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Empresas de ônibus de Porto Velho tentam obter aumento de tarifa

terça-feira, 6 de outubro de 2009

O jornal Imprensa Popular divulgou em sua edição deste mês uma reportagem dizendo que as empresas de ônibus da capital tentam novamente reajustar o valor da passagem, apesar de Porto Velho ter a terceira maior tarifa do Brasil, perdendo apenas para Florianópolis (SC) e Campo Grande (MS).
O jornal lembra que a capital que reajustou mais recentemente a tarifa do seu transporte coletivo foi Natal, no Rio Grande do Norte. Lá o usuário do transporte coletivo paga agora, com o reajuste, uma tarifa de R$ 2,00. Fazia tempo que a tarifa naquela capital não sofria reajuste.Em Porto Velho, prossegue o Imprensa Popular, a situação é completamente diferente. O jornal cita que os empresários que operam o sistema de transporte urbano agem com a força do disfarçado monopólio organizado por eles e, assim, conseguem falar novamente em reajuste da tarifa mesmo sendo Porto Velho a capital com uma das mais altas tarifas de ônibus coletivo do país.
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Capitais com preço da passagem semelhante a Belém têm ônibus com ar-condicionado

quinta-feira, 30 de setembro de 2021


O Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Belém (Setransbel) quer aumentar o preço da passagem de ônibus em Belém, que atualmente custa R$ 3,60, para R$ 4,87. A proposta foi enviada na última terça-feira (23) para a Superintendência de Mobilidade Urbana de Belém (Semob) e deixaria o bolso do belenense R$1,27 mais leve a cada trajeto, já que não há integração ou sistema de bilhete único na capital.

O aumento pedido pelos empresários, caso atendido, representaria um gasto mensal de R$ 214,28 para um trabalhador que pega dois ônibus por dia, ida e volta, para chegar até o emprego. Valor que representa 20,47% do salário mínimo atual estabelecido por lei no Brasil, que é de R$ 1.100. Para quem pega quatro ônibus por dia, o valor mensal, para quem trabalha de segunda a sexta, seria de R$ 428,56. Já quem trabalha de segunda a sábado gastaria 506,48 reais, 46% da renda mensal de quem ganha um salário mínimo.

Porto Alegre

Por aproximadamente o mesmo preço, R$4,80, Porto Alegre opera um sistema com aplicativo para localização em tempo real, com horários estimados por GPS, o que facilita o planejamento de quem depende do transporte público e precisa se organizar ao longo do dia.

Além disso, 47% da frota da capital gaúcha é climatizada, apesar da temperatura média da cidade oscilar entre 23 e 13 graus celsius em setembro. Há ainda um sistema de reconhecimento facial em 100% dos veículos e 91,4% dos veículos possuem instalação de plataforma elevatória.

O sistema também conta com bilhetagem eletrônica e atualmente é gerido no modelo de sociedade mista com controle acionário da prefeitura de Porto Alegre.

A cidade possui 1.492.530 milhão de habitantes, enquanto Belém possui 1,506,420 milhão de moradores. Porto Alegre, porém, tem um Produto Interno Bruto per capita acima de R$ 52 mil, mais que o dobro de Belém, com aproximadamente R$ 21 mil, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística colhidos em 2018.

No momento, a recém-desestatizada Carris, que controla o transporte na capital gaúcha, pleiteia um aumento para R$5,05.

Caso a tarifa de ônibus em Belém seja estabelecida em R$4,87, conforme desejo do Setransbel, antes de um aumento ocorrer em Porto Alegre, a capital paraense assumirá a vice-liderança na lista das capitais com passagens de ônibus mais cara do Brasil, atrás somente de Brasília, que cobra R$5, mas com 100% de gratuidade para estudantes.

Além disso, Belém seguiria sem desfrutar de benefícios similares em relação às duas cidades e diversas outras vantagens já são realidade em outras cidades brasileiras, como o bilhete único (disponível para os moradores de São Paulo que pagam R$4,40) ou da integração entre modais diferentes (realizada em Fortaleza por R$3,60).

Justificativas

Em comunicado, o sindicato afirma que o último reajuste no valor foi realizado em 2019 e argumenta que o salário dos rodoviários e preço do diesel aumentaram de lá para cá.

A nota enviada para a reportagem argumenta que a capital paraense tem a segunda menor tarifa dentre todas as cidades do Brasil, mas a afirmação abre espaço para interpretações, pois o valor é único para qualquer trajeto em qualquer ônibus apenas uma vez, o que não ocorre na maioria das capitais brasileiras.

São Luís possui tarifa de R$3,20 para linhas não integradas, por exemplo, e de R$3,70 para linhas integradas, enquanto Recife conta com um sistema que permite baldeações para troca de veículo sem cobrança de uma nova passagem por R$3,75. Em Belém, dois trajetos custam R$7,20, sempre. 

Além disso, na capital pernambucana, os usuários podem pagar apenas metade da tarifa fora dos horários de pico - 9h às 11h e 13h30 às 15h30. Já Maceió, que cobrava R$3,65, passou a cobrar R$3,35 neste ano - ou seja, promoveu uma redução na tarifa mesmo diante dos revezes da pandemia de covid-19.

"O Sindicato esclarece, ainda, que o preço da passagem é calculado em função dos diversos custos envolvidos e quantidade de passageiros pagantes. Hoje, 25% dos usuários são de gratuidades, em uma realidade onde quase 50% da receita é para pagar os funcionários e 30% para ser investido em combustível e manutenções necessárias", afirma a entidade.

Prefeitura

Já a prefeitura de Belém afirma que estudos estão sendo realizados de acordo com a legislação em vigor e “no mais estrito interesse público, tendo em conta o período prolongado de pandemia da covid-19 e de crise econômica e social que o país atravessa. Além da necessária melhoria na qualidade do transporte público em Belém”.

