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Em BH, Usuários reclamam das longas esperas e dos coletivos lotados

quarta-feira, 6 de abril de 2011

O reforço na quantidade de ônibus e o aumento do número de viagens implantados pela Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans) desde o último dia 28, não minimizaram os transtornos de grande parte dos usuários.

Apesar do acréscimo de 50 coletivos e aumento no número de viagens em 126 linhas, as esperas nos pontos de ônibus continuam longas e os coletivos, lotados. A reportagem do Super Notícia acompanhou, nos últimos dois dias, os usuários em sete pontos de ônibus das regiões Oeste, Centro-Sul, Nordeste e Noroeste. Na região Oeste, a mais afetada pelas mudanças, os bairros Buritis, Estoril e Betânia tiveram reforço, segundo a BHTrans.

Reclamações
A maioria das pessoas reclama dos longos intervalos entre um ônibus e outro, que para alguns passageiros chegam a quase uma hora. A lotação dos coletivos também é alvo das queixas. "Os ônibus continuam horríveis. Não vi nenhuma mudança. Eles demoram a passar, vou em pé e quando eles passam, vêm três ou mais ônibus de uma vez", disse a diarista Cleonice das Graças, de 37, que ontem esperava o 9250 (Caetano Furquim/Nova Cintra), no bairro Estoril.


No período em que a reportagem acompanhou a movimentação no ponto de ônibus em frente ao BH Shopping, no bairro Belvedere, os coletivos da linha 9250 demoraram 30 minutos para chegar. Quando apareceram, eram três ao mesmo tempo. Os dois primeiros estavam lotados. A linha, segundo a BHTrans, teve aumento de 23 viagens.

No bairro Betânia, também na região Oeste, os usuários reclamavam da demora, lotação e do longo itinerário das linhas que passam por lá. O auxiliar administrativo Kassius Harley, de 43 anos, utiliza o 1207-B (Conjunto Betânia/Santa Mônica) diariamente e disse que não sentiu qualquer mudança desde o aumento das viagens. "Geralmente pego o ônibus cheio e nem sempre consigo sentar", disse. A linha 1207-B recebeu um acréscimo de 20 viagens.

BHTrans coloca culpa no trânsito

A Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans), que cuida do tráfego na capital, culpou exatamente o trânsito da cidade pelos atrasos nas chegadas dos coletivos nos pontos. De acordo com a gerente de coordenação da diretoria de desenvolvimento e implantação de projetos da empresa, Raquel Salum, os coletivos cumprem o quadro de horários, mas acabam chegando ao mesmo tempo nos pontos devido às interferências do trânsito. Os congestionamentos, disse ela, fazem com que um veículo alcance o outro ao longo do trajeto. O problema é mais frequente, segundo a gerente, entre veículos que fazem itinerários mais longos.
Raquel Salum não descartou a possibilidade de fazer alteração na programação dos ônibus. Ela afirmou, porém, que o aumento do número de viagens atende a uma demanda dos passageiros, devido às reclamações de superlotação e os longos intervalos entre os coletivos.
Segundo a gerente, as novas viagens foram colocadas nas linhas e horários em que mais houve reclamações dos usuários. "Com o tempo, as pessoas vão começar a sentir as mudanças e vão ver que elas são positivas".
Não Resolve
O chefe do departamento de engenharia de transportes e geotécnia da UFMG, Nilson Nunes, explica que aumentar o número de coletivos e de viagens não é solução para diminuir o tempo de espera dos passageiros. Segundo ele, o aumento de ônibus nas ruas só contribui para os congestionamento. "Os usuários, em vez de esperar por muito tempo nos pontos, passam a esperar nos coletivos". (NO)


Fonte: O Tempo


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BHTRANS realiza transferência das linhas urbanas na Estação BHBUS São Gabriel

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009


A Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte (BHTRANS), realiza no dia 9/12 a transferência das linhas urbanas do Setor Leste da Estação BHBUS São Gabriel, que passarão a operar no Setor Oeste. A mudança acontece em função da utilização do Setor Leste para a Operação de Final de Ano da Rodoviária na estação. As linhas irão operar, temporariamente, até às 23h59 do dia 10/1/2010, quando será normalizado o atendimento.Monitores da BHTRANS, cartazes e faixas de pano irão orientar os usuários sobre os acessos ao Metrô e os locais dos pontos de embarque e desembarque no Setor Oeste.

A empresa alerta para a importância dos usuários da Estação BHBUS São Gabriel redobrarem a atenção à sinalização implantada. As pessoas com dificuldades de locomoção poderão acessar o elevador, solicitando o apoio dos seguranças dentro da plataforma do metrô, para realizar o deslocamento entre os dois setores.

As linhas urbanas serão acomodadas nas plataformas do Setor Oeste conforme especificado abaixo: (linhas grifadas foram transferidas do Setor Leste)

  • Plataforma A – 707; 708; 80; 61/62 (noturnos sentido centro) e linha de domingo 702.
  • Plataforma B - 703; 705; 706; 713; 711; 61/62 (noturnos sentido bairro) e linhas de domingo 709; 732 e 832.
  • Plataforma C - 8350; 714; 807 e linhas de Domingo 710; 734 e 81.
  • Plataforma D – 811; 823; 715; 716 e linhas de Domingo 812; 8550; 823 e 837.
  • Plataforma E – Linhas do DER 4150; 4120; 4145; 4185; 4135; 4445; 4385 e 4690.
  • Plataforma F – 806; 808; 809 e 809.Operação de Final de Ano da Rodoviária na Estação São Gabriel.
- Para garantir mais conforto aos passageiros nas viagens de final de ano e minimizar impactos no trânsito da área central, a Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da Secretaria de Administração Regional Municipal Centro-Sul e da BHTRANS, transferiu o embarque/desembarque das viagens com destino ao Nordeste, Espírito Santo, Campos dos Goytacazes e São João da Barra (RJ) e Brasília, marcadas para o período de 15/12/2009 a 4/1/2010, para a Estação BHBUS São Gabriel. Outras Informações: 3271-3000/3209-0658 (Rodoviária) / 3277-6500 (BHTRANS).
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BHTrans faz avaliação positiva da primeira semana do BRT/Move

quinta-feira, 20 de março de 2014

Neste sábado, o sistema rápido por ônibus de Belo Horizonte, o chamado BRT/Move, completa uma semana de funcionamento no corredor da Avenida Cristiano Machado até o Centro. A BHTrans avaliou como positivo esses primeiros seis dias mesmo com aumento de passageiros por causa de problemas do metrô e também de defeitos no ar condicionado que tiraram de circulação quatro veículos sanfonados. Conforme a empresa, as três linhas fizeram viagens dentro do previsto. 

