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Prefeitura de São Luís entrega mais 32 ônibus novos

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

O prefeito de São Luís, João Castelo, presidiu, na manhã desta quinta-feira (04), a cerimônia de entrega de 32 novos ônibus à população da capital maranhense. Acompanhado do secretário municipal de Trânsito e Transportes, Clodomir Paz, ele disse que há um diálogo permanente com os empresários do ramo, para que, a cada ano, possa ser renovada a frota e, consequentemente, seja assegurada a melhoria da qualidade do transporte coletivo da cidade.

“Estamos ultrapassando a meta traçada para renovação da frota”, disse João Castelo, lembrando que agora o sistema já conta com 312 ônibus novos. “A cada ano, vamos reduzir a idade média de uso destes veículos. Tudo será feito para que outros ônibus novos, modernos e confortáveis sejam colocados à disposição da nossa coletividade”, ressaltou o prefeito.

Os 32 ônibus fazem parte do compromisso firmado entre a Prefeitura de São Luís e o Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo, em fevereiro de 2010, para renovar, em aproximadamente 300 ônibus, a frota de coletivos da capital.

O secretário municipal de Trânsito e Transportes, Clodomir Paz, explicou que todos os ônibus são acessíveis com elevadores, favorecendo maior tranquilidade às pessoas com deficiência. São carros longos com 16 metros de comprimento e três portas, próprios para Terminais de Integração.

Segundo Clodomir Paz, os 32 novos veículos são das empresas Taguatur, Santa Clara e Autoviária Matos e têm como principal objetivo proporcionar maior conforto aos usuários do sistema integrado de transporte das áreas Itaqui-Bacanga, zona rural e Bairro de Fátima.

Clodomir Paz frisou que, com a inserção destes novos veículos, está sendo cumprida a meta de renovação da frota, conforme compromisso firmado entre a Prefeitura e o Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo em fevereiro de 2010.
Na ocasião, ficou acertada a troca de 300 dos 1.108 ônibus que atualmente rodam na capital maranhense.

Nova frota
Diante de diversos vereadores e secretários municipais, os cadeirantes Lindomar Rabelo e Antônio Nunes fizeram o teste de utilização dos elevadores nos novos ônibus. Castelo fez questão de cumprimentá-los, estendendo seus cumprimentos aos empresários e representantes do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo (SET).

Na solenidade, que contou com a presença do presidente da Câmara Municipal de São Luís, Antônio Isaías Pereirinha, e também dos vereadores José Joaquim, Ivaldo Rodrigues, Vieira Lima, Josué Pinheiro, Chaguinha, João Batista Matos, Barbosa Lages e Silvino Abreu, o prefeito fez a entrega simbólica da chave de um dos novos ônibus a um motorista da Taguatur, Eliezer Diniz.

Durante a cerimônia, realizada no Anel Viário, Clodomir Paz frisou que a substituição destes veículos também possibilitará a redução da idade média dos ônibus que circulam no Sistema Integrado de Transporte de São Luís, conforme previsto em lei municipal.
O cadeirante Lindomar Rabelo elogiou os esforços do prefeito João Castelo, afirmando que os ônibus acessíveis diminuem, consideravelmente, as dificuldades das pessoas especiais.

Fonte: Jornal o Pequeno

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Greve de ônibus em São Luís já virou caso de Justiça

terça-feira, 24 de maio de 2011

O desembargador José Evandro de Souza, do Tribunal Regional do Trabalho do Maranhão (TRT-MA), determinou, nesta segunda-feira (23), o bloqueio, em 24 horas, de R$ 50 mil em conta bancária do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários no Estado do Maranhão. O bloqueio é decorrente do descumprimento da decisão liminar concedida na última sexta-feira (20). Na liminar, o desembargador José Evandro havia determinado ao sindicato dos rodoviários, que, em caso de greve, prevista para hoje (23), fosse mantida a circulação de, no mínimo, 80% da frota de ônibus no município.

Para o desembargador, a falta de cumprimento da liminar, confirmada pela Secretaria Municipal de Trânsito e Transporte, nesta data, por meio do Ofício nº 0681/2011-GS, e também pelos periódicos que circulam em São Luís, caracterizou o crime de desobediência e o fato gerador da multa estabelecida.

No despacho, o desembargador José Evandro também determinou a expedição de ofício ao superintendente da Polícia Federal no Estado do Maranhão para que, mediante procedimento próprio, apure a ocorrência de crime de desobediência, com remessa à Justiça Federal, a quem compete instruir e julgar a ação penal correspondente.
O desembargador lembrou que a paralisação prejudica uma população de um milhão de habitantes que, precisando ou não utilizar o serviço público (concedido) de transporte, sofre, direta ou indiretamente, os reflexos da greve.

No despacho, o desembargador José Evandro, determinou, ainda, que seja dada ciência da decisão ao sindicato dos rodoviários, à Secretaria Municipal de Trânsito e Transporte, que deverá enviar ao processo relatórios periódicos do andamento da greve, e ao Comandante Geral da Polícia Militar do Maranhão.

Liminar
Na liminar concedida na última sexta-feira (20), o desembargador José Evandro de Souza, determinou ao sindicato dos rodoviários que, em caso de greve, fosse mantida a circulação de, no mínimo, 80 % da frota de ônibus no município, sob pena de multa diária no valor de R$ 50 mil. A decisão ocorreu na Ação Cautelar Inominada, com pedido de liminar, ajuizada pelo Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de São Luís-SET.

Ao deferir a liminar, o desembargador José Evandro ressaltou que o direito de greve é assegurado constitucionalmente aos trabalhadores, constituindo-se em legítimo meio de pressão social e econômica, a fim de forçar o empregador a atender determinadas reivindicações. “Entretanto, referido direito há de ser exercido dentro de certos limites, traçados pelo legislador infraconstitucional, que estabeleceu, através da Lei nº 7783/89, as balizas para o exercício do direito”.

O desembargador disse que, sendo o transporte coletivo de inegável interesse público, o exercício de greve dos rodoviários carece da observância aos limites da razoabilidade e proporcionalidade, de modo a preservar, na maior medida possível, os interesses de toda uma coletividade. “É a prevalência do interesse coletivo sobre o particular, por assim dizer”, destacou.

