Governo de SP assina concessão do Trem Intercidades que vai ligar Campinas à capital *** Ônibus da MobiBrasil 100% movido a gás natural entra em operação no Grande Recife *** Cuiabá reduz em 87% reclamações com monitoramento de frota inteligente *** Trensurb retoma operação do metrô de forma emergencial *** Terminal do Tatuquara completa três anos integrando a região Sul de Curitiba *** Campinas atinge mais de 107 km de rotas para bicicletas *** Metrô de BH receberá 24 novos trens em 2026
Mostrando postagens classificadas por data para a consulta sistema de ônibus de São Paulo. Ordenar por relevância Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens classificadas por data para a consulta sistema de ônibus de São Paulo. Ordenar por relevância Mostrar todas as postagens

BNDES inicia estudo de Mobilidade e Goiânia tem duas propostas

domingo, 9 de junho de 2024

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDES), em parceria com o Ministério das Cidades, anunciou um estudo para identificar projetos de mobilidade urbana em 21 metrópoles brasileiras. O foco é detectar os projetos de média e alta capacidade em todas as regiões do Brasil, além de abordar a otimização e integração das redes de transportes, buscar novas alternativas de financiamento do sistema e a gestão coordenadas entre os entes federativos.

Goiânia, Luziânia, Águas Lindas e Valparaíso fazem parte do grupo de cidades que terão seus projetos avalizados por uma consultoria especializada em mobilidade urbana. A Capital tem dois projetos que serão foco do estudo, já a Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride) conta com três propostas.

Subsecretário de Políticas para Cidades e Transporte do Governo de Goiás e presidente do Fórum de Mobilidade (Mova-se), Miguel Ângelo Pricinote adiantou ao Jornal Opção que a primeira reunião do Grupo de Trabalho da Ride ocorreu na semana passada. “Na Ride nós temos hoje os projetos do BRT de Luziânia/Santa Maria, que estão no PAC, temos uma iniciativa da CBTU que é o VLT ligando Valparaíso até a o metrô de Brasília, temos um projeto que estamos apoiando no município de Águas Lindas ao plano piloto no Distrito Federal”, diz.

Já para Goiânia, o estudo deve focar no BRT Norte/Sul e a reforma do Eixo Anhanguera e a integração dos dois sistemas. “A questão de Goiânia é mais tranquila pois já estamos implementando o Novo Plano Operacional para adequar esse sistema. O BNDES vem para apoiar esses projetos e pensamos também em ampliar essas ligações como a do Eixo Anhanguera que chega em Goianira e Trindade”, diz.
Segundo o especialista em mobilidade urbana, por Goiânia possuir um órgão responsável pelo planejamento, gerenciamento, controle e fiscalização operacional do transporte coletivo, toda operação é facilitada. “O grande desafio é no Distrito Federal e na Região do Entorno. Lá, teremos que buscar um ente como a CMTC para coordenar todas essas questões”, aponta.

Apesar da operação já facilitada pelo avanço das medidas em Goiânia, Pricinote aponta que a proposta do BNDES poderá auxiliar a cidade a pensar e melhorar a infraestrutura já existente. “O Eixo já chegou a carregar 30 mil passageiros no pico e Goiânia já validou, em um único dia, mais de 1,2 milhão de usuários no transporte coletivo. A demanda caiu muito e a infraestrutura tem espaço para melhorias. Por exemplo, nosso BRT ainda é lento por questões semafóricas e de trânsito. Com esse apoio a gente vai conseguir avançar nessas discussões”, garante.

De acordo com Pricinote, o Eixo Anhanguera e o BRT Norte/Sul tem capacidade para atender a demanda por transporte coletivo na Região Metropolitana, mas ele estima que com a conclusão do anel viário, novas propostas de modais de transporte devem ser pensados e iniciados. “Quem sabe em um futuro mais longínquo conseguimos interligar Goiânia, Anápolis e Brasília por meio de uma solução ferroviária. Nós temos essa demanda por expansão da mobilidade, não só na região de Goiânia, mas também com outras cidades”, projeta.

Estudo pensado para o longo prazo
A perspectiva do BNDES e das empresas e consultorias contratadas é que o Estudo Nacional de Mobilidade Urbana será pensado para os próximos 30 anos. Ele deverá identificar projetos de média e alta capacidades em todas as regiões do Brasil, além de abordar a otimização e integração das redes de transporte, alternativas para financiamento do sistema e a gestão coordenada entre os entes federativos.

A pesquisa terá duração de 12 meses e servirá como base para a elaboração da Estratégia Nacional de Mobilidade Urbana. A intenção é promover a parceria da União com as regiões metropolitanas para viabilizar projetos, além de impulsionar investimentos em mobilidade urbana nas cidades. O resultado também contribuirá para formar a carteira de projetos de concessões e parcerias público-privadas (PPPs) que promovam investimentos para melhoria dos serviços públicos no âmbito do Novo PAC.