O grande desafio para o BRT/Move aconteceu terça-feira. Uma pane no sistema de informações do metrô de Belo Horizonte levou vários passageiros a escolherem os veículos do novo sistema para chegar no Centro. Conforme a BHTrans, logo que houve a lotação nas estações, foram disponibilizados veículos extras para atender a demanda. Esse aumento de carros aconteceu também durante os horários de pico que, segundo a empresa, teve quatro nova viagens extras. 

Outros problemas também foram comuns nestes seis dias. Nas estações de transferência da Cristiano Machado, os painéis que deveriam informar o tempo restante para a chegada dos ônibus ainda estavam defeituosos. Também houve defeitos em portas das estações que ficaram abertas o tempo todo. Além disso, na quarta-feira quatro ônibus tiveram problemas no ar-condicionado. A BHTrans informou que quando os problemas foram detectados os carros foram trocados. 

Viagens dentro do previsto 

Desde o último sábado, apenas três linhas começaram a rodar. Até as 16h desta sexta-feira, a linha 83 D (Estação São Gabriel/Centro) fez 336 viagens. De acordo com a BHTrans, o tempo médio de viagem da Estação São Gabriel até a estação São Paulo foi de 17 minutos, e até a Estação Tamoios foi de 20 minutos. O retorno da Estação Tamoios à São Gabriel teve tempo médio de 22 minutos.

Já a 83P, que faz o mesmo percurso, com paradas nas estações, fez 315 viagens. O tempo de viagem da Estação São Gabriel até a estação São Paulo foi de 23 minutos, e até a Estação Tamoios foi de 26 minutos. O retorno da Estação Tamoios à São Gabriel foi em média 25 minutos.

A linha 82, que segue até a área hospitalar, fez 323 viagens. O tempo de viagem da Estação São Gabriel até a Rua Professor Morais foi de 41 minutos a ida, e 28 minutos a volta à Estação São Gabriel.

Por João Henrique do Vale
Informações: Estado de Minas

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Radar vai controlar invasão de faixa do BRT Move

domingo, 15 de março de 2015

O primeiro equipamento eletrônico de Belo Horizonte que vai flagrar, ao mesmo tempo, invasão de faixa exclusiva de ônibus e excesso de velocidade praticado pelos coletivos do Move já está posicionado na Avenida Antônio Carlos. O radar ainda não foi ligado e está instalado na busway em frente ao número 6.510, Bairro Liberdade, Região da Pampulha, onde passou por um período de testes. Ele é diferente do modelo convencional que a população está acostumada, o tradicional Pardal com sensores no asfalto. Nesse caso, a BHTrans não permitiu o uso dos sensores, pois para instalá-los seria necessário quebrar o concreto por onde circulam os coletivos. No local há três postes fixados e uma série de dispositivos eletrônicos para flagrar os abusos. 

Além desse, outros 92 pontos espalhados pelas pistas de concreto das avenidas Pedro I, Antônio Carlos, Cristiano Machado, Paraná e Santos Dumont também serão vigiados simultaneamente para coibir excesso de velocidade, avanço de semáforo e invasão de pista exclusiva. Apesar de a licitação já estar concluída, a BHTrans não informa quando os equipamentos estarão multando os infratores. 

A expansão dos radares em BH conta ainda com outros 153 pontos que serão fiscalizados em pistas de tráfego misto, porém, sempre nas áreas de influência do BRT/Move. Juntos, esses dois grupos vão somar mais 246 vigias aos 138 já existentes na cidade, quase dobrando a quantidade atual.

A intenção da BHTrans é reduzir os acidentes e o grau de severidade das batidas, principalmente dando melhores condições aos pedestres que circulam no entorno das estações de transferência de passageiros, segundo nota enviada pela assessoria de comunicação.No início do mês, o prefeito Marcio Lacerda se mostrou preocupado com o fato de os ônibus trafegarem em “maior velocidade” por rodar em pistas exclusivas, que normalmente ficam livres.

TENDÊNCIA MUNDIAL O professor Paulo Resende, coordenador do Núcleo de Logística da Fundação Dom Cabral, lamenta que a expansão dos radares não acompanhou a inauguração do Move em BH. “Aumentar a presença dos radares é uma tendência mundial. Estudos internacionais dizem que quando você cria exclusividade de mobilidade para algum tipo de veículo, a tendência é o aumento de velocidade”, afirma Resende. O especialista ainda lembra que no segundo grupo de aparelhos previstos para serem instalados em BH, destinados para o trânsito misto, a fiscalização de avanço de semáforo será muito importante. “Temos muitos acidentes no Brasil por conta de condutores que avançam o sinal vermelho. Nesse caso, o choque com o pedestre é muito mais perigoso. Com a implantação do BRT/Move e o aumento do fluxo de pedestres, essa situação ficou mais séria”, completa.

Atualmente, dos 138 radares que multam os apressados, invasores de faixa exclusiva, furões de sinal e excesso de peso em BH, nenhum deles tem a tecnologia necessária para flagrar dois tipos de infrações de uma só vez, segundo a BHTrans. Assim que as empresas Splice, Indústria, Comércio e Serviços Ltda.e Consórcio Vias BH, responsáveis pelos dois lotes de equipamentos previstos para a expansão do sistema, começarem a ligar os aparelhos, será a primeira vez que a capital mineira terá olhos eletrônicos capazes de multar por duas infrações diferentes.

A reportagem procurou a BHTrans para confirmar qual o tipo de tecnologia o Consórcio Vias BH vai usar nos radares das pistas de concreto, mas a empresa disse que só vai se pronunciar quando os radares forem ativados.O edital prevê opções como radiofrequência, emissão de freqüência luminosa ou videomonitoramento.Ninguém foi encontrado no Consórcio Vias BH para comentar o assunto.

