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Sindicalista confirma greve de ônibus no Rio para segunda-feira

sexta-feira, 21 de maio de 2010


O vice-presidente do Sindicato dos Rodoviários do Município do Rio de Janeiro, Osvaldo Garcia, disse ao R7 na noite desta sexta-feira (21) que a categoria entrará em greve por tempo indeterminado a partir da meia-noite da próxima segunda-feira (24).

De acordo com ele, os rodoviários reivindicam um aumento salarial de 15%, vale-alimentação no valor de R$ 150, retorno de cobradores que foram demitidos em razão de coletivos circularem somente com motoristas e a devolução do dinheiro dos uniformes que, segundo Garcia, são comprados pelos próprios funcionários.
Segundo o sindicalista, na segunda-feira às 16h será feita uma avaliação do movimento grevista. Ele disse que os rodoviários na capital fluminense somam 32 mil e espera adesão total à paralisação.

Fonte: R7.com


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Trabalhadores recusam proposta e greve de ônibus continua em Guarulhos

quarta-feira, 19 de maio de 2010


O Sincoverg (Sindicato dos Condutores de Veículos Rodoviários e Trabalhadores em Transportes Urbanos, Metropolitanos) informou que não foi aceita a proposta das empresas de reajuste salarial de 6% e que a paralisação dos 12 mil trabalhadores continua sem prazo para terminar em Guarulhos e Arujá, na Grande São Paulo. A paralisão começou à meia-noite desta quarta-feira. A proposta foi votada pelos 7.000 trabalhadores que estão ocupando as garagens nesta quarta-feira (19). Por volta das 17h, a rodovia Presidente Dutra apresentava congestionamento na altura de Guarulhos. No sentido São Paulo, a lentidão afetava o trecho entre os km 218 e 219. O motorista que seguia para o Rio, encontrava fila entre os km 221 e 219.

Cerca de 1,3 milhão de moradores são afetados pela greve. Motoristas e cobradores das viações Vila Galvão, Guarulhos, Guarulhos Transporte, Transguarulhense, Viação Arujá e Transdutra estão parados. Segundo o Vagner Menezes, assessor da direção do Sincoverg, a situação é mais complicada com grevistas das viações Vila Galvão e Guarulhos, porque os donos ameaçam os trabalhadores com demissões. Menezes disse ainda que as empresas de ônibus chamaram o batalhão de choque da Polícia Militar para conter a manifestação e alguns foram encaminhados para o 9º DP (Distrito Policial).

A categoria reivindica aumento salarial de 14,10%, vale refeição de R$ 12, fim da dupla função (motorista e cobrador ao mesmo tempo, no caso dos micro-ônibus), 30 minutos de refeição remunerada, melhorias no convênio médico e cesta básica, além da jornada de 40 horas semanais. A data-base da categoria é em 1º de maio.

As empresas de ônibus propuseram na contraproposta um reajuste salarial de 5,5%. Em nota, a Prefeitura de Guarulhos afirmou que "em razão da paralisação, a Secretaria de Transportes e Trânsito autorizou as lotações devidamente regularizadas a operarem durante todo o dia, sem restrição de horários.



Fonte: R7.Com
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Salvador: Ônibus voltaram a circular após paralisação dos rodoviários


A normalidade foi retomada na cidade após a paralisação dos rodoviários realizada na manhã desta quarta-feira, 19, deixando pontos de ônibus repletos de usuários à espera dos veículos que foram retidos em 20 garagens. Ainda de madrugada, os rodoviários pararam gradativamente as empresas de transporte urbano e intermunicipal para realizar assembleias com a categoria. De acordo com os sindicalistas, após a conclusão da assembleia na Vitral, a totalidade dos veículos deve voltar às ruas.
De acordo com Ubirajara Sales, coordenador do Sindicato dos Rodoviários, as assembleias desta quarta visaram mobilizar a categoria para as duas reuniões que acontecem nesta quinta-feira, 20, às 9h e às 15h, para decidir se a greve por tempo indeterminado será decretada. De acordo com o presidente do sindicato, Manoel Machado, os ônibus vão rodar normalmente nesta quinta. Mas, se a categoria optar pela realização da greve, as atividades serão interrompidas 72 horas depois.
Manoel Machado disse ainda que dez pontos da pauta de reivindicação não foram acertados, entre eles o reajuste de 15%, sendo que os empresários oferecem 2,8%, além do aumento de 30% no valor do tíquete alimentação e pagamento do tíquete nas férias. A categoria é formada por cerca de 12 mil funcionários.