Para ele, como a paralisação do transporte coletivo causa transtornos de grande monta para toda a coletividade, é indispensável a fixação de um percentual mínimo de circulação da frota para o atendimento das necessidades inadiáveis da população de São Luís. O desembargador registrou na decisão que a fixação de 80% levou em consideração as constantes reclamações do serviço de transporte público de São Luís que, mesmo funcionando em sua plenitude (100%), já insuficiente e deficitário, não suprindo as necessidades da população.

O desembargador proibiu o sindicato dos rodoviários de realizar as medidas alternativas de protesto como a “operação tartaruga (que torna mais lento o tráfego) e a “operação piquete”(barricadas nas portas das garagens para impedir a saída de veículos), sob pena de multa diária de R$ 50 mil.

Segundo a ação, a greve dos rodoviários decorre do não atendimento das reivindicações constantes no Termo Aditivo da Convenção Coletiva de Trabalho 2010/2012, isto é, reajuste salarial de 16%, adicional de horas extras de 100%, com proibição de compensação, ticket alimentação de R$ 450 e plano de saúde médico e odontológico para o empregado e dois dependentes.
Fonte: (Ascom/TRT-MA)

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Sem acordo, São Luís entra no 3º dia sem transporte coletivo

quinta-feira, 29 de maio de 2014

O Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários do Maranhão (Stremma) quer reajuste salarial de 16%, reajuste do vale-alimentação para R$ 500 por mês, inclusão de um dependente no plano de saúde e implantação de plano odontológico. Os reflexos da greve geral dos rodoviários são vistos pela cidade. Sem os coletivos, quem depende do transporte coletivo teve de recorrer mais uma vez ao transporte alternativo.
Na Rua Grande, principal centro de comércio popular, passam 100 mil pessoas diariamente, mas desde os primeiros dias de greve esse número caiu pela metade. Sem nenhum ônibus nas ruas, apenas 70% dos consumidores estão conseguindo ir até as lojas, foi o que disse o superintendente da Câmara de Dirigentes Lojistas de São Luís (CDL) Antonio Froés.

Para ele, além de prejudicar a população, que fica sem transporte, a greve também traz prejuízos à economia da cidade. "Além de vendermos menos, os custos dobram, pois muitos lojistas precisam oferecer transporte para seus funcionários poderem ir trabalhar, já que eles têm muita dificuldade para conseguirem chegar ao trabalho. Até mesmo os shoppings sentem essa diminuição, ainda que de forma bem menor que o comércio popular. Com a continuidade da greve, a economia do Município está sendo afetada", afirmou Antonio Froes.

Os usuários do município de São José de Ribamar dizem que não sentem tanto a greve porque o transporte coletivo já é precário e há muito tempo eles dependem do transporte alternativo das vans. Uma dos veículos não parou no ponto para a dona de casa Donatília da Silva, que precisa ir a uma consulta na Vila Palmeira, em São Luís.

"Eles tão com muita pressa. Já estão cobrando até três reais. Daqui a pouco é cinco. Querem fazer igual RJ, SP. Tem que ter mais transporte aqui. A comunidade de Ribamar é grande", reclamou. "Todo mundo com problema pra pegar ônibus. Devia fazer greve em penitenciária que bandido tá levando mulher pra fazer refém", diz o aposentado Marcelino Costa.

Paralisação
O movimento grevista foi deflagrado na última quinta-feira (22), após uma série de reuniões entre o Sindicato dos Rodoviários e o das Empresas (SET). Apesar da mediação do Ministério Público do Trabalho (MPT-MA), não houve consenso sobre o percentual de reajuste solicitado pelo rodoviários.

Durante as negociações, o SET não apresentou propostas. Em entrevista coletiva realizada no primeiro dia do movimento, o presidente do SET, José Luiz de Oliveira Medeiros, disse que os empresários não têm como bancar qualquer reajuste ou benefício. Segundo ele, desde o fim de 2009, a cada mês os empresários acumulam um prejuízo superior a R$ 9 milhões. “Lamentavelmente ir para uma negociação sem condições de oferecer nada é desgastante para as duas partes. Por isso é que não foi possível esse entendimento”, argumentou.

Multa do TRT-MA
Somando os R$ 96 mil de multa somente desta quarta-feira (28) pelo descumprimento da decisão do Tribunal Regional do Trabalho (TRT-MA), o Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários do Maranhão (Sttrema) já soma R$ 480 mil em penalidades pelos dias em que não circulou o mínimo de 70% da frota na capital, nos dias de greve dos rodoviários. Além desta quarta, o percentual mínimo não foi atendido na quinta-feira (22), sexta (23), segunda (26) e terça-feira (27).

A desembargadora chegou a este cálculo após ser comunicada oficialmente pela Secretaria Municipal de Trânsito e Transporte (SMTT). Pelos números repassados pela secretaria, no primeiro dia de greve apenas 35% da frota de ônibus circulou por São Luís. No dia seguinte, 59%; no sábado e domingo a frota circulou normalmente; ontem, 63%; e, na terça e quarta-feira, a paralisação foi total.

Além da multa, o novo despacho da desembargadora determinou que o movimento grevista cessasse imediatamente. No entanto, até o momento, o Sindicato dos Rodoviários afirma ter sido oficialmente notificado da multa aplicada apenas no primeiro dia de paralisação. Na quinta-feira (22), a desembargadora determinou que 70% da frota circulassem nos dias de greve. Caso contrário, uma multa de R$ 4 mil seria aplicada por hora descumprida - o que de fato, ocorreu.

Informações: G1 MA

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Muitas avenidas de São Luís não têm espaço destinado aos ciclistas

quarta-feira, 23 de julho de 2014

A bicicleta é um dos meios de transporte utilizado por muitas pessoas para chegar ao local de trabalho e também na prática de atividades físicas e de lazer. Mas o percurso pode se tornar perigoso por causa da falta de ciclovias, equipamentos de segurança, e também de alguns cuidados no trânsito.