As localidades contempladas pelo estudo abrangem as seguintes cidades-sede: Porto Alegre, Florianópolis, Curitiba, Santos, Campinas, São Paulo, Rio de Janeiro, Vitória, Goiânia, Distrito Federal, Salvador, Maceió, Recife, João Pessoa, Natal, Teresina, São Luís, Fortaleza, Belém e Manaus.

“O estudo será essencial para mapear os projetos de alta e média capacidades (trens, metrôs, VLTs e BRTs) nas maiores regiões metropolitanas do país, contribuindo para a redução do déficit histórico de investimentos no setor”, afirmou o superintendente da Área de Infraestrutura do BNDES, Felipe Borim.

“Este estudo em parceria com o BNDES é uma grande oportunidade para o Governo Federal apoiar as regiões metropolitanas na construção de soluções integradas para o transporte público coletivo no curto, médio e longo prazo. Temos neste estudo a retomada do papel da União da coordenação das ações estratégicas do setor de mobilidade urbana, com a promoção do diálogo interfederativo, da cultura dos dados abertos e das boas práticas de planejamento governamental”, disse Marcos Daniel Souza dos Santos, Diretor de Regulação da Mobilidade e Trânsito Urbano da SEMOB do Ministério das Cidades.

Plano operacional tem investimento de R$ 1,6 bilhão
O Novo Plano Operacional (NPO) começou a ser implementado pelo Governo de Goiás em abril deste ano e deverá promover a melhoria do conforto e reduzir a super lotação e o tempo de espera dos passageiros do transporte público na Região Metropolitana de Goiânia.

O NPO integra uma das fases de execução da Nova Rede Metropolitana de Transporte Coletivos, cujo investimentos chegam a R$ 1,6 bilhão e contempla a reforma dos terminais e plataformas de embarque e desembarque da linha do Eixo Anhanguera, além da conservação e construção de pontos de ônibus, renovação da frota de veículos e aquisição de modelos elétricos.

Os investimentos são fruto de subsídio mantido pelo Governo de Goiás e as prefeituras de Goiânia, Aparecida de Goiânia, Trindade e Senador Canedo. Esses recursos também custeiam a manutenção do congelamento da tarifa do transporte coletivo desde 2019 em R$ 4,30.

Informações: Jornal Opção

READ MORE - BNDES inicia estudo de Mobilidade e Goiânia tem duas propostas

Transporte público de Joinville terá nova linha e mais opções de horários de ônibus

terça-feira, 4 de junho de 2024

A partir desta segunda-feira (3), o sistema de Transporte Coletivo de Joinville passa a contar com uma nova linha de ônibus e com mais opções de horários que irão atender diferentes regiões da cidade.

Com a iniciativa da Prefeitura de Joinville, em parceria com a Transtusa e Gidion, empresas que operam o sistema, haverá incremento de 968 viagens mensais, totalizando 3145 quilômetros por mês.

Uma das novidades é a criação da linha 1610 Circular Anita Garibaldi, que vai reforçar o atendimento dos eixos Ottokar Doerffel, ruas Tupy, Minas Gerais e Anita Garibaldi. A linha vai operar nos dias úteis e vai sair do Terminal Central às 6h23.

“O objetivo é que essa nova linha sirva como apoio à linha do Morro do Meio para atender a demanda de passageiros que precisam embarcar no eixo da Anita Garibaldi”, explica Erick Koglin, coordenador da Unidade de Transportes da Secretaria de Infraestrutura Urbana (Seinfra) da Prefeitura de Joinville.
O itinerário da nova linha 1610 Circular Anita Garibaldi inclui a Rua 9 de Março, avenida Juscelino Kubitschek, e segue pelas ruas Jacob Richlin, Senador Felipe Schmidt, Duque de Caxias, Visconde de Taunay, Ottokar Doerffel, Marajó, Otto Parucker, Tupy, Minas Gerais, Anita Garibaldi, Inácio Bastos, São Paulo, Ministro Calógeras, retornando ao Terminal Central.

Novos horários para as zonas Norte e Sul

Os usuários do transporte público que circulam entre as zonas Norte e Sul da cidade, também terão novas opções de horários de ônibus nos dias úteis, durante os períodos de maior movimento.

A linha 0702 Itinga/Norte terá uma nova saída do Terminal Sul, às 6h01. Já a linha 0130 Norte/Iririú/Tupy também vai sair do Terminal Norte às 18h25 e do Terminal Tupy às 18h56.

Já na zona Sul, as linhas 1201 Jarivatuba e 1204 Padre Roma que estavam suspensas, voltam a operar nos dias úteis, entre às 3h50 e 19h45 (horários de saída do Terminal do Itaum). Após às 20h o atendimento dessas regiões continua sendo feito pela linha 1225 Jarivatuba via Padre Roma.

Os usuários do transporte coletivo de Joinville podem acompanhar os horários e itinerários dos ônibus pelo site onibus.info.