Por Guilherme Paranaiba
Informações: Estado de Minas

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Em BH, Interdição na Avenida Santos Dumont muda itinerário de 160 linhas de ônibus

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Começam a valer na próxima terça-feira, a 0h, as alterações no trânsito da Avenida Santos Dumont, no Centro de Belo Horizonte, para obras do BRT. O trecho entre as ruas Bahia e São Paulo ficará interditado e, segundo a BHTrans, 160 linhas de ônibus terão o itinerário alterado. Passageiros da capital e região metropolitana devem ficar atentos, pois o embarque e desembarque já serão realizados em locais diferentes na semana que vem.

Os pontos de 67 linhas administradas pela BHTrans e outras 93 sob responsabilidade do Departamento de Estradas de Rodagem de Minas Gerais (DER-MG) passam para as Ruas Guaicurus e Caetés. No trecho fechado, serão desativados 14 pontos do transporte coletivo e criados sete alternativos em outro locais.

Na área afetada pelas obras circulam cerca de 20 mil veículos por dia. A BHTrans alerta que as mudanças vão afetar todo entorno da Santos Dumont e pede para os motoristas redobrarem a atenção. O acesso às calçadas da Santos Dumont ficará liberado para os pedestres. A BHTrans vai distribuir 200 mil exemplares do jornal BRT, com informações para a população. Faixas de pano também ajudam na sinalização e orientação aos condutores.

Para reduzir os impactos da mudança, desde 21 de abril já começaram a valer algumas interdições na avenida, mas a maior alteração acontece na terça-feira, com a mudança de mais pontos de ônibus.

Confira o mapa dos novos pontos:


ObrasO BRT (transporte rápido por ônibus) em Belo Horizonte vai circular em dois corredores exclusivos – avenidas Antônio Carlos/ Pedro I/ Vilarinho e Avenida Cristiano Machado – e será integrado à Área Central pelas avenidas Paraná e Santos Dumont.

Nesses locais, serão implantadas seis estações de transferência para embarque e desembarque de passageiros. Nessas duas avenidas, o tráfego será exclusivo para o BRT, porém serão mantidas travessias para pedestres, faixas para bicicletas e para o acesso do trânsito local.

As obras de implantação do BRT estão orçadas em R$ 55 milhões. A etapa de alterações na Santos Dumont está prevista para acabar em outubro. O próximo passo serão as intervenções na Avenida Paraná.

Informações sobre o transporte coletivo e o trânsito podem ser obtidas na Central de Relacionamento da Prefeitura de Belo Horizonte, pelo telefone 156, ou no Portal da empresa,
www.bhtrans.pbh.gov.br.

Fonte: Estado de Minas

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Estudo aponta monotrilho como opção para cinco trajetos em Belo Horizonte

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Pelo menos seis trechos de Belo Horizonte e da região estão aptos a receber o sistema de transporte sobre trilhos suspensos (monotrilho), segundo um estudo informal feito por especialistas em trânsito. Com implementação mais rápida e barata que o metrô, a solução passou a ser cogitada pela Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans), até então resistente à alternativa. O órgão informou que já tem estudos para um dos trajetos e que pretende aderir ao sistema se ficarem comprovados seu custo mais baixo e boa capacidade de passageiros. 

O monotrilho é apontado como uma boa opção para o transporte de massa intermunicipal. Segundo Luiz Otávio Portela, um dos autores do estudo e membro da Sociedade Mineira de Engenheiros, são muitos os pontos favoráveis. "O monotrilho é viável até em termos de poluição porque diminui a quantidade de ônibus a diesel".

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Já o especialista em trânsito Osías Baptista Neto alerta que antes de decidir pelo monotrilho, é preciso avaliar qual tecnologia se ajusta melhor a cada ponto da cidade. "Na Pedro II, por exemplo, as árvores do canteiro central teriam que ser cortadas", disse. Como pontos negativos da alternativa, ele aponta a capacidade de passageiros - 150 por vagão, enquanto no metrô são 300 - e a necessidade de estações elevadas, fazendo com que os usuários tenham que subir até o ponto.

Segundo o diretor de planejamento da BHTrans, Célio Freitas, a autarquia fez, recentemente, um estudo sobre a implementação do monotrilho da praça da Estação até o bairro Belvedere, ambos na região Centro-Sul. "A proposta ainda não teve andamento porque o custo era elevado. Mas se conseguirmos um preço mais acessível, será só uma questão de colocar em prática". 

Com a recente instalação do monotrilho em São Paulo, uma indústria canadense do ramo se instalou na cidade, barateando o custo do transporte. Cada km de monotrilho construído custa cerca de R$ 70 milhões. Já o metrô demanda um investimento de R$ 250 milhões por km. Como não seriam necessárias desapropriações, já que ele fica a cerca de 15 m do chão, o monotrilho teria implementação mais barata e mais rápida.

Ainda conforme o diretor da BHTrans, não há previsão para que o monotrilho substitua as linhas de metrô. "Estávamos focados no BRT (Ônibus Rápido sobre Trilhos). Agora, estamos analisando outras propostas, e o monotrilho tem se mostrado atraente", disse Freitas. (Com Leandro Aguiar)

Estado quer transporte até Confins
A Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico apresentou, recentemente, à Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans), uma proposta para implementar o monotrilho do centro da capital ao aeroporto Tancredo Neves, em Confins, na região metropolitana. Segundo o subsecretário de investimentos estratégicos, Luiz Athayde, a proposta depende agora de decisões políticas.

"Temos estudos que podem utilizar o monotrilho ou o VLT (Veículo Leve sobre Trilhos). Falta uma articulação com os municípios envolvidos", disse. O primeiro passo é as prefeituras de Vespasiano, São José da Lapa, Confins, Lagoa Santa e Santa Luzia manifestarem interesse. Ainda não há custos nem datas.

A BHTrans já havia discutido a proposta com empresários e representantes de entidades de classe. (JS)

Informações: O Tempo

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Novas ciclovias de BH já apresentam defeitos e problemas na pista

sábado, 8 de dezembro de 2012

Tintas de má qualidade na Avenida João XXIII, pisos rachados na Rua Professor Moraes, ciclovias entre o Faixa Azul e a pista de veículos nas ruas Fernandes Tourinho e São Paulo. Na Avenida João XXIII, no Bairro Alípio de Melo, limite entre as regiões Noroeste e Pampulha, a ciclofaixa de 1,6 quilômetro mal foi inaugurada e apresenta defeito na pintura. Os trechos tingidos de vermelho indicam áreas de intercessão com outros veículos, passagens de pedestres ou pontos que exigem maior atenção, como bocas de lobo. Brilhante de tão nova, a camada de tinta está toda estufada e descolando do asfalto. Além disso, boa camada acabou dentro da boca de lobo. Os irmãos Geraldo e Clélio Figueiredo, de 59 e 42 anos, moram em frente à via e acreditam que foi usado material de má qualidade. “Fizeram porcaria aqui. Na primeira chuva, a tinta começou a estufar e se soltar”, conta Clélio. A BHTrans informou que a empreiteira contratada para o serviço é responsável por refazer a pintura, em caso de defeito.

