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São Paulo ganha mais duas faixas de ônibus totalizando 70km de faixas só em 2013

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Mais dois trechos de faixas exclusivas para ônibus, num total de 400 metros, passarão a funcionar nesta segunda-feira na cidade de São Paulo. A CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) e a SPTrans (São Paulo Transportes) vão implantar os trechos a partir das 6h na Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, na Vila Mariana, Zona Sul, e também na Rua Pirajussara, no Butantã, Zona Oeste.

Na Conselheiro Rodrigues Alves, a faixa exclusiva vai funcionar no sentido Centro, do lado direito da via, de segunda a sexta-feira, das 6h às 9h, entre as ruas Doutor Fabrício Vampré e a Domingos de Morais, num total de 300 metros. Por este trecho circulam nove linhas de ônibus, ou 67 ônibus por hora, transportando cerca de 123 mil pessoas em dias úteis. 


BUTANTÃ/  Já na Pirajussara, a faixa exclusiva vai operar em um trecho de cem metros, de segunda a sábado, entre 6h e 22h, no sentido da Rodovia Raposo Tavares, entre a Avenida Vital Brasil e a Rua MMDC, das 6h às 22h. Pela rua passam 17 linhas de ônibus, ou 106 ônibus por hora, que transportam cerca de 72,6 mil  passageiros em dias úteis.

A ativação das faixas exclusivas está inserida na Operação Dá Licença  Para o Ônibus, medida que prioriza o transporte coletivo no horário de maior movimento, buscando a redução dos tempos de viagem, bem como maior conforto aos usuários do transporte público.

A punição para quem entrar na faixa de ônibus é multa de R$ 53,20 mais três pontos na carteira de habilitação.

Sinalização não está concluída
Toda a extensão da Avenida Conselheiro Rodrigues Alves foi recentemente recapeada, segundo a CET. Ainda segundo a CET, a sinalização do trecho da faixa de ônibus  estará implantada nesta segunda, mas  o restante, entre a Avenida Ibirapuera e a Rua Doutor Fabrício Vampré,  ainda será concluído.

70 
kms de faixas para ônibus já foram implantadas este ano

150
kms de faixas é o prometido pela Prefeitura até 2016

Informações: Diário de SP
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Em São Paulo, Faixas de ônibus são invadidas por carros e multas cresceram 69% no ano passado

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

Bandeira de Fernando Haddad (PT) para diminuir os problemas do trânsito da cidade, as faixas exclusivas e corredores de ônibus foram responsáveis por 1,2 milhão de autuações em 2014. A multa por invadir os espaços exclusivos dos coletivos foi o índice que mais cresceu no ranking do ano passado: 69,5% a mais do que as 713,5 mil infrações aplicadas em 2013. 

Em uma rápida visita à  Ligação Leste-Oeste, sobre o Viaduto Jaceguai, exatamente em cima da Avenida 23 de Maio, Zona Sul, dá para ver que os carros tomaram o lugar que era par ser do ônibus. 

Às 13h, fora do horário de pico, portanto, 52 veículos, a maioria  automóveis, passaram pela faixa em apenas 5 minutos. Ao acessar a   23 de Maio, o motorista tem à sua frente cerca de 140 metros de linha tracejada para se deslocar às faixas da esquerda. 

O término da sinalização, a qual permite o tráfego de outros veículos por se tratar de  uma transição, coincide com o fim do Viaduto Jaceguai. A partir daí,  começa a faixa exclusiva para ônibus naquele trecho.

No Viaduto Pacaembu,  na Zona Oeste, o problema se repete. A quantidade de carros na faixa à direita era praticamente a mesma das outras à esquerda, ou seja, havia congestionamento de carros no trecho reservado aos coletivos, que preferem a pista da esquerda.

De acordo com o CTB (Código de Trânsito Brasileiro), transitar na faixa exclusiva  à direita é uma infração leve, com perda de três pontos na carteira e multa de R$ 53,20. Já a multa para quem invade os corredores, à esquerda, é de R$ 127,69, com perda de cinco pontos. A  infração é grave.

Em ambos os trechos visitados, o DIÁRIO não viu agentes de fiscalização. Porém, os cerca de 560 radares espalhados pela capital também podem flagrar as infrações e render multa.

Por: Ulisses de Oliveira 
Informações: Diário de SP

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CET implanta mais de 5 km de faixas de ônibus em SP

domingo, 3 de novembro de 2013

A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) vai implantar, nesta segunda-feira (4), mais 5,3 km de faixas exclusivas para ônibus na região de Santana e Carandiru, na Zona Norte de São Paulo, na Vila Prudente, na região Leste da cidade, e em Vila Mariana, na Zona Sul da capital paulista. Todos os novos trechos inaugurados esta semana funcionarão de segunda a sexta-feira, das 6h às 20h e, aos sábados, das 6h às 14h.