Informações: Prefeitura de Joinville

READ MORE - Transporte público de Joinville terá nova linha e mais opções de horários de ônibus

Placas fotovoltaicas geram economia de 20,9% no consumo de energia do sistema BRT Sorocaba no último ano

O sistema de energia solar do BRT Sorocaba gerou economia de 20,9% no último ano. No total, os painéis fotovoltaicos produziram 227.478Kwh de energia que atenderam a toda operação e o restante de energia não utilizada foi disponibilizada na rede da companhia elétrica, possibilitando que outros locais fossem beneficiados. Este volume equivale ao abastecimento de 160 casas com 4 pessoas em um ano.

Na semana que se comemora o Dia Mundial do Meio Ambiente (5/6), a concessionária BRT Sorocaba celebra o indicador positivo no uso de energia e promove ciclo de conscientização reforçando seus pilares de sustentabilidade.

De 3 a 7 de junho, acontecerão encontros educativos destinados aos colaboradores para reforçar o conhecimento de temas que vão desde como o efeito estufa afeta o dia-a-dia, mudanças climáticas, energia fotovoltaica até o que a sociedade pode fazer para ajudar o meio ambiente.

Somado às atividades internas, o BRT Sorocaba participará de uma ação voluntária da Secretária do Meio Ambiente, Parques e Jardins (SEMA) para o plantio de 3 mil árvores nativas que acontecerá neste sábado (8/6) às 8h30 da manhã na Zona Oeste.

De acordo com Marcelo Del Corso, responsável pelo setor de Gestão Ambiental da BRT Sorocaba, diversas iniciativas são realizadas em diferentes frentes e a prática da conscientização é permanente na empresa.

“Na semana do meio ambiente intensificamos as mensagens, mas as ações acontecem o ano inteiro. De 2023 ao primeiro semestre de 2024, realizamos o plantio de 808 mudas de árvores nativas nas regiões Norte e Oeste. Essas plantas estão sendo cultivadas e, em breve, ajudarão a capturar o CO2 da atmosfera. Dessa maneira, neutralizando parte das emissões de poluentes dos veículos. Também realizamos atividades de educação ambiental em parceria com a Secretaria do Meio Ambiente, e já levamos o conhecimento para 225 crianças por meio do Tour da Educação”, explica Del Corso.

Del Corso destaca ainda que, com o intuito de minimizar danos ao meio ambiente com a emissão de CO2, a empresa alterou o combustível de abastecimento dos veículos de apoio. Tal iniciativa resultou na redução do consumo de 4.000 litros de combustível fóssil, isso corresponde a uma diminuição de emissão de 2,46t de CO2 em 2023.

As soluções verdes são parte da estrutura do BRT Sorocaba e, hoje, se tornaram uma referência no transporte coletivo urbano mostrando que é possível inovar e ser sustentável. Além do uso de energia solar nas estações e nos terminais, a concessionária adota o sistema de reuso de água da chuva nos três terminais (Vitória Régia, São Bento e Ipiranga), utiliza iluminação em LED,  conforto térmico com brises nas estações nas estações e a frota de 124 ônibus com redutor de ruídos e poluentes. 

Informações para imprensa

READ MORE - Placas fotovoltaicas geram economia de 20,9% no consumo de energia do sistema BRT Sorocaba no último ano

Tarifa zero: política social ou modismo?

domingo, 2 de junho de 2024

A Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU) produziu um relatório técnico, intitulado Tarifa zero nas cidades do Brasil, disponibilizando dados, informações e análises referentes à adoção dessa medida no transporte público das cidades brasileiras, um movimento que se iniciou na década de 1990 e que foi adotado na cidade de Conchas, no interior do estado de São Paulo, em 1992. Atualmente, existem 124 cidades brasileiras operando suas frotas de ônibus sem o pagamento de tarifas, sendo que 106 cidades (85%) praticam a tarifa zero de forma plena — ou seja, em todos os dias da semana e em todas as linhas de ônibus do município.
Tarifa Zero dobrou o número de usuários em São Caetano

Vale ressaltar que 89 cidades (72% do total) adotaram essa política nos últimos quatro anos, depois do período da pandemia, e que, na maior parte dos casos, são municípios pequenos, com população total inferior a 50 mil habitantes (63%), que conseguem um espaço orçamentário para financiar a totalidade da prestação do serviço de transporte coletivo. As três maiores cidades que adotaram a tarifa zero são Caucaia, no Ceará, com uma população de cerca de 350 mil habitantes, desde setembro de 2021; Luziânia, em Goiás, com 208 mil habitantes, desde novembro de 2023; e Maricá, no Rio de Janeiro, com uma população de 197 mil habitantes, que começou a prática da tarifa zero em 2014, mas ampliou a medida para toda a cidade somente em 2021.
A tarifa zero gera uma situação totalmente nova para os deslocamentos urbanos, principalmente no que se refere às mudanças de hábitos da população, com reflexos no aumento da demanda, bem como na necessidade de acréscimo no número de veículos alocados à operação. Há, ainda, a inevitável elevação dos custos operacionais na prestação dos serviços de transporte e a necessidade de maior aporte de recursos por parte do poder público local — na maioria dos casos, provenientes do orçamento municipal. Aliás, esse é o modelo de financiamento utilizado por quase todas as cidades que adotaram a tarifa zero.

