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Em SP, 'Invasão' a viaduto na 9 de julho rende multa

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

A partir desta segunda-feira (9), a Prefeitura começa a multar quem desrespeitar as novas regras de trânsito na Avenida 9 de Julho. Os  carros particulares estão, desde a semana passada,  proibidos de acessar o Viaduto Doutor Plínio de Queiroz, que passa sobre a Praça 14 Bis, na Bela Vista, região Central. Só ônibus e táxis podem trafegar pela via. A mudança se estende, também, ao Túnel Daher Elias Cutait, sob o Masp (Museu de Arte de São Paulo), na altura da Avenida Paulista. Ele ganhou um corredor de ônibus exclusivo à esquerda, deixando apenas uma faixa para os carros. Ali, porém, os taxistas terão restrição de horários. 

A novidade é que a partir de hoje  a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) e a SPTrans (empresa municipal que controla o transporte coletivo) farão a fiscalização do trecho, que tem 2 quilômetros de extensão, nos dois sentidos. Os veículos que insistirem em desobedecer à regra serão autuados.

Um dos objetivos da Prefeitura com a mudança foi eliminar o chamado “trânsito em x” – quando carros e coletivos precisam trocar de faixas entre si – e proporcionar ganhos de velocidade média e menor tempo de viagem aos passageiros dos coletivos. A CET, porém, não informou quão rápida seria a viagem ou o aumento da  velocidade média esperada para os ônibus.

De acordo com a companhia, 28 linhas circulam no corredor, com frequência média de 445 coletivos, transportando 325 mil passageiros em média por dia útil.

O DIÁRIO esteve no local no primeiro dia útil de funcionamento e mostrou que os motoristas enfrentaram muita dificuldade com a alteração. O trânsito continuou caótico durante toda a semana. Outra mudança que ocorreu na via  foi a redução na velocidade máxima, que agora é de 50 km/h.

Informações: Diário de S. Paulo

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Modernização nas centrais de controle do Metrô de São Paulo

A RAD, desenvolvedora de tecnologias de comunicação para o setor metroferroviário, fornecerá uma solução de comunicação de voz e dados que vai assegurar comunicação de alta disponibilidade entre as composições em circulação na Linha 17- Ouro da Companhia do Metrô de São Paulo e as centrais de controle do sistema. A operação irá acontecer através de contrato firmado com a T´TRANS, empresa responsável pelo fornecimento e integração de sistemas de telecomunicações para esta linha metroviária paulista.

Denominada SCMVD (Sistema de Comunicação Móvel de Voz e Dados), a nova solução é baseada na tecnologia Airmux 5000 Mobility, desenvolvida pela RAD e hoje empregada em diversas instalações metroferroviárias ao redor do mundo. No SCMVD, os rádios padrão ponto-multiponto da família Airmux são integrados através de um backbone em anel redundante de fibra óptica para suportar os serviços estratégicos de comunicação.

A solução a ser entregue pela RAD assegura uma comunicação sem queda de sinais ou interrupção entre as centrais de controle do metrô e os diversos trens em movimento, ou estacionados nas estações ou no pátio central do sistema.Ao todo, em aproximadamente 18 km de vias elevadas, serão integradas a este sistema 18 estações de metrô e 26 trens.Através desta solução, a RAD poderá suprir o Metrô com um modelo de comunicação garantida, abrangendo toda a sorte de serviços essenciais à boa operação da Linha 17, tais como intercomunicação, sistemas de aviso aos passageiros, estrutura de publicidade eletrônica, conexões Wi-Fi de alto desempenho para os empregados do Metrô, câmeras de vigilância, canais de telecomando e sistemas de vídeo supervisão do interior dos trens.

“Um diferencial importante da tecnologia RAD é seu nível de confiabilidade, disponibilidade e cobertura para longas distâncias. Além disto, a solução registra índices de parada praticamente em nível zero e oferece comunicação com trens a velocidade de até 200 km, um patamar muito acima dos 80 km/h empregados pelo Metrô. Tudo isto com garantia de banda para as comunicações de voz, dados e imagem”, afirma Valter Teixeira, diretor da RAD do Brasil.