Para que haja reajuste da tarifa de ônibus em Belém, a proposta precisa ser debatida no Conselho Municipal de Transporte.

Além do Setransbel e da Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana fazem parte do Conselho o Departamento Intersindical de Estudos Socioeconômicos (Dieese) e o Sindicato dos Rodoviários.

Todo dia

Quando acorda de manhã, Rafael Menezes sabe que vai precisar sair de casa no máximo 6h50 para embarcar em um ônibus sem ar-condicionado no calor equatorial de Belém. E depois embarcar em outro, sem ideia do horário que ele irá passar, mas com plena certeza de que o veículo estará lotado. E que depois repetirá o trajeto na volta do trabalho para casa. E quando vai dormir depois de um dia cansativo, deita-se na cama sabendo que fará tudo de novo no dia seguinte - a não ser que esse dia seja um domingo, o único da semana em que ele não trabalha.

Rafael Menezes é um dos milhares de usuários de transporte coletivo em BelémRafael Menezes é um dos milhares de usuários de transporte coletivo em Belém (Ivan Duarte / O Liberal)

"Chego em casa duplamente cansado e duplamente estressado. Sei que dizem que o brasileiro sempre sonha com a casa própria, mas hoje em dia acho que sonha mesmo é em ter um veículo próprio", reflete ele, que trabalha no setor administrativo de uma escola no limite entre Ananindeua e Marituba.

Aos 26 anos, Rafael acredita que perde mais tempo e dinheiro do que deveria no transporte público. Ele mora em Belém, no bairro de Val-de-Cans, mas às vezes fica na casa da mãe, no Tenoné.

Seja qual for o ponto de partida, a ida dele para o trabalho é sempre caótica. Como tudo sempre pode piorar, enquanto era acompanhado pela reportagem, um acidente entre o ônibus que ele estava e um carro mordeu mais uma fatia do tempo de Rafael.

"Olha aí. A polícia tá lá fazendo o trabalho dela e a gente está aqui, esperando o desfecho dessa história para seguir para o trabalho. E o trânsito aqui na Augusto Montenegro, que já não é fácil diariamente, tá pior no dia de hoje. E todo mundo obviamente já tá atrasado, né?", esculhamba ele logo depois de se meter na confusão entre o motorista do ônibus e o do carro particular. Ele ficou mais nervoso ainda com a possibilidade de ter que pagar outra passagem, mas outro coletivo da mesma linha apareceu e todos os passageiros puderam embarcar nele sem custos adicionais.

Mas longe dele comemorar a conquista que o poupou R$3,60: "Só que aquela situação: a gente já saiu [dentro do ônibus] cheio lá do bairro e aí a aglomeração, a lotação, vai ser pior ainda", lembra.

São tantos problemas que Rafael nem sabe por onde começar. Ele acredita que as tarifas altas são só a superfície de um ecossistema de descaso com os usuários do transporte público de Belém, que se arrasta por anos.  Mas o estudante de jornalismo se esforça e escolhe qual é o pior de todos.

"Com certeza é o calor. A temperatura dentro do ônibus é absurda. De passar mal. Às sete da manhã já faz muito calor. E sempre está lotado, o que piora tudo. Você não consegue chegar seco em lugar nenhum, não consegue chegar arrumado, com o cabelo direito. Não consegue chegar cheiroso em nenhum lugar também", reclama ele.

Ar-condicionado

A reportagem conta para ele que 47% da frota de Porto Alegre possui ar-condicionado. Ele suspira, como criança que olha um brinquedo através da vitrine.

"É. Tá vendo só. Cidades mais amenas que a nossa já têm ônibus climatizado pra todo mundo. Como pode? Quase metade. Que sonho. Literalmente um sonho", diz ele, que toda vez que sente na pele os perrengues de ser belenense e depender de transporte público é tomado pela vontade de sair da cidade.

"Penso nisso todo dia, sabia? Se esse aumento sair, vou ter que repensar toda a minha vida. Sério. Ou pelo menos pensar toda vez antes de sair, se vale a pena. Enfim, dar um jeito de gastar menos. Hoje em dia percebo que as reclamações aumentam cada vez mais e não fazem nada. O valor é alto e injusto por conta da infraestrutura que é ruim e não me atende. Não atende a cidade como um todo. Não é rápido, nem integrado, nem confortável. Só anda mesmo de um lugar pro outro. Isso quando não dá prego", conta Menezes.

Rafael também acredita que a vida de muita gente é atrapalhada pela falta de horários fixos, já que os veículos não contam com GPS.

"Temos que sair com antecedência e tentar a sorte. Outra situação revoltante é esperar por um tempo longo e o motorista passar direto. Ou então arrancar quando ainda estão desembarcando. No caso da briga de hoje, percebi também que eles não têm treinamento para situações assim de acidente", conta.

Para ele, tudo seria mais fácil também se houvesse integração na cidade, o que ajudaria ele a economizar, já que a empresa fornece vale digital para ele, mas de apenas duas passagens diárias.

"A não ser agora com o BRT, mas não dá para chamar isso de integração. Pegar quatro ônibus para chegar em Ananindeua e pago por todos eles. Não é integração completa. Já pensei em usar bicicleta em um dos trechos, mas ainda não tive coragem de fazer isso, pois não tem estrutura cicloviária em Belém. Os ônibus demoram tanto para passar que as pessoas pegam mais de um só pra esperar menos. Pegam van, moto táxi, gastam mais dinheiro. Falta infraestrutura dentro dos bairros no sentido de ter vias de acesso aos bairros principais. O coletivo tem que dar voltas enormes lá no trânsito em outros bairros", lamenta.

Sem justificativa

Assim como Rafael, a autônoma Maria Baima acha que a qualidade do transporte público em Belém não justifica um aumento tão grande na tarifa.

