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Em BH, BRT desatará nós no trânsito e também vai gerar corte de vagas

sábado, 2 de junho de 2012

A principal aposta de Belo Horizonte para o desafio do transporte de massa, especialmente para a Copa do Mundo de 2014, começa a mostrar a cara. E não apenas nas obras espalhadas pela cidade, que antes de representar a prometida solução para a mobilidade urbana vêm desafiando a paciência dos motoristas. Enquanto a prefeitura luta contra o calendário e enfrenta questionamentos nas licitações para o projeto, um dos consórcios que operam o sistema regular BHBus trouxe o primeiro veículo articulado para servir ao BRT (sigla em inglês para transporte rápido por ônibus), dentro dos parâmetros exigidos pela BHTrans. Flagrado pelo Estado de Minas, o veículo, quase 10 metros maior que modelos mais simples de coletivos (veja especificações na arte), será testado na cidade. A expectativa inicial é de ganhos, com a retirada de 802 ônibus de corredores como as avenidas Cristiano Machado, Antônio Carlos e do hipercentro de BH. O lado preocupante da inovação é a previsão de que sejam cortados postos de trabalho de 2.967 motoristas e cobradores. A ameaça de desemprego já preocupa o sindicato da categoria, que promete reagir na Justiça do Trabalho e até com greves.

Enquanto o enxugamento de cargos abre controvérsia e as obras rendem polêmica na Justiça e desgaste para motoristas, o novo modelo de coletivo que deverá se tornar comum na capital é preparado para as ruas. Estacionado em uma concessionária de Contagem, região metropolitana, o ônibus articulado de desenho futurístico flagrado pelo EM tem mais de 20 metros de comprimento e capacidade para até 165 passageiros. Cedido para testes pela Volvo, o veículo participava de teste de motores adaptados à nova legislação, e ainda será apresentado às empresas que operam o sistema BHBus e metropolitano.


O modelo Marcopolo Viale BRT, chassi Volvo B-340 M, foi configurado pelo grupo Treviso – que controla as viações Torres e Santa Edwiges – atendendo sugestões dos operadores de Belo Horizonte e especificações dos atuais ônibus que circulam na capital e região metropolitana. “Como a BHTrans ainda não estabeleceu o padrão definitivo, fizemos um BRT com cerca de 20 metros, média de comprimento desse tipo de veículo, e configuração interna semelhante à dos coletivos usados atualmente”, afirma Márcio Paschoalin, diretor-executivo do grupo Treviso.

A previsão inicial era de que a escolha dos modelos e a quantidade de veículos do BRT de Belo Horizonte tivessem sido definidas até fevereiro do ano passado. Em dezembro de 2010, dois ônibus articulados chegaram a ser apresentados na sede da BHTrans. Mas o tempo passou e a empresa que regula o transporte coletivo ainda não bateu o martelo sobre a configuração definitiva dos veículos do sistema, apontado como grande solução para o caótico trânsito de BH.

Testes
Enquanto a definição – agora programada para sair até julho – não vem, o grupo que representa duas empresas decidiu trazer à capital o primeiro ônibus do BRT, modelo próximo ao que será adotado. O coletivo será apresentado nas garagens nos próximos três meses e poderá ser testado nas ruas, com sacos de areia e galões de água simulando o peso dos passageiros. “Belo Horizonte tem uma das topografias mais acidentadas entre as capitais e o trânsito tem características bastante próprias. A Volvo sempre testou seus ônibus por aqui. Desta vez, decidimos trazer o BRT para mostrar aos operadores, na prática, como ele se comporta. Serão testes de tecnologia mecânica, de combustível, subida de rampa, consumo, ou seja, será mais um teste técnico”, explica o diretor Márcio Paschoalin, responsável pela avaliação do veículo.

O padrão interno e externo da carroceria será escolhido até julho, quando portaria vai definir as normas, garante o diretor de Planejamento da BHTrans, Célio Freitas, confirmando que detalhes do veículo da Volvo podem ser aproveitados. Entre eles estão os bancos de encosto alto e os visores laterais com itinerários, instalados no salão de passageiros.

Veículo articulado pode transportar até 165 pessoas
"As definições técnicas sobre os chassis já estão prontas e, entre outros termos, exigem suspensão a ar, para estabilizar os ônibus nas plataformas, e, nos veículos articulados, volante retrátil, transmissão automática, além de motor traseiro ou central. Mas a carroceria ainda depende da apresentação de produtos que estão surgindo no mercado", aponta Freitas. Outros detalhes que vêm sendo estudados para integrar os veículos são um bicicletário na parte traseira dos ônibus e monitores de vídeo de 14 e 16 polegadas, que exibirão informações aos usuários.

De acordo com o diretor da BHTrans, os consórcios operadores só começarão a fazer os pedidos de compra para os ônibus do BRT em setembro. "Temos até lá para testar, verificar a funcionalidade e definir os padrões", diz. A intenção da empresa municipal de transporte e trânsito é iniciar a avaliação com passageiros nas linhas que partem da Estação São Gabriel e Venda Nova, rumo ao Centro da capital. Entretanto, ainda não há data definida para o início da operação.



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Projeto de Monotrilho em Belo Horizonte é considerado como uma solução eficiente e ecologicamente correta

segunda-feira, 9 de julho de 2012

A viagem rápida e segura acontece nas alturas. Os vagões, movidos por eletricidade, trafegam em um único trilho, suspenso a até 20 metros de altura. Semelhante a um metrô, acoplado a vigas de concreto armado, o monotrilho pode ser a nova aposta para o transporte de massa de Belo Horizonte e região metropolitana.

Um projeto elaborado pela iniciativa privada já está nas mãos do governo do Estado. A solução, considerada eficiente e ecologicamente correta, é apoiada pela Sociedade Mineira de Engenheiros (SME). O mesmo modal está sendo feito em São Paulo. Lá, para a Copa do Mundo de 2014, a aposta foi em um sistema interligado às várias linhas de metrô e aos trens metropolitanos.
Conforme consta no projeto apresentado e a que o Hoje em Dia teve acesso, o monotrilho prevê 
poucas intervenções no sistema viário, já que os pilares de sustentação dos trilhos são pré-moldados e de dimensões reduzidas. As vigas são posicionadas nos canteiros centrais ou laterais das vias.
Prevista para ser concluída em 18 meses, a primeira fase da empreitada visa criar um terminal na Lagoinha, região Noroeste de BH, passando pela Pedro II, Antônio Carlos até o Mineirão. O restante do projeto inclui um traçado até o aeroporto de Confins, na Grande BH. Ao todo, seriam 16 estações com plataformas de embarque e desembarque no mesmo nível do trilho.
“Não há a necessidade de condutores, e ele não disputa espaço no chão com carros, ônibus e caminhões. Além de apresentar um menor custo, também desapropria menos. O sistema pode ajudar, e muito, a população de Belo Horizonte e região”, analisa o engenheiro civil Luiz Otávio Silva Portela, que também é membro da Comissão de Transportes da SME. 
Especialista e consultor respeitado em todo o Brasil, Luiz Otávio é um defensor ferrenho do sistema. Segundo ele, para implantar o Metrô Leve – outro nome dado ao monotrilho – em Belo Horizonte, o gasto seria bem menor do que os investimentos feitos em outros modais, como o metrô. O custo médio por quilômetro do monotrilho é de R$ 81 milhões, enquanto o metrô ultrapassa os R$ 250 milhões.

