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Em Campinas, Contrato de operação de ônibus será revisto

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Os contratos com as concessionárias que operam o transporte público coletivo em Campinas (SP) devem ser revistos pela nova gestão da Secretaria Municipal de Transportes. A informação é do titular da pasta, Sérgio Benassi. Ele adianta ainda avaliar a necessidade de aditivos que possam aumentar a qualidade do serviço prestado ao passageiro. A Associação das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Campinas (Transurc) reúne as permissionárias VB Transportes e Turismo, Itajaí Transportes Coletivos, Onicamp Transporte Coletivo, Expresso Campibus e Coletivos Pádova.
Foto: MAICON IGOR BARBOSA
Médico veterinário formado pela Universidade de São Paulo (USP), Sérgio Benassi foi vereador por 20 anos em Campinas, entre 1992 e 2012. Ele foi convidado pelo prefeito Jonas Donizette (PTB) para coordenar a campanha e a decisão de sair do Legislativo foi pessoal. Após a vitória, foi indicado para assumir a Secretaria de Transportes. Atualmente, não usa o transporte público na cidade, mas alega que antes de assumir a função de parlamentar e ter direito a um carro oficial, era usuário do sistema.
O secretário também nunca esteve à frente de órgãos relacionados à pasta de Transportes, mas alega que participou ativamente de questões relacionadas às políticas públicas. "O meu perfil de parlamentar sempre foi de uma visão mais estadista, sempre preocupado com as questões estruturantes da cidade", defende.

Em entrevista ao G1, Benassi prometeu mais rigor na fiscalização das linhas de ônibus e na cobrança pelo cumprimento dos contratos com as permissionárias. "A primeira coisa é ver no contrato até que ponto eu posso ir com a cobrança. Eu sou da opinião que é preciso amarrar maneiras e responsabilidades para a cobrança. Não basta estar no papel. O sistema atual de concesssão resolveu muitos problemas, mas é preciso melhorar a gestão e fazer o controle dos itens falhos encontrados para que haja o cumprimento e obrigar as concessionárias a fazerem isso", afirma o secretário.

A Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec), responsável pela fiscalização do trânsito na cidade, também será usada como ferramenta para o aumento do rigor com as empresas. "Você precisa fiscalizar os contratos e ser rápido na cobrança do cumprimento. Mas também é preciso pensar estrategicamente a cidade. Não basta só contratar um serviço e esperar que ele funcione, porque isto depende de planejamento para a cidade. É preciso reformular viários, mudar a geometria de um trajeto para melhor o atendimento do público", explica Benassi, que também ocupa o cargo de presidente da Emdec.

A assessoria de imprensa da Transurc informou que precisa avaliar a proposta da Prefeitura sobre as alterações nos contratos para se posicionar sobre o assunto, mas que está aberta para a discussão do assunto.

Sistema reprimido
A grande promessa para desafogar o trânsito em Campinas são ônibus com tecnologia BRT (Ônibus de Trânsito Rápido, em inglês), sistema que começou a ser implantado ainda na gestão de Pedro Serafim (PDT). Os veículos podem transportar até 145 passageiros, são articulados e oferecem aos usuários acesso à internet por sistema wireless. O motorista contará com uma tela ao lado do volante, por onde poderá acompanhar o embarque e desembarque de passageiros.

No entanto, o secretário aponta que o sistema do transporte público coletivo da cidade está deprimido e que sem novos sistemas será impossível implantar um novo viário na cidade. "A Emdec precisa manter a cobrança e planejar a cidade 20 anos. O gargalo no transporte é um problema de caráter nacional dentro de um processo de urbanização acelerado na formação de grandes metrópoles", alega.

Reajuste da passagem
"Não há mais motivo para qualquer tipo de reclamação sobre a planilha de custos com transporte. Agora a questão é resolver os gargalos de mau atendimento". É desta forma que Sérgio Benassi fala sobre o reajuste da passagem de ônibus de Campinas, um dos mais altos do país. Ele afirma que, por causa do valor cobrado estar dentro das necessidades das empresas, não vai tolerar problemas nas linhas por falta de manutenção dos veículos, por exemplo. 

"Nada justifica tirar um ônibus da linha sem explicação. Nada justifica que um ônibus quebre e a que demore um dia para substituirem, sendo que no contrato está previsto que isso seja feito em 30 minutos. As empresas têm que cumprir os horários. A punição é sempre a última medida, mas precisa ser feito se for o caso", esclarece.

Aumento do tempo do bilhete único
Uma das principais propostas do plano de governo do prefeito Jonas Donizette, o aumento do tempo do bilhete único de uma hora e meia para duas horas não foi apontado como uma solução para o usuário pelo secretário de Transportes. "Não resolve. O ideal é que ele fique meia hora e não duas horas no ônibus. O bilhete de duas horas não pode ser uma panaceia. É preciso repensar todo o sistema e o conjunto de obras que vai alterar o tráfego na cidade em diferentes modalidades, como  carros, onibus, taxis e ciclistas", afirma Benassi.

Por Isabela Leite
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Transporte coletivo de Itajaí terá novas mudanças

segunda-feira, 1 de abril de 2024

O Sistema de Ônibus Local (SOL) de Itajaí, no Litoral Norte, passará por novas mudanças a partir desta segunda-feira (1º), segundo a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação.

De acordo com a Prefeitura de Itajaí, a operação do transporte coletivo é monitorada frequentemente com o objetivo de identificar pontos que necessitam de melhorias e alterações.

Saiba quais são as mudanças no transporte
A linha troncal T3A (Centro/Itaipava) passará a atender o loteamento São Pedro. A entrada do trajeto ocorrerá pela rua Francisco Boaventura e a saída será realizada pela rua Benjamin Dagnoni.

Já a linha troncal T3B terá a extensão do trajeto até o Parque do Agricultor. Para isso, passará pelas ruas Marcos Albino e Mansueto Felizardo.

Enquanto isso, as linhas rurais R1 (Campeche/Limoeiro), R2 (Limoeiro/Brilhante) e R3 (Paciência) sofreram pequenos ajustes nas tabelas de horários. As alterações foram realizadas para atender as demandas e ajustar as conexões com as linhas T3A e T3B.

As tabelas de horários e mapas estão disponíveis no site do Consórcio Atalaia ou pelo Whatsapp (47) 98414-4602.

Informações: NDMais

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Passageira fica ferida em ataque a ônibus durante greve em Campinas

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Três ônibus foram apedrejados e uma passageira ficou ferida no segundo dia da greve geral de motoristas e cobradores de ônibus de Campinas (SP) nesta quinta-feira (17). De acordo com a Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec), apenas 49 coletivos dos 1.234 que fazem parte do Sistema InterCamp entraram em circulação nesta manhã.

