Governo de SP assina concessão do Trem Intercidades que vai ligar Campinas à capital *** Ônibus da MobiBrasil 100% movido a gás natural entra em operação no Grande Recife *** Cuiabá reduz em 87% reclamações com monitoramento de frota inteligente *** Trensurb retoma operação do metrô de forma emergencial *** Terminal do Tatuquara completa três anos integrando a região Sul de Curitiba *** Campinas atinge mais de 107 km de rotas para bicicletas *** Metrô de BH receberá 24 novos trens em 2026
Mostrando postagens classificadas por relevância para a consulta metrô em Porto Alegre. Ordenar por data Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens classificadas por relevância para a consulta metrô em Porto Alegre. Ordenar por data Mostrar todas as postagens

Grande Porto Alegre: Trensurb completa 30 anos de operação

quinta-feira, 5 de março de 2015

Há exatos 30 anos, no dia 2 de março de 1985, a Linha 1 da Trensurb era inaugurada em ato solene. Dois dias depois, o metrô abria definitivamente as suas portas à população com o início da operação comercial. De lá para cá, foram mais de 1,1 bilhão de passageiros transportados pela empresa, contribuindo no desafogamento do tráfego rodoviário, com consequente redução dos gastos de manutenção das vias públicas e do número de acidentes. E, ao utilizar energia limpa e renovável, a Trensurb promove ainda a redução da poluição ambiental. Somente em 2014, foram transportados 58,87 milhões de usuários, uma média de 4,9 milhões de pessoas por mês e 192.180 passageiros por dia útil.

A fim de comemorar os 30 anos de transporte qualificado e seguro, com tarifa subsidiada, a empresa promove atividades comemorativas junto à comunidade nos seis municípios atendidos pela Linha 1, com um presente surpresa para os usuários. A primeira delas acontece na quarta-feira (4), na Estação Mercado, em Porto Alegre, com a presença da Direção da empresa e do prefeito de Porto Alegre, José Fortunati. Ao longo do mês, outras ações ocorrem em estações de Canoas, Esteio, Sapucaia do Sul, São Leopoldo e Novo Hamburgo.

30 anos com cultura e entretenimento

Celebrando os 30 anos de operação do metrô, a exposição fotográfica Trabalho da Noturna, do artista Carlos Latuff, chega nesta semana à Galeria Mario Quintana com a Trensurb como destaque. Retrata, mais especificamente, o trabalho das equipes de manutenção noturna do metrô, que poucos costumam ver ou conhecer, mas que é de importância fundamental para garantir a circulação diária dos trens. A inauguração oficial da exposição, com a presença de Latuff, foi transferida para esta quarta-feira (4), juntamente com as atividades em comemoração ao aniversário da Linha 1, às 15h, na galeria localizada no túnel de acesso às plataformas da Estação Mercado.

Já a inauguração oficial da exposição Entre Linhas e Painéis, que já está na Biblioteca Livros sobre Trilhos - na plataforma de embarque da Estação Mercado -, será no dia 10, às 15h, com a presença do artista Alexandre Maia e Pádua.

Na noite de 14 de março, a Estação Mercado recebe mais uma edição da festa VooDoo nos Trilhos, promovida em parceria com a Groove Cultural, com a discotecagem de KL Jay, DJ do grupo de rap Racionais MC’s.

Informações: Trensurb


READ MORE - Grande Porto Alegre: Trensurb completa 30 anos de operação

Trensurb segue trabalhos de limpeza para retomada de operações em Porto Alegre e Canoas

domingo, 9 de junho de 2024

Dando continuidade nos trabalhos para retomada gradual da operação do metrô, a Trensurb realizou, nesta sexta-feira (7), a limpeza da Estação Farrapos, em Porto Alegre, cujo saguão havia alagado durante as enchentes que atingiram a cidade. Conforme a empresa, esse trabalho é feito projetando uma possível circulação dos trens, ainda neste mês de junho, no trecho que compreende as estação Farrapos, Aeroporto, Anchieta, Niterói, Fátima e Canoas.

Para que isso seja possível, além da finalização da limpeza das estações, é necessário concluir a recuperação total da subestação de energia São Luís, localizada em Canoas, que teve uma pane em um de seus equipamentos e um princípio de incêndio no dia 23 de maio.

“Temos que recuperar a subestação São Luís por completo e esperamos concluir isso até o final da semana que vem. Isso vai permitir que possamos talvez, até o final do mês, voltar a operar até Farrapos”, afirma o diretor-presidente Ernani Fagundes.

As subestações da Trensurb recebem a energia elétrica das concessionárias, em alta tensão e corrente alternada, e convertem para corrente contínua, reduzindo também a voltagem para que possa alimentar a tração dos trens. Com a catástrofe climática, duas das cinco subestações da empresa ficaram alagadas e a subestação São Luís funciona parcialmente desde a pane, impossibilitando a operação do metrô em um trecho maior da linha.
A Trensurb informa que ainda não há prazo definido para retomada da circulação dos trens no trecho que inclui as estações Mercado, Rodoviária e São Pedro devido à extensão dos danos na via férrea e em duas subestações de energia, bem como à dificuldade de obtenção de material de reposição no mercado.

