Governo de SP assina concessão do Trem Intercidades que vai ligar Campinas à capital *** Ônibus da MobiBrasil 100% movido a gás natural entra em operação no Grande Recife *** Cuiabá reduz em 87% reclamações com monitoramento de frota inteligente *** Trensurb retoma operação do metrô de forma emergencial *** Terminal do Tatuquara completa três anos integrando a região Sul de Curitiba *** Campinas atinge mais de 107 km de rotas para bicicletas *** Metrô de BH receberá 24 novos trens em 2026
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No DF, Paralisação dos rodoviários nesta manhã libera faixas exclusivas de ônibus

quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

Por causa da adesão dos rodoviários do Distrito Federal à paralisação nacional da categoria, todas as faixas exclusivas de ônibus estarão liberadas para todos os veículos ao longo desta quarta-feira (16). A única exceção é a do Expresso DF. O ato começou às 4h e deve se estender até as 8h. O objetivo é pedir mais segurança para trabalhadores e usuários do transporte público. Na capital do país, os assaltos aumentaram 34% em um ano.

Com isso, 2,5 mil ônibus deixaram de rodar na capital do país. O DF tem cerca de 12 mil rodoviários, que atendem diariamente cerca de 1 milhão de pessoas em todas as regiões administrativas. Veículos piratas e coletivos de cooperativas seguem circulando.

Em nota, a Secretaria de Mobilidade informou que não descarta aumentar a frota do Metrô “casa haja necessidade”. A empresa opera, nos horários de pico, com 24 trens – das 6h às 8h45 e das 16h45 às 20h15.  O serviço liga Samambaia, Ceilândia, Taguatinga, Águas Claras e Guará ao Plano Piloto.

“É importante ressaltar que em relação a demanda da categoria, roubos em coletivos, a Secretaria da Segurança Pública e da Paz Social (SSP-DF) tem atuado de forma prioritária. Um grupo de trabalho foi criado com a participação de 11 áreas de governo e das empresas de ônibus exclusivamente para definir ações de enfrentamento aos roubos em transporte coletivo. Uma das ações definidas foi intensificar junto as empresas de ônibus a importância de elas fornecerem as imagens à Polícia Civil”, disse a pasta.

Informações: G1 DF

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Em Aracaju, Gratuidade no transporte coletivo para idosos somente aos 65 anos

quarta-feira, 11 de março de 2015

Esta terça-feira, 10, foi de transtorno para idosos que procuraram o setor do Aracajucard, situado no Distrito Industrial de Aracaju, na tentativa de realizar a aquisição do Cartão Mais Aracaju Gratuidade.

De acordo com os idosos, anteriormente, a gratuidade no transporte coletivo era dada para os usuários com idade a partir de 60 anos e mediante apresentação de  carteira de identidade, mas agora, o direito à gratuitade só é concedido aqueles com idade a partir dos 65 e apresentação do cartão de gratuidade, fato que tem causado reclamações entre os usuários desta faixa etária.

Vandete Maria da Conceição, que esteve no Aracajucard na tentativa de realizar o seu cadastramento para o recebimento do cartão, ficou surpresa ao ser informada da nova mudança. “Tenho 64 anos e há muito tempo que a minha identidade estava valendo para andar nos ônibus. Fiquei sabendo que tinha que fazer esse cartão e como vinha aqui, o motorista me liberou para descer sem pagar, mas ao chegar, fiquei sabendo que só faz o cartão quem tem 65 anos. Agora vou ter que pagar passagem por um ano até completar a idade”, conta indignada.

Vandete Maria lamenta ter que pagar para utilizar o transporte coletivo (Fotos: Portal Infonet)
Muitos idosos alegam que estão sofrendo constrangimento dentro dos ônibus, pois cobradores e motoristas já estão exigindo a carteira. Maria Ilda de Jesus também ficou indignada em ter que pagar pelo transporte coletivo. “Eu tenho 62 anos e antes passava sem problemas com a minha identidade, até porque tem dizendo acima de 60 anos, mas hoje o motorista já me pediu e eu tive que pedir carona. Quando eu fui fazer a carteirinha me informaram que era com 65 anos e que eu vou ter que pagar a passagem”, lamenta.

Setransp

Posto de realização do cadastro do Cartão de Gratuidade está lotado “Conforme garante a Constituição Federal, em seu capítulo X e artigo 39, o Estatuto do Idoso, e é cumprido pelas empresas de ônibus, aos maiores de 65 anos fica assegurada a gratuidade dos transportes coletivos públicos. Ou seja, a gratuidade aos idosos em Aracaju e região metropolitana, legalmente, sempre foi destinada apenas às pessoas acima de 65 anos. E os rodoviários são orientados sobre o direito do idoso de acesso à gratuidade, apresentando qualquer documento pessoal que faça prova de sua idade, conforme determina a legislação. No entanto, para garantir maior segurança ao idoso, a campanha educativa sobre uso da gratuidade tem orientado o idoso sobre a opção de adquirir gratuitamente (primeira via) do Cartão Mais Gratuidade, para que o mesmo possa passar pela catraca e se acomodar em qualquer local do ônibus. Evitando, com isso, a sua limitação de acomodação e desembarque pela parte dianteira.