Ela reclama que nunca um reajuste foi seguido de melhoria. "São uns ônibus tudo de péssima qualidade, você só vem amassado, lotado. É um custo alto pelo que a gente ganha. Uso ônibus para tudo. Primeiro teria que colocar o ar. A gente sofre muito com quentura. Quando chove e fecha as janelas fica insuportável. Ainda mais usando máscara", relata.

João de Assis estava acostumado com outra realidade em Goiânia. Ele veio para Belém há 10 meses para trabalhar e não sabia do pedido do Setransbel. Para ele, foi um choque já que ele nota os ônibus de Belém sempre "sujos e sucateados, uma bagunça".

"Rapaz, aqui é muito fraco. Goiânia é top de linha, ônibus tudo novo, quase tudo sem cobrador. São duas empresas só lá. Aqui você vê muitos ônibus velhos, várias empresas. Poderia melhorar um pouco. Colocar uns ônibus mais novos", diz.

Pontualidade

A arquiteta Bianca Bastos já utiliza com frequência o transporte público em Porto Alegre, especialmente no centro da cidade. Ela relata que apesar da distância entre os terminais de saída e o centro, os ônibus possuem horários rigorosos.

Ela elogia os terminais de integração da cidade, que podem ser utilizados com um cartão especial disponibilizado pela prefeitura.

"As informações de horário e trajeto são muito fáceis de seguir e entender. Sempre achei muito fácil me locomover lá. A última vez que fui foi em janeiro de 2020. Tava R$4,50 a passagem. Em compensação, os ônibus são muito bons. Inclusive nos terminais de integração dá para pegar ônibus para cidades da região metropolitana"

O casal Regina e Anderson Silva, nem mora em Belém, mas vive a dificuldade que é pegar ônibus na capital paraense quase todos os dias. Eles moram em Barcarena, mas com frequência trazem a filha, Clara Sofia no colo para a cidade, por conta do tratamento de fibrose cística em Belém. Só na última semana eles vieram três dias seguidos.

"É um absurdo. Para eles cobrarem um preço abusivo, eles tinham que dar qualidade para a população que anda no ônibus. Isso a gente não vê. Não acha nada bom. Não vejo melhoria. Tem que começar pelos cobradores. Tem cobradores que não respeitam as pessoas que utilizam o ônibus. Uma vez... como ela é portadora de fibrose cística e é menor, ela tem prioridade de sentar na frente. A moça [cobradora] simplesmente não deixou. Ela disse que eu tinha que passar e assim eu fiz. Nesse dia chorei. É isso que é pegar ônibus", desabafa.

Quatro ônibus por dia de segunda a sábado hoje

R$374,40 por mês = 34% do salário mínimo

Quatro ônibus por dia caso o pedido do Setransbel seja acatado

RS$506,48 = 46% do salário mínimo 

Aumento seria de 35%, mais que o dobro da inflação de 14% registrada desde junho de 2019, quando ocorreu o último aumento 

Tarifa pelas cidade

Brasília (Distrito Federal) - R$5

Belém (nova tarifa proposta pelos empresários) - R$4,87

Belo Horizonte (Minas Gerais)  - R$4,86

Porto Alegre (Rio Grande do Sul) - R$4,80

Salvador (Bahia)  - R$4,40

São Paulo (São Paulo)  - R$4,40

Florianópolis (Santa Catarina)  - R$4,38

Goiânia (Goiás)  - R$4,30

Curitiba (Paraná) - R$4,25

Campo Grande (Mato Grosso do Sul)  - R$4,20

João Pessoa (Paraíba) - R$4,15

Cuiabá (Mato Grosso)  - R$4,10

Rio de Janeiro (Rio de Janeiro) - R$4,05

Porto Velho (Rondônia) - R$4,05

Rio Branco (Acre)  - R$4

Vitória (Espírito Santo)  - R$4

Teresina (Piauí)  - R$4

Natal (Rio Grande do Norte) - R$3,90 até R$4

Palmas (Tocantins) - R$3,85

Manaus (Amazonas) - R$3,80

Boa Vista (Roraima) - R$3,75 até R$4,80

Macapá (Amapá) - R$3,70

Aracaju (Sergipe) - R$3,50

Belém (com a tarifa atual) - R$3,60

Fortaleza (Ceará)  - R$3,60

Recife (Pernambuco)  - R$3,75 até R$5,10

Maceió (Alagoas)  - R$3,35

São Luís (Maranhão)  - R$3,20 até R$3,70

Informações: O Liberal

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Em Porto Velho, Funcionários das empresas de transporte coletivo paralisam 100% dos ônibus

sábado, 9 de julho de 2011

Representantes dos funcionários das empresas de transporte coletivo urbano da capital realizaram uma reunião às 11h00 desta sexta-feira (8) na sede da SEMTRAM (Secretaria Municipal de Trânsito), onde definiram a paralisação dos 180 ônibus coletivos de Porto Velho.
De acordo com o vice-presidente do SITETUPERON (Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas de Transporte Urbano de Rondônia), Edilson Pereira da Silva, uma das principais causas da paralisação geral deflagrada nesta sexta-feira foi o não comparecimento dos empresários do transporte coletivo na mesa de reunião que aconteceria esta manhã. Segundo Edilson apenas o corpo jurídico compareceu ao local.
“Os funcionários das empresas de transporte coletivo da capital exigem a presença dos empresários para que possamos negociar as melhorias salariais da categoria de forma urgente”, afirmou Edilson Pereira.
Enquanto isso, o transporte coletivo ficará paralisado em sua totalidade. Uma nova reunião foi marcada para hoje às 15h00, apenas um posicionamento favorável as reivindicações dos trabalhadores poderá dar fim ao movimento grevista.