Na Vila Prudente, serão 2,3 km de faixas exclusivas que funcionarão à direita na Avenida Vila Ema, entre as ruas Elídia Maria de Jesus e do Orfanato, e na Rua do Orfanato, entre a Rua do Oratório e a Praça Padre Damião, ambas em direção ao Centro.


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Em Santana, o trecho de 1,4 km será implantado nas ruas José Debieux e Benvinda Aparecida de Abreu Leme, no sentido Centro, entre as ruas Perpétuo Junior e Conselheiro Saraiva. Também será inaugurado um trecho de faixa na Rua Dr. Zuquim, no sentido bairro, em trechos entre as ruas Alferes Magalhães e Dr. Gabriel Piza e entre as ruas Dona Beatriz Correa e Dr. Artur Guimarães, em um prolongamento da faixa exclusiva já existente na via.

Ainda na Zona Norte, no bairro do Carandiru, 1,2 km de faixa exclusiva serão instalados à direita na Avenida General Ataliba Leonel, em ambos os sentidos. Em direção ao Centro, a faixa será implantada entre a Praça Orlando Silva e a Rua Alfredo Guedes. Já rumo ao bairro, estará entre a Rua Dr. Zuquim e a Praça Orlando Silva.

Um trecho de 400 metros de faixa exclusiva será implantado à direita na Avenida Lins de Vasconcelos, na Vila Mariana, em direção ao Cambuci. O trecho ficará entre o terminal de ônibus da Vila Mariana e a Rua Dr. Neto de Araújo.

Com as inaugurações, a malha de faixas exclusivas viabilizadas pela gestão Fernando Haddad em 2013 chegará a 248,7 km, superando a meta que era de 220 km.

A ação faz parte da Operação Dá Licença para o Ônibus, que tem como objetivo priorizar a circulação do transporte coletivo na cidade, diminuir o tempo de viagem dos usuários e melhorar os padrões de conforto e segurança do transporte público. De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), trafegar pela faixa exclusiva de ônibus é uma infração leve, que gera perda de três pontos na carteira e multa de R$ 53,20.

Informações: G1 São Paulo
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Reclamações de passageiros de ônibus em São Paulo caem 45% em um ano

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Um dos medidores de satisfação dos usuários de ônibus na cidade de São Paulo, as reclamações sobre o sistema caíram 45% na comparação entre janeiro e setembro do ano passado com o mesmo período de 2014. Segundo dados da SPTrans, empresa municipal que administra ônibus e empresas na capital, nos nove primeiros meses de 2013 foram recebidas 73.037 reclamações de usuários. Neste ano, o número caiu para 40.118. A prefeitura credita a redução à implantação das faixas exclusivas de ônibus.

A SPTrans divulgou apenas os números de cinco tipos de reclamações: intervalo excessivo da linha, motorista não parar no ponto quando solicitado, conduta inadequada do operador, direção perigosa e não realizar ou descumprir partidas programadas.

Desses itens, o de intervalo excessivo foi o que apresentou queda mais significativa no período analisado, passando de 30.857 em 2013 para 12.615 neste ano – redução de 59%. Apesar da queda de reclamações, é o item que gera o maior número de queixas por parte dos passageiros.

Quem se queixa disso, por exemplo, é a analista de sistema Bruna Valnei, 29 anos. Moradora do bairro de São Mateus, na zona leste de São Paulo, ela precisa pegar um ônibus e o metrô para chegar ao trabalho na Santa Cecília, na região central.

“Dentro do terminal Carrão, só tenho uma linha que me deixa perto de casa. Costumo pegar esse ônibus por volta das 21h. Chego a esperar 25 minutos. Quando pergunto para os fiscais o motivo da demora, eles dizem que é trânsito. Mas nesse horário nem é mais hora de pico ”, diz.

No segundo lugar do ranking, o item de não atendimento ao embarque e desembarque teve redução de 41%, passando de 19.341 em 2013 para 11.341 até setembro deste ano. Este item também foi apontado pela analista de sistema como problemático em sua região. Ela diz que frequentemente ônibus deixam de parar no ponto porque já tem outro que faz o mesmo trajeto e tem o mesmo destino embarcando passageiros. “Só que o da frente já está cheio e a gente não consegue entrar”, reclama.