Cinco dos 11 terminais de ônibus estão abertos na cidade: Central Mercado, Itajaí, Parque D. Pedro e Iguatemi.  Segundo a Emdec, estão em circulação 37 veículos da empresa Itajaí, 10 da Onicamp e dois da Pádova. Foram remanejados 40 ônibus das cooperativas que operam na cidade para atender os principais pontos da cidade. O Sistema InterCamp atende cerca de 676 mil passageiros diariamente em Campinas.

Os veículos que foram alvo de vandalismo são da Onicamp. Eles deixaram a garagem da empresa na madrugada, mas forma apedrejados quando circulavam na Rodovia Santos Dumont e nos bairros Jardim São José e Jardim San Diego. A passageira ferida estava no coletivo que fazia a linha 4.13 (Jardim São José) e teve escoriações leves, segundo a Associação das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Campinas (Transurc). Ela foi levada pela Polícia Militar para o Hospital Municipal Mário Gatti e passa bem.

A greve de ônibus causou reflexos no trânsito porque o número de carros aumentou na cidade. Às 7h30, havia lentidão no Corredor John Boyd Dunlop e nas regiões do Jardim Londres, Campo Grande e Jardim Florence. O motorista também encontra dificuldade na Avenida Ruy Rodrigues.

Até a publicação da reportagem, o Sindicato de Rodoviários de Campinas e Região não havia sido encontrado para comentar o assunto e falar sobre a adesão dos funcionários.

Na quarta-feira (16), o Tribunal Regional do Trabalho (TRT) antecipou em três dias a audiência de conciliação entre as concessionárias de transporte coletivo de Campinas e o Sindicato dos Rodoviários. A greve da categoria começou nesta quarta-feira (16) e causou transtorno para a população da cidade. As empresas pediram e o Tribunal passou de segunda para esta sexta-feira (18) a reunião para tentar um acordo.

A Emdec e a Associação das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Campinas (Transurc) afirmam que somente 7% da frota de ônibus do município circularam no primeiro dia de greve. Na terça-feira (15), o TRT determinou que 70% da frota estejam nas ruas nos horários de pico durante o movimento grevista, além de 50% no restante do dia. A multa é de R$ 20 mil por dia, mas a direção sindical nega o descumprimento da medida judicial.

ReivindicaçõesA categoria reivindica aumento de 21% no salário e vale-alimentação, além de Participação nos Lucros e Resultados (PLR). "Não houve uma proposta satisfatória para os quase 5 mil funcionários e decidimos pela paralisação", afirma o presidente do Sindicato dos Rodoviários de Campinas, Matusalém de Lima.

Greve no transporte metropolitanoMotoristas e cobradores da Viação Boa Vista, que operam o sistema metropolitano nas cidades de Campinas, Hortolândia (SP) e Monte Mor (SP) estão parados desde às 4h45. De acordo com a Empresa Metropolitana de Transporte Urbano (EMTU), 29 linhas deixaram de circular na manhã desta quinta-feira e cerca de 50 mil usuários podem ser afetados. Um esquema emergencial vai colocar 50 microônibus do Sistema Orca para atender os pontos de parada de maior movimento. As linhas urbanas que são operadas pela Viação Boa Vista em Monte Mor e Hortolândia também estão paradas.

De acordo com o sindicato que representa a categoria, os funcionários da Viação Boa Vista querem equiparação salarial com o valor dos salários recebido pelos trabalhadores em Americana (SP). A diferença de valor é de R$ 59. Uma assembleia marcada para esta manhã na garagem da empresa para discutir o movimento.

Fonte: G1 SP

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Campinas: Sistema por satélite monitora transporte coletivo urbano

quinta-feira, 19 de agosto de 2010


Um sistema de monitoramento do transporte coletivo urbano de Campinas vai ajudar a reduzir os problemas enfrentados pelos usuários, como demora, superlotação e descumprimento de horários. O sistema, que conta com aparelhos GPS, está em fase experimental.

O objetivo é que a empresa de ônibus identifique os problemas das linhas, como atrasos, problemas de trânsito, acidentes e atos de violência, como um roubo de ônibus, por exemplo, algo que sai da normalidade do curso normal.

A vantagem para o passageiro é que ele vai poder consultar se a linha está no horário e em quanto tempo ela vai levar para chegar até o ponto em que está, por informações que vão estar em painéis instalados em estações e pontos de ônibus.

A Emdec (Empresa de Desenvolvimento Municipal de Campinas), responsável pelo trânsito na cidade, está testando o sistema e modelos de 12 empresas. Os testes devem terminar no final de setembro. Os painéis já estão instalados em pontos nos bairros Jardim Florence, Jardim Nova América, Itajaí e São José, e nos distrito de Joaquim Egídio e Sousas e Barão Geraldo.

Reclamações

Ônibus lotados, horários descumpridos e a demora para chegar ao destino são alguns dos problemas enfrentados por usuários do transporte coletivo urbano em Campinas. A auxiliar administrativa Fátima Rodrigues mora no Jardim do Lago, periferia da cidade, e pega dois ônibus para voltar do trabalho para casa. Ela reclama do tempo perdido no transporte.

No inicio do dia, para ir ao trabalho, a maioria das pessoas tem hora para entrar no serviço, mas muito não conseguem cumprir o horário, devido a demora do transporte coletivo, como a empregada doméstica Dalva Licurgo, moradora do Bonfim, na entrada da cidade, mas que trabalha no Cambuí, na região central da cidade.

Além dos atrasos, a lotação dentro do veículo é outro problema apontado pelos usuários. Por falta de espaço, é comum as escadas de acesso se transformarem em assento.

O volume de passageiros também prejudica os sistema de transporte coletivo e uma parada, muitas vezes, dura até cinco minutos.

Fonte: EPTV
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Em Campinas, População elogia conforto, segurança e acessibilidade nos BRT's

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Usuários do sistema de transporte coletivo urbano de Campinas aprovaram o conforto, a segurança e a acessibilidade dos novos ônibus fabricados com tecnologia BRT (Bus Rapid Transit - Transporte Rápido com Ônibus) e que começaram a circular na região do Campo Grande desde 1º de agosto.

Ao todo, 15 veículos adquiridos pela Itajaí Transportes Coletivos Ltda, iniciaram a operação nos horários de pico na linha 2.12 (Terminal Itajaí), percorrendo o itinerário entre o Campo Grande e o Centro.

Os investimentos da empresa foram da ordem de R$ 10 milhões e a expectativa é de continuar incrementando as linhas com este modelo a cada renovação da frota da Itajaí nos próximos meses.

