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Usuários do transporte coletivo de Goiânia podem fazer denúncias pelo WhatsApp

sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

Passageiros e funcionários da Rede Metropolitana de Transportes Coletivos da Grande Goiânia (Rmtc) podem denunciar crimes ou atitudes suspeitas dentro de ônibus e terminais através do WhatsApp. Esse serviço de denúncia vai ser possível graças à instalação de um posto da Central de Segurança de Transportes do Consórcio Rmtc dentro do Comando de Operações da Polícia Militar (Copom).

A parceria firmada entre as concessionárias do transporte público e a Secretaria da Segurança Pública de Goiás tem o objetivo de combater a criminalidade no transporte coletivo da Região Metropolitana de Goiânia. O serviço já vinha sendo realizado de forma experimental desde março deste ano e, desde então, já recebeu e encaminhou mais de 1.400 denúncias que resultaram em aproximadamente 100 detenções.

O Comandante do Policiamento da Capital, Coronel Divino Alves, defendeu que a atuação conjunta dos operadores do transporte público e dos órgãos de segurança pública garante maior agilidade nas ações de prevenção e resposta à criminalidade dentro de ônibus e terminais.

Ele também destacou que a participação da população nesse processo é de extrema importância.  “Cada cidadão precisa entender que segurança pública é uma responsabilidade de todos nós, seja na cautela e atenção com o que ocorre à sua volta, seja no ato de fazer a denúncia sempre que perceber uma situação suspeita”, afirmou.

A partir da próxima quinta-feira (18/12), a divulgação do número e das instruções para denúncia deve ser intensificada nos terminais geridos pela Rmtc, nos ônibus e nos canais de comunicação da Polícia Milita e do Consórcio.

Como denunciar

Para denunciar casos de furto, roubo, violência sexual e ameaça à integridade física dentro dos ônibus e terminais, é só enviar uma mensagem de celular, via SMS ou WhatsApp, para o número (62) 8591-8952, informando o número do ônibus ou o nome do terminal e o que está acontecendo.

As denúncias são recebidas pelo posto da Rmtc dentro do Copom e analisadas. Depois de filtrar as informações, o posto solicita rapidamente o apoio da viatura mais próxima ao local da ocorrência.

O serviço funciona todos os dias das 4h30 à 1h da madrugada e trata exclusivamente de denúncias relacionadas à segurança pública. Para outros assuntos, como informações, sugestões ou reclamações sobre a operação do transporte coletivo o passageiro deve ligar diretamente no Call Center da Rmtc: 0800-648-2222.

*Com informações da assessoria de comunicação da PMGO

Informações: Jornal Opção
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Governo vai estender subsídio de 50% do Eixo Anhanguera a toda RMTC

terça-feira, 12 de maio de 2015

Usuários do transporte coletivo poderão pagar R$ 1,65 pela passagem de ônibus em toda a região metropolitana de Goiânia a partir de agosto.

Este é o plano do presidente da Metrobus, Eduardo Machado, que, em entrevista ao Jornal Opção Online, anunciou o lançamento do Cartão Metrobus — benefício que garantirá a usuários cadastrados 50% de desconto na passagem em qualquer ônibus da Rede Metropolitana de Transportes Coletivos da Grande Goiânia (RMTC).

Aos moldes do atual subsídio ofertado pelo Governo de Goiás no Eixo Anhanguera — operado pela estatal goiana –, o presidente do órgão afirmou que tal benefício não ficará mais restrito ao “Eixão”. “É uma inovação, cujo objetivo é promover justiça social para todos os moradores da região metropolitana. Estaremos atendendo, verdadeiramente, aqueles que mais precisam”, justificou Eduardo.

Segundo ele, todo o investimento que o governo faz atualmente apenas no Eixo Anhanguera será ampliado para os ônibus das outras empresas que atendem a região metropolitana. “Estaremos relocando os investimentos, que hoje ficam restritos à apenas uma linha. Estamos expandindo nossa atuação”, completa.

Com a nova proposta, o valor de R$ 1,65 do Eixo Anhanguera será extinto e o usuário regular pagará os R$ 3,30 atuais da RMTC.

A criação do Cartão Metrobus faz parte do pacote de melhorias do novo consórcio que a estatal vai apresentar com a constituição de um novo consórcio de transporte coletivo. A Rede Metrobus, que reunirá as empresas Viação Reunidas, Cooperativa de Transportes do Estado de Goiás (Cootego), Rápido Araguaia, e a própria Metrobus, vai operar de maneira semelhante à RMTC.


No entanto, o grande diferencial é que haverá uma padronização dos ônibus, além de uma nova marca e, claro, acordo de cooperação mútua.

Com a demanda das concessionárias em baixa — tendo perdido cerca de 30 milhões de validações apenas de 2013 para 2014, principalmente após a extensão do Eixo Anhanguera a Senador Canedo, Trindade e Goianira –, elas passariam a operar o trajeto para tais cidades — hoje, exclusivo da Metrobus.

Em contrapartida, a estatal passaria a compartilhar o quadro de funcionários, além de fazer uso da expertise/estrutura das garagens das concessionárias. Dessa forma, diminuiria os custos de operação do Eixo Anhanguera que, segundo Eduardo Machado, sofre com a burocracia de toda empresa pública brasileira.

“Vamos passar a gerar lucro para o Estado. Investiremos em melhorias nos ônibus da Metrobus, como ar-condicionado e Wi-Fi”, assegura.

