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Rodoviária do Rio terá vigilância por reconhecimento facial

quarta-feira, 26 de junho de 2024

A rodoviária do Rio de Janeiro, por onde passam cerca de 38 mil pessoas diariamente, vai contar com vigilância por reconhecimento facial. O monitoramento é uma parceria entre a Rodoviária do Rio S.A., concessionária que administra o terminal, e a Polícia Militar (PM) do estado.

Imagens geradas em tempo real por 45 câmeras que cobrem todos os espaços da rodoviária serão acompanhadas pelo sistema de reconhecimento da PM. Além de ser uma forma de identificar foragidos da Justiça, o compartilhamento de imagens permitirá o acompanhamento de qualquer movimentação suspeita no terminal.

“Além de localizarmos possíveis foragidos da Justiça, também teremos um monitoramento do espaço da rodoviária, o que nos dará maior celeridade diante de situações complexas, como a que tivemos em março deste ano”, explicou o secretário de Estado de Polícia Militar, coronel Marcelo de Menezes.

O secretário se refere ao caso em que um homem que tentava fugir do Rio sequestrou um ônibus com 16 passageiros e feriu dois com disparos de arma de fogo. A rodoviária precisou ficar fechada quatro horas e meia até o criminoso se render.
A diretora-geral da rodoviária, Roberta Faria, informou que o investimento da concessionária foi um trabalho integrado com a PM. Além do monitoramento por câmeras, a segurança nas instalações é feita por equipes de vigilância patrimonial e policiais militares que ficam em um ponto de atendimento do Batalhão de Policiamento em Áreas Turísticas (Bptur).

De acordo com a porta-voz da empresa, Beatriz Lima, esse número de 45 câmeras é inicial e pode ser aumentado.

Prisões por reconhecimento facial
Implantado no último réveillon, o sistema de reconhecimento facial da PM do Rio ajudou a efetuar 200 prisões. A marca foi atingida na última quinta-feira (20). Essa quantidade representa cerca de 10% de todos os mandados de prisão cumpridos pela PM no estado entre 1º de janeiro a 17 de junho.

Das 200 prisões, quase metade foi cumprimento de mandado por falta de pagamento de pensão alimentícia. Há prisões também de envolvidos em crimes como roubo (38), homicídio (10), feminicídio (3), tráfico de drogas (16), violência doméstica (3), furto (11) e estupro (2).

Sem detectores de metal
O episódio das duas pessoas baleadas no começo do ano chamou a atenção para a falta de detectores de metal na rodoviária. A Rodoviária do Rio S.A. informa que uma decisão do Ministério Público concluiu que há deficiência em relação à regulamentação da lei que determina a obrigatoriedade dos equipamentos, devido à impossibilidade jurídica da sua aplicação. A revista dos passageiros por parte de funcionários, “sem estarem investidos do necessário ‘poder de polícia’, como os nossos vigilantes patrimoniais, violaria direitos constitucionalmente previstos”.

A empresa alega ainda que a operacionalização de um sistema de detectores é complexa, pois trata-se de “transporte terrestre que não vai de ponto a ponto, ou seja, tem paradas antes do destino final”.

O terminal oferece mais de 188 linhas intermunicipais, interestaduais e internacionais operadas por 41 empresas de ônibus. São 75 plataformas com capacidade para operar 234 embarques ou desembarques por hora.

Edição: Graça Adjuto
Informações: Agência Brasil EBC

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Prefeitura de São Paulo implanta 52 km de faixas exclusivas de ônibus e supera previsão do Programa de Metas

A Prefeitura de São Paulo entregou à população 52,66 quilômetros de novas faixas exclusivas desde o início da atual gestão, em 2021, e ultrapassou o índice previsto no Programa de Metas 2021-2024. Com o total de segmentos implantados, o objetivo estabelecido - 50 quilômetros de novas faixas exclusivas - foi superado em 5% em janeiro de 2024, quando foi implantada a faixa da Avenida das Cerejeiras, na Vila Maria, Zona Norte da cidade, com 2,4 quilômetros.   