Pedro Batista, que é pintor, usa como meio de transporte diariamente a bicicleta. Ele mora no Residencial Paraíso, perto da Vila Embratel, na área Itaqui-Bacanga. Trabalha no Renascença dois, próximo à Lagoa da Jansen. No esforço diário, a recompensa é principalmente com a economia no bolso e no tempo.
"É mais rápido do que andar de ônibus e dá para diminuir mais os gastos no fim do mês com transporte", afirmou o pintor.


Assim, são milhares de trabalhadores que usam a bicicleta. Um meio de transporte barato e com pouco gasto de manutenção. Mas nas principais avenidas de São Luís não há espaço destinado aos ciclistas. Eles são obrigados a andar lado a lado com o perigo. Com o fluxo intenso de veículos na capital, é cada vez mais arriscado pedalar.

Para quem anda de bicicleta, há algumas obrigações no trânsito e com o próprio meio. O Código de Trânsito Brasileiro diz que é obrigatório campainha, sinalização noturna dianteira, traseira, lateral e nos pedais e ainda espeçho retrovisor do lado esquerdo. Na magrela de seu Aluízio, com quase 30 anos de uso, não há nada disso. Mesmo assim, ele não troca a bicicleta que ele chama de "Florentina" pelo transporte coletivo.

As regras também atingem a condução, segundo o Código de Trânsito. "Ele tem que se manter o máximo possível do lado direito da via. O Código de Trânsito também protege os ciclistas, pois afirma que ao passar por um deles, o motorista tem que manter uma distância mínima de um metro e meio, para facilitar a segurança", explicou Roberval Lopes, coordenador de Educação para o Trânsito.
Outro detalhe é na travessia de uma pista, na faixa de pedestre. Não pode ser montado, segundo o código de trânsito. O correto é descer e atravessar empurrando a bicicleta.

De acordo com a  Secretaria de Trânsito e Transporte de São Luís, a capital maranhense possui atualmente cerca de 13 quilômetros de vias específicas para o trânsito de bicicletas, e esse número deverá dobrar com o projeto do novo corredor de transporte.

O corredor vai interligar as principais avenidas entre os bairros do São Francisco e Cohab, e terá faixas exclusivas para ônibus e bicicletas.

Informações: G1 MA
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Em São Luís, 50 ônibus novos irão reforçar frota de coletivos da capital

sexta-feira, 18 de março de 2011

Em seu pronunciamento, João Castelo disse que a ação de renovação da frota dos coletivos tem o intuito de proporcionar maior conforto e segurança aos usuários do sistema integrado de transporte de São Luís. “É com imensa alegria que nós entregamos mais 50 ônibus. Vamos continuar com o mesmo trabalho para que a população possa ter um serviço mais eficiente, de melhor qualidade e com novos equipamentos”, afirmou.
Acompanhado de secretários municipais, do presidente da Câmara Municipal, vereador Isaías Pereirinha (PSL), dos vereadores José Joaquim (PSDB), Barbosa Lages (PDT), Armando Costa (PSDC), Francisco Chaguinhas e Nato, ambos do PRP, além de lideranças de bairro e da população em geral, Castelo fez uma vistoria nos veículos entregues e acompanhou o embarque de um cadeirante em um dos carros acessíveis. “Estamos honrando nosso compromisso de bem servir a população”, acrescentou o prefeito.
O secretário Clodomir Paz reiterou o esforço da Prefeitura de São Luís e da SMTT para renovar o sistema de transporte coletivo da capital. “Estamos inserindo novos ônibus em substituição aos que estavam com a idade média avançada. Continuaremos a implementar, de forma gradativa, melhorias no sistema de forma que o cidadão possa ir e vir com todo conforto que merece e sem se atrasar ou perder seus compromissos”, assinalou.

Acessibilidade
O presidente da Associação de Cadeirantes da Cidade Operária, Carlivan Borges, disse que os novos ônibus garantirão melhor acessibilidade às pessoas com deficiência. “É com grande louvor que agradecemos a entrega desses novos ônibus, todos eles acessíveis. Sem dúvidas, é uma iniciativa de grande importância para as pessoas com deficiência que não têm condições de ir para o serviço, escola, faculdade”, destacou.
Todos os veículos possuem elevadores, favorecendo melhor acessibilidade a cadeirantes e pessoas com dificuldade de locomoção. São carros longos, com 16 metros de comprimento e três portas, próprios para Terminais de Integração. Os novos ônibus são das empresas Solemar e 1001 Expresso e atenderão bairros como o São Cristóvão, Cidade Operária, Coroadinho, Parque Vitória, Turu, Vila Palmeira, entre outros.
Com o intuito de renovar a frota e, consequentemente, melhorar a qualidade do transporte coletivo da capital, a substituição destes veículos também possibilitará a redução da idade média, conforme prevista em Lei Municipal, dos ônibus que circulam no Sistema Integrado de Transporte de São Luís.
Os 50 ônibus fazem parte do compromisso firmado pela Prefeitura de São Luís e pelo Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo, em fevereiro de 2010, de renovar, com aproximadamente 300 ônibus, a frota de coletivos da capital. Desde o ano passado, já foram renovados cerca de 280 novos coletivos.


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Greve de ônibus em São Luís prevista para está quinta-feira é cancelada

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Foi cancelada nesta quarta-feira (25), a paralisação anunciada pelo Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário do Estado do Maranhão (STTREMA), que interromperia os serviços de transporte público em São Luís durante algumas horas desta quinta-feira (26).

Segundo o STTREMA, o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de São Luís (SET) propôs uma reunião entre os dois sindicatos, onde as exigências da categoria dos trabalhadores possam ser discutidas, visando um acordo.

A reunião acontecerá nesta quinta-feira (26), às 15h, e seu resultado definirá se o STTREMA paralisará ou não seus serviços mais uma vez.

Na última segunda-feira (23), a cidade de São Luís amanheceu sem transporte coletivo urbano. No mesmo dia, o Sindicato dos Rodoviários de São Luís foi notificado pela Gerência de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon/MA), que pediu a manutenção mínima de 30% do serviço de transporte coletivo durante as paralisações.