Em algumas cidades em que o transporte público por ônibus é subsidiado de maneira integral, foram criados fundos municipais para garantir as condições financeiras para o custeio e para os investimentos em controle, operação, fiscalização e planejamento dos programas de tarifa zero. Esses fundos têm como fonte de receita dotações orçamentárias, recursos do município e repasses estaduais ou federais, além de arrecadações provenientes de estacionamentos rotativos, multas de trânsito, exploração de espaços publicitários, entre outras atividades.

Na maioria das cidades que adotou a tarifa zero, os recursos necessários comprometem, no máximo, 3% do orçamento anual do município. Em cidades com população superior a 1 milhão de habitantes e com uma frota de centenas de ônibus, o comprometimento do orçamento público pode chegar a 5% ou mais. Já na cidade de São Paulo, com uma população de cerca de 12,5 milhões de habitantes e uma frota operacional de quase 12 mil veículos, de 15 a 20% do orçamento municipal poderão ser comprometidos, sem receitas extraordinárias ou com origem em novas fontes de custeio.

A adoção da tarifa zero é uma política pública, inclusiva e de caráter social, que promove a organização do espaço urbano e a racionalização do uso do sistema viário, principalmente pelo aumento do uso do transporte coletivo. Mas a tarifa zero não garante a prestação de um serviço de qualidade à população. Quando o aumento da oferta de lugares não acompanha o inevitável crescimento da demanda, verifica-se uma superlotação dos veículos e uma perda significativa do nível do serviço.

Em um ano eleitoral, quando alguns candidatos ao cargo de prefeito não medem esforços para prometer o que, depois, não poderá ser cumprido, certamente a tarifa zero não deve ser vista como uma solução para os problemas de transporte das cidades ou proposta por puro modismo.

por Francisco Christovam
Diretor-executivo da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos, vice-presidente da Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado de São Paulo e da Associação Nacional de Transportes Públicos 

Informações: Correio Braziliense
READ MORE - Tarifa zero: política social ou modismo?

Cuiabá reduz em 87% reclamações com monitoramento de frota inteligente

Implantado há cerca de três anos  em Cuiabá, o monitoramento veicular por meio de telemetria reduziu em mais de 87% as reclamações sobre os trajetos de ônibus realizados na capital. A melhoria e ampliação da mobilidade urbana sempre foi um dos principais compromissos firmados pelo prefeito Emanuel Pinheiro, tendo isso em vista, é por meio de um sensor instalado em cada veículo do transporte coletivo em circulação que a ‘mágica’ acontece. 

De acordo com o diretor de Transportes da Secretaria de Mobilidade Urbana, Nicolau Budib, o sistema inteligente é o principal método de controle de qualidade utilizado pela Semob, quando se trata do monitoramento de frotas na capital. Após a adoção do método tecnológico, as denúncias antes registradas na pasta despencaram exponencialmente. 

Conforme Nicolau, a Semob chegava a registrar mais de 40 reclamações por mês, com relação ao comportamento do motorista. Agora, as ocorrências não chegam a cinco. 

“Com a telemetria nós criamos um controle de qualidade mais eficiente em Cuiabá. Os próprios motoristas acabam disputando entre eles quem é o melhor, porque existe uma nota que é dada por meio da avaliação de passageiros e com base no comportamento de cada motorista na direção. Depois dessa implementação, nós melhoramos muito a questão envolvendo essas reclamações, isso sem contar no trânsito, que também melhorou. A Semob já chegou a registrar mais de 40 reclamações em um único mês e hoje em dia a nossa ouvidoria não registra nem cinco, às vezes são três ou quatro reclamações”, destacou. 
Com a tecnologia, os veículos são monitorados 24h e, é por meio do Centro de Controle Operacional (CCO) que a Semob acompanha todos os dados de funcionamento dos ônibus que rodam por Cuiabá, tais como: trajetos realizados, tempo de viagem e de descanso, manutenções e até mesmo a hora prevista de parar, tudo ao mesmo tempo.

“Quando falamos sobre a gestão de frotas, estamos falando do gerenciamento, da logística, organização, administração dos transportes de Cuiabá, ou seja, tudo que favoreça o melhor serviço, vantagem, prevenção e funcionamento do transporte coletivo, como também a vida do motorista. É tecnologia pura, um sensor é instalado no veículo e registra todo o comportamento dele. Então quando ouvimos alguém falar ‘ah, meu ônibus está atrasado 30 minutos, tem 1h que eu tô aqui no ponto parado e nada’, por meio da telemetria a gente consegue verificar se é verdade ou não”, explicou. 

Na última terça-feira (21), Nicolau esteve em São Paulo para o evento “Frotas Conectadas”. Em busca de melhorias para transporte público de Cuiabá, o diretor de Transportes foi surpreendido positivamente. Conforme Budib, todas as soluções apresentadas no evento encontram-se em pleno funcionamento na capital mato-grossense.