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Metrô de Porto Alegre e Belo Horizonte pode entrar em pacote de concessões do governo

segunda-feira, 8 de junho de 2015

O governo avalia incluir no seu novo pacote de concessões grandes obras de mobilidade urbana, privatizando projetos de metrô há mais de 20 anos prometidos para grandes capitais, mas nunca realizados. Os trens de Porto Alegre e Belo Horizonte devem ser os principais desse adendo ao programa de logística, que já prevê investimentos em rodovias, ferrovias, aeroportos e portos. A previsão é que o valor movimentado ficará entre R$ 110 bilhões e R$ 130 bilhões nos próximos anos.

Para inflar o tamanho do pacote que será anunciado na próxima terça-feira, o Planalto chamou o Ministério das Cidades para apresentar quais projetos de mobilidade estariam prontos para ser incorporados imediatamente à nova fase do plano de investimentos.

O setor vem tentando, sem sucesso, destravar com dinheiro público grandes empreendimentos nas principais metrópoles do País desde a preparação para a Copa do Mundo, iniciada em 2009. Em 2013, foi criado um Pacto pela Mobilidade para tentar responder aos primeiros protestos populares de meados daquele ano, mas a maioria das obras continua no papel.

Segundo apurou o Estado, o problema é que, como muitos desses empreendimentos também dependem de parcerias com governos estaduais e municipais, poucos projetos estariam com seus estudos suficientemente preparados para ser anunciados agora.

De acordo com interlocutores do ministro das Cidades, Gilberto Kassab, o ministério está desenvolvendo projetos de concessões para ajudar os Estados, mas uma boa parte não está "madura", então ainda não seria possível anunciá-los. Por isso, ainda está sendo avaliado o quanto a pasta poderá contribuir para o plano.

Ainda assim, pelo menos dois metrôs administrados pelo governo federal podem integrar o pacote de privatizações. Um deles seria o de Belo Horizonte, operado pela Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), estatal vinculada ao próprio Ministério das Cidades. Inaugurado em 1986, o metrô de BH ainda tem apenas uma linha em funcionamento, enquanto os projetos de duas outras não saíram do papel.

A ideia de uma Parceria Público Privada (PPP) para o metrô da capital mineira chegou a ser proposta pelo governo estadual em 2009, na gestão do tucano Aécio Neves, durante as preparações para a Copa do Mundo de 2014, mas nunca houve acordo com o governo federal. Agora, com o governo do Estado nas mãos do petista Fernando Pimentel, a concessão do sistema de Belo Horizonte deve virar realidade.

Outro projeto mais consolidado e pronto para ser passado ao mercado seria o metrô de Porto Alegre, operado pela estatal federal Trensurb e inaugurado há 30 anos, em 1985. Além disso, o governo federal estuda a criação de um fundo garantidor para viabilizar os financiamentos necessários para ampliação dessas linhas de metrô.

Portos

Conforme adiantado ontem pelo Estado, o pacote de Dilma, a ser anunciado na terça-feira, deve incluir 11 rodovias (4.382 km), quatro aeroportos em grandes capitais (Salvador, Fortaleza, Porto Alegre e Florianópolis), sete aeroportos regionais, além de ferrovias.

Também será tentado colocar na rua as licitações do bloco 1 de arrendamento portuário recém-liberados pelo Tribunal de Contas da União (TCU). São 29 terminais, sendo nove em Santos e 20 no Pará, com previsão de investimento total de R$ 4,7 bilhões. Colaborou Ricardo Della Coletta. 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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Em BH, Uso de vidro nas estações do BRT traz riscos

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

As portas automáticas da estações de BRT e as passagens de pedestres serão de vidro. Parte do novo sistema de transporte coletivo da capital já está pronta na Avenida Cristiano Machado, onde é possível ver o futuro cenário. O vidro foi escolhido, segundo a BHTrans, para facilitar o embarque e desembarque de passageiros. As portas vão abrir em conjunto com as do ônibus, assim como ocorre no metrô. O material garante segurança dos passageiros, impedindo quedas e acidentes. A empresa explicou que elas são programadas e devem reduzir o tempo de viagem em 50%. 

O vidro temperado não é mais resistente e pode ser facilmente quebrado, o que torna o BRT um alvo de vândalos. As estações estão situadas em avenidas que sofreram os protestos na Copa das Confederações, em junho, e que podem se repetir na Copa do Mundo. A BHTrans informa que não pode escolher o material baseado em possíveis atos de vandalismo, que é “inerente a qualquer sociedade”. A assessoria de imprensa da empresa informou que, se houver ações desse tipo, vai consertar o que for danificado.


Especialistas apontam o vidro temperado como o melhor material para as estações. Preparado para esfarelar se for quebrado, não causa ferimentos ou danos. “O risco de machucar é bem pequeno. Em fuga por acidente ou incêndio, ele quebra com rapidez”, diz o especialista em trânsito José Aparecido Ribeiro. Um material mais resistente, como acrílico, seria mais difícil de romper.

Informações: Estado de Minas
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Metrô nas alturas de Belo Horizonte

quarta-feira, 19 de maio de 2010


Maio de 2010, sexta-feira, 18 horas. O sol vai se escondendo na Avenida Amazonas e os faróis dos carros e ônibus começam a iluminar a concorrida via, que liga os limites de Contagem, na entrada da Cidade Industrial, à região central de Belo Horizonte. O trânsito é intenso e as buzinas denunciam a imprudência dos motoristas. Nos pontos, as pessoas esperam, sem paciência, pelos coletivos após mais uma jornada de trabalho. A volta para casa promete ser estressante.

Maio de 2014, sexta-feira, 18 horas. A noite cai na Avenida Amazonas. O movimento de carros e ônibus é grande, mas o tráfego flui normalmente. Muitas pessoas preferiram deixar os veículos na garagem para subir as passarelas e pegar a recém-inaugurada linha do metrô nos arredores de Contagem. Suspensos a 20 metros de altura e deslizando a até cem quilômetros por hora em um monotrilho, os modernos vagões levam, a cada composição, 240 passageiros de Contagem ao Centro de BH. A “viagem” é rápida e segura.

