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Prefeitura determina reajuste de 13,3% na tarifa do BRT Rio

domingo, 4 de janeiro de 2015

A Prefeitura do Rio publicou nesta sexta-feira, em Diário Oficial, decreto que determina o reajuste de 13,3% nas passagens de ônibus das linhas municipais e no sistema BRT. Com isso, a passagem passa a ser de R$ 3,40 a partir da 0h deste sábado. Confira, abaixo, a íntegra do decreto:

O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais e,

CONSIDERANDO que a tarifa do Serviço Público de Transporte de Passageiros por Ônibus – SPPO corresponde a do Bilhete Único Carioca - BUC, na forma do subitem 5.2 da Cláusula Quinta dos Contratos de Concessão em vigor;

CONSIDERANDO que o Sistema de Bilhete Único garante a modicidade tarifária do serviço público de transporte de interesse local, considerado essencial, na forma art. 30, inciso V da Constituição da República;

CONSIDERANDO que o reajuste tarifário do SPPO deve ser efetivado de acordo com os critérios estabelecidos pelo Poder Executivo, fixados contratualmente nos termos do estipulado no subitem 5.7 da Cláusula Quinta dos Contratos de Concessão em vigor, combinado com o disposto no artigo 3º, parágrafo único, da Lei Nº 5.211, de 1º de julho de 2010, que institui o Bilhete Único Carioca.

CONSIDERANDO que a integração dos transportes públicos urbanos aos demais meios de transporte coletivo constitui providência indispensável à racionalização do sistema, ensejando previsíveis benefícios aos cidadãos que utilizam os serviços públicos de transporte, bem como à qualidade de vida na Cidade;

            DECRETA:

Art. 1.º Fica estabelecida em R$ 3,40 (três reais e quarenta centavos) a tarifa modal do Bilhete Único Carioca - BUC para utilização no Serviço Público de Transporte de Passageiros por Ônibus do Município do Rio de Janeiro, calculada mediante aplicação da fórmula constante no subitem 5.7 da Cláusula Quinta dos Contratos de Concessão em vigor, conforme Anexo Único do presente Decreto, bem como dos impactos oriundos do pagamento das gratuidades e do incremento da frota de forma que, até dezembro de 2015, 50% (cinquenta por cento) das viagens sejam realizadas em ônibus com ar condicionado.

Parágrafo único. A fórmula de cálculo de que trata o artigo anterior utiliza valores segundo fonte da Fundação Getúlio Vargas – FGV e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, indicados na Memória de Cálculo do Anexo Unico.

Art. 2.º A Secretaria Municipal de Transportes - SMTR estabelecerá a tabela com os reajustesdas demais tarifas do Sistema, na mesma proporção, adotando o arredondamento estatístico, considerando o intervalo de R$ 0,05 (cinco centavos).

Art. 3.º Este Decreto entra em vigor a partir de 00h00 (zero hora) do dia 03 de janeiro de 2015 – sábado.

Rio de Janeiro, 02 de janeiro de 2015; 450º ano da fundação da Cidade.

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Trânsito muda em São Conrado com fim de parte das obras do Metrô

sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

O trânsito na Avenida Aquarela do Brasil, em São Conrado, na Zona Sul do Rio, será normalizado a partir deste sábado (20) com o término dos serviços de contenção para as obras da Linha 4 do Metrô, ligação de Ipanema - Barra da Tijuca. Com o final das obras, a avenida volta a ter mão dupla em toda a sua extensão. Desde março, para a escavação de mais um trecho do acesso de passageiros à Estação São Conrado, a via operava em mão única, no sentido praia.

De acordo com a Linha 4 do metrô, o acesso para motoristas que seguem pelas ruas Olympio Mourão Filho e Berta Lutz (via auxiliar autoestrada Lagoa-Barra) em direção à Aquarela do Brasil será mantido. Quem vier da Praia de São Conrado pela Aquarela do Brasil também conseguirá acessar o túnel ou seguir em direção à Avenida Niemeyer e Estrada da Gávea. As demais rotas de circulação no bairro não serão alteradas.
  
Obra em São Conrado
Segundo a Linha 4, a estação do bairro está completamente escavada e o  piso de granito já está sendo colocado no mezanino.

As salas técnicas e banheiros para os usuários estão recebendo os acabamentos. Os túneis de acesso de passageiros que vão chegar à estação pela Rocinha e pela Estrada da Gávea já foram construídos.