  • Transalvador - Em entrevista a uma emissora de rádio da capital, o superintendente da Transalvador, Miguel Kertszman, afirmou que o órgão promoveu a realocação a frota para lugares mais críticos da cidade. Segundo ele, a paralisação não impactou a Estação Mussurunga, mas os usuários da Estação Pirajá sofreram com a falta de ônibus. "O corredor da Suburbana não foi afetado".
    Kertszman observou ainda que, após a última paralisação que aconteceu no dia 30 de abril, semelhante à que ocorreu nesta quarta, convocou uma reunião com o presidente do Sindicato dos Rodoviários e um representante do Setps (sindicato das empresas de ônibus). "A cidade não aceita mais este tipo de manifestação. É uma forma de luta velha, ultrapassada e desrespeitosa. Vamos fazer tudo para resolver isso na mesa de negociações e não nas ruas de Salvador. Esperamos que até a próxima semana tudo esteja resolvido".
Reuniões - Segundo informações do Sindicato dos Rodoviários, divulgadas em nota, assembleias começaram a ser realizadas a partir das 3h30 desta quarta-feira nas empresas de transporte urbano Transol, União, Joevanza, Vitral, BTU Iguatemi, Verdemar, Rio Vermelho, nas empresas intermunicipais Cidade do Sol (Alagoinhas), Jauá (Amargosa e Recôncavo), Regional (Ribeira do Pombal, Paulo Afonso), VSA (Candeias e Camaçari), Marte (Região Norte), Falcão (Região Norte), São Luiz (Região Norte), Linha Verde (Porto de Sauipe e toda Linha Verde), RD (São Filipe e Recôncavo), além das empresas de fretamento Canaã, Nova Milênio, Vix e Petrobras. *Colaborou Sidnei Matos

Fonte: A TARDE

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Rio: Rodoviários fecham acordo com SindPass

quinta-feira, 13 de maio de 2010


O Sindicato dos Rodoviários do Sul Fluminense promoveu hoje à noite uma assembleia da categoria, para votar a proposta apresentada pelo SindPass, que representa as empresas de ônibus, para o acordo coletivo da categoria. Na reunião, os trabalhadores aprovaram a oferta: reajuste salarial de 6%, extensivo aos pagamentos relativos ao uniforme e à PLR, e mais um aumento de 35% no valor da cesta básica.
De acordo com os cálculos feitos pela diretoria do Sindicato dos Rodoviários, a proposta apresentada pelo SindPass equivale ao reajuste de 7% que a categoria reivindicava. Com o acordo, ficam afastados os riscos de novas paralisações no serviço de transporte coletivo na região, como a que atingiu Volta Redonda e Pinheiral no dia 22 de abril. Na ocasião, nenhum ônibus circulou durante todo o dia e o movimento só foi encerrado depois que o Sindicato dos Rodoviários recebeu uma liminar da Justiça do Trabalho que estabelecia uma multa de R$ 100 mil por dia caso o movimento fosse mantido sem que pelo menos 50% da frota fossem colocados para circular.
Na semana passada, os rodoviários decidiram, depois de uma assembleia realizada na noite do dia 6, não fazer a paralisação que estava prevista para o dia 7, a pedido do prefeito de Barra Mansa, Zé Renato (PMDB). Com isso, o prefeito evitou que a Expo BM, que terminou no dia 9, fosse prejudicada pela falta de transporte coletivo. Embora o sindicato tenha estabelecido a prática de só definir o local da paralisação depois da assembleia, durante toda a semana passada circulavam rumores entre os rodoviários, dando conta que a greve, desta vez, seria feita em Barra Mansa. Um dos motivos para a escolha, de acordo com os boatos, seria exatamente a realização da Expo BM.Na ocasião, o prefeito se comprometeu a ajudar a categoria nas negociações com o SindPass, que estavam suspensas desde a paralisação em Volta Redonda e Pinheiral.
A reunião foi realizada anteontem e a proposta do SindPass foi apresentada durante o encontro, mas seus termos permaneceram em segredo até a assembleia de hoje. Os rodoviários, depois de uma conversa com Zé Renato, decidiram dar um voto de confiança ao prefeito e aguardar até a próxima semana por novas negociações.
Tarifa
Zé Renato afirmou ontem, após ser informado da aprovação do acordo, que não existe a menor probabilidade de haver reajuste da tarifa em Barra Mansa em função do aumento de salário dos rodoviários: "O cálculo do reajuste da tarifa é exclusivamente técnico, a partir de uma planilha elaborada pelo Geipot, um órgão do Ministério dos Transportes. Não existe a possibilidade de manipulação. Além disso, o reajuste só será feito a partir de primeiro de dezembro", afirmou.
Sobre o acordo fechado entre o Sindicato dos Rodoviários e o SindPass, Zé Renato afirmou que se sente recompensado: "Cumpri o compromisso de buscar a conciliação entre as duas partes e hoje podemos dizer que tanto as empresas quanto os rodoviários saíram vencedores. Aliás, a greve não interessaria a ninguém e quem sairia perdendo seria a população. Felizmente, tudo terminou em acordo", disse o prefeito.

