonda ‘Panorama Atual do Sistema de Transporte Público de Belém’. Durante a palestra, a CTBel apresentará os projetos que a Prefeitura de Belém expôs ao Ministério das Cidades, em Brasília, e que devem melhorar consideravelmente o transporte público coletivo na capital.

Entre os projetos está o de canaletas exclusivas para ônibus nas avenidas Almirante Barroso e Augusto Montenegro. O projeto já está sob apreciação do Governo Federal e, sendo aprovado, deverá receber financiamento do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2).

Além de projetos, o diretor da CTBel também mostrará o que já foi feito pelo órgão para melhorar o serviço de transporte coletivo na capital. Desde 2005, o transporte público coletivo de Belém ganhou o reforço de mais de 30 novas linhas de ônibus. Atualmente, cerca de 160 roteiros atendem Belém e Região Metropolitana. E para garantir que um número maior de usuários seja servido por essas linhas, a Companhia faz um trabalho permanente de avaliação e, quando necessário, de reorganização dessas linhas, diminuindo o fluxo de veículos no centro da capital e servindo áreas antes menos atendidas.

De acordo com Campos, “a implantação de novas linhas e roteiros é um procedimento regular” do órgão, que visa melhorar o transporte público coletivo não apenas nas áreas menos atendidas, como também onde há maior fluxo de ônibus e se faz necessária uma redistribuição das linhas já existentes.

Fonte: Diário do Pará
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Belém: Ônibus podem ter novo acesso para cadeirante

terça-feira, 8 de junho de 2010


“É uma questão de respeito ao simples direito de ir e vir de todo cidadão”. Desta forma o presidente do Conselho Estadual dos Direitos de Pessoas com Deficiência, Valdir Moura, definiu a nova exigência da lei de acessibilidade que deve ser cumprida por todos os veículos coletivos até 2014.

Segundo Valdir, os cadeirantes ainda encontram dificuldades para se locomoverem pelas ruas de Belém e o problema se dá em função do despreparo dos cobradores e motoristas que não conseguem operar as plataformas existentes nos veículos. “Já fiquei horas esperando na parada por um ônibus adaptado e quando ele apareceu, o motorista me falou que não podia me levar porque não sabia mexer na plataforma eletrônica.

”Diante de tantas reclamações, o Ministério Público reuniu com representantes do Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros de Belém (Setrans-Bel), Companhia de Transportes do Município de Belém (CTBel) e do Conselho de Pessoas com Deficiência, para buscar soluções que atendam às necessidades das pessoas com deficiência.

SUBSTITUIÇÃO

Para Mário Martins, presidente da Setrans-Bel, a solução é substituir a plataforma eletrônica pela manual. Ele explica que atualmente 371 veículos estão adaptados com a plataforma eletrônica em Belém, o que representa 30% da frota existente, e que o problema não é somente a falta de operacionalidade dos motoristas e cobradores, e sim, defeitos existentes nas máquinas que já vieram com problemas. “A partir de agora, estamos testando para que os novos veículos venham com a plataforma manual que é de fácil manuseio e não dá problemas”.

Valdir Moura aprovou a plataforma manual e diz que a partir de agora os cadeirantes não ficarão mais esquecidos nas paradas de ônibus. “É mais fácil e não tem como dar problemas. Basta a boa vontade dos funcionários dos veículos”.

Mário Martins Júnior, diretor regional do Serviço Social do Transporte (Sest) e do Serviço Nacional de Aprendizagem de Transporte (Senat), informa que motoristas e cobradores passam por treinamento para lidar com os equipamentos em questão e que não entende a quantidade de reclamações em relação à constante falta de operacionalidade. “Eles são treinados e não saem nos ônibus sem o conhecimento de como utilizar o equipamento”, informa.