Os itens conduta inadequada do operador e direção perigosa tiveram redução de 29% e 38%, respectivamente. O descumprimento ou não realização de partidas programadas teve redução de 10% no número de queixas. Entre os itens, este foi o que recebeu o menor número de reclamçãoes. Foram 3.932 neste ano, contra 4.391. Curiosamente, segundo relatórios parciais da verificação independente dos contratos dos serviços de transporte coletivo da cidade, produzidos pela empresa Ernst & Young (EY), concessionárias e permissionárias podem ter ganhos financeiros de até R$ 370 milhões ao não cumprir partidas programadas. A informação foi divulgada nesta quinta-feira (4) pela Prefeitura de São Paulo. 

"O pagamento às empresas é calculado de acordo com passageiros transportados. No entanto, quando você não realiza as partidas, coloca menos ônibus e o mesmo número de passageiros. Então, a prefeitura paga caro por um serviço ruim e a população fica apertada e espera um ônibus que não vem", explica o engenheiro e mestre em transporte pela USP, Sérgio Ejzenberg. 

Faixa exclusiva

A SPTrans informou que as reclamações caíram porque a velocidade dos coletivos aumentou com a consolidação da implantação das faixas exclusivas de ônibus. Uma das principais ações do governo de Fernando Haddad (PT), 368,5 km de faixas exclusivas foram criadas nesta gestão. Ao todo, a cidade tem 458,5 km de vias segregadas para os coletivos. 

“A queda de reclamações é resultado de uma série de medidas adotadas pela Secretaria Municipal de Transportes, como a implantação de mais de 360 quilômetros de faixas exclusivas à direita, o que permitiu o aumento da velocidade dos ônibus, diminuindo o tempo de espera nos pontos de parada, com ações de tratamento das queixas dos usuários”, informa, em nota. 

Para o consultor em planejamento de transporte Marcos Bicalho, as faixas realmente contribuíram para percepção de que o transporte de ônibus melhorou. No entanto, diz ele, isso tem que ser confrontado com dados reais de velocidade do sistema.

“A percepção do usuário é mais difusa e pode refletir uma série de fatores. Ela pode ser maior do que de fato a medida porque as pessoas sentem uma sensação boa quando estão em um ônibus em movimento, enquanto os carros estão parados nas outras faixas, mesmo que ele tenha perdido muito tempo no ponto”.

De acordo com pesquisa realizada pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) e divulgada em setembro deste ano, a velocidade dos coletivos aumentou 68,7% nas faixas inauguradas nos oito primeiros meses de 2014. A velocidade foi medida em 66 trechos que somam 59,3% de vias onde a velocidade passou de 12,4 km/h para 20,8 km/h.

A assistente de eventos Angélica Santiago, 27 anos, que mora no Jardim São Bernardo, na região do Grajaú (zona sul), e usa apenas um ônibus para chegar ao trabalho no Brooklin Novo, na mesma região, elogia as mudanças no sistema de transporte.  

“Os ônibus chegam mais rápido no ponto. Antes, ficava esperando mais de 10 minutos. Agora não fico nem cinco. Apesar de mais rápidos, os motoristas estão mais cuidadosos e não dirigem como se transportassem uma carga de boi”, diz, elogiando o aumento no número de radares.

“A prefeitura colocou mais radares na região que ando também. Então, além de os carros não invadirem a faixa exclusiva, os motoristas dos ônibus não podem ultrapassar o limite de velocidade”.

Fiscalização

O engenheiro Ejzenberg diz que a intensificação da fiscalização é o principal fator para o aumento na percepção de melhora dos usuários. No entanto, ele faz ressalvas. “A fiscalização ainda tem falhas graves porque é feita por amostragens. São algumas centenas de fiscais correndo atrás de 15 mil veículos. Cada ônibus deveria ter um GPS, que mostraria em qual linha ele estaria alocado e os horários programados para as partidas desta linha. Assim, remotamente, poderia detectar se ele não partiu e onde está. O sistema já geraria um boletim, que poderia virar uma multa para empresa. É infalível”, diz ele.

O relatório da EY também encontrou falhas no sistema de fiscalização da prefeitura. De acordo com auditoria, cerca 10% das multas foram canceladas. A partir de uma análise de 25 cancelamentos, foi verificado que todas tinham erro ou rasura no preenchimento, o que causou a invalidação da punição. 

A SPTrans informou que as fiscalizações e vistorias são realizadas por 690 técnicos “interruptamente 24 horas por dia, nos terminais, faixas exclusivas, corredores, ao longo dos trajetos das linhas e no interior dos veículos”. Constatadas as irregularidade, as empresas são multadas.  

Outro lado

A SPUrbanuss (sindicato das empresas de ônibus) diz que a redução “significativa” no número de reclamações é “uma clara demonstração do empenho das empresas concessionárias em treinar e reciclar seus colaboradores, com o objetivo de prestar um serviço de qualidade aos seus clientes”.