Fonte: G1 Maranhão

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Greve de ônibus chega ao 11º dia em São Luís

domingo, 1 de junho de 2014

Com o impasse entre rodoviários, empresários e Prefeitura de São Luís, a capital maranhense chega ao 11º dia de greve de ônibus neste domingo (1º). Em entrevista ao G1, o presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários do Maranhão (Strema) Gilson Coimbra confirmou que, como não houve rodada de negociações no sábado (31), a previsão é de que pelo menos até a manhã de segunda-feira (2), a frota continue 100% paralisada.
Foto: Clarissa Carramilo / G1
"A gente acha que é complicado. Nós queremos resolver . Tanto é que chegamos a baixar a proposta para menos de 9%. No caso, na última reunião, os empresários chegaram a aceitar a proposta, mas voltaram atrás depois de conversa em particular para acertar detalhes com a prefeitura. Podiam ter evitado três dias de paralisação total", disse.

Segundo Coimbra, não há previsão de ato ou assembleia da categoria para este domingo, mas é provável que haja nova reunião na segunda-feira. "Não tem nada programado. Nós queremos voltar a trabalhar. Continuamos abertos ao diálogo com a prefeitura e a classe patronal", garantiu.

Os rodoviários reivindicam 11% do reajuste salarial (proposta anterior de 16% foi reduzida), reajuste do vale-alimentação para R$ 500,00 por mês, inclusão de um dependente no plano de saúde, além da implantação de plano odontológico.

Comércio
Segundo a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de São Luís, uma queda de 80% das vendas do comércio ludovicense foi registrada somente nos três primeiros dias de paralisação total da frota.

A greve afetou o movimento na orla martítima de São Luís neste fim de semana. Na Ponta D'Areia, os comerciantes reclamam do movimento fraco.
"Tá terrível isso aqui, não tem nada na rua. Você vê, as pessoas, tá tudo parado. Não tem ninguém na rua. Prejuízo pra todo mundo aqui", reclamou o comerciante Fernando Vieira.

O comerciante Ivaldo diz que teve prejuízo por causa da greve. "Sem a greve, dá pra gente vender uns 20, 30 côcos, tranquilo, mas hoje, como você vê aí, não tem movimento nenhum ", lamentou o comerciante que se identificou apenas como Ivaldo.

A greve
O movimento grevista foi iniciado na quinta-feira da semana passada (22), após uma série de reuniões entre os Sindicatos dos Rodoviários e das Empresas (SET). Apesar da mediação do Ministério Público do Trabalho (MPT-MA), não houve consenso sobre o percentual de reajuste solicitado pelos trabalhadores. O SET afirma não ter condições de ceder qualquer aumento, e atribuiu a resolução do caso à Prefeitura de São Luís.

Por sua vez, a Prefeitura de São Luís já descartou a possibilidade de aumento no valor das passagens de ônibus. Durante a primeira audiência do dissídio coletivo, realizada na quarta-feira, o município sugeriu o combate às fraudes nas gratuidades e meias-passagens, o fim da chamada 'Domingueira' (gratuidade), além da redução do ICMS para combustíveis, o que pode representar um ganho de aproximadamente R$ 2.125.000 por mês ao setor.

"Aumento de passagens descartado, porque o sistema não comporta. O sistema está todo quebrado. Eles só rodam 75% da frota que deveriam rodar, então, para que dar um aumento de tarifas?", questionou o secretário de Trânsito e Transportes de São Luís, Canindé Barros.

Multa do TRT-MA
Pelo descumprimento da decisão do Tribunal Regional do Trabalho (TRT-MA) – de manter 70% da frota em circulação – o Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários do Maranhão (Sttrema) já acumula mais de R$ 672 mil em penalidades pelos dias em que não circulou o mínimo estabelecido pela Justiça.

A desembargadora chegou a este cálculo após ser comunicada oficialmente pela Secretaria Municipal de Trânsito e Transporte (SMTT). Pelos números repassados pela secretaria, no primeiro dia de greve (22 de maio) apenas 35% da frota de ônibus circulou por São Luís. No dia seguinte (23), 59%; no sábado (24) e domingo (25) a frota circulou normalmente; na segunda (26), 63%. Já na terça (27), quarta-feira (28), quinta (29) e sexta-feira (30) a paralisação foi de 100%.

De acordo com a SMTT, a frota de ônibus do sistema de transportes coletivo de São Luís corresponde a 1.185 veículos que atendem a 740 mil usuários por dia.

Informações: G1 MA
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Motoristas fazem curso sobre acessibilidade em São Luís

sexta-feira, 23 de abril de 2010


Os motoristas e cobradores de São Luís passarão por um curso de capacitação para operar os elevadores dos ônibus da capital. A iniciativa partiu do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros (SET) e tem o objetivo de habilitar todos os trabalhadores em transporte coletivo para melhorar a acessibilidade de portadores de deficiência.
  • Após ter sido veiculada reportagem em rede nacional, na qual ficou constatado que o pior serviço de transporte coletivo destinado a portadores de deficiência é o de São Luís, o SET informou que já está adotando medidas para mudar esta realidade. Cerca de 40 trabalhadores de ônibus – motoristas e cobradores – estão sendo capacitados pelo Serviço Social do Transporte e Serviços Nacional de Aprendizagem do Transporte (SEST/SENAT).

O curso, aplicado de maneira intensiva durante o dia todo, tornará os participantes multiplicadores do conteúdo ministrado. Além de aprender na prática como deve ser feito o manuseio do equipamento, os alunos terão aulas sobre a legislação do transporte público de São Luís; conhecimento do público com restrições de mobilidade e a facilitação do acesso aos cadeirantes.

  • O superintendente do SET, Luís Cláudio Siqueira, explicou que apesar de questionar os critérios adotados na reportagem, exibida no Fantástico, as empresas estão buscando melhorar a prestação de serviços a este público, principalmente respeitando suas limitações.