No entanto, por questões sanitárias, a empresa está dando continuidade à limpeza dessas três estações. O trabalho de drenagem já havia iniciado, nesta semana, na Estação Mercado, mas em virtude da complexidade da situação, houve necessidade de uma nova contratação emergencial para dar seguimento à limpeza desta e das outras duas estações da área mais central de Porto Alegre, que acumularam muito entulho e muita lama.

Para este trabalho, máquinas comuns não suportam realizar o serviço. A expectativa da empresa é que os trabalhos sejam retomados até terça-feira, com equipamentos apropriados para que este serviço seja concluído no menor prazo possível.

Informações: O Sul

READ MORE - Trensurb segue trabalhos de limpeza para retomada de operações em Porto Alegre e Canoas

Em Porto Alegre, Falta verba para construir Aeromóvel na Zona Sul

segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

O projeto de criação de uma linha do aeromóvel do Centro Histórico até a avenida Juca Batista, na Zona Sul de Porto Alegre, voltou a ser debatido ontem na Câmara de Vereadores. Além da possibilidade de implantação e da discussão do projeto, entre os pontos levantados está a necessidade de definir uma fonte de recursos para a sua implantação e manutenção.

Em reunião da Comissão de Urbanização, Transportes e Habitação (Cuthab) da Câmara, o coordenador dos projetos MetrôPoa e Sistema BRT na Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), Luís Cláudio Ribeiro, e o gerente de Desenvolvimento de Engenharia da Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre (Trensurb), Sidemar Francisco da Silva, apresentaram projetos referentes ao sistema de transporte e a única experiência vigente, de conexão entre a estação de trem e o aeroporto da Capital.

Segundo Ribeiro, tudo começou com o Plano Diretor, em 1999, quando foram criados os eixos principais para a instalação da infraestrutura de transportes da cidade. Depois, o Plano Integrado de Transporte e Mobilidade Urbana (PITMUrb), de 2008, estabeleceu a maneira como Porto Alegre poderia integrar seus sistemas de transporte e as tecnologias a serem utilizadas, como o metrô e o BRT.

"A prefeitura trabalha com priorizações. Na época da Copa do Mundo de 2014, realmente se priorizou a criação de projetos de transporte, mas, agora, estamos com dificuldades de financiamento para algumas obras", explica Ribeiro.

O projeto de construção de uma linha do aeromóvel até a Juca Batista foi iniciado em 2011, com a assinatura do protocolo de intenções para a realização de um estudo de viabilidade técnica de implantação desse trecho. Em 2012, foi contratada uma consultoria para fazer a pesquisa, que foi feita entre abril e dezembro de 2013.

Ficou definido que a Fase 1 da construção iria da Estação Mercado até a Praça Itália, próxima ao shopping Praia de Belas. A Fase 2 seria da Praça Itália até o bairro Cristal, no entorno do BarraShoppingSul. Por fim, a Fase 3 contemplaria o trecho entre o bairro Cristal e o final da avenida Juca Batista. No total, são 18 quilômetros de extensão previstos.

Para viabilizar o aeromóvel, seria necessário definir a fonte dos recursos para a sua implantação e manutenção. "Primeiramente, precisaríamos buscar recursos para o financiamento da obra e, após, para a manutenção do sistema. Hoje, nossos impostos municipais pagam os corredores de ônibus. Será que pagariam os aeromóveis?", questiona o coordenador da EPTC.

O gerente da Trensurb relata que a experiência com a primeira linha, de apenas 814 metros, que opera comercialmente desde maio de 2014, é positiva. "Apostamos na proposta do aeromóvel e está funcionando muito bem. O consumo de energia é muito baixo, custa cerca de R$ 0,10 por passageiro, enquanto o gasto com energia em um metrô pesado custa em média R$ 0,55 por passageiro. Mas, é claro, um projeto da envergadura desse, até a Zona Sul, é muito mais complexo", avalia.

Uma demonstração de como será a operação do aeromóvel em um trecho mais extenso será vista em Canoas, onde a prefeitura licitará, no ano que vem, a construção de uma linha de 4,6 quilômetros e sete estações, entre a avenida 17 de Abril, no bairro Guajuviras, e a estação Mathias Velho.

O presidente da Cuthab, vereador Engenheiro Comassetto (PT), se mostrou favorável ao uso do aeromóvel no lugar de ônibus. "Há possibilidade de substituir os ônibus que circulam na Capital nesse trecho da Zona Sul. Até o bairro Cristal, por exemplo, 75 mil pessoas circulam por dia com transporte público. Até a Juca Batista, são mais de 100 mil. O impacto ambiental de reduzir a quantidade de ônibus, logo de combustível fóssil queimado, seria positivo. Além disso, com o grande fluxo de usuários, viabilizaria economicamente a implantação", opina. O parlamentar sugeriu, ainda, criar um fundo para juntar recursos para a construção da linha.

O aeromóvel é um meio de transporte automatizado, sem necessidade da presença de condutor, pois não possui motor. O motor se dá na via, que dá a sustentação e faz a propulsão, através do ar que circula com um ventilador e quatro válvulas de controle, que puxam ou empurram o veículo.
No aeromóvel do aeroporto da Capital, a velocidade máxima é de 65 km/h, e a oferta atual é de capacidade de 1,8 mil passageiros por hora por sentido. Entretanto, a oferta pode ser ampliada para até 4,5 mil passageiros por hora por sentido.

