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Conheça 11 curiosidades sobre as linhas de ônibus de Manaus

domingo, 17 de janeiro de 2016

transporte público coletivo de Manaus tem inúmeras curiosidades e fatos que são desconhecidos pelos usuários. O Portal Amazônia pediu ajuda do idealizador do projeto "Na Parada Manaus – Guia do Transporte Coletivo", Diego Araújo, para organizar 10 curiosidade das linhas ônibus para você, confira. 
Manda Brasa?

Foto: Sandro Franco/Colaborador Na Parada


Muita gente já deve ter se perguntado o que seria: Manda Brasa. Esse destino consta no itinerário da Linha 111, pertencente ao bairro Santo Antônio. Seria uma rua? Um bairro? Na verdade, há muito tempo, os moradores dividiram o bairro em três etapas, dando nome a cada uma delas de acordo com suas características: o Santo Antônio Manda Brasa que era a parte do bairro próxima da antiga casa de show "Manda Brasa" , o "Santo Antônio Igreja" que é a área próxima a igreja de Santo Antônio e "Santo Antônio Areal" era em um local onde se tinha muita areia.
É tudo por zona!
Logo quando os coletivos passaram a ser conhecidos por numeração (ainda nos anos 90) pensou-se em uma categorização por tipos de linhas e zonas da cidade. Cada zona receberia um prefixo de numeração dos respectivos bairros e, ainda hoje, alguns mantém-se e outros foram adequados e começaram a fugir do padrão estipulado.
Linhas Circulares: 001-016
Linhas alimentadoras (levam do bairro até terminais do extinto Expresso): 028-095
Zona Oeste: Entre 100-200
Zona Centro-oeste: Entre 100-200
Zona Norte: Linhas Ente 300-400
Zonas Leste: Entre 500-600
Zona Centro-Sul: Grande maioria 500
Zona Sul: Entre 600-700
Aqui você entra de graça!

Foto: Sandro Franco/Colaborador Na Parada


Existem algumas linhas na cidade onde o usuário não precisa pagar a tarifa. São as chamadas de integração ou coletoras, ou seja, são responsáveis em transportar as pessoas a partir de locais próximos ou entre terminais de integração. São elas: Integração T1-T2, Integração Ufam e Coletora Parque Santa Etelvina.
Cadê o cobrador?
Tem aquelas linhas que não possuem cobradores, como e o caso da 003, 050, 402, 403 e 502. São linhas especiais que contam, na maioria das vezes, com baixa demanda de usuários e possibilita ao motorista assumir a dois papéis simultaneamente.
Diz que vai, mas não vai
E quando o itinerário diz que vai para um local e a linha não passa nem perto? Complicado né? Pois é, temos alguns casos pontuais:
No itinerário da Linha 010 conta como título ‘Norte Sul’, porém a mesma não passa em nenhum bairro localizado na zona Norte da capital, mas o nome se popularizou e permanece até os dias de hoje.
A linha 040 deixou a anos de atender ao núcleo 7 da Cidade Nova, mas mesmo assim até hoje ele consta como trajeto único e principal
A linha 519 não entra mais no Conjunto Acariquara (São José), mas será sempre a ‘’aquariquara’’, porém a linha não circula mais no conjunto há anos.

Foto: Sandro Franco/Colaborador Na Parada


Muita gente desconhece a ‘’Ponte da Bolívia’’, destino que consta na linha 305. Porém, o antigo balneário da cidade localizado antes da barreira no bairro Santa Etelvina hoje faz parte da comunidade União da Vitória.
Um vai e o outro vem!