Os novos veículos são articulados e circulam na Avenida John Boyd Dunlop, agregando novas tecnologias. Alguns veículos contam, por exemplo, acesso à internet por sistema wireless. “É uma opção importante para a população que aproveita o tempo de viagem para adiantar compromissos, obter informações e até se distrair”, disse Claudia Vilella, estudante universitária de Psicologia que aprovou a novidade.

Outra característica elogiada pela população foi a maior segurança nos embarques e desembarques. O motorista conta com uma tela ao lado do volante, por onde pode ver o embarque e desembarque de passageiros, afinal existem câmeras que captam o movimento dos passageiros nas portas de acesso ao ônibus. “Isto é importante para evitar acidentes, pois o motorista poderá ter um controle melhor da situação”, disse o mecânico Antonio Mendes Ribeiro.

Conjuntos óticos dianteiro e traseiro com LED’s também são um diferencial nos novos ônibus. “Isto permite maior segurança na condução dos ônibus no trânsito, pois as lanternas ficam mais visíveis”, comentou o motorista José dos Santos.

A acessibilidade é também outro item bastante comemorado entre os usuários. Um sistema de elevação para auxiliar o acesso dos cadeirantes permite uma mobilidade mais eficiente e segura na entrada e saída das pessoas com deficiência.

Além disso, um sistema de rebaixamento da suspensão permite um ajuste adequado dos degraus na altura da calçada ou do piso em que estão os passageiros com mobilidade reduzida. “É um luxo. Nunca tinha visto algo deste tipo. Resumiu a aposentada Jacira Lemos.

O conforto dentro do ônibus foi outra vantagem apontada pela população. Os ônibus possuem 21 metros e podem transportar até 145 passageiros. Possuem carroceria Marcopolo, montada sobre chassis Volvo. Os veículos são mais largos e altos; e, com uma configuração diferenciada das poltronas, têm maior área livre e facilitam a circulação dos passageiros. “Mesmo com o veículo cheio, é mais gostoso seguir viagem”, afirmou a doméstica Maria José dos Reis.

Estes ônibus articulados - de desenho futurista, inspirado nos modernos trens de alta velocidade - são semelhantes aos veículos que vão percorrer os corredores Ouro Verde e Campo Grande e atender a população nas estações que serão implantados a partir do ano que vem, com investimento de R$ 339 milhões – sendo R$ 295 milhões do Governo Federal e R$ 44 milhões do Município.


Créditos: Fotos: Zeca Filho

O secretário de Transportes e presidente da Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (EMDEC) lembrou que a mudança e as plenas vantagens do sistema BRT só serão sentidas quando puderem circular em via segregada, de forma que haverá redução dos tempos de embarque e desembarque de passageiros, por ser composto de veículos com grande número de portas e de plataformas niveladas ao piso do ônibus.

Outra vantagem será o pagamento fora do veículo, as estações fechadas e seguras e os mapas de informação em tempo real.

O projeto

O BRT é um sistema rápido, flexível e de alto desempenho – parecido com o sistema de Metrô – e foi escolhido como padrão do transporte coletivo nas próximas décadas em Campinas e em pelo menos mais 13 cidades no País: Belo Horizonte (MG); Brasília (DF); Campo Grande (MS); Cascavel (PR); Curitiba (PR); Goiânia (GO); Maringá (PR); Salvador (BA); Porto Alegre (RS); Recife (PE); Rio de Janeiro (RJ); Uberlândia (MG) e Vitória (ES).

A Prefeitura, através da Secretaria de Transportes e da EMDEC, vai aplicar na cidade nos próximos três anos o Plano de Mobilidade Urbana, que prevê a implantação de dois corredores de ônibus exclusivos à esquerda para a operação do sistema BRT nos eixos Ouro Verde e Campo Grande.

O objetivo é de garantir um ganho significativo na qualidade do transporte coletivo urbano, que resultará na redução do número de veículos nas ruas, pois muitos deverão migrar para o BRT.

O sistema vai, por exemplo, reduzir pela metade o tempo de viagem das pessoas e deverá operar com ônibus articulados e biarticulados. Haverá interligações fechadas entre os corredores. Além disto, estão previstas as reformas do Terminal Ouro Verde e do Viaduto Miguel Vicente Cury.

Para o Ouro Verde, estão previstos 17,3 km de corredor exclusivo à esquerda, com cobrança desembarcada e sistema de guiagem ótica ou magnética, que funcionará como um “trilho virtual”, ampliando o controle e confiabilidade da operação do transporte. O Corredor ligará o Centro ao Ouro Verde, até o Aeroporto de Viracopos.

Já o Corredor Campo Grande, de acordo com o Plano, contará com 17,8 km, também com corredor exclusivo à esquerda.

A estimativa é que os dois corredores juntos transportem, em 2014, cerca de 30 mil passageiros por hora nos períodos de pico; podendo chegar a 40 mil, nos próximos 30 anos.

Além dos dois corredores exclusivos, os recursos serão voltados para duas grandes intervenções: ampla reforma do Terminal Ouro Verde, para adaptação ao sistema BRT; e a reforma e o alargamento do Viaduto Cury, para atendimento à nova realidade de corredores e integração com o Corredor Central.

Também está definido no Plano, um corredor exclusivo à esquerda, uma interligação perimetral para reduzir o percurso negativo e diminuir a demanda nos corredores principais. A interligação será a construção de uma nova via no leito desativado do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), no trecho entre o Campos Elíseos e a Vila Aurocan.
Fonte: EMDEC
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Ônibus param de circular na Grande Florianópolis a partir de segunda-feira

segunda-feira, 20 de julho de 2020

O governo de Santa Catarina decretou nesta sexta-feira novas medidas restritivas para promover o isolamento social em sete regiões que estão classificadas em situação gravíssima na pandemia de Covid-19. Uma delas é a Grande Florianópolis.

A partir de segunda-feira, o transporte coletivo urbano municipal e intermunicipal de passageiros estará suspenso por 14 dias. A concentração e permanência de pessoas em espaços públicos de uso coletivo, como parques, praças e praias, está suspensa já a partir deste sábado (18). O governador Carlos Moisés da Silva também prorrogou a suspensão das aulas presenciais em toda rede de ensino público e privada até 7 de setembro, nesse caso, em todo Estado.

O decreto abrange 111 dos 295 municípios catarinenses. As regiões de Saúde que estão em situação gravíssima são: Carbonífera, Região de Laguna, Grande Florianópolis, Foz do Rio Itajaí, Médio Vale do Itajaí, Nordeste e Região de Xanxerê.