O sindicato informou também que as empresas associadas investem em treinamento de direção segura semestralmente.

Para fazer reclamação, a SPTrans disponibiliza o telefone 156 ou o site. 

Informações: Último Segundo

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Em Praia Grande, Av. Ayrton Senna ganha faixa para ônibus

sábado, 16 de novembro de 2013

A Avenida Ayrton Senna da Silva terá, no domingo (17), durante o horário de retorno dos motoristas a Capital paulista, uma faixa exclusiva para ônibus e veículos oficiais. O trecho será isolado a partir das 13 horas e a faixa seguirá da rotatória até a ponte do Mar Pequeno, na divisa com a cidade de São Vicente. O isolamento da faixa será retirado assim que o tráfego de veículos no local for normalizado.

De acordo com o chefe da Divisão de Orientação e Fiscalização de Trânsito da cidade, Marcelo Chaves de Freitas, a faixa é um projeto piloto. “Com esta ação pretendemos ajudar no escoamento dos veículos que seguem para São Paulo e melhorar a mobilidade dos moradores que seguem sentido São Vicente. Depois de verificarmos o resultado desta faixa exclusiva, analisaremos se será válido repeti-la em outros feriados, como o Réveillon e Natal”.

Segundo informações da Polícia Rodoviária, a região deve receber aproximadamente 350 mil veículos entre os dias 15 e 17 de novembro. Destes, a estimativa é que 30%, ou seja, 105 mil veículos, desçam para Praia Grande. Com isso, a orientação da Setran é para que os motoristas optem, quando possível, por seguir em direção a Capital no domingo de manhã, de preferência até as 13 horas. “Ou mesmo na madrugada de segunda-feira, para evitar os horários com maior fluxo de carros nas vias”, afirmou Marcelo Freitas.

Informações: Diário do Litoral


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Em São Paulo, Passageiros aprovam faixas para ônibus, mas carros continuam invadindo as vias destinadas aos ônibus

quinta-feira, 27 de junho de 2013

A Prefeitura de São Paulo criou, desde o começo do ano, quase 60 km de faixas exclusivas para ônibus. No total, a cidade tem hoje 210 km de faixas. Os passageiros e especialistas aprovam a iniciativa e dizem que as faixas agilizam o caminho, mas, para eles, outros fatores têm que mudar para o transporte público ficar bom, como a qualidade do veículos e a superlotação.
“Precisamos de novos corredores e mais corredores. Nós temos muitos poucos corredores na cidade de São Paulo. E nós também temos que melhorar a qualidade de veículos”, fala o professor de transporte público da USP, Jaime Waisman.

Nas ruas João Rudge e Alfredo Pujol, na Zona Norte da capital, as faixas começaram a funcionar há um mês e estão agradando os usuários. “Acho muito importante, na verdade facilita bastante para nós trabalhadores que acordamos cedo, não corre risco de chegar atrasada, então facilita muito”, fala a operadora de turismo Camila Moreira.


A administração pública diz ainda que a meta é instalar, até 2016, 150 km de faixas exclusivas e mais 150 km de corredores de ônibus na cidade. “Hoje para você tirar um usuário do transporte individual para o transporte coletivo, os ônibus têm que andar no mínimo a 20 km/h e com ultrapassagem você pode criar serviços diferenciados, o parador, o semi-expresso e o expresso e aí você tem públicos diferentes”, orienta o consultor de engenharia de tráfego Horácio Figueira.
A faixa exclusiva da Avenida Engenheiro Caetano Álvares, também na Zona Norte, existe desde abril, mas os motoristas não respeitam as regras e trafegam pelo corredor. A infração rende multa de R$ 53 e três pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH). A responsabilidade de punir essas infrações é da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) e da SPTrans.

Os motoristas de ônibus dizem que a invasão dos carros atrapalha e quem anda de carro reclama que o caminho ficou mais estreito por causa dos ônibus ao lado. “As linhas, não de corredores, devem não passar nas avenidas para que não tenha nenhum conflito de interesse”, diz o consultor de engenharia urbana Luiz Célio Bottura.

A CET disse que este ano intensificou a fiscalização contra os motoristas que invadem a faixa exclusiva de ônibus. Segundo a companhia, de janeiro a abril deste ano, o número de multas cresceu mais de dez vezes comparado com o mesmo período do ano passado. A CET informou ainda que a fiscalização é feita por equipamentos eletrônicos, agentes da companhia e também fiscais da SPTrans.

