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Em São Paulo, Foram colocados à disposição R$ 396 milhões para obras viárias e investimentos em transporte público, mas foram usados 13,6% desse total

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Mudanças em projetos e a transferência da responsabilidade pelas obras são as principais causas para que metade dos recursos destinados ao Estado de São Paulo - tanto para os municípios quanto para o governo estadual - esteja parada. Nos últimos três anos, foram colocados à disposição R$ 396 milhões para obras viárias e investimentos em transporte público, mas foram usados 13,6% desse total.
Cerca de R$ 200 milhões em projetos aprovados agora estão indisponíveis. Grande parte é consequência da transferência de obras da Prefeitura de São Paulo para o Estado - os projetos precisariam ser analisados novamente para receber o crédito. Foi o que ocorreu com o antigo Expresso Tiradentes e com o corredor de ônibus da Avenida Celso Garcia, na zona leste.
O antigo Expresso Tiradentes teve dois projetos aprovados e eles obtiveram R$ 93,8 milhões, mas nada foi usado. Em 2009, foi fechada uma parceria entre administração municipal e Estado, na qual foi decidido que a obra deixaria de ser um corredor de ônibus elevado para se tornar um monotrilho com 24,5 quilômetros e 17 estações - as primeiras previstas para 2012.
O corredor Celso Garcia - que havia obtido R$ 58 milhões - também vai virar monotrilho. A São Paulo Transportes (SPTrans) informou que o município não retirou o valor previsto porque a execução dos empreendimentos foi repassada ao governo do Estado.
Troca. Para o secretário-geral da ONG Contas Abertas, Gil Castelo Branco, a troca de atribuições nos projetos pode ser uma das explicações para a baixa execução do programa. "Quando um determinado corpo técnico aprende as regras, muda-se o comando da Prefeitura, o projeto passa para o Estado ou algo do tipo acontece." Falhas na formulação das licitações ou na obtenção da licença ambiental também explicam o problema.
Estados e municípios culpam também as exigências burocráticas, os baixos valores aprovados pelo ministério e a insegurança em relação à disponibilidade da verba - que pode sofrer cortes ao longo do ano. É o que afirma a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) em relação ao Expresso ABC, uma ligação sobre trilhos entre o centro da capital, Mauá e Rio Grande da Serra. Dos R$ 72,4 milhões disponíveis, foram usados R$ 16 milhões. Segundo nota da companhia. a verba foi solicitada por bancada parlamentar e o total liberado era "insignificante" perante o custo estimado para o projeto, que é de R$ 1,3 bilhão.
Outros R$30,8 milhões foram destinados para uma ligação entre a Avenida Jacu-Pêssego, a Via Dutra e o Aeroporto de Cumbica, obra do município de Guarulhos, mas nada foi usado. Segundo a prefeitura, a liberação depende ainda de aprovação do governo federal.

Fonte: Estadão
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Em Curitiba, Vestibular da UFPR terá reforço de ônibus

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Por causa da realização da segunda fase do vestibular da Universidade Federal do Paraná (UFPR), neste domingo (9), e na segunda-feira (10), a Urbs Urbanização de Curitiba S/A, empresa que administra o sistema de transporte coletivo, elaborou a relação de linhas de ônibus que estarão à disposição dos estudantes, facilitando deslocamentos a partir do centro da cidade ou de terminais de bairros.

Os locais de prova no domingo (9) e segunda-feira (10), são os seguintes: Colégio Estadual Júlia Wanderley; Colégio Estadual Paulo Leminski; Colégio Estadual Presidente Lamenha Lins; Colégio Estadual Professor Elias Abrão; Colégio Estadual Xavier da Silva; Faculdade Padre João Bagozzi; Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC Campus Curitiba; Universidade Federal do Paraná (UFPR) respectivamente, no Centro Politécnico, Reitoria e Hospital de Clínicas (região central) e setores de Ciências da Saúde e Ciências Aplicas, no Jardim Botânico.

Confira os locais das provas, as linhas de ônibus disponíveis e os locais de parada

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ Rua Imaculada Conceição, 1.155 Prado Velho
Transporte
  Bom Retiro/PUC; Raquel Prado/PUC Rua José Loureiro (entre alameda Doutor Muricy e rua Desembargador Westphalen);
  Linha Direta (Ligeirinho) Curitiba/Fazenda Rio Grande estações-tubo Carlos Gomes (rua Lourenço Pinto, entre a rua André de Barros e a avenida Visconde de Guarapuava); Rodoferroviária; Paiol; PUC; Terminal Fazenda Rio Grande.
  Linha Interbairros I  – como a linha é circular, permite embarques em pontos diversos da cidade.
  Linha Direta (Ligeirinho) Aeroporto estações-tubo Centro Cívico, Prefeitura, Círculo Militar, Rodoferroviária, Paiol. PUC, Salgado Filho, Aeroporto Afonso Pena.
  Cabral/Portão Terminais Cabral e Portão.


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FACULDADE BAGOZZI Rua Caetano Marchesini, 952 Portão 
 Transporte 
  Nossa Senhora da Luz Praça Rui Barbosa;
  Linha Interbairros V  – Terminais Fazendinha, Portão, Oficinas;
  Araucária/Portão Terminais Portão e Araucária;
  Curitiba/Araucária (linha troncal) Terminal Araucária e alameda Doutor Muricy (no trecho entre a rua André de Barros e a avenida Visconde de Guarapuava).

COLÉGIO ESTADUAL JÚLIA WANDERLEY Avenida Vicente Machado, 1.643 Batel 
 Transporte
  Detran/Vicente Machado; Itupava/Hospital Militar embarques na praça Zacarias.
  Linha Interbairros I circular, com paradas para embarques em diversos pontos da cidade.

