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No Recife, Projeto que previa dar navegabilidade ao Rio Capibaribe se encontra abandonado

domingo, 3 de abril de 2022

Onde deveria haver estações fluviais, balsas pichadas. No local em que passageiros estariam embarcando para chegar mais rápido ao trabalho ou na volta para casa, matagal. Bastar passar por um dos pontos onde deveriam existir plataformas de embarque e desembarque no Capibaribe para perceber que o projeto Rios da Gente foi interrompido.


O objetivo do Rios da Gente, lançado em 2012, era “aproveitar a calha do Rio Capibaribe para a implantação de um sistema integrado de transporte de passageiros que utilize embarcações adequadas ao transporte de massa através de estações de embarque e desembarque de passageiros”, de acordo com o material de divulgação do projeto.

A Segunda Câmara do TCE julgou irregular o objeto de duas Auditorias Especiais realizadas na antiga Secretaria das Cidades de Pernambuco (Secid), atual Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh), correspondentes ao exercício financeiro de 2012. Sob relatoria da conselheira Teresa Duere, os processos analisaram falhas relacionadas ao projeto de navegabilidade do Rio Capibaribe, do Governo do Estado.

Denominado Rios da Gente, o projeto foi iniciado em 2013, com valor estimado em R$ 190.021.785,64, tendo R$ 185 milhões de repasse da União e R$ 4.382.963 de contrapartida estadual. Com o objetivo de desafogar o trânsito do Recife, a conclusão das obras foi prometida para a Copa de 2014, mas estão paralisadas mesmo após gastos de R$ 81.826.738,94 (43% do total).

O TCE instaurou dois processos de Auditoria Especial para acompanhamento das obras de implantação dos corredores de transporte fluvial.

O primeiro (nº 1302624-0) acompanhou a execução das obras de construção de sete estações fluviais: BR-101, Santana, Torre, Derby, Recife, Rua do Sol e Tacaruna, além do galpão de manutenção e da sinalização náutica. O segundo (nº 1208807-9) teve por objeto o acompanhamento das obras de dragagem do rio no trecho de implantação da hidrovia e seu gerenciamento.
Onde deveria haver estações fluviais, balsas pichadas.


Subsidiado pelo Núcleo de Engenharia do TCE-PE, o Tribunal de Contas da União (TCU) deu início, em outubro, a um processo de Tomada de Contas Especial, por meio do Acórdão nº 11.337/2020, para apreciar os indícios de gestão irregular e a paralisação das obras. A atuação do TCU no caso se deve ao envolvimento de recursos federais do extinto Ministério das Cidades, atual Ministério do Desenvolvimento Regional, transferidos ao Estado de Pernambuco por meio da Caixa Econômica Federal.

ESTAÇÕES - No processo nº 1302624-0, que acompanhou as obras de implantação das estações, consta que, em 27 de março de 2013, foi realizada a concorrência nº 001/2013-CPL, resultando na contratação do consórcio Brasília – ETC Projeto Rios. No contrato, foi estabelecido um investimento no valor de R$ 94.193.682,38, com prazo de oito meses para a conclusão do trabalho.

Já nesse primeiro momento, o TCE expediu um alerta ao titular da Secretaria das Cidades, à época. Danilo Jorge de Barros Cabral, apontando a exiguidade do prazo de execução estabelecido, pois um tempo de execução tão curto teria efeitos no custo da obra. O gestor, no entanto, decidiu manter o prazo.

Em abril de 2016, após ter seu pedido de rescisão contratual negado pela Secretaria das Cidades, o consórcio Brasília - ETC Projeto Rios abandonou as obras, entregando todos os canteiros de obras e os materiais à Secid.

No voto, a conselheira Teresa Duere argumenta que, “diante dos problemas enfrentados na execução da obra que configuram hipóteses de rescisão contratual, e face à negativa da Secid de rescisão amigável do contrato, cabia ao consórcio, em lugar de abandonar as obras, socorrer-se da via judicial, tendo em vista que a Lei nº 8.666/93 não possibilita a rescisão unilateral por parte do contratado e que o abandono da obra configura ato passível de aplicação da multa”.

“As consequências da decisão de iniciar as obras sem assinatura de Termo de Compromisso, sem a aprovação dos projetos e sem a liberação dos recursos pela Caixa foram (e ainda são) sérias, pois isso ocasionou atrasos e paralisação das obras, já que o consórcio construtor, sem receber por serviços executados, paralisou-os e depois abandonou o contrato. A paralisação interferiu na liberação dos recursos da União, que terminou por suspender os repasses das verbas para o empreendimento, situação que permanece até os dias atuais. Ademais, existe a possibilidade de o Estado de Pernambuco ter de vir a restituir todos os recursos federais recebidos, caso o TCU assim venha a decidir no processo instaurado para analisar o projeto”, diz o voto.