“Eu estive no Frotas Conectadas e tudo que é feito visando o monitoramento de frotas, nós já temos em Cuiabá. Tudo, tudo o que foi apresentado em em São Paulo nós já temos, o monitoramento da frota via GPS, a telemetria que cuida do comportamento do motorista, as rotas, sensores que identificam acelerações bruscas, entre várias outras coisas, nossa capital está muito bem em relação ao quesito transporte coletivo se comparada a outras capitais do país”, reiterou.

Informações: Prefeitura de Cuiabá

READ MORE - Cuiabá reduz em 87% reclamações com monitoramento de frota inteligente

Curitiba vai testar o primeiro biarticulado elétrico Volvo no segundo semestre

quarta-feira, 29 de maio de 2024

O prefeito Rafael Greca conheceu, nesta terça-feira (28/5), o primeiro biarticulado 100% elétrico da Volvo no mundo, produzido na fábrica da montadora sueca na Cidade Industrial de Curitiba (CIC). O ônibus será testado na capital paranaense no início do segundo semestre de 2024.

O teste faz parte do projeto de descarbonização da frota de ônibus da capital e deve ser executado na linha Centenário/Campo Comprido, trajeto do futuro Ligeirão Leste/Oeste, que vai contar com os primeiros biarticulados elétricos da cidade. A ideia também é avaliar o veículo na linha Ligeirão Norte Sul.

"Eu tive a alegria de acompanhar o teste do primeiro biarticulado, 30 anos atrás. Agora estamos aqui na apresentação do elétrico, feito aqui. Este desenho é coisa nossa, tem a ver com a cabeça inovadora de Curitiba. Esta é nossa aposta para o futuro donosso transporte coletivo. Temos muito orgulho da fábrica da Volvo em Curitiba, pelos empregos gerados, pela tecnologia e a inovação presente nos seus ônibus, que vão ajudar na descarbonização na nossa frota ", disse o prefeito, que estava acompanhado do vice, Eduardo Pimentel.

Para o vice-prefeito, trata-se de momento histórico. "Um projeto desenvolvido aqui e referendado pela sede da Volvo na Suécia, realizado a pedido de Curitiba, que em breve estará nas canaletas, atendendo os passageiros curitibanos", ressaltou.

Curitiba será a primeira cidade a testar o biarticulado elétrico, seguida por Bogotá (Colômbia) e Cidade do México. Nesta primeira etapa, no entanto, o ônibus ainda não transportará passageiros, mas rodará com lastro (bombonas de água ou sacos de areia) simulando condições bastante severas de operação. O objetivo é posteriormente circular com passageiros.

“Damos um passo importante no projeto de mudança da matriz energética, com o teste da eletromobilidade no maior ônibus em linha, que é o biarticulado, com 28 metros e capacidade para transportar 250 pessoas”, diz Ogeny Pedro Maia Neto, presidente da Urbanização de Curitiba, que gerencia o transporte coletivo da capital.


Produção nacional

O modelo, que será lançado comercialmente pela montadora em agosto, será produzido no complexo industrial da Volvo em Curitiba e poderá ser exportado para diversos países onde há cidades com BRT.

O projeto faz parte do investimento de R$ 1,5 bilhão feito pela Volvo no Brasil, entre os anos de 2022 e 2025.

“Desde o início, o biarticulado Volvo sempre trouxe alta eficiência, transportando mais passageiros com menos emissões. Agora, com veículos 100% elétricos, vamos zerar completamente os gases de efeito estufa”, diz o presidente da Volvo, André Marques.

Segundo ele, o veículo iniciará, a partir de agora, um programa de validação técnica, rodando em diversas regiões do país em diferentes condições de pavimento, carga e temperatura, por exemplo.

BRT
A introdução do modelo elétrico é um avanço importante para o ônibus biarticulado, criado há 31 anos, e para o sistema de BRT (Bus Rapid Transit) que completa 50 anos em 2024. Com canaletas exclusivas, o BRT se tornou um exemplo bem-sucedido de transporte de massa e responsável por inspoirar mais de 200 países. “Um BRT com estes veículos será capaz de transportar a mesma quantidade de passageiros do que um sistema de metrô, mas com custos de implantação e operação infinitamente menores e também com zero emissões”, diz Maia Neto, presidente da Urbs. Os 84 quilômetros de canaletas de Curitiba transportam 806 mil pessoas por dia. São 172 biarticulados em circulação.
Investimentos
O projeto de descarbonização da frota de Curitiba é considerado referência no País por reunir desde um amplo programa de testes da tecnologia até o novo modelo de concessão, em 2025, que já contemplará matriz energética não poluente. A meta é que até 2030, 33% da frota de ônibus da capital seja zero emissões, percentual que deve alcançar 100% até 2050.

Até agosto entram na frota seis veículos tipo padron elétrico, na linha Interbairros I. Além disso, a Prefeitura de Curitiba vai comprar mais 54 veículos com recursos de R$ 380 milhões do Novo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) do Governo Federal.