Na sexta-feira, o governo divulgou mais 59 mortes pelo coronavírus, maior número desde o começo da pandemia. Com isso, o total de vítimas chega a 646. em 120 municípios, sendo 77 em Joinville, 68 em Itajaí e 35 em Florianópolis. Das 58 mortes informadas nesta sexta-feira pela secretaria da Saúde, 39 aconteceram de quarta-feira para cá.

O boletim desta sexta aponta mais 1.768 diagnósticos confirmados. Com isso, o total de casos desde o começo da pandemia é de 51.549. Há registro da doença em 283 municípios, ou seja, em 95% do Estado. 

Informações: NSC Total
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Seis linhas de ônibus serão extintas a partir de sexta-feira em Campinas

segunda-feira, 26 de fevereiro de 2024

Com a expressiva adesão dos usuários ao sistema BRT Campo Grande e às linhas alimentadoras do Satélite Íris, a Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec) dá mais um passo na direção de um sistema de transporte público coletivo mais eficiente. A partir da próxima sexta-feira, dia 1º de março, seis linhas radiais (bairro/Centro) do Campo Grande serão extintas – 221 (Satélite Íris IV), 222 (Jardim Florence), 223 (Satélite Íris III), 224 (Residencial Sírius / Corredor Central), 225 (Residencial Sírius II) e 229 (Jardim Florence II). Fica mantida a operação da linha 228 (Princesa D’Oeste), já que ela possui atendimento mais abrangente, nas regiões da Vila Perseu e Jardim do Lago.

Desde outubro de 2023, os usuários destas linhas contam com as alimentadoras que têm trajetos equivalentes e com intervalos menores nos bairros. São elas: 227 (Jardim Florence II), 232 (Jardim Rossin), 233 (Jardim Florence I), 234 (Satélite Íris III), 235 (Residencial Sirius) e 243 (Princesa D’Oeste), além da 226 (Residencial Sirius / Terminal Satélite Íris), que já existia. Os usuários utilizam as alimentadoras para acessar o Terminal Satélite Íris e realizam a integração gratuita com uma das linhas BRT (BRT20, BRT21, BRT25 e BRT26) para um deslocamento mais rápido pelo corredor exclusivo.

“Encaramos o desafio inicial de criar as novas linhas BRT antes de finalizar a licitação do transporte e optamos por manter a circulação das linhas radiais, incentivando que os usuários experimentassem o BRT. Isso vem ocorrendo e, cada vez mais, os passageiros escolhem as linhas BRT. Por isso, e com base na demanda, entendemos que a operação do BRT Campo Grande alcançou maturidade para a extinção das radiais”, explica o presidente da Emdec, Vinicius Riverete.

Linhas radiais (bairro/Centro) tiveram redução na demanda

As seis linhas radiais (bairro/Centro) do Campo Grande apresentaram redução gradativa na demanda de usuários. Antes da atual operação do BRT, em setembro de 2023, elas transportaram em média de 18,2 mil passageiros em dias úteis. Em outubro, foram 15,8 mil passageiros transportados – uma redução de quase 13,3%. E na primeira quinzena de fevereiro, foram em média 3,4 mil passageiros transportados por dia – uma redução de 81% em relação ao mês de setembro.

Ainda que o mês de fevereiro seja atípico, por conta do recesso escolar, a redução gradativa atesta a queda na demanda. Já as alimentadoras do Satélite Íris somaram em média 8,6 mil passageiros transportados em novembro e cerca de 12,4 mil passageiros transportados por dia, na primeira quinzena de fevereiro. 

Linha BRT25 terá mais um ônibus na frota

Também a partir de 1º de março, a linha BRT25 (Satélite Íris) terá mais um ônibus circulando em dias úteis. Agora, serão, ao todo, nove veículos circulando nos horários de pico, com intervalos de nove minutos.

A BRT25 parte do Satélite Íris, atendendo às 10 estações do BRT Campo Grande a partir deste ponto; e chega até o Terminal BRT Mercado, atendendo ao Terminal Central e Corredor Central (Rótula).

Pesquisa apontou migração de usuários

Uma pesquisa de opinião realizada entre novembro e dezembro de 2023 com 388 usuários das linhas BRT Campo Grande revelou que cerca de 94% aprovaram a nova operação (pontualidade, tempo de trajeto, carregamento e conforto das estações). As entrevistas foram realizadas nos terminais Campo Grande, Satélite Íris, BRT Mercado e na Estação BRT Rodoviária.  

Os entrevistados também foram questionados sobre quais linhas convencionais deixaram de utilizar ao optar pelo BRT. A maioria (39,3%) relatou ter migrado da linha 212 (Terminal Itajaí) para o BRT. Entre as radiais (bairro/Centro) que serão extintas aparecem na pesquisa, no quesito migração, as linhas 229 (9,6%), 224 (8,7%), 225 (4,7%), 223 (4,5%), 222 (2,3%) e 221 (1,9%).

Informações: EMDEC

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Em Campinas, Emdec promove ajustes na operação de 70 linhas de ônibus

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2022

A Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec) promove novos ajustes na operação do sistema de transporte público coletivo municipal. Essa é a primeira grande ação em fevereiro; em janeiro já ocorreram duas grandes intervenções no transporte. “É mais uma rodada de ajustes pontuais, com o objetivo de adequar a operação à atual demanda de passageiros; e melhorar o atendimento”, pontua o presidente da Emdec, Vinicius Riverete.

