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Metroviários de São Paulo suspendem greve, mas mantêm ‘guerra’ contra privatizações

quinta-feira, 17 de agosto de 2023

Os metroviários de São Paulo decidiram suspender a greve que estava prevista para amanhã (15). Com divergências, o sindicato da categoria avaliou que houve certo avanço na tentativa de barrar a terceirização na área de manutenção de trens – a empresa concordou em adiar o edital do chamado POT (Pátio Oratório), na Linha 15-Prata. Mas a mobilização contra a privatização vai prosseguir, não apenas no Metrô, mas na Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e na Sabesp. Eles pretendem fazer paralisação conjunta em outubro.

O resultado da votação da assembleia foi divulgado pouco antes das 22h desta segunda-feira (14). Foram 1.943 votos (78,8%) pela suspensão da greve, 469 (19%) pela manutenção do movimento e 53 abstenções (2,1%).

Plebiscito sobre privatização
“O o governador tem anunciado sua intenção de privatizar todas as linhas de metrô, todas as linhas de trens da CPTM e também a Sabesp”, afirmou ao final da assembleia a presidenta do sindicato, Camila Lisboa. Ela citou a exagerada martelada de governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) em leilão do Rodoanel em março. “Demonstração inútil de masculinidade frágil”, definiu. “Vamos comprar uma guerra contra a privatização.”
O pregão de terceirização no POT estava previsto para o próximo dia 28. Os metroviários, no entanto, chamam a atenção para a continuidade do “projeto privatista” do governo Tarcísio. “Privatização significa aumento de tarifa, piora dos serviços e exploração dos trabalhadores”, disse Camila. Segundo ela, em setembro será realizado um plebiscito sobre a privatização das empresas paulistas. “Desafiamos o governador a ouvir a população”, afirmou a presidenta do Sindicato dos Metroviários.

“Tarcísio quer entregar a manutenção da Linha 15 para empresários. Isso é uma aventura, uma irresponsabilidade! (…) Se isso se concretizar, a segurança dos passageiros e funcionários estará em risco!”, afirma o sindicato. “A privatização das Linhas 8 e 9 já mostrou que só os empresários ganharam. Os passageiros são prejudicados constantemente, com atrasos, falhas e graves acidentes.”

Informações: Rede Brasil Atual
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Governo confirma que o Metrô de SP passará a atuar na gestão de projetos de expansão e empreendimentos

domingo, 11 de junho de 2023

O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) confirmou nesta quinta-feira (8) que o Metrô de São Paulo terá um novo papel nos próximos anos. Segundo ele, será uma “revocação”, em suas palavras um redireciomento das funções da companhia.

“A gente está vendo qual vai ser o novo papel do Metrô no sentido de fazer gestão, empreendimentos, projetos”, disse ele durante coletiva de imprensa na cerimônia de início de serviço do trem Série 8900 na Linha 9-Esmeralda (ViaMobilidade).

Embora não tenha confirmado que a companhia deixará de operar os quatro ramais hoje sob sua responsabilidade, o governador afirmou que os funcionários serão “reaproveitados”, porém, sem trazer mais detalhes.
Defensor das concessões, Tarcísio já havia sinalizado que as linhas da CPTM serão oferecidas a operadores privados durante sua gestão.

Sobre o Metrô, há planos concretos de licitar os novos ramais em projeto como a Linha 19-Celeste e a Linha 20-Rosa, mas não estava claro se as linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e 15-Prata entrariam nesse pacote de concessões.

O atual governo começou com uma greve dos metroviários em abril motivada pelo pagamento de um bônus aos funcionários. A paralisação acabou estendida por quase dois dias após um impasse com a categoria, quando o Metrô concordou com uma operação ‘catraca livre’ a pedido do Sindicato dos Metroviários, mas que não ocorreu sob a alegação que nem todos os funcionários haviam voltado aos postos.

Os metroviários farão uma assembleia na segunda-feira (12) para decidir se haverá uma nova greve na terça-feira (13). Além de reajustes e benefícios, o sindicato da categoria pleiteia a realização de concurso para recuperar o quadro de funcionários, considerado deficiente.