Fonte: Diário do Pará
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Ônibus de Ananindeua ampliam itinerário devido a greve

terça-feira, 18 de maio de 2010

Cerca de 80 ônibus de oito linhas internas do município de Ananindeua, região metropolitana, vão ampliar a partir desta terça-feira (18) o itinerário para suprir a necessidade de transporte coletivo durante o período de greve dos rodoviários de Ananindeua e Marituba, deflagrada nesta segunda-feira (17). Os ônibus que circulam internamente em Ananindeua e vão até o shopping Castanheira agora farão o percurso até o bairro de São Brás, em Belém.
A ampliação de itinerário até a capital foi possível por meio da autorização que a Prefeitura de Ananindeua, por meio do Departamento Municipal de Trânsito e Transporte de Ananindeua (Demutran), órgão que administra o transporte coletivo no município, cedeu às cooperativas de linhas internas no final da tarde desta segunda-feira (17), após aprovação da Companhia de Transportes de Belém (Ctbel).
Segundo o Demutran, esta é uma decisão inédita em Ananindeua.As linhas municipais de Ananindeua envolvidas na ampliação da rota atendem aos bairros de Águas Lindas, Cidade Nova, Júlia Seffer, Icuí, 40 Horas, Jaderlândia, Guanabara e Anita Gerosa, antigo bairro do Aurá. "O prolongamento do itinerário desses ônibus vai permanecer até quando durar a greve.
Esta foi a forma encontrada pela Prefeitura, através do Demutran, de suprir a carência de transporte coletivo neste período, já que o papel do Departamento na greve é fiscalizar se as empresas metropolitanas estão cumprindo a circulação de 40% da frota", afirmou o Diretor Geral do Demutran, Bento Gouveia Jr. Apesar de terem o percurso alterado, o Demutran garante que será mantido o valor de R$1,60 da passagem dos coletivos.
Sobre fiscalização de veículos que fazem transporte clandestino de passageiros , o diretor informa que elas serão intensificadas em todo município. "Com a ampliação do percurso, garantimos que a população tenha acesso a um transporte regularizado, seguro e sem correr perigos no trânsito. Além disso, vamos intensificar as fiscalizações para coibir a proliferação de transportes coletivos clandestinos", concluiu Bento Gouveia Jr. (Diário Online com informação Ascom Prefeitura Municipal de Ananindeua)

Fonte: Diário do Pará

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CTBel esclarece concessão de linhas de transporte público

segunda-feira, 12 de abril de 2010

O Prefeito de Belém, Duciomar Costa, determinou que técnicos da Companhia de Transportes do Município (CTBel) fizessem um estudo para viabilizar a concessão de novas linhas de transporte público de passageiros na cidade, principalmente nas áreas de expansão, com vistas a regulamentar a atividade, que vem sendo executada de forma irregular por alguns veículos.
Feito o levantamento, a CTBel elaborou um projeto que aponta as áreas da capital onde o transporte coletivo é deficitário e que necessitam serem abastecidas por novas linhas. A empresas que passarem a operar nessas áreas terão que cumprir regras, seguindo rigorosamente o que determina a Lei Orgânica do Município de Belém e o Regulamento do Serviço de Transporte Coletivo por Ônibus do Município. As novas concessões para o sistema de transporte público de passageiros de Belém estão sendo definidas e os detalhes sobre o processo serão divulgados nesta segunda-feira, dia 12, às 10h, durante coletiva na sede da CTBel.

Fonte: Wordpress

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Belém: Prefeitura quer regularizar frota com 150 micro-ônibus


