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sexta-feira, 14 de setembro de 2012Postado por Meu Transporte às 01:03 0 comentários
Marcadores: Acessibilidade, Brasil
Prefeitura de Maceió entrega terminal da Rotary reformado
terça-feira, 15 de dezembro de 2015
Postado por Meu Transporte às 08:54 0 comentários
Marcadores: Alagoas
Deficientes físicos sofrem com falta de adaptação do transporte público
sexta-feira, 2 de agosto de 2013
Postado por Meu Transporte às 09:20 0 comentários
Marcadores: Acessibilidade, São Paulo
Porto Alegre garantirá acessibilidade nas lotações
sexta-feira, 19 de março de 2010
A proposta aprovada na reunião prevê elevador de acesso e um box para cadeirantes em todas as 403 lotações de Porto Alegre, que manteriam os atuais 21 lugares. Será encaminhada para os fabricantes das carrocerias, que vão elaborar um projeto para avaliação da Seacis e da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC). Após aprovação do projeto, as concessionárias do serviço começarão a tratar da substituição da frota.
Não houve a definição de prazos, mas a expectativa é iniciar os procedimentos até o final do ano. A premissa de que todo transporte que atende ao público precisa ser acessível é garantida pelo Decreto 5.296, de 2004. Atualmente, de uma frota com o total de 1.572 ônibus em Porto Alegre, 27% têm acessibilidade, percentual superior aos 10% exigidos pela legislação.
Participaram do encontro o secretário Tarcízio Cardoso e representantes da Subsecretaria Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência, do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro), da Associação dos Transportadores de Passageiros por Lotação de Porto Alegre (ATL) e da EPTC.
Postado por Meu Transporte às 22:20 0 comentários
Marcadores: Rio Grande do Sul
Transporte coletivo de Boa Vista não atende a demanda de passageiros
terça-feira, 22 de janeiro de 2013
Postado por Meu Transporte às 09:33 0 comentários
Marcadores: Roraíma
Em Curitiba, Falta de acessibilidade no Terminal do Guadalupe
terça-feira, 26 de julho de 2011
José Aparecido Leite é cadeirante há 26 anos, cego há 28 e mora em Colombo. Ele sai da cidade, localizada na Região Metropolitana, quase todos os dias em direção à Curitiba, onde participa de debates, fóruns e dá palestras sobre acessibilidade. O trajeto, ele geralmente faz de ônibus, que para no Terminal Guadalupe. Para ele, a maior barreira não é a distância e sim a falta de rampas de acesso no desembarque.
“Eu não posso atravessar as ruas onde eu quero, em qualquer lado do terminal, e sim onde eles colocam rampas. Aqui o número é mínimo. Além disso, elas são desniveladas e nos colocam em perigo, pois a roda engata nos desníveis e corremos risco de cair”, relata.
Outra norma assegurada pela legislação e defendida por todos os deficientes é a melhoria de calçadas e pisos. No caso do terminal Guadalupe, o piso é escorregadio, o que também não está de acordo com a lei, já que o piso deve ser antiderrapante.
As barreiras para os cadeirantes não param por aí. O banheiro do terminal, que já passou por melhorias porque antes tinha degraus na entrada, continua com problemas de acessibilidade. O primeiro ponto destacado por Leite é que os banheiros destinados a pessoas com deficiência deveriam ser exclusivos para eles. Chegando ao terminal, funcionários do local estavam utilizando. “A cultura do cidadão ainda é muito precária. Os cadeirantes não podem esperar para utilizar o banheiro, já que alguns não conseguem ter controle gastrointestinal. Portanto, a espera é inviável”, explica.
Além disso, o compartimento do papel higiênico é muito longe e quem está sentado no vaso sanitário não consegue alcançar. “Logo vemos que eles fazem as coisas de qualquer jeito, que isso não foi pensado”, diz Leite. Da mesma maneira estão os caixas eletrônicos do terminal. A altura deles não é compatível com a dos cadeirantes, que não alcançam os botões para utilizar os serviços. Sem falar em todos os estabelecimentos comerciais do local, que têm degraus nas suas portas.
Evaldo Hermany é deficiente visual e precisa utilizar o terminal Guadalupe algumas vezes. Para ele, além do piso ser bastante escorregadio, outro grande problema é a inexistência do piso tátil. No terminal, onde passam as linhas dos ônibus existe apenas uma faixa amarela de segurança e que não tem nenhum tipo de relevo para que um deficiente visual possa distinguir e não ir para a rua. “Essa faixa não tem nada de tátil”, diz ele.