Em julho de 2017 a Secretaria celebrou novo contrato com o consórcio ATP/Projetec para elaboração de projetos de requalificação de três estações fluviais (Santana, Derby e BR-101), praça Otávio de Freitas, estação de transbordo e galpão de manutenção. Apesar das poucas atividades existentes nas frentes de serviço a gerenciar e fiscalizar, o consórcio emitiu medições contendo quantitativo de equipe de fiscalização como se o desenvolvimento da obra estivesse regular, com equipe completa de engenheiros. Ao final dos contratos, os pagamentos totalizaram R$ 1.196.354,43 (77,02% do valor contratual).

Em outubro de 2017, também foi realizado o Estudo de Viabilidade do Sistema de Transporte Público Fluvial de Passageiros pelo Rio Capibaribe, elaborado pela Fundação Getúlio Vargas, contratada pelo valor de R$ 2,8 milhões.

A auditoria do TCE apurou, também, um excesso de R$ 428.935,51 nos gastos de dez medições efetuadas pelo consórcio ATP/Projetec e pagas pela Secid, à medida em que os boletins possuíam quantitativos de equipe de fiscalização superiores aos efetivamente necessários para gerenciar a obra paralisada. O consórcio ATP/Projetec apresentou, ainda, relatórios de acompanhamento de obras sem especificações exigidas no contrato.

Em sua decisão, aprovada pela maioria dos votos da Segunda Câmara do TCE, a relatora imputou um débito no valor de R$ 271.086,85, a ser ressarcido solidariamente pelo ex-secretário das Cidades, Danilo Cabral, pelo ex-secretário executivo de Projetos Especiais José de Anchieta Gomes Patriota e pelas empresas ATP Engenharia e Projetec (atual TPF Engenharia).

O gerente de Obras, Sílvio Roberto Caldas Bompastor, e as empresas ATP e Projetec deverão ressarcir o débito conjunto de R$ 134.596,44.

Por fim, um débito no valor de R$ 23.252,22 foi imputado solidariamente ao gerente geral de Obras, Alexandre Chacon Cavalcanti, ao ex-secretário executivo de Projetos Especiais Ruy do Rego Barros Rocha e, também, às empresas ATP e Projetec.

DRAGAGEM - O segundo processo (nº 1208807-9) é referente a uma Auditoria Especial que teve como objetivo acompanhar a execução das obras de dragagem de manutenção e recomposição da calha natural do Rio Capibaribe para implantação de hidrovia, parte integrante do Projeto Rios da Gente. Assim como no primeiro processo, a execução dos serviços foi iniciada sem que estivessem assegurados todos os recursos necessários para isso, já que o Termo de Compromisso com a União ainda não havia sido celebrado.

Conforme informações da equipe técnica do Tribunal, em novembro de 2012, a antiga Secretaria das Cidades celebrou o contrato nº 47/2012 com o consórcio ETC/Brasília Guaíba para a realização da dragagem. No entanto, a obra só pôde ser iniciada em abril de 2013, pois não reunia todas as licenças ambientais necessárias quando a contratação aconteceu. O consórcio recebeu, até o momento, R$ 74.856.843,28, sendo R$ 46.442.639,68 oriundos do Tesouro Federal e R$ 28.414.203,60 de recursos estaduais.

O prazo inicial de execução da obra era de 21 meses. Foi reduzido para 17 meses e, posteriormente, prorrogado por mais 244 dias. Por fim, o prazo foi prorrogado por mais 12 meses, com data de término fixada em novembro de 2015. Os serviços, todavia, encontram-se paralisados atualmente, e o empreendimento está abandonado e incompleto, sem transporte de passageiros.

Durante os primeiros nove meses, havia somente um servidor designado para fiscalizar toda a obra. O então secretário, Danilo Cabral, chegou a ser alertado pelo TCE sobre a deficiência de fiscalização em um projeto de tal porte.

Apenas em setembro de 2013, a Secretaria celebrou um contrato com o consórcio ATP/Ecoplan, para o gerenciamento e a fiscalização da execução da dragagem.