Informações: Metrô CPTM
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CET suspende rodízio por causa da greve no Metrô de SP

quarta-feira, 23 de maio de 2012

A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) informou na noite desta terça-feira (22) que, com a decretação da greve dos metroviários em São Paulo, será suspenso o rodízio municipal de veículos nesta quarta-feira, para veículos com placas finais 5 e 6.

A SPTrans acionará o Plano de Atendimento entre Empresas de Transporte em Situação de Emergência (Paese) e estenderá as linhas com destino às estações do Metrô até a região central de São Paulo.

O Sindicato dos Metroviários de São Paulo decidiu, em assembleia nesta noite, decretar a greve da categoria a partir da meia-noite. Uma audiência entre representantes do Metrô e do sindicato terminou sem acordo.

A Justiça do Trabalho determinou, no entanto, que o sindicato mantenha 100% da frota funcionando durante os horários de pico e 85% nos demais horários e proibiu o sindicato de liberar as catracas.Caso as determinações não sejam cumpridas, o sindicato terá que pagar multa de R$ 100 mil diários. Os horários de pico são das 5h até as 9h e das 17h às 20h. A audiência de conciliação desta tarde foi realizada no Tribunal Regional do Trabalho - 2ª Região, e mediada pela desembargadora e vice-presidente do tribunal, Anélia Li Chum.

O presidente do sindicato, Altino de Melo Prazeres Júnior, falou sobre a decisão. “Para não prejudicar a população de São Paulo, nós propusemos a catraca livre, mas não foi aceito. Além disso, fizemos algumas reconsiderações para sair do impasse, mas o Metrô respondeu com propostas menores do que as da Justiça. Não tivemos outra alternativa a não ser a paralisação”, afirmou. Ele disse que espera a adesão de 90% da categoria e considera que vão parar todas as linhas, com exceção da Linha 4-Amarela.

Segundo o presidente, os turnos da noite (que começa à meia-noite) e da manhã não irão entrar para trabalhar. “Se nesse período houver alguma proposta do Metrô, vamos realizar uma assembleia ao meio-dia para decidir o que fazer.”

Fonte: G1 SP

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Metrô deve parar em São Paulo

segunda-feira, 26 de maio de 2014

Depois da greve de ônibus da semana passada, os trabalhadores do Metrô ameaçam paralisar suas atividades em São Paulo. Os funcionários da empresa marcaram assembleia para amanhã e podem decidir cruzar os braços. Entre as reivindicações da categoria estão o reajuste salarial de 35,47%, e novo plano de carreira.

“Se não houver proposta concreta de reajuste, podemos votar paralisação de 24 horas, greve por tempo indeterminado ou manifestações surpresa”, disse ontem Altino Prazeres Júnior, presidente do Sindicato dos Metroviários. O Metrô paulista tem 9.800 empregados, responsáveis pelo transporte diário de 4,5 milhões de pessoas.

No sábado, os motoristas de ônibus de Osasco e outras cidades da Grande São Paulo decidiram em assembleia encerrar a greve da categoria, que chegou a afetar cerca de 240 mil passageiros na região. A Justiça do Trabalho, porém, deverá julgar nesta semana a greve dos ônibus, que prejudicou milhares de pessoas, e ainda há chances de a categoria retomar a paralisação.

No Maranhão, os rodoviários mantêm a greve que chega hoje aos cinco dias de duração, desde que foi decidida e anunciada pelo Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário do estado (Sttrema). Mas 70% da frota de ônibus de São Luís deverão circular hoje, atendendo à decisão do Tribunal Regional do Trabalho (TRT-MA), que considera o transporte coletivo de caráter essencial.

Informações: O Dia

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Greve no Metrô de SP foi adiada para dia 08

quarta-feira, 1 de julho de 2020

Em assembleia realizada de maneira online pelo Sindicato dos Metroviários, a categoria decidiu adiar a greve que estava marcada para o dia 1º de julho, marcando nova data para uma paralisação sendo esta no dia 08 de julho de 2020.