Entre os meses de janeiro de 2023 e janeiro de 2024 foram implantados 20,52 quilômetros de faixas exclusivas de ônibus em todas as regiões da cidade. E, desde o início da gestão, foram entregues as seguintes extensões, por região: 24,56 quilômetros na Zona Leste; 9,76 na Norte; 9,57 na Sul; 7,21 na Oeste e 1,56 no Centro. Com as novas faixas exclusivas de ônibus criadas desde 2021, a cidade de São Paulo atingiu a marca de 588 quilômetros desse tipo de infraestrutura.  

As faixas exclusivas para coletivos são um importante instrumento que permite a melhora da mobilidade urbana da capital e fazem parte do conjunto de ações da Prefeitura de São Paulo para trazer mais eficiência ao sistema de transporte público, com maior fluidez, redução dos tempos de viagem e regularidade das partidas programadas dos ônibus.   

O transporte coletivo municipal da cidade de São Paulo conta, diariamente, com a operação de cerca de 12 mil ônibus divididos 1,3 mil linhas e com uma média de 7 milhões de embarques de passageiros diariamente, o que caracteriza esse sistema como um dos maiores do mundo.  

Faixas entregues com linhas e passageiros beneficiados em 2023 e 2024: 
Em janeiro de 2023, foi entregue a faixa exclusiva de ônibus na Avenida Faria Lima, Zona Oeste, entre a Avenida Juscelino Kubitschek e Rua Elvira Ferraz, sentido Pinheiros, beneficiando cerca de 7 mil passageiros que utilizam oito linhas no local.  

Duas novas faixas exclusivas foram entregues em fevereiro de 2023, na Rua Jardim Tamoio seguindo por trecho da Avenida Nagib Farah Maluf, em ambos os sentidos, na região do Conjunto Residencial José Bonifácio, na Zona Leste. A estimativa é de que 6,7 mil passageiros sejam beneficiados por dia com os ganhos no tempo de viagem nas oito linhas que passam pelo local.  

Na região do Jabaquara, Zona Sul, foram implantadas, em junho de 2023, faixas exclusivas de ônibus na Avenida Engenheiro Armando Arruda Pereira, em trechos nos sentidos bairro e centro, favorecendo cerca de 13,5 mil passageiros que utilizam as 17 linhas de ônibus.  Ainda em junho, na Mooca, Zona Leste, foi entregue a faixa exclusiva na Avenida Adutora do Rio Claro, entre Rua Lavínia Ribeiro e Rua Juliano Moreira, por onde passam nove linhas.   

No mês de julho, houve a inauguração de mais cinco novas faixas exclusivas para ônibus em diferentes regiões da cidade, facilitando o deslocamento de aproximadamente 77 mil passageiros que usam as 57 linhas que têm itinerário pelas vias. No bairro da Penha, zona leste, foram duas faixas exclusivas: na Rua Henrique de Souza Queirós e na Rua Mário de Castro. Em Sapopemba, zona leste, a implantação ocorreu na Rua Francisco Manuel Beranger. Na Lapa, Zona Oeste, a faixa exclusiva foi entregue na Rua Quirino dos Santos. E no Ipiranga, Zona Sul, houve a entrega de faixas na Avenida Padre Arlindo Vieira em trechos nos sentidos centro e bairro.  

A Vila Maria, na Zona Norte, também recebeu novas faixas exclusivas em julho, em trechos das avenidas Professor Castro Júnior e Conceição, por onde trafegam 13 linhas de ônibus que atendem 19 mil passageiros diariamente. Na mesma região, também foram entregues faixas em ambos os sentidos da Avenida Araritaguaba, atendidas também por 13 linhas, entre as avenidas Guilherme Cotching e Das Cerejeiras. Ainda no mês de julho, entrou em operação a faixa exclusiva na Rua Capitão Avelino Carneiro, na Penha, Zona Leste.  

Em agosto, foi entregue a faixa da Rua Luís Seráphico Júnior, em Santo Amaro, zona sul, beneficiando 11 mil passageiros de 10 linhas de ônibus. No mesmo mês, ainda houve entregas de faixas na zona norte, na Rua Gabriel Piza, em Santana, com trecho atendido por 13 linhas que transportam 20,5 mil passageiros.  