Até agora, os pagamentos ao consórcio totalizaram R$ 1.819.532,43, sendo R$ 1.581.225,46 provenientes da União e R$ 238.306,97 do Estado. Apesar disso, o relatório de auditoria apontou que as medições apresentadas pela ATP/Ecoplan não condizem com as exigências mínimas da contratação, a exemplo do Plano de Trabalho Global, Relatórios Mensais de Acompanhamento, Projeto “As Built” e Relatório Final de Encerramento do Contrato. A equipe técnica do TCE calcula um total de despesa indevida de R$ 52.573,09 nesses trabalhos.

Outra irregularidade apontada pelo voto foi o fato de que, antes mesmo do início da execução dos serviços de dragagem, foram efetuadas alterações contratuais substanciais que deformaram o Termo de Referência e as condições licitadas.

A mudança de metodologia na execução da dragagem, decorrente de uma proposta apresentada pelo consórcio executor ao iniciar os serviços, foi aceita pela Secretaria das Cidades sem a realização de uma análise técnica devidamente fundamentada, requisito fundamental para a licitação e as exigências de habilitação estabelecidas no edital do certame.

Levando em consideração o parecer do procurador do Ministério Público de Contas, Cristiano Pimentel, a relatora afirmou que a conduta de iniciar a execução da dragagem do Rio Capibaribe, mesmo com conhecimento de todos os problemas existentes e suas consequências, contraria os princípios da legalidade, da eficiência e da economicidade, previstos na Constituição Federal. Sendo assim, imputou débito solidário de R$ 52.573,09 ao ex-secretário Danilo Cabral e às empresas ATP Engenharia e Ecoplan.

DECISÕES - A conselheira Teresa Duere determinou o envio de cópias das deliberações ao ministro do TCU, André Luiz de Carvalho, relator do processo TCU 008.664/2016-1, à Procuradoria da República e ao Ministério Público de Contas, para que remeta ao Ministério Público Estadual, em virtude da existência de dano causado à Fazenda Estadual.

Os votos da relatora venceram por maioria. Os interessados ainda podem recorrer das decisões.

Informações: Tribunal de Contas do Estado

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Tarifa das barcas do RJ terão reajuste a partir desta quinta-feira

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

As tarifas das linhas sociais e da linha seletiva das barcas serão reajustadas a partir desta quinta-feira (12). O valor da tarifa social passa de R$ 4,80 para R$ 5. Na tarifa da linha seletiva de Charitas, o reajuste será de R$ 13 para R$ 13,90.

Para os usuários que utilizam o Bilhete Único (80% dos passageiros do sistema), que hoje pagam R$ 3,10, a tarifa será reajustada para R$3,50. O reajuste é previsto em contrato e aprovado pela agência reguladora.

Informações: G1 Rio

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Capital paulista terá transporte hidroviário em 2015

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, sancionou em julho, a Lei nº 10.060/14  que viabiliza o transporte hidroviário em São Paulo. A iniciativa prevê a implementação de transporte de passageiros na represa de Guarapiranga e Billings. Os rios Pinheiros e Tietê também serão incluídos ao sistema.

De acordo com o autor do projeto que virou lei, o vereador Ricardo Nunes (PMDB), a ideia de utilizar as águas como meio de transporte surgiu dos problemas enfrentados por bairros da zona sul e das capacidades da bacia hidrográfica de São Paulo. 

Para o vereador, o uso de barcas traria diversos benefícios, além da redução do tempo das viagens: economia de recursos, devido ao fato de as vias já existirem, menor impacto ambiental, uma vez que as barcas consomem 1/3 do diesel gasto por ônibus, e melhoria do trânsito, já que os passageiros teriam mais uma opção de transporte.

A lei deve entrar em vigor no  início de 2015.   Para isso, serão construídos portos, inicialmente nas represas Guarapiranga e Billings.  A prefeitura solicitou a inclusão da conexão ao bilhete único. Com a medida, será permitido aos passageiros fazer ligação ao sistema de ônibus e às redes de CPTM e Metrô.

 Plano Diretor

Além da Lei nº 10.060/14, o transporte hidroviário foi incluído no projeto do Plano Diretor como um componente do sistema de mobilidade, ao lado do sistema viário, da circulação de pedestres, do transporte coletivo público, do transporte coletivo privado e do sistema cicloviário.