O Setransp informa que a campanha que tem sido feita para garantir cidadania aos idosos, pessoas com deficiência e outros portadores de gratuidades, tem a intenção de gerar melhor comodidade, segurança e mobilidade no transporte. Aqueles que têm direito a gratuidade têm direito também a aquisição gratuita da primeira via e recadastramento do Cartão Mais Aracaju Gratuidade, para identificação e uso da bilhetagem eletrônica nos ônibus, isto é, passagem pela catraca e acomodação em toda a extensão interna do veículo. Evitando, assim, o acúmulo de pessoas na parte dianteira dos ônibus, cujos assentos são destinados às pessoas com pouca mobilidade que não podem passar pela catraca (para este, inclusive, há o Cartão Mais Aracaju Especial). A campanha educativa sobre o uso da gratuidade tem alcançado resultados positivos quanto à moralização e garantia do direito de quem o tem, e respeito aos portadores de gratuidade no uso do serviço do transporte público”.

Por Aisla Vasconcelos
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Usuários reclamam de integração entre ônibus e metrô no Distrito Federal

domingo, 18 de janeiro de 2015

Usuários do transporte coletivo do Distrito Federal reclamam que a integração entre ônibus e metrô não funciona e que por isso estão pagando duas passagens.

O servidor público Civaldo Menezes diz que gastou R$ 66 a mais em dezembro por falha no sistema. Nesta sexta-feira (16), na estação de metrô de Taguatinga Sul, a catraca descontou R$ 3 do cartão-cidadão de Menezes. Apesar de a integração permitir que ele utilize um ônibus na sequência sem pagar pelo serviço, o cartão teve descontado R$ 1,50 referente à tarifa normal do tipo de transporte. "Não era para cobrar a passagem, então estou pagando a integração sem precisar pagar."

Também servidor público, Amilton Martins percebe o desconto de R$ 1,50 a mais toda vez que faz a integração do metrô para o ônibus. "Esperamos que resolva porque agora não adianta colocar o cartão, dizer que é da integração."

Um funcionário da Transportes Coletivos de Brasília (TCB), empresa responsável pela integração, que não quis se identificar, disse que uma falha no sistema está acontecendo há um mês.

Em nota, o DFTrans admitiu que há problemas em algumas catracas de estações do metrô e que por isso a integração não é realizada. O orgão não informou quando o sistema será corrigido e orientou os usuários a procurarem agentes do metrô em caso de problema.

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Passagem de ônibus em Cuiabá deverá subir para R$ 3,20

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

A tarifa do transporte coletivo urbano de Cuiabá, de R$ 2,80, pode sofrer reajuste após o dia 15 de janeiro, para R$ 3,20. Tudo dependerá da reunião do Conselho Municipal de Transporte e da decisão do prefeito de Cuiabá, no momento a cargo do parlamentar Júlio Pinheiro (PTB), enquanto Mauro Mendes segue de férias até o dia 18 do mesmo mês.

O diretor de Transporte da Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (Semob), Leopoldino Pereira, explica que assim que o Conselho se reunir, no mesmo dia sai a ata que será passada diretamente ao prefeito, que dará sua decisão a favor do valor, ou contra. Ainda, o prefeito poderá estipular uma tarifa menor que a de R$ 3,20 para a passagem de ônibus.

A planilha de custo foi definida pela comissão técnica da Semob, a pedido das empresas de ônibus, que querem aumentar a passagem de R$ 2,80 para um valor entre R$ 2,95 e R$ 3,20. 

“Não pode ser estipulado um valor a mais do que o Conselho apurou”, observa Leopoldino.

Os cálculos estão conforme a normatização do Ministério das Cidades, que deve acrescentar os custos e benefícios, tais como combustível, salário de funcionários das empresas de ônibus, insumos, cesta básica, entre outros.

Essa reunião, que vai convocar o Conselho Municipal de Transporte para a apreciação dos cálculos da planilha, tem que ser marcada a partir de 30 dias da publicação em Diário Oficial, que foi no dia 15 de dezembro de 2014. Logo após será sancionado o novo valor da tarifa pelo prefeito.

Outras capitais

Em São Paulo as tarifas das passagens de ônibus, trem e Metrô de São Paulo serão reajustadas a partir desta terça-feira (6). O valor da passagem passará de R$ 3 para R$ 3,50 nos ônibus municipais e transporte sobre os trilhos.