Martelo

O presidente da Metrobus contou que se reuniu com a diretoria da Secretaria de Estado do Meio Ambiente, Recursos Hídricos, Cidades, Infraestrutura e Assuntos Metropolitanos (Secima) nesta segunda-feira (11/5) e acertou mais detalhes sobre o projeto, que deve ser enviado a Assembleia Legislativa no dia 15 de junho. “A minuta vai regularizar a extensão do Eixo Anhanguera, operacionalizar a Rede Metrobus e criar as melhorias”, revelou Eduardo.

A expectativa é que o novo formato entre em funcionamento no dia 15 de agosto. O governador Marconi Perillo (PSDB) já deu o “sim”.

Por Alexandre Parrode
Informações: Jornal Opção
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Ônibus elétricos entram na fase final de testagem em Goiânia

terça-feira, 19 de março de 2024

O goianiense usuário do transporte coletivo de Goiânia já consegue visualizar o primeiro ônibus elétrico adquirido pelo Governo de Goiás circulando pelo Eixo Anhanguera. O veículo está passando pela fase de avaliação de performance, ou seja, está rodando sem passageiros para análise de desempenho em subidas, descidas e nas passagens pelas plataformas e terminais. Trata-se de uma espécie de test-drive, já prevista no cronograma de mudança da frota na capital.

Segundo a Secretaria-Geral da Governadoria (SGG), o mesmo teste será feito, até julho deste ano, com cada um dos outros cinco ônibus que estão chegando à cidade para operação no Eixo. Após 15 dias operando vazio e com resultados satisfatórios, os veículos ficam liberados para receber passageiros, sendo que cada um tem capacidade para transportar até 181 pessoas. Também estão em andamento diversas adequações na estrutura do corredor ao longo do itinerário.

De acordo com o subsecretário de Políticas para Cidades e Transporte da SGG, Miguel Angelo Pricinote, essa fase é de praxe e permite a avaliação da resposta do superaticulado em diferentes inclinações de terreno. “Também vamos observar as diferenças entre as portas e plataformas das estações e dos terminais do Eixo para assegurar os padrões de acessibilidade e segurança aos passageiros”, complementa.

Com o investimento de R$4,3 milhões, o modelo Super Padron possui comprimento de 23 metros e é o maior ônibus elétrico do mundo, cuja bateria tem autonomia para rodar até 200 quilômetros. O veículo também é climatizado, com ar-condicionado e rede wi-fi. A eletrificação é um dos pontos contemplados no Projeto Nova Rede Metropolitana de Transporte Coletivo (Nova RMTC), que também inclui a revitalização de 6 terminais e 19 estações do Eixo Anhanguera, além da construção e reforma de pontos de parada e instalação de câmeras.

Para o secretário-geral de Governo, Adriano da Rocha Lima, esses investimentos que totalizam R$1,6 bilhão só são possíveis graças ao modelo de gestão adotado no transporte coletivo, que conta com subsídio mantido pelo Governo de Goiás em parceria com prefeituras. “Até o início de 2026, os usuários do transporte terão uma série de melhorias, que abrangem totalmente a infraestrutura e a renovação da frota, com oferta de um serviço mais digno, seguro e de qualidade”, diz.

Assim como o Eixo Anhanguera, o BRT Norte-Sul e linhas alimentadoras vão receber veículos elétricos, um total de 200 ônibus, o que significará a renovação total da frota utilizada na grande Goiânia.
A mudança está alinhada com a propostas das 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), da ONU, que teoricamente deveriam ser implantados globalmente.

Entre os 17 ODS, dois estão diretamente ligados à esse tópico: o número sete trata de energia acessível e limpa; e o número onze trata de cidades comunidades sustentáveis.
 
Informações: Jornal Opção

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Mais de 90% dos passageiros aprovam segurança da nova plataforma do Eixo Anhanguera

quarta-feira, 26 de junho de 2024

A aprovação dos usuários quanto à segurança da nova plataforma do Eixo Anhanguera chega a 93%, índice considerado alto para a substituição das estruturas de embarque e desembarque. O número consta em pesquisa realizada pela Redemob, consórcio de empresas que operam o transporte coletivo na região metropolitana de Goiânia, contratada pelo Instituto Mova-se e apresentada ao Governo de Goiás. Foram ouvidas 470 pessoas, dos dias 28 a 31 de maio e 3 de junho.

Além do quesito segurança, a maioria dos passageiros também classificou como ótimos os quesitos limpeza (73%), acessibilidade (66%) e conectividade wi-fi (54,4%). Os itens avaliados como "mais relevantes" foram: catracas (37,1%); câmeras de monitoramento (27,1%), presença dos funcionários (23,2%); sinalização (7,3%) e iluminação (5,2%). No que diz respeito à aparência da plataforma, 86% dos entrevistados deram "nota 10".

A Estação Hemocentro, que faz parte do corredor exclusivo do Eixo, foi reinaugurada em maio, após investimento de R$ 2,8 milhões em revitalização, oriundos do subsídio do Estado destinado ao transporte coletivo. "Ela foi a primeira obra entregue e muitas outras ainda estão por vir, neste mesmo padrão de excelência, com reforço dos padrões de segurança, tecnologia e acessibilidade", destaca o secretário-geral de Governo, Adriano da Rocha Lima.