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Transporte hidroviário em São Paulo é uma alternativa viável, afirmam especialistas

domingo, 6 de julho de 2014

Especialistas em mobilidade urbana consideram uma boa alternativa para o transporte de passageiros em São Paulo, a proposta de instituir um sistema de transporte hidroviário utilizando as represas Billings e Guarapiranga e os rios Tietê e Pinheiros. O projeto, de autoria do vereador Ricardo Nunes (PMDB), foi sancionado pelo prefeito Fernando Haddad (PT) no último dia 10, e estabelece diretrizes para o modal na cidade. A expectativa de Nunes é que o transporte reduza a lotação dos ônibus e contribua para redução dos congestionamentos em vias saturadas da periferia da capital.

Para o especialista em mobilidade urbana Marco Nordi, a proposta é viável, sobretudo se for utilizada para ampliar as alternativas de locomoção dos moradores do extremo sul da cidade. “Esse modal é utilizado, por exemplo em Nova Iorque, e é muito viável como alternativa de transporte”, afirmou. Ele ressalta, porém, que as hidrovias não podem ser encaradas como solução. “Elas podem carregar uma parte da demanda, mas a priorização do transporte coletivo sobre trilhos e pneus não pode ser descartada.”

A ideia é que as primeiras linhas sejam estabelecidas nas represas Guarapiranga – ligando a região do Jardim Ângela, mais próxima da represa, com a estação de trem da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e o terminal de ônibus de Santo Amaro – e Billings, vindo da região dos bairros de Cantinho do Céu, Cocaia e Ilha do Bororé, passando por Santo Amaro e seguindo o rio Pinheiros até a estação Pinheiros da linha 4-Amarela do Metrô paulista.

Nesses roteiros, o sistema hidroviário pode contribuir para redução do tráfego nas avenidas Dona Belmira Marin e Senador Teotônio Vilela, na região do Grajaú, e Guarapiranga e M'Boi Mirim, na região do Jardim Ângela, todas na zona sul da capital. Estas vias são praticamente os únicos caminhos para o deslocamento diário de cerca de 2 milhões de pessoas.

Para o autor da proposta, o benefício para a população em tempo de viagem será o principal diferencial. “Uma viagem do Jardim Vera Cruz a Santo Amaro, que hoje leva até uma hora e meia, seria cumprido em apenas dez, 11 minutos pela represa”, afirmou Nunes. O projeto foi elaborado em parceria com o grupo de estudos Metrópole Fluvial, da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP)

O vereador defende que o projeto seja realizado por meio de uma parceria público-privada, como já ocorre no Rio de Janeiro. A CCR Barcas – do grupo Camargo Corrêa – transporta em rios cariocas 110 mil pessoas por dia, com tarifas que variam de R$ 3,10, com Bilhete Único, a R$ 4,80, sem o cartão. “O privado faria o investimento em plataformas e veículos. O custo é inferior ao do ônibus, pois não tem consumo de pneus e o gasto de diesel é cerca de um terço menor.”

O sistema deverá ser composto por veículos do tipo overcraft – que se apoiam em um colchão de ar e são capazes de se deslocar sobre a água e de atravessar diversos tipos de solo – com capacidade para até 200 passageiros. A proposta é que sejam veículos fechados e com ar-condicionado. O projeto prevê que o sistema seja integrado com Bilhete Único, permitindo uma nova integração com os demais modais de transporte da capital.

Para o engenheiro de transportes Horácio Figueira, trazer os moradores do extremo sul da capital para terminais de ônibus e estações de trem ajudaria a reduzir a sobrecarga dos ônibus, além de possibilitar viagens mais rápidas. “Porém, é preciso elaborar um bom estudo de demanda para garantir eficiência no sistema”, pondera.

O engenheiro ressalta que a integração do sistema é fundamental, do contrário serviria somente para levar as pessoas de uma margem a outra, sem contribuir para a melhoria no deslocamento pela cidade. Figueira não vislumbra a possibilidade de o serviço não ser tarifado, por exemplo. “Ainda que não exija investimentos em vias, serão necessárias plataformas de embarque e desembarque, veículos, atracadouros, passarelas. A iniciativa é boa, mas tem custos”, avalia.

O projeto sancionado estabelece apenas as diretrizes do sistema. A regulamentação e os estudos de demanda e trajetos não têm previsão para ser iniciados.