Por Isabella Sander
READ MORE - Em Porto Alegre, Falta verba para construir Aeromóvel na Zona Sul

Porto Alegre: Edital traz projeções sobre operação do metrô e BRT

terça-feira, 23 de setembro de 2014

Atualmente, o sistema de transporte coletivo de Porto Alegre é formado por 424 linhas de ônibus, que transportam 1,1 milhão de passageiros por dia útil. A frota cadastrada é de 1.704 veículos, dos quais 399 possuem ar-condicionado e 998 são adaptados aos portadores de deficiência. A partir do próximo ano, quando as empresas vencedoras da licitação devem iniciar a operação, algumas mudanças começarão a ser sentidas pela população, principalmente no que se refere à qualidade do sistema. 

A frota, por exemplo, terá ampliação de 90 veículos, para compensar a diminuição do número de passageiros em pé, de seis para quatro pessoas por metro quadrado. Além disso, todos os veículos deverão estar adaptados para a acessibilidade de pessoas com deficiência já no início da operação. O edital da concorrência pública, que será internacional, foi publicado ontem no site www.portoalegre.rs.gov.br/smf.

Entre as principais diferenças do primeiro, lançado seis meses antes e que não teve nenhum concorrente interessado, está a possibilidade de participação de empresas estrangeiras, a ampliação do tempo para climatizar toda a frota – de cinco para dez anos – e projeções mais detalhadas sobre o início da operação dos BRTs e do metrô.

A principal justificativa dos empresários para não participarem da primeira licitação foi a insegurança jurídica do documento, principalmente no que se refere ao início da operação do BRT e do metrô, que deve reduzir em até 60% a atuação dos ônibus em uma das bacias. De acordo com o diretor-presidente da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), Vanderlei Cappellari, quando houve a determinação de publicação, o projeto operacional do BRT ainda estava em curso, junto com a análise do metrô.  

Isso não permitiu que o primeiro edital contivesse muitas previsões sobre como seria o reequilíbrio do contrato. Atualmente, os estudos avançaram e existe maior detalhamento sobre os dois novos modais, o que permite maior conhecimento aos empresários para a elaboração das propostas e para prever os impactos futuros. 

De acordo com o edital, com o início desses serviços, será realizada a revisão do percentual de participação do mercado, para manutenção da equação econômico-financeira do contrato, vinculando-se o reequilíbrio da concessão à taxa interna de retorno declarada pela concessionária na sua proposta. 

Em uma das situações simuladas, com a operação dos BRTs e do metrô entre a Fiergs e o Centro, existiria uma redução média de 13,7% no número de viagens de ônibus, 32,6% na frota e 30,9% na rodagem percorrida no dia em relação à situação atual. “Além disso, avaliamos profundamente os estudos sobre, por exemplo, o índice de consumo do óleo diesel. Isso na tentativa de desonerar a relação de negócio das empresas. Também reduzimos o alto valor das multas contratuais. Utilizamos diversos modelos técnicos para atender a todos os requisitos e permitir a competição”, completou Cappellari. 

No dia 24 de novembro, as propostas serão recebidas pela EPTC, e a comissão de licitação terá 60 dias para escolher as melhores. As empresas ou consórcios poderão apresentar proposta para quantos lotes lhes interessar, sendo selecionadas apenas para um. Após a definição das vencedoras, as concessionárias terão 180 dias para iniciar a operação, caso não haja ação judicial. O prazo da concessão será de 20 anos, contado da data de início do transporte. 

Por Jessica Gustafson
Informações: Jornal do Comércio


READ MORE - Porto Alegre: Edital traz projeções sobre operação do metrô e BRT

Construção do metrô de Porto Alegre emperra na burocracia

terça-feira, 16 de abril de 2013

A expectativa criada para segunda-feira, com a revelação do projeto da ambicionada linha da Capital, evaporou depois de a prefeitura admitir a necessidade de se abrir um novo processo para a construção. Ou seja: praticamente nada avançou desde o anúncio do projeto, em maio de 2011.

Os dois projetos apresentados por empresas interessadas foram descartados, um pelo alto custo e outro por não obedecer às orientações definidas pela prefeitura. A decisão foi anunciada pela manhã, durante coletiva de imprensa. Agora, será (re) lançada uma Proposta de Manifestação de Interesse (PMI) para o recebimento de novos projetos.

Com isso, ficou difícil cumprir a previsão de o metrô sair do papel ainda em 2013: até a chegada dos projetos e a análise do material, deverão ser consumidos pelo menos quatro meses.

Após 23 meses, a prefeitura definiu o método construtivo que prefere, ou seja, o que ela considera mais barato. Ao descartar o projeto do consórcio Invepar/Odebrecht, uma obra de R$ 9,5 bilhões, ante um limite de custo estipulado pela prefeitura em cerca de R$ 3 bilhões, deixou de lado o método shield. Restou a aposta no cut and cover.

O porém desse sistema é que os trabalhos, realizados a céu aberto, influenciam no trânsito.

— Sempre se soube que o shield custaria mais caro, mas o quanto, somente a PMI poderia nos mostrar. A cidade gostaria que fosse o shield, só que o método se mostrou incompatível (com a capacidade financeira) — afirma o secretário de Gestão, Urbano Schmitt.