Do total de usuários, 66% afirmaram passar pela plataforma diariamente; 19% raramente; 8% passam por ela três vezes na semana; 4% uma vez na semana e 3% duas vezes na semana. Outras quatro estações do Eixo estão em obras: Anhanguera, Bandeirante, Lago das Rosas e Universitária, além do Terminal Novo Mundo. Para o subsecretário de Políticas para Cidades e Transporte da SGG, Miguel Angelo Pricinote, as obram demonstram que o transporte "é prioridade para o governo". "O usuário merece conforto e qualidade do serviço", frisa.

Em obras

A revitalização das plataformas integra o cronograma do Projeto Nova Rede Metropolitana de Transporte Coletivo (Nova RMTC), que prevê investimentos de R$ 1,7 bilhão até 2026, contemplando reformas das 19 estações e cinco terminais do Eixo Anhanguera, nova frota de ônibus, conclusão do BRT Norte-Sul e melhorias em todos os cerca de 7 mil pontos de parada do sistema. O Terminal da Praça da Bíblia será o próximo a passar por reforma, prevista para iniciar em julho.
Fonte: Com Informações da Secretaria-Geral de Governo - Governo de Goiás

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Motoristas do transporte coletivo de Goiânia entram em greve

quinta-feira, 2 de maio de 2013

A greve dos motoristas do transporte coletivo de Goiânia e Região Metropolitana, anunciada no último domingo (28) pelo do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários no Estado de Goiás (Sindttransporte), teve início na manhã desta quinta-feira (02).

Empresas que compõem a Rede Metropolitana de Transportes Coletivos (RMTC) e representantes do Sindttransporte se reuniram no Ministério Público em Goiás (MP) na noite dessa quarta-feira (1°) para uma nova negociação do reajuste salarial dos motoristas do transporte coletivo de Goiânia. O sindicato teria fechado o acordo, no entanto a classe não foi informada.

Durante a paralisação devem ser mantidos em circulação cerca de 30% dos ônibus, respeitando a Legislação do país. Mas segundo motoristas da HP Transportes, nenhum ônibus da empresa saiu da garagem hoje e alguns veículos da empresa Rápido Araguaia teriam saído, no entanto, os ônibus teriam sido apedrejados e quebrados pela população e por outros motoristas.

Segundo informações do Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Coletivo de Goiânia e Região Metropolitana (Sindicoletivo), também representante dos motoristas de ônibus e demais funcionários das empresas da área, eles não foram informados e nem participaram da reunião de ontem. Para o Sindicoletivo, o acordo feito não atende as necessidades da classe.

Até o momento não há previsão para o término da greve. 

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Câmara de Goiânia analisa projeto que garante pagamento de subsídios às concessionárias do transporte coletivo

quarta-feira, 13 de dezembro de 2023

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara de Goiânia analisou, em reunião extraordinária nesta terça-feira (12), projeto de lei complementar (PLC 18/2023) para garantia de pagamento dos valores devidos pelo Município, a título de complemento tarifário, às concessionárias do Sistema Integrado de Transporte da Rede Metropolitana de Transporte Coletivo da Grande Goiânia (SIT/RMTC). Segundo o texto, de autoria do Executivo, a medida possibilitará manutenção do atual valor da passagem – R$ 4,30.

O PLC destina receitas obtidas da exploração da Área Azul, da Loteria Municipal ou de créditos transferidos pelo Fundo de Participação dos Municípios (FPM) para pagamento da cota da Prefeitura ao serviço de transporte urbano.

“O Município de Goiânia assumiu obrigações financeiras relacionadas ao repasse de valores para compensação de déficit tarifário que seja constatado na prestação dos serviços de transporte público coletivo de passageiros do SIT/RMTC, para assegurar que o referido déficit não onere os usuários, tampouco as prestadoras”, justifica a proposta da Prefeitura.

“Embora a obrigação de pagamento do complemento tarifário já exista e venha sendo cumprida pelo Município desde 2021, faz-se necessária, neste momento, a formalização da garantia de continuidade e regularidade do fluxo de pagamentos, como forma de prevenir e remediar, em longo prazo, a hipótese de pagamento insuficiente da quota-parte do complemento tarifário ou de inadimplemento completo por parte do Município, justificando a constituição dos mecanismos de garantia de que trata o presente projeto de lei complementar”, completa.

Informações: Câmara de Goiânia

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Governo de Goiás anuncia compra de 65 ônibus elétricos e reforma de terminais

quinta-feira, 10 de agosto de 2023

O Governo de Goiás anunciou a compra de 65 ônibus elétricos que deverão compor a nova frota de veículos da linha que atende o Eixo Anhanguera. Além dos novos ônibus, o governo deve iniciar uma série de reforma em terminais que atendem a linha com uma previsão de R$ 400 milhões para as obras.

O secretário-geral de Governo, Adriano da Rocha Lima, disse que a contratação foi feita a partir de um consórcio formado por cinco empresas, incluindo a Metrobus, que irá fazer a aquisição dos veículos por meio de contrato de concessão.

Para garantir a modernização do Eixo Anhanguera, está prevista a criação de uma Sociedade de Propósito Específico (SPE), formada pelas cinco empresas participantes da Rede Metropolitana de Transporte Coletivo de Goiânia (RMTC), incluindo a Metrobus, que irá adquirir 65 ônibus elétricos novos, por meio da compra consorciada.

Além disso, serão reformados os terminais Padre Pelágio, Dergo, Praça A, Praça da Bíblia, Novo Mundo e Senador Canedo, bem como todas as plataformas e pontos de embarque atendidos pelo Eixo.