O modal hidroviário como parte do sistema de transportes está proposto no projeto de revisão do Plano Diretor Estratégico da cidade de São Paulo (Projeto de Lei 688/2013), em tramitação na Câmara Municipal. A medida é uma inovação e pode ser fundamental para que o projeto de transporte pelos rios e represas não seja abandonado após sua sanção.

por Rodrigo Gomes
Informações: Rede Brasil Atual

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Transporte fluvial do Recife tem obras lentas e não atende à demanda

sexta-feira, 25 de abril de 2014

Barcos sobre o Rio Capibaribe como uma das alternativas oferecidas pelo transporte público são o desejo de boa parte dos usuários de ônibus, metrô e bicicleta. Pelo projeto apresentado pela Secretaria das Cidades, serão dois corredores para o transporte fluvial: o Oeste, que sai da BR até o Centro do Recife, percorrendo 11 quilômetros e cinco estações de passageiros; e o Norte, da Avenida Guararapes, também no Centro, até a Escola de Aprendizes de Marinheiros, em Olinda, com duas estações e três quilômetros. O plano foi mostrado na quarta reportagem da série sobre mobilidade no Grande Recife, exibida nesta quinta (25) pelo Bom Dia Pernambuco. 

As estações de embarque e desembarque de passageiros foram projetadas com estacionamento, que pode ter de 12 a 50 vagas para carros. O projeto prevê que elas fiquem perto de pontos de ônibus e bicicletas para que o passageiro combine os meios de transporte. A tarifa deve ser a mesma do sistema de transporte dos passageiros, como numa integração. No total, serão 14 barcos, com capacidade para 86 ocupantes. O corredor de navegação terá 3 metros de profundidade e 35 metros de largura.

Apesar de soar animadora, a proposta não consegue dar conta da demanda, como afirma o professor de engenharia civil, estradas e transporte da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Maurício Pina. “É uma alternativa que nós aprovamos, consideramos interessante, mas, pela própria demanda esperada, 10 mil passageiros por dia, tá muito longe de ser uma solução para o problema de mobilidade do Recife que, só pelo sistema de ônibus, movimenta dois milhões de passageiros por dia”, diz.

As obras são feitas lentamente. A dragagem no lado oeste do rio começou há um ano e ainda não foi concluída. Ainda não há previsão de quando começam as obras do lado norte. A construção das estações foi anunciada, mas somente a do Derby tem obra. A justificativa da Secretaria das Cidades é que o estado gastou todo o dinheiro que tinha para o programa e o Governo Federal ainda não analisou o projeto. Mesmo com a falta de recursos, o cronograma prevê que a conclusão das estações, dragagem e da garagem de manutenção dos barcos seja feita ainda neste ano.
“[A expectativa do governo] é no decorrer do ano de 2014 concluir todo o processo de dragagem e concluir também toda a construção das sete estações, bem como a garagem de manutenção das embarcações. E [...] também fazer a licitação, ou seja, contratar o operador que vai atuar em nome do estado para comprar as embarcações que o estado determinar e fazer a operação do sistema”, afirma o secretário das Cidades, Danilo Cabral.

Bicicletas no Recife
Como meio de transporte alternativo, as bikes têm conquistado cada vez mais o recifense. Junto com a popularização cresceu também a discussão sobre a segurança no trânsito. O entregador Adelson Silva usa a magrela todos os dias para trabalhar. Ele garante que é preciso ter experiência e cuidado ao se arriscar diariamente, já que a cidade não foi projetada para o uso desse transporte. “É bom a gente andar de bicicleta, agora tem que saber andar [...] pra não tá sendo atropelado pelos carros. A gente pega a faixa melhor de andar, pelos cantos e não ir pelo meio dos carros. A gente sempre dá uma paradinha pra num levar um revés por aí, se arriscando na vida”, diz.

Para a estudante Aline Rios, que pega a bike em uma das 70 estações espalhadas pelo Recife que disponibilizam o transporte com o uso do cartão VEM, os principais obstáculos são os veículos maiores. “Os motoristas não têm respeito com o ciclista. Motorista de ônibus são os piores, eles trancam as pessoas. A gente corre até o risco de ser atropelado, porque você vai desviar de um ônibus, muitas vezes se joga pra um carro. Isso quando você opta por não andar pelas calçadas. Porque se você andar pelas calçadas você acaba fazendo o contrário, colocando em risco as pessoas, os pedestres”, explica a estudante.

Informações: G1 PE
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No Recife, Obras da navegabilidade do Capibaribe serão retomadas

sábado, 15 de fevereiro de 2014

Não será por causa da paralisação de uma semana que ficará comprometido o cronograma das obras do corredor de transporte fluvial do Rio Capibaribe, que teve as obras suspensas na última segunda-feira.

De acordo com a Secretaria das Cidades, caso se confirme o repasse dos recursos pelo governo federal até amanhã, a obra manterá a previsão de entrega para setembro deste ano. Mesmo não estando na matriz das obras da Copa, a navegabilidade do rio é um dos trunfos do governo para melhorar a mobilidade de quem optar em fazer o deslocamento pelo corredor fluvial, principalmente o do ramal Oeste.