Segundo informado pelo Diretor do Sindicato, Wagner Fajardo, no dia 07 de julho será realizado uma nova assembleia para decidir se param no dia oito.

Na quarta-feira dia 1º, haverá nova reunião para negociação entre o Metrô/Governo e Sindicato/Trabalhadores das reivindicações expressas no jornal que foi divulgado pela entidade.

O Sindicato dos Metroviários haviam proposto realizar um protesto com catracas livres e não uma greve, mas a opção não foi ouvida pelo Governo.

A categoria se queixa da ação de retirar parte dos benefícios a redução de valores pagos em hora extra e e adicionais noturnos, fim do adicional de periculosidade, entre outros.

Com o adiamento da greve a operação do Metrô será normal na quarta-feira dia 1.

Informações: Diário dos Trilhos
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Metroviários de São Paulo decidem adiar greve para a próxima semana

terça-feira, 28 de maio de 2013

Durante assembleia realizada na noite desta segunda-feira em São Paulo, os funcionários do Metrô decidiram adiar a greve da categoria para a próxima terça-feira (4). Inicialmente, a paralisação estava prevista para amanhã (28).

O governo Geraldo Alckmin (PSDB) aumentou, em reunião realizada na tarde de hoje, a proposta de reajuste salarial de 5,3% para 6,4%. O TRT (Tribunal Regional do Trabalho), que intermedeia a negociação, propôs que o reajuste fosse de 7,13%, segundo medição do INPC. Os representantes do governo, então, afirmaram que o valor deverá ser avaliado e uma resposta só poderá ser dada na próxima semana.
Rafaella Arcuschin/Folhapress
Os metroviários pedem 14,16% de aumento real e mais 7,3% de reposição salarial (seguindo medição do IGP-M). Além do reajuste, a categoria quer também reajuste de 24,3% no vale-refeição (metrô oferece 5,37%), plano de carreira, jornada de 36 horas, entre outras.


O Metrô possui atualmente 9.378 funcionários, com salários que variam de R$ 1.700 (manutenção) e R$ 20 mil (gerente). São transportados em média, 3,8 milhões de pessoas no metrô em dias úteis, segundo dados de 2012.

A última greve da categoria ocorreu em 23 de maio do ano passado, quando os funcionários pararam por um dia e o rodízio foi suspenso. Antes disso, houve uma greve em agosto de 2007, quando o rodízio de veículos foi suspenso por dois dias.

Em caso de greve, apenas a linha 4-amarela do metrô permaneceria operando, já que ela é privatizada e os funcionários não são ligados ao sindicato dos metroviários.

Os funcionários da CPTM também fizeram assembleia e decidiram adiar a paralisação da categoria. Parte dos sindicatos que representam a categoria já tinham assinado acordos de reajuste salarial na semana passada, mas dois sindicatos ainda negociam.

Informações: Folha SP
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Greve em SP: Metrô inicia plano de contingência com funcionamento parcial de linhas

sexta-feira, 24 de março de 2023


O Metrô de São Paulo iniciou, às 6h45 desta manhã, um plano emergencial para manter a operação parcial das linhas Azul, Verde e Vermelha.

A ação foi feita porque o Sindicato dos Metroviários decidiu, na última noite, continuar a greve que já dura mais de 24 horas.

Nesta madrugada, o Metrô apresentou uma proposta aos grevistas para tentar encerrar a greve e o retorno de 100% dos funcionários.

A proposta inclui o pagamento em abril de abono salarial no valor de R$ 2 mil e a instituição de Programa de Participação nos Resultados de 2023, a ser pago em 204.

A votação dos metroviários deve ocorrer em assembleia do Sindicato, às 7h, e a expectativa do Metrô é que o serviço possa ser totalmente reestabelecido.