COLÉGIO ESTADUAL PAULO LEMINSKI -   Avenida Coronel Augusto de Almeida Garret, 135 Tarumã 
 Transporte
  Tarumã Praça Carlos Gomes;
  Linha Direta (Ligeirinho) Bairro Alto/Santa Felicidade Praça Tiradentes. Terminais Bairro Alto e Santa Felicidade.
  Detran/Vicente Machado praças Tiradentes e Santos Andrade;
  Linha Interbairros II Terminais Cabral, Capão da Imbuia, Campina do Siqueira, Capão Raso, Hauer.
  Linha Direta (Ligeirinho) Inter 2 – Terminais Cabral, Capão da Imbuia, Portão, Campina do Siqueira, Capão Raso, Hauer.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ (UFPR) Centro Politécnico Jardim das Américas Setores: Ciências da Terra, Exata e Química.
 Transporte
  Linha Direta Especial Centro Politécnico a partir das 10h, com saídas do tubo Círculo Militar às 10h; 10h18; 18h36; 10h54; 11h12; 11h30; 11h48; 12h06; 12h24; 12h42 e 13h. Após às 13h, ônibus serão liberados pela fiscalização da Urbs no Centro Politécnico e sedes da UFPR no Jardim Botânico para retorno ao centro.
Petrópolis; Santa Bárbara Praça Rui Barbosa;
  Estudantes Passeio Público;
  Linha Direta (Ligeirinho) Inter II Terminais Campina do Siqueira, Capão Raso, Capão da Imbuia, Cabral.
  Linha Direta Centro Politécnico embarque na estação-tubo do Largo Bittencourt, defronte ao Círculo Militar, sentido centro/bairro saída dos ônibus pela rua Tibagi.
  Linha Interbairros II Terminais Campina do Siqueira, Portão, Capão Raso, Hauer, Capão da Imbuia, Cabral.
  Linha Interbairros V Terminais Fazendinha, Portão, Oficinas.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ (UFPR) Agrárias Rua dos Funcionários Juvevê 
 Transporte
   Linha Direta (Ligeirinho) Inter 2; Terminais Cabral, Capão da Imbuia, Hauer, Capão Raso, Portão e Campina do Siqueira;
   Linha Interbairros II – Terminais Cabral, Capão da Imbuia, Hauer, Capão Raso, Portão e Campina do Siqueira;
   Juvevê/Água Verde Avenida Marechal Floriano (entre as ruas Marechal Deodoro e XV de Novembro), ou na face sul da praça Tiradentes.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ  (UFPR) Botânico - (Setor de Ciências de Saúde; Setor de Ciências de Saúde Didático II; Setor de Ciências Sociais Aplicadas) – Avenida Prefeito Lothário Meissner, 632 Jardim Botânico 
Transporte
  Linha Direta Especial Centro Politécnico a partir das 10h, com saídas do tubo Círculo Militar às 10h; 10h18; 18h36; 10h54; 11h12; 11h30; 11h48; 12h06; 12h24; 12h42 e 13h. Após às 13h, ônibus serão liberados pela fiscalização da Urbs no Centro Politécnico e sedes da UFPR no Jardim Botânico para retorno ao centro.

Linha Direta (Ligeirinho) Centenário Rua Marechal Deodoro (entre as ruas Mariano Torres e Tibagi) e Terminal Centenário;
Petrópolis; Santa Bárbara Praça Rui Barbosa;
Solitude Praça Carlos Gomes;
Cabral/Portão Terminais Cabral e Portão.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ REITORIA  (UFPR) -  Rua General Carneiro, 460 Centro 
Transporte
Candidatos dispõem de inúmeras linhas convencionais que passam defronte à Reitoria, na rua XV de Novembro, ou nos fundos, quando sobem a rua Amintas de Barros, ou ainda de linhas que param nas praças próximas (Santos Andrade, Tiradentes).

COLÉGIO ESTADUAL XAVIER DA SILVA Avenida Silva Jardim, 613 Rebouças
 Transporte
Expresso Santa Cândida/Capão Raso desembarcar preferencialmente na estação-tubo da praça Eufrásio Correia e caminhar cerca de duas quadras até a escola embarques também nos terminais Central (rua Presidente Faria, ao lado do Correio Velho); Santa Cândida; Boa Vista; Cabral; Portão e Capão Raso;
Expresso Pinhais/Rui Barbosa praça Rui Barbosa e terminais Capão da Imbuia e Pinhais. Desembarcar preferencialmente na estação-tubo da praça Eufrásio Correia e caminhar cerca de duas quadras até a escola
Expresso Centenário/Campo Comprido – desembarcar preferencialmente na estação-tubo da praça Eufrásio Correia e caminhar cerca de duas quadras até a escola embarques também nos terminais Capão da Imbuia, Oficinas, Centenário, Campo Comprido, Campina do Siqueira e, no centro, na praça Rui Barbosa (sentido Centenário).
Expresso Pinheirinho embarques nos terminais Portão, Capão  Raso e Pinheirinho. No centro, o Terminal Rui Barbosa é o mais próximo para se alcançar o endereço da escola.
Expresso Boqueirão Praça Carlos Gomes, ou terminais Boqueirão, Carmo e Hauer. Quem procede do bairro, tem como ponto de desembarque mais próximo da escola a estação-tubo UTFPR (antigo Cefet), que fica na avenida Marechal Floriano, a poucos metros da esquina com a avenida Sete de Setembro.

COLÉGIO ESTADUAL PRESIDENTE LAMENHA LINS Rua Lamenha Lins, 2.185 Rebouças
 Transporte
Linha Interabairros I A linha, circular, permite embarques em pontos variados da cidade;
Jardim Mercês/Guanabara Rua José Loureiro (ponto fica no trecho entre a alameda Doutor Muricy e a rua Desembargador Westphalen);
Linha Interbairros V Terminais Fazendinha, Portão, Oficinas;
Cabral/Portão Terminais Cabral e Portão;
Alferes Poli; Lindóia; Dom Ático; Vila Cubas; Vila Rex; Novo Mundo praça Rui Barbosa.

COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR ELIAS ABRAHÃO Avenida Senador Souza Naves, 1.221 Alto da Rua XV
 Transporte
  Cabral/Portão Terminais Cabral e Portão;
  Cajuru Praça Carlos Gomes;
  Palotinos Praça Rui Barbosa.

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BRTs e os deslocamentos sobre trilhos: mais rapidez, menos poluição

domingo, 24 de março de 2024

Em fase de implantação, o proje­to BRT-ABC é um sistema rápi­do de ônibus elétricos movidos a bateria e não poluentes – o pri­meiro com frota 100% elétrica do Brasil. A previsão de entrega é para 2025, com 92 ônibus elétri­cos e 16 estações ao longo de 18 quilômetros, ligando a região do Grande ABC à capital paulista, com benefício para mais de 600 mil passageiros.

O projeto terá integração com o metrô e o trem: no terminal Ta­manduateí, com a Linha 2 Verde do Metrô e a Linha 10 Turquesa da Companhia Paulista de Trens Me­tropolitanos (CPTM); no terminal Sacomã, com o corredor Expresso Tiradentes e a Linha 2 do Metrô.

“O BRT será um grande passo para levar maior eficiência ener­gética ao sistema de transporte metropolitano. Representa uma solução moderna, ágil e sustentá­vel para a mobilidade de milhares de passageiros que se deslocarão, diariamente, entre São Bernardo do Campo, Santo André, São Ca­etano do Sul até a capital. A frota será composta de ônibus com tec­nologia limpa, totalmente elétricos e articulados, fabricados no Brasil, com ar-condicionado, silencio­sos e não poluentes. Para facilitar ainda mais o deslocamento da po­pulação, o novo modal vai se co­nectar ao sistema de trens metro­politanos, ao Metrô, ao Corredor Metropolitano ABD e ao Expresso Tiradentes”, afirmou à reportagem Felipe Santoro, chefe de departa­mento da Assessoria Financeira e Orçamentária da Empresa Metro­politana de Transportes Urbanos de São Paulo (EMTU).