Uma SPE é uma sociedade empresária cuja atividade é bastante restrita, normalmente utilizada para isolar o risco financeiro à atividade desenvolvida. Ela será a responsável por adquirir e manter a frota eletrificada do Eixo Anhanguera, bem como a frota de todo o sistema, devendo, ainda, ser responsável pelos investimentos nas obras de infraestrutura do corredor Anhanguera.

O valor do investimento por parte do setor público será de, aproximadamente, R$ 400 milhões, valor este a ser pago por meio do subsídio do transporte, diluídos no novo contrato, ao longo dos anos, sem mudança na tarifa ao usuário, que permanecerá no valor atual de R$ 4,30.
Eletrificação da frota
Os novos ônibus elétricos serão do tipo articulado, com 21 metros de comprimento e autonomia de 250 quilômetros. Inicialmente, estes ônibus serão alocados para o trecho original do Eixo Anhanguera com pouco mais de 13 quilômetros de extensão e que corta toda a capital. Os demais veículos operados pelas concessionárias privadas em sua extensão não serão substituídos neste primeiro momento. As instalações da Metrobus serão totalmente reformadas para acomodar a infraestrutura necessária para recarregar os veículos.

O Eixo Anhanguera é a espinha dorsal da rede de transporte coletivo metropolitana. Este corredor estratégico corta Goiânia de leste a oeste, conectando fisicamente 15 dos 19 municípios que compõem a região Metropolitana de Goiânia. Por meio de suas extensões e de quase 100 linhas alimentadoras, o Eixo Anhanguera atende todas as áreas destas cidades, e já chegou a transportar mais de 150 mil usuários por dia.

Informações: Jornal Opção
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Transporte Coletivo é fraudado 14,6 milhões de vezes ao ano na Grande Goiânia

terça-feira, 17 de novembro de 2015

O uso indevido dos cartões de acesso ao transporte coletivo pode configurar crime. O número de fraudes na Grande Goiânia cresce, conforme a Rede Metropolitana de Transportes Coletivos (RMTC).

Hoje, o sistema é fraudado 14,6 milhões de vezes por ano. Os tipos de fraudes constatadas são uso de Passe Livre ou Passe Escolar por terceiros, pular ou passar debaixo da catraca e a comercialização indevida de bilhetes com desconto exclusivo. A maioria das fraudes é cometida no Eixo Anhanguera.

No mês de outubro, segundo informações do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de Goiânia (Setransp), o sistema invalidou cerca de seis mil cartões de idosos que já haviam falecido, mas que ainda estavam sendo usados por terceiros. O golpe foi descoberto graças a um cruzamento de dados com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Por isso, com o apoio da Secretaria da Segurança Pública e Administração Penitenciária de Goiás (SSP-GO), a RMTC lança oficialmente a campanha contra fraude na quarta-feira (18), no Centro Integrado de Inteligência, Comando e Controle (CIICC) da secretaria.

A campanha tem como objetivo conscientizar a população sobre a importância da utilização adequada dos cartões de Passe Livre e Escolar e também sobre as implicâncias legais que podem ocorrer diante das fraudes documentais, como a falsidade ideológica.

Considerada crime contra a fé pública, a falsidade ideológica é prevista no artigo 299 do Código Penal e prevê multa e reclusão de um a cinco anos, dependendo do tipo de documento fraudado.

Neste mês de novembro, a Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) iniciou uma ação especial para combater as fraudes nos terminais de integração. Em duas operações, nos terminais Praça A e da Bíblia foram apreendidas 108 carteiras de Passe Livre e Estudantil que estavam sendo utilizadas de forma indevida por terceiros.

Além das implicações legais, as fraudes provocam prejuízos anuais de R$ 40,9 milhões ao sistema de transporte coletivo. Por essa razão, o intuito da campanha também é conscientizar os clientes do transporte coletivo de que são os maiores prejudicados quando isso acontece, pois as ações de fraudes contribuem para o aumento da passagem e dificulta a melhoria no serviço prestado.

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Em Goiânia, O citybus, transporte feito em micro-ônibus com ar-condicionado deve passar por ajustes nos próximos dias

domingo, 22 de maio de 2011


O citybus, transporte feito em micro-ônibus com ar-condicionado voltado para um público de melhor poder aquisitivo, completou dois anos de criação em Goiânia no mês passado e ainda dá prejuízo. Segundo o Consórcio Rede Metropolitana de Transporte Coletivo (RMTC), mensalmente 145 mil pessoas são transportadas nos 65 veículos da frota, distribuídos por 10 linhas, mas, para dar lucro, esse número deveria chegar a 200 mil usuários por mês. Para reverter essa situação, o sistema deve passar por ajustes nos próximos dias.

O POPULAR apurou que a tendência é de redução no preço da passagem do citybus, para um valor intermediário entre o que é cobrado hoje e a tarifa dos ônibus do transporte coletivo. A tarifa do citybus não foi afetada pelo aumento de 11% na do transporte convencional. Para pagamento em dinheiro, ela continua custando 3 reais, mas apenas para pagamento em moedas. Há outras opções, como o bilhete de um dia e o sitpass (veja quadro nesta página) .

O Consórcio RMTC não revela os valores do prejuízo com o serviço - apenas adianta que eles são "muito altos" -, mas deixa clara sua intenção de que ele continue existindo. "Esse serviço traz qualidade para a cidade e já tem seu público, por isso defendemos que ele precisa ser viabilizado", afirmou ao POPULAR o diretor do Consórcio RMTC, Leomar Avelino. Ele acredita que a questão da tarifa do citybus será definida até o fim desta semana.