Fonte; Diário do Vale
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Rio de Janeiro: Paralisação de rodoviários registra baixa adesão nesta segunda-feira

segunda-feira, 26 de abril de 2010


Apesar de alguns motoristas e cobradores terem avisado sobre uma possível greve, a circulação de ônibus é normal nas ruas da Zona Norte, Sul e Centro do Rio de Janeiro, na manhã desta segunda-feira. Já na Zona Oeste da cidade alguns usuários tiveram que usar transportes alternativos, de acordo com o Batalhão de Polícia Militar de Bangu.

A paralisação foi marcada por um grupo dissidente do Sindicato dos Rodoviários que protestam por melhores condições de trabalho, aumento no valor do tíquete-refeição e um bônus para motoristas que acumulam a função de cobrar as passagens.O Sindicato dos Rodoviários, por meio de nota publicada na internet, se posiciona de forma contrária a paralisação da categoria, bem como avisa que a greve é ilegal.

"Por determinação da Justiça do Trabalho, o Sindicato dos Rodoviários do Rio avisa à categoria profissional, à população e às autoridades que não está patrocinando nenhuma greve, assembleia ou movimento nesta segunda-feira", comunica o presidente do sindicato, Antonio Onil da Cunha Filho. Além disso, quem participar da greve pode ser punido.

A Secretaria municipal de Transportes afirma que não foi preparado nenhum esquema especial de transportes para uma possível paralisação de rodoviários. As operações da CET-Rio acontecem de forma rotineira para evitar engarrafamentos, nesta manhã.

  • Novidade no Transporte público do Rio, Comentarista afirma que será publicado, no Diário Oficial do Rio de Janeiro, uma licitação de todas as linhas. É uma oportunidade para a prefeitura reorganizar o transporte rodoviário, em breve mais informações sobre este assunto.

Fonte: G1
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Rio de Janeiro com Greve de ônibus conturbada e adesão mínima de Motoristas


Um grupo dissidente do Sindicato dos Rodoviários iniciou, na madrugada desta segunda, uma greve de ônibus na Zona Oeste do Rio. Segundo informações do 14º BPM (Bangu), alguns trabalhadores tiveram que usar transporte alternativo como vans e kombis para voltar para casa. No início desta manhã, no entanto, a adesão à greve era mínima. O protesto é contra a indefinição das empresas em dar um reajuste maior que 5%, concedido em março. Eles exigem ainda um aumento no tíquete-refeição e um bônus para motoristas que fazem a função de cobradores.

O grupo - liderado por Ronaldo Farias, derrotado na eleição para presidente do sindicato, em 2008 - planejava parar todos os 8.600 coletivos do Rio a partir de meia-noite. Mas, no início da manhã, terminais do Centro do Rio e arredores - como o Américo Fontenele, o Novo Rio e o da Praça XV - funcionavam normalmente. Õnibus das viações Real, Matias, Tijuquinha, Tinguá e Bangu saíam no horário de seus pontos. Na garagem da Viação São Silvestre, perto do Morro da Providência, os ônibus saíam normalmente.