Também está em curso a ex­pansão do transporte sobre trilhos na região metropolitana de São Paulo: há obras de ampliação da Linha 2-Verde, entre Vila Pruden­te e Penha; da Linha 9-Esmeralda, até a estação Varginha; e da Linha 15-Prata, para as regiões de Jacu­-Pêssego e Ipiranga. Também estão sendo construídas duas linhas: a 6-Laranja, entre a Brasilândia e São Joaquim, com potencial para transportar cerca de 630 mil pas­sageiros; e a Linha 17-Ouro, entre Morumbi e o Aeroporto/Washing­ton Luiz, que irá beneficiar 93 mil passageiros ao dia.

Em 2023, conforme dados do Metrô e das concessionárias Via­Quatro e ViaMobilidade, foram transportadas 1,19 bilhão de pes­soas nos seis ramais metroviários, aumento de 8% no comparativo com o ano anterior.

Por Roseane Welter
Informações: Osaopaulo.org.br

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Conheça o novo monotrilho que será fabricado pela Bombardier para o Metrô de SP

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

As enormes vantagens da nova tecnologia de Monotrilho de Alta Capacidade INNOVIA 300 são reconhecidas pelos especialistas que propõem a Bombardier para o galardão de melhor fabricante do ano de veículos de passageiros.

Conforme anunciado pela Revista Ferroviária, a escolha da Bombardier levou em consideração o seguinte, “A Bombardier Transportation está investindo fortemente no Brasil em quadro de funcionários, área industrial e tecnologia. Com isso, foi possível trazer para o país produtos/soluções inovadoras e completas como o INNOVIA Monotrilho 300.

O sistema, que será implantado na Linha Expresso Tiradentes, demanda curto prazo de implantação e não requer grande infraestrutura ou obras civis. A extensão da Linha tem 24 km, 17 estações e contará com 54 trens de sete carros. Comparado com os sistemas de Metrô, o INNOVIA Monotrilho 300 demanda a metade do tempo de construção e do investimento.”

Segundo André Guyvarch, Presidente da Bombardier Transportation no Brasil, “Essa nomeação da Bombardier de finalista no Prêmio da Revista Ferroviária nos enche de orgulho, é um sinal do reconhecimento dos nossos esforços por introduzir soluções inovadoras e que acrescentem valor ao desenvolvimento da indústria ferroviária no Brasil.” Guyvarch acrescenta, “ O INNOVIA Monotrilho 300 vai oferecer aos habitantes da zona Leste de São Paulo uma opção moderna e ágil de transporte público que reduzirá para apenas 50 minutos as mais de duas horas gastas atualmente no trajeto entre os bairros da Vila Prudente e Cidade Tiradentes.”

A Mobilidade Inteligente dos Sistemas Totalmente Automatizados INNOVIA 300

A família de sistemas de transporte totalmente automatizados INNOVIA 300, inclui as soluções Monotrilho, Sistema Rápido de Transporte (ART) e Transporte Automático de Passageiros (APM), e oferece a resposta perfeita às necessidades de mobilidade para cidades orientadas para o futuro. Esses sistemas completos de operação automática, sem motorista, são a solução para a emergente mudança no jogo da mobilidade inteligente, transportando centenas de milhares de passageiros aos seus destinos de forma segura, eficiente, confortável e confiável.

Dentre as soluções completas da Bombardier, a mais nova tecnologia é o sistema INNOVIA Monotrilho 300. Sua implementação requer um investimento menor já que não são necessárias grandes infraestruturas ou obras civis, oferece capacidade de transporte até 50.000 passageiros por hora/por direção. Seja transportando visitantes para destinos fora das cidades, ou oferecendo alta capacidade, serviços frequentes para rotas mais densamente usadas das cidades, o INNOVIA Monotrilho 300 garante aos passageiros a experiência da última palavra em modernidade e comodidade em viagem.

INNOVIA Monotrilho 300, equipado com o sistema de operação automática CITYFLO 650, com 24 quilômetros, 17 estações e 54 trens de 7 carros (378 carros) para a Companhia do Metropolitano de São Paulo (CMSP). A nova linha, conhecida de Expresso Monotrilho Leste, funcionará como uma extensão da Linha 2 do Metrô de São Paulo e terá a capacidade máxima de transportar 48.000 passageiros por hora em cada sentido, entre os bairros de Vila Prudente e Cidade Tiradentes. Esse trajeto atualmente dura quase duas horas a ser efetuado e o novo sistema INNOVIA Monotrilho reduzirá a viagem para aproximadamente 50 minutos, beneficiando mais de 500.000 usuários diariamente. A Bombardier é membro de um consórcio liderado pela empreiteira brasileira Queiroz Galvão e que inclui também a Construtora OAS.

O sistema INNOVIA Monotrilho 300 está se tornando a escolha de muitos planejadores urbanos e autoridades de trânsito no mundo. A Bombardier está também executando um contrato de fornecimento de um sistema de 3,6 quilômetros para o prestigioso Distrito Financeiro King Abdullah, em Riad, na Arábia Saudita.

Sobre a Bombardier Transportation no Brasil

A Bombardier investe nesse momento significativamente no Brasil, sendo hoje uma das principais empresas da indústria ferroviária nacional. O plano de investimentos iniciado em 2009 prevê triplicar o número de funcionários, até atingir em 2012 um quadro de 600 pessoas, quadruplicar o seu espaço industrial em Hortolândia, onde além de reforma completa de trens passa a dispor de capacidade de fabricação de Monotrilhos, o que será a primeira planta de produção de Monotrilhos da América do Sul, e instalou, ainda em Hortolândia, um centro de engenharia para melhor apoiar o desenvolvimento da ferrovia no país. Também está sendo significativamente ampliado o número de empresas fornecedoras no Brasil. A Bombardier possui escritórios centrais em São Paulo, uma unidade industrial e um centro de engenharia em Hortolândia, Campinas, e opera ainda em dois centros de manutenção de frotas.

Sobre a Bombardier Transportation
A Bombardier Transportation, líder global em tecnologia ferroviária, oferece o maior portfólio de produtos da indústria ferroviária, fornecendo produtos e serviços inovadores que estabelecem novos padrões em mobilidade sustentável. As tecnologias BOMBARDIER ECO4 – desenvolvidas tomando como base quatro fundamentos, energia, eficiência, economia e ecologia – conservam energia, protegem o meio ambiente e ajudam a melhorar o rendimento total do trem.  A Bombardier Transportation tem sua sede central em Berlín (Alemanha)  e está presente em cerca de 60 países. Conta com uma base instalada de mais de 100.000 veículos ferroviários a circular em todo o mundo.