Nos horários de pico, garante Avelino, a maioria das linhas circula com os veículos lotados ou perto da lotação. "A grande deficiência é das 8 às 16 horas", explica. Segundo ele, há cerca de seis meses o número médio de passageiros do citybus se mantém estável. Para que o serviço se pague, diz, seria necessário acrescentar 2 mil usuários por dia. Considerando que cada micro-ônibus realiza 15 viagens, precisaria angariar três novos usuários por viagem em cada linha. Parece pouco, mas não é.

Avelino reconhece que o serviço foi criado para atender ao público das classes A e B que, indicavam as pesquisas realizadas à época, se disporia a deixar o carro em casa para usar um transporte com itens de qualidade como ar-condicionado, não transportar passageiros em pé, ter acesso a internet sem fio e contar com linhas convidativas. Ocorre que o público do citybus é basicamente formado pela classe C e estudantes.

Adequação
A primeira adequação foi feita em julho de 2009, três meses depois da criação do serviço, quando as operadoras perceberam que ninguém iria deixar o carro em casa para usar o transporte público. "As linhas iniciais eram para as classes A e B, por isso fizemos as primeiras mudanças. Agora, deveremos fazer outras, não vamos jogar a toalha", assegura Avelino.

A diretora técnica da Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), Áurea Pitaluga, também defende que seja feita uma reavaliação do serviço. "Ele ainda não é viável economicamente, mas também não impacta no serviço convencional e já tem seus próprios usuários", justifica.

A doméstica Lucimar Virgínia de Oliveira diz que só não usa mais o citybus por causa do preço. "Demora um pouco a passar, mas é bem mais confortável", diz. Para ela, o fato de só pagar tarifa promocional em moedas é um problema. "Deveriam aceitar cédulas". O estudante Marco Antônio Alves dos Santos, de 18 anos, diz que usa o citybus para ir ao shopping. "O serviço é bom, embora demore um pouco a passar". Já o representante comercial Manoel Aires Neto conta que deixou de usar. "No início, achei que daria certo, mas não mudou nada".

Fonte: O Popular

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Justiça prevê multa e proíbe superlotação nos ônibus de Goiânia

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

A 6ª Vara Cível de Goiânia determinou que as empresas operadoras do transporte coletivo, na Região Metropolitana da capital, cumpram as planilhas de quantidade de viagens e horários, evitando a superlotação nos ônibus. A decisão é do juiz William Costa Mello, que estipulou uma multa no valor de R$ 500 por infração e deu prazo de 15 dias para regularização. A Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) será a responsável por fiscalizar se a medida está sendo cumprida.
 
onibusrmtca.blogspot.com
A liminar foi favorável a um pedido feito pelo Ministério Público Estadual (MP-GO), contra as empresas Rápido Araguaia, HP Transportes Coletivos Ltda., Viação Reunidas Ltda., Cooperativa de Transportes do Estado de Goiás (Cootego) e a Metrobus Transporte Coletivo S.A.


Em nota, o Consórcio da Rede Metropolitana de Transportes Coletivos (RMTC), que representa as empresas,  Informou que cumpre rigorosamente às planilhas de horários, apesar de buscar entendimentos sobre o “desequilíbrio econômico e financeiro imposto ao sistema, como é de amplo conhecimento das autoridades públicas”.  Sobre as reduções praticadas na frota (de cerca de 2%), o consórcio afirma que o tema ainda passa por análise.

Reduções

Segundo o MP-GO, como não houve reajuste das tarifas cobradas aos passageiros, as empresas reduziram a frota em circulação no mês de agosto, descumprindo os horários e quantidade de viagens. Com isso, houve “caos nos terminais e pontos de ônibus”. Além disso, a promotoria ressaltou o artigo 6º da Lei de Concessões, que prevê que toda concessão tem de prestar os serviços de acordo com as necessidades dos usuários.

Ao conceder a liminar, Willian Costa observou que a relação entre as empresas em questão e os usuários do transporte coletivo urbano configura “contrato de obrigação de fim”, em que um indivíduo paga um preço e o outro se obriga a fazer o transporte de um ponto a outro.

“Portanto, as empresas transportadoras (requeridas) devem cumprir alguns critérios elementares, tais como quantidade máxima de passageiros por veículo e tempo razoável de espera dos usuários nos pontos, sob pena inclusive de se violar direitos afetos à esfera da dignidade humana”, afirmou o juiz.

Ainda em nota, o Consórcio da RMTC afirmou que, juntamente com as empresas, redobrarão os esforços para “superar impedimentos de mão de obra, capacidade financeira, contingente operacional, limitações de manutenção mecânica e quebras contratuais que tenham originado as distorções”. No entanto, a decisão da Justiça “não restabelecerá o equilíbrio do sistema, com efeitos que comprometerão ainda mais a qualidade do serviço”.

Informações:  G1 Goiás
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Estações do Eixo Anhanguera passam por revitalização em Goiânia

terça-feira, 7 de maio de 2024

Para melhor atender aos usuários do transporte coletivo, três estações do Eixo Anhanguera (Anhanguera e Vila Bandeirantes no Jardim Novo Mundo e Universitária no Setor Vila Nova) já estão em obras e vão receber um novo padrão visual e de funcionamento. A reforma teve início na última sexta-feira (3/5) e deve ser concluída no prazo de até três meses. “O usuário terá equipamentos de infraestrutura, seja de terminais e estações mais modernas, com a qualidade que merece”, afirma o secretário-geral do Governo, Adriano da Rocha Lima.