Os 54 ônibus devem ser adquiridos ainda em 2024 para entrada em operação no transporte coletivo no próximo ano. Os veículos, articulados, devem circular nas linhas Inter 2 (piso alto) e Interbairros II (piso baixo).

Os recursos previstos no PAC vão bancar tanto a compra dos veículos como a infraestrutura de recarga dos ônibus que será necessária para o funcionamento dos veículos elétricos.

Novos testes
A Urbs também prorrogou por dois anos o edital de chamamento para testes de ônibus elétricos no transporte coletivo da capital. O edital 001/23, cujo prazo para inscrições se encerrou em 1º de março de 2024, foi prorrogado até 1º de março de 2026, com validade para execução dos testes até 30 de novembro de 2026.
O objetivo é poder testar o maior número possível de veículos e modelos dentro do projeto de eletrificação da frota do transporte coletivo.

Até agora, já foram testados sete veículos elétricos das marcas Eletra, Volvo, Marcopolo e BYD. Até o fim do semestre, devem entrar em teste as marcas Volkswagen e Ankai e, no segundo semestre, a Mercedes Benz e a Volvo (biarticulado).


Autonomia
O biarticulado Volvo pode ser equipado com até oito baterias, com 720 kWh de capacidade total, o que lhe confere autonomia de até 250 quilômetros. O tempo de recarga total varia entre 2h e 4h, dependendo do tipo e potência da estação de carregamento. O modelo tem ar condicionado e é equipado com dois motores elétricos de 200kW cada, totalizando 400kW, o equivalente a 540cv.

Possui caixa de câmbio automatizada de duas velocidades, o que promete melhor capacidade de vencer aclives, muito menos vibração dos componentes e, consequentemente, melhor desempenho e qualidade no transporte para os passageiros.

O motor fica na parte central, entre o primeiro e o segundo eixos. Isso assegura, segundo a Volvo, melhor distribuição de carga por eixo e viabiliza carrocerias com salão completamente livre para os passageiros, já que todos os componentes elétricos e mecânicos fossem instalados abaixo do piso.

Também estiveram presentes, na apresentação o diretor comercial da Volvo Ônibus; Paulo Arabian; o diretor de eletromobilidade, Andre Selski; o diretor da Volvo Nórdica, Paulo Pisani;o diretor de relações públicas, Alexandre Parker e o chefe de gabinete do prefeito, Francisco Assis.

Informações: Prefeitura de Curitiba

READ MORE - Curitiba vai testar o primeiro biarticulado elétrico Volvo no segundo semestre

Florianópolis atualiza aplicativo de mobilidade urbana

domingo, 26 de maio de 2024

A Empresa 1 apresenta a nova versão do SI.GO, sua plataforma digital de experiência do passageiro, que passa a contar com a funcionalidade sistema de informação ao usuário, feito em parceria com a plataforma de integração Bus2. Agora, os usuários têm acesso a informações em tempo real sobre a lotação dos veículos, previsão de chegada no ponto e no destino, rotas alternativas. O aplicativo foi desenvolvido pensando na acessibilidade para Pessoas com Deficiência (PCDs) e está disponível para Android e iOS. 

Marcionilio Sobrinho, CGO da Empresa 1, enfatiza que “o sistema de informação ao usuário do SI.GO é uma forma de estabelecer um sistema de transporte coletivo mais atrativo e sustentável. A diminuição do uso do transporte coletivo no Brasil é preocupante. Apenas na capital paulista houve uma queda de pelo menos 30% na última década, enquanto a população cresceu pelo menos 3,2% no mesmo período, de acordo com dados da Prefeitura de São Paulo. Essa redução de passageiros no transporte coletivo tem impactos negativos no ecossistema urbano, aumentando o fluxo de veículos e afetando a saúde e o bem-estar da população”, alerta.

A Empresa 1 informa que o SI.GO mantém sua essência, mas agora apresenta uma interface muito mais amigável e funcionalidades inovadoras que proporcionam aos usuários uma experiência completa e satisfatória no transporte público. “Esta versão do aplicativo representa uma evolução cuidadosamente planejada, fruto do diálogo contínuo com operadores e usuários do transporte coletivo”, destaca Sobrinho.

O novo SI.GO também oferece uma interface customizável (white label), permitindo aos operadores de transporte o uso do da identidade do sistema de transporte da operação e aumentar a conexão do transporte com os passageiros. A primeira cidade a receber a atualização do SI.GO é Florianópolis (SC), onde a integração com o app Floripa no Ponto, da operadora da cidade, Consórcio Fênix.

“O acesso às informações do sistema e a praticidade na compra de passagens são pontos importantes para uma boa experiência de uso do transporte coletivo. Ao fornecer informações precisas em tempo real e a facilidade de compra de recarga e ticket unitário no mesmo aplicativo, o Floripa no Ponto se tornou uma ferramenta essencial para facilitar o uso do transporte coletivo em Florianópolis e contribuir para ser uma escolha mais atrativa para moradores e turistas”, comenta Juliana Arantes, do Grupo Gestor do Consórcio Fênix. A integração entre o aplicativo Floripa no Ponto e o SI.GO veio para trazer ao passageiro do transporte coletivo mais comodidade, disponibilizando horário, rota do ônibus e suas alternativas, acompanhamento do veículo em tempo real, avisos online de alterações e desvios de rota, entre outros benefícios.