Sobre a Bombardier

Fabricante líder mundial de soluções inovadoras de transporte, desde aviões regionais e jatos particulares a equipamentos de transporte ferroviário, sistemas e serviços. A Bombardier Inc. é uma corporação global com sede no Canadá, e sua receita no ano fiscal encerrado em 31 de janeiro de 2011 foi de 17.700 milhões de dólares. A companhia negocia suas ações no mercado de valores de Toronto (BBD). As ações da Bombardier são parte integrante dos índices Dow Jones de Sustentabilidade Mundial e da América do Norte.
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Prefeitura de São Paulo não priorizou o Transporte Público

quinta-feira, 31 de dezembro de 2009


Enquanto a cidade agoniza no caos do trânsito de São Paulo, prefeito diz que prioridade maior é saúde e educação, porém o transporte ´público hoje não é caso de saúde e educação também, em entrevista ao Jornal Estadão, foi lembrado que o prefeito de São Paulo não construiu um sequer quilômetro de corredores para ônibus, vejam a entrevista abaixo:

Mas em relação a transporte?
...É metrô. Após 30 anos, a cidade investe em metrô. É um absurdo, é constrangedor. Estamos provando que é possível investir no metrô, tanto que vamos investir R$ 2 bilhões em oito anos.

Mas o metrô é uma obra do governo do Estado?
É uma mentalidade velha, arcaica, de quem quer por nome em placa, tem a vaidade de fazer licitação. Eu estou preocupado com a cidade. As pessoas cumprimentam na rua a gestão: "Puxa vida, é isso mesmo, é metrô." O prefeito não querer colocar dinheiro no metrô é uma coisa de 50 anos atrás.

Mas foi a conjuntura política que permitiu isso, com o sr. na Prefeitura e Serra no governo estadual?
Não, qualquer que fosse o governador. É uma questão de convicção. Era um compromisso meu e do Serra, que estamos honrando.

Não se tem deixado de lado a construção de corredores de ônibus? O sr. não fez nenhum quilômetro?
Meu compromisso é de três corredores de ônibus, está no Plano de Metas: o Expresso Tiradentes, o Celso Garcia e o da zona sul. O Celso Garcia vai ser na forma de metrô, é um upgrade. O Expresso Tiradentes e o corredor zona sul vão ser na forma de monotrilho. Isso mostra que a nossa prioridade é o transporte público.

Mas e os ônibus? Os modais não devem se complementar?
Aqui não se complementa, se substitui. Tenho compromisso de três corredores, consegui viabilizar, porque é mais caro. Aqui, em vez de 500 mil pessoas usarem ônibus, vão usar metrô. Aqui, em vez de 500 mil pessoas usarem ônibus, vão usar monotrilho. Vai diminuir o número de ônibus, o que é muito bom para a cidade.

E quem depende do ônibus? O ano começa com aumento de tarifa.
Depois de três anos.

Mas o passageiro vai pagar mais?
Eles compreendem. É inédito isso. Depois de 30 anos, é a primeira vez que ficaram três anos sem ter reajuste.





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Prefeitura de São Paulo investe cada vez menos em transporte coletivo

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

A Prefeitura de São Paulo reduziu praticamente pela metade os gastos da Secretaria dos Transportes. No ano passado, a Pasta investiu R$ 982,2 milhões, ante R$ 1,7 bilhão em 2010.

Das 22 secretarias da administração Gilberto Kassab (PSD), a dos Transportes foi a que registrou a maior redução em investimentos no ano passado (45%). Em contrapartida, a de Relações Internacionais teve o aumento mais expressivo: 257%. O total liberado para a Pasta passou de R$ 3,3 milhões para R$ 11,9 milhões.
Prefeitura de São Paulo investiu abaixo do esperado na área de transportes / José Patrício/ AE

Em 2011, Transportes contou com um orçamento de R$ 1,27 bilhão, mas 23% não saíram do caixa da administração municipal.

A execução orçamentária revela que projetos com verba prevista terminaram o ano com parte do dinheiro congelado ou sem recursos.

O montante destinado à Secretaria dos Transportes é responsável pelo custeio de projetos de sinalização viária, modernização dos semáforos, reforma e manutenção dos corredores de ônibus e obras para o trânsito.

Kassab orçou R$ 4 milhões para a implantação de abrigos de ônibus, mas gastou apenas R$ 1 milhão. Já a reforma dos terminais recebeu apenas R$ 9,2 milhões dos R$ 16 milhões previstos.

A participação da prefeitura na parceria para a construção de bicicletários nas estações do metrô contaria com R$ 200 mil, mas o dinheiro não foi liberado. O balanço da secretaria também aponta o congelamento dos recursos para o projeto de expansão do Expresso Tiradentes, obra realizada em parceria com o governo do Estado.

Na semana passada, pesquisa divulgada pela ANTP revelou que 60% dos usuários reprovaram os ônibus da capital. A principal queixa foi a superlotação e o tempo de espera.

Resposta

A Secretaria Municipal de Transportes alega que a redução entre 2010 e 2011 ocorreu porque, no primeiro ano, houve um repasse de R$ 650 milhões para as obras de expansão do metrô. Além disso, os subsídios às empresas de ônibus passaram de R$ 660 milhões, em 2010, para R$ 520 milhões no ano passado.

A Pasta informa que os investimentos em obras e projetos foram cumpridos em 2011. No caso dos abrigos de ônibus, o órgão garante que gastou R$ 8,4 milhões em manutenção.

Para este ano, o órgão promete repassar R$ 2 bilhões para o metrô, incluindo investimentos na expansão do Expresso Tiradentes, que irá funcionar como um monotrilho.

Serão feitas licitações para um corredor de ônibus com 14 quilômetros na Radial Leste e um com 3 quilômetros na Berrini. O Orçamento da Pasta será de R$ 1,1 bilhão em 2012.

Fonte: Band



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São Paulo: Estação suspensa Vila Prudente do Metrô ganha primeira viga

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Foi içada a primeira viga da futura estação suspensa Vila Prudente, que será interligada à atual estação Vila Prudente do Metrô de São Paulo. O novo trecho da linha 2-Verde irá funcionar com sistema monotrilho e se estenderá até a região de São Mateus e Cidade Tiradentes, na zona leste da capital paulista.

O secretário de Estado dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, e o presidente do Metrô, Sérgio Avelleda, estarão no local. Dois guindastes serão usados para içar a viga de concreto armado, que tem peso aproximado de 80 toneladas.

Outras sete vigas semelhantes serão içadas posteriormente visando estruturar a sustentação da plataforma da futura estação, que ficará sobre o terminal de ônibus do Expresso Tiradentes, o antigo Fura-Fila.

O novo trecho terá extensão de 24,5 km, com 17 estações: Vila Prudente, Oratório, São Lucas, Camilo Haddad, Vila Tostoi, Vila União, Jardim Planalto, Sapopemba, Fazenda da Juta, São Mateus, Iguatemi, Jequiriçá, Jacu-Pêssego, Érico Semer, Márcio Beck, Cidade Tiradentes e Hospital Cidade Tiradentes.