Imaginar linhas de metrô, erguidas por pilares, sobre os canteiros centrais dos maiores corredores viários da capital parece algo distante na rotina agitada dos cidadãos belo-horizontinos. Já para Rafael Osmar Costa, 23 anos, e Elisa Sayuri Irokawa, 24 anos, graduados no final do ano passado na Escola de Design da Universidade Estadual de Minas Gerais (Uemg), essa cena não é considerada tão futurista assim. Eles são os autores do projeto acadêmico Sistema de Transporte Coletivo Suspenso (STC) - premiado no IF Concept Award, importante fórum internacional de design, realizado na Alemanha - que propõe a viabilização de um metrô suspenso em BH.

“Queríamos cooperar para o desenvolvimento da cidade, que precisa de um sistema de transporte eficiente e vai ser sede de uma Copa do Mundo. Portanto, projetamos oito linhas que abrangem lugares estratégicos, como a Savassi, o Aeroporto de Confins e o Mineirão, facilitando a mobilidade das pessoas entre os bairros e a integração com os ônibus e os táxis”, explica Rafael. Segundo o designer, o modelo se ajustaria ao relevo acidentado e diminuiria as desapropriações que a implantação de trens subterrâneos exige.

Os custos contam a favor do STC. Por quilômetro de trilho, a estimativa é que se gaste R$ 30 milhões (podendo chegar a R$ 10 milhões por ser monotrilho), quase três vezes menos que os sistemas convencionais. “Além disso, os materiais necessários para fazer os pilares, cabos e vagões ficariam a cargo de empresas mineiras, que têm capacidade de suprir tal demanda. Essa cooperação facilitaria a logística de deslocamento e muita coisa viria pré-fabricada”, aponta Elisa.

Em tempos de discussões sobre sustentabilidade, o estudo apresenta soluções interessantes em relação ao consumo energético. O metrô suspenso utilizaria energia eletromagnética, convertida a partir de fonte eólica (vento), captada nas torres de sustentação, e solar, armazenada em placas instaladas nos vagões. Em caso de insuficiência de produção, seria ativado o sistema de geração por energia elétrica.Quanto aos problemas de ruídos e poluição visual, as respostas também estão na “ponta da língua”. “Algumas estações integrariam prédios comerciais, o que não descaracterizaria a capital. O barulho também seria o mínimo, pois o trem deslizaria sobre trilhos de ímãs”, afirma Elisa.

O tempo previsto para a construção de uma linha de acesso é de apenas um ano, se os detalhes de planejamento e adequação forem analisados de forma objetiva. “Cidades japonesas, alemãs e norte-americanas já empregam essa tecnologia do monotrilho suspenso. Por isso, os autores vão continuar desenvolvendo o STC para, quem sabe um dia, adotá-lo no país. Vale lembrar que foi um trabalho de graduação e não esperávamos por essa repercussão”, diz o professor Jairo José Câmara, orientador do projeto.

A Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), em Belo Horizonte, responsável pelo metrô, elogiou a iniciativa de Rafael e Elisa, mas não repercutiu a praticidade do sistema por desconhecer os seus fundamentos técnicos e econômicos. Mas a CBTU diz estar aberta a receber sugestões e propostas que sejam úteis ao aperfeiçoamento do metrô da capital.

Fonte: Hoje em Dia
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PAC vai liberar R$ 700 mi para destravar o trânsito de BH

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Governo Federal cria linha de crédito para financiar obras de mobilidade; capital mineira vai implantar corredores rápidos de ônibus
O governo federal vai criar uma linha de crédito para financiar obras de mobilidade nas 12 cidades-sede da Copa do Mundo de 2014, por meio da Caixa Econômica Federal (CEF). Em encontro dia 19 de novembro na Secretaria da Casa Civil da Presidência da República, em Brasília, o prefeito de Belo Horizonte, Marcio Lacerda, e os ministros Márcio Fortes, Orlando Silva e Paulo Bernardo (Cidades, Esportes e Planejamento, respectivamente) bateram o martelo pela liberação de R$ 700 milhões para a implantação na capital mineira de corredores rápidos de ônibus - os chamados Bus Rapid Transit (BRT), semelhantes aos de Bogotá (Colômbia) e Curitiba.O montante deve ser suficiente para que sejam construídas as duas principais linhas do sistema: Antônio Carlos/Pedro I e Pedro II/Carlos Luz. Diante da inviabilidade de prazos para a ampliação do metrô, a obra é considerada prioritária pela Prefeitura, por interligar regiões importantes da cidade com a área do Mineirão. "A expectativa é de que os recursos alcancem R$ 1 bilhão para custear obras relacionadas à mobilidade em BH.

Além das adequações nas vias, é preciso fazer mudanças no Hipercentro e também é necessária verba para desapropriações", afirma o diretor-presidente da BHTRANS, Ramon Victor Cesar, que participou da reunião, ao lado da consultora técnica da Secretaria Municipal de Políticas Urbanas, Maria Caldas, e do presidente do comitê executivo do Núcleo Estadual Gestor da Copa, Tadeu Barreto.

A BHTRANS já contratou empresas para elaborar o projeto executivo dos corredores e a previsão é de que os estudos estejam prontos até o primeiro semestre do ano que vem. Depois disso, deve ser aberto processo licitatório para contratação da empresa responsável pelas obras, o que deve ter início depois da duplicação da Avenida Antônio Carlos, prevista para terminar em março.

No trecho, o BRT terá 27 quilômetros de extensão, tendo início na área central e seguindo até a Avenida Vilarinho, em Venda Nova. A linha deve contar com dois ramais: Céu Azul e Venda Nova. Ao todo, estão previstos R$ 500 milhões somente para esse ramal. Simultaneamente, a Prefeitura deve fazer o alargamento da Avenida Pedro I, onde há previsão de criação de uma pista exclusiva para ônibus, semelhante à da Avenida Senhora do Carmo.

A segunda linha (Carlos Luz/Pedro II) prevê investimento de R$ 175 milhões, com cerca de 12 quilômetros de extensão. Os passageiros devem embarcar numa estação no canteiro central, pagar a passagem e, em seguida, entrar no coletivo no mesmo nível. Para isso, a Prefeitura terá de desapropriar imóveis nos pontos em que serão feitos os embarques.