O Sistema Airmux 5000 Mobility opera com um baixíssimo tempo de “hand over”, inferior a 50 milissegundos. Ao ser implementado em uma solução SCMVD da RAD, este dispositivo reduz substancialmente os riscos de parada nas comunicações, oferecendo máxima disponibilidade para operações críticas.

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TST mantém suspensa contratação de concursados do Metrô do DF

O Órgão Especial do Tribunal Superior do Trabalho confirmou nesta segunda-feira (9) a decisão do presidente da Corte, ministro Barros Levenhagen, que suspendeu a contratação pelo Metrô do Distrito Federal de candidatos aprovados no concurso de 2013.

O Ministério Público do Trabalho havia recorrido da decisão monocrática, que ocorreu em 28 de setembro. Nesta segunda, o órgão do TST confirmou, por unanimidade, a determinação do presidente do tribunal.

O presidente do SindMetrô-DF, Ronaldo Amoriim,afirmou que a manutenção dos terceirizados é ilegal e onerosa ao Metrô. Ele disse que vai buscar outras medidas na Justiça antes da audiência entre a entidade, a empresa e o GDF, prevista para 14 de dezembro.
"As negociações podem não avançar muito, já que a contratação dos concursados é considerada inviável pelas partes envolvidas, Metrô e Procuradoria-Geral do governo do DF, diante da limitação orçamentária do DF."

O Metrô afirmou que tem interesse na contratação dos concursados, especialmente por causa da expansão do serviço, que prevê a construção de mais cinco estações nos próximos anos, mas disse que é “impossível contratar no atual momento econômico”. A empresa estuda prorrogar a validade do concurso para 2017.

Entenda o caso
O Ministério Público do Trabalho moveu uma ação civil pública contra o Metrô do DF após constatar que a empresa mantinha os trabalhadores terceirizados e comissionados, mas não contrataria os candidatos aprovados no último concurso, em 2013.

A 3ª Vara do Trabalho de Brasília determinou, em caráter provisório, que a empresa contratasse os aprovados no certame. O Metrô apelou ao Tribunal Superior do Trabalho, pedindo a suspensão da decisão, o que foi deferido pelo ministro Levenhagen.

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Metrô de SP recebe exposição de fotografias

É possível ver arte entre vigas, estacas, tapumes, cimento e brita? Passageiros que utilizam o Metrô de SP poderão fazer esta reflexão após conferir a exposição fotográfica Olhares do Canteiro, que reúne mais de 20 imagens produzidas por operários que atuam em canteiros de obras em São Paulo.

As obras expostas são fruto dos ateliês de arte promovidos pela ONG Mestres da Obra, que se dedica a levar cultura e cidadania aos trabalhadores da construção civil, contando com o apoio educacional da Editora Moderna.

Com o intuito de retratar elementos do cotidiano no canteiro de obras, a exibição de fotos começa na estação Vila Madalena (Linha 2 – Verde), a partir do dia 10 até 30 de novembro. Em dezembro e janeiro, será a vez das estações República (Centro) e Jardim São Paulo – Ayrton Senna (Zona Norte) receberem a exposição, que integra a iniciativa “Linha da Cultura do Metrô”.

Durante as oficinas de fotografia, os participantes se inspiraram no livro Frans Krajcberg – Arte e Meio Ambiente (Editora Moderna), que assim como o artista polonês naturalizado brasileiro, traduz a arte por meio de detalhes e texturas do dia a dia de trabalho.

Serviço:
“Exposição Olhares do Canteiro”
Estação Vila Madalena (Linha 2 – Verde) – De 10 a 30 de novembro de 2015 Endereço: Praça Américo Jacomino, 30
Horário de funcionamento: 04h40 às 0h14, de domingo a sexta | 04h40 às 01h00 aos sábados. Estação República (Linha 3 – Vermelha) – Dezembro de 2015
Endereço: Rua do Arouche, 24
Horário de funcionamento: 04h40 às 00h25, de domingo a sexta | 04h40 às 01h00 aos sábados. Estação Jardim São Paulo – Ayrton Senna (Linha 1 – Azul) – Janeiro de 2016 Endereço: Av. Leôncio de Magalhães, 1000, Santana
Horário de funcionamento: 04h40 às 00h18, de domingo a sexta | 04h40 às 01h00 aos sábados.