Também já foram iniciadas as escavações a céu aberto da entrada do acesso, em frente à Igreja Universal. Em São Conrado, a estação terá três acessos: Estrada da Gávea, Avenida Niemeyer e Avenida Aquarela do Brasil. A previsão é de que cerca de 60 mil pessoas utilizem a Estação por dia.

A Linha 4 do Metrô do Rio de Janeiro (Barra da Tijuca—Ipanema)  vai transportar mais de 300 mil pessoas por dia, retirando das ruas cerca de 2 mil veículos por hora/pico, segundo a Linha 4. Serão seis estações (Jardim Oceânico, São Conrado, Gávea, Antero de Quental, Jardim de Alah e Nossa Senhora da Paz) e aproximadamente 16 quilômetros de extensão.

A Linha 4 do Metrô entrará em operação no primeiro semestre de 2016, após passar por uma fase de testes. Será possível ir da Barra a Ipanema em 13 minutos e, da Barra ao Centro, em 34 minutos.

Informações: G1 Rio
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Ampliação do Metrô de BH continua no zero em investimentos

quinta-feira, 2 de abril de 2015

Enquanto os investimentos para a ampliação no metrô de Belo Horizonte seguem indefinidos, sem previsão de gastos em 2015, as cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Fortaleza e Salvador asseguraram nos últimos três anos o financiamento de mais de R$ 9 bilhões junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para obras em seus sistemas de trens metropolitanos. Assim como a capital mineira, as quatro outras capitais foram incluídas no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Mobilidade Grandes Cidades, mas, ao contrário de BH – para onde foram reservados pelo banco R$ 1 bilhão –, elas já estão com obras em andamento. Para piorar a situação, a reunião que tentaria definir os primeiros passos do projeto de ampliação do metrô em BH, que estava marcada para fevereiro, entre governo de Minas e o Ministério das Cidades, foi cancelada e ainda não tem nova data para ocorrer.

Segundo a assessoria do BNDES, a linha de crédito para a construção de dois novos trechos do metrô de BH – Linha 2 (Barreiro - Nova Suíça) e Linha 3 (Savassi – Lagoinha) e a ampliação do trecho já existente estão previstas no programa há mais de dois anos, mas a liberação só pode ocorrer após a apresentação dos projetos executivos para as obras. O órgão ressalta que entre os projetos de mobilidade já aprovados nos últimos anos estão grandes obras de outras capitais e que o banco tem a intenção de participar do financiamento da obra na capital mineira. Por meio de nota, o banco informou que a liberação de recursos para o metrô de BH segue “em perspectiva” e que foram liberados R$ 417 milhões para ações de mobilidade na implantação do BRT e para obras de requalificação do Vetor Norte e do entorno do aeroporto de Confins.

Em maio do ano passado, o então governador de Minas, Alberto Pinto Coelho (PP), enviou para Brasília o projeto de ampliação da Linha 3 e anunciou a conclusão no projeto da Linha 2. Mas as equipes técnicas da pasta das Cidades e da Caixa Econômica Federal (CEF) pediram maiores detalhes no projeto e apontaram a falta de documentação necessária para aprovação da obra. Nos meses que antecederam a eleição para o governo de Minas, o tema virou um cabo de guerra entre PT e PSDB, com os partidos apresentando versões diferentes sobre os motivos para os atrasos nas obras e responsabilizando os adversários. Enquanto os políticos mineiros batiam cabeça, nas outras cidades os recursos começaram a ser aplicados.

EM OBRAS A capital fluminense foi a que conseguiu aprovar empréstimo de forma mais rápida desde o lançamento do programa federal. Em março de 2013, o BNDES assinou a liberação de R$ 4,3 bilhões para o governo do Rio implantar o metrô que ligará o bairro de Ipanema, na Zona Sul, a Barra da Tijuca, na Zona Oeste. No mesmo projeto está prevista a expansão da estação General Osório, em Ipanema, e o trecho de interligação entre a Linha 1 e a nova linha que está sendo construída. Ao todo serão 16 quilômetros de novos trilhos e sete novas estações.

Em dezembro de 2013, no mesmo ano que os recursos foram liberados, a máquina de perfuração e escavação chamada de “tatuzão” entrou em operação no Rio de Janeiro, marcando o início das obras. O então governador Sérgio Cabral (PMDB) prometeu a inauguração do trecho ainda em 2015. Mas, com a paralisação das obras por três meses – entre maio e julho do ano passado – por causa de um afundamento no solo, o início da operação foi adiado para o ano que vem. O atual governador fluminense, Luiz Fernando Pezão (PMDB), garante que o metrô estará em funcionamento antes das Olimpíadas do Rio, em julho do ano que vem.