Setembro foram iniciadas as operações de novas faixas exclusivas para coletivos na Avenida Nordestina, na Zona Leste, e na Rua Ribeiro Morais, na Zona Norte, facilitando o deslocamento de aproximadamente 34 mil passageiros. Na Rua Ribeiro de Moraes, na Freguesia do Ó, a faixa opera em trecho do sentido bairro, por onde 14 linhas trafegam. Já a faixa entregue na Av. Nordestina, em São Miguel, opera em trecho do sentido bairro, local em que passam quatro linhas de ônibus.  

O mês de outubro contou com entrega de faixas exclusivas de ônibus na Rua da Passagem Funda, em Guaianases, na Zona Leste; e nas ruas Gabriel Fauré e José Barros Magaldi, ambas no Jardim São Luís, na Zona Sul. Ao todo, 76 mil passageiros que utilizam os coletivos de 21 linhas que trafegam por esses locais passaram a contar com esse benefício.  

Em novembro, foi entregue nova faixa na Avenida Nossa Senhora do Ó, entre a Rua Silvano de Almeida e a Avenida Professor Celestino Bourroul, no Limão, Zona Norte, por onde trafegam 17 linhas de ônibus, facilitando o deslocamento de aproximadamente 20 mil passageiros.  

Em dezembro tiveram início as operações das faixas exclusivas na Rua São Caetano, região central, e na Avenida dos Tajurás, na Cidade Jardim, Zona Oeste, beneficiando cerca de 36 mil passageiros em 19 linhas. No dia 23, entraram em operação as faixas na Avenida Presidente Juscelino Kubitschek, em Pinheiros, e Serra de Bragança, no Tatuapé, atendendo aproximadamente 10 mil passageiros em sete linhas.   

Em 2024, o mês de janeiro contou com a inauguração da faixa da Avenida das Cerejeiras, entre as ruas Kobe e Dr. Edson de Melo, Vila Maria, na Zona Norte, beneficiando cerca de 22,3 mil passageiros com oito linhas.  

As faixas exclusivas foram implantadas pela Prefeitura de São Paulo, por meio das secretarias de Mobilidade e Trânsito (SMT) e Executiva de Transporte e Mobilidade Urbana (SETRAM), da São Paulo Transporte (SPTrans) e da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). Todas as entregas de faixas exclusivas de ônibus foram divulgadas nas ocasiões em que iniciaram sua operação. 

SECOM - Prefeitura da Cidade de São Paulo

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BRT do Rio terá serviço noturno a partir de junho; veja linhas

domingo, 2 de junho de 2024


Na última terça-feira (28/05), o prefeito Eduardo Paes anunciou que o sistema BRT do Rio de Janeiro passará a contar com serviço noturno de ônibus.

Segundo ele, o projeto será implantado nos quatro corredores do BRT (Transbrasil, Transcarioca, Transoeste e Transolímpica) até o fim de junho.

Inicialmente, serão sete linhas – todas paradoras -, com o serviço começando às 20h30 e terminando por volta das 4h40. Confira:

  • Linha 11: Terminal Santa Cruz x Terminal Alvorada (Transoeste) – intervalos de 10 a 30 minutos;
  • Linha 17: Terminal Campo Grande x Terminal Santa Cruz (Transoeste) – intervalos de 30 minutos;
  • Linha 22: Terminal Alvorada x Terminal Jardim Oceânico (Transoeste) – intervalos de 20 a 30 minutos;
  • Linha 38: Galeão x Terminal Alvorada (Transcarioca) – intervalos de 15 a 30 minutos;
  • Linha 51: Terminal Deodoro x Terminal Recreio (Transolímpica) – intervalos de 20 a 30 minutos;
  • Linha 60: Terminal Deodoro x Terminal Gentileza (Transbrasil) – intervalos de 20 a 30 minutos;
  • Linha 80: Terminal Gentileza x Penha (Transbrasil) – intervalos de 20 a 30 minutos.

”Mais dignidade aos trabalhadores que precisam do serviço na madrugada”, destacou Paes em sua postagem no Instagram.

Informações: Diário do Rio

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Tarifa zero: política social ou modismo?

A Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU) produziu um relatório técnico, intitulado Tarifa zero nas cidades do Brasil, disponibilizando dados, informações e análises referentes à adoção dessa medida no transporte público das cidades brasileiras, um movimento que se iniciou na década de 1990 e que foi adotado na cidade de Conchas, no interior do estado de São Paulo, em 1992. Atualmente, existem 124 cidades brasileiras operando suas frotas de ônibus sem o pagamento de tarifas, sendo que 106 cidades (85%) praticam a tarifa zero de forma plena — ou seja, em todos os dias da semana e em todas as linhas de ônibus do município.
Tarifa Zero dobrou o número de usuários em São Caetano

Vale ressaltar que 89 cidades (72% do total) adotaram essa política nos últimos quatro anos, depois do período da pandemia, e que, na maior parte dos casos, são municípios pequenos, com população total inferior a 50 mil habitantes (63%), que conseguem um espaço orçamentário para financiar a totalidade da prestação do serviço de transporte coletivo. As três maiores cidades que adotaram a tarifa zero são Caucaia, no Ceará, com uma população de cerca de 350 mil habitantes, desde setembro de 2021; Luziânia, em Goiás, com 208 mil habitantes, desde novembro de 2023; e Maricá, no Rio de Janeiro, com uma população de 197 mil habitantes, que começou a prática da tarifa zero em 2014, mas ampliou a medida para toda a cidade somente em 2021.
A tarifa zero gera uma situação totalmente nova para os deslocamentos urbanos, principalmente no que se refere às mudanças de hábitos da população, com reflexos no aumento da demanda, bem como na necessidade de acréscimo no número de veículos alocados à operação. Há, ainda, a inevitável elevação dos custos operacionais na prestação dos serviços de transporte e a necessidade de maior aporte de recursos por parte do poder público local — na maioria dos casos, provenientes do orçamento municipal. Aliás, esse é o modelo de financiamento utilizado por quase todas as cidades que adotaram a tarifa zero.

Em algumas cidades em que o transporte público por ônibus é subsidiado de maneira integral, foram criados fundos municipais para garantir as condições financeiras para o custeio e para os investimentos em controle, operação, fiscalização e planejamento dos programas de tarifa zero. Esses fundos têm como fonte de receita dotações orçamentárias, recursos do município e repasses estaduais ou federais, além de arrecadações provenientes de estacionamentos rotativos, multas de trânsito, exploração de espaços publicitários, entre outras atividades.

Na maioria das cidades que adotou a tarifa zero, os recursos necessários comprometem, no máximo, 3% do orçamento anual do município. Em cidades com população superior a 1 milhão de habitantes e com uma frota de centenas de ônibus, o comprometimento do orçamento público pode chegar a 5% ou mais. Já na cidade de São Paulo, com uma população de cerca de 12,5 milhões de habitantes e uma frota operacional de quase 12 mil veículos, de 15 a 20% do orçamento municipal poderão ser comprometidos, sem receitas extraordinárias ou com origem em novas fontes de custeio.

A adoção da tarifa zero é uma política pública, inclusiva e de caráter social, que promove a organização do espaço urbano e a racionalização do uso do sistema viário, principalmente pelo aumento do uso do transporte coletivo. Mas a tarifa zero não garante a prestação de um serviço de qualidade à população. Quando o aumento da oferta de lugares não acompanha o inevitável crescimento da demanda, verifica-se uma superlotação dos veículos e uma perda significativa do nível do serviço.

Em um ano eleitoral, quando alguns candidatos ao cargo de prefeito não medem esforços para prometer o que, depois, não poderá ser cumprido, certamente a tarifa zero não deve ser vista como uma solução para os problemas de transporte das cidades ou proposta por puro modismo.

por Francisco Christovam
Diretor-executivo da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos, vice-presidente da Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado de São Paulo e da Associação Nacional de Transportes Públicos 

Informações: Correio Braziliense
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No Rio, Mais três linhas de ônibus começam a operar nessa segunda-feira

A Secretaria Municipal de Transportes (SMTR) criou três novas linhas de ônibus que entram em operação nesta segunda-feira (3). São elas: 826 (Carobinha - Campo Grande), SV112 (Terminal Gentileza - Alto Gávea, via Elevado Paulo de Frontin) e SP759 (Cesarão - Terminal Deodoro).