Além da facilidade no entra e sai dos veículos, os ônibus devem ser equipados com sistema de rastreamento via satélite. Nas estações, os passageiros podem saber quanto tempo falta para a chegada do ônibus e planejar quantos minutos vai durar a viagem.
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Em BH, Antes mesmo de inaugurada, estação do BRT na Av. Cristiano Machado é demolida

sexta-feira, 10 de maio de 2013

Um erro grosseiro de engenharia resultou na demolição de uma estação de transferência de passageiros  na avenida Cristiano Machado, onde é implantado o BRT (transporte rápido por ônibus). De acordo com operários, a plataforma teria sido construída com uma altura inferior à ideal.
Samuel Costa/Hoje em Dia
Ou seja, as portas dos ônibus articulados que atenderão ao sistema ficariam desniveladas com a estação.

O BRT, que é implantado também nas avenidas Pedro I, Antônio Carlos e na área central, tem previsão de inauguração em janeiro próximo, a um custo de R$ 588 milhões.

A reportagem do Hoje em Dia encaminhou uma série de questionamentos à assessoria de imprensa da Prefeitura de Belo Horizonte, inclusive sobre a possibilidade de novos atrasos no cronograma do empreendimento, mas não obteve resposta.


Uma assessora de imprensa da Secretaria Municipal de Obras e Infraestrutura, afirmou, no início da noite, que não estava mais trabalhando. Alterada, alegou que a demanda já havia sido encaminhada à gerência responsável, mas que na última quinta-feira (8) seria “impossível” um retorno.

A empresa Constran, que forma o consórcio ganhador da licitação para a construção das estações, informou que não iria se posicionar sobre o assunto. Apenas na Cristiano Machado, serão instalados 12 equipamentos.

Não é a primeira vez que a falta de planejamento acaba por atrasar o BRT na avenida. Em fevereiro, um relatório do consórcio Constran-Convap apontou como entraves no empreendimento a falta de estudo prévio, o desconhecimento da rede subterrânea da Copasa e a remoção tardia de postes da Cemig. Por causa dos problemas, a obra sofreu acréscimo de R$ 8 milhões.

Hipótese

A especialista em direito administrativo Paula Figueiredo, advogada associada da Grebler Advogados, disse que, no caso específico da estação de transferência, pode ser que a prefeitura tenha fiscalizado, notado o erro e mandado destruir e fazer de novo.

“Quem vai, portanto, incorrer nesses custos, com certeza, é a empreiteira, mas quando se fala em obra pública, há um limite de razoabilidade. Uma ponte não pode ser construída inteira errada e depois ser refeita”, afirma Fernanda. Para ela, esse tipo de problema acontece quando a fiscalização do poder público não ocorre de forma eficiente.

O BRT é propagandeado pela Prefeitura de Belo Horizonte como uma das soluções para o transporte coletivo na capital, visando a Copa do Mundo, no ano que vem.

Informações: Hoje em Dia
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Você sabe o que é BRT?

domingo, 29 de agosto de 2010


Já em preparação para a Copa 2014, a Prefeitura, por meio da BHTrans, começa a implantar na cidade o projeto BRT, sistema de transporte por ônibus em vias de trânsito rápido.

Confira no vídeo entrevista do diretor-presidente da BHTrans, Ramon Victor Cesar, concedida ao canal Conecta BH, publicada no portal da PBH, respondendo dúvidas da população sobre o BRT.

O que é BRT?

Sistema de transporte por ônibus, eficiente, de alta capacidade e alta qualidade, operado de forma semelhante ao metrô. O sistema possui:

- veículos modernos com maior capacidade de transporte de passageiros;
- estações de transferência ao longo do itinerário de forma a permitir a cobrança externa da tarifa e embarque em nível, agilizando os tempos de embarque/desembarque;
- sistemas de controle informatizados, permitindo o acompanhamento da operação em tempo real;
- sistemas de informação ao usuário em tempo real;
- circulação em vias exclusivas, minimizando as interferências com o tráfego geral;

Quais as vantagens do BRT?

As vantagens são semelhantes às proporcionadas pelo metrô:

- redução nos tempos de espera, de embarque e de viagem; mais conforto;
- confiabilidade e segurança;
- facilidade de acesso, embarque em nível e em estações, pagamento antecipado;
- custo de implantação, já que esse custo, por quilômetro, é de cerca de 10% do custo de implantação do metrô, conforme a experiência internacional;

Implantações previstas em Belo Horizonte

Para a implantação do BRT em Belo Horizonte, já estão assegurados investimentos para as seguintes vias:

- Corredor Cristiano Machado – março de 2012;
- Corredor Pedro II / Carlos Luz – dezembro de 2013;
- Corredor Antônio Carlos / Pedro I – outubro de 2012 (Pampulha-Centro)/agosto de 2013 (Vilarinho-Pampulha);

Fonte: BHTrans


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Ônibus que vão circular em BH serão climatizados e terão espaço para levar bikes e outras comodidades

quinta-feira, 4 de outubro de 2012


Rio de Janeiro – Suporte para bicicleta, encosto de cabeça e apoio para o braço, ar-condicionado, mais espaço entre as poltronas, bancos para obesos. Além de agilidade, os veículos do transporte rápido por ônibus (BRT, na sigla em inglês) prometem dar mais conforto ao usuário. Os critérios que deverão ser atendidos pelos operadores do sistema foram detalhados em decreto publicado no Diário Oficial do Município (DOM).

De acordo com o diretor de Planejamento da BHTrans, Célio Freitas, que ontem apresentou o Plano de Mobilidade Urbana de BH no Congresso de Transporte de Passageiros (Etransport), no Rio de Janeiro, os veículos deverão cumprir  uma série de pré-requisitos para que se adaptem ao tamanho das estações e atendam melhor os clientes. “Há diversos tamanhos de ônibus, tipos de porta, e tivemos que estabelecer um parâmetro que se adeque ao projeto de nossas estações”.

Dois tipos de ônibus vão circular nos corredores do BRT: O padrão, com tamanho de 13,2m a 15m, e o articulado, que tem pelo menos 18,6m de comprimento. “Conforme o horário e a linha, definiremos o tamanho. Linhas de maior demanda e horário de pico circularão com ônibus articulados”, explica Célio, que garante que o BRT diminuirá pela metade o tempo das viagens.

Todos os veículos contarão com ar-condicionado, com variação de temperatura entre 22°C e 26°C, e espaço para transportar bicicletas. Inicialmente, será possível transportá-las aos domingos, feriados e aos sábados, a partir das 15h. Dependendo da procura, diz Célio, a BHTrans poderá ampliar os dias de uso. Para portadores de necessidades especiais, haverá rampas de acesso veicular e plataforma elevatória, além de um espaço garantido, seja para cadeira de rodas ou para deficientes visuais acompanhados de cão guia. O município pode cobrar dois espaços reservados para esse público em cada coletivo.