As linhas que estão funcionando sob o plano de contingência são:

Linha 1- Azul: entre as estações Ana Rosa e Luz
Linha 2- Verde: entre as estações Alto do Ipiranga e Clínicas
Linha 3-Vermelha: entre as estações Santa Cecília e Bresser- Mooca
A linha 15-Prata (monotrilho) permanece fechada
Além disso, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e o prefeito Ricardo Nunes (MDB) decretaram ponto facultativo para os servidores públicos estaduais e municipais.

Transtornos
Enquanto a greve se estende, a população enfrenta transtornos para tentar chegar ao local de trabalho. Na estação Itaquera, na linha Vermelha, o jardineiro Diogo Forte, de 37 anos, disse que esperava a resolução do impasse nesta manhã. Às 7h15, ele já estava mais de uma hora atrasado para o trabalho.

— Muita achou que a hoje ia estar aberto, que o governo ia entrar em acordo com o Metrô e ia liberar. Mas parece que não, né? Desse jeito fica difícil para a gente trabalhar. Patrão está me esperando — afirmou.

Informações: O Globo
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Metrô de São Paulo entra em greve nesta quarta-feira

quarta-feira, 23 de maio de 2012

As negociações com o governo do Estado de São Paulo chegaram a um impasse nesta terça-feira e os metroviários definiram em assembleia greve a partir da zero hora de quarta-feira em todas os ramais, com exceção da Linha 4-Amarela, que tem outro sindicato. Para evitar transtornos, a Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô) conseguiu liminar no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 2ª Região que determina 100% de operação no horário de pico, das 5 horas às 9 horas e das 17 horas às 20 horas, e 85% nos demais horários.

A decisão liminar foi da desembargadora Anélia Li Chun, vice-presidente do TRT da 2ª Região, que conduziu a última audiência de conciliação entre Metrô e funcionários e também proibiu a prática de liberar catracas - que chegou a ser defendida por trabalhadores - e fixou multa diária de R$ 100 mil, caso a greve afete a operação.

Os metroviários reivindicam 5,13% de reajuste salarial, 14,99% de aumento real, vale-alimentação de R$ 280,45 e reajuste de 23,44% no vale-refeição, além de equiparação salarial, 36 horas semanais, periculosidade sobre todos os vencimentos, adicional de risco de vida de 30%, plano de saúde acessível para os aposentados e reintegração dos demitidos em 2007.

Durante a audiência desta tarde, a companhia propôs reposição da inflação pelo Índice Nacional de Preços (IPC) e aumento real de 1,5%. Os metroviários mantiveram reivindicação de reajuste pelo ICV/Dieese mais 14,99% de aumento real, mas declararam-se dispostos a rever o número conforme o resultado global da negociação. A desembargadora propôs reajuste pelo INPC mais 1,5% de aumento real.

O Metrô propôs vale-alimentação de R$ 158,57 enquanto os metroviários mantiveram a reivindicação de R$ 280,45. A desembargadora propôs R$ 218. Em relação ao vale-refeição, o Metrô propôs elevar o valor para R$ 21 e o sindicato manteve a reivindicação de R$ 25,25. A desembaregadora propos R$ 23.

Há divergências também sobre o adicional de risco para agentes de segurança e de plataforma, sobre a equiparação salarial de funcionários que exercem as mesmas funções, adicional de periculosidade, aumento da contribuição do Metrô nos planos de saúde dos funcionários e readmissão de 61 grevistas demitidos em 2007.

Os dois lados concordaram apenas em montar comissões para discutir pontos mais polêmicos como a distribuição de participação nos resultados e a jornada de trabalho dos funcionários que iniciam ou terminam seus turnos fora do horário de funcionamento do sistema de transporte público.

Em nota, a Secretaria de Transportes Metropolitanos informou que o Metrô e a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) também concordaram em consolidar todas as cláusulas sociais presentes nos atuais dissídios coletivos e estão dispostos a debater eventuais pendências remanescentes.