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Justiça do Trabalho sela o fim da greve no transporte coletivo de Porto Velho

domingo, 15 de julho de 2012

No acordo firmado, o Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros de Porto Velho – SET comprometeu-se em conceder reposição salarial de 6% para toda a categoria, R$ 60 de ticket-alimentação, reajuste de R$ 7 para R$ 8 reais a título de vale-refeição, R$ 22.000 de repasse médico e o valor de duas tarifas referente à refeição noturna. Ainda aceitaram a inclusão de mais um dia de folga quando do aniversário do trabalhador e o não desconto dos dias parados.
Em contrapartida, os trabalhadores, representados pelo Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas de Transporte Coletivo Urbano, Escolar, Metropolitano e Afins de Passageiros no Estado de Rondônia – Sitetuperon firmaram o compromisso para retorno imediatamente ao trabalho.
Na Justiça, a negociação foi mediada pela presidente do TRT, desembargadora Vania Maria da Rocha Abensur, com a participação do Ministério Público do Trabalho, através da procuradora do Trabalho, Paula Roma Moura. O acordo seguirá para homologação do Tribunal Pleno em Sessão de Julgamento Extraordinária no próximo dia 18.
O movimento grevista já entrara no seu 5º dia, contudo o serviço essencial de transporte da população foi mantida em efetivo mínimo por força de liminar da própria Justiça do Trabalho.
Os empregados reivindicavam reajuste salarial de 13%, o retorno do horário de trabalho sem intervalo, a concessão de adicionais de insalubridade (20%) e periculosidade (30%), a remuneração das horas extraordinárias em 75%, nos dias normais, e 110%, nos domingos e feriados.

Fonte: rondoniadinamica.com


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Trensurb retoma operação do metrô de forma emergencial

domingo, 2 de junho de 2024

A Trensurb informa que está retomando a operação do metrô de forma emergencial a partir desta quinta-feira (30), das 8h às 18h, diariamente, no trecho entre as estações Mathias Velho e Novo Hamburgo, com intervalos de 35 minutos entre as viagens. Dois trens circularão no trecho Mathias Velho - Unisinos por ambos os lados da ferrovia, enquanto um único trem fará o trajeto de ida e volta, em via única, entre as estações Unisinos e Novo Hamburgo – sendo necessário o transbordo na Estação Unisinos para aqueles que forem seguir viagem. Isso ocorrerá pois os trens foram recolhidos para a via, no trecho elevado entre São Leopoldo e Novo Hamburgo, a fim de serem preservados do alagamento do pátio da empresa, situado no bairro Humaitá, em Porto Alegre. A operação emergencial não terá cobrança de passagem, uma vez que os sistemas de bilhetagem da Trensurb também foram afetados pela calamidade e seguem inoperantes.

“A Trensurb, mais uma vez, estará cumprindo seu papel social e abrindo o que estamos chamando de ‘Trilhos Humanitários’, aliviando a pressão no sistema de circulação e mobilidade da Região Metropolitana”, afirma o diretor-presidente Fernando Marroni. Serão 13 estações atendidas em cinco municípios – Canoas, Esteio, Sapucaia do Sul, São Leopoldo e Novo Hamburgo –, num trajeto de 26 quilômetros, com capacidade para atender cerca de 30 mil passageiros por dia. Em condições normais, a Trensurb transporta aproximadamente 110 mil passageiros nos dias úteis. O diretor-presidente informa que a empresa também entrou em contato com a Metroplan solicitando que tome as providências que julgar necessárias para atender os usuários que irão desembarcar e embarcar na Estação Mathias Velho. Além disso, o Governo do Estado garantiu uma operação especial de segurança pública nas estações.

Conforme Marroni, das cinco subestações de energia da Trensurb, duas, em Canoas e Porto Alegre, seguem inoperantes por terem sido alagadas e necessitarem de avaliações e reparos, ainda sem previsão de execução. Essas subestações recebem a energia das concessionárias e convertem para o uso na tração dos trens. A inoperância de algumas delas é um obstáculo importante para a retomada da operação com segurança em um trecho maior e com mais trens circulando. Outra questão fundamental é a recuperação de trechos da via férrea que ficaram alagados por vários dias e necessitam de revitalização do lastro dos trilhos – formado sobretudo por brita e dormentes. Por isso, essa retomada emergencial da operação será no trecho de Mathias Velho a Novo Hamburgo, menos afetado pelas cheias e por onde os trens podem circular com segurança no momento. A expectativa é que, gradativamente, mais trechos e estações sejam recuperados e liberados, porém ainda não há estimativa de prazo para isso, pois os danos ainda estão sendo avaliados. O diretor-presidente também informa que a empresa está trabalhando para retomar o funcionamento do sistema de bilhetagem nos próximos 30 dias. Destaca, ainda, a destinação, por parte do governo federal, através da Medida Provisória 1.218/2024, de um valor inicial de R$ 164,3 milhões para garantir a retomada do funcionamento do metrô.

Informações: Trensurb

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Prefeitura de Porto Velho apresenta projeto de 90 milhões para melhorar trânsito e transporte público

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

A prefeitura de Porto Velho, através da secretaria municipal de Transportes e Trânsito (Semtran), promoveu uma reunião na tarde desta quarta-feira (16), para apresentar o Plano de Reestruturação do Sistema de Transporte Urbano no Município. Participaram do evento, o prefeito Mauro Nazif, representantes do poder judiciário, Ministério Público do estado, Polícia Rodoviária Federal, Companhia de Trânsito, Corpo de Bombeiros, Detran, Câmara Municipal e Secretaria de Segurança Pública, Defesa e Cidadania (Sesdec).