Enquanto os serviços são executados, os usuários devem permanecer atentos, pois os veículos farão paradas para embarque e desembarque apenas nas estações mais próximas. De acordo com o cronograma, a próxima plataforma a ser fechada para obras será a Estação Lago das Rosas, na próxima sexta-feira (10/5). Já as obras da Estação Hemocentro estão na fase final e em breve a plataforma será entregue à população totalmente revitalizada. A linha, existente há mais de 40 anos, beneficia cerca de 150 mil pessoas.
 
Nova RMTC
Os investimentos na reconstrução da infraestrutura do Eixo Anhanguera, que contemplam os cinco terminais e 19 estações, são de cerca de R$ 182 milhões por parte Governo de Goiás, por meio do subsídio destinado ao transporte coletivo. 
 
Ao todo, o projeto Nova Rede Metropolitana de Transportes Coletivos (Nova RMTC) conta com investimentos de R$ 1,6 bilhão, aplicados pelo Estado, prefeituras e concessionárias que operam o serviço. A iniciativa consiste na realização de obras de infraestrutura e renovação da frota com aquisição de ônibus elétricos e a diesel, até o final de 2025. 

Informações: A Redação


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Motoristas de ônibus de Goiânia terão cursos de requalificação profissional

sábado, 17 de setembro de 2011

A Rede Metropolitana de Transporte Coletivo (RMTC) vai investir R$ 4 milhões em cursos de requalificação para os motoristas do transporte coletivo de Goiânia, de acordo com o  promotor de Justiça Érico de Pina Cabral.  "Os cursos para melhorar a eficiência do transporte iniciam em outubro", diz o promotor.

Segundo o representante das empresas de ônibus, o fator de acidente com culpabilidade do motorista, é em média 14 por um milhão de km rodados. A meta da RMTC é baixar para no máximo 10.

Fiscais
A Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC), anunciou nesta quinta-feira (15), que vai completar o quadro de fiscais, com a convocação e treinamento dos concursados, até o final de 2011. Segundo o presidente da CMTC José Carlos Xavier, há um quadro previsto de 43 fiscais. “Estamos fazendo esforços para que esse quadro seja mantido", afirma.

Mortes
Em julho de 2011, dois acidentes fatais no embarque e desembarque de passageiros, levaram o Ministério Público Estadual a exigir melhorias no transporte coletivo de Goiânia. O garoto Gabriel Henrique Ferreira, de 7 anos, foi arrastado na plataforma do Terminal Vera Cruz, segundo testemunhas, por que o motorista abriu a porta antes de parar o ônibus. A criança morreu dias depois no hospital. Outro acidente tirou a vida da diarista Maria Zulmira, de 57 anos. Ela estava no terminal Garavelo, quando ia subir no ônibus se desequilibrou, caiu e acabou sendo atropelada.


Fonte: G1.com.br

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Serviço Ponto a Ponto mostra tráfego em 10 vias de Goiânia em tempo real.

domingo, 6 de janeiro de 2013

Para tentar minimizar o problema do trânsito no horário de rush em Goiânia a Rede Metropolitana de Transporte Coletivo (RMTC) criou o serviço chamado “Ponto a Ponto”. O sistema monitora, em tempo real, 10 corredores de ônibus e 75 quilômetros de vias da Grande Goiânia.

Na página da RMTC na internet é possível verificar se o trânsito está rápido, moderado ou lento. Os ônibus foram equipados com um aparelho que transmite os dados via satélite. Ao utilizar o serviço o usuário fica sabendo a velocidade média específica de um corredor ou trecho nos sentidos centro-bairro e bairro-centro para ônibus e carros e o tempo estipulado para esse percurso.

Vias monitoradas
Os corredores monitorados pelo Ponto a Ponto são os da Avenida 24 de Outubro, Avenida 85/ Terminal Veiga Jardim, Avenida Araguaia, Avenida Independência, Avenida Mutirão/Castelo Branco, Avenida Paranaíba, Avenida T-63, Avenida T-7/Terminal Bandeiras, Avenida T-9/Terminal Garavelo, Avenida Tocantins.

Mesmo sendo útil para a sociedade, a maioria dos passageiros ainda não sabe do serviço. “Não tenho ideia do que seja”, confessa a passageira Sueli Macedo. O gestor de projetos da RMTC, Maurício Coelho, explica como funciona o projeto: “A gente está utilizando de informações que a gente já tinha a partir do controle dos veículos. Eles são monitorados via sistema GPS e enviam informações em tempo real para nossa central de controle”.

O novo sistema de monitoramento vai permitir também que motoristas e passageiros de carros particulares verifiquem o melhor trajeto pela cidade. Outros até conhecem o serviço, mas ainda não usaram. “Eu ainda não tive acesso, mas já ouvi falar. eu vou tentar usar, com certeza”, diz o piloto João Carlos Rocha.

Maurício explica que o motorista pode ser beneficiado também recebendo informações pelo Twitter: “Existe a opção do site, mas quando a pessoa está dirigindo não é recomendado que esteja navegando. O passageiro que estiver com ele pode acessar o Twitter. Nós temos jornalistas que estão acessando a todo momento e postando Twitts com informações relevantes sobre o transporte”.