A iniciativa também foi muito bem recebida pelos usuários. Jorge Henrique Ferreira Coelho não sabia da realização do curso e elogiou a iniciativa dos empresários do setor. “A gente sabe que tem muito ônibus adaptado com os elevadores, mas víamos que ainda assim faltava conhecimentos aos operadores (motoristas e cobradores). Esperamos que agora essa questão seja resolvida”, disse.

  • A estudante Marenilde Oliveira, de 20 anos, contou que já estava percebendo uma mudança de postura dos motoristas. Há pouco tempo, ela afirmou que não era bem atendida, e muitas vezes os cobradores e motoristas ainda reclamavam de ter de parar para que ela subisse no ônibus. “Agora, já houve oportunidade em que peguei quatro ônibus em um só dia e em três os motoristas desceram para me ajudar. Isso mostra que eles estão bem mais sensíveis às nossas limitações”, destacou.

Fonte: O Estado do Maranhão

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Em São Luís, BRT contará com tecnologia embarcada

segunda-feira, 9 de setembro de 2019

Lawrence Melo ressaltou que a obra foi dividida em etapas porque se fosse iniciar várias frentes de trabalhos a cidade iria ficar literalmente paralisada. “Estamos mexendo em duas avenidas onde tem o fluxo de tráfego muito intenso todos os dias, que é a Avenida dos Holandeses e Av. Litorânea. O primeiro equipamento de mobilidade urbana que vai ser entregue será o prolongamento da Av. Litorãnea e a gente pode mexer nele porque como não existia antes não passava carro por lá e pretendemos entregá-lo em dezembro de 2019. Iniciamos recentemente outra frente de trabalho, que foi na Av. Atlântica do Araçagi ate a Av. São Luís Rei de França deveremos entregar até fevereiro ou março do que vem”, disse o presidente da MOB.

“O BRT estará em operação no segundo semestre de 2021”

Também está previsto para o mês de setembro  intervenções na rotatória do quartel da Polícia Militar que deverá ser entregar em fevereiro de 2020 e toda a conclusão do lote 1 será em dezembro do mesmo ano.  Já o lote 2 que é a requalificação da Av. dos Holandeses inclusive o trecho do Araçagi e a Av. São Luís Rei de França, além das intervenções rotatória do Golden Shopping, rotatória do Caolho que dá acesso Av. Daniel de La Touche, na rotatória do Shopping doAutomóvel com previsibilidade de entrega em junho de 2021. “O BRT estará em operação no segundo semestre de 2021”, afirmou Lawrence Melo.

BRT TERÁ UM CORREDOR EXCLUSIVO, ALÉM DE CICLOVIAS
Para veículos particulares, o fluxo na Avenida dos Holandeses não sofrerá alterações. “Toda a Avenida dos Holandeses terá o trânsito em sentido duplo. Na Avenida Litorânea, dependendo do horário, teremos duas vias em um sentido ou em outro”, comentou Lawrence.

“Será um sistema de transporte coletivo localizado na parte norte da Ilha que terá impactos em todas as outras regiões”

Além disso, o BRT contará com tecnologia embarcada, que permitirá o aviso aos usuários dos horários da passagem do veículo nas paradas de ônibus e também a programação dos sinais de trânsito, que para o corredor, estarão sempre verdes. “Será um sistema de transporte coletivo localizado na parte norte da Ilha que terá impactos em todas as outras regiões uma vez que se cria um novo corredor e se desafoga o grande fluxo que hoje existe em pontos como a Forquilha, Cohab, São Cristóvão, das pessoas que precisam sair dos outros municípios em direção ao centro de São Luís”, declarou o presidente da MOB. 

O que o novo sistema BRT incluirá:

– Ônibus biarticulado com tecnologia embarcada

– Avisa quando vai passar

– Corredor exclusivo

– Sinal sempre verde

– Redução de 1 hora no tempo das viagens

– Ciclovias, calçadas e pistas de corrida ou caminhada em 20 km da Ilha de São Luís

Por: Samartony Martins
Informações: O Imparcial


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Greve dos rodoviários de São Luís entra no segundo dia

sexta-feira, 23 de maio de 2014

A greve dos rodoviários de São Luís entra no segundo dia nessa sexta-feira (23) sem previsão de acordo entre o Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros de São Luis (SET) e o Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário (Sttrema).  Na noite dessa quinta (22), passageiros tiveram que ter paciência para aguardar os coletivos nas paradas de ônibus e nos Terminais de Integração. Os rodoviários reivindicam um reajuste de 16%, mais ticket-alimentação de R$ 500, entre outros benefícios.

Justiça determina que 70% dos ônibus circulem em São Luís
Na tarde de ontem, o Tribunal Regional do Trabalho no Maranhão (TRT-MA), proferiu uma liminar indeferindo o pedido do município de São Luís, que pleiteava, dentre outras reivindicações, a manutenção de, no mínimo, 80% da frota de ônibus de São Luís em circulação durante o movimento grevista, com motoristas e cobradores trabalhando em todas as rotas e itinerários e em todos os horários, para garantir o atendimento mínimo.

A desembargadora Ilka Esdra Silva Araújo, relatora do processo, analisou o pedido do Município e ressaltou que tal matéria já foi analisada quando proferiu sua decisão, ajuizada pelo Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de São Luís contra o Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários no Estado do Maranhão.

A relatora considerou, também, que o percentual já estabelecido de 70% é razoável para não esvaziar o direito de greve dos trabalhadores, assegurado constitucionalmente, nos termos do art. 9º da Constituição Federal. Além disso, reiterou a determinação ao Sindicato dos Trabalhadores de que mantenha o quantitativo de trabalhadores (motoristas, cobradores e fiscais) suficiente para operacionalização do percentual mínimo de 70% da frota  nos dias de paralisação, para garantir a prestação de serviços, sob pena de multa de R$4 mil por hora de descumprimento.

Informações: G1 MA

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Usuários de ônibus de São Luís convivem com a precariedade do sistema

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

"Vou de ônibus, mas não sei se chego". A frase é uma brincadeira do estudante Márcio Henrique Ribeiro, de 21 anos, sobre a condição do transporte coletivo de São Luís. Morador da Cohama, ele pega quatro coletivos diariamente para ir à faculdade e ao trabalho. E disse que já ficou a pé duas vezes este ano. "Houve uma certa melhora no setor no último ano, mas vez por outra você pega um ônibus sem condições, com bancos quebrados e em via de quebrar a qualquer momento", comentou.