Coube à engenheira de tráfego da Semtran e coordenadora municipal de trânsito, Mirce Silva, a apresentação do projeto, que foi elaborado pela equipe dela. Explicou, por exemplo, que o plano foi elaborado com base na legislação vigente, plano diretor da cidade e no projeto de mobilidade urbana. “O objetivo é mudar radicalmente o sistema de transporte coletivo”, frisou.

O plano prevê inicialmente a construção de oito terminais de integração, de um total de 15, criação de linhas expressas, corredores exclusivos para ônibus, estacionamentos rotativos, padronização de calçadas, instalações de novos abrigos nos pontos de paradas dos coletivos, reforço na sinalização, aberturas de ruas, construção de dois elevados, mais uma rampa para o terminal hidroviário (porto da cidade) e minis-terminais nos distritos de São Carlos, Nazaré e Calama, no baixo Madeira.
Para colocar o plano em prática, o Município vai investir cerca de R$ 90 milhões. Desse total, cerca de R$ 85 milhões são recursos do Ministério das Cidades e o restante, contrapartida da prefeitura. A parceria com o governo federal prevê que o plano deverá ser concluído no período de três anos, mas a data do início dos trabalhos ainda não foi anunciada.

Celeridade e segurança

O prefeito Mauro Nazif destacou que as principais melhorias no trânsito da capital com a implantação do plano serão a celeridade, mais segurança, conforto e pontualidade no transporte coletivo. Ele parabenizou a equipe da Semtran pela elaboração do projeto, que inicialmente previa investimentos de apenas R$ 10 milhões, mas saltou para 90 milhões. Também destacou que a prefeitura irá fortalecer ainda mais a parceria com a Companhia de Trânsito para que os índices de acidentes continuem diminuindo.

Para o secretário Carlos Gutemberg (Semtran), o plano demonstra a boa vontade do prefeito em promover políticas públicas com vistas a humanizar o trânsito, demonstrando respeito à vida dos contribuintes. “O plano será implantado a curto, médio e longo prazo”, pontuou Gutemberg.

Parceiros

O desembargador Miguel Mônico disse que gostou do projeto. Ele fez perguntas, apresentou sugestões e agradeceu ao convite para participar do encontro. “Foi uma discussão muito salutar, que também deve ser ampliada para outros setores da sociedade. O poder judiciário vai colaborar”, disse. Titular da promotoria de urbanismo, Aluildo de Oliveira Leite colocou o Ministério Público Estadual à disposição da prefeitura e fez observações. “Esperamos que o projeto venha melhorar a estrutura da cidade e a vida da população”, comentou.

Vereador e presidente da Câmara Municipal, Alan Queiroz também parabenizou a iniciativa da prefeitura e apresentou sugestões para melhorias no trânsito a curto prazo, principalmente em se tratando da fluidez e orientação aos condutores por parte dos agentes da Semtran. O inspetor da Polícia Rodoviária Federal, Dairton Viega e o subcomandante da Companhia de Trânsito, Renato Suffi, também apresentaram sugestões e enalteceram a iniciativa da prefeitura por meio da Semtran.

Informações: Portal Rondônia
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Cidade de Campinas congela tarifa em 2024

sexta-feira, 29 de dezembro de 2023

Com o valor da passagem de ônibus entre as mais caras do Brasil, atrás apenas de três capitais, Campinas (SP) anunciou nesta quinta-feira (28) que irá congelar a tarifa do transporte público em 2024. Com isso, a passagem unitária segue em R$ 5,90, enquanto o usuário do Bilhete Único paga R$ 5,45 - veja comparativo abaixo.

Segundo a Prefeitura, a decisão foi tomada após avaliação da conjuntura atual, como a estabilização do preço do diesel.

"Entendendo o impacto de um aumento da passagem de ônibus no orçamento familiar, principalmente das famílias que vivem em situação de vulnerabilidade, nós decidimos não aumentar o preço da passagem de ônibus", destacou, em comunicado, o prefeito Dário Saadi (Republicanos).

O último reajuste da tarifa, de 5,56% em média, começou a valer no primeiro dia útil de 2023. O valor do Bilhete Único subiu de R$ 5,15 para R$ 5,45, e do vale-transporte de R$ 5,60 para R$ 5,90, tarifas que estão mantidas para o próximo ano.

"Após um período em que o transporte público ainda sofria impactos da pandemia, o volume de passageiros mostrou recuperação. Se em 2022 foram transportados 122 milhões de passageiros, em 2023 esse número subiu para 124 milhões. Ou seja, 2 milhões de passageiros voltaram a escolher o transporte coletivo como meio de deslocamento", informou, em nota, a prefeitura.

Tarifa em comparação com as capitais
Apesar do congelamento das tarifas, o preço da passagem de ônibus urbano em Campinas figura entre as mais caras do Brasil. No comparativo com capitais brasileiras, só fica abaixo das cidades de Curitiba (PR), Florianópolis (SC) e Porto Velho (RO), isso considerando o valor inteiro. Confira:


Segundo a Prefeitura, a decisão de manter a tarifa em 2024 está consolidada, e mesmo com algum contratempo no cenário econômico, "o impacto não será sentido" no valor da passagem.

"Caso haja necessidade, estudos serão feitos para reequilibrar o subsídio pago às empresas de ônibus. Neste ano, de acordo com o decreto 22.857 de 5 de julho de 2023, o valor para o subsídio do transporte coletivo foi de 156 milhões", diz a Prefeitura.

Informações: G1 Campinas

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Porto Velho deve receber 70 novos ônibus para o transporte coletivo

domingo, 14 de julho de 2013

A licitação para a entrada de mais uma empresa de transporte coletivo em Porto Velho já está em andamento. De acordo com o projeto da prefeitura, pelo menos 70 ônibus devem fazer parte da frota para atender à população. A precariedade dos coletivos já foi alvo de várias reclamações de usuários. Em entrevista concedida no mês de maio, o Secretário Municipal de Trânsito afirmou que 160 coletivos estão em circulação na capital, mas o ideal seriam, pelo menos, 230.