O alerta do atraso no cronograma das obras partiu do próprio governo do estado, que não viu chegar a liberação dos recursos. Na última segunda-feira, o governador Eduardo Campos ligou para o ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro, e recebeu dele a notícia de que o dinheiro seria repassado até amanhã. Para garantir o andamento dos trâmites na liberação dos recursos, o secretário das Cidades, Danilo Cabral, viajou ontem à Brasília e teve a confirmação do secretário nacional de Transporte e Mobilidade Urbana, Júlio Eduardo, de que o projeto de navegabilidade está com os recursos garantidos.

“A nossa expectativa é que sejam liberados os recursos para cobrir os serviços já executados pela empresa. Caso se confirme, as obras devem ser retomadas na próxima segunda-feira”, revelou o secretário. Dos 910 mil metros cúbicos a serem dragados nos dois ramais do rio, 410 mil, referentes ao trecho Oeste, já foram executados. Segundo o secretário Danilo Cabral, o serviço corresponde a R$ 46 milhões. Desse valor, R$ 30 milhões já haviam sido aprovados na Caixa Econômica e o restante ainda estava em análise.

As obras de dragagem dos dois ramais Oeste e Norte estão orçados em R$ 100 milhões, sendo R$ 25 milhões de contrapartida do estado e R$ 75 milhões do governo federal. Já as estações orçadas em R$ 91 milhões ainda não tiveram os recursos liberados. “A empresa chegou a iniciar algumas obras para a construção das estações, mas na expectativa da liberação do dinheiro o que ainda não aconteceu”, revelou Danilo.

A rota Oeste terá 11 quilômetros de extensão e compreende o trecho entre a BR-101 e a estação central do metrô Recife. O percurso conta com cinco estações. Já o ramal Norte terá duas estações: Estação dos Correios na Rua do Sol e Estação Olinda, em frente ao Shopping Tacaruna. O ramal Norte terá 2,5 km.

Informações: Blog Mobilidade Urbana

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No Recife, Começa obra das estações para transporte no Capibaribe

terça-feira, 17 de setembro de 2013

A construção das estações de embarque e desembarque de passageiros no Rio Capibaribe, no Recife, teve início na sexta-feira (13). As obras fazem parte do Programa Rios da Gente, projeto que pretende tornar o Capibaribe navegável para transporte público fluvial até junho do próximo ano. A ordem de serviço foi assinada, na manhã de hoje, pelo governador de Pernambuco, Eduardo Campos, pelo prefeito do Recife, Geraldo Julio, e pelo secretário das Cidades, Danilo Cabral, em solenidade realizada no canteiro de obras da BR-101, no bairro de Dois Irmãos, Zona Norte da capital.

Inicialmente, está prevista a construção de sete estações. O projeto, que deve transportar 300 mil pessoas por mês, prevê a circulação de embarcações em duas rotas. Com 11 quilômetros de extensão, a Rota Oeste terá 5 estações e vai passar pelos bairros de Dois Irmãos, Santana, Torre, Derby e Centro do Recife.  As três primeiras estações dessa rota devem ficar prontas até fevereiro de 2014: as estações do Derby, na área central; do Recife, próxima à Estação Central de Metrô, e a de Santana, em Casa Forte. As outras duas devem ficar prontas até junho.


Já a Rota Norte terá 2,5 quilômetros e duas estações, ligando a Rua do Sol, no Centro da cidade, até a região próxima à Escola de Aprendizes Marinheiros, no limite entre a capital e Olinda.

As estações serão erguidas em uma área de 438 m², cuja limpeza está inserida no processo de construção. As cabines serão compostas por plataformas flutuantes, acessibilidade plena, guichê para emissão dos bilhetes, banheiros, circuito fechado de televisão, estacionamento para veículos e bicicletário. Uma audiência pública marcada para 15 de outubro deve discutir com a população o projeto de operação do transporte fluvial, incluindo os preços das passagens, que ainda não estão definidos.

De acordo com o governador, a reunião também vai tratar do processo de licitação para contratar a empresa que vai comandar o serviço. "Vamos terminar o ano sabendo quem vai ser responsável por colocar os barcos na água e operar o serviço. Está tudo dentro do cronograma", afirmou Eduardo Campos. "A ideia é chegar à Copa do Mundo com o sistema funcionando a pleno vapor".