Não bastasse o desafio do relevo montanhoso da cidade, essas falhas e as críticas sobre as ciclovias implantadas recentemente em Belo Horizonte são um obstáculo a mais no caminho da BHTrans, que tem planos ousados para fazer da bicicleta meio de transporte na capital. A empresa que administra o trânsito pretende que, em 2020, a magrela corresponda a 7% da distribuição das viagens no tráfego. A meta requer crescimento de 288% na participação da bicicleta no sistema de transporte, que, em 2010, correspondia a uma parcela de 1,8% do total de viagens. O percentual é duas vezes maior em relação ao mísero 0,6% constatado em pesquisa da BHTrans de 2001, o equivalente a 19 mil viagens por dia. Atualmente com 36 quilômetros implantados, a autarquia corre para construir mais 70 quilômetros no primeiro semestre e outros 39 quilômetros no segundo semestre.

Para ciclistas, a pressa tem sido inimiga da perfeição e os principais interessados neste processo – quem anda de bike – têm ficado de fora. “Falta compartilhar essa discussão com a gente. As ciclovias em BH estão deixando ciclistas em situação de risco, muito colados aos carros, sem espaço para desviar de obstáculos”, afirma o ciclista Augusto Schmidt, de 20 anos, voluntário da Associação de Ciclistas Urbanos de Belo Horizonte (BH em Ciclo).

O coordenador de projetos de trânsito da BHTrans, José Carlos Ladeira, responsável pelo Pedala BH, afirma que as ciclofaixas em implantação pela autarquia tentam tornar compatível o uso da via por carros e bicicletas, sem comprometer o estacionamento. “As ciclovias podem ser construídas isoladamente ou junto do fluxo. Nas ruas Rio de Janeiro, Fernandes Tourinho e São Paulo, não havia necessidade de retirar o estacionamento Faixa Azul, bastante usado”, ressalta o coordenador, que afirma que qualquer situação no trânsito exige cuidado. “Com ciclofaixa ou não, o motorista tem que dirigir com atenção”, diz.

EMPECILHOS - Mas quem dirige no trânsito de BH nem sempre vê com bons olhos as faixas exclusivas para as bicicletas. Na Rua São Paulo, onde uma ciclofaixa está sendo implantada entre o estacionamento e a pista, o taxista Wallace de Sena, de 43, reclama da novidade. “Acho que espremeu muito os carros e, quando vamos pegar passageiros, temos que parar em cima da faixa. Se tivesse ciclista que usasse, ainda iria, mas fica um espaço perdido”, afirma.

Sobre a largura das ciclovias, estreitas na avaliação de ciclistas, o coordenador afirma que o padrão mínimo exigido, de 2,5 metros, se considerados os dois sentidos, tem sido atendido. “A demanda de ciclovias em BH ainda é pequena. Quando houver um fluxo maior de bicicletas, vamos ter que aumentar as ciclovias”, afirma Ladeira, que prevê uma malha de 145 quilômetros de ciclovia em BH até o fim de 2013. Haverá pistas nas avenidas Otacílio Negrão de Lima, Aminthas Jacques de Moraes, Heráclito Mourão, João Paulo I, Cecília, Fleming, Tancredo Neves, Tereza Cristina, Barbacena, Carandaí, Olímpio Meireles, Dom João VI, Clóvis Salgado, Ressaca e Vilarinho.

Num total de 35,4 quilômetros de novas pistas, o serviço faz parte do contrato de R$ 4,3 milhões assinado pela prefeitura com a empreiteira para implantar e fazer a manutenção de pistas de bike em BH. O coordenador da BHTrans afirma que outras rotas a serem implantadas levarão em conta a pesquisa Origem Destino da Agência de Desenvolvimento da Região Metropolitana de Belo Horizonte. O estudo, previsto para ser concluído em maio, vai identificar os principais trajetos percorridos na RMBH e o uso de cada um dos meios de transportes pelos cidadãos.

SOBRE DUAS RODAS De acordo com o Ministério das Cidades, a bicicleta é o veículo individual mais usado nas cidades com menores de 50 mil habitantes, correspondentes a 90% das cidades brasileiras. Dados mais recentes da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP) apontam que, em conjunto, nos municípios acima de 60 mil habitantes, foi feita em 2010 cerca de 1,9 bilhão de viagens de bicicleta, o que corresponde a 5% de aumento em relação ao ano anterior, quando o balanço indicava 1,8 bilhão de viagens ao longo do ano.

Informações: Estado de Minas

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Em BH, Trecho da Av. Paraná será fechado a partir de 08/01 para obras do BRT

sábado, 5 de janeiro de 2013

As obras de implantação do BRT, sigla em inglês para Transporte Rápido por Ônibus, avançam em mais uma etapa em Belo Horizonte. A Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da BHTRANS e da Secretaria Municipal de Obras e Infraestrutura, informa que a partir da próxima terça-feira, dia 8, começam as intervenções na Avenida Paraná, nos quarteirões entre as Ruas dos Caetés e Tupis, no sentido do Mercado Central, e na Praça Rio Branco (da Rodoviária). Nesse trecho, apenas no sentido Praça da Rodoviária/Mercado o trânsito será fechado a ônibus e carros. O tráfego continua liberado para quem circula pela avenida Paraná no sentido Mercado Central/Praça da Rodoviária. O acesso às garagens e a estacionamentos particulares da via será mantido. A circulação de pedestres ficará liberada na praça da Rodoviária e nas calçadas da avenida Paraná.

Essa é a segunda etapa das intervenções para implantação do BRT na Área Central. A primeira aconteceu na avenida Santos Dumont, entre maio e novembro de 2012. Até a conclusão da obra, serão, ao todo, seis etapas de intervenções com conclusão prevista para daqui a um ano. Pelo cronograma, uma etapa das intervenções só começa quando a anterior estiver concluída. Isso faz parte de um grande planejamento elaborado com o objetivo de reduzir ao máximo os transtornos a pedestres, motoristas, usuários de ônibus e lojistas.