No mesmo mês, após a Justiça conceder uma liminar autorizando a quebra de monopólio para a contratação de mais uma empresa, o processo de licitação começou a caminhar. O coordenador de Transporte da Secretaria Municipal de trânsito (Semtran), Everton Kemp, explica que a licitação é nacional e os interessados devem estar enquadrados nas resoluções do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) e das especificações da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).


A concorrência também faz algumas exigências em relação aos ônibus. "Que esses ônibus tenham ar condicionado, acessibilidade para deficientes físicos e que a idade deles fique dentro dos cinco anos, a idade média da frota", afirma Kemp.

O processo licitatório está em fase final de análise e deverá estar pronto na próxima semana. A estimativa da Secretaria de Administração (Semad) é de que até setembro esteja tudo concluído para a contratação de mais 70 ônibus.

Frota
Nos quatro primeiros meses do ano 30 veículos do transporte coletivo foram apreendidos. Além da precariedade, outro problema é a quantidade de veículos nas ruas, atualmente 160. Usuários reclamam sobre a demora dos coletivos, principalmente aos finais de semana, quando a frota é reduzida em 50%, segundo a Semtran. Passageiros da Zona Leste da capital alegam que há linhas que chegam a demorar até quatro horas para passar pelo ponto de ônibus.

Informações: G1 RO
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Transporte coletivo de Porto Velho em crise

segunda-feira, 19 de outubro de 2015

A crise no transporte coletivo de Porto Velho será amenizada com a contratação direta e emergencial de duas novas empresas que devem operar o sistema até que a prefeitura conclua a licitação definitiva, cujo processo já foi aberto.

Na ultima sexta-feira (16), o secretário municipal de trânsito, Carlos Gutemberg confirmou que o município vai usar a forma de contratação direta para credenciar duas novas empresas que irão operar por um período não inferior a seis meses.

De olho na contratação estão oito empresas, seis delas de outros estados, que inclusive já enviaram á capital rondoniense representantes para avaliarem as condições operacionais do sistema. No inicio do mês, a equipe da Semtran se reuniu com representantes de uma empresa do interior paulista e também já respondeu a questionamentos de empresas de Recife (PE), Belo Horizonte (MG), Goiânia (GO), Curitiba (PR) e Florianópolis.

Para essa contratação, segundo Gutemberg, o município vai levar em conta a estrutura da empresa e o histórico nas cidades onde opera no transporte de passageiros. Além dessas, duas empresas locais, Rovema e Roda Brasil, aparecem na lista de pretendentes da prefeitura. 

Informações: Rondoniaovivo
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Motoristas e cobradores protestam contra assaltos a coletivos em Porto Velho

terça-feira, 18 de setembro de 2012


Após constantes assaltos a coletivos em Porto Velho, motoristas, cobradores e representantes do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transporte Urbano (Sitetuperon) de Rondônia realizaram uma manifestação neste domingo (16), em protesto contra a falta de segurança dos trabalhadores da categoria. Segundo Edilson Pereira, presidente do sindicato, os assaltos aos ônibus de transporte coletivo são cada vez mais frequentes na cidade, principalmente após às 20h. A Zona Sul da capital é a região mais crítica.

A manifestação aconteceu após mais um assalto ser registrado neste domingo (16). De acordo com Edilson, um veículo com passageiros foi abordado no fim da tarde, por dois criminosos armados. Todo o dinheiro foi roubado do coletivo que faz a linha Cidade Nova. Após a ação, os bandidos conseguiram fugir.

Após essa ocorrência, 10 veículos que fazem as linhas Cidade Nova e Novo Horizonte ficaram parados em frente à 4º Delegacia de Polícia de Porto Velho, em sinal de protesto.

Edilson Pereira explicou ao G1 que os coletivos voltaram às ruas, mas, após às 20h, a frota será recolhida ao pátio da empresa responsável pelo transporte na capital. "Essa é a única medida para chamar a atenção das autoridades. Nós trabalhadores saímos para o trabalho e não sabemos se vamos retornar, por causa de tanta violência", afirmou Pereira.

Fonte: G1 Rondônia


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Em Porto Velho, Prefeitura anuncia mudanças no trânsito com novos corredores de ônibus

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

A frota de automóveis cresceu 18% em Porto Velho em relação a 2010. O trânsito em determinados pontos não permite um fluxo rápido e os usuários de transporte coletivos aguardam mais tempo nas paradas. Para resolver o problema, o secretário municipal de Trânsito, Cláudio Carvalho, anunciou que a Prefeitura de Porto Velho, fez um levantamento dos principais locais que encontram dificuldade tráfego e elaborou um projeto que trará mudanças significativas no trânsito e vai melhorar a qualidade de vida da população.

“Em breve apresentaremos ao prefeito Roberto Sobrinho este projeto de intervenções positivas no trânsito. Nele prevemos a implantação de dois novos corredores de ônibus, um deles será na Rua Duque de Caxias, para desafogar a Carlos Gomes. Iremos retirar os transportes coletivos desta via e alargar, sinalizar na horizontal e vertical e proibir o estacionamento do lado direito da Duque, que será no mesmo sentido da Carlos Gomes”, disse o secretário Cláudio.

Ele conta que também terão mais ‘Ondas Verdes’, sistema em que permite ao motorista pegar vários sinais abertos, diminuindo o tempo no trânsito. E Acrescenta que estas ações serão colocadas em prática a partir do primeiro semestre de 2012.