Segundo a Prefeitura do Rio, são 170 serviços de ônibus retomados ou criados na cidade, desde o dia 1º de junho de 2022, quando começou a vigorar o acordo judicial firmado entre o Município, os consórcios de ônibus e o Ministério Público Estadual. O plano operacional tem como objetivo regularizar, de forma gradual, o serviço de ônibus para atender todas as regiões da cidade.

Conforme foi estabelecido no acordo judicial, além da receita da tarifa paga pelos passageiros de R$ 4,30, os consórcios recebem um valor adicional pelo serviço efetivamente prestado com base no quilômetro rodado. A prefeitura atesta a quilometragem rodada por meio de GPS.

Plano operacional das linhas:
826 (Carobinha - Campo Grande)

Itinerário:
- Carobinha
- Estrada do Lameirão
- Viaduto de Santíssimo
- Avenida Joaquim Magalhães
- Estação Augusto Vasconcelos
- Estrada da Caroba
- Estação de Campo Grande

De acordo com o planejamento atual, a linha deve cumprir 20 viagens em dias úteis.

SV112 (Terminal Gentileza - Alto Gávea, via Elevado Paulo de Frontin)

Itinerário:
- Terminal Gentileza
- Avenida Francisco Bicalho
- Túnel Rebouças
- Rua Jardim Botânico
- Praça Santos Dumont
- Gávea

De acordo com o planejamento atual, a linha deve cumprir 54 viagens em dias úteis.

SP759 (Cesarão - Terminal Deodoro)
Itinerário:
- Cesarão
- Curral Falso
- Rua Felipe Cardoso
- Estação de Santa Cruz
- Avenida Padre Guilherme Decaminada
- Avenida Brasil
- Jardim Palmares
- Vila Kennedy
- Batan
- Terminal Deodoro

De acordo com o planejamento atual, a linha deve cumprir 40 viagens em dias úteis.

Informações: O Dia

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Terminal do Tatuquara completa três anos integrando a região Sul de Curitiba

O Terminal Tatuquara, o mais novo de Curitiba, comemorou três anos integrado ao cotidiano da população da região Sul da capital.

Localizado ao lado da Rua da Cidadania da regional (Rua Olivardo Konoroski Bueno, 700), o espaço é o 22º terminal da cidade, e foi inaugurado em 29 de maio de 2021 pelo prefeito Rafael Greca.

Atualmente, o terminal conta com oito linhas, e é utilizado por cerca de 34 mil passageiros por dia, tornando-se referência em modernidade e mobilidade na região Sul da cidade.

O morador Eduardo Mafra, de 18 anos, conta como a construção do terminal melhorou o seu dia a dia. “Eu já utilizava os ônibus da região antes de construírem o terminal, e agora ficou tudo mais fácil. É bem mais tranquilo fazer os trajetos e, principalmente, mais seguro”, relata o jovem, usuário das linhas 650-Sta Rita/Pinheirinho e 684-Rio Bonito.

O Terminal do Tatuquara é administrado pela Prefeitura de Curitiba, por meio da Urbanização de Curitiba (Urbs), e atende principalmente a população dos bairros Campo do Santana, Caximba e Tatuquara. "O terminal Tatuquara melhorou a vida da população, trouxe praticidade e reduziu o tempo de deslocamento", diz Ogeny Pedro Maia Neto, presidente da Urbs.

Economia de tempo
Esse é o caso de Cíntia Alexandrina, de 36 anos, usuária da linha 617-Jardim Ludovica. “Todo dia eu levo meu filho na escola, desço aqui e já consigo ir direto para casa. Esse é um trajeto que já faço há muitos anos, e agora está bem mais rápido. Eu economizo, pelo menos, 20 minutos”, conta Cíntia.

Ela também elogia o ambiente e a estrutura do espaço. “É bem tranquilo aqui, e tudo costuma funcionar muito bem. Não há comparação com a época em que o terminal não existia”, diz.