Foto: Sandro Franco/Colaborador Na Parada


As linhas interbairros – 001 e 002 e as circulares 014 e 016 que são aquelas que operam em inúmeros bairros da cidade fazem trajetos opostos, ou seja, enquanto uma vai, a outra volta por praticamente o mesmo trajeto. Já pensou se elas fizessem o mesmo trajeto de ida e volta?
A e B?
Existem as linhas que recebem a mesma numeração mas possuem dois trajetos distintos em alguma parte de seu itinerário como é o caso por exemplo das Linhas 600 e 126. Esse tipo de linha recebe o subtítulo de Linha ‘A’ e Linha ‘B’
Ex: 600-A: T4/T5/ Aleixo/ Centro via Av. Major Gabriel
600-B: T4/T5/ Aleixo/ Centro via Av. Boulevard Álvaro Maia
Colônia Japonesa: Onde é?

Foto: Sandro Franco/Colaborador Na Parada


Muita gente não sabe onde está localizada a Colônia Japonesa – destino final da Linha 430. Na verdade trata-se de um antigo sítio localizado na AM-010. Porém, no bairro Coroado existe outra Colônia Japonesa por onde passam as Linhas 461 e 900, onde na verdade se chama originalmente como Colônia Cachoeira Grande.
Elas existem sim!

Foto: Sandro Franco/Colaborador Na Parada


Existem linhas que demoram tanto que os usuário passam a tê-las como lendas urbanas, são coletivos que operam apenas em horários de pico e contam com poucos carros de viagem. Como é o caso da Linha 900 que foi criada para atender aos trabalhadores da construção civil da área da Avenida das Torres e da 714 que atende a Vila da Felicidade (Mauazinho) e conta com apenas um coletivo e opera apenas em dias úteis.
Estação dentro do Shopping?
Na zona Norte de Manaus um shopping abriga nas dependências um terminal de ônibus, algo mais prático e seguro para os usuários. Linhas 034, 301, 355, 455 e 458.
Ué, voltaram?
E quando as linhas são extintas e voltam de novo com a mesma numeração e outra roupagem? É o caso por exemplo:
Linha 447 antiga Aliança com Deus e hoje Amazonino Mendes
Linha 036 antiga Manôae hoje Santo Agostinho
Linha 408 antiga Nossa Senhora de Fátima e hoje Areal do Mindu
Linha 041 antiga Oswaldo Frota e Hoje Viver Melhor
Linha 541 antiga Adrianópolis e hoje Ouro Verde
Linha 679 antiga Jorge Teixeira e hoje Cidade de Deus
Colaborou, Diego Araújo (Idealizador do Projeto Na Parada Manaus – Guia do Transporte Coletivo)
Diego Araújo, especial para o Portal Amazônia


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Na Grande Vitória, Tarifa de ônibus passou de R$ 2,45 para R$ 2,75

quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

No domingo (10) entrou em vigor a nova tarifa do Sistema Transcol, que passaou de R$ 2,45 para R$ 2,75, sendo reajustada em 12,24%. Os empresários solicitaram um reajuste de 17,18% no preço por quilômetro. O Governo, entretanto, negou a proposta. O realinhamento tarifário foi aprovado no dia 08 de janeiro, após reunião do Conselho Gestor dos Sistemas de Transportes Públicos Urbanos de Passageiros da Região Metropolitana da Grande Vitória (CGTRAN/GV). A tarifa do Transcol estava valendo R$ 2,45 desde 2012. O índice de inflação no período foi de 30,42%. Portanto, menor do que o índice.

O reajuste é previsto no contrato de concessão do Transcol, assinado em 2014. No contrato está definido que os reajustes da tarifa são anuais e obedecem a uma fórmula de cálculo que leva em consideração custos como mão de obra, combustível e veículos.

“Foram iniciadas conversas com os consórcios, mas o Governo do Estado avaliou que a população já está penalizada com a crise econômica e concedeu um reajuste de 12,24%, em vez dos 17% pleiteados pelas empresas”, ressaltou o diretor presidente da Companhia de Transportes Urbanos da Grande Vitória, Alex Mariano. 