Os ônibus terão ainda dispositivos que limitam a velocidade máxima, para não provocar “trancos” nem desconforto aos passageiros. Há também sistema de bloqueio do veículo, impedindo que os ônibus trafeguem com portas abertas. Um sistema de segurança antiesmagamento também não permitirá que o motorista dê partida se houver algum passageiro ou objeto, como bolsas e mochilas, entre as portas. Para completar o sistema, haverá sinal sonoro de dois segundos para informar sobre o fechamento das portas.

Segundo as especificações detalhadas no Diário Oficial do Município do dia 18, o limite aceitável de passageiros em pé é de cinco pessoas por metro quadrado em horário de pico. Todos os carros apresentados pelos operadores do sistema BRT deverão ser homologados pela BHTrans, que prepara também decretos para regulamentar o treinamento de motoristas do BRT e a operação do sistema.

Com investimento de R$ 1,7 bilhão, entre recursos federais, estaduais, da prefeitura e da iniciativa privada, os corredores do BRT das avenidas Antônio Carlos e Cristiano Machado estão previstos para começar a operar em agosto do ano que vem. “A Avenida Pedro I demorará mais um pouco”, admite Célio, seguro de que o sistema ficará pronto até a Copa de 2014. “O BRT da Santos Dumont fica pronto no fim do ano, e logo depois das chuvas, já começamos o da Avenida Paraná”, completa ele.

Informações: Estado de Minas

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Em BH, Prefeitura dá início a cinco obras de trânsito para Copa

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Belo Horizonte vai ganhar cinco novos canteiros de obras voltadas à mobilidade e à Copa do Mundo de 2014. Todas já estavam previstas no pacote de intervenções viárias lançado pela prefeitura em junho do ano passado.

Ontem, o prefeito Marcio Lacerda assinou a ordem de serviço para as etapas de intervenções nas avenidas Cristiano Machado, Antônio Carlos e Pedro I, relacionadas à implantação do Sistema de Transporte Rápido por Ônibus (BRT). Começa também a nova etapa do Bulevar Arrudas, entre a avenida do Contorno e a rua Extrema (Calafate), e a criação da Via 210 - que ligará a região Oeste ao Barreiro. O investimento será de R$ 307 milhões, provenientes de recursos federais.

A prefeitura também adiantou o lançamento da licitação, ainda neste mês, de três outras obras: a construção da via 710, que ligará a região Leste a Nordeste, a implantação do BRT na região central e a construção de 94 estações de transferência do BRT. O custo das três obras está orçado em R$ 239 milhões. A administração municipal garantiu que todas as intervenções estarão prontas até dezembro de 2013, prazo exigido pelo governo federal.

As cinco obras irão começar simultaneamente em virtude do cronograma imposto pela União. As desapropriações são o principal entrave. Marcio Lacerda afirmou que irá se reunir com juízes para tentar adiantar o processo de acordo com moradores e comerciantes das regiões afetadas pelas obras. Na etapa da construção da via 210, por exemplo, a prefeitura irá gastar R$ 33 milhões em indenizações.
 


Transtornos. De acordo com o secretário municipal de Obras e Infraestrutura, Murilo Valadares, os desvios no trânsito são inevitáveis. "As obras na Antônio Carlos, na trincheira, e na avenida Abraão Caram, na Pampulha, vão ficar prontas em outubro. Com isso, a região Norte vai ter um alívio. E vamos estudando caso a caso se houver reclamações", afirmou.

O presidente da Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans), Ramon Cesar, afirmou que a obra no Bulevar Arrudas será a mais complicada para resolver o futuro nó no trânsito da região. "Certamente vai nos dar algum trabalho, mas tentaremos resolver com competência", afirmou.

De acordo com estudos da BHTrans, a implantação do BRT na cidade irá reduzir quase pela metade o tempo de viagem atual. As 99 linhas que passam hoje pela avenida Cristiano Machado serão reduzidas para 22 após a implantação do sistema rápido. A quantidade de ônibus será reduzida de 458 para 230.

Já nas avenidas Antônio Carlos e Pedro I, as linhas serão reduzidas de 137 para 30. O total de coletivos em circulação cairá de 523 para 296.


Fonte: O Tempo

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Em BH, Abertura de viadutos desata nó e abre caminho para BRT

domingo, 18 de dezembro de 2011

Local de constantes congestionamentos em horário de pico, o entroncamento das avenidas Antônio Carlos com Abraão Caram, na Pampulha, ganhou um presente ontem, dia do aniversário de Belo Horizonte. Foi entregue pela prefeitura o complexo José Alencar, que consiste em uma trincheira e dois viadutos de 123 m de extensão. O nome homenageia o ex-vice-presidente, morto em março deste ano.

A intervenção faz parte do PAC da Mobilidade Urbana, voltado para a Copa de 2014, e custou, ao todo, R$ 52,5 milhões, incluindo desapropriações. Do total de famílias removidas, 61 foram indenizadas e 27 foram reassentadas em apartamentos do programa Vila Viva.
Foto: SAMUEL AGUIAR
A intenção da prefeitura é melhorar o trânsito na região e evitar que o acesso ao Mineirão dependesse de pequenas vias nos arredores. "A obra vai facilitar o acesso ao estádio, ao aeroporto e à universidade, além de favorecer todo o tráfego da região", disse o prefeito Marcio Lacerda durante a cerimônia de inauguração, que contou também com a presença do ministro Aldo Rebelo (PC do B) e da viúva de José Alencar, Mariza Gomes.

Iniciada em junho de 2010, a construção do complexo possibilitou a eliminação do cruzamento com semáforos entre as duas avenidas. Agora, também é possível fazer ligação direta entre as avenidas Abraão Caram e Professor Magalhães Penido. Somente na avenida Antônio Carlos, passam 80 mil veículos por dia.

A obra também favorecerá a implantação do BRT (Transporte Rápido por Ônibus) nas avenidas Antônio Carlos e Pedro I. As intervenções encontram-se em andamento e irão beneficiar os trechos Centro-Pampulha e Pampulha-Vilarinho. Juntas, as obras deverão beneficiar cerca de 650 mil pessoas das regiões Pampulha, Venda Nova e Norte, além de cidades da região metropolitana como Ribeirão das Neves, Santa Luzia e Vespasiano.