Linha Amarela
A concessionária ViaQuatro informou que a Linha 4-Amarela irá operar normalmente nesta quarta-feira, mesmo com a greve decretada. “A Linha 4-Amarela é operada por uma empresa privada (ViaQuatro - Concessionária da Linha 4 - Amarela do Metrô de SP) e seus colaboradores são vinculados a outro sindicato”, diz uma nota divulgada nesta noite.

As informações são do G1 SP
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Funcionários do Metrô e da CPTM decidem não entrar em greve

terça-feira, 26 de maio de 2015

Funcionários do Metrô e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) decidiram não entrar em greve na quarta-feira (27). Dessa forma, as estações de ambas companhias funcionarão normalmente. As categorias irão realizar novas assembleias na semana que vem.

Na semana passada, os funcionários haviam agendado a paralisação, mas a confirmação dependia da assembleia realizada na terça (26).

O Sindicato dos Metroviários de São Paulo pede aumento de 18,64% de reajuste salarial, aumento de vale-alimentação e adicional de periculosidade. Na segunda-feira (25), uma audiência entre o Metrô e o sindicato foi realizada no Tribunal Regional do Trabalho (TRT). Durante a reunião, a empresa ofereceu 7,21% de aumento.

A proposta do tribunal foi de 7,41%, com um adicional de 1,5 ponto percentual por produtividade, totalizando 8,82% de reajuste. O TRT propõe também uma cláusula para garantir que os trabalhadores não façam greve e que não haja retaliação por parte do Metrô durante a campanha salarial. Os metroviários vão fazer uma nova assembleia na proxima segunda-feira (1º) para rediscutir a proposta apresentada.

O sindicato dos engenheiros que trabalham no Metrô também pede 17,01% de reajuste, além de aumento em vale-transporte e vale-refeição. Em nota, o Metrô reiterou que mantém aberto o diálogo com a categoria para fechar acordo e que uma paralisação injustificada em meio ao processo de negociação causará prejuízo à toda população.

CPTM
O Sindicato dos Ferroviários reivindica 7,89% de reajuste mais 10% de aumento real, garantia de pagamento de, no mínimo, R$ 5 mil no Programa de Participação nos Resultados (PPR), auxílio materno-infantil de R$ 500, vale refeição de R$ 840 e vale alimentação de R$ 400.

A CPTM oferece 6,65% de aumento. A proposta do Tribunal foi de 6,6527% e mais 1,5% de produtividade. Novas propostas devem ser apresentadas em uma nova audiência do TRT, prevista para as 11h30 da próxima terça (2).

Os sindicatos dos Trabalhadores da Central do Brasil (responsável pelos ferroviários das linhas 11 e 12 da CPTM), dos Ferroviários da Sorocabana (linhas 8 e 9) e dos Ferroviários de São Paulo (linhas 7 e 10) vão discutir na próxima terça-feira (2) a possibilidade de parar à 0h de 3 de junho.

Informações: G1 São Paulo

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Metroviários de SP definem indicativo de greve na próxima quarta

domingo, 19 de maio de 2013

Em campanha salarial, os trabalhadores da Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô) definem em assembleia na próxima quarta-feira (22), às 19h, se entram em greve. 

Após cinco reuniões, os metroviários reclamam por não ter sido apresentada nenhuma proposta. Na próxima terça (21), unidos a trabalhadores da Sabesp e aos eletricitários, a categoria vai realizar uma manifestação em frente ao Conselho de Defesa dos Capitais do Estado (Codec), órgão do governo Alckmin responsável por definir as políticas salariais. A próxima reunião entre o Metrô e o sindicato está marcada justamente para a quarta, às 9h.
Com data-base em 1º de maio, os funcionários do Metrô reivindicam reajuste de 14,16%, entre reposição e aumento real. A pauta inclui ainda reajuste de 24,3% no vale-refeição e aumento no vale-alimentação para R$ 382,71. Esses pontos serão discutidos na próxima reunião.