Com direito a carreata e buzinaço, os trabalhadores do transporte alternativo comemoraram ontem a determinação do prefeito de Belém, Duciomar Costa, que solicitou à Companhia de Transportes do Município de Belém (CTBel), a elaboração de um projeto que pode garantir a circulação de 150 micro-ônibus, que antes trafegavam de forma irregular.
Depois de seis anos na luta pela legalização do transporte alternativo, esse foi o primeiro passo dado pela prefeitura sinalizando a possível aprovação desse tipo de transporte na cidade. O presidente da Associação dos Trabalhadores do Transporte Alternativo, Francinaldo Barros, disse que o projeto já foi feito pela CTBel e visa liberar inicialmente 150 micro-ônibus de forma legalizada, mas, depois o número deve ser ampliado.
“Temos mais de mil veículos em Belém que fazem o transporte alternativo. O prefeito liberando esses 150, já é uma grande vitória e nos traz esperanças de que um dia poderemos conseguir liberar todos”.
Barros explicou que, se o projeto for aprovado, os primeiros micro-ônibus a circularem nas ruas da cidade serão fiscalizados e irão atuar com os mesmos padrões de uma empresa privada, formada pelas 22 cooperativas de transporte alternativo de Belém.“O importante é que mesmo se não conseguimos legalizar todos os carros, abriremos oportunidades de emprego para os cooperados, porque teremos fiscal, cobrador, motorista e todos os cargos que uma empresa de ônibus normal necessita”.
PREÇOS - Ele também informou que o preço da passagem será o mesmo de um ônibus comum: R$ 1,85. Nos micro-ônibus serão aceitos meia-passagem e oferecerão seguro para os passageiros no caso de acidente e terão como principal diferencial os horários de circulação e as linhas por onde irão trafegar. “Nossa proposta é rodar 24 horas por dia em locais mais afastados, onde o transporte público não chega. Queremos unir o útil ao agradável”.
O diretor do Sindicato dos Rodoviários de Belém, Wilson Rocha, informou que o sindicato não é contra a possível legalização do transporte alternativo na cidade, porém, acredita que a legalização não irá resolver o problema do transporte público na cidade. “Ficamos felizes porque são novas vagas de emprego que estão sendo geradas, mas nem tudo será resolvido com isso”.
Em nota, a CTBel confirmou a informação que já elaborou uma proposta que prevê a concessão para operacionalização do serviço de transporte público de passageiros a 150 micro-ônibus, no qual os operadores terão regras a serem cumpridas, seguindo o que determina a Lei Orgânica do Município de Belém e o Regulamento do Serviço de Transporte Coletivo por Ônibus do Município de Belém.

Fonte: Diário do Pará

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Belém: Transporte Público há mais de 20 anos sem mudanças ou melhorias

quinta-feira, 8 de abril de 2010


Qual o principal meio de transporte que você utiliza para se locomover? Provavelmente, a resposta de muitos será o ônibus. Na Região Metropolitana de Belém, milhares de pessoas utilizam esse tipo de transporte coletivo, diariamente, para chegar a sua casa, ao trabalho ou à escola. Mas, nas últimas décadas, quais foram as mudanças ocorridas no sistema de transporte mais utilizado em Belém? Esse é o principal questionamento abordado na tese de doutorado intitulada "Transporte coletivo em Belém: mudança e continuidade", de autoria da professora Simaia do Socorro das Mercês do Núcleo de Altos Estudos Amazônicos.
Apresentado em 2005, na Universidade de São Paulo (USP), o estudo compreende a análise do sistema de transporte coletivo no período de 1983 a 2004. Entretanto, para compreendermos o funcionamento desse sistema, é necessário voltar ao fim dos anos 60, quando foram constituídos os elementos que configuram a problemática do transporte coletivo na Região Metropolitana de Belém (RMB).
Nessa época, houve a constituição de 18 empresas privadas de prestação de serviço, a definição das áreas de monopólio e de como essas empresas iriam se relacionar com o Estado. O transporte público assume grande importância na agenda pública. No entanto, é necessário salientar o baixo nível de desenvolvimento econômico dos autorizados - muitos dos quais compartilhavam a propriedade de poucos veículos com outros parceiros, as diversas áreas desatendidas, as inúmeras linhas com itinerários superpostos, o atendimento ineficaz da periferia e a resistência a mudanças por parte dos prestadores do serviço. A partir desses elementos, foi sendo delineada a configuração e a atuação do transporte coletivo por ônibus na RMB.
Num segundo momento, a partir de 1983 (ano inicial da análise feita na tese), tudo o que foi citado anteriormente já estava efetivamente constituído e a aliança entre os principais envolvidos, empresas prestadoras do serviço e poder público, está fortalecida, uma vez que, em 1966, o Estado não exercia na plenitude sua função de regulamentador e controlador das condições operacionais do serviço, determinadas principalmente pelos operadores.