Fonte: O Tempo

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BNDES pode investir R$ 1 bi em obras em BH

sexta-feira, 25 de setembro de 2009


Segundo o prefeito Marcio Lacerda, a prioridade de investimento do Governo Federal são os corredores de ônibus

O BNDES pode financiar em até R$ 1 bilhão a implantação de corredores de ônibus em Belo Horizonte com vistas à Copa do Mundo de 2014. A informação é do prefeito Marcio Lacerda, que participou de uma reunião em 21 de setembro, em Brasília, com representantes de vários ministérios e do BNDES. "A prioridade do Governo Federal são os corredores de ônibus", disse Lacerda.

Nos próximos dias, na sede do BNDES, no Rio, haverá uma reunião com representantes da Secretaria de Fazenda de Minas para tratar da reforma do Mineirão. De acordo com o prefeito, o BNDES aceita financiar 75% da obra, desde que o valor não supere R$ 400 milhões. Segundo ele, o valor é suficiente para a reforma do estádio. Pelo cronograma apresentado pelo coordenador-executivo do Programa Estado para Resultados, Tadeu Barreto, que também esteve na reunião, a obra se inicia em fevereiro de 2010, com inauguração prevista para dezembro de 2012.
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Tarifa de ônibus em Salvador vai a R$ 2,80 e vira a quinta mais cara do Brasil

sábado, 2 de junho de 2012

A partir de 0h desta segunda-feira, os soteropolitanos vão pagar R$ 2,80 pela tarifa de ônibus. Nesta sexta (1º), a prefeitura anunciou o índice de reajuste na tarifa de 12%. Com o aumento de R$ 0,30, Salvador passa a ocupar o quinto lugar no ranking nacional das passagens mais caras entre as capitais do Brasil.

O percentual foi definido após estudos feitos por técnicos da prefeitura. Segundo o secretário municipal de Transportes e Infraestrutura, José Mattos, o reajuste levou em conta os cálculos do empresariado, que reclamava de defasagem no preço da tarifa.  “Tem 18 meses que não concedemos aumento, mas houve dois aumentos de salário da categoria nesse período”, justificou.

Depois de quatro dias de análise, os técnicos chegaram a conclusão que o aumento de R$ 0,30 seria, segundo o secretário, “o de menor impacto para a população”. O pedido de reajuste foi feito pelo Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros de Salvador (Setps), logo após o Tribunal Regional do Trabalho (TRT) ter concedido, dia 25, um aumento salarial de 7,5% aos rodoviários em greve e determinado pagamento de benefícios, como o quinquênio, e elevação no valor do tíquete refeição. Contudo, o valor pedido pelo Setps foi R$ 3,15.

“Não tínhamos como deixar de repassar para a tarifa, porque senão aconteceria o que ocorreu no passado, que é aquela dívida que a Prefeitura tem, através de uma ação do Setps, que já está transitado em julgado e não cabe mais recurso”, emendou Mattos, referindo-se à dívida no valor de R$ 600 milhões. Ainda segundo Mattos, o montante é relativo a desequilíbrios tarifários computados de 1997 a 2005.

O próximo reajuste da tarifa está previsto para dezembro de 2013 e constará no edital de licitação que a prefeitura vai abrir em junho, para efetivar contratos de concessão no serviço de transporte público da capital. Atualmente, as empresas de ônibus são permissionárias. “Hoje, não temos contrato formal, onde podemos efetivamente exigir determinadas ações. Mas só posso lançar o edital após a solução da dívida de R$ 600 milhões”, complementou o secretário.

De acordo com Mattos, o edital vai proibir, a partir de janeiro de 2013, as gratuidades não previstas na lei. “É inconcebível ter oficial de justiça, carteiros e PMs utilizando sem pagar”, disse. O secretário afirmou que pretende ainda apurar a quantidade de deficientes físicos que utilizam o transporte.
“Temos uma média de 33,3 mil passagens de deficientes físicos por mês. Mas não parece que é isso na realidade. Tudo isso impacta no valor da tarifa”, finalizou. O CORREIO procurou o superintendente do Setps, Horácio Brasil, para comentar o aumento, mas ele não foi localizado.

Salvador ultrapassa BH e Rio
Com o aumento anunciado ontem pela prefeitura, Salvador será a quinta capital com a tarifa de ônibus mais cara do país, atrás  apenas de São Paulo (R$ 3), Florianópolis (R$ 2,90), Porto Alegre (R$ 2,85) e Campo Grande (2,85). O reajuste fez Salvador ultrapassar, no ranking, sete capitais. Entre elas,  Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Curitiba (veja ao lado quadro comparativo).

Em relação ao Nordeste, Salvador já ocupava o primeiro lugar no pódio da carestia, mas ampliou ainda mais a diferença para a segunda colocada, Maceió, cuja tarifa foi aumentada para R$ 2,10 em fevereiro deste ano. Em comparação com outras capitais nordestinas de tamanho semelhante, o valor da tarifa em Salvador é R$ 0,65 maior que a de Recife, e R$ 0,80 que a de Fortaleza.

Contudo, o sistema de transportes públicos urbanos da capital é alvo constante de críticas de usuários, devido a problemas como frota envelhecida, baixa quantidade de veículos (2.446) e atrasos de linhas. Apesar das queixas, o secretário municipal de Transporte e Infraestrutura, José Mattos, disse que, para reduzir o impacto do aumento, até a Copa de 2014 serão renovados mil ônibus.

Está previsto ainda aumento no número de ônibus adaptados para deficientes físicos para 70% da frota. “A integração tarifária, que antes tinha tolerância de uma hora para pegar outro ônibus, passará a ser de duas horas”, salientou. Questionado se o aumento corresponde à qualidade do serviço oferecido, Mattos disse que o problema é de serviço público: “Como cidadão, vou dizer sempre que não vale. Como vou dizer também que a tarifa da energia não vale a pena, porque temos problemas constantes de queda de energia, como a água também tem”.


Fonte: Correio 24 Horas

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Em BH, BRT na Avenida Pedro II não será mais implantado

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

A Prefeitura de Belo Horizonte não vai mais construir a pista de bus rapid transit (BRT) na Avenida Pedro II, devido ao alto custos das desapropriações. As obras custariam R$ 146 milhões, que seriam disponibilizados pelo PAC da Copa do Mundo.

Como o dinheiro já foi repassado, a PBH vai usar R$ 21,8 milhões para implantar um corredor exclusivo de ônibus nos moldes da Avenida Nossa Senhora do Carmo. Além disso, serão feitas melhorias no viaduto B da Lagoinha e construída a estação de integração São José, onde fica a Vila São José. O restante da verba será usado na melhorias dos BRTs da Cristiano Machado e da Antônio Carlos / Pedro I.

O BRT de Belo Horizonte terá um custo de R$ 1,2 bilhão, recurso liberado para a prefeitura pela Caixa Econômica Federal (CEF). A linha de crédito tem como finalidade bancar obras de mobilidade urbana nas 12 cidades-sede da Copa. O sistema estará em pleno funcionamento em 2013.