Fonte: R7.com


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Sistema de Corredores Expressos tipo BRT, dá total ênfase ao sistema viário

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Curitiba deu total ênfase ao sistema viário, aproveitando a facilidade de uma ocupação do solo menos densa; São Paulo, além do seu empenho também em construir um sistema viário apropriado, dedicou-se muito à tecnologia dos veículos
Maior ônibus do Mundo em Curitiba
Sob o título acima, o jornal O Estado de São Paulo (13/02/13) fez importantes considerações acerca do transporte urbano de São Paulo, reconhecendo, de plano, que “São Paulo precisa, há muito, de um sistema como o BRT (Bus Rapid Transit), no qual ônibus de alta capacidade operem em faixas segregadas, tenham prioridade nos cruzamentos e sejam monitorados em tempo real por sistemas de rastreamento”.

Acrescenta a matéria que “o sistema escolhido (para corredores a implantar em São Paulo) é uma forma aperfeiçoada do modelo instalado há quase 50 anos em Curitiba, que se baseia na prioridade do transporte coletivo e na integração de todos os modais”. E que “várias cidades do mundo copiaram o modelo e, em Bogotá, na Colômbia, técnicos brasileiros conseguiram aprimorá-lo e fazer do Transmilênio um novo ícone de eficiência no transporte público que, agora, se pretende copiar em São Paulo”.
Transmilênio de Bogotá
Está tudo certo, para decepção dos brasileiros e, em particular, dos paulistanos. O modelo de corredores de Curitiba começou a ser implantado no início da década de 1970, quando o prefeito da Cidade era o arquiteto Jaime Lerner, dentro de um plano moderno de urbanização que se estendeu por muitos anos, graças à continuidade administrativa assegurada, em grande parte, pelo próprio êxito do modelo de transportes. Mas, em época próxima,. São Paulo preocupou-se com o mesmo problema, em escala maior, tendo produzido, em 1974, o chamado Plano SISTRAN, fruto de estudos da Prefeitura, administrada por Olavo Setubal, e da recém criada Região Metropolitana de São Paulo, institucionalizada por Paulo Egydio Martins. O primeiro passo para a implantação do plano de 280 km de corredores, com 1.580 tróleibus, dos quais 450 articulados, foi a criação da Diretoria de Tróleibus da CMTC, em 1977.

Curitiba deu total ênfase ao sistema viário, aproveitando a facilidade de uma ocupação do solo menos densa; São Paulo, além do seu empenho também em construir um sistema viário apropriado, dedicou-se muito à tecnologia dos veículos, adotando-os elétricos, como um importante passo para despoluir a cidade, mormente junto a corredores de tráfego intenso. Modernos ônibus elétricos foram projetados e construídos em São Paulo, tendo a Prefeitura adquirido 300 deles e construído um primeiro corredor, na avenida Paes de Barros, na Vila Prudente.

Na sequência, a CMTC estabeleceu convênio com a EMTU – Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos, que deveria, aos poucos, assumir todo o transporte público da Região Metropolitana, seguindo um plano de integração total. Como “holding” do sistema, a EMTU deteria progressivamente o controle acionário da Companhia do Metrô, como de fato ocorreu, o da CMTC e o da futura empresa ferroviária resultante da fusão do sistema de trens urbanos da FEPASA e da rede similar da EBTU – Empresa Brasileira de Trens Urbanos, incorporação essa que veio a constituir, mais tarde, a CPTM – Companhia Paulista de Trens Metropolitanos.

A primeira ação resultante do mencionado convênio da CMTC com a EMTU, antes da prevista fusão das empresas, foi a transferência dos projetos executivos de todos os 280 km de corredores para a empresa metropolitana, caminhando na direção da perfeita integração dos transportes. Entretanto, ocorreu a sucessão municipal, em 1979, e tudo mudou. A começar pela extinção da EMTU, destinada a ser o cérebro do sistema metropolitano dos transportes. Foi um desastre!

Dois corredores municipais, operados por tróleibus, ainda vieram a ser construídos: o da avenida Santo Amaro e o da Nova Cachoeirinha. Mas não se garantiu a adequada preservação das faixas. Nem mesmo a tração elétrica foi conservada, em favor do meio ambiente. Por isso se recomenda hoje copiar Bogotá...

Tem-se insistido, há anos, que os chamados corredores de ônibus guardem as seguintes características básicas:

a) emprego de veículos de tração silenciosa, não poluentes;

b) nenhum cruzamento com outros fluxos de deslocamento ou interferência de outros veículos no mesmo leito de tráfego;

c) possibilidade de formação de comboios;

d) elevada frequência de composições, o que depende de outros fatores abaixo mencionados;

e) possibilidade de cobrança externa aos veículos, permitindo a entrada e saída dos passageiros por todas as portas;

f) plataformas de embarque no nível do interior dos carros;

g) redundância em instalações, de forma a minimizar as possibilidades de interrupção do tráfego;

h) aceleração e velocidades elevadas, mas atendendo os níveis de conforto e segurança exigidos;

i) guiagem mecânica, magnética, ótica ou similar, permitindo uma operação segura, com velocidade e frequências elevadas.

Para simplificar os projetos, muitas cidades têm substituído os veículos de tração elétrica por outros movidos a combustíveis, o que, hoje, enseja a qualquer criança dissertar sobre os inconvenientes. No próprio projeto de Curitiba, de 50 anos, previu-se implantar, numa segunda fase, um sistema de bondes, assegurando um transporte não poluente e, talvez, com maior capacidade, o que atualmente se põe em dúvida. Eu mesmo fui convidado pelo prefeito Lerner para pensar no projeto, com uma solução atualizada e nacionalizada, como a que alcançamos com os tróleibus em São Paulo.

Hoje se pode dizer que a Região Metropolitana de São Paulo conta com modos de transportes dedicados a quatro categorias de capacidade:

1. Sistema metro-ferroviário – Para demandas acima de 50.000 passageiros por hora e por sentido.

2. Sistema de Média Capacidade – Corredores como o ABD (ligação São Paulo, São Bernardo, Diadema, de caráter metropolitano) e o Expresso Tiradentes (ex - fura fila), para 30.000 a 50.000 passageiros por hora e por sentido.

3. Sistema de Corredores Expressos formado pelos corredores restantes, cujas deficiências não lhes permite alcançar desempenho de média capacidade, não indo além de 20.000 passageiros por hora e por sentindo.

4. Sistema de Baixa Capacidade – Automóveis e ônibus disputando o mesmo espaço.

A convicção de que São Paulo necessitava de sistemas de transporte de capacidade intermediária entre os ferroviários e o resto, levou a Prefeitura Municipal, em continuação aos propósitos do Plano SISTRAN, a implantar um trecho experimental de um sistema de média capacidade, chamado de VLP – Veículo Leve Sobre Pneumáticos e idealizado para 150 km de extensão. Esse trecho experimental, que liga o Parque Dom Pedro II ao Sacomã e à Vila Prudente e hoje se chama Expresso Tiradentes, respeitou quase todos os requisitos do corredor, mas abandonou a tração elétrica, assim como a guiagem lateral, que dispensa o motorista de dirigir o tempo todo. Foi uma decisão na contramão dos mais recentes projetos mundiais, que ademais, levou a um grande desperdício dos equipamentos então adquiridos.