Ônibus é principal meio de locomoção da população
De acordo com o estudo, estima-se que na Região Metropolitana de Belém sejam feitas, diariamente, em torno de quatro milhões de viagens, sendo que, em 40% delas, o ônibus é utilizado como meio principal, constituindo-se como essencial para o deslocamento da população na região. Apesar de tal importância, sempre foram identificados diversos problemas e nada do que se propunha tecnicamente para amenizar ou solucionar os problemas era implementado. "Sempre esbarrávamos em uma dificuldade: o poder instituído do segmento empresarial. Eu sempre ouvia dizer que houve a tentativa de se criar uma nova linha para atender à necessidade da população, mas o empresário que tinha o monopólio da área onde a nova linha iria operar entrava na justiça", afirma Simaia das Mercês, que, à época, trabalhava com planejamento de transporte e planejamento metropolitano para órgãos públicos da cidade.

Estado não controla qualidade do serviço oferecido
Simaia das Mercês explica ainda que os problemas observados na prestação do serviço são decorrentes da relação que se estabelecera entre o Estado e o setor empresarial. "Enquanto os interesses das empresas de transporte coletivo são priorizados pelo Estado, o atendimento às necessidades da população, especialmente dos que residem na periferia, é realizado de maneira precária", denuncia.
Uma empresa que opera o transporte público terá lucro com o serviço, por isso, devem-se controlar as tarifas e a receita da empresa. Mas, de acordo com a pesquisadora, o poder público não tem esse controle. “Eles não sabem, por exemplo, quanto custa operar o transporte público na RMB ou qual a margem de lucro das empresas. O poder público fica sempre à margem, quando deveria cuidar do bem e do interesse coletivo: ter um transporte de qualidade, num sistema operando racionalmente”, revela a autora.
No período analisado, encontram-se algumas tentativas de melhorias e mudanças no sistema. A maioria aconteceu em 1991, quando foi delegada à Companhia de Transportes do Município de Belém (CTBel), mediante contrato administrativo de concessão por 20 anos, o planejamento, a coordenação, a direção, a avaliação, o controle e a operação do serviço de transporte de passageiros no município, desde que previamente aprovado pela Prefeitura Municipal de Belém.
Além de meia-passagem estudantil, gratuidades para idosos e profissionais em serviço, como carteiros e policiais, no mesmo ano, foram institucionalizados o regulamento de transportes e o código disciplinar, onde constam as principais disposições sobre a delegação e transferência dos serviços de transporte e a sua fiscalização na RMB. Vale a pena ressaltar que muitas das conquistas que levaram a algumas mudanças no serviço foram provenientes da organização e reivindicações dos movimentos sociais.

Fonte: Jornal UFPA
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Grande Belém amanheceu com nova tarifa de ônibus