A partir desta quarta-feira, dia 02 de fevereiro, 70 linhas terão ajustes na programação, com mais opções de horários, após o retorno do recesso. São elas:
114 – Jardim Melina / Corredor Central;
115 – Adhemar de Barros;
116 – Terminal Ouro Verde / Shopping Dom Pedro;
117 – DIC VI;
117.1 – DIC VI;
118 – Terminal Ouro Verde;
120 – Terminal Ouro Verde;
121 – Terminal Ouro Verde;
123 – Terminal Campo Grande / Terminal Ouro Verde;
130 – Terminal Vida Nova / Terminal Central;
131 – Terminal Vida Nova;
131.1 – Terminal Vida Nova;
134 – Terminal Barão Geraldo;
153 – Terminal Vila União;
154 – Terminal Vila União;
163 – Campos Elíseos;
164 – Parque Tropical;
190 – Jardim São Domingos;
191 – Jardim Fernanda;
191.1 – Jardim Fernanda;
194 – Jardim Itaguaçu;
205 – Terminal Campo Grande / Terminal Ouro Verde;
210 – Terminal Campo Grande / Terminal Barão Geraldo;
211 – Terminal Campo Grande / Shopping Iguatemi;
212 – Terminal Itajaí;
212.1 – Terminal Itajaí;
213 – Terminal Itajaí;
214 – Terminal Itajaí;
221 – Satélite Íris IV;
222 – Jardim Florence;
223 – Satélite Íris III;
229 – Jardim Florence II;
253 – Swift / Vila Boa Vista;
255 – Parque Via Norte;
260 – Nova Aparecida / Shopping Iguatemi;
263 – Terminal Padre Anchieta;
263.1 – Terminal Padre Anchieta;
265 – Padre Anchieta;
265.1 – Padre Anchieta;
269 – Terminal Padre Anchieta / Terminal Barão Geraldo;
310 – Vila Olímpia;
314 – Terminal Padre Anchieta / Terminal Barão Geraldo;
316 – Parque Cidade;
317 – Jardim São José / Jardim São Marcos;
321 – Centro Médico;
323 – Vila Holândia;
324 – Real Parque;
329.1 – Terminal Barão Geraldo / Cidade Judiciária;
332 – Hospital das Clínicas;
333 – Terminal Barão Geraldo;
345 – Jardim Carlos Lourenço / Cidade Judiciária;
348 – Vila Marieta / Cidade Judiciária;
349 – Vila Formosa;
351 – PUCC;
353 – Alphaville;
357 – PUCC;
359 – Jardim Esmeraldina / Estação Cidade Judiciária;
360 – Proença / Castelo;
371 – Estação Parque Prado;
391 – Nova Sousas;
391.1 – Nova Sousas;
396 – Sousas;
403 – Nova Europa;
408 – Parque Jambeiro;
408.1 – Parque Jambeiro;
412 – Parque Eldorado;
413 – Jardim São José;
414 – Parque Oziel;
415 – Gleba B;
422 – Jardim Nova América.

As linhas 314, 317, 324, 357 e 371 também terão aumento na frota.

Neste dia 1º de fevereiro, a linha 368 – Jardim Itatiaia também teve aumento na frota operacional e retornará a operação aos sábados e domingos.


Ações em janeiro
Em janeiro, a Emdec fez ajustes nas operações das linhas: 116; 117; 121; 134; 135; 154; 190; 191; 192; 197; 201; 209; 209.1; 210; 211; 212; 214; 215; 229; 249; 250; 263; 310; 313; 333; 341; 346; 353; 359; 367; 371; 380; 389; 392; 403; 404; 408; 414; 415; 422; 430; 431; e 432.

As linhas 101, 102, 108 e 171 tiveram ampliação no itinerário para atendimentos a novos pontos de interesse.

Para informações sobre o transporte público de Campinas, a população conta com o aplicativo “Cittamobi”, disponível para os sistemas operacionais Android e iOS. Ele informa, em tempo real, o horário da chegada do ônibus, locais de embarque e desembarque, itinerários, acessibilidade, entre outras funcionalidades.

Informações: EMDEC
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Em Campinas, Ônibus do sistema BRT começam a circular nesta quarta-feira

quarta-feira, 1 de agosto de 2012


O transporte coletivo urbano de Campinas recebe, a partir desta quarta-feira, dia 1º de agosto, o primeiro lote de veículos com tecnologia BRT (Ônibus de Trânsito Rápido, em inglês), que é um sistema rápido, flexível e de alto desempenho, escolhido como padrão do transporte coletivo nos próximos anos em Campinas e nas cidades sede da Copa do Mundo de 2014.
Foto: Tudodeônibus.com.br

Ao todo, 15 veículos adquiridos pela Itajaí Transportes Coletivos Ltda, começam a operar nesta quarta-feira na linha 2.12 (Terminal Itajaí) percorrendo o itinerário entre o Campo Grande e o Centro. Os investimentos da empresa foram da ordem de R$ 10 milhões.

Estes ônibus - de desenho futurista, inspirado nos modernos trens de alta velocidade - são semelhantes aos veículos que vão percorrer os corredores Ouro Verde e Campo Grande e atender a população nas estações que serão implantados a partir do ano que vem, com investimento de R$ 339 milhões – sendo R$ 295 milhões do Governo Federal e R$ 44 milhões do Município.

Os novos veículos são articulados e circularão na Avenida John Boyd Dunlop, agregando novas tecnologias, como por exemplo, acesso à internet por sistema wireless.

O motorista conta, também, com uma tela ao lado do volante, por onde poderá ver o embarque e desembarque de passageiros com maior segurança. Conjuntos óticos dianteiro e traseiro com LED’s também são um diferencial nos novos ônibus.

Os ônibus possuem 21 metros e podem transportar até 145 passageiros. Possuem carroceria Marcopolo, montada sobre chassis Volvo. Os veículos são mais largos e altos; e, com uma configuração diferenciada das poltronas, têm maior área livre e facilitam a circulação dos passageiros.

Com a entrada em circulação desses veículos, 16 ônibus articulados que atendiam a linha 2.12 serão remanejados para as linhas 2.10 (Terminal Campo Grande/Terminal Barão Geraldo) e 2.11 (Terminal Campo Grande/Shopping Iguatemi), aumentando a oferta de lugares nos ônibus.

A mudança e as plenas vantagens do sistema BRT só serão sentidas quando puderem circular em via segregada, de forma que haverá redução dos tempos de embarque e desembarque de passageiros, por ser composto de veículos com grande número de portas e de plataformas niveladas ao piso do ônibus. Outra vantagem será o pagamento fora do veículo, as estações fechadas e seguras e os mapas de informação em tempo real.

BRT

Campinas irá receber R$ 339 milhões de verbas do Programa de Aceleração do Crescimento da Mobilidade Urbana (PAC II). Os recursos serão utilizados para a implantação do BRT no município.

Deste total, o Governo Federal vai destinar R$ 295 milhões, sendo R$ 98 milhões repassados diretamente do Orçamento Geral da União; e R$ 197 milhões, por meio de empréstimo em contrato de financiamento a fundo perdido, com aplicação a juros baixos. O município deverá investir R$ 44 milhões como contrapartida.

O projeto prevê, entre outras ações, a implantação de dois corredores de ônibus exclusivos à esquerda para a operação do sistema BRT, nos eixos Ouro Verde e Campo Grande.

O sistema vai operar com ônibus articulados e biarticulados e haverá interligação entre os corredores na Vila Aurocan (antigo leito do VLT). Além disso, estão previstas as reformas do Terminal Ouro Verde e do Viaduto Miguel Vicente Cury. Intervenções na Rua Piracicaba e na Avenida Jonh Boyd Dunlop, em diversos bairros das duas regiões.