Donos de estabelecimentos comerciais na Avenida Paraná e nos arredores estão sendo informados, em reuniões, da necessidade das intervenções. Ao todo, 39 linhas de ônibus da BHTRANS e 45 gerenciadas pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER) terão seus itinerários alterados nessa etapa da obra. Equipes da BHTRANS, junto com técnicos do DER, traçaram novas rotas de tráfego dos coletivos, com a criação de pontos de embarque e desembarque alternativos, próximos aos locais das antigas paradas.

Para quem circula pela região de carro e vem da Avenida Santos Dumont, a Avenida Olegário Maciel e as ruas dos Guaranis e Curitiba passam a ser  opções de desvio em direção ao Mercado Central. Os novos locais de paradas dos ônibus foram definidos de forma que os usuários tenham que caminhar a menor distância possível entre os atuais pontos e os que foram criados provisoriamente. Possíveis ajustes poderão ser feitos caso se mostrem necessários. A Avenida Paraná tem um volume diário médio de 28.500 veículos, sendo que entre 18h e 19h, horário de maior movimento na avenida, passam 2.400 veículos pela via.

Informativos com o mapa das mudanças no trânsito e as alterações nas linhas de ônibus serão  distribuídos à população. Os folhetos com as indicações de todas as linhas que tiveram alterações de itinerários serão entregues nos coletivos, em pontos de embarque e desembarque, nos estabelecimentos comerciais e também entre as pessoas que circulam a pé na região.

Usuários de ônibus e motoristas podem ligar para o telefone 156 (BH Resolve/BHTRANS) para esclarecer dúvidas sobre o transporte coletivo. Informações sobre a obra podem ser obtidas através do telefone 31-3277-8139. Para garantir o menor transtorno possível aos lojistas, as calçadas continuarão liberadas aos pedestres. Tapumes menores irão permitir que parte das fachadas das lojas seja preservada e, com isso, os consumidores consigam localizar os estabelecimentos.

Nessa etapa de obras, uma parte da cidade irá sentir os efeitos das mudanças no trânsito, mas, no futuro, toda a população irá se beneficiar das melhorias que o BRT  irá promover na mobilidade e na qualidade de vida em Belo Horizonte. Com o BRT, as avenidas Santos Dumont e Paraná ficarão exclusivas para a circulação dos ônibus do sistema, dos pedestres e das bicicletas.

Assim, menos coletivos irão circular pela região, mas levando mais passageiros. Atualmente, nos horários de pico da manhã, 8.400 passageiros utilizam pontos de embarque e desembarque nessas duas avenidas. Com o sistema, esse número passará para 14.500 passageiros. Nos horários de pico da tarde, o número de usuários de ônibus na Paraná e na Santos Dumont subirá de 7.500 para 13.000.

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BH: Duplicação da Av. Antônio Carlos gera alterações no trânsito

quarta-feira, 1 de julho de 2009

A Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte (BHTRANS), altera a circulação de veículos na Avenida Antônio Carlos, entre a Avenida Paranaíba e a Rua Jequitaí, no dia 01/07, quarta-feira, a partir das 10 horas. Já na quinta, 02/07, a partir das 6 horas, a BHTRANS implanta rota alternativa para veículos, em função das obras de duplicação da avenida, entre os bairros Cachoeirinha e São Cristóvão. As intervenções na região têm o objetivo de minimizar os impactos da obra e dar mais fluidez ao tráfego em geral, além de proporcionar mais segurança aos pedestres e usuários do transporte coletivo.
Agentes de trânsito da BHTRANS vão acompanhar as mudanças previstas. A empresa alerta aos motoristas para redobrarem a atenção e respeitar a sinalização implantada. Para maior orientação aos condutores de veículos, serão distribuídos 10 mil folhetos informativos com todas as alterações. A seguir, mais detalhes sobre as alterações no trânsito do local

Alterações de circulação dos veículos
No dia 1/7, os veículos particulares e do transporte coletivo que hoje trafegam pela pista lateral, no sentido bairro/centro, entre a Avenida Paranaíba e a RuaJequitaí, serão desviados para a pista exclusiva de ônibus e táxi, nesse sentido.No sentido inverso, centro/bairro, o tráfego que estava desviado para a pista exclusiva no contra-fluxo (bairro/centro), retoma seu sentido original na pista exclusiva.

No dia 2/7, quinta-feira, será colocada em operação uma rota alternativa de trânsito para o Centro, cujo itinerário deverá ser feito pelas seguintes vias: Avenida Antônio Carlos, Rua Bernardo Cisneiros, Rua Cantagalo (à esquerda), Avenida Paranaíba (à esquerda), Rua Belmiro de Almeida (à direita), seguindo pela Rua Popular, Rua José Bonifácio e Avenida Antônio Carlos.

Implantação de mão única para criação da rota
Para o estabelecimento dessa rota, a BHTRANS vai implantar mão única direcional nas seguintes vias: Bernardo Cisneiros, Cantagalo, Paranaíba, Belmiro de Almeida, Popular e Araribá. A rota estará sinalizada por faixas de tecido, placas, cavaletes e cones. Agentes da BHTRANS e da Guarda Municipal vão monitorar o trânsito e orientar os motoristas.

Transporte coletivo – linha 4106
A linha de ônibus 4106 (São Cristóvão/Santo Antônio) terá seu itinerário modificado nos dois sentidos de circulação. No sentido Centro/Bairro, a linha vai circular pelas seguintes vias: itinerário normal até a Rua José Bonifácio, Rua Marcazita, Rua Araçá, Rua Cantagalo, Rua do Rosário, Rua Miracema, Rua São Clemente, Rua Natal, Rua Ipanema, Rua Jequitaí e Avenida Paranaíba. No sentido Bairro/Centro, o itinerário da linha será feito por: Avenida Paranaíba, Rua Belmiro de Almeida, Rua Popular e Rua Araribá, prosseguindo a partir daí pelo itinerário normal. O acesso ao bairro Bom Jesus será feito por esse mesmo itinerário. Para que seja implantado o desvio da linha 4106, duas ruas, que hoje operam em mão dupla, passam a funcionar em mão única direcional. São elas: Rua Marcazita, entre as ruas Araribá e Serra Negra, neste sentido, e Rua Araçá, entre as ruas Escravo Isidoro e Cantagalo, neste sentido.
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Em Belo Horizonte, Tarifas de ônibus ficam até 8% mais caras no próximo ano

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

O preço das passagens de ônibus da Capital e da Região Metropolitana de Belo Horizonte será reajustado entre 7% e 8% a partir de dezembro. O aumento atingirá 2,3 milhões de usuários do transporte coletivo das linhas gerenciadas pela BHTrans e pela Secretaria de Transporte e Obras Públicas (Setop). De janeiro a 28 de novembro, a inflação oficial medida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) foi de 5,49%.