Recentemente o Rio de Janeiro teve um reajuste de mais de 13%, que passou de R$ 3 para R$ 3,40, e está em vigor desde sábado (3). No entanto, poderá ser suspesnso pelo Ministério Público (MP), que considerou o aumento inconstitucional, uma vez que na conta está sendo colocado o custo com a gratuidade do sistema e o investimento para a compra de ônibus com ar-condicionado. Ainda, o contrato de concessão deve levar em conta na hora do reajuste a inflação e os custos operacionais das empresas.

Na sexta-feira (02), em Salvador o reajuste da tarifa do ônibus coletivo foi de R$ 2,80 para R$ 3, e de Boa Vista, de R$ 2,60 para R$ 2,80, e estudantes pagarão R$ 1,40.

Os ônibus de Aracaju (SE), Belo Horizonte (MG), Florianópolis (SC), Fortaleza (CE) e Rio Branco (AC) passaram a rodar com novas tarifas já em dezembro de 2014. 

Cinco capitais (Distrito Federal, Macapá, Porto Velho, Recife e Palmas) não reajustaram os preços em 2014 e afirmam que não o farão em 2015.

Informações: Circuito MT

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Em Brasília, Mais 33 ônibus novos chegam na Bacia 4

terça-feira, 18 de novembro de 2014

Os usuários do Núcleo Bandeirante, Samambaia, Recanto das Emas e Riacho Fundo 1 e 2 vão receber, nesta quinta-feira (20), mais 33 ônibus da nova frota. São 25 carros articulados e 8 convencionais que vão reforçar linhas cuja operação é feita pela Urbi, o que representará mais conforto para esses moradores.

Os coletivos articulados – que possuem com ar-condicionado – têm capacidade para transportar por viagem 130 pessoas, e os convencionais para atender a 85 passageiros. A Urbi, cujos carros têm a cor azul, já disponibilizou 529 veículos para a população da Bacia 4 – 46 a mais do que previsto no edital que renovou a frota. 

“A licitação foi feita  por regiões geográficas. Assim, sempre que houver necessidade, após um estudo técnico do DFTrans e emissão das ordens de serviço, a empresa deve adquirir novos coletivos”, explica o diretor-geral do Transporte Urbano Distrito Federal (DFTrans), Jair Tedeschi. 

Nos ônibus novos, os passageiros podem realizar – em um período de até duas horas, no mesmo sentido – a integração com os ônibus da TCB, com os novos carros das demais bacias, além do Metrô. Para contar com o benefício, os usuários devem portar um dos cartões do Sistema de Bilhetagem Automática (SBA).

Os coletivos das empresas operam em cinco bacias, previstas na licitação que reformulou todo o Sistema de Transporte Público Coletivo. Essa reformulação representa uma renovação quase total da frota operante no DF – ficando de fora apenas os micro-ônibus das cooperativas que possuem contratos ainda vigentes.

Serviço
Entrega simbólica de novos ônibus da Urbi
Data: 20 de novembro
Horário: 10h
Local: Terminal Sul de Samambaia

Informações: DFTrans

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Projeto quer acabar com motor na frente dos ônibus para evitar surdez

terça-feira, 30 de setembro de 2014

O Ministério Público do Distrito Federal constatou, através de pesquisa, que 45% dos cerca de 15 mil motoristas e cobradores de ônibus de Brasília apresentavam perda auditiva por causa do barulho alto do motor que fica na frente – ao lado do motorista – na maioria dos coletivos que transita pela cidade.

Com base nesta pesquisa, o Projeto de Lei 6946/13, do deputado Gonzaga Patriota, em análise na Câmara Federal, proíbe a circulação de ônibus com motor dianteiro para transporte coletivo de passageiros. A proposta tramita em caráter conclusivo e será analisada pelas comissões de Viação e Transportes; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

O projeto veda a compra, pelas concessionárias, de ônibus com motor na frente. Os ônibus com essas características devem ser substituídos, gradativamente, por outros com motor traseiro ou central. Em sua argumentação, o deputado apresentou vantagens do motor traseiro como melhor estabilidade do veículo, mais conforto para o motorista, maior segurança e menor desgaste de pneus.

“São comuns os casos de pessoas que desencadearam perda auditiva por exposição prolongada ao ruído intenso, por isso é de fundamental importância que haja um controle rígido quanto às medidas preventivas em relação à saúde auditiva”, alerta a fonoaudióloga Marcella Vidal, da Telex Soluções Auditivas.

Além do barulho, o motor tem vibrações e emana muito calor, o que pode prejudicar ainda mais a saúde dos rodoviários, que ainda enfrentam o barulho do trânsito.  Nos últimos 11 anos, quase cinco mil rodoviários pediram licença do trabalho e ficaram mais de dois milhões de dias sem trabalhar devido à perda crescente de audição; alguns até se aposentaram por invalidez.

A exemplo da capital federal, outras cidades brasileiras estão em alerta para este grave problema. Uma lei estadual de São Paulo, por exemplo,  já proíbe a compra de ônibus com motor dianteiro. A PAIR (Perda Auditiva Induzida por Ruído) é um mal que pode atingir todos os trabalhadores expostos com frequência a sons acima de 80 decibéis, como é o caso dos rodoviários.