Sem o BRT na Pedro II, apenas duas pistas serão construídas. A linha Avenida Antônio Carlos / Pedro I terá extensão de 16 quilômetros e capacidade para transportar 25 mil passageiros por hora em cada sentido. As obras estão orçadas em R$ 588 milhões. Com custo de R$ 52,6 milhões, o corredor do BRT na Cristiano Machado terá seis quilômetros de extensão e carregará até 17 mil passageiros por hora em cada sentido.


Fonte: Estado de Minas

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BH: BRT / Recursos do PAC mobilidade para a melhoria do trânsito

segunda-feira, 12 de julho de 2010


As obras estão incluídas no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do Governo Federal. Ao todo, serão investidos R$ 1,23 bilhões nas obras que incluem os Bus Rapid Transit (BRTs) da Avenida Antônio Carlos/Pedro I, Pedro II, Área Central e Cristiano Machado, Via 210, Via 710, Boulevard Arrudas Tereza Cristina e a Ampliação da Central de Controle de Tráfego da BHTrans.

O Bus Rapid Transit (BRT) é um sistema de transporte de alta capacidade, operado por ônibus, que oferece um serviço de qualidade com conforto e rapidez para o usuário. A operação do serviço é semelhante à do metrô: vias exclusivas, estações de transferência ao longo do itinerário que permitem a cobrança externa da tarifa e embarque em nível (o usuário entra na estação, efetua o pagamento da passagem e embarca sem passar por degraus), o que torna a viagem mais rápida.

“Belo Horizonte é a primeira cidade sede a assinar o PAC da Copa do Mundo de 2014. Essas são obras viárias importantes, de transporte de massa, que nos ajudarão a acolher bem os turistas durante a Copa de 2014. Além de todos os benefícios a curto prazo, o equipamento será ainda um legado permanente para a cidade”, disse o prefeito Marcio Lacerda.

“Não são obras exclusivamente para a Copa do Mundo de 2014 ou obras exclusivamente da cidade de Belo Horizonte, são obras que atendem os dois quesitos. Essas obras aqui autorizadas caracterizam o nosso objetivo, que é dar acesso rápido e seguro aos turistas”, disse o ministro das Cidades, Márcio Fortes.

Bus Rapid Transit (BRT) Avenida Antônio Carlos/Pedro I

Além de promover um acesso de alta capacidade ao Complexo Mineirão/Mineirinho, ao mesmo tempo em que aumenta a segregação da pista exclusiva de transporte coletivo, o projeto atenderá cinco regionais administrativas da cidade e parte da demanda metropolitana de transporte coletivo. Todo o projeto urbanístico será realizado com base nas normas brasileiras de acessibilidade.

As metas do Projeto BRT Antônio Carlos/ Pedro I serão materializadas em quatro grupos de intervenções:

Meta 1: Interseção avenida Antônio Carlos e avenida Abraão Caram

Meta 2: Alargamento da avenida Pedro I

Meta 3: Interseção avenida Pedro I e avenida Vilarinho

Meta 4: BRT Antônio Carlos e avenida Pedro I


BRT – Pedro II

Com a implantação de um BRT nessa avenida, haverá uma melhoria significativa na qualidade do transporte coletivo da área, visando não só oferecer um acesso alternativo ao Mineirão pelo transporte público, como também proporcionar a requalificação urbanística de uma via estruturante do município.

O projeto prevê um corredor central exclusivo para ônibus, com faixas de ultrapassagem, sistemas de pagamento externo em estações e controle telemétrico da operação.

Pode-se prever também uma melhoria qualitativa na integração modal e nas políticas de tarifação. Outro impacto positivo será a racionalização da frota, com diminuição da emissão de efluentes atmosféricos.

Todo o projeto urbanístico será realizado com base nas normas brasileiras de acessibilidade, promovendo a universalização na utilização desse meio de transporte.


BRT – Área Central

O projeto consiste na implantação de infra-estrutura de sistema de transporte coletivo por ônibus através da requalificação de 7,6 Km de vias preferenciais, dotando-as de estações com cobrança externa, embarque e desembarque em nível e sistemas de controle da operação e de informações ao usuário informatizado e em tempo real.

A implantação de equipamentos e a execução de obras civis para adequar a malha viária do Centro ao BRT são essenciais para a consolidação da infra-estrutura de um transporte de massa de qualidade no município.

Através das obras de requalificação, será possível o intercâmbio de três corredores radiais do BRT: BRT Cristiano Machado, BRT Antônio Carlos / Pedro I e BRT Pedro II / Carlos Luz, ampliando significativamente a mobilidade dos cidadãos através do aproveitamento racional da malha radiocêntrica, com impactos positivos diretos na política tarifária, na melhoria dos tempos das viagens com destino moradia-trabalho-moradia e redução da poluição atmosférica com racionalização da frota.


BRT Cristiano Machado

O projeto de reestruturação do corredor implanta um sistema de transporte de alta capacidade, com adequação da atual pista exclusiva para a operação junto ao canteiro central, utilizando uma faixa por sentido, com faixa adicional para ultrapassagem nas estações de transferência, dimensionadas adequadamente à demanda, com circulação e acessos seguros para os pedestres.

O corredor será dotado de sistema de câmeras, possibilitando o monitoramento contínuo dos trechos de circulação e embarque/desembarque. Faz parte da intervenção a reforma da Estação São Gabriel com adequação das plataformas ao sistema de embarque.

O tratamento do corredor para a priorização da operação do transporte coletivo melhorará o acesso para diversos bairros da região Norte, incentivando o adensamento e viabilizando o desenvolvimento econômico deste eixo. Constitui-se ainda num corredor secundário de acesso ao Mineirão a partir da região Leste da cidade.


Fonte: Jornal BH Notícias
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Tecnologia promete melhorar o trânsito de BH até a Copa do Mundo de 2014

quinta-feira, 5 de agosto de 2010


Câmeras transmitem em tempo real o que ocorre nas ruas. Agentes adaptam o tráfego às informações visuais. Por meio do celular ou do computador, moradores saem de casa sabendo das condições de tráfego de Belo Horizonte. Até a Copa’2014, o trânsito da capital deverá ser completamente informatizado, com as pessoas abastecidas de dados sobre o tempo de espera do transporte coletivo, e, quem estiver de carro, correndo o risco de ser autuado eletronicamente.

A BHTrans publicou três editais para a contratação de empresas fornecedoras de equipamentos para ampliação da central de controle de tráfego e a compra de 140 computadores de mão para que os agentes repassem informações em tempo real para o banco de dados da empresa.