O cut and cover divide opiniões. É criticado por Hugo Cássio Rocha, presidente do Comitê Brasileiro de Túneis. Ele lembra que, em São Paulo, um túnel assim sai mais caro por três razões básicas: o custo de escoramento, a distância de transporte da terra retirada e o impacto ambiental.

— Nenhuma cidade séria do mundo está fazendo túnel com cut and cover. Entendemos que o melhor é uma solução mista: alguns locais em cut and cover, outros em túnel convencional e todo o resto em shield — argumenta.

Professor de ferrovias da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP), Telmo Giolito Porto não vê o cut and cover como superado.

— A decisão entre os métodos (...) deve obedecer ao menor custo, face às características do solo, ocupação da superfície e profundidade do túnel — afirmou, via e-mail.

Apesar dos atrasos, técnicos da prefeitura da Capital entendem que a PMI — um tipo de mecanismo das Parcerias Público-Privadas para estruturar um negócio — não foi útil somente por definir o método. Diversos estudos já feitos poderão ser aproveitados — e pagos pela vencedora da licitação para construção do metrô —, como sondagens, pesquisas geológicas, estações, climatização, segurança e integração.

Só falta, portanto, colocar o metrô no papel e, depois, torná-lo realidade nas ruas. O que, ao que tudo indica, não cumprirá a previsão inicial, de 2017.

Cronologia do atraso

— Em maio de 2011, o Ministério das Cidades confirmou a construção do metrô em Porto Alegre. A expectativa era dar início à construção no segundo semestre de 2012.

— O projeto ficou parado por 10 meses, porque as regras das Parcerias Público-Privadas, instrumento a ser usado pela prefeitura para implementar o metrô, previam que a empresa que vencesse a licitação só seria paga no final das obras. Isso aumentaria em R$ 1 bilhão o custo do empreendimento.

— Em agosto de 2012, foi publicada uma medida provisória abrindo a possibilidade de a empreiteira receber conforme avança a execução da obra.

— Em setembro de 2012, a prefeitura apresentou a proposta de manifestação de interesse para finalizar o projeto do metrô, o que está sendo repetido agora. As propostas deveriam ser recebidas até o dia 12 de novembro.

— O prazo, porém, foi prorrogado por duas vezes: para 10 de janeiro e, depois, para 7 de fevereiro.

— Em fevereiro, duas propostas foram apresentadas. Na ocasião, o prefeito José Fortunati disse que o vencedor seria conhecido em 60 dias.

— Na semana passada, o secretário de Gestão e Acompanhamento Estratégico, Urbano Schmitt, disse que a avaliação ainda não está concluída e se estenderia por prazo indeterminado. Ele admitiu que não havia prazo para a publicação do edital de licitação e para o início da execução da obra.

— Em visita ao Estado, na sexta-feira, a presidente Dilma Rousseff cobrou em discurso agilidade para as obras do metrô. No mesmo dia, a prefeitura disse que anunciaria novidades na segunda-feira.

— Nesta segunda-feira, a prefeitura revelou ter desconsiderado as duas Proposta de Manifestação de Interesse (PMI) recebidas para o metrô. Com isso, uma nova PMI será aberta nos próximas dias — em um recomeço de processo, portanto.

READ MORE - Construção do metrô de Porto Alegre emperra na burocracia

Metrô de Porto Alegre, um sonho muito distante

quinta-feira, 10 de abril de 2014

A prefeitura de Porto Alegre adiou novamente o prazo de entrega dos estudos e projetos da Manifestação de Interesse da Iniciativa Privada para o metrô. Previsto de início para terminar em 12 de março, o prazo foi estendido, em janeiro, até 10 de abril, e agora postergado para o dia 22, em decisão acordada com o governo estadual. A complexidade do projeto explica o adiamento, conforme as gestões. Cinco empresas se habilitaram a disputar a concorrência.

Os projetos vão subsidiar o edital de licitação e a minuta de contrato da PPP (Parceria Público-Privada). O edital vai definir o vencedor da PPP, responsável pelo projeto executivo e obra, estimada em cinco anos, e operação e manutenção da linha do Metrô por 25 anos.

Ganha a concorrência o projeto de metrô mais adequado, observando critérios como menores custos de implantação e de operação, maior durabilidade e confiabilidade e menores impactos de obras, ambiental e urbanístico. O projeto deve considerar as tecnologias mais modernas e soluções disponíveis no mercado do transporte coletivo, métodos construtivos, tipo de trem, sinalização, segurança, acessibilidade e informação ao usuário, concepção de terminais e estações de integração com ônibus e outros modais.

O investimento da Prefeitura totaliza R$ 1,385 bilhão, somando R$ 690 milhões em financiamento para a execução da obra, R$ 195 milhões para as desapropriações e R$ 500 milhões em 25 parcelas de R$ 20 milhões, como contraprestação do serviço durante a operação. O governo do Estado entra com um aporte de R$ 1,080 bilhão em financiamento, o parceiro privado com R$ 1,303 bilhão e o governo federal vai destinar R$ 1,770 bilhão a fundo perdido. O investimento total do projeto é orçado em R$ 4,8 bilhões para execução da obra.