O SI.GO continua oferecendo todos os serviços anteriores: cadastro e recadastro de usuários com benefício, pagamento da tarifa diretamente pelo celular (ticket eletrônico) e recarga de crédito online, com pagamento via PIX e cartão de crédito, tudo com o robusto sistema de segurança SAM.

“Essa atualização foi pensada e discutida com o apoio dos clientes da Empresa 1, construída coletivamente para levar aos usuários do transporte público tecnologias integradas que contribuam com o avanço da mobilidade urbana e permitam a melhoria da experiência do passageiro, atraindo de volta ao transporte quem não o utilizava mais, fidelizando usuários frequentes e facilitando o uso por passageiros eventuais, fornecendo ao usuário a experiência completa para utilizar o sistema de transporte público com uma interface amigável e mais praticidade. Com esse lançamento, estamos mais próximos de alcançar nossa visão de um sistema de transporte coletivo mais eficiente, acessível e sustentável para todos”, celebra o CGO.

Informações: Technibus

READ MORE - Florianópolis atualiza aplicativo de mobilidade urbana

Em busca da mobilidade verde, cidades investem em ônibus elétricos

sexta-feira, 24 de maio de 2024

O cumprimento das metas de descarbonização dos países passa também pelo esforço das cidades, algumas delas com metas próprias de redução de emissões. Faz parte desses esforços a busca de uma mobilidade urbana mais verde, o que inclui iniciativas de eletrificação da frota. Em algumas capitais do Brasil, a ambição inclui uma frota 100% sustentável já em 2050, embora ainda sejam poucos os municípios com planos concretos de descarbonização. Agora, o segmento se prepara para uma nova fase de estímulo com o programa Mover, que, embora ainda dependa do aval do Congresso, pretende estimular a produção de veículos movidos à eletricidade com a criação de diversos incentivos financeiros e de linhas de financiamento.

O primeiro passo ocorreu recentemente com o anúncio do BNDES de que financiará, com recursos do Fundo Clima e do FAT, a renovação da frota de ônibus em municípios brasileiros. Ao todo, serão investidos R$ 4,5 bilhões para aquisição de 1.034 ônibus elétricos e 1.149 ônibus Euro 6, tecnologia que permite menor volume de emissão. Até agora, já foram selecionados projetos em oito municípios de 5 estados. Por se tratar de projetos novos que ainda serão analisados pelo banco, e por conta das eleições municipais, os desembolsos devem começar no fim deste ano e serão concentrados em 2025. A transição energética e a busca por recursos para reduzir o aquecimento global são algumas das prioridades do Brasil durante sua presidência do G20.

Segundo Luciana Costa, diretora de Infraestrutura, Transição Energética e Mudança Climática do BNDES, as cidades têm se esforçado para adotar ônibus elétricos em sua matriz, mas lembra que há uma série de desafios para o crescimento de uma matriz de transporte mais limpa nos próximos anos. Ela cita aspectos relacionados ao dimensionamento da infraestrutura de recarga para baterias, rede elétrica e limitações de autonomia em itinerários longos. Cita ainda as questões financeiras:

— Os ônibus elétricos são 3,5 vezes mais caros que os movidos a diesel. Há ausência do valor de revenda, além de requisitos envolvendo a governança e saúde financeira para operadores e municípios. Assim, as cidades têm um grande desafio, mas, além do impacto climático, investir em transporte coletivo gera benefícios adicionais relacionados a aspectos sociais, econômicos e ambientais — diz Luciana.

No Rio, VLT já é 100% elétrico

Entre as cidades, começam a emergir projetos em diferentes frentes. No Rio de Janeiro, onde o VLT (sistema de Veículo Leve Sobre Trilhos) já é 100% elétrico, mais da metade dos novos ônibus adquiridos recentemente para o BRT contam baixa redução de emissão de gases poluentes. Em abril, a prefeitura lançou um edital para transporte aquaviário 100% elétrico entre os aeroportos do Galeão e Santos Dumont, em um projeto que vai consumir R$ 106 milhões. Em paralelo, a Prefeitura do Rio é a primeira cidade da América Latina a utilizar fontes limpas e renováveis no mercado livre de energia, para abastecer os prédios da administração municipal. Em nota, a prefeitura disse que as ações fazem parte do Plano de Desenvolvimento Sustentável e Ação Climática da Cidade do Rio para se adequar as metas do Acordo de Paris.