Por meio da central de videomonitoramento, equipes avisam aos técnicos, em campo, o que se passa e para onde devem se deslocar em casos de ocorrências de trânsito, como acidentes e quedas de árvores. Hoje, a central de controle de tráfego monitora 825 cruzamentos, com 24 câmeras. A ampliação prevê aquisição de outras 62. Além disso, a cidade ganhará o reforço de mais nove painéis de mensagens variadas para levar informações instantâneas ao motorista sobre a condição de tráfego nos principais corredores da cidade. Hoje, são 10 em operação.

Segundo o gerente de Coordenação de Operações da BHTrans, Fernando Pessoa, a intenção é facilitar o monitoramento do trânsito. A previsão é que todo o sistema seja implantado até abril de 2012. “Pontos que não têm câmeras ficam na dependência de um aviso de motoristas. O equipamento torna mais ágil o acionamento”, explica.

Os pontos de ônibus também deverão ser dotados de computador georeferenciado, o que possibilitará ao passageiro saber quanto tempo falta para a chegada do próximo coletivo. Em São Paulo, a implantação do sistema de posicionamento global (GPS, sigla em inglês) permitiu a redução de até 20% no tempo de espera no corredor rápido Expresso Tiradentes – similar ao que será implantado nas principais vias de BH. Por meio de sistema de som e vídeo, os usuários saberão o instante de chegada dos ônibus.

Fonte: Uai - Minas


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BHTrans reforça linhas de ônibus que levam torcedores ao Mineirão

segunda-feira, 7 de julho de 2014

Com a interdição da Avenida Pedro I por causa da queda do Viaduto Batalha dos Guararapes, um dos trajetos que ligam o Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, ao Mineirão não poderá ser usado. Por causa o bloqueio, a Avenida Antônio Carlos deve receber um grande número de veículos de pessoas que vão até o estádio. Para evitar os congestionamentos a opção para os torcedores é o transporte coletivo. A BHTrans montou um esquema especial para levar o público ao gigante da Pampulha nesta terça-feira. O metrô vai operar com intervalos reduzidos. 

Os torcedores poderão pegar os ônibus nos cinco terminais copas, localizados na Savassi, Centro, Minas Shopping, Expominas e Confins. O serviço especial MOVE operado pela linha 50 terá reforço para o jogo. Assim como a linha 5106 (Bandeirantes/BHShopping), que tem atendido a um grande volume de torcedores com destino à Savassi. 

Os embarques nos Terminais Copa começarão cinco horas antes do início do jogo ou seja, a partir das 12h. O retorno será feito logo após a partida, até duas horas depois. Na volta, os coletivos sairão da Avenida Fleming, na Praça dos Esportes, e Avenida das Palmeiras, entre a Alameda Das Falcatas e Alameda do Ipê Amarelo. O cartão bilhete terá o preço único de R$ 15 válidos para ida e/ou volta do Estádio, e serão vendidos nos Terminais Copa e nos Postos Transfácil.

Para ida ao Mineirão, o embarque deve ser feito nas Estações de Transferência Carijós, na Avenida Paraná, ou Rio de Janeiro, na Avenida Santos Dumont. Na Região da Pampulha, a linha 50, nestes dias, irá parar excepcionalmente nas Estações Mineirão e UFMG para desembarque. Para a volta do jogo, os usuários com destino à Área Central, devem utilizar as Estações de Transferência UFMG e Mineirão com embarque exclusivo, e itinerário direto ao Centro, desembarcando nas Estações Carijós e Rio de Janeiro.
Pontos de Táxi

Nesta terça-feira, os táxis vão circular com bandeira 1. Os pontos na região do Mineirão para a partida ficarão nas avenidas Otacílio Negrão de Lima, em frente ao Iate, Carlos Luz, em frente à Usiminas; Antônio Carlos, entre as Avenidas Santa Rosa e Abraão Caram (sentido Bairro/Centro) e entre as Ruas Magalhães Penido e Noraldino de Lima (sentido Centro/Bairro). 

Metrô 

As viagens no metrô da capital mineira vão acontecer com intervalos reduzido neste terça-feira. A redução também vai beneficiar os torcedores que forem curtir os shows programados para a Fan Fest, no Expominas, que fica ao lado da Estação Gameleira.

Por João Henrique do Vale
Informações: Estado de Minas


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Aberta licitação para BRT na área central de BH

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

A empresa ou consórcio que executará as obras do BRT (ônibus rápido) na área central de Belo Horizonte será divulgado dia 18 de outubro. O projeto, orçado em R$ 55 milhões, prevê a construção de três estações nas avenidas Paraná e três na Santos Dumont. O embarque será feito por plataformas.

A Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) publicou ontem no Diário Oficial do Município o edital com as regras de licitação, entre elas, o menor preço. A obra deverá ser concluída em março de 2013.

O BRT da área central vai transportar os passageiros das estações do BHBus da Pampulha, Venda Nova, Vilarinho e José da Cândido da Silveira. Os ônibus que fazem estas ligações passam pelas avenida Antônio Carlos e Cristiano Machado, onde o projeto de ônibus rápido será implantado.

Levantamento feito pela BHTrans revela que o BRT da área central terá ônibus articulados com capacidade de transportar até 130 passageiros. No horário de pico, pela manhã, serão 115 veículos a cada hora partindo das seis estações. Com o BRT, a BHTrans estima que 68% dos ônibus serão retirados da Região Central. Por hora, serão 640 viagens a menos.

Além de construir as estações, a empresa vencedora da licitação executará obras nas avenida Santos Dumont e Paraná para receber os ônibus articulados. O projeto prevê um sistema de pagamento das passagens na própria estação, medida que vai agilizar o embarque e consequentemente as partidas dos ônibus.

O BRT das avenidas Antônio Carlos e Pedro I devem ser concluídos pela Prefeitura de Belo Horizonte em março de 2013. O projeto está orçado em R$ 451 milhões. Já o da Avenida Cristiano Machado será concluído em agosto de 2012, com investimento de R$ 132 milhões.

 



 

Em Belo Horizonte serão 94 estações do BRT, principal projeto da prefeitura para a Copa do Mundo de 2014. Por causa do aumento no valor das indenizações dos imóveis que seriam demolidos na Avenida Pedro II, a prefeitura suspendeu as obras do BRT da via, que é uma das ligações da Pampulha.

O cálculo inicial feito pela prefeitura era de que seriam necessários R$ 84 milhões para pagar quem mora ou tem estabelecimento comercial no caminho da obra. Porém, um novo levantamento constatou que o valor deveria ser de pelo menos R$ 153 milhões.
 
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