Hermany ainda ressalta que no terminal e nenhum outro ponto de ônibus de Curitiba disponibilizam informações em braile. “Ou perguntamos para as pessoas ou ficamos sem saber que ônibus passa ali. E se não tiver ninguém uma hora que precisemos?”, questiona.
Falhas também estão dentro dos ônibus e estações tubos
A outra maneira de se chegar até uma estação tubo, quando não tem o elevador, são as rampas. O arquiteto e especialista em acessibilidade, Ricardo Mesquita, denuncia que a maioria delas não é feita na inclinação adequada, de 6º, ou no máximo 8º. A rampa da estação Guadalupe, próxima ao terminal, é um exemplo. São 18º de inclinação, o que é um obstáculo imenso para os cadeirantes, tanto na subida, quanto na descida.
“Ou o cadeirante desce se segurando e com controle, ou então com certeza vai cair, já que a rampa além de mais inclinada é menor do que o necessário em 3 metros. Desta forma, ele é praticamente jogado para a calçada, que tem um buraco enorme na seqüência”, explica Mesquita.
Dentro dos tubos o problema continua. As rampas para entrar nos ônibus são praticamente degraus e os locais para os cadeirantes se encaixarem nos veículos não são respeitados pelos demais passageiros. Mesquita ainda aponta que o cinto de segurança deveria ser de quatro pontos, para realmente segurar o tronco e manter estável quem viaja sobre rodas.
Porém, apesar das barreiras físicas, um dos maiores problemas é a falta de respeito, tanto de passageiros, motoristas e cobradores. “Seria necessário um curso de reciclagem constante. A maioria dos motoristas não respeita os cadeirantes e dirige de maneira perigosa, possibilitando acidentes e colocando muitos em perigo”, desabafa Leite.
Postado por Meu Transporte às 00:58 0 comentários
Marcadores: Acessibilidade, Paraná
Goiânia alcançará a marca de 1 milhão de veículos
terça-feira, 22 de março de 2011
Enquanto motoristas de carros e motos viram surgir em importantes vias da cidade grandes obras de engenharia, como os viadutos construídos na Praça do Ratinho e no cruzamento das Avenidas T-63 e 85, os usuários do transporte coletivo, por exemplo, foram obrigados a utilizar um meio de transporte sufocado no parco espaço que ainda sobra para o ônibus nas ruas de Goiânia.
Do mesmo modo, quem utiliza a bicicleta para se locomover não viu surgir um quilômetro sequer de ciclovia em nenhuma região da cidade nas últimas décadas. Pedestres e pessoas com deficiência ainda amargam a total falta de políticas públicas voltadas para a garantia da mobilidade e acessibilidade especialmente no passeio público. "O buraco que surge na via desaparece rapidinho. O buraco na calçada faz aniversário, permanece lá por anos, passa a fazer parte do desvio das pessoas no inconsciente", critica o engenheiro Augusto Cardoso Fernandes, do grupo de Acessibilidade do Conselho de Engenharia, Arquitetura e Agronomia em Goiás (Crea-GO)
Augusto, que é cadeirante, especializou-se em projetos que promovem acessibilidade plena aos espaços, públicos e privados. Costuma dizer que sua missão na terra é conseguir conscientizar o poder público, ao menos, dos riscos de se adotar um modelo de gestão em trânsito e transporte que prioriza apenas o condutor de veículo motorizado. "Mas infelizmente, essa não é uma realidade só de Goiânia. Noventa e cinco por cento das cidades brasileiras pertencem ao automóvel", observa.
Para o engenheiro, a reversão desse atual modelo só se dará, provavelmente, quando a cidade chegar ao colapso. "O que não está longe de acontecer. Basta ver a quantidade de carros que entra em circulação todos os anos", frisa. "O ideal é o investimento em transporte público de qualidade. Se a pessoa gastar menos tempo para chegar ao seu destino de ônibus que de carro, aos poucos ela vai optar pelo transporte coletivo", acentua.
Arquiteta e urbanista, doutora em transporte e coordenadora-técnica do Fórum de Mobilidade Urbana da Região Metropolitana de Goiânia, Érika Cristine Kneib ressalta que o modelo de gestão em trânsito e transporte de Goiânia é insustentável em sua natureza. "A política de priorização exclusiva do automóvel está gerando toda sorte de problemas para as cidades, como a falta de estacionamento e de espaço para circulação, altos graus de poluição na atmosfera e elevado número de acidentes e vítimas", enumera.