Mesmo com o reajuste, a passagem do transporte coletivo da Região Metropolitana da Grande Vitória (RMGV) é uma das mais baratas do País. As tarifas das regiões metropolitanas da Região Sudeste custam R$ 4,45, em Belo Horizonte; R$ 3,55 em São Paulo e R$ 3,50 no Rio de Janeiro. 
Outras cidades com características semelhantes à RMGV como Brasília (R$ 4,00), Curitiba (R$ 3,30), Florianópolis (R$ 3,60) e Porto Alegre (R$ 4,20), também adotam tarifas mais caras. Com o reajuste, a tarifa na RMGV é a segunda menor do país, atrás somente de Belém, que ainda não reajustou sua tarifa.

O Governo do Estado destaca que vai manter o repasse do subsídio para o sistema. Serão cerca de R$ 115 milhões por ano para garantir aos usuários do Transporte Coletivo da Grande Vitória um realinhamento tarifário compatível com o momento econômico.

Para calcular a nova tarifa são levados em consideração itens como mão de obra e combustível. A variação do óleo diesel, em 2015, foi de 15,72%, enquanto a mão de obra teve elevação de 10,24%. 
“O valor do subsídio é bem elevado. Todos sabemos que estamos vivendo um momento fiscal complicado. O Estado enfrenta problemas financeiros, mas vai reassumir o compromisso com a população para não penalizar o usuário. Vamos honrar esse compromisso em respeito aos capixabas”, completou Mariano.

A tarifa com desconto no domingo passará de R$ 2,15 para R$ 2,40 e o Bike GV passará de R$ 1,20 para R$ 1,35.

O Sistema Transcol opera atualmente com 1,7 mil veículos na frota, cerca de 12,5 mil viagens e 680 mil passageiros por dia. Hoje é possível ir de Setiba, em Guarapari, a Praia Grande, no município de Fundão, percorrendo cerca de 96 quilômetros com uma única tarifa, de R$ 2,75.

O Governo do Estado também vai manter o subsídio de 100% para o serviço Mão na Roda, que hoje conta com uma frota de 25 veículos. Estão assegurados R$ 6,5 milhões para o serviço que atende a mais de dois mil cadeirantes cadastrados.

Seletivo
As linhas do Serviço Especial Seletivo também serão realinhadas. Elas têm valores que variam de acordo com as distâncias percorridas. Os valores do Seletivo, por força de decreto, não podem custar mais do que 100% do valor da tarifa do Transcol. Sendo assim, as linhas de Vila Velha, Cariacica e Viana, que custam R$ 4,40, passam para R$ 5,20. As linhas da Serra, que custam R$ 4,80, e as linhas de Jacaraípe e Praia Grande, que valem R$ 4,90, passam a valer R$ 5,50.

Informações: CETURB

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Recife tem a tarifa mais barata do Brasil entre as capitais

terça-feira, 5 de janeiro de 2016

Seis capitais brasileiras começaram o ano de 2016 com o anúncio de aumento nos preços das passagens de ônibus. São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG), Salvador (BA), Florianópolis (SC) e Boa Vista (RR) terão reajuste a partir de janeiro.

Porém no Recife, a situação ainda é bastante confortável, hoje a capital pernambucana tem a tarifa de ônibus mais barata do Brasil e este titulo privilegiado não vai durar muito tempo, pois o mês de janeiro é marcado pelo aumento na tarifa na cidade.

Precisamente, o aumento é aprovado de acordo à variação do Índice de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA/IBGE), acumulado de janeiro de 2014 a dezembro de 2015.

Se for mantido mesmo o IPCA de 2015 que ficou em torno de 11%, a tarifa do anel A que é utilizado por mais de 70% dos usuários poderá ficar em torno de R$ 2,70 e 2,75.

Além de Recife, a Capital Vitória também tem uma das tarifas mais baratas do Brasil custando R$ 2,45 e ainda sem previsão de aumento neste próximos dias.