A capital paulista também convive com adiamentos e atrasos no início da operação dos novos trechos do metrô. Entretanto, os paulistas já acompanham as obras de ampliação, que têm recursos liberados. Em junho do ano passado, o prefeito Fernando Haddad (PT) e o governador Geraldo Alckmin (PSDB) assinaram contrato de financiamento no valor de R$ 1,7 bilhão para a construção da Linha 6 (Laranja) do metrô de São Paulo, trecho que ligará os bairros de Brasilândia até São Joaquim, nas zonas Noroeste e Oeste. A nova linha terá uma extensão de 13,3 quilômetros e 15 estações, além de um pátio para manutenção e estacionamento para 20 trens. No final do ano passado, o BNDES aprovou mais um financiamento de R$ 982 milhões para o governo de São Paulo, destinado à compra de 35 trens para a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos.

Para a construção do metrô em Salvador, que teve o primeiro trecho inaugurado em junho do ano passado, o BNDES financiou R$ 1,3 bilhão, recurso usado também nos estudos e elaboração de projetos para uma nova linha que ligará a capital baiana até o município vizinho Lauro de Freitas. A inauguração contou com a presença de adversários políticos na Bahia, o ex-governador Jaques Wagner (PT) e o prefeito Antônio Carlos Magalhães Neto (DEM). Em Fortaleza, o banco financiou R$ 1 bilhão para a implantação da Linha Leste, que vai ligar o centro da capital cearense até a Avenida Santos Dumont. A assinatura do financiamento ocorreu em julho do ano passado e até o final do ano cerca de R$ 200 milhões já tinham sido investidos. O trecho terá 12,4 quilômetros e 13 estações, partindo da estação central Chico da Silva até a estação Edson Queiroz. Outro trecho do metrô de Fortaleza foi inaugurado em outubro do ano passado.

Por Marcelo da Fonseca
Informações: Estado de Minas

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Governador do Rio realizará viagem inaugural de trem da Linha 4 do Metrô

domingo, 7 de junho de 2015

O governador do Estado do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, o secretário estadual de Transportes, Carlos Roberto Osorio, o presidente da Concessionária Rio Barra, Maurício Rizzo, responsável pelas obras da Linha 4 do Metrô, e o presidente do MetrôRio, Flávio Almada, participam da viagem inaugural do primeiro dos 15 novos trens da Linha 4, na próxima quarta-feira.

Construído na China, o trem possui seis carros, capacidade para 1.800 pessoas, ar condicionado, passagem interna entre carros, painéis de LED com sistema informatizado de comunicação e câmeras de monitoramento interno.

Após a viagem, que será feita entre as estações Flamengo e Cantagalo, o governador segue para o canteiro de obras da Linha 4, localizado na Rua Gastão Bahiana, em Copacabana.

Neste canteiro, a comitiva vai visitar as obras de expansão da Estação General Osório, onde haverá conexão entre a Linha 1 e a Linha 4, a partir de 2016. Será possível observar o futuro túnel de acesso de passageiros pela Lagoa e também o início do túnel que está em construção, em direção à Barra da Tijuca.

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BRT Transarioca vai utilizar ônibus a biodiesel de cana

terça-feira, 27 de maio de 2014

Uma novidade nem tão perceptível aos olhos do passageiro mas que, a longo prazo, pode fazer muita diferença no ar que ele respira: o diesel produzido a partir da cana de açúcar será o combustível usado por parte da frota de ônibus que circulará no BRT Transcarioca. Além de totalmente renovável, o biodiesel originado da cana reduz em até 90% a emissão de gases causadores do efeito estufa, sendo ainda menos poluente que o produzido a partir da soja, hoje mais utilizado no Brasil. Será a primeira experiência no transporte público do Rio envolvendo o novo biocombustível sem a adição do diesel comum.

Inicialmente, seis veículos “verdes” rodarão pelo corredor expresso que ligará o Aeroporto Internacional Tom Jobim à Barra da Tijuca. “Dos 147 ônibus do Transcarioca, seis serão abastecidos com o biodiesel da cana, para fazermos o teste em condições reais de operação. Utilizaremos 200 mil litros do combustível para essa fase experimental de seis meses. A ideia é usarmos cada vez mais o combustível renovável da cana na frota do Rio”, revela Guilherme Wilson, gerente de Planejamento e Controle da Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado do Rio de Janeiro (Fetranspor).