Foto: Carlos Roberto
A tarifa dos táxis de BH, Contagem, Ribeirão das Neves e Ibirité também ficará cerca de 7% mais cara nos próximos dias. O sindicato que representa os taxistas pediu à BHTrans que o percentual seja de 12%, alegando que o último aumento aconteceu em janeiro de 2010.


Já o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros da Região Metropolitana reivindica junto à Setop um reajuste de 16,5% no valor da passagem das linhas intermunicipais urbanas de 34 cidades. Mas o reportagem apurou que a correção não passará de 8%. O serviço é usado por 900 mil pessoas, diariamente.


Os empresários das viações da Região Metropolitana alegam que o cálculo feito por eles é para cobrir as despesas do aumento do salário dos rodoviários e de combustível, além dos gastos com a compra de pneus e a renovação da frota. A mesma margem também seria aplicada às linhas intermunicipais rodoviárias.


Na Capital, 1,5 milhão de passageiros usam as linhas de ônibus gerenciadas pela BHTrans, por dia. Se o reajuste for de 7%, conforme projeção feitas pelas empresas de ônibus da Capital, a tarifa de R$ 2,45, paga por 80% dos usuários, chegará, no fim de dezembro, a R$ 2,60.


O índice autorizado pela BHTrans também incide sobre as linhas do transporte Suplementar e dos ônibus que atendem vilas e favelas. O último reajuste das passagens foi em 29 de dezembro do ano passado. O aumento foi de 6,5%.


"As pessoas que vão viajar no fim do ano para o interior do Estado podem comprar as passagens antes da mudança de preços. As empresas são obrigadas a emitir os bilhetes de volta com o valor antigo", diz o economista Marcelo Souza Mello, especialista na área de transporte.


Segundo ele, o reajuste deste ano, em BH, não será superior a 7% devido às eleições municipais em 2012 e ao fato de que o aumento no preço do diesel foi menor que no ano passado. Marcelo aconselha às empresas que fornecem vale-transporte que antecipem a compra dos créditos para os funcionários.


O presidente do Sindicato dos Taxistas de Belo Horizonte, Dirceu Efigênio Reis, diz que ainda nesta semana a BHTrans deverá dar uma resposta sobre o novo valor da bandeirada e do quilômetro rodado.


"São quase dois anos sem aumento. A categoria está confiante que a Prefeitura de Belo Horizonte vá autorizar os 12% para cobrir as despesas com o aumento do combustível e com a compra de peças". Hoje, 6 mil táxis rodam em Belo Horizonte, Contagem, Ibirité e Ribeirão das Neves.



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BHTRANS lança serviço para usuários do Transporte Coletivo

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

A Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da BHTRANS, lança nesta semana uma nova ferramenta para os usuários do transporte coletivo da capital. O serviço consiste em um aviso por e-mail sobre as alterações de quadro de horários e/ou itinerários das linhas de ônibus municipais.
No ícone “Meu Ônibus” do Portal da BHTRANS o usuário preenche o cadastro, seleciona as linhas de ônibus que deseja receber informações e faz a ativação do serviço por meio de um e-mail que será enviado. Três dias antes da implantação de alguma alteração no quadro de horário e/ou itinerário das linhas cadastradas será enviado o aviso informando as mudanças.
Caso o usuário queira adicionar ou excluir linhas, ou mesmo cancelar o serviço ele deverá efetuar o login na página no Portal BHTRANS e selecionar a opção relacionada. Alterações de horários por causa de feriados e férias não serão enviadas, pois neste período, já ficam disponíveis no portal da empresa. Também não serão encaminhadas mudanças pontuais de itinerário devido à obras.

Informações: BHTrans

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Mais 30 Km de ciclovias em Belo Horizonte

terça-feira, 5 de outubro de 2010

A Prefeitura de Belo Horizonte comemora a Semana Nacional do Trânsito investindo na mobilidade urbana sustentável com ações que visam desestimular o uso do carro e incentivar os meios de transporte coletivo e não motorizados, como a bicicleta. E a BHTRANS publica, nesta quinta-feira, dia 23/9, o edital de licitação que prevê a contratação de uma empresa para elaborar o projeto de 30km de ciclovias em Belo Horizonte.

Ainda neste mês serão entregues as propostas da licitação para a contratação da empresa que irá executar 16,6 km de ciclovias, abrangendo as regiões Leste, Nordeste, Estação Barreiro, Norte, Savassi e avenida Américo Vespúcio, entre as avenidas Antônio Carlos e Carlos Luz.

Tudo isso faz parte do programa Pedala BH, de incentivo ao uso da bicicleta, da Prefeitura de Belo Horizonte e coordenado pela BHTRANS.

E nesta quarta-feira, no dia mundial "Na cidade sem meu carro", das 18h às 19h, durante a concentração de ciclistas na Praça da Liberdade, organizada pelo grupo Mountain Bike BH, a BHTRANS vai orientá-los sobre como usar a bicicleta de forma segura no trânsito de Belo Horizonte e distribuir material educativo, como folhetos com dicas importantes para a segurança dos ciclistas que circulam no tráfego misto. Também serão distribuídos bandeirolas e adesivos refletivos para melhorar a visibilidade das bicicletas.

O PEDALA BH

O programa Pedala BH visa trazer muitos benefícios para a cidade e para os cidadãos e tem como objetivo promover ou resgatar o uso da bicicleta na capital, criando facilidades para quem optar por esse meio de transporte. Para isso, o programa propõe ações que abrangem desde a definição e implantação de ciclovias e estacionamentos até campanhas de educação e de segurança no trânsito.