Para o presidente do Sindicato dos Metroviários, Altino de Melo Prazeres Júnior, a companhia tem sido intransigente. “O Metrô não quer negociar. Tem dado respostas negativas para todas as reivindicações e até para coisas simples, como realizar uma campanha educativa contra o assédio sexual, em espaços de publicidade que pertencem à própria companhia. Se essa postura prosseguir nas negociações salariais da próxima semana, não haverá outra saída senão a greve”, afirmou. No ano passado, após um dia de paralisação, os metroviários aceitaram proposta de 6,17%.

Nesta quinta-feira (16), os trabalhadores se reuniram em assembleia no sindicato, em que definiram trabalhar sem uniforme e com adesivos da campanha salarial nas roupas, como forma de chamar atenção da população e pressionar a direção do Metrô.

Entre as principais reivindicações já discutidas, está a revisão do plano de carreira. Segundo o sindicalista, hoje um trabalhador leva até 20 anos para chegar ao topo de sua própria função. Além disso, o sindicato quer instituir planos deste tipo para trabalhadores das áreas de segurança e manutenção. Outra reivindicação é que a participação nos lucros ou resultados (PLR) seja fixa para todos os trabalhadores. Hoje, o valor da gratificação é 60% fixo e 40% proporcional ao salário, o que Melo considera privilégio para os altos cargos da empresa. Todas essas propostas foram rejeitadas pelo Metrô, que não respondeu aos questionamentos apresentados pela reportagem.

Em 2012, a empresa transportou em média 3,75 milhões de pessoas por dia útil. O Metrô fechou o ano com 9.378 funcionários. A receita total atingiu R$ 1,987 bilhão.

Motoristas

Outra categoria ligada ao setor de transportes fechou acordo coletivo no início da semana. Em assembleia realizada na segunda-feira (13), motoristas e cobradores de São Paulo aprovou proposta que prevê 10% de reajuste salarial e R$ 800 de PLR. Segundo o sindicato da categoria, o aumento é de 33% para motoristas e oficiais de manutenção e de 45% para cobradores. O tíquete-refeição vai a R$ 15,30. A data-base também é 1º de maio.

Informações: Rede Brasil Atual
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Metroviários de SP marcam greve para o dia 03

quinta-feira, 21 de setembro de 2023

Os metroviários decidiram se unir aos trabalhadores da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) na greve marcada para 3 de outubro. As categorias protestam contra os planos de privatizar linhas da rede de transporte sobre trilhos.

A decisão, também tomada em assembleia, foi anunciada na quarta-feira, 20, pela presidente do Sindicato dos Metroviários de São Paulo, Camila Lisboa, pelas redes sociais.

Se não houver negociação até lá, as linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e 15-Prata operadas pela Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô) também não vão funcionar no mesmo dia.

“Acabamos de aprovar greve no Metrô no dia 3 de outubro. Unificou com a CPTM. Vamos parar porque é um absurdo privatizar o metrô, trem e água (em referência ao plano de conceder a Sabesp à iniciativa privada)”, publicou Camila nas redes sociais.

No dia anterior, na terça-feira, 19, o Sindicato dos Ferroviários de São Paulo decidiu em assembleia marcar uma greve de 24 horas no dia 3 de outubro. A entidade representa as linhas 7-Rubi e 10-Turquesa.
A categoria protesta contra a privatização de linhas da CPTM, do Metrô e de área de saneamento da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp).

O Sindicato da Central do Brasil, que representa as linhas 11-Coral, 12-Safira e 13-Jade, apoia o movimento, segundo publicações nas redes sociais, mas não cita, por enquanto, adesão à paralisação.

Procurado, o Metrô ainda não se manifestou. O espaço permanece aberto para manifestação.

Informações: Estadão
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Metrô de São Paulo pode ter greve na próxima quarta-feira

domingo, 19 de maio de 2024

O Sindicato dos Metroviários de São Paulo aprovou indicativo de greve para a próxima quarta-feira, 22. Uma assembleia com a categoria deve ser realizada na véspera para confirmar a paralisação.

Os servidores estão em campanha salarial e já se reuniram em cinco ocasiões para negociar com representantes do Metrô, mas não chegaram a um acordo. O reajuste proposto pelo governo, de 2,77% (inflação medida pelo IPC-Fipe), foi recusado.