“Infelizmente, é comum que o indivíduo só procure tratamento quando o caso já está mais grave. Qualquer dano à audição vai se somando ao longo do tempo e os efeitos podem não ser logo sentidos. A exposição frequente ao barulho pode levar, com o tempo, à perda permanente e irreversível da audição”, lembra a fonoaudióloga da Telex, especialista em audiologia.

Sem cuidados preventivos, outros trabalhadores, como guardas de trânsito, funcionários de fábricas, de gráficas, músicos, Djs, operadores de britadeira, trabalhadores que atuam em pistas de aeroportos, entre outros, também podem sofrer perda irreversível de audição, se não usarem protetores auriculares.

Aqueles que trabalham em indústrias, por exemplo, têm que ser submetidos a exames de audiometria de seis em seis meses e, quando constatada alguma lesão, devem se afastar. Já os músicos que realizam ensaios e shows constantes apresentam danos à audição com certa frequência, pois o sistema de som pode atingir 130 decibéis ou mais. No caso dos operadores de telemarketing, é o uso de fone de ouvido unilateral que pode trazer danos à audição.

“O operador de telemarketing precisa fazer sempre o revezamento do fone, do ouvido direito para o esquerdo; dar pausas de pelo menos 10 minutos para cada hora de trabalho, manter o volume baixo, em torno de 60dB, nível normal de uma conversa, e realizar exames de audiometria anualmente para checar  a audição”, orienta Marcella Vidal.

Em ambientes com ruídos intensos, a fonoaudióloga recomenda o uso de protetores auriculares, como os da Telex, por exemplo, que reduzem o volume excessivo, propiciando uma audição mais confortável do som ambiente. Os atenuadores, como são chamados, são feitos em acrílico e moldados de acordo com a anatomia do ouvido de cada pessoa; e diminuem o barulho ambiente em 15 ou até em 25 decibéis, de acordo com o desejo do usuário.

No entanto, quando já existem suspeitas de perda auditiva, o melhor a fazer é procurar um médico otorrinolaringologista. Na maioria dos casos, o uso de aparelho auditivo é recomendado. “Quanto mais rápido o problema for detectado e se optar pelo aparelho, melhor será para o indivíduo sentir-se integrado à sociedade, participando das conversas com amigos e parentes”, conclui a fonoaudióloga.

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No Dist. Federal, Acordo entre governo e as empresas põe fim a greve de ônibus

sexta-feira, 18 de julho de 2014

As empresas de ônibus Marechal, São José e Pioneira entraram em acordo com o GDF e decidiram que vão pagar o reajuste de 20% aos rodoviários para pôr fim à greve da categoria.

Segundo o Sindicato dos Rodoviários do DF, os trabalhadores devem voltar ao serviço às 4h desta sexta-feira (18).

De acordo com as empresas, o pagamento dos 20% de reajuste será pago ao longo do dia. A decisão foi tomada após reunião no Palácio do Buriti.

Segundo o sindicato, o GDF vai se reunir com o departamento jurídico da organização até o dia 25 deste mês para redigir o texto do acordo coletivo, que prevê ainda reajuste de 20% no tíquete-alimentação e 40% na cesta básica.

A paralisação teve início na última terça-feira (15), data em que o reajuste deveria ter sido pago, segundo o sindicato. A organização informou que o aumento beneficia 11 mil trabalhadores.

A greve afetou regiões como Ceilândia, Samambaia, Recanto das Emas, Gama, Santa Maria, São Sebastião e Paranoá. Ao todo, 320 mil pessoas ficaram sem transporte, segundo o DFTrans.

As empresas em greve são responsáveis por três das cinco bacias do sistema de transporte coletivo. A falta de ônibus atinge 15 das 30 regiões do DF, e há 1,6 mil coletivos a menos rodando na cidade. As cooperativas Riacho Grande e a Cootarde, que também foram afetadas pela greve, fizeram o repasse nesta quarta (16).

Volta para casa
Nesta quinta-feira, a volta para casa teve trânsito lento, empurra-empurra para entrar em ônibus piratas na Rodoviária do Plano Piloto e filas na estação Central do metrô. Em Ceilândia, as paradas de ônibus estavam cheias de passageiros por volta das 19h. Algumas pessoas esperavam pela condução na própria pista. Houve quem recorresse a micro-ônibus e a veículos piratas.

Como muitos passageiros preferiram ir para o trabalho de carro, as principais vias da área central de Brasília estavam com congestionamento desde o fim da tarde.

Audiência de conciliação
Nesta quinta-feira (17), o desembargador André Damasceno, do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), negou liminar requerida pelas empresas pedindo que fosse determinada a imediata suspensão da greve. Para as empresas, a paralisação foi ilegal. Em sua decisão, Damasceno argumentou para negar a liminar que a greve não é geral e que foi motivada pelo não pagamento de salários.