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010


Começou a vigorar hoje o reajuste da nova tarifa do transporte coletivo de Belém. O decreto, assinado ontem pelo prefeito Duciomar Costa, foi publicado hoje no Diário Oficial do Município e fixa o valor de R$ 1,85 para a passagem dos ônibus. Os estudantes vão pagar pela meia passagem o valor de R$ 0,90 e a tarifa do transporte Belém-Mosqueiro/Mosqueiro-Belém também foi reajustado e ficou em R$ 3,05. A meia-passagem desse itinerário para a ilha será cobrada em R$ 1,50.
O aumento foi aprovado na manhã da última segunda-feira durante a reunião do Conselho de Transporte do Município de Belém, da qual participaram a Companhia de Transporte do Município de Belém (CTBel), Sindicato das Empresas de Transporte e Passageiros de Belém (Setrans-Bel) e associações de moradores, entre outros. Na reunião, o valor aprovado foi de R$ 1,90. O preço foi votado com base na apresentação de planilhas técnicas elaboradas pela CTBel. Apesar disso, a Prefeitura de Belém fixou o valor de R$ 1,85.
A proposta da Setrans-Bel era de R$ 1,97. Edilberto Santos, vice-presidente do Sindicato dos Rodoviários de Belém, afirma que a entidade não apoia oreajuste da tarifa. “A patronal associa o aumento da passagem de ônibus ao aumento do salário mínimo, mas as pessoas que não são assalariadas e não recebem o reajuste anual também são prejudicadas. No nosso caso, por exemplo, os empresários passam a receber mais, mas nós, rodoviários, não temos nenhum tipo de reajuste. Somo pais e acabamos também sendo penalizados com isso”. Nas ruas, a população de Belém reclama da decisão, principalmente por causa da falta de qualidade do transporte público.
Uma hora na parada. Esse é o tempo médio que o operário Maekson Sacramento passa na parada esperando o ônibus. Ele mora na Pratinha e garante que se sente prejudicado com o aumento da tarifa. “Os veículos vivem lotados, sujos, quebrados e sucateados. Isso sem contar os dias em que eles dão ‘prego’. É um absurdo ainda exigirem mais isso dos trabalhadores”.
O motorista Josiel farias diz que existem poucos ônibus para atender toda a demanda da capital, por isso ocorrem as demoras e as superlotações. “Para um assalariado, qualquer reajuste pesa. Não há sentido em aumentar o salário e todas as outras coisas também serem reajustadas. Acaba ficando tudo na mesma coisa”.
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Tarifa de ônibus de Belém pode sofrer reajuste

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010


Está marcada para hoje a reunião do Conselho de Transporte do Município de Belém, para discutir o novo preço da passagem de ônibus na capital paraense. Na ocasião, os 18 conselheiros – nove representam a sociedade civil organizada e nove o poder público vão deliberar sobre a questão de duas planilhas apresentadas: a do Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros de Belém (Setrans-Bel), que quer fixar o preço da passagem em R$ 1,97, e a elaborada pela Companhia de Transportes do Município de Belém (CTBel), que pretende uma tarifa de R$ 1,90.
Para o presidente da União Metropolitana dos Estudantes Secundaristas (Umes), Cleiton Brito, o reajuste é injusto. Ele teme, no entanto, que a proposta de maior valor seja aprovada. “Na planilha apresentada pelo Setrans-Bel, há a justificativa de que a população está procurando cada vez mais pelo transporte alternativo, o que tem provocado prejuízos para o setor. Não percebem que, com esse aumento, aí mesmo é que essa procura vai acontecer, pois a população não vai ter condições de pagar pelo serviço”.
Cleiton também acredita que, caso o preço da passagem seja fixado em R$ 1,97, muitas pessoas venham a deixar de estudar. “Esse aumento vai ser muito ruim para os trabalhadores assalariados, entre os quais estão muitos estudantes que, tendo de conciliar o trabalho com os estudos, são obrigados a se deslocar diversas vezes durante o dia”.
Por conta disso, várias organizações estudantis realizam, a partir das nove horas, um ato público contra o reajuste, em frente à sede da prefeitura de Belém. “Embora os empresários digam que, mesmo com o acréscimo, a tarifa de Belém vai continuar sendo uma das mais baratas do país, esse aumento é inaceitável, já que o serviço ofertado também é um dos piores do Brasil”.

Fonte: Diário do Pará
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Belém: Linhas de ônibus sofrerão alteração de itinerário

sábado, 9 de janeiro de 2010


As linhas de ônibus Sacramenta-Humaitá, Sacramenta-Nazaré e Satélite-Ver-o-Peso sofrerão alterações no itinerário a partir deste sábado. Segundo a Companhia de Transportes do Município de Belém (CTBel), a mudança busca atender melhor a área do binário Senador Lemos/Pedro Álvares Cabral.