Já a moradora Solange Toledo, de 59 anos, não utiliza o terminal com frequência, mas elogia a experiência e a possibilidade de trocar de linha sem pagar outra passagem.

“Eu não passo muito aqui, geralmente é para visitar uma amiga. Eu já tinha feito esse trajeto antes de construírem o terminal, e melhorou agora, já que eu uso mais de um ônibus para chegar lá”, afirma Solange.

Integração
Um dos principais benefícios do terminal é a integração temporal, via cartão-transporte da Urbs, entre todas as linhas do terminal com a Rua da Cidadania do Tatuquara, permitindo que os usuários utilizem os serviços da Prefeitura sem pagar nova tarifa.

Após validar o cartão no terminal, o usuário terá dez minutos para validar novamente o cartão no validador da Rua da Cidadania, e poderá retornar ao terminal no prazo duas horas.

Linhas de ônibus do terminal
617-Jardim Ludovica
619-Sta Rita/CIC
650-Sta Rita/Pinheirinho
680-Rurbana
681-Dalagassa
684-Rio Bonito
685-Rio Bonito/CIC
773-Vizinhança/Sta Rit

Informações: URBS

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Transporte público de Porto Alegre retoma a operação em novas áreas após liberação de trechos

quarta-feira, 29 de maio de 2024

A Secretaria de Mobilidade Urbana  (SMMU) e Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) informam ampliação no transporte público a partir desta quarta-feira, 29. Com a liberação de mais trechos de vias públicas que haviam sido inundadas durante as enchentes, haverá o retorno da operação da linha 704 - Humaitá, para atender a parte já acessível do bairro. 

A linha 704 vai operar em tabela especial, com intervalo de 20 minutos entre as viagens, com trajeto entre o Terminal Conceição (abaixo da elevada da Conceição) via avenida Farrapos, avenida A.J. Renner até a avenida Amynthas Jacques de Moraes, onde vai operar o terminal bairro. O retorno em direção ao Centro percorre a avenida A.J. Renner e avenida Farrapos até o Terminal Conceição.

As linhas transversais T1, T2, T2A, T5, T7, que já operam com 100% da oferta de viagens, voltam a cumprir o itinerário original em todo o percurso. As linhas T3, T8 e T12 passam a atender o Terminal Cairu, na avenida Farrapos, enquanto a T5 e a T11 passam a operar um terminal temporário na Farrapos, sentido Centro-bairro, entre a avenida Pernambuco e a rua Prof. Sarmento Barata.

O transporte coletivo de Porto Alegre opera com uma oferta de 90% dos dias úteis desde quinta-feira, 23, para atender uma demanda de 49% do volume de passageiros de um dia normal, registrada no início desta semana. No entanto, o comprometimento das vias públicas em boa parte da cidade impactada pela enchente ainda reflete na regularidade da operação.

“É preciso entender que temos a circulação de muitos veículos de ajuda humanitária nos corredores e faixas exclusivas de ônibus para dar agilidade ao atendimento emergencial, e que as linhas ainda fazem desvios por vias sem priorização do transporte coletivo. Por isso é importante consultar a localização dos ônibus e os alertas no aplicativo Cittamobi”, destaca o secretário de Mobilidade Urbana, Adão de Castro Júnior. 

Todas as notificações sobre as linhas, rotas alteradas e a localização dos ônibus em tempo real, com GPS em 100% da frota, estão atualizadas no aplicativo Cittamobi, disponível para smartphones iOS e Android.

No feriado de Corpus Christi, na quinta-feira, 30, o atendimento será com tabela de feriado e, nos demais dias, a oferta será normal de dias úteis na sexta-feira e de sábado e domingo no final de semana. 

A Secretaria de Mobilidade Urbana  e a EPTC realizam uma análise diária da operação para reforçar as linhas que apresentam maior demanda e assim adequar às necessidades dos usuários. 

Devido ao comprometimento da malha viária nas áreas ainda impactadas com o alagamento, sobretudo nas regiões mais afetadas como os bairros Anchieta, Centro, Humaitá e 4º Distrito, muitas linhas ainda sofrem desvios e mudanças nos terminais de acordo com os eixos de deslocamento.