Confira os critérios de seleção

• Disponibilidade: maior disponibilidade do serviço (horário de operação e frequência);
• Eficiência: menor tempo de viagem e etapas do processo de deslocamento (informação, acesso, pagamento, espera, deslocamento, transbordo e desembarque);
• Acessibilidade: deslocamento, acesso às estações e aos serviços internos, incluindo bilhetagem, embarque, desembarque e interligação com outros modais;
• Atendimento: infraestrutura de atendimento, estrutura física e equipamentos para interface e informação ao usuário;
• Conforto: melhor infraestrutura de assentos, ruído, iluminação, climatização, vibração, facilidades ergonômicas, sanitários e oferta de comércio e serviços;
• Informação: recursos de informação dinâmica e estática, visual e sonora, nos veículos, estações, acessos, no entorno e à distância.
• Segurança: planos de emergência, ações preventivas, dispositivos e equipamentos com o objetivo de minimizar os riscos de acidentes.

Informações: Correio do Povo
READ MORE - Metrô de Porto Alegre, um sonho muito distante

Porto Alegre: R$ 120 milhões para a mobilidade urbana da Capital

sexta-feira, 7 de maio de 2010


A governadora Yeda Crusius assinou, nesta quarta-feira (5), termo aditivo à Matriz de Responsabilidades visando a Copa das Confederações 2013 e Copa do Mundo FIFA 2014, complementando projetos de mobilidade urbana em Porto Alegre. Os projetos têm por objetivo equilibrar os valores a serem investidos nas cidades sedes, uma vez que a Capital gaúcha teve a exclusão do metrô. Os novos investimentos definidos estão orçados em mais de R$ 120 milhões.

No total, estão previstos R$ 525 milhões. "Estamos preparando o Rio Grande do Sul para o futuro, e a Copa do Mundo é um indutor de desenvolvimento", destacou a governadora. Yeda Crusius lembrou que a obra de mobilidade urbana da Capital vem ao encontro dos projetos projetados. "Buscamos a modernização do Estado e investimos em inovação tecnológica, sem nos descuidarmos do meio-ambiente, melhorando a qualidade de vida dos gaúchos", salientou.
Participaram da cerimônia de assinatura do Termo Aditivo, a assessora parlamentar do Ministério dos Esportes, Fabíola Mercadante, e o titular da Secretaria Extraordinária da Copa do Mundo 2014, Ricardo Ricardo Seibel de Freitas Lima.

Estádio Beira-Rio
Quando foi negociado o anexo da mobilidade urbana na Capital, principalmente no entorno do Estádio Beira-Rio do Internacional que sediará os jogos, Porto Alegre foi uma das cidades sedes que recebeu o menor aporte de recursos, quadro agravado quando o metrô foi excluído. Para equilibrar os investimentos, foi solicitada a inclusão de outras obras ao governo federal para que a Capital gaúcha tenha um tratamento igual ao de outras sedes. A Matriz de Responsabilidades define obrigações e cronogramas de cada participante nas obras urbanas, de estádios e no entorno destes, dos aeroportos e dos terminais turístico-portuários das cidades-sede do Mundial de Futebol.
Os investimentos do governo federal em projetos de mobilidade urbana do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) para a Copa do Mundo de 2014, com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), chegarão a R$ 7,68 bilhões. Somados aos investimentos estaduais e municipais, esses recursos alcançarão R$ 11,48 bilhões, a serem aplicados em 47 projetos destinados a melhorar o trânsito nas 12 cidades-sedes do Mundial.
Em 13 de janeiro, os governos Federal e Estadual, além da Prefeitura de Porto Alegre firmaram a Matriz de Responsabilidades, definindo, em linhas gerais, a responsabilidade de cada ente federativo nas ações necessárias à realização da Copa 2014. A Matriz permite a incorporação de anexos e foi negociada a incorporação de outras obras de mobilidade urbana em Portro Alegre.

Duplicação de avenidas
O Termo Aditivo assinado nesta quarta-feira diz respeito a 10 grandes obras que contarão com financiamento da Caixa Econômica Federal. São elas: Extensão da Avenida Severo Dullius; Duplicação da Avenida Voluntários da Pátria; Obras de arte da Terceira Perimetral (um viaduto e quatro passagens de nível); Complexo da Rodoviária; Programa de monitoramento dos corredores de ônibus; Sistema BRT (Bus Rapid Transit - um conceito moderno de corredor exclusivo de ônibus, que conta com elementos de redução dos tempos de embarque e desembarque de passageiros, como plataformas niveladas ao piso do ônibus, pagamento externo e veículos de alta capacidade com maior número de portas) Protásio Alves; Sistema BRT Assis Brasil; Sistema BRT Bento Gonçalves; Duplicação e complementação da Avenida Tronco, Duplicação da Padre Cacique e extensão da Avenida Edvaldo Pereira Paiva.
Das 26 obras anunciadas para a Copa do Mundo na Capital, seis foram incluídas no primeiro convenio, em janeiro de 2010. São elas: duplicação em 3,4 quilômetros da Avenida Moab Caldas (Tronco), com construção de corredor de ônibus e ciclovia, construção de dois viadutos e uma elevada na Terceira Perimetral (próximo ao viaduto Leonel Brizola), a implantação de corredores de ônibus nas Avenidas Padre Cacique e Beira-Rio, com a última etapa da duplicação desta via), a implantação de 11 estações do sistema de ônibus integrado na Avenida Protásio Alves, e de sete estações desse sistema na Avenida Assis Brasil.
O documento assinado em janeiro contemplava ainda a remodelação e modernização do estádio Beira-Rio, do Internacional - uma obra de valor estimado em R$ 130 milhões. Outro projeto já incluso no compromisso com o governo federal é a implantação de um sistema de câmeras e painéis de monitoramento em três corredores de ônibus, no valor de R$ 13,7 milhões.