Segundo o diretor geral da CTBel, Elton Braga, as alterações, com base em estudos técnicos e na atualização dos serviços de transporte público de passageiros, quer atender a demanda da população que vive ou precisa se deslocar naquele perímetro. “É uma resposta às antigas reivindicações de moradores da área. É inegável que as obras melhoraram a fluidez do trânsito, mas o Comitê Gestor da Bacia do Una pede uma revisão no itinerário dos ônibus desde a implantação do binário, em abril de 2008”, esclarece.

Elton Braga ressalta que se trata de uma alteração provisória, que pode vir a ser reformulada, caso surjam outras necessidades na área. “Todas as ordens de serviço relativas ao trânsito não são definitivas. Respeitamos a dinâmica da cidade. Tudo é provisório”, completa.

Confira as linhas:

  • Satélite-Ver-o-Peso: sentido bairro-centro: travessa Mauriti, avenida Senador Lemos, travessa Barão do Triunfo, avenida Pedro Álvares Cabral, a destino.

  • Sacramenta-Humaitá: travessa Alferes Costa, avenidaSenador Lemos, rua Dr. Freitas, avenida Pedro Álvares Cabral, travessa Barão do Triunfo, avenida Senador Lemos, travessa Lomas Valentinas, rua Nova, travessa Mauriti, rua Pedro Miranda, a destino.

  • Sacramenta-Nazaré: avenida Almirante Barroso, rua Dr. Freitas, avenida Pedro Álvares Cabral, travessa Djalma Dutra, rua Municipalidade, travessa Soares Carneiro, avenida Senador Lemos, travessa D. Pedro, a destino.
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Bélem: Ônibus ganham pistas exclusivas na Alm. Barroso

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

A avenida Almirante Barroso está recebendo tachas fixadas no asfalto (conhecidas como tartarugas) para sinalizar a criação de pistas exclusivas para ônibus ao longo da principal via de acesso à capital, tanto no sentido Centro-Entroncamento, quanto no sentido Entroncamento-Centro. Duas das quatro pistas serão reservadas para transporte coletivo regular, o que não envolve, portanto, os problemáticos e irregulares transportes alternativos. O projeto é da prefeitura de Belém, através da Companhia de Transportes de Belém (CTBel).
A previsão é que a obra seja finalizada até o final do mês de setembro. A intenção é implantar o projeto, também, nas avenidas José Malcher, Nazaré, Magalhães Barata, Gentil Bitencourt e Conselheiro Furtado.Segundo o diretor de trânsito de Belém, Joaquim Sousa, essa é uma iniciativa eficaz já utilizada nos grandes centros e capitais do Brasil e do mundo, e que dá preferência para circulação de transporte coletivo de massa. “Temos, aproximadamente, 170 linhas de ônibus circulando na grande Belém, 40 delas trafegam pela Almirante Barroso, isso significa uma circulação de 300.000 pessoas diariamente. Então, há necessidade de implantação desse sistema para que, com mais organização no trânsito, as pessoas tenham redução do fluxo de viagem, sem contar que as faixas permitirão que os ônibus utilizem um espaço específico, sem invadir a faixa dos demais veículos”, afirmou.
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Bélem: Ônibus x usuários: caos no trânsito de Belém