Os treze barcos que farão o transporte de passageiros no Capibaribe têm capacidade para transportar 89 pessoas por vez. As viagens serão realizadas em intervalos de dez minutos e tempo máximo de 40 entre os pontos mais distantes. Também está prevista a construção de uma garagem para a manutenção dos barcos no bairro da Ilha Joana Bezerra. O projeto ainda prevê o serviço de dragagem do rio, que pretende recuperar 17 quilômetros fluviais desde a BR-101 até a divisa entre Recife e Olinda.

Dragagem e limpeza
Desde abril passado, o Capibaribe vem recebendo obras de dragagem, que busca criar um canal de navegação, com 35 metros de largura por 3 metros de profundidade. Todo o sedimento contaminado que é retirado do fundo do rio é levado até o canteiro de obras, na BR-101, onde cerca de 100 caminhões levam até um aterro sanitário em Igarassu, no Grande Recife. Dos treze quilômetros da rota prevista, já foram dragados seis no trecho que liga a BR-101 à Praça do Derby. O processo de dragagem também deve ser concluído até março do ano que vem, juntamente com as três primeiras estações.

O prefeito do Recife, Geraldo Julio, acredita que o projeto vai unir a população e o rio e criar uma relação melhor do que a que já existe. "Tenho certeza que a integração das pessoas com o rio vai promover um tratamento melhor. O rio hoje é isolado das cidades, as pessoas só vêem o rio nas pontes. A navegabilidade vai fazer todo mundo cuidar melhor do rio", disse. De acordo com ele, projetos a médio e longo prazo também vão discutir a retirada das famílias que vivem à beira do Capibaribe e a mudança para diversos habitacionais em construção na cidade.

O Programa Rios da Gente está orçado em R$ 289 milhões com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e do tesouro estadual.

Por Lorena Aquino
Informações: G1 Pernambuco

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Aracaju terá transporte público fluvial, Via Rio Sergipe

sexta-feira, 31 de maio de 2013

Na última semana, quando almoçou com empresários, o prefeito João Alves Filho (DEM) disse que, no máximo, em 30 dias estará abrindo licitação pública para a introdução na capital de um sistema de transporte público via rio; serão barcos com capacidade para 200 pessoas que irão farão o itinerário Mercados Municipais – 13 de Julho (nas imediações do Iate Clube); o prefeito informou que o projeto terá custo zero para a Prefeitura, pois caberá aos empresários que entrarem na concorrência arcar com as despesas da compra dos barcos e também a construção dos locais de transbordo de passageiros

Não é de hoje que muito se especula sobre a ideia de fazer uso de embarcações no rio Sergipe como alternativa ao ônibus, em Aracaju. O tema foi abordado recentemente pelo prefeito em conversa com jornalistas, embora ele não tenha dito abertamente como se daria. Informou apenas que era uma novidade, praticamente inédita no Brasil. Pois então, na última semana, quando almoçou com empresários, João disse que no máximo em 30 dias estará abrindo licitação pública para a introdução na capital de um sistema de transporte público via rio.


De acordo com o editorial do Jornal da Cidade, na edição domingo/segunda (26 e 27 de maio), o transporte se dará através de barcos com capacidade para 200 pessoas que farão o itinerário Mercados Municipais – 13 de Julho (nas imediações do Iate Clube). Segundo o prefeito, o projeto terá custo zero para a Prefeitura, pois caberá aos empresários que entrarem na concorrência arcar com as despesas da compra dos barcos e também a construção dos locais de transbordo de passageiros.

O JC informa que o empresário Lion Schuster é quem está assessorando o prefeito na ideia do transporte hidroviário. As embarcações que farão o trajeto não serão do tipo to-to-tó. O projeto do novo sistema será enviado à Câmara antes do recesso de julho. Não se sabe ainda se haverá interligação com os ônibus. Para quem não se recorda, por muito tempo, o transporte entre os municípios de Aracaju e Barra dos Coqueiros foi feito atravessando o rio Sergipe.

Informações: Brasil247.com
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Barcas e metrô do Rio terão reajuste nas tarifas a partir de abril

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

A partir de 2 de abril, as tarifas do metrô e das barcas serão reajustadas, segundo a Agência de Transportes do Estado do Rio (Agestransp). O bilhete para embarque nas barcas, no valor de R$ 4,50, passará a custar R$ 4,80. O do metrô passará de R$ 3,20 para R$ 3,50.