Além desses, há ainda a preocupante perda de espaços da cidade, como praças e canteiros, com o objetivo de garantir mais faixas de circulação. "Os investimentos agora devem priorizar o transporte não motorizado e coletivo", alerta a especialista.
O presidente da Agência Municipal de Trânsito, Transportes e Mobilidade (AMT), Miguel Tiago, frisa que o órgão tem buscado a humanização do trânsito. No entanto, admite que a própria população exerce uma pressão muito grande sobre a administração pública para que garanta mais fluidez ao automóvel. "Vivemos cotidianamente com essa pressão."
Segundo ele, na semana passada esteve com o prefeito Paulo Garcia (PT) discutindo a implantação dos primeiros quilômetros de ciclovia na cidade. Ainda de acordo com o presidente, as atuais intervenções no trânsito também tiveram como objetivo dar segurança ao pedestre. "Todos os cruzamentos agora, há tempo para travessia de pedestres, o que não havia."
Miguel Tiago sustenta que a cidade precisa caminhar para um modelo de mobilidade que sirva a todos. Ele não descarta restringir a circulação de automóveis em determinados locais e horários.
Calçadas expulsam cadeirantesO atleta Samuel Vital da Silva, de 45 anos, já foi atropelado quatro vezes em Goiânia. Acostumado a percorrer grandes distâncias sobre a cadeira de rodas, enfrenta os perigos das ruas da cidade, às quais precisa recorrer sempre que uma calçada esburacada o impede de seguir adiante. "Não é só buracos. Há calçadas com inclinação, degraus, todo tipo de barreira". Samuel se queixa do fato de o poder público não fazer o dever de casa. "Muitas calçadas de prédios públicos têm problemas também."
Goiânia e Brasília lideram maior uso de automóveisLevantamento da ANTP destaca capitais e coloca região Centro-Oeste como a que mais favorece carros
Ex-superintendente da Agência Municipal de Trânsito e Transportes e Mobilidade (AMT), Antenor Pinheiro assume hoje a regional Centro-Oeste da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP). Ele destaca pesquisa da entidade nacional que apontou a região cuja população é a que mais utiliza o automóvel para se deslocar nas cidades. O índice é puxado por Goiânia e Brasília. Nas demais regiões do País, o principal meio de transporte das pessoas é à pé. Em segundo lugar vem o transporte coletivo e em terceiro o automóvel.
"Enquanto isso, o poder público ainda se revela inerte, tímido em relação à infraestrutura para o transporte coletivo e o transporte não motorizado", sinaliza Antenor Pinheiro. "Não há saída possível para a cidade que prioriza o transporte individual." O novo presidente da ANTP no Centro-Oeste alerta para o fato de que todas as obras realizadas visando dar fluidez ao automóvel acabam rapidamente saturadas. Não resolvem. Administra-se o caos, somente. "E nesse contexto, o transporte coletivo circula a 11 quilômetros por hora, em média, em Goiânia, quando o ideal é que conseguisse circular a pelo menos 25 quilômetros por hora", comenta.
Para Antenor, a melhoria da mobilidade passa pela ousadia dos gestores públicos. Ele cita medidas consideradas impopulares, como as restrições de estacionamento em vias como a T-7 e T-9, por exemplo, que resultaram, no entanto, em ganho de 25% no tempo de viagem do transporte coletivo. "Em Goiânia não há falta de ônibus. Há falta de espaço para o ônibus circular", alega Pinheiro.
Segundo Antenor, reativar a ANTP em Goiás será importante tendo em vista a urgência em se alterar esse modelo de gestão do transporte que prioriza o carro em detrimento do pedestre, do ciclista e do usuário do transporte coletivo. Pedágio urbano, zonas de restrição de tráfego, regulamentação de carga e descarga são temas que estarão em debate nos próximos anos a fim de se buscar saídas para melhorar a mobilidade para todos, não apenas para omotorista de carro.