Diante da ameaça de paralisação, policiais militares de diversos batalhões foram escalados para reforçar o policiamento em frente às garagens. Os batalhões de Bangu e RpMont, que cobre a Região de Campo Grande, enviaram equipes para as empresas Campo Grande, Andorinhas, Bangu, Pavunense, Jabur, Pegasus e Oriental. Na maioria das viações, os funcionários chegaram para trabalhar normalmente, segundo a polícia.

No entanto, na garagem da Viação Breda, em Vigário Geral, houve um protesto com cerca de 70 motoristas e cobradores, que não entraram na empresa. O mesmo teria ocorrido na garagem da Viação Verdun, em Piedade. Em algumas outras viações, houve atraso e falta de alguns funcionários, mas a adesão não foi grande.
Há uma assembleia marcada pelos dissidentes do sindicato, que lideram o movimento, às 9h desta segunda-feira, em Guadalupe. No último dia 12, uma primeira paralisação surpreendeu a cidade ao impedir, sem aviso, a circulação de cerca de 1.600 ônibus. A paralisação prejudicou mais de 120 mil pessoas. A Justiça do Trabalho considerou a greve ilegal.

Em nota do Sindicato dos Rodoviários do Rio de Janeiro, disponível na página da internet, a entidade se mostra contrária à greve: "Por determinação da Justiça do Trabalho, o Sindicato dos Rodoviários do Rio avisa à categoria profissional, à população e às autoridades que não está patrocinando nenhuma greve, assembleia ou movimento nesta segunda-feira". O texto, assinado pelo presidente do sindicato, Antonio Onil da Cunha Filho, alerta os funcionários das viações que a possível paralisação já foi considerada ilegal pela Justiça e pode acarretar punição individualizada aos grevistas.
Ontem a Secretaria municipal de Transportes informou que não foi preparado nenhum esquema especial para minimizar os efeitos de uma possível nova greve. A CET-Rio só fará operações rotineiras para evitar congestionamentos.
No último dia 12, o movimento surpreendeu a cidade ao impedir, sem aviso, a circulação de cerca de 1.800 ônibus.

Fonte: O Globo

Leia mais informações sobre o City Bus do Rio aqui:

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Rio de Janeiro: Nova greve de ônibus pode acontecer nesta segunda-feira

domingo, 25 de abril de 2010


Um grupo dissidente do Sindicato dos Rodoviários prepara uma nova paralisação de motoristas para esta segunda-feira. No último dia 12, o movimento surpreendeu a cidade ao impedir, sem aviso, a circulação de cerca de 1.600 ônibus. A paralisação prejudicou mais de 120 mil pessoas. Dessa vez o grupo - liderado por Ronaldo Farias, derrotado na eleição para presidente do sindicato, em 2008 - planeja parar todos os 8.600 coletivos do Rio.
Os sindicalistas dissidentes exigem reajuste salarial de 15% e bonificação de 30% para motoristas que atuam como cobradores, entre outros benefícios. Mas um acordo coletivo homologado em março pelo Ministério Público do Trabalho estabeleceu aumento de 5% para a categoria. A Justiça do Trabalho considerou a greve do dia 12 ilegal. Beltrame e Sansão foram avisados sobre nova greve
Neste domingo, a Secretaria municipal de Transportes informou que não foi preparado nenhum esquema especial para minimizar os efeitos de uma possível nova greve. A CET-Rio só fará operações rotineiras para evitar congestionamentos. O presidente do Rio Ônibus, Lélis Teixeira, alertou o secretário estadual de Segurança, José Mariano Beltrame, e o de Transportes, Alexandre Sansão, sobre a possível nova paralisação.

Fonte: O Globo
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Tribunal do Trabalho considera greve de rodoviários ilegal

terça-feira, 13 de abril de 2010

O Tribunal Regional do Trabalho considerou ilegal a greve de rodoviários feita nesta segunda-feira (12) principalmente por empresas que circulam na Zona Oeste do Rio. Segundo a coordenadoria regional da Secretaria municipal de Transportes, a greve atingiu 100% das frotas das empresas Pégaso, Jabour e Transportes Zona Oeste, que detêm a maior parte dos coletivos que deixaram de circular. Cerca de 120 mil passageiros foram afetados pela greve.