A constatação do estudante é a mesma de milhares de usuários do sistema de transporte coletivo da capital. Apesar de a prefeitura ter afirmado que conseguiu incluir 300 veículos à frota de ônibus nos últimos 18 meses, a população reclama da falta de conservação e manutenção dos veículos.

Foto: Biaman Prado/O Estado
Conforme dados do Sindicato dos Trabalhadores nos Transportes Rodoviários de São Luís (STTR), hoje a idade média dos veículos que trafegam pelas ruas de São Luís é de 6,9 anos. Mas alguns veículos têm até 20 anos. Segundo o sindicato, as empresas 1001 Expresso, Brasileiro e Marina seriam as com os ônibus em pior estado de conservação.

O Sindicato das Empresas de Transportes (SET) questiona os números. Nega que existam veículos com mais de 10 anos em circulação e garante que a idade média da frota já é inferior a 6 anos. De acordo com a Lei 4.830/07, nenhum veículo pode rodar com mais de 8 anos de utilização.

Quebrados
Somente na semana passada, foram flagrados seis ônibus quebrados pelas ruas de São Luís. Todos com algum tipo de falha elétrica ou mecânica. Um estava na Curva do 90 e fazia a linha Cohatrac/Bandeira Tribuzi. Também é comum ver trafegando em São Luís coletivo com lanternas de pisca-alerta quebradas ou com soluções improvisadas. Um ônibus que faz a linha Circular/Rodoviária usava um pedaço de papelão para cobrir a tampa de entrada de ar.

Há hoje ônibus que trafegam sem os vidros das portas ou com bancos de passageiros quebrados. Um veículo que fazia a linha Uema/Ipase na semana passada estava sem uma das janelas traseiras. O carro soltava fumaça em quantidade acima do normal.

Também há ônibus que transitam com o velocímetro quebrado, entre outros instrumentos de auxílio ao motorista, como mostrador do nível de óleo, combustível e temperatura. Este ano, até veículos sem limpadores de para-brisa circularam em São Luís, conforme o STTR. Um veículo da linha Socorrão-Rodoviária com pneu com apenas os sulcos horizontais foi flagrado esta semana circulando pela capital. "O problema de se andar sem o velocímetro é que você pode estar em uma velocidade acima do permitido sem perceber. E isso fatalmente causa um acidente", afirmou um motorista, que preferiu não se identificar.

Alguns motoristas já passaram pela desagradável experiência de o coletivo quebrar no meio do itinerário. Luís Fernando Mendes já teve o veículo quebrado durante uma viagem. Sem ter o que fazer, restou a ele pedir colaboração dos passageiros. "O jeito foi chamar o guincho. Não tinha o que ser feito, infelizmente", disse. O motorista Domingos André Mendes, de 22 anos, afirma que teve sorte de nunca passar por uma situação como essa. "Colegas meus já passaram por isso, mas eu ainda não. O chato em uma situação como essa é que você precisa acalmar o passageiro. Nem todos compreendem", comentou o motorista.


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Em São Luís, Rodoviários declaram Estado de Greve

quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

O Sindicato dos Rodoviários do Maranhão decidiu em Assembléia, realizada nesta quinta-feira (12), declarar Estado de Greve. Apesar da decisão, o Sistema de Transporte Público em São Luís ainda não será paralisado. Os empresários terão um prazo para negociar com os rodoviários até a metade da próxima semana e caso não cheguem a um acordo, então haverá a paralisação.

Segundo nota do Sindicato dos Rodoviários, o motivo para a greve seria o desrespeito à direitos dos trabalhadores pelos empresários, como o não pagamento de salários e condições precárias de trabalho.

As duas Assembléias do dia, na sede do Sindicato dos Rodoviários do Maranhão, foram marcadas por ânimos exaltados, discussões calorosas e muitas reivindicações por parte da categoria. As Assembléias foram conduzidas pelo Presidente, Isaias Castelo Branco e demais diretores da entidade.

“Há algum tempo, estamos discutindo todos esses itens de maneira pacifica com a classe patronal, mas nenhum avanço ocorreu. Cansamos de esperar por uma definição. A paciência da diretoria desta entidade, assim como a dos trabalhadores, se esgotou. Se é preciso tomar medidas extremas, para ver nossos direitos serem respeitados, então é por esse caminho que seguiremos. Entramos agora em Estado de Greve. Nesse período aguardaremos o chamamento dos empresários, visando um acordo. Caso isso não aconteça, não vemos outra saída, iremos deflagrar o movimento, reter os ônibus nas garagens e paralisar o transporte público de São Luís”, avalia Isaias Castelo Branco, Presidente do Sindicato dos Rodoviários do Maranhão.

Argumentos

Diz a nota do Sindicato.  “Nas duas ocasiões os Rodoviários, entre eles, motoristas, cobradores e fiscais, demonstraram indignação, diante dos vários direitos, até hoje desrespeitados pelos empresários. Quanto às questões salariais, existem empresas ou consórcios, que atuam no transporte público de São Luís, que até não efetuou o pagamento do 13º salário dos funcionários. Em relação às condições de trabalho, os pontos finais também entraram nas discussões. Quase todos na capital, estão em situação precária, sem o mínimo de infra-estrutura, como por exemplo, a ausência de banheiros para atender as necessidades de trabalhadores e usuários do sistema.

Outros pontos, também foram incluídos na pauta: Com a licitação, muitas empresas, que antes prestavam serviço, deixaram de atuar no transporte público, com isso, muitos trabalhadores foram dispensados, mas alguns empresários não cumpriram com a obrigação de pagar as verbas rescisórias. A demissão dos Rodoviários foi outra questão discutida. Pelo acordo feito entre Ministério Público, Prefeitura de São Luís, Sindicato dos Rodoviários e Sindicato Patronal – SET, os funcionários deveriam ser remanejados para outras empresas ou consórcios, medida que não está sendo tomada pelos empresários.”