Sem ciclovia, ciclistas arriscam vida pelas ruasCom boa parte da cidade plana e estações climáticas bem definidas, Goiânia não conta com um quilômetro sequer de ciclovia, por onde poderiam circular com segurança quem opta por se locomover de bicicleta. Não se tem estatísticas muito confiáveis, mas estima-se que só em Goiânia sejam mais de 250 mil bicicletas em circulação. Sem qualquer ação voltada para esse modo de transporte, o que se vê é o aumento do número de acidentes.
De acordo com estatísticas do Departamento Estadual de Trânsito em Goiás (Detran-GO), em média, 3,4 acidentes envolvem ciclistas todos os dias em Goiânia. Desde 2008, foram 2,8 mil acidentes que deixaram 3.181 feridos e causaram 60 mortes.
"Não há espaço para a bicicleta na cidade, embora o Código de Trânsito estabeleça que a via é do carro, da moto, da bicicleta, do pedestre", critica Eduardo da Costa Silva, advogado e um dos coordenadores do Pedal Goiano, movimento que ganhou corpo na cidade ao defender a implantação de ciclovias nas ruas e avenidas de Goiânia.
"O número de pessoas que utiliza a bicicleta como meio de locomoção só cresce, mas não há nenhum investimento nesse sentido." O movimento defende a implantação de aproximadamente 30 quilômetros de ciclovia instalados nos canteiros centrais das avenidas. A ciclovia ligaria, segundo Eduardo, a maioria dos terminais de transporte coletivo. O objetivo é justamente fazer o uso conjunto e sustentável desses dois modos de transporte.
O projeto apresentado pelo movimento ao prefeito Paulo Garcia (PT) sugere a implantação de ciclovias em vias como Avenida 136 e Jamel Cecílio; T-63; Avenidas Milão e Alpes (acesso ao Terminal das Bandeiras); entre o Cepal do Setor Sul e o Estádio Serra Dourada; nas radiais do Setor Pedro Ludovico, entre outras vias. O advogado sustenta que o investimento em um projeto como esse é muito baixo, mas de alcance incalculável para a segurança do ciclista.
Em três anos, 212 pessoas morreram atropeladasO número de pedestres mortos por atropelamento até outubro de 2010 já era superior que o registrado durante todo o ano de 2009. Para especialistas ouvidos pelo POPULAR, o fato é, também, reflexo da falta de investimento em políticas de mobilidade que não priorizam o pedestre e o transporte não motorizado.
Números do Departamento Estadual de Trânsito em Goiás (Detran-GO) mostram que, desde 2008, 212 pessoas morreram atropeladas nas ruas e avenidas de Goiânia. Em 2009, 69 morreram nestas condições. Até outubro do ano passado, já eram 71 (sendo a estatística mais atualizada do órgão).
A calçada, que teoricamente é o lugar mais seguro para a circulação do pedestre, apresenta-se, quase sempre, como um lugar cheio de armadilhas. Para Augusto Fernandes, engenheiro especialista em acessibilidade e mobilidade urbana, as calçadas são espaços mal cuidados por várias razões. Uma delas é a falsa sensação de poder que as pessoas têm em relação ao passeio público. Se a pessoa acha que é dona da calçada, faz dela o que quer. "A pessoa tem a propriedade da calçada, mas ao mesmo tempo, não tem. Se o poder público delegasse para o cidadão o asfalto na porta de casa, teríamos a cada poucos metros cinco tipos diferentes de asfalto, como ocorre hoje com as calçadas", cita.
Outro fator que compromete a melhoria da acessibilidade nas calçadas, segundo Augusto Fernandes, é a falta de informação da população sobre como fazer a coisa certa.
Nesse sentido, destaca o engenheiro, há um ano, prefeitura, Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Crea) e Associação de Dirigentes do Mercado Imobiliário em Goiás (Ademi-GO) estão desenvolvendo uma cartilha da calçada, programada para ser lançada nos próximos dias. O objetivo, com esse material, é conscientizar as construtoras de imóveis para que promovam a realização das calçadas dos seus imóveis de forma padronizada e também dentro das normas de acessibilidade.
Para motivar os empresários, pensa-se na criação de um mecanismo legal que permita ao município compensar a construtora pela obra realizada, que deverá atender às necessidades de arborização, acessibilidade e permeabilidade do solo. Num segundo momento, destaca o engenheiro, pretende-se elaborar um mesmo tipo de instrumento voltado para a população geral. Do mesmo modo, o proprietário poderia ter compensações nos impostos pagos ao município (IPTU/ITU) para o caso de realizar obras que tornassem as calçadas plenamente acessíveis.