Na tarde desta segunda, foi realizada no TRT uma audiência do Sindicato das Empresas de Ônibus do município do Rio com o Sindicato dos Condutores de Veículos Rodoviários e de Transportes Urbanos da Cidade do Rio.

Na reunião foi determinada a aparente ilegalidade da paralisação, já que não foi gerada pelo representante legal da categoria dos trabalhadores.

O TRT determinou que o sindicato dos empregados divulgue que não tem participação na greve e, com isso, cada empregado que aderir à paralisação a partir de terça-feira (13) vai responder individualmente ao empregador. O funcionário poderá ser descontado do dia não trabalhado, segundo o tribunal.
Foi determinado também que, na hipótese de a paralisação continuar, o sindicato dos empregados se organize com os grupos resistentes para que o movimento termine.
Foi marcada nova audiência para esta terça-feira (13), às 16h30, para avaliar as medidas tomadas.
A Secretaria municipal de Transportes recomendou aos passageiros que utilizem os trens da Supervia e o transporte alternativo regulamentado para voltarem para casa. Segundo a secretaria, a falta de coletivos ainda é crítica na Zona Oeste.
A secretaria cobrou da direção da Rio Ônibus empenho para recolocar os ônibus nas ruas. Segundo levantamento da Coordenadoria Regional de Transportes da Zona Oeste, as empresas Andorinha, Campo Grande e Bangu conseguiram retirar parte da frota (cerca de 20%) das garagens, o que não aconteceu com a Viação Ocidental e a Real, que operam no Centro e áreas da Zona Sul.
Aumento de passageiros no Metrô - O Metrô Rio informou que, até as 17h desta segunda-feira (12), foi registrado um aumento de 12 mil passageiros nas Linhas 1 e 2 devido à greve dos rodoviários. O Metrô não registrou problemas na estação. O número representa um aumento de 7,4%.

Fonte: G1

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Segundo a Rio Ônibus greve dos rodoviários é ilegal

segunda-feira, 12 de abril de 2010


Depois de uma semana de transtornos por causa dos temporais, a população do Rio começou a semana com problemas na área dos transportes, por causa da greve dos motoristas e cobradores de oito empresas de ônibus. O problema afetou principalmente os que saíram da zona oeste em direção ao centro.

Com a greve, que começou às 4h de hoje (12), formaram-se enormes filas nos pontos de ônibus. A paralisação inclui profissionais das empresas: Real Auto Ônibus, Pégaso, Jabor, Oeste, Redentor, Rio Futuro, Ocidental e Campo Grande.

O presidente do Sindicato Rio Ônibus, que representa os empresários do setor, Lélis Teixeira, disse que a paralisação é ilegal, pois no mês passado a instituição e o Sindicato dos Rodoviários assinaram convenção coletiva garantindo 5% de reajuste salarial para os funcionários da região metropolitana. Os motoristas e cobradores não ficaram satisfeitos com o reajuste.

Segundo Teixeira, por esse motivo, o sindicato vai pedir que a greve seja declarada ilegal. Ele informou que também será pedida a apuração da responsabilidade dos rodoviários que estão fazendo a paralisação.Em nota oficial, o prefeito do Rio, Eduardo Paes, determinou que as empresas que paralisaram os serviços voltem ao trabalho imediatamente. Paes afirmou que não há motivos plausíveis para a suspensão do serviço prestado à população.

Os funcionários da Real Auto Ônibus alegam que não foram consultados antes da conclusão do acordo. "Nosso salário foi aumentado em 4% ou 5% sem que a gente soubesse de nada", afirmou o motorista Sebastião Nunes, durante manifestação em frente à garagem da empresa, na Avenida Brasil, perto da Fundação Oswaldo Cruz.

No entanto, a insatisfação com o reajuste não é a única bandeira da greve. Eles reivindicam ainda o aumento do ticket refeição, pagamento de horas extras e abono de faltas justificadas com atestado médico. Os funcionários das empresas de ônibus afirmam que só voltarão ao trabalho quando forem ouvidos pelo Ministério Público Estadual e suas reclamações forem apuradas.Para os passageiros, as opções foram as vans e caronas.