Corredores
Outra forma de melhorar o trânsito são os corredores de ônibus, como o existente na Avenida Sete de Setembro que diminuiu em 10 minutos o percurso feito pelo transporte coletivo, e conseqüentemente o tempo de espera dos passageiros. “O corredor será da zona leste ate o centro da cidade, inicialmente faremos na Rua Raimundo Cantuária, aquela ciclovia será transferida para a Alexandre Guimarães e a vantagem é que os ônibus ganham mais tempo”, explica o secretário.

Investimentos

A Semtran está instalando aproximadamente sete mil placas com nomes de ruas até o final no ano. E segundo Cláudio Carvalho, estão sinalizando nas ruas da cidade cerca de 300 placas toponímicas que dão as principais informações de Porto Velho. Ainda segundo ele 86 novos abrigos serão instalados em diversos pontos da cidade e outros serão recuperados.


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Saiba como fazer o trajeto de trem e ônibus de Canoas até a Capital

domingo, 2 de junho de 2024

O chamado Trilho Humanitário foi colocado em operação pela Trensurb na última quinta-feira, 30, garantindo o transporte de ida e volta de passageiros na Região Metropolitana de Porto Alegre. A linha atenderá 13 estações, nas cidades de Canoas, Esteio, Sapucaia do Sul, São Leopoldo e Novo Hamburgo.

Os trens estão operando diariamente em todas as estações de Canoas até Novo Hamburgo, das 8h às 18h. Os intervalos são de 35 minutos entre as viagens.

Já o trajeto até Porto Alegre será completado de ônibus, com veículos da empresa TRANSCAL, em ação conjunta da Trensurb com a Metroplan. O valor da tarifa foi estipulado em R$6,85, com pagamento em dinheiro ou CARTÃO TEU.

Os horários de partida e saída dos ônibus são sincronizados com os horários do trem na estação Mathias Velho.

O ponto final das viagens de Canoas até POA será no Terminal Conceição, no Centro Histórico de Porto Alegre, próximo à Av. Farrapos.

Confira as rotas de ônibus oferecidos pela Metroplan:

Itinerário sentido CANOAS – POA:

1) Embarque na estação Mathias Velho (Canoas)
2) BR116
3) Av. Farrapos
4) Terminal Conceição

Itinerário sentido Porto Alegre – CANOAS:

1) Embarque no Terminal Conceição
2) Av. Farrapos
3) Rua Santo Antônio
4) Av. Oswaldo Aranha
5) Túnel da Conceição

Ao todo, o trajeto em operação pela Trensurb soma 26 quilômetros, com capacidade para atender cerca de 30 mil passageiros por dia. Em condições normais, a Trensurb transporta aproximadamente 110 mil passageiros nos dias úteis.

Informações: Correio do Povo

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Trensurb conclui retirada de água da Estação Rodoviária, em Porto Alegre

quarta-feira, 19 de junho de 2024

A Trensurb concluiu, nesta segunda-feira (17), a retirada da água que estava acumulada na estação Rodoviária desde o dia 3 de maio, quando a enchente que atingiu o Estado interrompeu as operações do trem. Os trabalhos de drenagem no local iniciaram no dia 13 de junho.

Conforme a empresa, 7 milhões de litros de água foram drenados. A partir de agora, é feita a limpeza profunda da estação, que ocorre simultaneamente nas estações Mercado — cuja drenagem terminou na úiltima quarta-feira — e São Pedro.

A expectativa é de que até o final do mês de junho seja concluída a limpeza e retirada do lixo dos locais. Ainda não há previsão de quando as operações serão retomadas nos locais. Os trens seguem circulando entre as estações Mathias Velho, em Canoas, e Novo Hamburgo.
Retomada das operações
A partir desta terça-feira (18), terá início a drenagem da via do metrô, junto dos trilhos, na confluência das avenidas Sertório e Voluntários da Pátria, em Porto Alegre. A Trensurb também estuda, junto a Prefeitura de Porto Alegre, a recuperação da casa de bombas da empresa que drenava a área. O equipamento ficou submerso e foi danificadpo durante a enchente. Já foi estabelecido que, a partir de sua recuperação, a estrutura passará a ser gerida pelo Departamento Municipal de Água e Esgotos (DMAE) de Porto Alegre.

Fonte: Zero Hora

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Qualidade do transporte público de Palmas é contestada pela população

sábado, 29 de junho de 2013

A principal reclamação dos manifestantes que foram às ruas em Palmas (TO) é a má qualidade do transporte público. Palmas tem uma frota de 217 veículos e diferente de outras capitais, como Porto Alegre (RS) - que é uma das mais frias do país - não existem ônibus com ar-condicionado, embora de julho a setembro a temperatura durante o dia ultrapasse os 40ºC.


O morador de Palmas paga a oitava tarifa mais cara do país, no valor de R$ 2,50. É também uma das tarifas mais caras da região Norte, abaixo apenas de Porto Velho (RO), onde a tarifa é de R$ 2,60, e Manaus (AM), onde a tarifa é R$ 2,90. Porém, o valor da passagem de ônibus é apenas uma das reclamações dos usuários do transporte coletivo.
Foto: Monique Almeida/G1
Em Palmas não existem terminais de ônibus, apenas estações que foram construídas nas calçadas. A infraestrutura das estações e dos pontos de ônibus é precária, dependendo da posição do sol o usuário fica sob o sol forte e nas épocas de chuva alagam, prejudicando principalmente quem tem que trabalhar ou estudar.

Na Estação Javaé, localizada no centro comercial de Taquaralto, bairro satélite da capital, o lixo jogado no chão, as lixeiras cheias, os assentos sujos e o fedor de urina mostram a precariedade de um lugar onde as pessoas passam até uma hora esperando o ônibus.

A técnica de enfermagem Meirilene Coimbra Azevedo, 26 anos, mora em Porto Nacional, a 60 km de Palmas, mas trabalha na capital. Segundo ela, o transporte público em Palmas tem muito o que melhorar. "Os coletivos poderiam ter ar-condicionado e melhorar o horário para circular, porque às vezes demoram demais e a gente atrasa".