Mas não é por acaso que os dois corredores citados, ABD e Tiradentes, ocupam os dois primeiros lugares na preferência dos usuários, de transporte coletivos, superando hoje o Metrô nessa avaliação. Mas também não é por acaso que o chamado índice de passageiros por quilometro – IPK, que mede a demanda de passageiros em cada quilômetro percorrido no sistema, está acima do número 5, enquanto na média da cidade ele não chega a 2. Essa indicação é preciosa não só para aquilatar a qualidade do serviço oferecido, mas também para avaliar o retorno econômico, com o qual se custearão todos aqueles requisitos a adotar no projeto de um bom corredor. Assim, o corredor não encarece o transporte, mas lhe reduz os custos, apesar dos investimentos indispensáveis. Só assim poderemos criar na cidade um verdadeiro sistema de corredores, como, aliás, fora preconizado na lei 12.328 de 1997, que criara o Subsistema de Transporte de Média Capacidade, que permitiria identificar com precisão os verdadeiros corredores, evitando as improvisações que transformaram os atuais corredores em sistemas de baixa capacidade, poluentes e desconfortáveis.

Adriano Branco é ex-Secretário dos Transportes e da Habitação do Estado de São Paulo, eleito Engenheiro do Ano de 2008, Membro da Academia Nacional de Engenharia.


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São Paulo: Governo assina contrato para implantação do Metrô Leve

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

O Governo assinou, nesta segunda-feira, o contrato para a implantação do Metrô Leve entre Vila Prudente e Cidade Tiradentes no prolongamento da Linha 2-Verde do Metrô. O Consórcio Expresso Monotrilho Leste, formado pelas construtoras Queiroz Galvão e OAS, além da Bombardier Transportation Brasil e Bombardier Transit Corporation, venceu a licitação ao apresentar proposta no valor de R$ 2,46 bilhões.
Até 2012, entrará em operação o trecho entre a Vila Prudente e o Parque São Lucas, passando por Oratório. Em 2014, o Metrô Leve chegará à Cidade Tiradentes. As obras civis do trecho que compreende as estações Vila Prudente e Oratório já foram iniciadas.
No total, a linha terá 24,5 quilômetros de extensão e 17 estações: Vila Prudente, Oratório, Parque São Lucas, Camilo Haddad, Vila Tolstói, Vila União, Jardim Planalto, Sapopemba, Fazenda da Juta, São Mateus, Iguatemi, Jequiriçá, Jacú-Pêssego, Erico Semer, Marcio Beck, Cidade Tiradentes e Hospital Cidade Tiradentes.
A previsão é que sejam atendidos cerca de 500 mil usuários/dia entre Vila Prudente-Cidade Tiradentes. Quando a obra estiver concluída, o usuário do transporte público fará em 50 minutos o trajeto entre o extremo da Zona Leste e a região central, que hoje consome duas horas.

Fonte: Ultimo Segundo

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Trecho da Avenida Brasil de acesso à Avenida Francisco Bicalho é reaberto ao tráfego

domingo, 3 de dezembro de 2023

A Prefeitura do Rio reabriu, neste sábado (2/12), às 8h, a pista lateral da Avenida Brasil, no sentido Centro, no trecho entre a Rua Santos Lima e a Avenida Francisco Bicalho, na Zona Portuária. O trecho estava interditado para obras do Terminal Intermodal Gentileza (TIG). Este é mais um passo na preparação da região para o início do funcionamento do corredor de BRT Transbrasil, previsto para começar a operar em janeiro de 2024. O TIG deverá ser entregue em dezembro.

– O Terminal Intermodal Gentileza (TIG) é a obra mais importante de mobilidade desta gestão. Conectará vários modais: BRT, ônibus municipais e intermunicipais e VLT, além de um ônibus expresso para o Aeroporto Internacional do Galeão. As obras ficam prontas até o fim de dezembro, e prevemos para janeiro o início da operação do corredor BRT Transbrasil, que vai impactar muito a vida de milhares de cariocas – afirmou o secretário municipal da Casa Civil, Eduardo Cavaliere.

Com a liberação da via, os veículos procedentes da Avenida Brasil, na altura do Caju, poderão seguir em direção ao Centro, Tijuca e ao Túnel Rebouças sem necessidade de transitar pelo Viaduto do Gasômetro. Com a reabertura, fica restabelecida a ligação direta, anteriormente existente, entre a Avenida Brasil e a Avenida Francisco Bicalho.

A pista lateral da Avenida Brasil, no sentido Centro, via por onde circulavam cerca de 13 mil veículos por dia antes das obras, se constituirá em uma alternativa viária, aliviando o Gasômetro, que se apresenta saturado, recebendo um volume médio de 7.200 veículos por hora, superando os 115 mil por dia por sentido. Com a transferência parcial do fluxo veicular do Gasômetro para a pista lateral da Avenida Brasil é esperada uma melhora na fluidez e, consequentemente, redução dos tempos de viagem no acesso ao Centro e Zonas Norte e Sul. É, portanto, uma entrega importante para o sistema viário da cidade.

O percurso liberado, em continuidade da pista lateral da Avenida Brasil a partir do Caju, se utilizará das ruas Sá Freire, Conde de Leopoldina e Avenida Brasil até a chegada na Avenida Francisco Bicalho e terá capacidade para comportar 3.000 veículos por hora, podendo atingir cerca de 36 mil a 42 mil veículos por dia.

A Prefeitura do Rio realizou obras de infraestrutura nesta rota. As vias tiveram o seu asfalto recuperado, com serviços de fresagem e de recapeamento. A sinalização vertical do trecho também foi recuperada, com nova pintura e implantação de diversas placas de regulamentação e advertência. Uma nova sinalização de orientação de tráfego está programada para ser implantada nesta sexta-feira (1º/12), com o objetivo de garantir a segurança viária no trecho.

Para orientar os motoristas, agentes de trânsito da CET-Rio estarão posicionados ao longo do percurso liberado para monitorar o tráfego e efetuar os ajustes necessários. Para acesso ao Túnel Marcello Alencar e à Rodoviária permanece a recomendação do uso da pista central da Avenida Brasil.

Reabertura resultará na retomada dos trajetos originais de 63 linhas de ônibus

A partir deste sábado, a reabertura do acesso da Avenida Brasil para a Francisco Bicalho vai fazer com que 63 linhas de ônibus municipais retomem os itinerários originais. Desde setembro do ano passado, quando o trecho foi interditado, as linhas precisaram fazer desvio em ruas próximas.