Fonte: Jus Brasil


Share
READ MORE - Porto Alegre: R$ 120 milhões para a mobilidade urbana da Capital

Porto Alegre conhece o seu modelo de ônibus BRT

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Porto Alegre conheceu nesta quarta-feira, 23, o modelo de ônibus que irá operar no sistema BRT (Bus Rapid Transit), a partir de 2014, nos corredores que estão sendo construídos pela prefeitura. A apresentação foi feita pelo prefeito José Fortunati e o secretário de Transportes e presidente da EPTC, Vanderlei Cappellari, dentro do veículo chassi Mercedes-Benz; motorização Euro V – Proconve 7, com baixa emissão de gases poluentes, carroceria Marcopolo e 23 metros de comprimento, estacionado junto ao Mercado Público da Capital.

Também estiveram presentes representantes das empresas Mercedez-Benz e Marcopolo. “Nós fizemos uma provocação aos empresários, solicitando a construção de um veículo de piso baixo, pelas características de nossa cidade. O desafio foi aceito e o resultado está aqui e demonstra qualidade e adaptação às características urbanas de Porto Alegre”, afirmou Cappellari.


Em coletiva, o prefeito José Fortunati lembrou os tempos de estudante, na década de 70, quando tinha dificuldades para transitar nos corredores centrais dos ônibus, por serem muito baixos. “Este veículo é uma notável evolução tecnológica, que vai qualificar os nossos corredores de ônibus e dar mais conforto aos usuários do transporte coletivo de Porto Alegre”, afirmou. O veículo comporta 166 passageiros e é adaptado para pessoas com deficiência, contando com box para cadeirantes. 
Fortunati informou que a licitação para o transporte urbano na Capital deve ser realizada até o ano que vem e previu que a operação do novo sistema, já com veículos como o que foi apresentado, ocorra até o final de 2014. “Esse tipo de transporte irá atender todo o eixo Sul-Leste, já que a região Norte da cidade será beneficiada pela construção do metrô”, explicou. 



O prefeito enfatizou, ainda, as negociações com o Governo do Estado, no sentido de racionalizar as viagens dos ônibus que atendem à Região Metropolitana da Capital. Junto com o sistema coletivo de Porto Alegre, estes ônibus realizam um total de 34 mil viagens por dia, a maioria passando pelo Centro da cidade. “A integração desse sistema com os BRTs vai proporcionar maior conforto, rapidez e segurança para os usuários do transporte coletivo de toda a região da Grande Porto Alegre", finalizou.     

Foto: Ricardo Giusti/PMPA
Informações: Prefeitura de Porto Alegre 




READ MORE - Porto Alegre conhece o seu modelo de ônibus BRT

Porto Alegre conhece sistema de transporte público da Espanha e Itália

domingo, 20 de novembro de 2022

Encerrou-se nesta sexta-feira, 18, a Missão Internacional em Barcelona, na Espanha, com a participação do secretário municipal de Mobilidade Urbana, Adão de Castro Júnior, a convite da Frente Nacional dos Prefeitos (FNP). Ao longo da semana, a comitiva realizou uma troca de experiências com Itália e Espanha na área da mobilidade urbana, conheceu projetos e o sistema de transporte dos dois países. Castro Júnior levou o exemplo de Porto Alegre aos gestores locais, falando a respeito do Programa Mais Transporte, do projeto Ruas Completas e do sistema de bicicletas compartilhadas.

"Durante esta grande imersão na Europa, foi possível entender um pouco mais sobre o sistema de remuneração desenvolvido em ambos os países, que é voltado para o usuário do transporte público, exemplo que queremos seguir também em Porto Alegre. Levo grandes ideias para aplicar na capital gaúcha, tanto na área da tecnologia, com as inovações apresentadas dentro do conceito de Smart Cities, quanto para o desenvolvimento de um sistema de transporte mais sustentável”, destaca o secretário.
Espanha - Desde segunda-feira, 14, o titular da pasta da Mobilidade Urbana de Porto Alegre está em Barcelona. O gestor visitou pontos estratégicos, onde são realizadas ações de qualificação da mobilidade urbana, como o Distrito 22@, que tem um projeto piloto de qualificação dos espaços públicos.

Também conheceu a empresa Tusgsal, responsável pela operação dos ônibus metropolitanos da cidade espanhola. A empresa atua com ônibus elétricos há três anos e possui 12 veículos na frota. No local, foi possível conhecer os detalhes em relação à duração de baterias e abastecimento dos carros.

Além da visita à empresa, foi realizado encontro no órgão regulador do Sistema de Transporte de Passageiros de Barcelona. “Foram muito importantes essas últimas agendas. Chamou a atenção que o sistema de remuneração utilizado é o mesmo que aplicamos na Capital, com o conceito de receita menos custo”, comentou. 