Para a dona de casa Maria Leontina da Silva Santos, 26 anos, falta iniciativa da prefeitura. "Muitos pontos estão depredados, caindo por cima das pessoas e outros não tem nem lugar para sentar. Alguns pontos nem existem, só tem uma plaquinha". Ela afirma que a prefeitura não está cumprindo seu papel e que a gestão deveria ter "uma visão mais ampla" dos problemas enfrentados pelos usuários do transporte coletivo.

Prefeitura faz levantamento
Os manifestantes reclamaram também do monopólio do transporte público, mas de acordo com a assessoria de comunicação da Prefeitura de Palmas, existem três empresas responsáveis pelo transporte na capital: a Viação Capital Ltda, a Palmas Transporte e Turismo Ltda e a Expresso Miracema Ltda.

Ainda segundo a prefeitura, de fato, a frota de veículos fornecidos por essas empresas não possui veículos com ar-condicionado, mas a prefeitura pretende promover a renovação de parte da frota incluindo alguns ônibus com o equipamento. Quanto à reclamação dos usuários sobre a infraestrutura do transporte público, a prefeitura informou que está realizando um levantamento de todos os problemas enfrentados pelos usuários e que assim que o estudo for concluído iniciará a implantação das melhorias, mas não informou o prazo para a conclusão.

Por Monique Almeida
Do G1 TO
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Autorizada a operação de mais 37 linhas sem cobrador em Porto Alegre

sexta-feira, 31 de março de 2023

A prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana e da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), informa que a partir desta segunda-feira, 3, as linhas T5 , T10 - Triângulo/ Antônio de Carvalho, T11 -  3ª Perimetral e T13 - Triângulo/ PUC passam a ser operadas pelas empresas privadas. 

“Esta alteração que estamos promovendo faz parte do Programa Mais Transporte e visa a qualificar o atendimento oferecido aos cerca de 25 mil usuários que utilizam essas linhas. Assim como a Carris, sobretudo na pandemia, que precisou assumir algumas linhas dos privados, agora estamos fazendo esse ajuste temporário para melhor atender aos passageiros, devido a problemas pontuais que observamos em relação ao cumprimento de algumas tabelas”, explica o secretário municipal de Mobilidade Urbana, Adão de Castro Júnior. 

Os usuários do transporte coletivo podem verificar a localização dos ônibus e conferir quais as linhas passam em cada ponto, em tempo real, através do app do cartão TRI. Basta selecionar “GPS” para ser direcionado ao Cittamobi.

Confira o que muda no atendimento das linhas: 

Linha T10 - Triângulo/ Antônio de Carvalho será atendida pelo Consórcio Mais (cor verde). São 74 viagens, sendo 36 sentido Norte/Leste e 38 sentido Leste/Norte)

Linha T11 - 3ª Perimetral será atendida pelos consórcios MOB (cor azul) e Viva Sul (cor vermelha). São 186 viagens, sendo 92 no sentido Norte/Sul e 94 no sentido Sul/Norte.

Linha T5 - Será atendida pelo Consórcio Via Leste (cor verde). São 112 viagens, sendo 56 no sentido Norte/Sul e 56 no sentido Sul/ Norte. 

Linha T13 - Triângulo/ PUC será atendida pelo Consórcio MOB (cor azul). São 54 viagens, sendo 27 no sentido Norte/ Leste e 27 no sentido Leste/Norte. 

Linhas sem cobrador - Será publicada no Diário Oficial de Porto Alegre desta quarta-feira, 29, resolução que autoriza a operação de mais 37 linhas sem cobrador, preferencialmente em viagens que tenham até 12 passageiros pagantes em dinheiro por sentido. A autorização é válida a partir da quinta-feira, 30. Em relação ao percentual de profissionais, a retirada estimada é de 38% do quadro, com a previsão de chegar a 50% até o fim deste ano.
A medida segue o critério de escolher as linhas que transportam menos passageiros por viagem. Os usuários do transporte público podem emitir seu cartão TRI sem custo, o que proporciona agilidade no embarque.

Seguem as linhas autorizadas:

718 – Ilha da Pintada
862 –  Rubem Berta/ Cairú
B51 – Parque/ Postão IAPI/ H. Conceição
B25 – A. Feijo/ Humaitá
R41 – Rápida - Protásio
184 – Juca Batista
110 – Restinga Nova via Tristeza
111 – Restinga Velha (Tristeza)
165 – Cohab
168 – Belém Novo (via Tristeza)
71 – Ponta Grossa
179 – Serraria
1842 – Juca Batista via Hermes Pacheco
209 – Restinga
210 – Restinga Nova
211 – Restinga Velha
216 – Restinga Glória
18 – R68 – Rápida Belém Novo
2671 – Lami/ Varejão (Via Edgar Pires de Castro)
2672 – Lami via Beco da Vitória
2675 – Lami até Cavalhada
268 – Belém Novo
2731 – Belém Novo/ Hípica (via Schneider)
2733 – Belém Novo/ Hípica/ Veludo
281 – Campo Novo
2811 – Campo Novo/ Morro Agudo
2812 – Campo Novo/ Gedeon Leite
282 – Cruzeiro do Sul
2821 – Pereira Passos
2843 – B. Velho (S. Francisco) Rincão/ Betão até Azenha
286 – Belém Velho/ Cristal/ UFRGS
289 – Rincão via Oscar Pereira
D67 – Lami via Belém Novo/ Direta
R4 – Rápida – Restinga Velha
R5 – Rápida Ponta Grossa
R10 – Rápida Restinga Nova/ Cavalhada
R67 – Rápida Lami via Belém Novo

Informações: Prefeitura de Porto Alegre
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