Além do reajuste dos salários e benefícios, o sindicato pede que o governo efetive a contratação de 115 agentes de segurança aprovados no concurso de 2019 e reintegre oito funcionários demitidos na última paralisação. A categoria também reivindica uma maior fatia da participação nos resultados da empresa e abertura de novo concurso público.

Segundo Altino Prazeres, diretor do sindicato, a greve tem como objetivo pressionar por uma negociação. “Ontem (terça-feira) pela manhã nos reunimos com o Metrô e disseram que o governo só teria uma resposta em 5 de junho. É muito longe, então estamos pressionando pra que essa negociação seja feita o mais rápido possível”, disse.

“Nós estamos dispostos a negociar, mas precisamos de uma sinalização da empresa. Vamos fazer essa assembleia na noite anterior (à greve) esperando que o governo nos procure pra sair desse problema”, acrescentou Prazeres.

O sindicato também convocou um ato para segunda-feira, 20, na estação Sé do Metrô.

Informações: Isto É

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Metrô de SP pode entrar em greve nesta quarta-feira

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Conforme o sindicato dos ferroviários, a proposta da CPTM, apresentada no dia 18, foi rejeitada pela categoria, que quer reajuste real de 5% nos salários. A empresa disse que continua negociando com os sindicalistas e ainda não tem condições de emitir um posicionamento concreto sobre a situação.

Em nota divulgada, o sindicato dos metroviários afirmou que "diante de mais esta demonstração de pouco caso com o sufoco que a categoria enfrenta dia e noite para atender a população, a categoria não teve alternativa, senão decretar greve para o dia 1º de junho". A categoria vai esperar uma nova manifestação do Metrô até as 18h de terça-feira, dia 31. A nova proposta será analisada em reunião marcada para as 18h30.
Em nota, o Metrô informou que acionará o Plano de Apoio entre Empresas de Transporte frente a Situações de Emergência (Paese) para minimizar a greve, que deve afetar 3,7 milhões de usuários.

"A Companhia do Metrô preparou um esquema especial para garantir o acesso dos seus empregados aos postos de trabalho e alertou todos os funcionários sobre a responsabilidade de manter os serviços essenciais que atendam as necessidades inadiáveis da sociedade. Com o anúncio de greve, a SPTrans deverá readequar as linhas de ônibus para assegurar o transporte de passageiros ao Centro da cidade", informou a nota.


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Em assembleia, sindicato encerra greve do Metrô de São Paulo

terça-feira, 3 de outubro de 2023


Em assembleia na noite desta terça-feira, 3, o Sindicato dos Metroviários decidiu por encerrar a greve do Metrô. Além disso, os trabalhadores acordaram que não haverá novas assembleias na próxima semana, proposta feita pela diretoria para organizar uma outra paralisação.

O grupo considerou exitosa a greve unificada desta terça, que contou também com a participação dos ferroviários da CPTM e dos trabalhadores da Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo).  "A nossa avaliação é de que a população apoiou a nossa luta e apoiou o combate às privatizações", disse Camila, presidente.

Informações: Terra

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Funcionários do Metrô de São Paulo decretam estado de greve

quarta-feira, 21 de maio de 2014

O Sindicato dos Metroviários de São Paulo – que representa funcionários do Metrô nas linhas 1, 2, 3 e 5 da capital paulista – decretou estado de greve na noite desta terça-feira (20). Isso ainda não significa que haverá paralisação da categoria.

Por enquanto, só foram suspensas as Operações Plataforma, Embarque Melhor e Embarque Preferencial. A partir desta quinta (22), parte dos funcionários deve passar a trabalhar sem o uniforme do Metrô e usar coletes da campanha salarial.

Desde o início do mês, o sindicato e o Metrô negociam um reajuste de salários – a data-base da categoria é em 1º de maio. Até o momento, ainda não houve um acordo, e por isso o estado de greve foi aprovado em assembleia nesta terça. As negociações continuam e a próxima assembleia será no dia 27. Antes disso, o sindicato promete não fazer nenhuma paralisação.