Outras cidades também vem acelerando seus projetos com o apoio de financiamento no BNDES. Para José Luis Gordon, diretor de Desenvolvimento Produtivo, Inovação e Comércio Exterior do BNDES, a eletrificação das frotas de ônibus elétricos é um dos temas prioritários do banco:

— Em 2023, foi aprovada operação de R$ 2,5 bilhões para o município de São Paulo viabilizando que os novos ônibus comprados pelos operadores da concessão sejam veículos elétricos. Há outras ações em andamento, como o financiamento ao primeiro BRT elétrico do Brasil, na região do ABC paulista, além de estudos para inserção de ônibus elétricos nas cidades de Curitiba e Salvador, realizados em parceria com o banco alemão de desenvolvimento KfW, e a estruturação da nova concessão de ônibus da Rede Integrada de Transporte de Curitiba com vistas à eletromobilidade — exemplifica Gordon.

Assim, a cidade de São Paulo já obteve um total de R$ 6 bilhões para viabilizar a aquisição de ônibus elétricos para a modernização da frota em operações de crédito com o Banco Mundial, Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Banco do Brasil, Caixa, além do BNDES. Segundo a prefeitura, a meta de substituição da frota de ônibus da cidade por modelos movidos a energia limpa é de 20% até o fim de 2024. Hoje, dos 12.019 veículos em operação na maior capital do país, 380 veículos são elétricos, dos quais 179 são movidos à bateria e 201 são bondinhos, que contam com dois cabos na parte superior que fornecem energia elétrica. “Os ônibus estão sendo entregues de acordo com a capacidade produtiva dos fabricantes envolvidos na construção de um ônibus elétrico, que envolve chassis, carroceria, baterias e outros elementos”, disse a prefeitura em nota.

Curitiba: 54 ônibus elétricos nas ruas até agosto

Já em Curitiba os primeiros ônibus elétricos começam a circular até agosto deste ano. Nessa primeira aquisição serão 54 veículos, que fazem parte do projeto de eletromobilidade do transporte público da cidade e contam com R$ 380 milhões em investimentos. Segundo Ogeny Pedro Maia Neto, presidente da Urbanização de Curitiba (Urbs), que gerencia do transporte coletivo na capital, o novo modelo de concessão vai contemplar, já na sua origem, a prioridade de redução de emissão de gases do efeito estufa com mudança na matriz energética, o que traz também segurança jurídica. Destaca ainda que os primeiros ônibus elétricos serão carregados nas garagens das empresas de ônibus, mas em uma segunda etapa será criada uma rede de recarga tanto nas garagens como o desenvolvimento de estruturas em pontos estratégicos da cidade.

— A compra dos primeiros ônibus elétricos está alinhada ao compromisso de Curitiba em se tornar neutra em emissões e resiliente aos riscos climáticos até 2050. A meta é que até 2030, 33% da frota de ônibus da capital seja zero emissões, percentual que deve alcançar 100% até 2050. A eletrificação da frota das cidades é um passo importante para tornar as cidades mais sustentáveis. Em 2023, iniciamos os primeiros testes com a tecnologia. Até agora, já foram testados sete veículos elétricos da Eletra, Volvo, Marcopolo e BYD. Até o fim do semestre, devem entrar em teste Volkswagen e Ankai e, no segundo semestre, Mercedes Benz e Higer. O edital de chamamento para testes de ônibus elétricos foi prorrogado até março de 2026 — afirma Neto. 

Informações: O Globo
READ MORE - Em busca da mobilidade verde, cidades investem em ônibus elétricos

Seja Mais Um a Curtir o Blog Meu Transporte

BRT Aricanduva

Ligeirão NORTE-SUL / Curitiba

 
 
 

Ônibus articulados elétricos em Goiânia


Prefeitura de São Paulo anuncia retomada do Complexo Viário que ligará Pirituba à Lapa

Número de passageiros no Metrô de São Paulo cresceu em 2023

Em SP, Apenas 3 em cada 10 domicílios ficam perto de estações de metrô e trem

NOVO BRT RIO


Brasil precisa sair da inércia em relação aos ônibus elétricos

Brasil tem mais de cinco mil vagões de trem sem uso parados em galpões

LIGAÇÃO VIÁRIA PIRITUBA-LAPA


Seja nosso parceiro... Nosso e mail: meutransporte@hotmail.com

Prefeitura do Rio inaugura o Terminal Intermodal Gentileza

‘Abrigo Amigo’ registra 3,5 chamadas por dia em Campinas

Ônibus elétricos e requalificação dos BRTs tornam transporte eficiente e sustentável em Curitiba

Brasil prepara lançamento do primeiro VLT movido a hidrogênio verde

Informativos SPTrans

Nova mobilidade urbana revela o futuro dos deslocamentos

Em SP, Passageiros elogiam Tarifa Zero aos domingos

Porto Alegre terá 12 ônibus elétricos na frota em 2024

Recife: Motoristas mulheres são mais confiáveis no transporte coletivo junto aos usuários

Obras do VLT em Curitiba devem custar cerca de R$ 2,5 bilhões

VLT no terminal Gentileza


Com metrô, Salvador deixou de emitir mais de 45 mil toneladas de CO2 em oito anos

Barcelona dá transporte gratuito para quem deixar de usar carro

Os ônibus elétricos do Recife começaram a circular em junho de 1960