Fonte: O Popular
Postado por Meu Transporte às 08:20 0 comentários
Marcadores: Goiás, Reportagem especial
Norma da ABNT contribui para a acessibilidade no transporte urbano
quarta-feira, 6 de maio de 2009
“A norma passa a abranger veículos como os miniônibus, ônibus articulados e biarticulados, que são uma realidade em muitos sistemas de transporte no País, além, é claro, dos veículos com o conceito “Piso Baixo”, ou seja, aqueles que possuem o piso interno rebaixado para possibilitar o acesso sem barreiras físicas para as pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida”, explica Eduardo Cazoto Belopede, coordenador da Comissão de Estudo Especial de Fabricação de Veículo Acessível (ABNT/CEE-64).
Na ABNT NBR 15570:2009, como informa Belopede, foram definidas especificações e referências técnicas adotadas mundialmente, de forma a possibilitar que os veículos fabricados no parque industrial brasileiro estejam em igualdade tecnológica aos produzidos no exterior.
“Pode-se considerar que a norma ABNT NBR 15570:2009 é o documento técnico de fabricação mais atualizado em termos mundiais sob a ótica da acessibilidade, pois esse importante atributo foi considerado em todos os tipos de veículos disponíveis ao mercado, seja um microônibus ou um biarticulado”, ressalta o coordenador da Comissão, que é integrada por representantes das empresas fabricantes de chassi, carroceria e de componentes para os ônibus com características urbanas para o transporte coletivo de passageiros.
Postado por Meu Transporte às 22:51 0 comentários
Marcadores: Brasil
Prefeitura de Boa Vista entrega mais cinco novos ônibus neste sábado
sexta-feira, 18 de junho de 2010
A entrega será no estacionamento da Praça das Artes, no Complexo Ayrton Senna, e os veículos ficarão expostos no local durante todo o dia. Os novos veículos vão ampliar e reforçar a frota existente, totalizando 20 ônibus mais confortáveis e com acessibilidade para portadores de necessidades especiais.
No início deste ano foram entregues à população outros seis ônibus novos com acessibilidade, além de veículos semi-novos adaptados para portadores de deficiência. No total, 30% da frota foi totalmente renovada.
O prefeito Iradilson Sampaio destaca que a renovação da frota é mais um compromisso que a Prefeitura cumpre com a população. A meta é disponibilizar até o final do ano a acessibilidade para cadeirantes em 50% da frota do município.
“Vamos continuar investindo para melhorar o transporte coletivo em Boa Vista. Os novos ônibus atenderão a diversas linhas e itinerários para beneficiar um maior número maior de pessoas. Além disso, a acessibilidade tem sido uma prioridade”, destaca.
O Município disponibiliza gratuidade no transporte público para três públicos: idosos com 65 anos que precisam apenas apresentar a carteira de identidade, para pessoas que precisam de acompanhantes, pois não conseguem se locomover sozinhos e para os deficientes físicos. São quase 20 mil pessoas beneficiadas com transporte gratuito.
Postado por Meu Transporte às 09:25 0 comentários
Marcadores: Corredores de Ônibus, Roraíma
Cidade de Osasco ganha mais 10 ônibus novos
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
Postado por Meu Transporte às 07:45 0 comentários
Marcadores: São Paulo
Deficiente ainda sofre para viajar de ônibus em São Paulo
terça-feira, 7 de agosto de 2012
Quando passou um ônibus comum, ele fez sinal e pediu ajuda para o motorista. Junto com o cobrador, o condutor colocou Billy para dentro.
Ricardo Oliveira/Diário SP |
Paciente, o cobrador Luiz Paiato concordou que todos os ônibus já deveriam estar preparados para receber as pessoas com deficiência. “Enquanto não tem, a gente ajuda com prazer”, afirmou.
Militante pelos direitos dos deficientes, Billy conta que na periferia da cidade o problema ainda é maior, já que os ônibus adaptados são muito baixos e não podem trafegar em ruas com o asfalto danificado. “Aqui (Vila Madalena), se a gente tiver paciência, ainda pega um adaptado, mas nas quebradas eles não passam nunca”, disse.
Apesar de se sentir privilegiado, Billy conta que já passou por poucas e boas nos 14 anos em que vive em uma cadeira de rodas. “Já me perguntaram se eu não andava nem um pouquinho para entrar sozinho no ônibus”, disse. “Já quebraram minha cadeira em um busão lotado.”