Para amenizar o problema, a SuperVia disponibilizou cinco trens extra nas linhas de Bangu, Campo Grande e Santa Cruz. Com isso, a empresa registrou aumento de 20 mil passageiros até as 9h, em relação à previsão estimada.

Fonte: O Globo
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Rio Ônibus diz que não recebeu reivindicação dos grevistas


O Rio Ônibus divulgou nota nesta segunda-feira informando que não recebeu nenhuma reivindicação do grupo organizador da greve que está afetando parte do sistema de transporte coletivo nas zonas Sul e Oeste da cidade. A entidade acredita que o movimento tem motivação política e, com base no dissídio coletivo registrado, será pedido à Justiça que declare a ilegalidade da paralisação.
Em nota, o Rio Ônibus, sindicato das empresas de passageiros do município do Rio de Janeiro, reitera que foi surpreendido pela greve parcial das atividades de algumas de suas associadas, provocada por uma pequena parcela dos rodoviários. Através de piquetes, impediram a entrada de funcionário e a saída dos ônibus das garagens. De acordo com a entidade, a Secretaria estadual de Segurança Púbica deu garantias de que a circulação dos ônibus será garantida.
O sindicato diz, ainda, que "a greve é estranha, inoportuna e extemporânea", pois há menos de um mês foi assinado o dissídio da categoria, com base em um acordo coletivo realizado não só com os rodoviários do município do Rio como os de toda a região metropolitana. Nesse acordo foram atendidas as principais reivindicações de recomposição salarial e inclusão de benefícios, como cesta básica. Pela primeira vez, o piso na região metropolitana foi unificado, atendendo ao interesse dos rodoviários.

Fonte: O Globo



Video: RJTV

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Rio: Suposta greve de rodoviários prejudica passageiros de ônibus na Zona Oeste


Passageiros estão enfrentando dificuldades para encontrar ônibus, principalmente na Zona Oeste, no início da manhã desta segunda-feira. Embora não haja informações oficiais sobre uma possível paralisação dos rodoviários, os pontos de ônibus estão lotados em bairros como Barra da Tijuca, Recreio dos Bandeirantes e Jacarepaguá. O movimento nos ramais do Metrô e da Supervia também já começam a apresentar aumento da fluxo de passageiros.

Funcionários da empresas de ônibus Pegaso, Jabor e Zona Oeste cruzaram os braços na madrugada deste segunda-feira. Alguns deles estão concentrados em frente às garagens das companhias, todas na zona oeste, na tentativa de impedir a circulação de coletivos. A paralisação começou por volta das 2h, prejudicando passageiros em bairros das zonas Sul e, principalmente, Oeste do município.
Nelis Marcos Teixeira, presidente da Rio Ônibus, sindicato patronal do setor, reagiu com estranheza à manifestação.
- Fui pego de surpresa, já que o dissídio (5%) foi assinado pelo sindicato dos metroviários. Tive a informação de que essa greve é uma ação política de um grupo de oposição do sindicato - afirmou.
Funcionários da Empresa Real também teriam aderido à paralisação. Segundo o presidente da Rio ônibus, cerca de 35% de cada uma dessas empresas afetadas não estão trabalhando.

Fonte: O Globo
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Greve novamente em BH: Rodoviários decidem fazer nova greve na Grande Belo Horizonte

segunda-feira, 15 de março de 2010


Os rodoviários de Belo Horizonte Região Metropolitana voltam a cruzar os braços a partir da zero hora desta segunda-feira, 15/03. Em assembleia na tarde deste domingo, a decisão foi por mais uma greve geral. Segundo o Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários de Belo Horizonte e Região Metropolitana, além da capital, a greve deve atingir ainda as cidades de Nova Lima, Ribeirão Neves, Sabará, Santa Luzia, Rio Acima, Vespasiano e Pedro Leopoldo.

A assembleia deste domingo reuniu cerca de mil trabalhadores do setor. O Sindicato decidiu rejeitar a proposta do consórcio de empresas de Belo Horizonte (Setra-BH) e da região metropolitana (Sitran-MG), de aumento de 4,36% na remuneração. Os trabalhadores pedem aumento de 12%, além de outras melhorias trabalhistas, como redução da jornada de trabalho para seis horas, fim da compensação de horas e fim da circulação dos ônibus sem cobrador.