Outra vantagem é que o biocombustível da cana pode abastecer veículos que utilizam o diesel convencional, sem necessidade de alteração no motor. Um dos empecilhos, no entanto, é o preço: o litro atualmente não sai por menos de R$ 9,00, cerca de quatro vezes o valor do diesel comum. 

“O produtor tem prometido trazer o combustível renovável da cana ao preço do diesel comum até 2016. Daí, poderíamos começar a fazer a substituição”, avalia Wilson. 

O biocombustível da cana é produzido na Usina Paraíso, no município de Brotas, em São Paulo, pela empresa americana Amyris. O investimento para os seis meses de experiência no Transcarioca é de R$ 2 milhões, resultado de uma parceria entre prefeitura, Fetranspor, Amyris e as distribuidoras Shell e Ipiranga. O Transcarioca será inaugurado 1º de junho, em evento com a presença da presidenta Dilma Rousseff. Passageiros poderão utilizar o serviço a partir do dia 2.

Corredor vai tirar 500 ônibus das ruas e reduzir emissões em 18%

Embora oriundo da cana de açúcar, o biodiesel produzido em São Paulo e que abastecerá os ônibus do Transcarioca é bem diferente do etanol que motoristas brasileiros já estão acostumados a encontrar nas bombas dos postos de gasolina. “Trata-se de um combustível revolucionário, que é desenvolvido a partir de micro-organismos geneticamente modificados que produzem a fermentação do caldo de cana. Em vez de etanol, há a produção de hidrocarboneto”, explica Guilherme Wilson, gerente de Planejamento e Controle da Fetranspor. “O material particulado, que é aquela fuligem que sai dos escapamentos dos veículos, é reduzido em 41% com o combustível renovável da cana”, acrescenta.

Segundo estudos da Fetranspor, com o corredor Transcarioca em funcionamento, a emissão de gases poluentes cairá 18%, mesmo sem levar em conta o uso do biocombustível da cana. Os cálculos foram elaborados com base na retirada de 500 ônibus antigos que sairão de circulação, na melhoria da eficiência energética por conta da velocidade operacional — os novos ônibus ficarão livres de engarrafamentos — e na redução da quilometragem total rodada. 
O serviço parador do BRT começará a funcionar em 2 de junho, da Barra até o Tanque. Já a linha expressa do Aeroporto à Barra, com integração à Linha 2 do metrô, começa a operar dia 4.

Relatório sobre modelo elétrico sairá em julho

Em fase de testes desde o fim de março, o ônibus elétrico em circulação no Rio ainda precisa de aperfeiçoamento para se tornar comum nas ruas da cidade. De acordo com Guilherme Wilson, gerente de Planejamento e Controle da Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado do Rio de Janeiro (Fetranspor), os resultados apresentados até o momento são apenas razoáveis. “Estamos fazendo uma avaliação técnica detalhada do combustível gasto por dia e do carregamento por passageiros.

Devemos fechar, em julho, os primeiros relatórios do ônibus elétrico em termos de incentivo e financiamento. Acreditamos que ainda precisamos evoluir, mas não estamos abrindo mão dessa tecnologia”, diz. 

A montadora chinesa BYD, que fabrica o ônibus elétrico, anunciou este ano investimentos de US$ 100 milhões para instalar uma fábrica no Estado de São Paulo. Fato que pode contribuir para a popularização, no Brasil, de veículos movidos a energia elétrica. 

Em São Paulo, um projeto de lei aprovado pela Câmara Municipal prevê devolução de metade do valor gasto com IPVA para veículos elétricos. O texto aprovado está, atualmente, em análise pelo prefeito Fernando Haddad.

Informações: O Dia

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BNDES corta até 43% dos recursos para mobilidade do Rio

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

Enquanto a crise avança, os investimentos em mobilidade urbana começam a dar marcha à ré. Os financiamentos do BNDES para projetos no setor, no Rio, deverão sofrer um tombo superior a 43% em 2016. É a primeira vez, desde 2012, que a instituição prevê queda nos recursos para empreendimentos da área no estado.