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Prefeitura de Curitiba vai pesquisar a origem e o destino de usuários do transporte coletivo

terça-feira, 10 de novembro de 2015

A Pesquisa de Origem e Destino que vai traçar o panorama dos deslocamentos e as demandas do transporte em Curitiba e na Região Metropolitana deverá ter início em janeiro de 2016. A ordem de serviço para o início do trabalho foi assinada nesta segunda-feira (9). Agora, o consórcio de empresas que venceu a concorrência para a realização da pesquisa submeterá o método de trabalho à aprovação do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc), que fará uma avaliação de acordo com os critérios técnicos estabelecidos.

A pesquisa, orçada em R$ 6 milhões e 34 mil, será realizada com recursos da Prefeitura Municipal de Curitiba e Agência Francesa de Desenvolvimento. Vai abranger 14 municípios da Região Metropolitana de Curitiba: Almirante Tamandaré, Araucária, Campina Grande do Sul, Campo Largo, Campo Magro, Colombo, Contenda, Curitiba, Fazenda Rio Grande, Mandirituba, Pinhais, Piraquara, Quatro Barras e São José dos Pinhais.

O que será pesquisado

Serão três frentes de pesquisa. A principal delas será composta pelas entrevistas domiciliares. Para que possam ser obtidas 16 mil pesquisas válidas, estima-se que mais de 60 mil domicílios serão visitados. Essas entrevistas vão reunir informações sobre todas as pessoas que vivem no domicílio para identificar seus hábitos de deslocamento: aonde vão, com que frequência, porque usam determinados meios de transporte, porque não usam outros, o que gostariam de usar e dificuldades enfrentadas. As entrevistas nos domicílios deverão ter início em janeiro de 2016.

A segunda frente de pesquisa será a contagem volumétrica e de velocidade de veículos que deverá ser realizada em duas fases: entre março e junho e, mais tarde, entre agosto e novembro de 2016 – meses em que os fluxos de deslocamentos são considerados típicos, pois as escolas, o comércio e o setor de serviços funcionam normalmente.

Serão contabilizados quantos veículos passam pelos locais escolhidos, quantas pessoas há dentro dos carros de passeio, quais são os tipos de veículos e, ainda, quantas pessoas transitam a pé. No caso dos veículos de carga, o condutor será abordado para o levantamento de dados específicos: o tipo de carga que está levando, de onde veio, para onde vai. Os locais de realização desta segunda fase da pesquisa serão indicados pela Prefeitura Municipal de Curitiba. No entanto, não haverá divulgação prévia desses locais, assim como das datas de realização das medições, para que não ocorram distorções na pesquisa.

Os levantamentos serão realizados em vias de ligação importantes dentro das cidades pesquisadas, em vias de ligação entre as cidades, rodovias, entroncamentos etc. Isso inclui o anel externo à área de abrangência do transporte coletivo da Região Metropolitana. Vias de grande tráfego ou de ligação entre bairros – tanto para pedestres quanto para veículos – também serão pesquisadas.

O terceiro tipo de levantamento compreendido pela Pesquisa de Origem e Destino é de opinião. As pessoas serão abordadas nas ruas, em locais de grande concentração, ou por telefone. As perguntas dirão respeito ao grau de satisfação com o transporte coletivo, com o sistema viário e com o trânsito em geral, além dos problemas enfrentados e trajetos não atendidos. O prazo para a entrega da pesquisa ao município, já com os resultados tabulados, será de 18 meses a partir da assinatura do contrato.

Responsável pelo planejamento urbano de Curitiba, o Ippuc comemora o início da pesquisa. “Além do levantamento da situação atual, ferramentas incluídas nesta contratação permitirão a criação e análise de diversos cenários e simulações de intervenções, desde uma simples alteração de mão de tráfego até a implantação de novas linhas de ônibus, por exemplo. Isto possibilita a avaliação prévia das situações, antes que as mudanças sejam realizadas, podendo até mesmo resultar na alteração de um projeto de mobilidade, caso o resultado da simulação não seja o esperado”, avalia o supervisor de Informações do Ippuc, Oscar Macedo Schmeiske.