Segundo a Agestransp, o índice do reajuste da CCR barcas foi definido pelo Governo Estadual no inicio de fevereiro de acordo com o IPCA acumulado nos últimos doze meses. O aumento do Metrô Rio foi determinado pelo IGPM acumulado no período de janeiro de 2012 a janeiro de 2013.

CCR Barcas é multada por acidente
Na mesma sessão, a Agetransp multou CCR Barcas em R$ 574 mil reais devido ao acidente em que uma embarcação chocou-se com a ponte de atracação do píer da Praça XV em 28 de novembro de 2011.

A concessionária foi responsabilizada de negligência por não fazer manutenção preventiva da embarcação e colocar em risco a segurança dos usuários. A decisão foi tomada pelo Conselho Diretor da Agência, em Sessão Regulatória.

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No Recife, Programa Rios da Gente é exposto durante seminário

domingo, 24 de fevereiro de 2013

O secretário das Cidades, Danilo Cabral, participou dia 20, na Faculdade de Direito do Recife, no centro da Cidade, do seminário “O novo Recife que precisamos”. Evento que acontece de 18 a 21 de fevereiro é coordenado pelo Grupo Estudantil Ateneu Pernambucano (FDR) e pelo Observatório do Recife e tem como proposta discutir os problema e pensar as soluções para a cidade.

Debatendo o painel “O Rio Capibaribe e as políticas estatais nas questões hídricas”, o secretário apresentou a um público formado por estudantes de várias áreas, em especial, de direito, um panorama sobre o Programa Rios da Gente que vai transformar o Rio Capibaribe, um dos principais cartões postais da cidade, em um corredor de transporte fluvial.

“Esse era um sonho antigo dos recifenses, e hoje estamos conseguindo tornar realidade. Além de resgatar o rio permitindo o seu uso como mais uma opção de corredor de transporte público, também estaremos devolvendo às pessoas a possibilidade de olhar para o Capibaribe como antigamente e que voltem a ter orgulho do mais importante cartão postal da cidade”, ressaltou Danilo, que na ocasião também apresentou as intervenções que o Estado de Pernambuco tem feito para melhorar a mobilidade do Recife, como a implantação dos vários corredores exclusivos de ônibus.

Do painel, também participou a Dra. em Engenharia Ambiental pela USP, Fátima Brayner, que apresentou um historio desde o século XVI sobre o Rio Capibaribe e a sua importância para a cidade do Recife. “O Rio Capibaribe, apesar de toda a sujeira que é lançada nele, continua no imaginário popular como parte importante do Recife, da beleza natural da cidade.” ressaltou a engenheira, mencionando versos de vários autores pernambucanos como João Cabral de Melo Neto, Josué de Castro e Austro Costa, e de movimentos culturais, como o Manguebeat  que tem como objeto o Rio Capibaribe. Ao final das explanações os alunos fizeram perguntas aos debatedores.

Durante o seminário também foram discutidos temas como controle urbano, educação, meio-ambiente e planejamento urbano. Após o seu encerramento todas as propostas apresentadas serão consolidadas e entregues ao Prefeito do Recife, Geraldo Julio. 

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Travessia Porto Alegre-Guaíba é uma realidade para poucas cidades brasileiras

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

O transporte hidroviário de passageiros entre a Capital e o município de Guaíba está funcionando após décadas de tentativas frustradas dos governos passados.

Do tipo catamarã, com casco duplo, o veículo tem 18 metros e com capacidade para 120 passageiros oferece poltronas estofadas, TVs de LCD e ambiente climatizado. Os 15 quilômetros do percurso devem durar cerca de 20 minutos.

O preço da passagem é de R$ 6, de segundas a sextas-feiras, e de R$ 7, aos sábados, domingos e feriados. O pagamento pode ser feito em dinheiro e cartões de débito do Banrisul, Visa e Mastercard. O cartão TEU também pode ser utilizado. 

Enquanto o trajeto é feito em 20 minutos de barco, com ônibus o trajeto entre as duas cidades leva pelo menos 40 minutos. O coletivo, porém, é mais barato, com tarifa a partir de R$ 4,65. Em Porto Alegre, o terminal de embarque e desembarque está localizado no Armazém B-3 do Cais do Porto, próximo ao Mercado Público. Na cidade vizinha, localiza-se junto à Estação Rodoviária.




Acessibilidade


A CatSul preparou os  terminais e as embarcações com todas as condições de acessibilidade.

O acesso e saída dos terminais e dos barcos é através de rampas.  Além disso, foram instalados assentos exclusivos para portadores de necessidades especiais e cintos de segurança para cadeirantes.

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