Alterações nos terminais:

Consórcio MOB - Zona Norte - ônibus azul

• Linhas do Terminal CPC (Eixo Farrapos), como a 704, e linhas do Terminal Parobé (Eixo Sertório) foram deslocadas para o Terminal Conceição (abaixo da elevada da Conceição);

• Linhas B25 - A. Feijó / Humaitá e B55 - Protásio / Humaitá – atendimento até avenida Amynthas Jacques de Moraes e retorna para a Farrapos no sentido bairro-Centro (BC) até rua Quintino Bandeira, retorna para a avenidaFarrapos (CB) até Terminal Cairu e segue itinerário normal;

• Linhas 637.2 - Chácara das Pedras Via IAPI e 520.3 - Triângulo 24 de Outubro Auxiliadora com terminal na Praça Dom Feliciano;

• Linha 525 - Rio Branco / Anita / Iguatemi com terminal na rua Sarmento Leite (UFRGS Campus Centro) e retornam ao bairro via Paulo Gama e Osvaldo Aranha;

Consórcio Mais/Via Leste - Zona Leste - ônibus verde

• Terminais Borges de Medeiros e Salgado Filho operam normalmente;

• Linhas do Terminal Parobé via avenida Osvaldo Aranha, com terminal na rua Sarmento Leite (UFRGS Campus Centro) e retornam ao bairro via Paulo Gama e Osvaldo Aranha; exceto linha 492 Petrópolis/Sesc com terminal junto à Câmara de Vereadores, na avenida Loureiro da Silva;

• Linha 671 - Carlos Gomes / Salso - Terminal na praça Dom Feliciano fazendo o itinerário: BC - itinerário normal, Cristóvão Colombo, Garibaldi, Alberto Bins, Coronel Vicente, Independência à direita, Annes Dias (terminal junto com a linha 637). CB -  Independência, Praça, Júlio de Castilhos, Ramiro Barcelos, Cristóvão Colombo e segue itinerário normal;

Terminais Viva Sul - Zona Sul - ônibus vermelho

• Terminais Borges de Medeiros e Salgado Filho operam normalmente; 

• Linhas Terminal Uruguai e Linhas 110 - Restinga Nova Via Tristeza, 111 - Restinga Velha (Tristeza), 111.2 - Hípica / Tristeza com terminal junto à Câmara de Vereadores, na avenida Loureiro da Silva;

• Linha 280 - Otto/HPS com terminal na rua Sarmento Leite (UFRGS Campus Centro) e retornam ao bairro via Paulo Gama e Osvaldo Aranha;

Terminais Carris - Linhas Transversais e Campus - ônibus amarelo

Terminais Centro 

• Linhas 343 - Campus / Ipiranga e 353 - Ipiranga / PUC / UFRGS com terminal na rua Sarmento Leite (UFRGS Campus Centro) e retornam ao bairro via Paulo Gama e Osvaldo Aranha;

Terminais Sul

• T1 - Terminal Câmara de Vereadores (voltou ao normal);

• T2, T2A, T5, T7 - Terminal Peri Machado (voltou ao normal);

Terminais Norte

• T2 e T2A - Estação Farrapos (volta ao normal 29/5)

• T3, T8 e T12 – Terminal Cairu (a partir de 29/5);

• T5 e T11 - avenida Farrapos entre Pernambuco e Sarmento Barata (a partir de 29/5).

Informações: Prefeitura de Porto Alegre

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Rodoviária de Curitiba prevê 42 mil embarques e desembarques para o feriado de Corpus Christi

terça-feira, 28 de maio de 2024

A Rodoviária de Curitiba prevê 42 mil embarques e desembarques para o feriado de Corpus Christi. A previsão é de um aumento de 5% em relação ao mesmo período do ano passado.  Ao todo, 669 ônibus devem deixar a capital a partir desta quarta-feira (29/5) e quinta-feira (30/5). Nem mesmo o frio promete espantar os passageiros que querem aproveitar o último feriado prolongado do primeiro semestre.

O Interior do Paraná é o destino mais procurado, com 45% dos embarques, seguido por Santa Catarina (20%), Litoral do Paraná (15%), São Paulo (12%), Rio Grande do Sul (3%), Rio de Janeiro (2%) e e outros (3%).