Uma audiência de conciliação entre representantes do Sindicato dos Rodoviários e das empresas de ônibus Pioneira, Marechal e São José chegou a ser agendada para esta sexta.

Outra paralisação
No último dia 4 de julho, funcionários da Viação Piracicabana, responsável por uma das cinco bacias do transporte público no DF, também cruzaram os braços para protestar contra a falta de pagamento do reajuste salarial de 20%. Com isso, 417 ônibus pararam de atender moradores de Sobradinho, Cruzeiro, Sudoeste, Planaltina e Asa Sul. A empresa atende 201 mil pessoas por dia.

O pagamento aos funcionários é feito sempre nos dias 5 de cada mês, mas, de acordo com o Sindicato dos Rodoviários, o de julho havia sido antecipado. “A categoria acreditou que receberia com reajuste, como combinado, mas isso não aconteceu. Enquanto não resolverem, não voltamos a rodar”, disse o diretor de imprensa da organização, João Jesus de Oliveira.

No mesmo dia, motoristas e cobradores da Pioneira, que atende passageiros da bacia 2, cruzaram os braços. O lote é composto pelas regiões do Gama, Paranoá, Santa Maria, São Sebastião, Candangolândia, Lago Sul, Jardim Botânico, e parte do Park Way.

Bacias de transporte público
O sistema de transporte público do DF foi dividido em cinco bacias. A primeira delas é de responsabilidade da Viação Piracicabana e atende o Plano Piloto, Sobradinho, Planaltina, Cruzeiro, Sobradinho II, Lago Norte, Sudoeste/Octogonal, Varjão e Fercal.

A bacia 2 conta com 640 ônibus e atende Gama, Paranoá, Santa Maria, São Sebastião, Candangolândia, Lago Sul, Jardim Botânico, Itapoã e parte do Park Way. A bacia 3 tem uma frota de 483 ônibus e atende Núcleo Bandeirante, Samambaia, Recanto das Emas, Riacho Fundo I e Riacho Fundo II.

A  bacia 4 conta com 464 veículos, que atendem parte de Taguatinga, Ceilândia, Guará, Águas Claras e parte do Park Way. A bacia 5 é responsável por Brazlândia, Ceilândia, SIA, SCIA, Vicente Pires e parte de Taguatinga e terá 576 coletivos.

Informações: G1 DF

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Passageiros reclamam da qualidade do transporte público

quinta-feira, 20 de março de 2014

Em 2013, antes mesmo de milhões de brasileiros saírem às ruas em junho e julho para protestar e reivindicar melhorias em setores como transporte público, algumas das principais capitais do País já haviam recebido milhares de reclamações de usuários sobre atrasos, superlotação e outros problemas que mostram a má qualidade do serviço prestado.

Só na capital paulista, onde ocorreram algumas das maiores manifestações, a SPTrans recebeu 120.058 reclamações. Conforme a assessoria do órgão, como nem toda reclamação pode ser checada ou confirmada posteriormente, o número de sanções ou ações corretivas tende a ser sempre menor. Por isso, a quantidade de punições disciplinares (64.159); de inspeções (1.915) ou de ações (40.182), que podem resultar em ajustes operacionais por parte das empresas, foi inferior ao total de queixas. 

A maior causa de insatisfação entre os usuários que procuraram a SPTrans é o tempo de espera por ônibus de determinadas linhas, o que motivou 39.765 reclamações. Em seguida, vêm casos em que os motoristas não atenderam ao pedido de embarque e desembarque de passageiros (24.243); motoristas que dirigem de forma perigosa (12.577) ou que tem algum outro tipo de conduta inadequada (11.116). O atraso ou cancelamento de viagens motivou 5.966 reclamações. Três dos quatro itens que se seguem também refletem a conduta de motoristas e cobradores: destratar usuário (4.504); não esperar até que o passageiro tenha embarcado ou desembarcado (3.351); superlotação (3.133) e interromper ou atrasar a viagem propositalmente (2.272).

Garantindo que todas as queixas são analisadas e respondidas, a SPTrans informou que o número de registros, em 2013, foi 15% menor do que o de 2012. O órgão também está adotando novas medidas para melhorar o serviço e reduzir as ocorrências, mas sua assessoria ponderou que, se comparado com passageiros transportados todos os dias, as mais de 120 mil reclamações anuais, percentualmente, não são um número tão alto. Em toda a região metropolitana de São Paulo são registradas, em média, 6 milhões de viagens por dia útil. 

No Rio de Janeiro, a Secretaria Municipal de Transportes informou que, a partir das reclamações recebidas, realizou operações de fiscalização que resultaram em 2.850 ônibus vistoriados, dos quais 468 foram lacrados e 324 tirados de circulação. Os veículos lacrados podem circular sem passageiros, e o lacre só é retirado quando o problema identificado é resolvido.