Informações: G1 SP
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Prefeitura de São José dos Campos implanta corredor de ônibus na Av. dos Astronautas em horários de pico

quinta-feira, 16 de julho de 2015

A Prefeitura de São José dos Campos está implantando um corredor exclusivo para ônibus na Avenida dos Astronautas, região sudeste da cidade. A faixa, que terá cerca de 3,5 quilômetros de extensão em cada sentido da via, chega até à Avenida Brigadeiro Faria Lima e funcionará apenas nos horários de pico, de segunda à sexta-feira das 5h às 9h e das 15h às 19h, permitindo a circulação do transporte público e também dos ônibus fretados. Nos demais horários, a circulação permanecerá livre para todos os veículos.

A via recebe um fluxo de 40 mil veículos diariamente e grande parte desta demanda é formada pelo transporte coletivo, que atende a mais de 35 mil trabalhadores nas empresas e instituições instaladas na região, como Embraer, Aeroporto e o Inpe. A faixa de ônibus terá início na Rua Ceci, ainda no Jardim Paulista, atravessando a Via Dutra pelo Viaduto dos Bandeirantes.

A implantação dos corredores de ônibus foi iniciada em julho de 2013 na região central da cidade. São quatro corredores com faixas exclusivas e preferenciais ao transporte coletivo e seis com faixa somente preferencial.
Estudos realizados pela Prefeitura em 2014 mostram que o ganho para o usuário foi de cinco minutos, em média, nos corredores em relação ao período em que não havia a faixa exclusiva.

Obras de preparação da via
Para a implantação do corredor na Avenida dos Astronautas, a Prefeitura está realizando algumas obras de adaptação da avenida. O retorno que dá acesso ao Jardim Uirá será ampliado, ganhando mais uma faixa para a conversão de veículos, mais segura e adequada à via.

Com isso, o retorno de quem segue no sentido centro e deseja voltar para o bairro será fechado. Como alternativa, o motorista poderá utilizar o acesso na rotatória do Jardim da Granja, próximo à portaria do Inpe.

Outra melhoria será no ponto de ônibus da portaria do CTA, que ganhará mais espaço para a acomodação dos passageiros e recuo dos ônibus. Todo procedimento está sendo acompanhado pela equipe de agentes de trânsito para sinalização adequada na via.

A Prefeitura tem realizado constantes melhorias viárias na região sudeste da cidade. Desde janeiro deste ano, a população já conta com a nova Via Aeroporto-Tamoios, que recebeu cerca de R$ 10,5 milhões de investimento do município em desapropriações, concretizada por meio de uma parceria com o governo do estado.

São mais de 1.500 metros de extensão, ciclovia, canteiro central e duas faixas de rolamento em cada sentido, contribuindo para desafogar o trânsito na Avenida dos Astronautas, no Viaduto Bandeirantes e no acesso à Rodovia Presidente Dutra.

Informações: Guia SJC

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Pesquisa aponta que 92% dos paulistanos aprovam faixa de ônibus

quinta-feira, 23 de junho de 2016

Uma das bandeiras da gestão do prefeito Fernando Haddad (PT), as faixas exclusivas de ônibus parecem ter caído nas graças dos paulistanos.  Segundo pesquisa  Ibope divulgada ontem, 92% dos entrevistados aprovam os locais reservados nas vias  para circulação de veículos do transporte público municipal. 
Foto: Nelson Coelho/ Diário SP

A amostra foi feita na capital paulista entre os dias 16 e 19 deste mês, com 602 pessoas,  a pedido do Setcesp (Sindicato das Empresas de Transportes de Carga de SP e Região). 

Do total de pessoas que responderam o levantamento, apenas 7% são contra às faixas. 

Segundo a Prefeitura, São Paulo possui 506,2 quilômetros de espaços exclusivos para os coletivos. O DIÁRIO esteve em dois deles, em diferentes regiões, e ouviu impressões de usuários de ônibus, que elogiaram o projeto, mas reclamaram do desrespeito de motoristas de carro, que insistem em invadir  as faixas para furar o congestionamento, atrasando quem está no transporte público.

Na Radial Leste, na Zona Leste, o vendedor Pedro Henrique Sanches, de 20 anos, contou como a via alterou sua rotina. “Moro na Casa Verde (Zona Norte) e demorava de meia-hora a 40 minutos para chegar na Barra Funda (Oeste). Hoje, levo só dez minutos”, elogiou.

A comerciante Adelaide Pires, 45, também aprova as faixas. “É justo, mas ainda há  carros estacionados e isso atrapalha o ônibus”, disse.

Na Freguesia do Ó, na Zona Norte, o feirante João dos Santos Gomes, 61, considera a medida necessária. “De manhã, aqui na Avenida Nossa Senhora do Ó (que dá acesso à Marginal Tietê), carros travam e os ônibus passam velozes”, disse. 