O sindicato pede 35,47% de reajuste (7,95% de Inflação + 25,5% de aumento real), reajuste de 13,25% para o Vale Refeição, valor de Vale Alimentação de R$ 379,80 (atualmente o valor é de R$ 247,69), plano de carreira da GMT e GOP, Metrus Saúde para aposentados, reposição do quadro de funcionários e PR Igualitária. De acordo com os metrôviários, após cinco reuniões de negociação apenas dizendo não às reivindicações, a empresa ofereceu apenas 5,20% de reajuste.

Caso as negociações salariais não cheguem a um acordo, os metroviários não descartam entrar em greve nas próximas semanas. Por isso, existe a possibilidade de uma paralisação durante a Copa do Mundo.

O Metrô informou que “está aberto ao diálogo” para chegar a um acordo com os funcionários e que “confia no bom senso da categoria” para que os usuários não sejam prejudicados.

Informações: G1 SP
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Metroviários de São Paulo adiou para a próxima 4ª feira a paralisação da categoria

quarta-feira, 18 de maio de 2022

A Assembleia dos Metroviários de São Paulo adiou para a próxima 4ª feira a paralisação da categoria, que estava prevista para acontecer hoje. O sindicato que representa os trabalhadores já havia aprovado, no dia 12 de maio, uma greve geral e agendado, para esta 3ª feira (17.mai), uma nova assembleia para "preparar e organizar" o ato, que foi adiado após votação virtual. 
Uma nova assembleia foi marcada para o dia 24 de maio, quando deve acontecer uma audiência de conciliação entre lideranças da categoria e representantes do Metrô, no Tribunal Regional do Trabalho (TRT-SP). 

A mobilização dos trabalhadores teve início no mês de maio, com a realização de protestos em estações, "tuitaços" e retirada de uniformes. Em carta aberta à população, o sindicato exigiu uma reunião com o governador do estado, Rodrigo Garcia (PSDB), para negociar as exigências da categoria, destacando que "se não houver diálogo, o metrô vai parar".

Dentre as principais reinvindicações da categoria estão o reajuste salarial, a contratação de mais funcionários, por meio de concursos públicos, e chamada "isonomia salarial", que prevê equidade no piso e no teto de pagamento para trabalhadores que exercem a mesma função. Os metroviários também afirmam que, desde 2020, não têm recebido a Participação nos Resultados da empresa.

"Metroviários e metroviárias lutam em defesa do metrô público e estatal, por concurso público para contratação de funcionários em todas as áreas da empresa e salário igual para trabalho igual. São os casos de funcionários que exercem a mesma função, mas recebem salários diferenciados", informou a categoria, no documento, alegando que as contrapropostas apresentadas pelo Metrô teriam sido consideradas "insuficientes" pelo sindicato.

A paralisação afeta as linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e 15-Prata do Metrô de São Paulo. Por ser administradas pela iniciativa privada, as linhas 4-Amarela e 5-Lilás seguem operando normalmente.

Informações: SBT News
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Em SP, Metroviários descartam fazer greve nesta terça

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

De acordo com o Metrô de São Paulo, foi decidido, em assembleia realizada pelo sindicato, que não haverá greve nesta terça-feira (28).

Os metroviários reivindicam equiparação salarial, adicional de periculosidade a determinadas funções e punições de alguns trabalhadores, as quais não foram contempladas no acordo realizado em 2013, cujo prazo continua vigente. Por meio de uma nota no site oficial, o sindicato avalia que o “valor desviado do Metrô e da CPTM chega a R$ 2 bilhões, mas o rombo nos cofres públicos pode ser bem maior”. 

No início da tarde, uma audiência de conciliação realizada no TRT (Tribunal Regional do Trabalho) - SP da 2ª Região, envolvendo representantes e o Sindicato dos Metroviários terminou sem acordo. 

Informações: R7.com

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