As reclamações mais comuns dos usuários cariocas são a falta de ônibus, a má conservação da frota, a necessidade de que o veículo seja vistoriado e o excesso de passageiros. A secretaria informou que uma medida para tentar melhorar o serviço foi a oferta de cursos de capacitação, por meio do Programa de Monitoramento e Controle de Conduta dos Motoristas de Ônibus. De acordo com a secretaria, 8,5 mil dos 18 mil motoristas que atuam no sistema de transporte público já receberam treinamento.

No Distrito Federal, onde o governo, ao longo do ano, assumiu o controle e a operação de várias empresas de ônibus sob a justificativa de garantir o interesse da população, que reclamava dos maus serviços prestados pelas companhias, a ouvidoria do DFTrans informou ter recebido apenas 16.013 reclamações. As principais queixas foram sobre descumprimento de horários (3.267); má conduta de motoristas (2.817); atrasos (1.950); falta de ônibus (1.491) e desvio de itinerário (747).

A assessoria do DFTrans informou que 37% das reclamações feitas em 2013 ainda estão sendo processadas; 36% foram resolvidas ou julgadas improcedentes; 22% estão em vias de ser resolvidas. A partir dos casos  resolvidos, só no segundo semestre de 2013, foram aplicados 598 autos de infração devido à falta ou defeito de assentos/encostos nos bancos; 557 autos de infração por outros defeitos que causem desconforto aos passageiros e 362 por falta de higiene. O DFTrans incentiva a população a denunciar as irregularidades por meio do telefone, procurando repassar o máximo de informações possíveis, como o número do veículo, o nome da empresa, horário e local aproximado da ocorrência e, se possível, nome dos motoristas ou cobradores.

Para o pesquisador do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), João Paulo Amaral, os números de reclamações não indicam o quanto de fato a população está insatisfeita com a qualidade do serviço prestado nas grandes cidades. “As pessoas acham que reclamar aos órgãos formais não faz sentido e não se dão tempo para parar e fazer isso. As manifestações do ano passado demonstraram que as pessoas concluíram que precisavam sair às ruas para reclamar de forma mais enfática. Para termos um quadro real é necessário fazer uma pesquisa de satisfação, entrevistando usuários.”

Especialista defende divulgação da lista das melhores e piores empresas de ônibus

Em Porto Alegre, conforme informações da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), as maiores reclamações dos mais de 1,2 milhão de passageiros diários transportados pelos quatro consórcios de empresas da cidade em 2013 foram contra o desrespeito à tabela de horários (13.990 queixas); recusa de embarque de passageiros por parte do motorista (4.823); imperícia ou imprudência do motorista (2.635) e falta de urbanidade do cobrados (2.012), 

A assessoria da EPTC atribui muitas das reclamações, principalmente dos  atrasos dos ônibus, à realização das obras para a Copa 2014, que retiraram os ônibus dos corredores e os colocara nas ruas disputando espaço com os outros veículos. Também segundo a assessoria, a EPTC faz fiscalização nas empresas e realiza ações educativas. Entre as fiscalizações, a assessoria cita a utilização de radares móveis nos corredores de ônibus para coibir o excesso de velocidade. Outro avanço no sentido de melhoria dos serviços, apontada pela EPTC, está a publicação do edital de licitação do sistema de transporte coletivo, que deve acontecer no dia 31 deste mês. 

O pesquisador do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) João Paulo Amaral defende que as secretarias municipais e órgãos ou empresas públicas que fiscalizam a prestação do serviço de transporte público deveriam divulgar, de forma regular e transparente, a relação das mais frequentes reclamações feitas por usuários e o nome das empresas mais bem e mal avaliadas. 

Coordenador de uma pesquisa do Idec sobre o grau de insatisfação dos usuários de ônibus e metrô de São Paulo (SP) e Belo Horizonte (MG), Amaral lembra que a estratégia, comum em outros setores, como no transporte aéreo, é uma forma eficiente de obrigar as empresas concessionárias a melhorar a qualidade do serviço que oferecem. “Isso é algo que já ocorre em vários setores. O Poder Público oferecer esse tipo de dado é um ótimo termômetro e tornar públicas essas informações é muito interessante.” 

Os órgãos responsáveis pela fiscalização do serviço de transporte público nas capitais informam que os dados de reclamações e sanções aplicadas não são disponibilizadas nos sites oficiais. “Muitas prefeituras não têm esses dados tabulados, não os divulgam e não dão respostas aos usuários que se queixam. Isso pode significar que os órgãos responsáveis podem não estar usando essas informações, que devem ser consideradas de forma mais eficiente, como um termômetro da qualidade do serviço prestado”, diz Amaral, defendendo que os usuários não deixem de registrar suas queixas.