Além das visitas, houve uma grande troca de experiências durante três dias no Congresso Smart Cities no Brasil: desafios e oportunidades. Foram debatidos temas como a reformulação das cidades inteligentes em tempos de incerteza, a segurança dentro do conceito de cidades inteligentes, agendas climáticas, entre outros. 

Itália - Entre os dias 10 e 13, foram visitadas as cidades de Roma, Genova e Turim. Nos municípios, foram apresentadas ações voltadas para o futuro da mobilidade e projetos estratégicos focados nas metas de ações climáticas e redução de emissões. A delegação também conheceu in loco a situação atual da mobilidade urbana nessas cidades. Na parte das soluções tecnológicas, foi apresentado o Sistema Mobilidade como Serviço (MaaS), que está em teste com mil voluntários. No piloto, estão testando um aplicativo único para usar no sistema de transporte, integrando metrô, bikes e scooters compartilhadas. 

Missão - A missão Internacional é liderada pela FNP e tem o objetivo de realizar uma troca de experiências entre os países na área da mobilidade urbana. A viagem faz parte do projeto Acesso Cidades, iniciativa da FNP/Brasil com a Confederación de Fondos de Cooperación y Solidaridad (Confocos)/Espanha e a Associazione Nazionale Comuni Italiani (ANCI)/Itália.

Informações: Prefeitura de Porto Alegre
READ MORE - Porto Alegre conhece sistema de transporte público da Espanha e Itália

Entrega de projetos do metrô de Porto Alegre é prorrogada para abril

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Em reunião de discussão e deliberação na segunda-feira (20), a comissão técnica que reúne integrantes da prefeitura e do governo decidiu prorrogar o prazo de entrega dos projetos do metrô de Porto Alegre para o dia 10 de abril de 2014. O pedido foi feito por empresas que trabalham nos estudos.

Inicialmente, a entrega deveria ser feita em 12 de março. Segundo a prefeitura, as empresas pediram a prorrogação pela necessidade de ter um maior detalhamento de planilhas, cálculo dos investimentos na execução da obra e custos de operação e manutenção, estudos de demanda de passageiros e matrizes de risco, entre outros pontos que abrangem as áreas de engenharia, econômico-financeira e jurídica.

Após a data, a comissão técnica avaliará os projetos recebidos para subsidiar o futuro Edital de Licitação e Minuta de Contrato da Parceria Público-Privada (PPP), que irá definir o vencedor responsável pelo projeto executivo, obra, operação e manutenção do metrô.

De acordo com a prefeitura, será qualificado o projeto de metrô subterrâneo mais adequado, observando critérios como menores custos de implantação e de operação, maior durabilidade e confiabilidade, e menores impactos de obras nos quesitos ambiental e urbanístico.

O projeto deve considerar tecnologias e soluções disponíveis no mercado do transporte coletivo, métodos construtivos, tipo de trem, sinalização, segurança, acessibilidade e informação ao usuário, concepção de terminais, estações de integração com ônibus e outros modais.

Investimentos
O investimento da prefeitura totalizará R$ 1,385 bilhão, somando R$ 690 milhões em financiamento para a execução da obra, R$ 195 milhões para as desapropriações e R$ 500 milhões em 25 parcelas de R$ 20 milhões, como contraprestação do serviço durante a operação. O governo do estado fará aporte de R$ 1,080 bilhão em financiamento, o parceiro privado com R$ 1,303 bilhão e o governo federal destinará R$ 1,770 bilhão a fundo perdido. O investimento total do projeto é orçado em R$ 4,8 bilhões para execução das obras.

Informações: G1 RS


READ MORE - Entrega de projetos do metrô de Porto Alegre é prorrogada para abril

PAC 2 conclui obras de mobilidade urbana em diferentes regiões

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

O 9º Balanço do Programa de Aceleração do Crescimento mostra que o governo federal tem atuado em todas as regiões brasileiras para melhorar a qualidade de vida dos cidadãos.

Nos três anos da segunda fase do programa, o PAC 2 concluiu seis obras de mobilidade urbana como a dos trens urbanos de São Leopoldo a Novo Hamburgo (RS) e o de Calçada a Paripe, em Salvador (BA), o aeromóvel em Porto Alegre (RS) e o Boulevard Arrudas, em Belo Horizonte (MG).

Na região Norte, a cidade de Belém (PA) conta com uma obra em execução e outra em fase de licitação para o Sistema BRT (Bus Rapid Transit), um modelo de transporte coletivo que trafega em canaletas específicas e utiliza estações adaptadas para o acesso ágil dos passageiros ao veículo, como sistema de pré-pagamento de tarifa e plataforma na mesma altura da porta do transporte. 
Macapá (AP) e Rio Branco (AC) estão com ações preparatórias para receberam corredores do ônibus. Porto Velho (RO) e Boa Vista (RR), além das preparações para os corredores, também possuem projetos para a construção de terminais. Já Manaus (AM) tem em curso a estruturação de cinco corredores de ônibus, uma licitação em andamento para a implantação do BRT e ações preparatórias para o monotrilho.