Apesar do imenso potencial apresentado por Belo Horizonte para o uso mais intensivo da bicicleta como veículo complementar, integrada ao sistema de transporte coletivo, o número de pessoas que fazem uso da bicicleta por aqui ainda é baixo. Segundo uma pesquisa realizada pela Fundação João Pinheiro, a porcentagem de viagens de bicicleta como transporte na capital mineira está na casa dos 0,6%, um número inferior à média nacional de 2,8%, e à média das cidades com mais de um milhão de habitantes, 0,9%.

O uso da bicicleta é uma prática cada vez mais valorizada e incentivada em grandes cidades de todo o mundo que buscam novas alternativas para a questão do transporte. A BHTRANS espera que, cada vez mais, as pessoas se tornem adeptas da bicicleta como meio de transporte alternativo. Desta forma, todos serão beneficiados: a cidade, que ficará menos congestionada e com o ar mais limpo, e a população, que vai ganhar mais qualidade de vida.

Fonte: BHTrans

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Belo Horizonte começa a testar o ônibus rápido

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Especialista acredita que o sistema BRT não evitará que trânsito de BH se assemelhe ao de São Paulo em 5 anos

 
A BHTrans começou nesta quinta-feira (16) a testar os modelos de veículos para implantar, em Belo Horizonte, o Sistema de Transporte Rápido por Ônibus (BRT). Para o professor e chefe do Departamento de Engenharia de Transporte da Faculdade de Engenharia da UFMG, Nilson Nunes, o BRT é uma saída “paliativa” para melhorar o transporte coletivo na capital. Ele prevê que daqui a cinco anos a cidade terá um trânsito parecido com o de São Paulo, caso não haja a construção de outras linhas do metrô na cidade.

“O metrô é imprescindível, mas o BRT surge como uma boa alternativa. Não é gambiarra, não”, responde o diretor de Planejamento da BHTrans, Célio Freitas. Nesta quinta-feira (16), durante exposição dos dois primeiros veículos testados - ao todo serão seis modelos de fábricas diferentes -, Nunes informou que até fevereiro do ano que vem a BHTrans terá escolhido a marca dos 500 ônibus que serão comprados por quatro concessionárias.

Os novos ônibus vão circular em três dos principais corredores de trânsito da capital - avenidas Antônio Carlos/Pedro I, Cristiano Machado e Presidente Carlos Luz /Pedro II. Nos dois primeiros corredores, as obras necessárias para implantação do sistema devem ficar prontas em 2012. No corredor Presidente Carlos Luz/Pedro II, a estreia está prevista para 2013.

As obras e compra de equipamentos de informática para monitorar o trânsito vão custar R$ 1,23 bilhão e fazem parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) para a Copa de 2014, financiado pela Caixa (CEF).

As obras incluem a duplicação da Avenida Pedro I, que começa no primeiro semestre do ano que vem, e construção de quatro viadutos - da UFMG e dos Complexos do Vilarinho e da Lagoinha (serão construídos dois naquela região). Além de outras intervenções para adaptação nas avenidas que vão receber o novo sistema.

Nunes garante que o usuário não pagará mais pelo sistema. “Todos os nossos estudos apontam para a manutenção da tarifa vigente”. Outra vantagem listada pelo diretor da BHTrans é o tempo de viagem. No deslocamento de ponta a ponta, sem parar em nenhuma estação, a redução do tempo estimada é de 50%. Com as paradas, a redução é de 30%.

O BRT prevê a implantação de 60 estações de transferências nos três corredores de circulação, que vão desembocar na área central, nas avenidas Amazonas, Paraná e Santos Dumont.

O professor da UFMG também vê problemas de operacionalização do sistema nesses corredores. Ele justificou que nessas avenidas, além dos ônibus municipais, também circulam os intermunicipais, de responsabilidade gerencial do Governo do estado. “Prefeitura e governo estadual ainda não conversaram sobre o assunto”. Freitas diz que a “intenção” da BHTrans é que nas pistas exclusivas dessas avenidas só circulem ônibus do BRT.

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Em BH, Velocidade média dos ônibus cai a cada ano

domingo, 5 de dezembro de 2010

Um levantamento divulgado ontem pela Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans) confirma o que os moradores da capital sentem, todos os dias, ao saírem de casa, seja utilizando o transporte coletivo ou em carro próprio. Estamos caminhando para o caos, com um trânsito cada dia mais lento. De 2002 para cá, segundo os dados da BHTrans, a velocidade média dos ônibus, no centro da cidade, nos horários de pico, caiu 55%.

Há oito anos, os coletivos trafegavam a cerca de 20 km/h. Hoje, não passam de 9 km/h, nos horários de trânsito mais intenso. Fora do pico, a velocidade média dos ônibus passa para 16 km/h. Apesar de mostrar apenas a velocidade dos ônibus, o diagnóstico da BHTrans é um "termômetro" de como anda o desempenho do trânsito na cidade.

Os números foram apresentados pelo presidente da BHTrans, Ramon Victor Cesar, durante o Fórum Nacional de Secretários e Dirigentes Públicos de Transporte Urbano e Trânsito. "Não podemos ter a ilusão de que as obras viárias solucionarão o problema do trânsito na cidade. Estamos tentando criar um sistema de ônibus que atraia a população para o transporte público. Temos que dar agilidade ao transporte público e o BRT (ônibus rápido) será um dos nossos caminhos para combater os congestionamentos, que estão cada dia piorando mais", reconheceu.

O impressionante crescimento da frota de carros é uma das explicações para a mobilidade precária na capital. Enquanto a população cresceu 6% em 11 anos, esse mesmo índice foi alcançado anualmente pelos veículos, desde 2000. Belo Horizonte tem atualmente 1,3 milhão de carros para uma população de 2,3 milhões de habitantes. É o mesmo que dizer que existe um carro para cada 1,5 morador da cidade.

A partir de 2011, conforme a BHTrans, 40 km de linhas do BRT começarão a ser implantadas. As avenidas Antônio Carlos, Pedro I, Cristiano Machado, Pedro II, Carlos Luz e algumas da área central terão prioridade.