A Prefeitura disse que com a renovação da frota aumentou o número de ônibus acessíveis disponíveis à população com mobilidade reduzida. “Em janeiro de 2005, eram 297 veículos com algum tipo de acessibilidade. Com os 8,5 mil atuais, o crescimento desse tipo de veículo no período foi de 2.761%. Todas as linhas do sistema municipal contam com pelo menos um veículo adaptado.”
Sem a sorte de ter viajado em um desses 8,5 mil ônibus, Billy permaneceu espremido no corredor e, quando chegou ao seu destino, teve de contar novamente com a boa vontade do motorista e do cobrador. Antes de sair, quis pagar a passagem mas o cobrador disse que não precisava. “Eu preferia pagar e ter o direito de ir e vir em um ônibus com acessibilidade”, disse Billy. “De qualquer jeito obrigado pela ajuda.”
O Decreto 5.296/04, conhecido como Lei da Acessibilidade, estabelece que qualquer veículo do transporte público fabricado a partir de 2004 seja acessível.
Como o tempo de vida útil dos ônibus chega a dez anos, a expectativa é de que 100% dos coletivos paulistanos estejam adaptados até 2014, ano da Copa do Mundo.
“No prazo de até 24 meses, a contar da data de edição das normas técnicas, todos os modelos e marcas de veículos de transporte coletivo serão fabricados acessíveis e estarão disponíveis para integrar a frota operante, de forma a garantir o seu uso por pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida”, diz o texto do decreto.
Em outro trecho, fica estabelecido que as normas técnicas para fabricação dos veículos e dos equipamentos de transporte coletivo, de forma a torná-los acessíveis, serão elaboradas pelas instituições e entidades que compõem o Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial. Elas estarão disponíveis no prazo de até 12 meses a contar da data da publicação do decreto.
No artigo 38 fica determinado o prazo final para que todos os veículos de transporte público sejam adaptados: 2014 ou 120 meses após a publicação do decreto.
Postado por Meu Transporte às 20:49 0 comentários
Marcadores: Acessibilidade, São Paulo
Cuiabá: Audiência pública sobre acessibilidade no transporte coletivo será nesta sexta
quinta-feira, 29 de abril de 2010
Durante a audiência, também serão discutidas questões relacionadas ao projeto de mobilidade urbana para a Copa 2014. O evento é aberto à população e contará com a participação de representantes dos órgãos de fiscalização e acompanhamento.
De acordo com o promotor de Justiça Miguel Slhessarenko Junior, existem 11 procedimentos investigatórios instaurados na 8ª Promotoria de Justiça de Defesa da Cidadania da Capital sobre denúncias de falta de acessibilidade às pessoas com deficiência e mobilidade reduzida. As principais irregularidades encontradas referem-se à adequação dos pontos de parada e terminais de grande circulação, atendimento do Buscar, capacitação de funcionários, manutenção das plataformas elevatórias, assentos reservados e frota adaptada.
Constam ainda reclamações relacionadas à inexistência de capacitação e treinamento de motoristas e cobradores; impedimento de embarque pelas portas traseiras dos veículos e ausência de acessibilidade em pontos de parada e terminais, próximos às universidades, escolas estaduais, shoppings, praças centrais, entre outras.
Postado por Meu Transporte às 19:09 0 comentários
Marcadores: Mato Grosso
Canoas recebe 17 novos ônibus adaptados com acessibilidade
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012
Postado por Meu Transporte às 06:21 0 comentários
Marcadores: Acessibilidade, Rio Grande do Sul
Em João Pessoa, Novo aplicativo para transporte público já tem 250 mil acessos
terça-feira, 14 de maio de 2024
Postado por Meu Transporte às 08:57 0 comentários
Marcadores: Paraíba
Acessibilidade em Salvador - Sistema de transporte é “calcanhar de Aquiles”
terça-feira, 8 de junho de 2010
Postado por Meu Transporte às 17:32 1 comentários
Marcadores: Bahia
Transporte público de Porto Alegre apresenta aumento na acessibilidade
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
Postado por Meu Transporte às 13:31 0 comentários
Marcadores: Acessibilidade, Rio Grande do Sul
Novos ônibus eficientes entram em circulação em João Pessoa
quinta-feira, 12 de abril de 2012
Postado por Meu Transporte às 19:52 0 comentários
Marcadores: Paraíba