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

Quem depende do transporte coletivo na Região Metropolitana de Belém (RMB) encontra uma série de dificuldades diárias que já se arrastam há décadas.Durante três dias, o DIÁRIO entrevistou usuários, técnicos e trabalhadores sobre a situação dos ônibus em Belém. Nossa equipe constatou que a insatisfação com o sistema de transporte coletivo é sentida por grande parte da população.As reclamações começam antes mesmo de entrar nos coletivos. “Temos que ficar no meio da rua fazendo sinal para que o motorista nos veja. Mesmo assim, ainda tem muitos motoristas que nos ignoram e queimam as paradas”, disse a doméstica Suely Costa, justificando porque é tão comum ver usuários no meio das ruas para tentar chamar atenção dos coletivos.Os motoristas, por outro lado, alegam que a culpa não é deles, e sim da Companhia de Transportes do Município de Belém (CTBel), uma vez que é ela que estipula prazos de saídas e chegadas. “Temos que cumprir um horário muito apertado. E do jeito que o trânsito está hoje em Belém, não tem como evitar os atrasos. Então às vezes temos que queimar paradas para não atrasarmos o roteiro”, explica o motorista Laurindo Melo.Délcio Farias, assessor técnico do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Belém - SetransBel, concorda com o rodoviário. Segundo ele, há mais de duas décadas a CTBel não faz uma revisão nos horários que os rodoviários têm que cumprir. “O motorista que faz a linha Marituba Ver-o- Peso tem o mesmo tempo de outro que faz um percurso bem menor. A cidade cresceu, não é como era há 20 anos. A CTBel precisa reorganizar essa planilha de horários”, avalia Farias. >> População reclama também de paradas sem abrigo e da sujeiraPara os usuários dos coletivos em Belém, além das queimas de paradas, outros problemas demonstram descaso dos órgãos competentes. “É uma humilhação ter que ficar horas esperando o ônibus sem nenhum conforto. Temos que encarar a chuva, o sol, além dos problemas de todos os dias”, disse Nazaré Silva. Ela e muitos outros usuários citam a falta de pontos cobertos como um dos problemas da cidade. Sobre essa questão, o diretor de transportes da CTBel, Walter Campos, confirma que, dos 1.500 pontos de paradas de ônibus existentes na RMB, apenas um terço dispõe de abrigo e oferecem melhores condições de conforto. “A prefeitura tem um projeto de revitalização nos abrigos de ônibus, o que já acontece desde 2007. Aproximadamente 500 paradas já foram reestruturadas e a meta é continuar e construir novos abrigos para a população”, garantiu Campos.Os passageiros dizem que dentro dos coletivos a situação também não é nada agradável. “A passagem aumentou e a sujeira nos ônibus também. Além disso, ainda temos que respirar a fumaça poluída que eles soltam”, reclama a dona-de-casa Dilza Cunha.

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Belém: Passagem de ônibus fica em R$ 1,70

domingo, 21 de dezembro de 2008

O preço da passagem que os usuários terão que pagar a partir de amanhã nos ônibus de Belém será de R$ 1,70. O prefeito Duciomar Costa homologou o aumento de 13,33% na passagem na manhã de ontem, após uma reunião com empresários e a Companhia de Transportes de Belém (CTBel). Estudantes com direito à meia-passagem pagarão R$ 0,85.O aumento no preço da passagem, no entanto, foi condicionado pela Prefeitura Municipal de Belém à assinatura de um Termo de Ajuste de Conduta pelo Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros de Belém (SetransBel). Por meio da assinatura deste termo, os empresários assumiram alguns compromissos propostos pela prefeitura para a melhoria da qualidade do transporte público de Belém. A partir de primeiro de janeiro de 2009, os empresários têm que comprovar, em até 90 dias, a renovação de pelo menos 50% da frota de veículos para atender à população. Além disso, eles também se comprometem a garantir atendimento de transporte público em todos os bairros de Belém, inclusive nos distritos de Outeiro e Mosqueiro, cobrando o mesmo preço da passagem. Os empresários terão ainda que estender a toda a frota a pintura padronizada definida pela CTBel, os validadores eletrônicos das carteiras de meia-passagem, gratuidades e vale-transporte digital, e o monitoramento por câmeras de seguranças, que inibem a ação de assaltantes. A proposta da prefeitura de uma tarifa única de um real aos domingos foi recusada pela Setrans-Bel e ficou de fora do acordo. Os empresários também não aceitaram a proposta de arcar com os custos da adaptação dos ônibus para a acessibilidade de portadores de necessidades especiais.

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