“Por sua abrangência e metodologia, a Pesquisa de Origem e Destino será fundamental para o planejamento da mobilidade em Curitiba, assim como nos municípios vizinhos, pois apresentará um retrato fiel dos hábitos e das necessidades da população no que diz respeito aos deslocamentos. Isso nos permitirá fazer ajustes precisos no sistema e direcionar investimentos de forma mais efetiva”, destaca o presidente do Ippuc, Sérgio Póvoa Pires.

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Em Porto Alegre, Uber será considerado clandestino, diz EPTC

O polêmico aplicativo Uber, que tem o objetivo de conectar motoristas a passageiros, deve entrar em funcionamento na Capital no próximo mês. A informação foi confirmada ontem pela assessoria de imprensa da empresa. No site chamado Parceiros Poa (www.parceirospoa.com), os interessados em prestar o serviço por meio do sistema já podem realizar suas inscrições. Assim como ocorre em outras capitais em que o Uber já funciona, como São Paulo e Rio de Janeiro, a prefeitura de Porto Alegre tem alertado que esse tipo de oferta é ilegal, pois a legislação específica sobre o transporte de passageiros não prevê a atividade. O serviço de táxis apresenta uma série de regras e só são aceitos veículos com permissão do município.

De acordo com o diretor-presidente da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), Vanderlei Cappellari, a fiscalização dos motoristas vinculados ao Uber se dará da mesma forma que qualquer serviço de transporte clandestino. "Na primeira abordagem, o carro é recolhido e é aplicada uma multa de R$ 5.800,00. Na segunda, a multa dobra. O serviço só se tornará legal se a lei for modificada. Até o momento, nada está tramitando na Câmara de Vereadores nesse sentido e não recebemos nenhum contato da empresa", explica.

No site de cadastro dos interessados, a empresa afirma que o serviço não é ilegal, pois a atividade realizada pelo Uber ainda é nova e não há nenhum tipo de lei proibindo ou regulando. A atividade seria correspondente à contratação de motoristas particulares. Eles ainda destacam o artigo 170 da Constituição Federal que diz: "É assegurado a todos o livre exercício de qualquer atividade econômica, independentemente de autorização de órgãos públicos, salvo nos casos previstos em lei". Nas cidades em que já atua, os usuários dizem que os atrativos dos carros pretos são o conforto oferecido e o tratamento dispensado pelos motoristas, quesitos que têm sido bastante criticados nos serviços de táxis. Em relação à tarifa, o serviço custa um pouco mais caro.

Atualmente, a frota da Capital conta com 3.922 táxis. Uma licitação foi aberta recentemente para colocar mais 89 veículos acessíveis em operação. Para obter a permissão, o lance mínimo ofertado pelo interessado deve ser de R$ 63.882,00. Além de uma série de documentos solicitados, será aplicada ainda uma prova prática aos condutores selecionados. "Não temos como permitir um serviço remunerado na Capital que não passe pelas regras estipuladas", ressalta Cappellari.

Em todas as cidades com operação, inclusive fora do Brasil, houve mobilização por parte dos taxistas contrários a esse tipo de transporte. O presidente do Sindicato dos Taxistas de Porto Alegre, Luiz Nozari, relata que a categoria já foi instruída a anotar as placas dos carros do Uber e encaminhar os dados à EPTC. "O Uber afronta a lei e nós vamos cobrar que as autoridades fiscalizem. É um desaforo chegarem de fora e desacatarem a legislação. Caso a população decida que quer o serviço, é preciso esperar as mudanças na lei, porque não terá segurança para os usuários e eles chegam a cobrar 200% a mais quando a demanda aumenta. Não há controle", considera. Nozari garante que o sindicato não estimulará nenhuma atitude de represália por parte dos taxistas, sendo que as cobranças serão voltadas à EPTC.

Por Jessica Gustafson
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