Desembarques
Haverá reforço para o atendimento com operações de agentes de trânsito nas áreas internas, bem como nos acessos ao terminal rodoviário, aumento no efetivo da Guarda Municipal, principalmente nas entradas do terminal, e fiscalização de táxi.

As linhas de ônibus do transporte coletivo que levam à Rodoviária terão veículos de reserva, caso a fiscalização julgue ser necessário colocar em circulação mais veículos para a população chegar e deixar o local.

Informações: URBS

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PAC das Seleções prevê a compra de 2.549 ônibus elétricos e 2.782 a diesel, com motorização Euro 6

Do valor destinado pelo governo federal ao novo PAC, Programa de Aceleração do Crescimento, R$ 10,6 bilhões foram dedicados à compra de ônibus e veículos sobre trilhos, dentro do PAC Seleções, com verbas reservadas para prefeituras de diversas cidades. Segundo o edital o valor engloba 2 mil 549 ônibus elétricos e 2 mil 782 a diesel, com motorização Euro 6. E todos eles terão que ser produzidos no Brasil.

O volume surpreendeu a Anfavea: os 5,3 mil chassis a mais não estavam nas projeções da entidade para o ano, segundo o vice-presidente Marco Saltini. No início do ano o volume estimado era de 25 mil unidades vendidas, alta de 22,1% sobre o ano passado. Segundo Saltini o que for produzido e entregue em 2024 será adicional:

“O importante é que este volume será direcionado para a produção local, ainda que nem todas as fabricantes já estejam produzindo ônibus elétrico no País”.

Mercedes-Benz, Marcopolo, Eletra e BYD são fabricantes nacionais e no segundo semestre a Volkswagen Caminhões e Ônibus lançará o seu chassi elétrico.
Rubens Bisi, presidente da Fabus, que representa as fabricantes de carrocerias de ônibus, afirmou que já esperava o anúncio de uma compra grande por meio do PAC e que os elétricos importados estão de fora:

“O que existe acordado com o governo é que quando envolve dinheiro público do PAC tem que seguir as regras do BNDES, que prevê 20% de conteúdo local mínimo para os ônibus elétricos para que possam receber financiamentos do banco”. 

Bisi ressaltou que um ônibus 100% importado não poderá ser financiado pelas prefeituras e revelou que já existem conversas para elevar este porcentual mínimo para 40% antes de 2027, para incentivar ainda mais o desenvolvimento da indústria local.

A grande questão é quantos destes veículos serão produzidos e entregues. De acordo com Saltini e Bisi ainda existe a necessidade de o governo divulgar quais serão as características dos veículos elegíveis para o programa, assim como as formas de financiamento. O presidente da Fabus disse que o prazo já está apertado:

“Se tudo já estivesse pronto conseguiríamos entregar ainda em 2024. Como as regras ainda não foram definidas, assim como as características dos veículos, será necessário correr contra o tempo para atender o máximo da demanda ainda este ano”.

Se o prazo está apertado pois as regras ainda não foram todas definidas existem pontos de atenção. Um deles está relacionado com os fornecedores instalados no Rio Grande do Sul, que foram afetados pelas fortes chuvas que atingiram a região. Eles poderão ter dificuldades para produzir e entregar todos os componentes necessários para atender à demanda do PAC.

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Outro ponto de atenção, também levantado pelo vice-presidente da Anfavea, é a infraestrutura necessária para carregar todos esses veículos elétricos nas garagens das empresas de transporte: 

“Este é um ponto que me preocupa bastante, porque muito se fala sobre comprar veículos elétricos mas ninguém diz nada sobre como será o desenvolvimento da infraestrutura de recarga. Temos o exemplo da Colômbia, que desenvolveu toda a infraestrutura para atender a este tipo de veículo”.

O modelo de operação também aguarda a definição das regras, pois ainda não se sabe se as prefeituras comprarão os veículos, assumirão os financiamentos e emprestarão para os operadores por meio de comodatos, ou se haverá outro modelo de negócio, como o repasse do financiamento para os operadores locais.

Informações: AutoData
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