A expectativa para o resto do país também não é animadora: o banco estima uma baixa de 20% a 25% nos créditos para o segmento este ano, em todo o Brasil. O motivo apontado pelo BNDES é a crise econômica que atinge estados e municípios, freando a elaboração de novos projetos públicos e privados. “Temos pouca entrada de novos projetos e os antigos já estão em ritmo de desembolso. Sem novos, o desembolso deve cair. É importante que sejam elaborados novos projetos para que a carteira volte a crescer”, explica Anie Amicci, gerente de Mobilidade e Desenvolvimento Urbano do BNDES.

Dois novos projetos privados, ainda não aprovados, estão em análise pelo banco para 2016 no Rio. Um deles, da concessionária Rio Terminais, prevê melhorias nos terminais de ônibus de Nilópolis, Américo Fontenelle, Nova Iguaçu e Menezes Cortes — os três primeiros já estão em obras. O segundo refere-se a melhorias na Ponte Rio-Niterói e imediações, exigidas à EcoPonte na licitação. As principais intervenções serão construção de alça de ligação entre a ponte e a Linha Vermelha, merguhão em Niterói e ligação com a Avenida Brasil. Os financiamentos são de R$ 40 milhões para a Rio Terminais e R$ 970 milhões para a EcoPonte.

Os desembolsos do BNDES para mobilidade no Rio eram inexistentes até 2011. Em 2012, foram liberados R$ 135 milhões, saltando para R$ 318 milhões em 2013, R$ 1,9 bilhão em 2014 e R$ 4,4 bilhões em 2015. A alta no período foi de 3.190%. A previsão de liberação para 2016 é de R$ 2,5 bilhões, considerando os projetos novos e os antigos.

No Brasil, crédito deve cair 20% 

No Brasil, os créditos do BNDES para projetos de metrô, trem, VLT, BRT e outros empreendimentos de mobilidade subiram de R$ 6,4 bilhões, em 2014, para R$ 8,5 bilhões, em 2015. Em 2016, não devem passar de R$ 6,8 bilhões, se a queda for de 20%. O crescimento era contínuo desde 2007.

No fim do ano passado, o Ministério das Cidades sinalizou que o orçamento da União para obras de mobilidade também sofrerá corte em 2016 e deve ser menor do que o R$ 1 bilhão previsto para 2015.
“Qualquer queda de financiamento é ruim, principalmente para o setor de mobilidade, que viveu duas décadas sem investimento”, avalia Marcos Bicalho, diretor da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU).

“A orientação do governo tem sido focar nos projetos em andamento e liberar menos recursos para os novos”, aponta o coordenador do Movimento Nacional pelo Direito ao Transporte (MDT), Nazareno Affonso.

Os projetos fluminenses que constavam na carteira do BNDES em 2015 e continuam em 2016 são a Linha 4 do metrô, o VLT do Centro, a duplicação do Elevado do Joá, a ciclovia da Niemeyer (já inaugurada), o trecho de ligação da Transolímpica com o BRT Transbrasil, a via expressa do Porto Maravilha e a conclusão do Transoeste, entre o Terminal Alvorada e o Jardim Oceânico, além de investimentos da SuperVia.

Por Gustavo Ribeiro
Informações: O Dia
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Secretaria de transportes divulga piores linhas de ônibus do Rio

segunda-feira, 5 de agosto de 2019

A SMTR (Secretaria Municipal de Transportes) do Rio de Janeiro divulgou o ranking das piores linhas de ônibus da cidade. O consórcio Santa Cruz liderou a lista negativa, com 13 rotas nos três quesitos apontados no levantamento.

O ranking é estabelecido pelo número de reclamações feitas pelos usuários de ônibus pela Central 1746 de Atendimento ao Público da Prefeitura do Rio de Janeiro.

Dividida em três partes, a lista traz as dez piores linhas em relação ao atendimento dos funcionários (motoristas, cobradores, fiscais e despachantes), estado de conservação dos veículos e reclamações gerais (irregularidades nos intervalos dos ônibus, falta de coletivos e excesso de passageiros).

A partir das reclamações recebidas, a SMTR pode intensificar a fiscalização dos coletivos. Segundo a secretária municipal de transportes, Virgínia Maria Salerno, a denúncia dos passageiros ajuda na melhoria das linhas.

"A SMTR mantém monitoramento constante das linhas e realiza ações de fiscalização frequentes com o objetivo de verificar as condições da frota. A população tem um papel muito importante no registro de queixas para direcionar nossas ações e sanar o problema identificado pelo passageiro", disse Virgínia.