No Ouro Verde serão 14,4 km de corredor exclusivo à esquerda, saindo do Terminal Central (Viaduto Miguel Vicente Cury), seguindo pela João Jorge, Amoreiras, Ruy Rodriguez e Camucim até o Terminal Vida Nova. Também haverá a reforma do Viaduto Miguel Vicente Cury, basicamente com a implantação de mais uma faixa de rolamento, em cada sentido, na ligação com a Avenida João Jorge; reforma dos terminais Central, Ouro Verde e Vida Nova; e implantação de estações de transferência ao longo do trecho. O custo estimado do projeto é de R$ 145 milhões.

Já o Corredor Campo Grande terá 17,8 km de extensão, saindo do Terminal Multimodal Ramos de Azevedo, seguindo pelo leito desativado do antigo VLT, John Boyd Dunlop e chegando ao Terminal Itajaí. As obras contemplam a construção de um terminal ao lado do Terminal Multimodal; e a implantação de estações de transferência ao longo da Avenida John Boyd Dunlop. O custo estimado é de R$ 155 milhões.

A estimativa é de que em 2014 os dois corredores, Ouro Verde e Campo Grande, transportem juntos cerca de 30 mil passageiros por hora, nos períodos de pico; podendo chegar a 40 mil, nos próximos 30 anos. Também está definido, no Plano, uma ligação perimetral entre os dois corredores, com 4 km de extensão, ligando Vila Aurocan até o Campos Elíseos, seguindo pelo leito desativado do VLT. O custo estimado da obra é de R$ 30 milhões.

Prefeitura de Campinas

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Campinas atinge mais de 107 km de rotas para bicicletas

quarta-feira, 29 de maio de 2024

Mais uma rota cicloviária foi entregue para Campinas. Nesta terça-feira, dia 28 de maio, foi apresentada a Ciclovia Vila União. Com 3,4 km de traçado, ela possibilita o acesso a vários equipamentos públicos, como centro de saúde, parque ecológico, espaço pet, campo de futebol, quadras poliesportivas, academias ao ar livre e praças.

O anúncio da nova ciclovia foi feito pelo prefeito Dário Saadi, durante gravação de vídeo. O local escolhido foi ao lado do novo espaço pet que o bairro ganho recentemente, o Parcão da Vila União, entregue no último dia 11 de maio.

“Campinas é referência no uso da bicicleta para a mobilidade urbana. Com essa nova ciclovia, estamos chegando a quase 108 km de rotas cicloviárias em Campinas. Ciclismo é esporte, é lazer e é mobilidade urbana”, afirmou o prefeito Dário.

Com a entrega da Ciclovia Vila União, Campinas atinge 107,48 km de rotas cicloviárias (ciclovias, ciclofaixas, ciclorrotas e calçadas compartilhadas). O principal objetivo de aumentar a malha cicloviária do município é criar um sistema de transporte sustentável e econômico, que contribua com o meio ambiente e a saúde dos cidadãos. Também ampliar o uso da bicicleta, garantindo ao ciclista condições de segurança e conforto. E interligar a rede existente, com trechos que possibilitem a conectividade entre as rotas; e a integração com o transporte público coletivo.
No local, a Câmara Municipal estava representada pelo vereador Otto Alejandro Ettinger. O presidente da Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec), Vinicius Riverete, e o secretário de Transportes, Fernando de Caires, também participaram do evento.

“Nesta Gestão, foram mais de 40 km (41 km) já entregues de rotas cicloviárias. E vamos continuar trabalhando para interligar as ciclovias e ciclofaixas, aqui na cidade”, enfatizou Riverete.

A entrega da Ciclovia Vila União é mais uma ação dentro das comemorações dos 250 anos do município. Também integra as atividades do Movimento Maio Amarelo 2024, que neste ano tem o tema “Paz no trânsito começa por você”.

Ciclovia Vila União
A Ciclovia Vila União tem 3,4 km de extensão. Ela tem início na rua Paulo Vianna de Souza, no Parque Residencial Vila União. A ciclovia tem trechos de circulação de mão dupla e de mão única.

Pela rua Paulo Vianna de Souza ela segue com trajeto em duas faixas, até o entroncamento com a rua Dona Esmeralda Oliveira Mathias. Neste ponto, o trajeto tem bifurcação, por meio de uma rotatória, com continuidade com uma faixa, de mão única, e contornando o Parque Linear. Depois, retorna ao ponto de encontro na rotatória com a rua Paulo Vianna de Souza.

O percurso atende equipamentos públicos importantes, como o Parque Ecológico Luciano do Valle, o Centro de Saúde Vila União e o Centro Municipal de Educação Infantil (Cemei) Margarida Maria Alves. Também o Parcão (Espaço Pet) e o campo futebol do bairro; além de praças e academias ao ar livre.

Paraciclo foi implantado ao lado da ciclovia, em frente centro de saúde. Os investimentos foram da ordem de R$ 2 milhões.

Rotas cicloviárias em execução
- Campos Sales. Tem 0,7 km. Executada no contexto do Projeto “Viva Campos Sales”.

- Avenida Mercedes Benz – Terminal Ouro Verde. São 8,5 km de trechos com ciclovia, ciclofaixa e ciclorrota, que atenderão áreas industriais, comerciais e instituições públicas, promovendo a integração com o transporte público coletivo. Investimentos são da ordem de R$ 2,8 milhões. Obras começaram no final de dezembro de 2023.

- Parque Prado. 2,6 km. Ciclovia na avenida Brunoro de Gasperi / São José dos Campos, na região do Parque Prado. Fruto de contrapartida da Construtora MRV. Proporciona a interligação com rotas cicloviárias nas avenidas Baden Powell e Washington Luiz. Também da Coudelaria. Os investimentos são de R$ 597.200,00.

- Campina Grande – São Luiz. São 2,95 km. Segue como ciclovia pela Estrada Municipal Cam-268. Irá interligar o Campina Grande e o São Luiz à rua Juvenal Fernandes, no Parque Floresta. Possibilita a interligação com as rotas cicloviárias existentes na região (Parque Floresta, Itajaí e Praça da Concórdia). Retoma em frente ao antigo Terminal Campo Grande e segue como ciclovia, pelo canteiro central da avenida John Boyd Dunlop, até o Terminal BRT Campo Grande. Investimentos de R$ 2.134.137,06.

- Garcia – Londres. São 1,84 km. Começa como ciclorrota no entroncamento da avenida John Boyd Dunlop com as ruas Godofredo Batista Carvalho e Ataúlfo Alves. Cruza a Praça Antônio Carlos Baltazar (Pinduca), segue como ciclorrota em trecho do entorno da Praça Ópera LoSchiavo. Após, como ciclovia na Praça, até o cruzamento com a avenida Ibirapuera. Prossegue como ciclofaixa pela avenida até o cruzamento com a rua Millôr Fernandes. A partir daí, conecta-se à infraestrutura cicloviária Opasa, que tem o nome de “Luiz Gustavo Bombonatti Pereira”, e liga os corredores Campo Grande e Ouro Verde. E a Rota Cicloviária Garcia – Aurélia. Investimentos da ordem de R$ 540.630,30.