Os rodoviários de Contagem também decidiram por greve a partir da zero hora desta segunda-feira. Na assembleia deste domingo, a categoria rejeitou os 6,5% de reajuste oferecidos pelos patrões. Eles reivindicam aumento de 12%. Já em Betim, a população pode ficar tranquila. Os rodoviários da cidade aceitaram o reajuste de 6,5% oferecido pelos empresários e também a manutenção da convenção anterior.

Diante do anúncio da paralisação, a BHTrans divulgou nota informando que solicitou ao Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros (SETRA-BH) máximo esforço para garantir a presença dos profissionais (motoristas e trocadores), nas garagens das empresas e estações do BHBus, o que fez com que as empresas autorizassem o deslocamento de táxi de todos os seus motoristas e trocadores até os locais de trabalho, com ressarcimento posterior.
Também foi autorizada a utilização de toda a frota no serviço de táxi-lotação. A Polícia Militar foi acionada para fazer a segurança na portaria das garagens e garantir o direito daqueles trabalhadores que desejarem prestar o serviço. Ainda de acordo com a nota, “mesmo em se tratando de questão trabalhista que envolve exclusivamente empregados e patrões (...), a BHTrans irá realizar uma operação especial de trânsito na segunda-feira, com objetivo de minimizar os impactos em virtude da paralisação”.
A empresa ainda exige do SETRA-BH, baseada no contrato de prestação de serviços, a reserva mínima suficiente para atender a demanda dos passageiros, e divulgou que a Prefeitura não abrirá mão de adotar medidas próprias, inclusive judiciais, em defesa da população. A BHTrans espera que patrões e empregados retomem as negociações e que "os serviços sejam totalmente restabelecidos o mais rápido possível".

Fonte: Uai Minas
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Em Natal, Motoristas ameaçam parar frota devido ao alto número de assaltos

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010


Os motoristas e cobradores ameaçam paralisar as linhas do transporte coletivo de Natal, a fim de alertar o poder público sobre a necessidade de conter os assaltos a ônibus na capital. Outra alternativa é rodar somente até as 18 horas. A categoria já havia feito uma manifestação contra a violência na semana passada, na avenida Rio Branco, e já planeja outras formas de protesto, caso o Comando da Polícia Militar do Rio Grande do Norte não volte a debater o tema da insegurança nos coletivos que circulam na Grande Natal.

A expectativa do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários do Estado (Sintro/RN) é que os policiais voltem, pelo menos, a realizar as barreiras itinerantes que no ano passado ajudaram a reduzir em 70% os assaltos a ônibus e alternativos.O ofício pedindo uma reunião com a Polícia Militar foi enviado ontem pelo presidente do Sintro, Nastagnan Batista, que aguarda o quanto antes que a categoria seja chamada para discutir medidas de segurança.

“A situação está ficando insustentável e o que queremos é que, pelo menos, o assunto volte a ser discutido. Caso isso não aconteça, vamos ter que tomar algumas providências. Poderemos ter que recolher os ônibus às 18 horas nos domingos e feriados, mudar rotas ou fazer uma paralisação geral”, afirmou o presidente da categoria.

Para Nastagnam Batista, uma ideia que poderia voltar a ser trabalhada para diminuir a violência seria as barreiras policiais itinerantes. “Entre setembro e novembro, quando a PM realizou essas barreiras, diminuiu em cerca de 70% os assaltos, porque os bandidos não sabiam onde os policiais poderiam abordar os coletivos. Hoje, com apenas barreiras em pontos já conhecidos, como a da Ponte de Igapó, ficou muito fácil assaltar os ônibus e os alternativos”, afirmou.

A insegurança chegou a um ponto que não se registra mais os crimes. “Muitos motoristas de opcionais preferem nem ir a delegacia, pois ficam esperando horas para fazer o boletim de ocorrência que geralmente não dá em nada. Para eles, é melhor ficar circulando para diminuir o prejuízo. A insegurança está tanta, que temos a informação de que até mulheres estão assaltando ônibus em Felipe Camarão e nada acontece”, revelou.
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