O próprio Idec lançou recentemente, na internet, um site no qual as pessoas que passaram por algum problema  com o transporte público - e não apenas com ônibus - podem registrar sua queixa. O site faz parte da campanha Chega de Aperto, organizada com o apoio da organização não governamental ClimateWorks Foundation, com o propósito de reforçar entre a sociedade a tese de que a mobilidade urbana e os meios de transporte públicos são direitos essenciais.

Falta de respostas de autoridades e de concessionárias desestimula usuários

Ônibus que demoram a passar. E, quando passam, transportam mais passageiros do que o limite recomendável, justificativa para que os motoristas não parem nos pontos onde usuários esperam, em alguns casos, por quase uma hora. Ou param, mas apenas para deixar descewwr alguns passageiros, não permitindo o embarque de ninguém – o que acaba por amenizar o desconforto de quem viaja espremido, de pé, em ônibus velhos e malcuidados que não raro, quebram no meio do caminho.

As reclamações de quem usa o transporte público, sobretudo ônibus, acabam por desencorajar o uso dos meios coletivos, estimulando quem pode a optar por carros que vão congestionar as ruas das cidades brasileiras. Segundo pesquisadores do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), os usuários estão habituados aos transtornos. E, por isso, não exigem que o Poder Público fiscalize e puna as concessionárias que não oferecem serviço de qualidade.

“As manifestações do ano passado indicam que a população percebe que os problemas não são resolvidos. Daí as pessoas terem ido às ruas para reclamar de forma mais enfática”, diz João Paulo Amaral, coordenador da pequisa Transporte Público, Insatisfação Coletiva, divultgado em setembro de 2013. Ele considera que os  canais criados para receber as queixas e sugestões de usuários do transporte público, como as ouvidorias e serviços de atendimento das empresas de ônibus, costumam ser de difícil acesso aos que não têm tempo sobrando e que, na maioria das vezes, não estão aptas a dar uma resposta satisfatória aos reclamantes. “Nós mesmos, do Idec, ao fazermos a pesquisa e acionarmos um desses serviços na condição de usuários, não recebemos orientações claras, como, por exemplo, o que fazer para obter as passagens de volta”, disse o pesquisador.

As considerações de Amaral fazem eco às queixas de muitos usuários. Em Brasília, por exemplo, a assessora Adriana de Araújo Alves já recorreu ao DFTrans em duas ocasiões. Na mais recente, em fevereiro, registrou queixa contra a empresa Riacho Grande. Na véspera, ela já havia telefonado para a companhia de ônibus, se queixando de um motorista que arrancou com o veículo antes que ela tivesse tempo de embarcar.

“Ele nem bem tinha parado no ponto, ainda estava em movimento, abrindo a porta, quando eu me virei para me despedir de um amigo. O motorista voltou a acelerar e foi embora enquanto meu amigo gritava para ele parar”, contou Adriana à reportagem. “Peguei outro ônibus que vinha atrás. A certa altura, os dois ônibus ficaram lado a lado e eu perguntei ao motorista, pela janela, porque ele tinha feito aquilo. Ele respondeu de maneira bem mal-educada que tem horário a cumprir e que se eu quisesse namorar, deveria apanhar um táxi. Como se estivesse me fazendo um favor.”

Em agosto, ela já tinha reclamado ao DFTrans que os motoristas estavam passando direto no mesmo ponto de ônibus. “A atendente me garantiu que eu receberia uma resposta por e-mail, mas, até hoje, nada recebi. Como acabei perdendo o número do protocolo, não consigo saber o resultado da primeira queixa”, contou a assessora, que não crê em qualquer punição para a companhia de ônibus. Ainda assim, decidiu registrar a nova reclamação. O DFTrans informou que demoraria no mínimo 15 dias para uma resposta. A Riacho Grande prometeu dar um retorno no mesmo dia, o que não aconteceu.

“O mais emblemático nisso tudo é o fato de o transporte público não ser tratado como um serviço cuja qualidade o Poder Público deve garantir. Em outros setores, como o transporte aéreo, os consumidores recebem uma resposta. No transporte público falta até estímulo para que os usuários reclamem”, diz Amaral. Para ele, os órgãos públicos deveriam usar as reclamações para melhorar o sistema de transporte e para saber se uma empresa está prestando um bom serviço. “Obviamente, nenhum governo vai conseguir resolver uma a uma as muitas reclamações, mas é importante que haja um procedimento de cobrança que resulte na melhoria da qualidade do serviço prestado”, concluiu Amaral.

Informações: Jornal do Comércio

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DFTrans moderniza atendimento para usuários

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

O Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans) vem, desde dezembro do ano passado, implementando ações que visam estabelecer uma nova dinâmica no atendimento aos usuários transporte público coletivo.

Técnicos da Gerência de Relações com a Comunidade e Atendimento ao Usuário (GRC/DFTrans) elaboraram o projeto DFTrans Comunidade, que, entre outras providências, estabelece um processo moderno e organizado de atendimento – para que sejam respondidas, mais rápida e qualitativamente, as solicitações vindas do público usuário do sistema.