Segue a lista de linhas beneficiadas com a reabertura do trecho:

Linhas municipais que trafegam pela pista lateral da Avenida Brasil: 210 (Caju – Candelária), 292 (Engenho da Rainha – Castelo), 300 (Terminal Sulacap – Candelária) 315 (Central – Recreio dos Bandeirantes), 324 (Ribeira – Candelária), 326 (Bancários – Candelária), 328 (Bananal – Candelária), 329 (Bancários – Candelária), 338 (Taquara – Candelária), 342 (Jardim América – Castelo), 343 (Jardim Oceânico – Candelária), SP343 (Rio das Pedras – Candelária), 348 (Riocentro – Candelária), 349 (Rocha Miranda – Castelo), 352 (Riocentro – Candelária), 361 (Recreio dos Bandeirantes – Castelo), 362 (Honório Gurgel – Castelo), 378 (Marechal Hermes – Castelo), 380 (Curicica – Candelária), 384 (Pavuna – Passeio), 385 (Village Pavuna – Passeio), 386 (Anchieta – Candelária), 388 (Santa Cruz – Candelária), 393 (Bangu – Candelária), 394 (Vila Kennedy – Tiradentes), 397 (Terminal Campo Grande – Candelária), 399 (Pavuna – Passeio), 484 (Olaria – General Osório), 497 (Penha – Largo do Machado), 498 (Circular da Penha – Largo do Machado), SN328 (Bananal – Candelária), SN397 (Terminal Campo Grande – Candelária) e SN483 (Penha – General Osório).

Itinerário que as linhas fazem em virtude da interdição: Rua Bela, Rua Conde de Leopoldina, Avenida Brasil, Rua da Igrejinha, retorno, Rua Santos Lima, Rua Benedito Otoni, Rua São Cristóvão, Praça Pedro II, Avenida Pedro II, Avenida Francisco Bicalho.

Novo itinerário a partir do dia 2/12: Rua Bela, Rua Conde de Leopoldina, Avenida Brasil, Avenida Brasil (pista adjacente ao Terminal Intermodal Gentileza), Rua Francisco Bicalho.

Linhas municipais que trafegam pela pista central da Avenida Brasil: 2303 (Cesarão – Carioca), 2305 (Jardim América – Castelo), 2307 (Jardim 7 de Abril – Carioca), 2308 (Cosmos – Carioca), 2309 (Urucânia – Carioca), 2310 (Jardim Violeta – Candelária), 2336 (Campo Grande – Castelo), 2339 (Campo Grande – Castelo), 2380 (Jardim Maravilha – Castelo), 2381 (Pedra de Guaratiba – Castelo), 2383 (Sepetiba – Carioca), 335 (Cordovil – Tiradentes), 369 (Bangu – Candelária), 379 (Catiri – Tiradentes), 389 (Vila Aliança – Candelária), 395 (Coqueiros – Tiradentes), SR300 (Sulacap – Candelária), SR342 (Jardim América – Castelo), SR362 (Honório Gurgel – Castelo), SR378 (Marechal Hermes – Castelo), SR384 (Pavuna – Passeio), SR386 (Anchieta – Candelária), SR388 (Santa Cruz – Candelária), SR393 (Bangu – Candelária), SR394 (Vila Kennedy – Tiradentes), SR397 (Campo Grande – Candelária) e SR399 (Pavuna – Passeio).

Itinerário que as linhas fazem em virtude da interdição: Avenida Brasil, Rua da Igrejinha, retorno, Rua Santos Lima, Rua Benedito Otoni, Rua São Cristóvão, Praça Pedro II, Avenida Pedro II, Avenida Francisco Bicalho

Novo itinerário a partir do dia 2/12: Avenida Brasil, Avenida Brasil (pista adjacente ao Terminal Intermodal Gentileza), Rua Francisco Bicalho.

Informações: Prefeitura do Rio

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Em João Pessoa, Novos ônibus articulados que sevirão para o sistema BRT na cidade começam a circular na segunda-feira

sábado, 9 de julho de 2011

Dos 24 novos ônibus zero quilômetro que entram em circulação na próxima semana, cinco veículos são do modelo articulado (tipo sanfona). Estes ônibus já se ajustam ao futuro modelo de operação que está sendo proposto pela Prefeitura da capital o chamado BRT- Bus Rapid Transit. A frota de João Pessoa já dispõe de três ônibus neste modelo, sendo dois da Transnacional e um da Reunidas. Dos cinco novos articulados que começam a circular a partir de segunda-feira (11), quatro são da empresa Transnacional e um da Reunidas. Em agosto, mais dois ônibus articulados entram em operação através da empresa São Jorge, totalizando 10 veículos deste modelo à disposição da população.

Os articulados são ônibus com maior capacidade de passageiros, já que têm maior espaço interno, equivalente a quase o tamanho de dois ônibus convencionais. No sistema de BRT’s, esses ônibus ganham o reforço de faixas exclusivas, o que assegura mais agilidade no deslocamento do transporte coletivo e, consequentemente, viagens mais rápidas.

O diretor da Transnacional e Reunidas, Alberto Pereira, explica que a aquisição de mais ônibus articulados representa o apoio das empresas para contribuir com a implantação do sistema de BRT na cidade. “Sabemos que o sistema de BRT é um modelo de transporte coletivo de média capacidade e que só funciona em sua plenitude se as linhas forem operadas com ônibus articulados ou bi-articulados, por isso, já começamos a dar a nossa contribuição para que o sistema de transporte da capital disponha destes veículos diferenciados quando o novo modelo de gestão do transporte e trânsito da cidade começar a ser implantado”, reforça Alberto.
Foto: Josivandro Avelar
BRT’s executados e em planejamento no BrasilA primeira cidade brasileira a implantar um sistema de BRT foi Curitiba. Em São Paulo, o primeiro sistema BRT implantado com sucesso foi o Corredor Metropolitano São Mateus - Jabaquara, inaugurado em 1988. Anos depois , a Prefeitura, na gestão do prefeito Celso Pitta, implantou um projeto de sistema BRT sob o nome de "Fura-Fila" , rebatizado por Marta Suplicy por "Paulistão" e por José Serra de "Corredor Expresso Parque D. Pedro - Cidade Tiradentes", ou somente "Expresso Tiradentes". Em Goiânia o BRT foi criado ligando a cidade de Leste a Oeste, e implantado na década de 70. Em Uberlândia implantou-se um sistema integrado de transporte cujo eixo é um BRT e é operado pelo chamado Sistema Integrado de Transporte em Uberlândia-SIT. Além de João Pessoa, há projetos de implantação de BRT nas cidades de Belo Horizonte, Brasília, Campo Grande (MS), Salvador, Recife, Niterói (RJ), Porto Alegre, Belém e em Palmas (TO).

Fonte: Paraíba em Notícia

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Terminal da Zona Oeste começa a operar nesta quarta-feira em Londrina

quinta-feira, 24 de abril de 2014

O Terminal da Zona Oeste de Londrina começará a operar nesta quarta-feira (23). O novo espaço vai receber, ao todo, 15 linhas de ônibus e atenderá cerca de 20 mil pessoas. Os usuários deverão ficar atentos, pois algumas linhas sofrerão alteração para diminuir o tempo de viagem e também evitar a passagem pelo Terminal Central.