Para o diretor-executivo de Opinião Pública do Ibope, Helio Gastaldi, o resultado não é surpresa. “A pesquisa mostra aceitação maior do transporte coletivo.”

O engenheiro Horácio Figueira, especialista em transportes, considerou o resultado “arrebatador”. “Só confirma que quando se tem visão de coletivo, as coisas funcionam.  As faixas foram incorporadas à cidade.”  Para ele, as vias segregadas trazem fluxo mais harmônico, pois acabam com “entrelaçamentos”. “Somente um prefeito irresponsável desativaria as faixas.”

CICLOVIAS, NO ENTANTO, AINDA ESTÃO LONGE DE SER CONSENSO/ Perguntados sobre a viabilidade  das ciclovias e ciclofaixas espalhadas por São Paulo, outra marca da gestão Fernando Haddad (PT),  o resultado da pesquisa Ibope mostra divisão dos paulistanos.  Segundo o estudo, 51% dos entrevistados aprovam os espaços reservados para as bicicletas enquanto 44% rejeitam o projeto. 

Quando foi implantado, a iniciativa recebeu críticas de motoristas, moradores e comerciantes. Ciclistas, que enfim tiveram seus pedidos atendidos, foram só elogios.  Haddad acabou  acusado de apenas “jogar tinta vermelha no solo” e ter colocado as ciclovias em ruas onde não fluxo de bikes.

A pesquisa perguntou também sobre a importância das ciclovias na capital.  Do total de paulistanos entrevistados,  47% acham que os espaços para bikes não afetaram o deslocamento pela cidade.

“O que precisa é educação do berço. As bicicletas podem muito bem conviver com carros, pedestres e ônibus. Basta respeito”, afirmou o comerciante Valdir Teixeira, 71. Ele possui uma loja  bem em frente a uma faixa exclusiva de ônibus na Freguesia. 

Para a servente Helenice Maia, 53, as bikes já fazem parte da cidade. “É questão de se adaptar”, disse ela.  Já o empresário Aurélio Mello, 45, critica o projeto. “É só um monte de tinta vermelha. Algumas são bacanas, como a da (Avenida) Paulista, mas são poucas que provam sua utilidade.” 

A cidade tem 414,5 km de ciclovias e ciclofaixas, dos quais 317,9 km foram implantados na atual gestão.

ANÁLISE/ Flamínio Fichmann, especialista em mobilidade urbana

Acredito que a pesquisa não revela exatamente a opinião da maior parte da população. A aprovação de 92% das faixas exclusivas de ônibus me parece muito alta. As pessoas aprovam em maioria, mas não tanto. A verdade é que ninguém larga o carro para andar de ônibus em faixa exclusiva. O aumento das pessoas circulando em coletivos se deve ao Bilhete Único, então não é uma novidade. Já os números do rodízio parecem traduzir o sentimento do paulistano em relação à restrição de veículos na cidade. Considero o resultado em relação a esse indicativo razoável, porque toda ação que restringe encontra reação, oferece resistência. Mas quem é contra a ampliação pertence, provavelmente, à classe média, que é resistente em deixar os carros em casa e andar de transporte público na capital.

MUDANÇAS NO RODÍZIO SÃO RECHAÇADAS

A ampliação do rodízio municipal de veículos foi reprovada pela maioria das pessoas consultadas na pesquisa Ibope/Setcesp. 

No ano passado, após muita polêmica, o prefeito Fernando Haddad (PT ) abandonou a ideia de estender a restrição para áreas periféricas e ampliar os horários depois de até a sinalização de solo ter ficado pronta. 

Dos entrevistados, 61% são contra a extensão da restrição de carros em determinado dia da semana – dependendo do  número final da placa  – para além do chamado Centro Expandido. Já 36% declararam que são a favor da proibição em áreas maiores na cidade.

Além disso, 57% de quem participou do estudo disseram ser contrários à ampliação do horário da medida e 40% opinaram favoravelmente. A rejeição aumenta quando foi colocada a opção de o rodízio vigorar dois dias na semana – hoje a restrição é de um dia (veja na arte ao lado).  “Acho um absurdo essa ideia. Já temos o direito de ir e vir de carro caçado em determinado período da semana. Essa ampliação iria prejudicar a periferia, que usa o carro para se locomover, muitas vezes, dentro do próprio bairro”, disse o arquiteto Hélio   da Silva Vieira, de 54 anos. 

O tecnólogo Aparício de Lima Souza, 43, considera que a medida poderia aumentar ainda mais o número de carros na cidade. “Quem pode, vai tentar driblar usando carro com outra placa, tendo mais de dois veículos na garagem.” 