Informações: ma10
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Usuários do transporte coletivo de São Luís aprovam tarifa social

terça-feira, 2 de março de 2010


A tarifa social ou "domingueira" instituída pelo prefeito de São Luís, João Castelo, por meio de decreto, entrou em vigor neste domingo (28) no transporte coletivo urbano da capital. A medida reduziu, no percentual de 50%, ou seja, pela metade, o valor das passagens nos ônibus aos domingos na cidade. Com a tarifa social, reduzindo pela metade o valor das passagens aos domingos, o usuário pagou apenas R$ 0,65 (65 centavos) no nível 1, R$ 0,85 (85 centavos) no nível 2 e R$ 1,05 (um real e cinco centavos) no nível 3.
Os usuários do transporte coletivo de São Luís aprovaram a domingueira. No Terminal de Integração de Passageiros da Cohama, a estudante Paula Pereira, 21 anos, ficou satisfeita ao pagar a metade da tarifa social (metade da meia-passagem, que já era direito da categoria). "Geralmente, eu pego de dois a quatro ônibus aos domingos para passear, e pagando a metade da meia-passagem ficou muito melhor", disse.
A medida também agradou muito o auxiliar de caixa de uma empresa da capital, Fábio Pereira, 26 anos, que trabalha aos domingos. "Essa iniciativa do prefeito João Castelo foi muito boa para o trabalhador. Eu pego dois ônibus para ir ao trabalho e, com a tarifa social, tenho uma economia a mais no custo com as passagens. Gostei muito", frisou.
A jovem dona de casa, Denise dos Santos, 18 anos, que mora no Distrito Industrial, na BR-135, aproveitou o domingo para visitar familiares com os dois filhos, no Centro da cidade, e também aprovou a tarifa social. "Fiquei muito satisfeita. Agora terei um dinheirinho a mais para comprar o lanche dos meus filhos", afirmou.
O secretário municipal de Trânsito e Transportes, Ribamar Oliveira Filho, disse que o primeiro domingo da tarifa social transcorreu com tranquilidade. A Secretaria Municipal de Trânsito e Transporte (SMTT) montou um sistema de fiscalização em vários pontos da cidade. "Verificamos o perfeito funcionamento da tarifa com o sistema eletrônico dos coletivos ajustado à domingueira", garantiu.
Ribamar Oliveira destacou ainda a importância da tarifa social e disse que a domingueira foi um compromisso firmado pelo prefeito com a população de São Luís. "Pela primeira vez, São Luís conta com uma tarifa social, onde os usuários pagam somente a metade do valor das passagens aos domingos", enfatizou.

Fonte: Jornal Pequeno
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Em São Luís, Projeto de Lei quer proibir que motoristas de ônibus também sejam cobradores

terça-feira, 4 de junho de 2019

Recentemente, na capital maranhense, alguns veículos de transporte coletivo vêm apresentando uma mudança inusitada: a ausência de cobradores. Mesmo que seja uma ideia ainda em fase de testes, o Sindicato dos Rodoviários do Maranhão garante que 20% de toda a frota da Grande São Luís já estão circulando sem cobradores.

Nas redes sociais, são diversos posicionamentos sobre a situação que ainda está repercutindo de maneira negativa entre os usuários e profissionais dos coletivos.

Leia também: Alguns ônibus em São Luís passam a circular sem cobradores
Na Câmara dos Vereadores, Umbelino Júnior (Cidadania 23) apresentou, um projeto de lei que deseja proibir que os motoristas de ônibus e micro-ônibus que operam nos coletivos acumulem dupla função, impossibilitando que os mesmos sejam cobradores.

A proposta foi apresentada através de uma alteração na Lei 3.676/98, que proíbe a demissão de cobradores, após a implantação do sistema de bilhetagem eletrônica.

No projeto apresentado, os consórcios que descumprirem a norma, devem ter os veículos retirados de circulação e em caso de reincidência, será suspensa a permissão da linha em que o veículo faz o trajeto.

Após ser protocolado, o projeto de lei deverá ser votado ainda esta semana na Câmara Municipal de São Luís.

O superintende do Sindicato das Empresas de Transportes (SET) de São Luís, Luís Cláudio, afirmou que as empresas escolheram tirar a função de cobrador apenas nas “linhas alimentadoras”, onde a maioria dos passageiros não usa dinheiro, e sim cartões magnéticos.

Informações: O Imparcial


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Rio, Salvador, São Luís e Florianópolis enfrentam falta de ônibus nas ruas

quarta-feira, 28 de maio de 2014

A paralisação de rodoviários atinge quatro capitais do país na manhã desta quarta-feira (28): Rio, Salvador, São Luís e Florianópolis. A categoria reivindica reajuste salarial, benefícios e melhores condições de trabalho, como o fim da dupla jornada de motoristas que acumulam a função de cobradores.
Rio
Esta é a terceira paralisação dos rodoviários dissidentes no Rio, e começou nesta quarta com menor impacto que o esperado: segundo o Rio Ônibus, sindicato que representa as 43 empresas que operam no sistema de transporte coletivo da cidade, 90% da frota estava nas ruas no início da manhã. Passageiros ouvidos pelo G1 na Central do Brasil enfrentavam filas e coletivos lotados, mas o número de veículos disponíveis era, de fato, muito superior ao dos outros dias de greve. O Metrô na Superfície – serviço complementar de ônibus do Metrô Rio – não estava funcionando no começo da manhã, o que prejudicava passageiros principalmente na Zona Sul. Acompanhe a situação no Rio em tempo real.

O Rio Ônibus informou que vai entrar com um pedido no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) para que o movimento grevista, convocado por um grupo dissidente do Sindicato dos Motoristas e Cobradores de Ônibus do Rio de Janeiro (Sintraturb), seja considerado abusivo, pois não foram respeitados os princípios e requisitos da lei de greve, como o aviso de paralisação com 72 horas de antecedência.