- José Bonifácio. Começa no cruzamento com a rua Mogi Guaçu, seguindo por 440 metros até a Paróquia Imaculado Coração de Maria. Possibilita a integração com a Ciclovia Nova Campinas – Flamboyant, quem tem 6,9 km e foi entregue em 22 de julho de 2022. Ela chega até o Portão 2 do Parque Ecológico Monsenhor Emílio José Salim. E, a partir daí, com a Ciclofaixa Nova Campinas – São Fernando, que tem 1  km e foi entregue em 11 de novembro de 2022. Atende várias unidades comerciais. Os investimentos são da ordem de R$ 440.093,26.

Outras previstas
Parque Ecológico “Hermógenes de Freitas Leitão” – Barão do Café / Mata Santa Genebra (4,8 km). Parque Via Norte (4,7 km). José Paulino (0,82 km).

Campinas 250 anos
A implantação de novas rotas cicloviárias no município, promovendo a mobilidade ativa, está entre as ações que comemoram os 250 anos de Campinas. Até o dia 14 de julho de 2024, a Prefeitura anunciará 250 realizações, uma por dia, em todas as áreas, para oferecer mais qualidade de vida para cerca de 1,1 milhão de habitantes que vivem na cidade, além de quem vem para trabalhar e passear. Saiba mais pelo site: https://portal.campinas.sp.gov.br/sites/250anos/.

Informações: EMDEC

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Campinas ganha a 19ª Estação de Transferência: Campos Salles

quinta-feira, 22 de julho de 2010


Depois de quase quatro meses de obras, a Estação de Transferência Campos Salles está pronta. Num trecho de cerca de 900 metros, entre as avenidas Andrade Neves e Francisco Glicério, as quadras do lado direito da Campos Salles sofreram intervenções nos pontos de embarque e desembarque de ônibus.
Os trabalhos começaram no dia 24 de março e o cronograma de obras foi elaborado pela Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (EMDEC). As intervenções na via foram realizadas “quadra a quadra”, para minimizar o impacto na fluidez do trânsito e na rotina do comércio.
Sete quadras da Avenida foram beneficiadas: Álvares Machado e Ernesto Kuhlmann; Senador Saraiva e Álvares Machado; José Paulino e Ernesto Kuhlmann; José Paulino e Francisco Glicério; Andrade Neves e Onze de Agosto; Saldanha Marinho e Visconde do Rio Branco; e Visconde do Rio Branco e Avenida Senador Saraiva.
Os pontos receberam novos abrigos, lixeiras, iluminação específica, piso podotátil e comunicação visual com informações importantes aos usuários do transporte público. Além disto, o entorno das quadras recebeu rampas acessíveis, para ampliar a acessibilidade de pessoas com baixa mobilidade e deficiência física; e as sinalizações da Avenida foram reforçadas e recuperadas.
“As estações de transferência fazem parte do processo de revitalização e requalificação urbana, pelo qual Campinas está passando. São estações de cidadania, que deixam a cidade mais saudável e segura”, afirmou o prefeito Dr. Hélio de Oliveira Santos, durante o discurso de inauguração.
Para o secretário de Transportes e presidente da (EMDEC), Sérgio Torrecillas, “todas as mudanças no Centro melhoram o trânsito, mas o objetivo principal é o de melhorar a qualidade do transporte público coletivo, levando mais segurança, conforto e rapidez para a população”.
Campos Salles revitalizada
A Avenida Campos também deve passar por um importante processo de revitalização. Com a implantação da Estação de Transferência, as calçadas do lado direito da Avenida serão reformadas; e, ao invés do antigo mosaico português preto e branco, receberão piso em módulos de concreto e detalhe em mosaico com fundo branco e o desenho de uma andorinha, símbolo da cidade, em preto.
Além do novo calçamento, as fachadas dos comércios serão remodeladas, a publicidade adequada e as bancas ganharão padronização.
Os investimentos para implantação da Estação Campos Salles foram custeados pelo Consórcio Concicamp e estão orçados em cerca de R$ 1 milhão. A implantação da Estação Campos Salles garante muito mais conforto e segurança aos 50 mil usuários que utilizam diariamente o transporte público coletivo no local.
Estações de transferência
As estações de transferência começaram a ser implantadas, em Campinas, em julho de 2009. Elas fazem parte do processo de modernização e ampliação da qualidade do serviço de transporte público no município; que começou em maio de 2006, com o Sistema InterCamp e o Bilhete Único.
De lá para cá, 19 estações já foram inauguradas: Campos Salles, DIC I, Parque Itajaí, Parque dos Eucaliptos, Campina Grande/São Luiz, João Jorge, Parque Industrial, Vila Georgina, Parque Vista Alegre, Adhemar de Barros, Sousas, Icaraí, Senador Saraiva, Moraes Salles, Dona Libânia, Irmã Serafina, Anchieta, Amarais e Expedicionários.
A Estação de Transferência Parque Prado está em fase de finalização. O espaço terá 12 abrigos, com seis pontos de embarque e desembarque, sendo três no sentido Centro x bairro; e os outros três no sentido inverso (bairro x Centro). Eles serão implantados no canteiro central da junção da Avenida Washington Luís com a Rua Lux Aeterna, em frente ao Shopping Prado.

Fonte: EMDEC
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Goiânia é modelo de transporte para Blumenau

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

O modelo de gestão e os serviços oferecidos pelo sistema de transporte coletivo de Goiânia e região metropolitana chamaram a atenção do prefeito de Blumenau, João Paulo Kleinumbing (DEM), que participou de apresentações técnicas e fez visitas a estações e corredores.

Na estação Cruzeiro do Sul, em Aparecida de Goiânia, a comitiva conheceu a estrutura, a comunicação visual, sistema de segurança e observou a operação. Na sequência, os representantes catarinenses seguiram para a Metrobus para conhecer o atendimento feito por um corredor exclusivo.

João Paulo ficou atento a todas as explicações repassadas pela equipe técnica da Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) e citou que Blumenau está localizada no Sul de Santa Catarina na região do Vale do Itajaí, que é composta por mais 14 municípios. De olho em um melhor atendimento intermunicipal e urbano, o prefeito João Paulo tem buscado modelos de sucesso pelo Brasil. “Estivemos em Recife que também tem 14 municípios na mesma região e que opera de forma integrada. Em Goiânia, que possui 17 em seu entorno, vimos que a bilhetagem também está integrada, isso é bom”, diz o prefeito, também interessado no modelo de licitação e na forma que Goiânia administra o serviço.