A pesquisa apontou ainda que a redução das velocidades é aceita  por  51% dos entrevistados. Outros  46% rejeitam a medida, outra grande polêmica do governo Fernando Haddad (PT). “Até diminuíram os acidentes, isso é inegável como melhoria,  mas é impraticável andar a 50 km/h nas marginais, por exemplo. É preciso rever excessos”, disse   o comerciante José Santos, 49.

Questionada sobre os resultados favoráveis e críticos à administração, a Prefeitura disse não comentar pesquisas de opinião. O Ibope também perguntou a intenção de votos do paulistano para a Prefeitura. 

Informações: Diário de SP
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São Paulo: A fantástica fábrica das faixas de ônibus

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

É uma verdadeira linha de montagem. Desde o início do ano, com mais intensidade a partir de junho, depois das manifestações por melhoria nos transportes públicos, os setores envolvidos no planejamento e execução das faixas exclusivas de ônibus têm trabalhado no limite para dar conta de uma das principais bandeiras do prefeito Fernando Haddad (PT).

A meta inicial do governo petista era implantar 150 km de faixas até o final da  gestão, em 2016. Com as manifestações, os planos sofreram uma guinada e Haddad prometeu entregar 220 km até dezembro. O trabalho foi turbinado e ontem, com mais de dois meses de antecedência, a capital chegou a 224,6 km de faixas exclusivas e ainda faltam, segundo a diretoria de planejamento da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), mais 70 para se completar a rede inicial.


“Para isso, foi necessário multiplicar por quatro as equipes envolvidas no processo”, contou Tadeu Leite Duarte, diretor de planejamento da CET, responsável pela implantação.

O trabalho começa com as equipes de contagem. Cerca de 40 pessoas participam dessa etapa, verificando nas ruas quais são as vias estruturais com maior dificuldade para o trânsito dos coletivos. “Com o resultado desse trabalho de campo e com os dados que recebemos da SPTrans vamos estabelecendo as prioridades”, disse Duarte.

no papel/ Cumprida a primeira etapa, a incrível fábrica de faixas passa para a fase de planejamento e projeto. Esses grupos, com cerca de 50 pessoas, produzem os projetos de cerca de 10 quilômetros de faixas por semana. Parte do serviço é feito no computador e parte no papel.

“Aqui é feito o detalhamento da sinalização, estudos para definir os melhores locais para colocação”, explicou o projetista Leandro Batista. “Daqui sai a arte final do desenho que vai orientar  os executores das faixas.”

Na etapa final, cinco equipes terceirizadas, com cerca de 15 pessoas cada uma, saem às ruas para a pintura e sinalização das faixas. O trabalho é feito nos finais de semana que antecedem a implantação. “Trabalhamos das 22h até 5h manhã”, conta o engenheiro Marcelo Moreira, gerente de obras da Sinasc, uma das empresas contratadas para o serviço, que teve sua demanda dobrada neste ano.“Fizemos a sinalização de 80 quilômetros de faixas em dois meses. Foram madrugadas frias, nas quais nos aquecíamos com o calor da caldeira usada para derreter o material usado na sinalização”, recorda.

DIÁRIO testa e aprova via de ônibus na Paulista

Na semana em que a Prefeitura anunciou que cumpriria a meta de implantação de 220 km de faixas exclusivas de ônibus na cidade, com mais de dois meses de antecedência do prazo final, o DIÁRIO testou uma delas, a da Avenida Paulista.

Considerada por especialistas como a mais complicada tecnicamente, por ter muitos cruzamentos e vias que atrapalham a fluidez dos ônibus, a faixa da Paulista mostrou-se eficaz mesmo assim e o ônibus ganhou: chegou mais rápido do que o carro e o pedestre.

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O ponto de largada foi aquele localizado em frente ao Conjunto Nacional. De lá, no horário de pico da tarde de uma terça-feira, saíram três pessoas, uma de ônibus, outra num táxi e a terceira a pé.

Em 7 minutos o ônibus chegou ao ponto localizado em frente ao prédio da Gazeta. O táxi fez o mesmo percurso em 11 minutos, exatamente o mesmo tempo percorrido pelo pedestre.“Fiquei travado nos faróis e na fila de carros, por isso demorei tanto”, explicou o motorista de táxi João Carlos Gregório.

O fotógrafo Hilton de Souza, que foi de ônibus, afirmou que só não chegou antes porque um carro que transportava valores invadiu a faixa exclusiva. “O motorista do ônibus ainda teve alguma dificuldade para ultrapassar esse carro de valores”, contou. “Depois, andou rápido.” O repórter percorreu o trecho a pé com uma parada em farol. Os outros estavam abertos.

