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segunda-feira, 19 de novembro de 2012Postado por Meu Transporte às 00:41 0 comentários
Marcadores: Distrito Federal, Goiás, Rio de Janeiro, São Paulo, Trem Bala, trem/metrô
Projeto de trem de alta velocidade entre Rio e São Paulo prevê estações em 9 cidades
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Marcadores: Rio de Janeiro, São Paulo, Trem Bala
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Marcadores: Rio de Janeiro, São Paulo, Trem Bala
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segunda-feira, 4 de março de 2013
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Marcadores: Rio de Janeiro, São Paulo, Trem Bala
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Marcadores: Rio de Janeiro, São Paulo, Trem Bala
ANTT quer leilão de trem-bala até outubro
quinta-feira, 19 de janeiro de 2012
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Marcadores: Rio de Janeiro, São Paulo, Trem Bala
Licitação para trem-bala reacende polêmica sobre construções monumentais
segunda-feira, 14 de março de 2011
Vitoriosos ou fracassados, os grandes projetos são embalados pelo desejo dos governantes de deixar sua marca na história, assinala o cientista político da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas) Malco Camargo. “Como a maioria dos políticos tem planos para períodos mais longos do que os quatro anos em que estará no cargo, é frequente a busca pelos fatores que vão reforçar o apoio da população, entre eles, a competência para tirar projetos do papel. Porém, é importante lembrar que políticos que ficam marcados por realizações físicas normalmente deixam lacunas nas áreas sociais”, comenta Malco.
Para quem tenta entrar para a história armando canteiros de obras, os riscos são grandes. “Obras faraônicas dão grande visibilidade para os governantes que conseguem colocá-las em prática, mas também podem marcar negativamente quando não são concretizadas. Muitas vezes são resultado de projetos de líderes visionários, que percebem para qual direção o país está indo e o que deve ser feito para acompanhar o ritmo do crescimento. Juscelino Kubitschek, por exemplo, tem em seu currículo obras gigantescas que se mostraram importantes para o Brasil, como a construção de Brasília e a criação de uma malha viária que atendesse várias regiões”, comenta o professor João Furtado, do Departamento de História da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
Aos projetos de Kubitschek se contrapõem fracassos que permeiam a história brasileira. Do Amazonas vêm dois exemplos: a Estrada de Ferro Madeira-Marmoré e a Rodovia Transamazônica. Logo na primeira grande obra de infraestrutura no estado, vários problemas se colocaram no caminho dos engenheiros e trabalhadores. A estrada de ferro, projetada no início do século 20 para ligar a região ao Oceano Atlântico e facilitar o escoamento da borracha e outros produtos cultivados naquela área, levou cinco anos para ser inaugurada e custou a vida de mais de 5 mil trabalhadores, vítimas de doenças tropicais, ataques de índios e acidentes provocados pelas difíceis condições de trabalho. Com a perda de força do ciclo da borracha e os problemas estruturais da obra, a ferrovia foi desativada no início da década de 1970, momento em que tinha pouca utilidade e gerava grandes prejuízos.
Enquanto a ferrovia era desativada, o governo militar colocava outro grande projeto em andamento: a rodovia Transamazônica, planejada para transformar a região e ligar o Brasil aos países sulamericanos fronteiriços por meio de uma via bem estruturada. Porém, desde que a estrada começou a ser construída, em 1969, até hoje, vários trechos continuam em terra, muitos intransitáveis e abandonados. “No caso da Transamazônica, podemos citar o tamanho do projeto, a falta de planejamento, as características geológicas do local como entraves possíveis para o andamento da obra. Todos esses fatores são decisivos em construções grandiosas, e só mesmo um bom planejamento, com estudos das condições naturais, pode evitar atrasos e falhas futuras”, analisa Dalmo Figueiredo, professor de engenharia civil da UFMG.
Fonte: Correio Braziliense
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Brasil e Turquia negociam parceria para o trem-bala
sexta-feira, 22 de junho de 2012
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Brasil deve pensar trem bala para outros trechos além de Rio e São Paulo
terça-feira, 3 de maio de 2011
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Espanha busca consórcio público-privado para trem-bala entre Rio e São Paulo
sexta-feira, 24 de maio de 2013
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Marcadores: Rio de Janeiro, São Paulo, Trem Bala
Trem-bala do Brasil será deficitário
quinta-feira, 7 de julho de 2011
Zhao é um crítico dos investimentos da China em uma malha de trens rápidos que tinha 8.300 km no fim de 2010 e chegará a 13 mil km em 2012. Segundo ele, as linhas já inauguradas operam bem abaixo da capacidade e sua construção criou uma dívida impagável.
O débito do Ministério das Ferrovias já está em US$ 309 bilhões e vai dobrar em quatro anos. Como os trens rápidos não são lucrativos, o ministério não terá receita suficiente, o que levará a uma crise da dívida. Na opinião do professor, o Brasil deveria optar por trens de velocidade de 200 km/h, que custam à metade do preço. A seguir, trechos da entrevista:
A China precisa desse megainvestimento em trens rápidos?
A China deveria construir mais ferrovias. Conforme o planejamento do governo, o país terá 123 mil quilômetros de linhas em 2020 e deveria ter pelo menos 160 mil. A China não deveria construir trens de alta velocidade, porque o custo é alto. Os custos de construção e operação são tão altos que o preço da passagem também tem que ser. A decisão de construir ou não trens rápidos depende da vantagem na economia de tempo, que tem que ser maior que o custo. Outra questão é a diferença entre países pequenos e grandes. A distância entre grandes cidades da China é superior a 1.000 quilômetros, enquanto no Japão, Alemanha e França está em 500 quilômetros.