Além disso, além do Twitter, o motorista pode receber as informações pelo serviço de SMS do celular: “Ele continua funcionando e está em crescente utilização, basta você enviar um torpedo para o número 49214 com o número do ponto e a linha que você recebe informação”, esclarece Maurício.

Veja como usar o serviço
Na página principal da RMTC é possível acessar a via de seu interesse para saber como está o trânsito. O usuário terá acesso a três níveis de informações: geral, por corredor e trecho. Ao clicar na via de sua preferência, as informações sobre o tráfego podem ser encontradas no mapa, que destaca o movimento da via seguindo uma legenda de cores.

Quando verde, significa que a velocidade média do trecho é acima de 25km/h/, por tanto considerada rápida. Já quando está azul, quer dizer que a velocidade média está, naquele momento, acima de 15 e até 25km/h, portanto é considerada moderada. A cor vermelha indica que o tráfego na via está lento, com velocidade média de até 15km/h. Se o trecho aparecer na cor cinza, significa que o serviço está indisponível. Estas são as informações gerais.

Para saber a velocidade média para veículo particular e ônibus basta clicar na figura do carro ou do ônibus, que ficam no canto superior esquerdo da tela. Uma nova página vai se abrir e o usuário poderá ter acesso às mesmas informações citadas acima, só que direcionadas para transporte coletivo ou particular, conforme sua preferência.

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Citybus em Goiânia deixam usuários insatisfeitos com o serviço

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Os usuários do transporte coletivo, que haviam aderido ao Citybus, em Goiânia, estão insatisfeitos com o serviço. Segundo eles, além das linhas não atenderem nos principais locais, está difícil encontrar os bilhetes para o embarque.

O cartão e o bilhete de um dia deixaram de ser oferecidos desde a véspera do Natal. O bilhete, no valor de R$ 6, dava direito ao usuário de fazer quantas viagens quisesse nos micro-ônibus do Citybus e ainda fazer duas integrações com linha de ônibus convencionais em até duas horas.

Mas com a passagem em falta no mercado o usuário que prefere andar no micro-ônibus tem duas opções: pagar em dinheiro ou com o sit pass normal no valor de R$ 5. Mas as alternativas não agradam os usuários do Citybus. “Infelizmente vou ter que entrar num financiamento de um veículo sem querer”, diz a administradora Anna Karina Brito.

A assessoria de imprensa do Sindicato de Empresas do Transporte Coletivo Urbano e Passageiros (Setransp), informou que o bilhete Citybus de um dia e o cartão Citybus foram interrompidos por causa da baixa procura.

A Rede Metropolitana de Transporte Coletivo da Grande Goiânia (RMTC) disse que não irá se pronunciar sobre, segundo ela, especulações de que o Citybus seria desativado. A RMTC informou apenas que o serviço não será interrompido.

O micro-ônibus entrou em circulação em 2009 com a proposta de oferecer um transporte mais rápido e confortável. De lá para cá, houve uma redução no número de usuários passando de 145 mil, em setembro de 2009 (cinco meses depois de sua implantação) para os 105 mil atuais.

Fonte: G1 Goiás


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Goiânia: Motoristas de ônibus receberão treinamento para evitar acidentes

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Motoristas de ônibus em Goiânia receberão aulas de qualificação a partir do próximo de novembro. Depois de cobrança do Ministério Público, a Rede Metropolitana de Transporte Coletivo, RMTC, fará os cursos com todos os 2.552 motoristas da grande Goiânia.

De acordo com o promotor Érico de Pina, a grande quantidade de acidentes envolvendo veículos do transporte público é o que motivou o processo de qualificação dos funcionários.

“O Ministério Público quer que as empresas passem os motoristas por um plano de requalificação pra que eles reaprendam normas de segurança e qualidade para evitar o número de acidentes que já ocorreram este anos. Está faltando orientação para os motoristas e as empresas não têm feito esta orientação. A RMTC nos apresentou um projeto em que serão ministradas muitas horas de aula para todos os 2.552 motoristas que operam o transporte de Goiânia”, disse.

O curso que será ministrado pela RMTC aos motoristas segue um roteiro com três passos. Em primeiro lugar a situação atual será analisada, depois, serão explicados quais são os fatores de risco que podem causar acidentes. Em último lugar é implantado um programa chamado Transporte Consciente – Vida Segura.

O promotor Érico de Pina destaca que a efetivação do curso de maneira permanente deve aumentar a segurança dos usuários do transporte coletivo em Goiânia.

“Esse curso, de forma permanente, dá novas orientações de segurança e qualidade e vai melhorar a segurança do consumidor nos terminais. Porque hoje o motorista recebe lá umas regras, como economizar combustível, mas as normas de segurança como não fechar a porta com o ônibus em movimento, estacionar o ônibus adequadamente no ponto, fazer a verificação pelo retrovisor das condições de segurança pra colocar o veículo em movimento, não frear bruscamente, tratar o consumidor com cortesia, além da implantação de câmeras de filmagem dentro do veículo”, afirmou o promotor.

Os cursos serão ministrados aos motoristas da grande Goiânia durante 16 meses, a partir do próximo mês de novembro. Ao todo, serão investidos quase quatro milhões de reais para os treinamentos.