A atividade do novo terminal estava prevista para a última semana, porém, a Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU) precisou alterar a data para dar mais tempo para divulgação das mudanças nos trajetos dos transportes. A obra do terminal é uma contrapartida da empresa Transportes Coletivos Grande Londrina, prestadora do serviço na cidade. O custo previsto em contrato era de R$ 2 milhões, mas o valor final da construção não foi divulgado na última semana.

Confira abaixo as principais alterações. A CMTU também disponibiliza os dados em sua página oficial na internet.

Novas Linhas

300 – T. Oeste/Centro; 316 – T. Oeste/Jd. Leonor; 350 – Expresso T. Oeste/T. Central; 807 – Diametral T. Oeste/Centro Cívico/Jd. San Fernando; 931 – Perimetral T. Oeste/Londrina Norte Shopping; 932 – Perimetral T. Oeste/T. Ouro Verde/Terminal Vivi Xavier e 933 – Perimetral T. Vivi Xavier/Jd. Vista Bela/T. Oeste/UEL/Shopping Catuaí.

Linhas com trajetos alterados

303 – T. Oeste/Jd. Tókio; 309 – T. Oeste/Pq. Ney Braga; 310 – T. Oeste/Jd. do Sol/T. Central; 311 – Jd. Sta. Rita/T. Oeste/T. Central; 312 – T. Oeste/Jd. Sta. Madalena; 313 – Jd. Sta. Madalena/T. Oeste; 810 – Diametral T. Oeste/Av. Tiradentes/Centro/Av. São João e 904 – Perimetral T. Oeste/UEL/Shopping Catuaí/T. Acapulco/Jd. São Lourenço; 410 – T. Central/Vila Nova (via Araguaia).

Linhas extintas

304 – T. Central/Jd. Sabará; 421 – T. Milton Gavetti/Jd. Santiago II; 701 – Rápido San Fernando/Centro; 902 – Perimetral T. Milton Gavetti/Av. Tirandentes e 912 – Perimetral T. Ouro Verde/UEL.

Principais mudanças

303 – Jd. Tókio: terá seu destino alterado do Terminal Central para o Terminal Oeste, em função de sua demanda. Mas deve ser destacado que os moradores das regiões atendidas com a linha 303 passarão a contar com a 808 – Diametral Jd. Bandeirantes/Jd. Tókio/Centro/Av. Robert Koch, que irá diretamente ao centro pela Av. Presidente Castelo Branco.

309 – Pq. Ney Braga: também terá seu destino alterado do Terminal Central para o Terminal Oeste, em função de sua demanda. Em razão desta alteração a linha terá a freqüência alterada nos horários de pico para oito minutos, permitindo que os usuários integrem com facilidade nas demais linhas que utilizarão o T. Oeste. O novo percurso atenderá os alunos da PUC no sentido de ida e volta.

310 – Jd. do Sol: passará a atender os atuais usuários da linha 410 via Araguaia. Com a ampliação do trajeto e da demanda a linha contará com aumento na freqüência, passando dos atuais 30 minutos, para 17. Os usuários da linha 310 poderão integrar com as demais linhas que operarão no T. Oeste.

311 – Jd. Sta. Rita: Deixará de percorrer a rua Castanheira e a Av. do Sol, com objetivo de dar mais agilidade a linha, que servirá de conexão entre o T. Oeste e o Terminal Central. Os usuários que embarcam na rua Castanheira e Av. do Sol, passarão a utilizar a linha 316 – Jd. Leonor, que terá frequência de 08 minutos no pico, permitindo a integração com as demais linhas que operarão no T. Oeste. Com as alterações esta linha passará a atender os moradores da rua Athos Anzola, substituindo o atendimento feito pela linha 312.

312 – Jd. Sta. Madalena: também terá seu destino alterado do Terminal Central para o Terminal Oeste, em função de sua demanda. Em razão desta alteração a linha terá a freqüência alterada nos horários de pico para 12 minutos, permitindo que os usuários integrem com facilidade nas demais linhas que utilizarão o T. Oeste, incluindo a nova linha 300, que percorrerá pela Av. Tiradentes. Com as mudanças a linha passará a atender o mesmo itinerário no sentido de ida e no sentido de volta, com exceção da rua Athos Anzola, que passará a ser atendida pela linha 311. Os moradores das regiões atendidas pela linha 312, também poderão contar com as novas perimetrais 931 e 933.

313 – Jd. Sta. Madalena: terá seu destino alterado do Terminal Central para o Terminal Oeste, em função de sua demanda. Passará a contar com uma freqüência a cada 20 minutos durante todo o dia, permitindo que os usuários integrem com facilidade nas demais linhas que utilizarão o T. Oeste.

410 – Vila Nova (via Araguaia): Deixará de percorrer a rua Araguaia, que passará a ser atendida pela linha 310. A linha 410 continuará partindo do Terminal Central, atendendo os bairros próximos a Av. Leste-Oeste e a rua Tietê.

810 – Diametral Av. Tiradentes/Centro/Av. São João: Passará a atender o Cj. Ernani Moura Lima, possibilitando a integração com a nova linha diametral 808 na rua Maurílio Mazzer. Passará a ter como ponto inicial o T. Oeste, deixando de atender a PUC, que será atendida, nos dois sentidos, pela linha 309. Sua freqüência será alterada para 19 minutos.

904 – Perimetral Bandeirantes/UEL/Shopping Catuaí/T. Acapulco/Jd. São Lourenço: Passará a ter como ponto inicial o T. Oeste, servindo de importante meio de ligação entre as regiões oeste e sul, permitindo integração com universidades e com o Terminal Acapulco. A linha deixará de atender o Jd. Messiânico e de percorrer em um trecho da rua Serra dos Pirineus, passando a atender o Jd. Bandeirantes no sentido de ida e de volta.

Mudanças com as linhas suprimidas

304 – Jd. Sabará: Os horários em que esta linha percorria a Av. Arthur Thomas serão atendidos pela nova perimetral 933. E os horários em que a linha atendia o Jd. Sabará serão supridos pela perimetral 904.

421 – Jd. Santiago II: O itinerário e os horários desta linha foram assumidos pela nova perimetral 931, com a opção de integração no T. Oeste,

701 – Rápido Jd. San Fernando/Centro: O itinerário e os horários desta linha foram assumidos pela nova diametral 807, permitindo a integração com a Av. Maringá, com a Av. Tiradentes e com o T. Oeste.

902 – Perimetral T. Milton Gavetti/Av. Tiradentes: Operava em apenas 03 horários durante o dia. Este atendimento passará a ser operado pelas novas perimetrais 931 e 932.

912 – Perimetral T. Ouro Verde/UEL: Operava em apenas 05 horários durante o dia. Este atendimento passará a ser executado pela nova perimetral 932.

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