Entre as cidades beneficiadas do Nordeste está Recife. A capital pernambucana recebeu 15 Trens Unidades Elétricas (TUEs) para o metrô local, além de ter também em execução as obras de duas linhas de metrô, três BRTs, dois corredores, um terminal de integração e corredor fluvial. O governo estuda ainda projetos para a construção de dois Veículos Leves sobre Trilhos (VLTs) para a cidade.

Em Fortaleza (CE), o governo concluiu a linha oeste do trem urbano da capital, que possui também obras em execução de VLT , dois metrôs, quatro BRTs e duas outras estações.

No Sul, Porto Alegre tem a primeira linha da tecnologia aeromóvel em operação comercial no Brasil. O projeto, que usa tecnologia 100% nacional, interligará a estação Aeroporto do metrô ao Terminal 1 do Aeroporto Internacional Salgado Filho. São veículos suspensos, movidos a ar, que permitirão integração e acesso rápido e direto dos usuários ao terminal aeroportuário. Canoas (RS) também está com ações preparatórias para receber a novidade.

Entre outros investimentos do governo na região, estão as execuções de obras de dois BRTs, sistema de monitoramento e terminais em Curitiba, e ações preparatórias em Caxias do Sul, Joinville, Blumenau, Maringá e Foz do Iguaçu para que as regiões recebam corredores de ônibus. Florianópolis também conta com projetos de teleféricos.

No Centro-Oeste, a capital do País, Brasília, está com obras na reta final de BRT e mais corredores exclusivos para ônibus. Cuiabá (MT), por sua vez, também irá receber o VLT e os corredores de ônibus. Aparecida de Goiânia (GO), Anápolis (GO) e Campo Grande (MS) estão com ações preparatórias para começarem as obras dos corredores.

Por fim, na região Sudeste, Belo Horizonte (MG) inaugurou em 2013 a Via Boulevard Arrudas, que consiste na readequação da avenida dos Andradas, canalizando o ribeirão que batiza a via em seu trecho central. 

Nesses três últimos anos, cerca de 30 municípios dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais receberam projetos e alguns já estão em ação preparatória para a construção de corredores exclusivos para ônibus. Santos, São Vicente (SP) e Rio de Janeiro (RJ) estão com obras já em execução de VLT.  A capital paulista também está em processo preparatório para receber as obras de ampliação da rede metroviária, a criação de seis corredores, além da aquisição de dois novos trens urbanos e a modernização de 20 estações.

Pacto da Mobilidade

Lançado em 2013, o Pacto da Mobilidade disponibiliza R$ 50 bilhões para ações de mobilidade em grandes centros urbanos e em parceria com estados e municípios.

Até 14 de fevereiro de 2014, os recursos anunciados somam R$ 31,9 bilhões para Rio de Janeiro, São Gonçalo, Nova Iguaçu, Duque de Caxias, São Paulo, Guarulhos, Osasco, do Grande ABC Paulista, Campinas, Porto Alegre, Salvador, Curitiba, Fortaleza, Recife e Belo Horizonte e Manaus.

Esses empreendimentos somam-se aos demais investimentos feitos pelo governo federal destinados à construção de metrôs, monotrilhos, aeromóveis, trens urbanos, VLTs, BRTs, corredores de ônibus e teleféricos nas principais capitais, grandes e médias cidades brasileiras.

São mais de 3,5 mil quilômetros em obras de transporte coletivo sendo viabilizadas em todo o País e que vão contribuir para tornar o transporte coletivo mais confortável, rápido, seguro e com preço justo.

READ MORE - PAC 2 conclui obras de mobilidade urbana em diferentes regiões

Seja Mais Um a Curtir o Blog Meu Transporte

BRT Aricanduva

Ligeirão NORTE-SUL / Curitiba

Seguidores

 
 
 

Ônibus articulados elétricos em Goiânia


Prefeitura de São Paulo anuncia retomada do Complexo Viário que ligará Pirituba à Lapa

Número de passageiros no Metrô de São Paulo cresceu em 2023

Em SP, Apenas 3 em cada 10 domicílios ficam perto de estações de metrô e trem

BUS ELÉTRICO EM BELÉM


Brasil precisa sair da inércia em relação aos ônibus elétricos

Brasil tem mais de cinco mil vagões de trem sem uso parados em galpões

LIGAÇÃO VIÁRIA PIRITUBA-LAPA


Seja nosso parceiro... Nosso e mail: meutransporte@hotmail.com

Prefeitura do Rio inaugura o Terminal Intermodal Gentileza

‘Abrigo Amigo’ registra 3,5 chamadas por dia em Campinas

Ônibus elétricos e requalificação dos BRTs tornam transporte eficiente e sustentável em Curitiba

Brasil prepara lançamento do primeiro VLT movido a hidrogênio verde

Informativos SPTrans

Nova mobilidade urbana revela o futuro dos deslocamentos

Em SP, Passageiros elogiam Tarifa Zero aos domingos

Porto Alegre terá 12 ônibus elétricos na frota em 2024

Recife: Motoristas mulheres são mais confiáveis no transporte coletivo junto aos usuários

Obras do VLT em Curitiba devem custar cerca de R$ 2,5 bilhões

VLT no terminal Gentileza


Com metrô, Salvador deixou de emitir mais de 45 mil toneladas de CO2 em oito anos

Barcelona dá transporte gratuito para quem deixar de usar carro

Os ônibus elétricos do Recife começaram a circular em junho de 1960