Veja o ranking:

Reclamações no quesito conduta (atendimento dos funcionários):

1- Linha 777 (Consórcio Santa Cruz) - PADRE MIGUEL X MADUREIRA
2- Linha 608 (Consórcio Intersul) - GRAJAÚ X PRAÇA SECA
3- Linha 840 (Consórcio Santa Cruz) - SÃO FERNANDO X CAMPO GRANDE
4- Linha 895 (Consórcio Santa Cruz) - SERRINHA X CAMPO GRANDE
5- Linha 842 (Consórcio Santa Cruz) - PACIÊNCIA X CAMPO GRANDE
6- Linha 847 (Consórcio Santa Cruz) - RIO DA PRATA X CAMPO GRANDE
7- Linha 331 (Consórcio Transcarioca) - PRAÇA SECA X CASTELO
8- Linha 770 (Consórcio Santa Cruz) - CAMPO GRANDE X COELHO NETO
9- Linha 635 (Consórcio Internorte) - BANANAL X SAENS PENA
10- Linha 409 (Consórcio Intersul) - SAENS PENA X HORTO

Estado de conservação dos veículos:

1- Linha 821 (Consórcio Santa Cruz) - CORCUNDINHA X CAMPO GRANDE
2- Linha 397 (Consórcio Santa Cruz) - CAMPO GRANDE X CANDELÁRIA
3- Linha 822 (Consórcio Santa Cruz) - CORCUNDINHA X CAMPO GRANDE (VILA NOVA)
4- Linha 847 (Consórcio Santa Cruz) - RIO DA PRATA X CAMPO GRANDE
5- Linha 327 (Consórcio Internorte) - RIBEIRA X CASTELO
6- Linha 841 (Consórcio Santa Cruz) - VILAR CARIOCA X CAMPO GRANDE
7- Linha 302 (Consórcio Transcarioca) - RODOVIÁRIA X ALVORADA
8- Linha 868 (Consórcio Santa Cruz) - URUCÂNIA X CAMPO GRANDE
9- Linha 693 (Consórcio Transcarioca) - MÉIER X ALVORADA
10- Linha 895 (Consórcio Santa Cruz) - SERRINHA X CAMPO GRANDE

Reclamações gerais (irregularidades nos intervalos dos ônibus, falta de coletivos e excesso de passageiros):

1- Linha 828 (Consórcio Santa Cruz) - SÃO JORGE X CAMPO GRANDE
2- Linha 836 (Consórcio Santa Cruz) - CABOCLOS X CAMPO GRANDE
3- Linha 963 (Consórcio Transcarioca) - SANTA MARIA X TAQUARA
4- Linha 825 (Consórcio Santa Cruz) - CAMPO GRANDE X JESUÍTAS
5- Linha 693 (Consórcio Transcarioca) - MÉIER X ALVORADA
6- Linha 434 (Consórcio Intersul) - GRAJAÚ X SIQUEIRA CAMPOS
7- Linha 895 (Consórcio Santa Cruz) - SERRINHA X CAMPO GRANDE
8- Linha 327 (Consórcio Internorte) - RIBEIRA X CASTELO
9- Linha 868 (Consórcio Santa Cruz) - UCRÂNIA X CAMPO GRANDE
10- Linha 580 (Consórcio Intersul) - LARGO DO MACHADO X COSME VELHO

Informações: R7.com


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Trens da Supervia funcionarão 24 horas no Réveillon do Rio

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

A Supervia vai funcionar 24 horas nesta terça-feira (31) para atender à demanda de passageiros no réveillon do Rio. Os trens ficarão disponíveis durante toda a madrugada do dia 1º de janeiro. A medida faz parte da operação especial da concessionária para as comemorações de ano novo.

Trens extras vão circular a partir da estação Central do Brasil para os ramais de Saracuruna, Japeri e Santa Cruz. Todas as demais estações, exceto a de Madureira, funcionarão apenas para desembarque. As viagens de volta acontecerão entre 3h e 7h da manhã. A integração entre trens e metrô será feita apenas na estação Central, para a ida.

Entre 19h do dia 31 de dezembro às 5h do dia 1º de janeiro, só será pemitirdo embarque no metrô com os cartões especiais, na faixa de horário condizente com o bilhete. Não haverá necessidade de transferência de linhas, já que o metrô fará o percurso da estação Pavuna, no Subúrbio, à General Osório, em Ipanema, na Zona Sul, diretamente.