“A qualidade do transporte público passa também pela eficiência com que são prestadas as informações sobre o seu funcionamento”, ressalta o diretor-geral do DFTrans, Marco Antonio Campanella.

Primeiramente, foi criado um protocolo interno, para o melhor acompanhamento das demandas, desde sua chegada, resolução e comunicado da resposta ao interessado. Em seguida, os funcionários do setor receberam capacitação em atendimento de excelência, ministrada pela Escola de Governo, e no Sistema de Ouvidoria e Gestão Pública (TAG), do GDF.

“Nesse ínterim, disponibilizamos também o email atendimento@dftrans.df.gov.br, que é mais um canal de contato com o público”, destaca a gerente Solisângela Montes, responsável pela GRC. Ela lembra que o posto da Rodoviária estendeu o horário de funcionamento, ficando aberto até 22h, de segunda a sexta-feira, e aos sábados, até as 14h.

Solisângela afirmou, ainda, que os funcionários serão qualificados também no atendimento pelo canal telefônico, “para darmos, de fato, um novo formato à coleta e tratamento das informações e dados recebidos dos usuários, elevando seu grau de satisfação com o serviço prestado pela autarquia”, completa. 

Demandas – No mês de janeiro, foram registrados na GRC um total de 704 atendimentos, dos quais 240 chegaram por email ou formulário; outros 464 foram para cadastro e atualização de dados do Passe Livre Estudantil (PLE).

As principais reclamações foram: descumprimento de horário (87), problemas no embarque/desembarque (43), conduta inadequada de motoristas e cobradores (39), desvio de itinerário (14), demandas comunitárias (13) e sugestões/outros (39).

No tratamento das demandas e informações, foram mapeados os prazos médios em que são respondidas as solicitações. Na entrega de tabelas horárias, checagem de linhas e viagens, cadastro do passe livre (estudantes e pessoas com deficiência) e atrasos de ônibus no Box, por exemplo, a resolução é imediata.

As respostas para as reclamações sobre descumprimento de horários e itinerários variam de 2 a 5 dias. Os esclarecimentos sobre as queixas sobre conduta dos prepostos vão de 5 a 30 dias. As respostas para as demais satisfações da comunidade variam entre 5 e 60 dias.

Confira abaixo os endereços dos postos da GRC/DFTrans:

Terminal  Rodoviário do Plano Piloto
End: Rodoviária do Plano Piloto de Brasília, Plataforma Térrea Norte (E/F), lojas 28/29
Tel: 32240376

Terminal Rodoviário de Sobradinho
End: Quadra Central, Conjunto L, Área Especial, loja 04.
Tel. 3591-5057

Terminal Rodoviário de Planaltina
Avenida WL 02, Setor Administrativo de Planaltina, loja 11. 
Tel. 3389-6004

Terminal Rodoviário do Riacho Fundo I
Área Especial 04, sala 03. 

Terminal Rodoviário do Riacho Fundo II
Área Especial 27, Divisão de Obras (Galpão)
Tel.3404.1205

Santa Maria Sul
Feira Central de Santa Maria, Santa Maria Centro

Terminal Rodoviário do Setor O
Área Especial C - QNO 14
Telefone: 3585-9505

Horário de Funcionamento:
De segunda a sexta, das 8h às 18h
*Na Rodoviária do Plano Piloto, funciona de segunda a sexta, das 8h às 22h. E aos sábados, das 8h às 14h.

Informações: DFTrans

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Brasilia, Novos ônibus para o Setor P Sul, em Ceilândia.

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

O Setor P Sul, em Ceilândia, conta com mais 99 ônibus novos no transporte coletivo. De cor alaranjada e da empresa Auto Viação Marechal, eles serão responsáveis por operar na bacia 4, atuando em 27 linhas.
Esses são os primeiros coletivos da empresa Marechal entregues em Ceilândia, que se juntam a outros 241 veículos da empresa Expresso São José, já em operação. "Com essa entrega, o número de veículos da Marechal chega a 203 (em todo o DF)", ressaltou o diretor-técnico do DFTrans, Lúcio Lima.
Com essa entrega, o DF chega à 1.923 novos coletivos entregues aos usuários do transporte público, representando 74% de renovação da antiga frota. No total, serão disponibilizados 2.580 coletivos, que vão operar em cinco bacias previstas na licitação que reformulou todo o Sistema de Transporte Público Coletivo do DF.
 
Segurança
 
Os novos veículos possuem diversos itens que visam dar mais conforto aos usuários, como
bancos estofados com apoio para a cabeça; vidros fumê; monitoramento por GPS; aviso sonoro ao motorista sobre ocorrências como: porta aberta, velocidade acima do permitido, direção perigosa, freada brusca, entre outros.

Informação: Jornal de Brasília
 
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