Opinião de Horácio Figueira, consultor de transportes

‘Meta agora são 400 km’

“É de se comemorar a meta alcançada pelo prefeito Haddad dos 220 km de faixas exclusivas de ônibus. Mas não é suficiente. Com isso, os ônibus voltaram a andar na cidade e a população já percebeu e aprovou. Mas ainda falta muito mais. Não chegamos nem a 10% das vias com tráfego de ônibus. Precisamos estabelecer uma meta de 400 km para 2014. Lugares como a Rua Augusta, por exemplo, justificam  uma faixa. Precisamos também aumentar o número de linhas na cidade. Tem de ser inaugurada, por exemplo, uma linha que passe pelas duas marginais.  E estender os horários das faixas.”

Por Fernando Granato
Informações: Diário de São Paulo
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Com a inauguração de novas faixas de ônibus, SP atinge 95% da meta

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

A cidade de São Paulo inaugura nesta segunda-feira (7) mais 7,7 km de faixas exclusivas de ônibus. Com os novos trechos, a capital paulista passa a ter 282,8 km de corredores para a circulação do transporte público. O número equivale a 94% da meta da prefeitura, que pretende até o final do ano atingir 300 km.

A região que receberá a maior extensão em faixas exclusivas nesta segunda é o entorno do parque do Carmo, na zona leste da cidade. Serão 2,6 km de faixas à direita em ambos os sentidos da avenida Osvaldo Pucci --entre a avenida Afonso de Sampaio e Sousa e a rua John Speers--, rua John Speers --entre as avenidas Osvaldo Pucci e Adriano Bertozzi-- e avenida Adriano Bertozzi --entre a rua John Speers e a avenida Nova Trabalhadores.



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A zona sul ganhará um complemento de 1,5 km de faixa no eixo formado pela avenida Bernardino de Campos, rua Vergueiro, avenida Prof. Noé de Azevedo e rua Domingos de Morais, na Vila Mariana. A exclusividade será válida de segunda a sexta-feira, das 6h às 20h, e aos sábados, das 6h às 14h. O horário também será expandido para os trechos que já estão em operação.

Já na região da Consolação será implantado mais 300 metros de corredores, no viaduto Okuhara Koei, em direção ao centro, entre a avenida Dr. Arnaldo e a Alameda Santos. O novo trecho, que funcionará de segunda a sexta-feira, das 4h às 23h e, aos sábados, das 4h às 15 h, vai fazer ligação com o eixo Rebouças-Consolação.

O corredor formado pelas avenidas Santo Amaro, São Gabriel, Nove de Julho e Juscelino Kubitschek também terá um reforço com a inauguração de mais 1,2 km de faixas exclusivas. O novo trecho vai passar pela avenida Santo Amaro --entre a rua Eduardo de Souza Aranha e a avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade --, pelo túnel Takeharu Akagawa, pela avenida São Gabriel --entre a rua Pedroso Alvarenga e o túnel Takeharu Akagawa-- e pela avenida São Gabriel --entre a rua Pedroso Alvarenga e o túnel Takeharu Akagawa.

A expansão vai ainda beneficiar a avenida Pres. Juscelino Kubitschek, entre a rua Renato Paes de Barros e a avenida Santo Amaro. Em todos esses lugares, a exclusividade para os coletivos valerá por período integral. Ainda na avenida Santo Amaro, no sentido centro, está prevista também uma faixa exclusiva à direita, ao longo de 110 metros, entre a avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade e a praça Dom Gastão Liberal Pinto. Essa faixa vai operar de segunda a sexta-feira, das 6h às 22h, e aos sábados, das 6h às 14h.

Na região central, será implantado 300 metros de faixa exclusiva na rua da Figueira, no trecho entre o acesso ao Viaduto Antônio Nakashima e a rua Maria Domitila. O transporte coletivo terá prioridade de segunda a sexta-feira das 6h às 22h e, aos sábados, das 6h às 14h.

E, por fim, a zona oeste que vai ganhar 700 metros de faixa exclusiva na rua Ari Aps, no trecho entre a rua Augusto Farinha e a avenida Mal. Fiuza de Castro, e mais 1,1 km na avenida Brig. Faria Lima, no sentido Itaim Bibi/Lapa [entre a rua dos Pinheiros até a rua Fernão Dias] e no sentido Lapa/Itaim Bibi [avenida Pedroso de Morais até a Rua Cláudio Soares].

De acordo com o CTB (Código de Trânsito Brasileiro), transitar na faixa exclusiva à direita de ônibus é uma infração leve, com perda de três pontos na carteira e multa de R$ 53,20.

Informações: Uol
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