Durante a Operação Especial de Réveillon do metrô, não serão aceitos os cartões Vale Transporte Eletrônico, Unitário, Pré-Pago e de Integração, que só voltarão a valer a partir das 7h do dia 1 de janeiro de 2014.

Um terço de bilhetes vendidos
Mais da metade dos bilhetes especiais do metrô para o Réveiilon no Rio foram vendidos até as 17h de sexta-feira (27), de acordo com o Metrô Rio. Ao todo, 72.262 cartões foram comprados, sendo que 55.362 de ida e volta. A concessionária colocou à venda 143 mil bilhetes ao todo. As vendas acontecem nas estações da Pavuna, Central, Carioca e Largo do Machado.

O horário de funcionamento das bilheterias é das 9h às 21h, exceto a da estação Pavuna que funciona das 10h às 21h. Dos 143 mil cartões colocados à venda, 104 mil são de ida e volta, 26 mil apenas para ida e 13 mil  só para volta. Para a viagem de ida, os usuários terão a sua escolha cinco faixas de horário e deverão comprar o cartão correspondente à que deseja viajar. A volta acontecerá, sem marcação de horário, entre 0h e 5h.

O cartão de ida e volta é vendido por R$ 6,40. Já o cartão de ida ou de volta custa R$ 3,20, o mesmo valor da tarifa do MetrôRio. Cada cliente tem o limite de compra de até 10 cartões. A concessionária recomenda que a compra seja feita o quanto antes, para que o usuário possa planejar melhor o embarque no horário preferido e evitar filas na ultima semana de venda.

Retirada de Gratuidades
Dez mil bilhetes especiais de gratuidade estarão à disposição das pessoas com deficiência e maiores de 65 anos. Serão 5 mil para a ida (mil por faixa de horário) e 5 mil para as viagens de volta. Para retirar, o usuário deverá comparecer à bilheteria especial e comprovar que faz jus ao direito.

Serviço:
Venda antecipada de cartões especiais para o Réveillon

Estações com venda até 24 de dezembro: Os bilhetes podem ser adquiridos nas estações Pavuna, Nova América/Del Castilho, Saens Peña, Central, Carioca, Largo do Machado e Siqueira Campos.

Estações com venda a partir de 25 de dezembro: De 25 a 31/12, os usuários devem fazer a compra nas estações Pavuna, Central, Carioca e Largo do Machado.

Preço: R$ 6,40 (ida e volta); R$ 3,20 (ida ou volta): os bilhetes de gratuidade devem ser obtidos também nos pontos de venda, mediante comprovação.

Horários de embarque no Réveillon
19h às 20h - Azul
20h às 21h - Laranja
21h às 22h - Verde
22h às 23h - Vermelho
23h à 0h - Amarelo
0h às 5h - Cinza

Informações: G1 Rio de Janeiro

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Governo do Rio tenta captar recursos para a construção da Linha 3 do metrô

domingo, 14 de julho de 2013

Duas semanas após a presidenta Dilma Rousseff anunciar verbas de R$ 50 bilhões para a mobilidade urbana em todo o País, o Rio de Janeiro já começou a se mexer para tentar assegurar parte dos recursos. O governo estadual não informou quais empreendimentos podem entrar no mapa, mas confirmou que o governador Sérgio Cabral vai se encontrar amanhã com a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, para tentar incluir no pacote federal a Linha 3 do metrô, que ligará Niterói, São Gonçalo e Itaboraí.

O empreendimento deve transportar 700 mil pessoas por dia e custar de R$ 2,5 bilhões a 2,8 bilhões, pelas novas estimativas de investimento. As obras já deveriam ter sido iniciadas no ano passado para entrar em operação até a Copa do Mundo, mas isso não ocorreu. O projeto sofreu alterações, para ligar também Itaboraí (RJ), onde a Petrobras constrói o Complexo Petroquímico do Rio (Comperj), e a linha deve ser erguida sobre um monotrilho, o que teria reduzido o valor do empreendimento.


A Secretaria Estadual de Transportes do Rio não confirma que outros projetos poderiam ser estudados para concorrer pelos recursos federais, mas especialistas citam algumas obras que deveriam ser implementadas para melhorar a mobilidade urbana na região metropolitana.