Fonte: O Tempo
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Em BH, 156 é o número para atendimento telefônico dos serviços da empresa e fortalece o canal de relacionamento com a população

quarta-feira, 3 de março de 2010

A Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da BHTRANS, informa que a Central de Atendimento Telefônico da BHTRANS foi incorporada à Central de Relacionamento Telefônico da Prefeitura, 156. Sendo assim, a partir de agora, para ligar para a empresa, o usuário deve discar 156. O objetivo da mudança é fortalecer ainda mais esse canal de relacionamento com a população, aproximando o cidadão da administração municipal.
A transição do número 3277-6500 para o 156 será feita progressivamente. O número 3277-6500 continuará recebendo ligações e somente será desativado quando estiver recebendo apenas 10% de sua demanda normal.
Para o secretario municipal adjunto de Tecnologia da Informação, Gleison Pereira de Souza, a incorporação dos serviços da BHTRANS ao 156 representa um grande avanço. "Agora, o cidadão poderá também, ao ligar para a Central 156, obter informações sobre o transporte coletivo por ônibus e sobre o trânsito de Belo Horizonte, podendo ainda apresentar solicitações ou reclamações sobre táxi, transporte escolar, placas de sinalização, etc.", diz o secretário.
Um dos projetos sustentadores da administração do prefeito Márcio Lacerda é a Desburocratização e Melhoria do Atendimento ao Cidadão. A iniciativa visa unificar e otimizar as informações de interesse do cidadão em um único número de telefone. Atualmente, a central 156 já incorpora 15 disques do total de 27 existentes na PBH.
Os cidadãos podem solicitar os seguintes serviços por meio do 156: Informações, Serviços, Procon, Nota Fiscal Eletrônica, Impostos e Taxas da Secretaria de Finanças (como IPTU e ITBU), Limpeza Urbana, Abastecimento e Poluição Sonora - Disque Sossego e BHTRANS. A vantagem da incorporação dos números no 156 é facilitar o atendimento para o cidadão que tem a sua disposição um único e integrado canal de relacionamento telefônico com a Prefeitura, seguindo um mesmo padrão de qualidade de atendimento.
A Central de Atendimento 156 tem como objetivo captar, registrar e encaminhar serviços, reclamações e sugestões demandadas pela população, funcionando também como canal de fornecimento de informações sobre os serviços ofertados pela Prefeitura.
Fonte: BHTrans
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Prefeitura de Belo Horizonte inaugura nesse sábado a ciclovia Barreiro

sábado, 4 de fevereiro de 2012

A Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da BHTRANS, inaugura nesse sábado, dia 4/2, a Ciclovia Barreiro. A ciclovia tem 2,20 km de extensão e liga a Avenida do Canal ao Via Shopping, na Região do Barreiro. Monitores da BHTRANS irão distribuir folhetos para os ciclistas, motoristas e pedestres. A inauguração acontecerá às 9h, na Avenida Afonso Vaz de Melo, em frente ao Restaurante Popular do Barreiro, e contará com a presença do diretor-presidente da BHTRANS, Ramon Victor Cesar, de representantes de associações e de grupos de ciclistas da Capital.

A pista exclusiva para ciclistas no Barreiro tem 2,50 m de largura. Parte da ciclovia foi implantada no nível da calçada e parte foi segregada da pista de automóveis por separadores físicos. A ciclovia possui mão dupla de direção e recebeu sinalização horizontal na cor verde ao longo das calçadas e cor vermelha nas aproximações das interseções e pontos de conflitos como faixas de pedestres e baias de ônibus. Em todas as interseções foram implantadas rampas com rebaixos para ciclistas e pedestres. Além disso, toda sinalização vertical foi revitalizada. Além disso, foram implantados cinco paraciclos (dispositivos para estacionamento de bicicletas) em frente ao Restaurante Popular do Barreiro. No projeto foram investidos cerca de R$400 mil reais.

A inauguração da Ciclovia Barreiro não é uma iniciativa isolada. Ela faz parte do Programa Pedala BH - programa de incentivo ao uso da bicicleta que está implantando uma rede de ciclovias em Belo Horizonte que será integrada ao longo do tempo.

Essa é a quinta ciclovia entregue à comunidade neste ano. A primeira ciclovia, inaugurada no dia 2/7, foi a da Avenida Risoleta Neves (Via 240), que liga a ciclovia da Avenida Saramenha à Estação BHBUS São Gabriel. A segunda foi a Ciclovia Savassi, inaugurada no dia 3/9, que começa na Rua Professor Moraes e termina na interseção da Rua Piauí com Avenida do Contorno, próximo ao Centro de Especialidades Médicas. A terceira é a da Avenida Américo Vespúcio, inaugurada dia 22/9, que conecta a Avenida Antônio Carlos à Avenida Carlos Luz, na Região Noroeste. Além dessas ciclovias, foi inaugurado no dia 17/9, o trecho de 1,1 Km de Ciclovia do Boulevard Arrudas, entre a Rua Carijós e a Avenida Barbacena.

PEDALA BH

O programa PEDALA BH tem como objetivo promover ou resgatar o uso da bicicleta na Capital, criando facilidades para quem optar por esse meio de transporte. Para isso, o programa propõe ações que abrangem, desde a definição e implantação de rotas cicloviárias e estacionamentos para bicicletas, até campanhas de educação e de segurança no trânsito.

Como veículo de transporte, os usuários poderão, por exemplo, utilizar a bicicleta em seu primeiro deslocamento até uma estação de integração, onde poderão deixá-la com segurança em um bicicletário, utilizando, em seguida, o ônibus ou o metrô para completar a sua viagem.

Além das ciclovias inauguradas este ano, em Belo Horizonte existem ciclovias localizadas nas avenidas Tereza Cristina, dos Andradas, Saramenha, Vilarinho e na Orla da Lagoa da Pampulha. A população ciclista conta também com paraciclos e bicicletários localizados na Savassi, na Rua Pernambuco; na regional Pampulha, em frente ao Parque Guanabara; na Região Hospitalar, próximo ao Restaurante Popular; e nas estações BHBUS.

A rede cicloviária já planejada para Belo Horizonte é de cerca de 382 km e, para maior comodidade dos ciclistas, estão sendo instalados paraciclos e bicicletários para o estacionamento de bicicletas em vários locais da cidade.

A BHTRANS reconhece os benefícios do uso da bicicleta como meio de transporte para a cidade e para os cidadãos. Além de desafogar o trânsito, a bicicleta não polui, promove a melhoria da saúde de quem pedala, é um veículo de baixo custo de aquisição e de manutenção, é silencioso e flexível em seus deslocamentos.

Assessoria de Comunicação e Marketing da BHTRANS



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