Diferente da Capital goiana, Blumenau tem os serviços de trânsito e transporte em uma mesma pasta. O Serviço Autônomo Municipal de Trânsito e Transporte (Seterb) tem sob a sua administração o atendimento feito por balsa, avião e rodoviário. “Queremos melhorar o serviço de ônibus intermunicipal e dentro da cidade. A integração desses municípios está sendo discutida com o governo do estado. Nas linhas que servem à cidade, buscamos experiências de sucesso. Goiânia tem os corredores exclusivos e semi-exclusivos, isso nos interessa”, afirma o responsável pelo Seterb.

Fonte: Prefeitura de Goiânia

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Curitiba: Crescimento acelerado causa transtornos no trânsito

terça-feira, 7 de setembro de 2010


Os transtornos causados pelo crescimento acelerado da frota brasileira de carros afetam principalmente cidades de porte médio, com menos de 2 milhões de habitantes, localizadas nas regiões metropolitanas mais ricas do Sul e Sudeste do Brasil. Com 1,8 milhão de habitantes, Curitiba, que exportou ao mundo o modelo de transporte coletivo com base em corredores de ônibus, é uma das surpresas do ranking. Ocupa a 2ª colocação.

Já São Paulo, cidade com a maior frota absoluta de carros, fica em um modesto 8º lugar, duas posições abaixo de Valinhos, cidade com 107 mil habitantes. Municípios de Santa Catarina com menos de 500 mil habitantes, como Florianópolis, Blumenau e Brusque, as duas últimas localizadas no Vale do Itajaí, ocupam as outras três posições entre os dez primeiros.

O ranking foi feito do cruzamento dos dados da frota do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) com a população medida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). "A lista das localidades com maior ocorrência de carros por habitantes está diretamente ligada ao poder econômico. Essas são cidades ricas e com grande concentração de empregos", diz o presidente da Associação Nacional de Transporte Público (ANTP), Aílton Brasiliense.

Ele aponta que a opção pelo automóvel é resultado de três fatores: status, má qualidade do transporte público e flexibilidade de tempo. "São fatores que levam a pessoa a preferir o veículo individual. Não eram todos que podiam se dar a esse luxo no passado, mas hoje as condições econômicas facilitam."

Tráfego e Violência

Com o incentivo da expansão de crédito e isenção de impostos, já são 35,3 milhões de carros no País — 66% a mais que em 2001. Em 2005, o Brasil ocupava a 10ª colocação entre os principais países vendedores de carro, saltando para o 4º lugar neste ano, quando ultrapassou a Alemanha.

O aumento dos congestionamento em ruas e estradas e o crescimento dos acidentes de trânsito são os principais efeitos do aquecimento das vendas. Levantamento divulgado nesta semana pelo IBGE mostrou que os acidentes de trânsito já matam mais que os homicídios em oito Estados brasileiros. São Paulo, Santa Catarina e Paraná, Estados com cidades em posição de destaque no ranking de carros por mil habitantes, estão entre eles.

O caso de Santa Catarina é o que mais chama a atenção. Com três cidades entre as mais motorizadas, possui a menor taxa de homicídio brasileira (10,4 por 100 mil habitantes) e a segunda maior taxa de mortes em acidentes por transportes (32,7 por 100 mil habitantes). "Se a quantidade de carros já é muito alta, para piorar, as estradas litorâneas de Santa Catarina recebem um número excessivo de turistas. Em Florianópolis, os grandes congestionamentos são um dos fatores que mais aborrecem a população", diz o diretor-geral do Detran no Estado, Vanderlei Russo.

Enquanto nas grandes cidades o trânsito é assunto diário, locais como Valinhos e Indaiatuba, no interior de São Paulo, já apresentam ruas paradas nos horários de pico, algumas com suas peculiaridades. "Nessas cidades, o maior congestionamento acontece nos fins de semana, principalmente aos sábados", explica o professor do departamento de trânsito da Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo da Unicamp, Carlos Alberto Bandeira Guimarães.

Especialistas atribuem o grande crescimento da frota na região de Campinas à construção de condomínios residenciais fechados. "São pessoas que já eram adeptas do automóvel, mas que aumentaram ainda mais o uso porque o transporte coletivo não atende com qualidade a esses condomínios mais afastados", diz Guimarães.



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Em Campinas, Vandalismo nos ônibus diminuem em relação ao ano passado durante o carnaval

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012


As concessionárias que operam o transporte coletivo em Campinas, mais uma vez, foram vítimas de crimes de vandalismo. Entre os dias 17 e 22, foram depredados 11 veículos, que tiveram os para-brisas, janelas e vidros das portas quebrados. O prejuízo foi de cerca de R$ 5 mil. “Infelizmente este tipo de ação já é recorrente. No ano passado, por exemplo, tivemos R$ 230 mil de prejuízo com 66 ônibus depredados. Não é porque este número diminuiu neste ano que estes atos deixam de ser criminosos e inaceitáveis”, comenta Paulo Barddal, diretor de Comunicação e Marketing da Transurc.
As concessionárias VB Transporte e Turismo, Expresso Campibus, Itajaí Transportes Coletivos e Onicamp Transporte Coletivo, todas associadas à Transurc, disponibilizaram diversas linhas de ônibus para a Operação Carnaval, que consiste em fazer o transporte dos foliões durante a madrugada. Diferentemente dos anos anteriores, quando a região do Ouro Verde foi a que apresentou maior número de casos, em 2012 a mais afetada foi a do Campo Grande. “A Transurc e as empresas concessionárias têm uma campanha contínua contra este tipo de ato, mas algumas pessoas parecem se sentir bem agindo desta forma”, relembra o diretor.
Desrespeito com a comunidade
O vandalismo também acaba mexendo com o bolso do passageiro, pois o cálculo da tarifa no transporte urbano inclui os gastos com os reparos. “Enquanto as autoridades não tomarem atitudes preventivas e corretivas, os cidadãos de bem vão continuar a sofrer consequências dos atos irresponsáveis de alguns deliquentes. Vale lembrar que o valor da passagem é calculado de acordo com o número de passageiros transportados, mais o volume do subsídio a estudantes, idosos e outros benefícios à população. Se não existissem os gastos com vandalismo, haveria um impacto menor nos reajustes de tarifas”, completou Barddal.
A Transurc ressalta que esse balanço é referente apenas aos veículos das concessionárias que são suas associadas e que não possui os dados referentes aos veículos dos permissionários (alternativos) que se reúnem hoje em cooperativas.

Informações da Transurc
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BRT Aricanduva

Ligeirão NORTE-SUL / Curitiba

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