O engenheiro de Transportes da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) José de Oliveira Guerra ressaltou que a linha 4 do metrô, atualmente em construção até o Jardim Oceânico, na Barra da Tijuca, com extensão de 14 quilômetros, poderia ser expandida até o Terminal Alvorada, no mesmo bairro. Além disso, ele sugere que o governo pense em mais uma linha metroviária, ligando os bairros Botafogo à Gávea, na Zona Sul.

“O dinheiro federal tem que ser solicitado, prioritariamente, para o transporte público, e não se pensar no fluxo de automóveis de passeio”, enfatizou Guerra, que acrescentou que poderiam ser construídas mais vias expressas de ônibus.

São Paulo quer emplacar três empreendimentos

Em São Paulo, três projetos já estão sendo desenvolvidos com a possibilidade de financiar parte das obras com o novo pacote federal. É o caso de parte da reforma, ampliação e modernização de 30 estações da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), com investimentos de R$ 1,2 bilhão. Em nove estações, as licitações para as obras já estão em andamento. Outra iniciativa sobre trilhos é a Linha 5-Lilás do Metrô paulista, que será expandida até o Jardim Ângela, na Zona Sul.

A previsão é que sejam quatro quilômetros de extensão e três novas estações. A expectativa é transportar cerca de 900 mil passageiros por dia. Esse novo trecho se integrará aos atuais 8,4 km, do Largo Treze a Capão Redondo.

O terceiro empreendimento é a expansão viária do Corredor Metropolitano Noroeste, que pode ser estendido até Nova Odessa, Americana e Santa Bárbara d'Oeste. Para os 24,5 quilômetros da via, o investimento ficará em R$ 160 milhões.

Aumento da frota do BRT

O presidente do Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU), Sydnei Menezes, ainda completa as reivindicações com foco em remodelação das linhas de ônibus. Segundo Menezes, há necessidade de aumento da frota dos veículos dos BRTs para que o intervalo entre os comboios seja menor e que tal alternativa seja utilizada em locais mais apropriados. “É essencial que se estabeleça estudos para os novos sistemas”, disse.

Rio tem a maior carteira de projetos

A Prefeitura do Rio ainda não apresentou os projetos novos que poderiam ser adicionados aos que estão em desenvolvimento na cidade . O secretário municipal de Transportes, Carlos Roberto Osório, no entanto, afirmou que a capital fluminense tem a maior carteira de projetos de mobilidade urbana em desenvolvimento de todo o Brasil. “Já estamos alinhando com o prefeito Eduardo Paes novas frentes de atuação”, revelou.

Dos quatro corredores de BRT (Bus Rapid System, em inglês) em construção na cidade, dois têm recursos federais, por empréstimo. Além disso, o Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT), previsto para ligar o Centro à Zona Portuária, também receberá financiamento federal. O projeto teve uma mudança no traçado e a licitação está em andamento .

Informações: O Dia
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Linha 4 do Metrô do Rio será inaugurada em 2016, diz consórcio

terça-feira, 21 de outubro de 2014

Mesmo com a paralisação de cinco meses das perfurações da Linha 4 do Metrô, o consórcio responsável pela obra informou que a inauguração do serviço de transporte está mantida para o primeiro semestre de 2016. A perfuração do solo com a máquina “tatuzão” foi suspensa, em maio deste ano, depois que houve o afundamento de um trecho da Rua Barão da Torre, em Ipanema, zona sul da cidade do Rio de Janeiro.

O “tatuzão” começou a ser religado na quinta-feira, mas como esse é um procedimento demorado, ainda não há previsão de retomada das escavações. O Consórcio Linha 4 Sul informou que a obra foi paralisada por decisão da própria construtora, como parte de seu plano de contingenciamento, assim que tomou conhecimento do afundamento do solo.

De acordo com nota divulgada, o afundamento foi provocado pelo fraturamento de uma rocha, que se desprendeu  durante a perfuração. O solo arenoso que se apoiava na rocha perdeu a sustentação e se movimentou, causando reflexos na superfície como em um efeito dominó.


A nota do consórcio informa que ainda falta escavar cerca de 20 metros de um trecho de transição entre rocha e areia, sob a Rua Barão da Torre. Neste local, estão sendo feitas injeções de calda de cimento e material selante para recompactar o solo. Os prédios e as casas da rua também serão monitorados com mais frequência, para saber se a obra provocará algum impacto. Os danos provocados aos prédios serão ressarcidos pela consórcio.

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