Nas últimas paralisações – a primeira, no dia 8, e a segunda, nos dias 13 e 14 – manifestantes depredaram mais de 700 ônibus. Desta vez, até as 7h20, não havia sido registrado nenhum episódio de violência. Segundo a liderança do movimento grevista, não houve avanço nas negociações com as empresas. Os dissidentes rejeitam o acordo firmado em março entre o Sintraturb e o Rio Ônibus, que estabeleceu aumento de 10% no salário retroativo a abril, elevando o salário-base do motorista para cerca de R$ 1.950. Os rodoviários dissidentes pedem aumento de 40% – passariam a receber quase R$ 2,5 mil – e cesta básica de R$ 400 – era de R$ 100 e subiu para R$ 140. Outra reivindicação é o fim da dupla função, na qual motoristas também trabalham como cobradores. Segundo eles, o Sintraturb não consultou a categoria ao aceitar o acordo com as empresas, mas o sindicato nega.

Salvador
A capital baiana amanheceu sem ônibus pelo terceiro dia seguido. A Polícia Militar reforçou a segurança dos coletivos em garagens da cidade. Até as 6h40, não havia sido registrada nenhuma ocorrência em Salvador. Escoltados pela PM, alguns veículos começaram a deixar as garagens das empresas por volta das 7h.

Há três dias, a população da capital tem recorrido ao transporte alternativo, como vans e mototáxis, e a 300 micro-ônibus que rodam nas principais avenidas. Na terça-feira (27), a Justiça bloqueou bens do Sindicato dos Rodoviários, e Salvador ficou sem um único ônibus da frota tradicional nas ruas. O julgamento do dissídio da categoria está marcado para as 10h desta quinta-feira (29). A última proposta feita aos rodoviários foi do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), que ofereceu 9% de reajuste salarial e R$ 17 no ticket-alimentação, mas os rodoviários pedem 12% de aumento e jornada de 6h40, com descanso de 20 minutos. Siga a situação em tempo real.

São Luís
A capital maranhense amanheceu sem ônibus nas ruas pelo segundo dia seguido nesta quarta-feira. Não houve acordo entre patrões e empregados em reunião na noite de terça-feira. Uma nova negociação na Justiça do Trabalho deve ocorrer nesta quarta. A Prefeitura de São Luís descartou qualquer possibilidade de reajuste nas tarifas do transporte coletivo.

Os rodoviários apresentaram uma segunda proposta às empresas, diminuindo o percentual de reajuste de 16% para 11% e mantendo os pedidos de aumento do ticket-alimentação para R$ 500 por mês, inclusão de um dependente no plano de saúde e implantação de plano odontológico. Mesmo assim, os empresários não cederam.
Florianópolis
Desde a 0h até as 8h desta quarta-feira, apenas cinco ônibus saíram das garagens das empresas de transporte coletivo na Grande Florianópolis. Segundo o diretor do Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Urbano da Região Metropolitana de Florianópolis (Sintraturb), Antônio Carlos Martins, as nove empresas da região e os 5 mil funcionários aderiram à paralisação.

A principal reivindicação da categoria é evitar uma possível demissão de 350 cobradores, em decorrência da automatização das catracas. A prefeitura nega que haverá demissão de trabalhadores do sistema. Nesta manhã, foram colocadas 200 vans nas ruas para fazer o transporte da população na capital catarinense. Até as 8h, o movimento era tranquilo na cidade. Acompanhe a situação em tempo real.

Informações: G1
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Ciclovias compartilhadas com pedestres recebem críticas

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Ao menos 12,1 quilômetros de ciclovias em São Paulo ficam em calçadas ou calçadões, e outro trecho deve ser entregue nos próximos dias, na Avenida São Luís, no centro. Ciclistas e pedestres ouvidos pelo jornal O Estado de S. Paulo apoiam a expansão da malha, mas criticam a sua instalação em locais compartilhados.

A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), responsável pelo projeto e pela implementação das ciclovias na cidade, define esse tipo de ciclovia como "compartilhada". No caso da São Luís, a escolha da calçada desencadeou críticas pelo fato de o piso ali ser de pedrinhas, o chamado mosaico português, o que o torna menos regular e plano do que o piche.

"No asfalto é mais confortável, porque lá geralmente é liso", diz o entregador Antonio Fernandes, de 32 anos, que trabalha na Vila Buarque, na região central, e usa diariamente as novas ciclovias para se locomover. "Mas mesmo aqui na calçada é melhor do que nada."

Na semana passada, embora ainda não estivesse pronto o trecho compartilhado de 580 metros na São Luís, Fernandes já circulava por ele, assim como outros ciclistas. Perto dali, o cartorário Geilson Borges, de 46 anos, observava a movimentação. "Sou a favor das ciclovias, mas não na calçada. Por que não fizeram na rua? As calçadas daqui estão cheias de idosos."

Ônibus

A Avenida São Luís tem quatro faixas de rolamento para os veículos, todas no mesmo sentido. Mesmo assim, a CET optou por colocar a ciclovia na calçada que fica no lado ímpar, o mesmo da Galeria Metrópole. Em nota, a empresa informou que seus técnicos constataram que a presença da ciclovia na avenida "causaria transtornos ao fluxo de veículos na rótula central, principalmente do transporte coletivo, em virtude da existência de faixa exclusiva para ônibus".

A empresa ainda informa, em nota, que os novos projetos de ciclovias "estão sendo realizados atendendo às características de cada local, como presença de ciclistas na via, características do tráfego e uso do solo, entre outras".

Para o presidente da Associação Brasileira de Pedestres (Abraspe), Eduardo José Daros, o ideal é que pedestres tenham espaços separados, pois andam em velocidades e direções diferentes. "Há calçadas na hora do almoço em que ninguém consegue andar. Aplaudo as ciclovias, mas parece que vai ser mais fácil resolver o problema da bicicleta do que o do pedestre."

Além da São Luís, há ciclovias compartilhadas com pedestres nas Avenidas Escola Politécnica (4,2 km), Sumaré (2,7 km) e Paulo VI (0,7 km), todas na zona oeste, e nos calçadões da região central (4,5 km).

Informações: Agência Estado

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