Fonte: Portal 730

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Em Goiânia, Número de passageiros de ônibus diminuiram nos ultimos 10 anos

quinta-feira, 5 de maio de 2011

A po­pu­la­ção da re­gi­ão me­tro­po­li­ta­na de Go­i­a­nia cresceu 20% nos úl­ti­mos 10 anos, mas o nú­me­ro de usu­á­rios do tran­spor­te pú­bli­co te­ve de­crés­ci­mo de 6% no mes­mo pe­rí­o­do. Em 2000, se­gun­do da­dos da Re­de Me­tro­po­li­ta­na de Tran­spor­te Co­le­ti­vo (RMTC), os ôni­bus re­ce­bi­am por ano 220 mi­lhões de pas­sa­gei­ros, en­quan­to que em 2010 es­se nú­me­ro caiu pa­ra 205 mi­lhões. A in­va­são de ve­í­cu­los par­ti­cu­la­res nas ru­as – ho­je Go­i­â­nia pos­sui pou­co me­nos de um mi­lhão (982.309) de ve­í­cu­los – pro­pi­ciou a di­mi­nu­i­ção de pas­sa­gei­ros que op­ta­ram por se li­vrar das su­per­lo­ta­ções. 

Com a quan­ti­da­de de pas­sa­gei­ros pra­ti­ca­men­te em declínio e a po­pu­la­ção cres­cen­do pro­gres­si­va­men­te, a re­a­li­da­de tra­vou determinados pon­tos do trân­si­to da ca­pi­tal. 

Po­rém, a al­ter­na­ti­va pa­ra mai­o­ria ain­da é en­ca­rar as di­fi­cul­da­des de um trans­­por­te pú­bli­co lo­ta­do, len­to, sem ho­rá­rios fi­xos e que ago­ra en­fren­ta o trân­si­to con­ges­ti­o­na­do de­vi­do o gran­de nú­me­ro de ve­í­cu­los cir­cu­lan­do. Um es­tu­do di­vul­ga­do on­tem pe­lo Ins­ti­tu­to de Pes­qui­sa Eco­nô­mi­ca Apli­ca­da (Ipea) des­ta­cou que a es­co­lha dos pas­sa­gei­ros acon­te­ce prin­ci­pal­men­te pe­lo fa­to de o tran­spor­te pú­bli­co ser o mais ba­ra­to. No en­tan­to, a pas­sa­gem de ôni­bus na ca­pi­tal que já cus­ta R$ 2,25, po­de pas­sar pa­ra R$ 2,50 ainda este mês. 

Os grá­fi­cos da pes­qui­sa tam­bém de­mons­tram que 22,5% da po­pu­la­ção de Go­i­â­nia uti­li­zam car­ro, 7,02% pos­su­em mo­to­ci­cle­ta, 3,48% pre­fe­rem pe­da­lar bi­ci­cle­ta e ou­tros 6,89% se des­lo­cam a pé. Já nas ci­da­des que fa­zem par­te da re­gi­ão me­tro­po­li­ta­na – Trin­da­de, Go­i­a­ni­ra, San­to An­tô­nio de Go­i­ás, Ne­ró­po­lis, Go­i­a­ná­po­lis, Se­na­dor Ca­ne­do, Apa­re­ci­da de Go­i­â­nia, Hi­drô­lan­dia, Ara­go­i­â­nia e Aba­dia de Go­i­ás – a por­cen­ta­gem de usu­á­rio do tran­s­por­te pú­bli­co che­ga a 66,36%. Ou­tros 21,96% da po­pu­la­ção op­ta­ram pe­lo car­ro, 4,9% pe­la mo­to, 1,64% vão de bi­ci­cle­ta e 5,14% pre­fe­rem ca­mi­nhar. 
O pri­mei­ro mo­ti­vo que faz uma pes­soa tro­car o tran­spor­te co­le­ti­vo pe­lo car­ro é o tem­po gas­to no tra­je­to – mui­tos con­si­de­ram o car­ro mais rá­pi­do. O se­gun­do é fa­to do ve­í­cu­lo par­ti­cu­lar ser mais con­for­tá­vel. Ter­cei­ra e úl­ti­ma jus­ti­fi­ca­ti­va é a co­mo­di­da­de. A pes­soa não ne­ces­si­ta es­pe­rar mui­to tem­po pa­ra ini­ci­ar o ca­mi­nho. 
De acor­do com da­dos do De­par­ta­men­to Es­ta­du­al de Trân­si­to de Go­i­ás (De­tran), Go­i­â­nia pos­sui 187.832 mo­to­ci­cle­tas e 38.346 mo­to­ne­tas. O nú­me­ro re­fle­te a ne­ces­si­da­de da po­pu­la­ção. Se­gun­do o Ipea, o pri­mei­ro mo­ti­vo pa­ra a es­co­lha da mo­to é a ve­lo­ci­da­de, o se­gun­do é o pre­ço e o ter­cei­ro a ne­ces­si­da­de de sa­ir de ca­sa no ho­rá­rio ade­qua­do.  

A pes­qui­sa tam­bém co­lheu jus­ti­fi­ca­ti­va dos pe­des­tres e ci­clis­tas. O prin­ci­pal mo­ti­vo apre­sen­tan­do por es­sas par­ce­las da po­pu­la­ção foi sa­ú­de e ra­pi­dez. Po­rém, to­dos afir­ma­ram que pas­sa­ri­am a uti­li­zar o tran­spor­te pú­bli­co ca­so ele fos­se de qua­li­da­de, co­mo mai­or dis­po­ni­bi­li­da­de. 


Fonte: O Hoje

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