Qual padrão de velocidade é aconselhável nessa distância? Durante o dia, se você viaja menos de 500 quilômetros, vai gastar entre duas a três horas. Portanto, a vantagem é grande. Mas à noite, o mais rápido não é o melhor. A maioria dos trens de longa distância na China sai à noite e chega ao destino pela manhã, em uma velocidade de 200 km/h. No novo trem Pequim-Xangai, que anda a 300 km/h, quem viajar às 22h chegará às 3h. O que você faz a essa hora? Para longas distâncias, o melhor são 200 km/h.
Qual a viabilidade econômica das linhas de trem rápido que já estão em operação?
As linhas estão em uma situação muito difícil e o governo dá subsídios. A linha entre Zhengzhou e Xian, por exemplo, tem 500 quilômetros, distância na qual o trem de alta velocidade tem vantagens em relação ao avião. Mas a renda da população é baixa e a densidade populacional não é tão alta como no Japão. Apesar de ter capacidade para operar com 160 composições a cada dia, a linha trabalha com apenas 11. No Japão, a linha Tóquio-Osaka tem 500 quilômetros e cerca de 160 composições de trens por dia. A cada ano, é utilizada por 150 milhões de pessoas, logo tem lucro.
Mesmo nos países em que a distância entre as cidades é inferior a 500 quilômetros os governos têm de dar subsídios?
Sim, porque o custo é alto e a densidade populacional não é grande. A região entre Tóquio e Osaka concentra 60% da população do país e 64% do PIB é gerado ao longo dos 500 quilômetros da linha. Mas outras linhas do Japão não são lucrativas.
Qual será a conseqüência do investimento chinês em trens rápidos no longo prazo?
Uma crise de dívida. O nível de endividamento já é muito alto. O débito do Ministério das Ferrovias está em 2 trilhões de yuans (US$ 309 bilhões) e chegará a 4 trilhões de yuans (US$ 618 bilhões) em quatro anos. É uma situação difícil, porque o ministério não tem receita, já que não há muitos trens e passageiros nessas linhas. Se não há receita suficiente, como vão pagar o serviço da dívida? O governo terá que arcar.
Faz sentido um país como o Brasil construir um trem de alta velocidade?
Não, porque a concentração e a densidade populacional são muito mais baixas do que no Japão. Acredito que uma velocidade de 200 km/h é suficiente. O custo de construção de um trem de 350 km/h é o dobro de um de 200 km/h. Se a opção é pelo de 200 km/h, é possível construir mais linhas. O governo brasileiro gostaria que a China participasse da concorrência para o projeto. A China não vai participar desse projeto, porque certamente será deficitário. Se fosse possível apenas construir a linha ou vender equipamentos, as empresas chinesas participariam. Mas se a intenção é que operem o projeto, isso é impossível, porque terá perdas. Não importa quem o construa, será deficitário. O governo brasileiro quer que os participantes não apenas construam, mas operem a linha. Ele não quer assumir nenhum risco e por isso o governo chinês não vai participar.
O Estado de S. Paulo
Postado por Meu Transporte às 01:47 0 comentários
O trem-bala e prioridades nacionais
sábado, 7 de agosto de 2010
Esse tipo de veículo opera, atualmente, na Alemanha, China, Coréia do Sul, Espanha, França, Itália, Japão, Portugal etc. É oportuno salientar que o conceito de trem de "alta velocidade varia de país para país, oscilando entre os 160 km/h aos 300 km/h.
Os denominados caminhos de ferro foram a primeira experiência de transporte de massas, com plena hegemonia até surgir o automóvel no início do século XX, utilizado, obviamente no transporte terrestre.
Após o fim da II Guerra Mundial, o preço barato do petróleo, associado às mudanças tecnológicas dos sucedâneos do automóvel, na aviação e na construção de boas estradas, reduziu a plano secundário o transporte ferroviário de antiga e longa tradição no Brasil.
Os sucessivos governos nacionais construíram extensas rodovias, ligando um país continental como o nosso por razões expostas acima e pela opção de fortalecer a indústria automobilística que nasciam com o presidente Juscelino Kubitschek, prevalecendo até os dias atuais em detrimento do transporte ferroviário.
Recentemente, anunciou-se que o Brasil terá um "trem-bala", em futuro próximo, semelhante aos existentes em outras nações, fazendo a ligação do Rio de Janeiro com São Paulo. Em décadas passadas, funcionou entre ambas as cidades mencionadas um trem noturno convencional, dotado de cabines individuais e para duas pessoas, chamado, em termos leves, de "expresso dos covardes", pois grande parte dos viajantes assim o fazia por temor aos aviões. Não houve êxito na tentativa empreendida, encerrando-se suas atividades há poucos anos.
A questão que levantamos nestas linhas é o custo financeiro estratosférico para a implantação do "trem-bala", estimado em R$ 33 bilhões, bancado, provavelmente, com dinheiro público de difícil retorno à União, pois, ao que tudo parece indicar, a iniciativa privada não participaria do elevado investimento.
E, por fim, indagaríamos se os recursos a serem aplicados nesse moderno veículo não deveriam ser dirigidos para outras prioridades, a exemplo da Transnordestina, da transposição das águas do São Francisco, na conservação, construção e melhoria das rodovias federais e estaduais, só para nos atermos a esses exemplos num país com tantas carências e problemas em outras setores que dependem de soluções governamentais?
Postado por Meu Transporte às 00:08 0 comentários
Marcadores: Trem Bala
Quatro razões para não se animar com o trem bala tão cedo
domingo, 31 de março de 2013
Postado por Meu Transporte às 11:28 0 comentários
Marcadores: Especialistas, Reportagem especial, Rio de Janeiro, São Paulo, Trem Bala