Em São Paulo, o aumento foi de 8,57%. O preço da passagem de ônibus, metrô e trem subiu de R$ 3,50 para R$ 3,80 e a integração de ônibus e trilhos de R$ 5,45 para R$ 5,92 após um acordo entre o prefeito Fernando Haddad (PT) e o governador do Estado, Geraldo Alckmin (PSDB).

No Rio de Janeiro, que sediará as Olimpíadas este ano, os preços das passagens de ônibus subiram de R$ 3,40 para R$ 3,80 em janeiro e estão previstos para fevereiro aumento nos preços dos trens de R$ 3,30 para R$ 3,70 e  das barcas de R$ 5,00 para R$ 5,60.

Veja os preços cobrados nas capitais entre janeiro de 2015 e janeiro de 2016

Aracaju
R$ 3,10 em janeiro de 2016

Belém
R$ 2,70 em maio de 2015

Belo Horizonte
R$ 3,70 a R$ 4,45 em janeiro de 2016

Boa Vista
R$ 2,80 a R$ 3,10 em janeiro de 2016

Brasília
R$ 2,00 a R$ 4,00 em janeiro de 2016

Campo Grande
R$ 3,25 em novembro de 2015

Cuiabá
R$ 3,10 em fevereiro de 2015

Curitiba
R$ 3,15 a R$ 3,30 em fevereiro de 2015

Florianópolis
R$ 3,10 a R$ 3,50 em janeiro de 2016

Fortaleza
2,75 em novembro de 2015

Goiânia
R$ 3,30 em fevereiro de 2015

João Pessoa
R$ 2,70 em julho de 2015

Macapá
R$ 2,75 em setembro de 2015

Maceió
R$ 2,75 (reajuste em discussão)

Manaus
R$ 3,00 em janeiro de 2015

Natal
R$ 2,65 em julho de 2015

Palmas
R$ 2,95 em maio de 2015

Porto Alegre
R$ 3,25 em fevereiro de 2015

Porto Velho
R$ 2,60 (sem aumento)

Recife
R$ 2,45 em janeiro de 2015

Rio Branco
R$ 2,90 em dezembro de 2015

Rio de Janeiro
R$ 3,80 em janeiro de 2016

Salvador 
R$ 3,30 em janeiro de 2016

São Luís
R$ 2,60 em abril de 2015

São Paulo
R$ 3,80 a R$ 5,92 em janeiro de 2016

Teresina
R$ 2,50 em janeiro de 2015

Vitória
R$ 2,45 (sem aumento)

Informações: Blog Meu Transporte

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Tarifa de ônibus em Joinville é a mais cara do País

Quem deixar para comprar a passagem apenas dentro dos ônibus do transporte coletivo de Joinville irá pagar o bilhete mais caro do País. 


Isto porque o preço da tarifa embarcada, reajustada para R$ 4,50 desde segunda-feira, é o mais alto entre as cidades brasileiras que já definiram os aumentos das passagens do transporte público, considerando apenas os ônibus. 

É o que aponta o levantamento divulgado esta semana pela Agência Brasil — a maioria dos municípios não diferencia valores de compras antecipadas e embarcadas. Mas os bilhetes comprados antes do embarque, por R$ 3,70, ainda pesam menos no bolso dos joinvilenses se comparados aos preços de algumas cidades. 

Em Brasília, a passagem de determinadas linhas custa até R$ 4,00, enquanto em Belo Horizonte o preço chega a R$ 4,45. Cariocas e paulistanos passaram a pagar R$ 3,80, sendo que em São Paulo (SP) a passagem da integração de ônibus e trilhos custa R$ 5,92. Por outro lado, há cidades em que o bilhete sai por menos de R$ 3,00 (veja lista abaixo)

A Prefeitura de Joinville justifica que a cobrança mais cara na hora do embarque permitiu que o preço da passagem antecipada ficasse na casa dos R$ 3,70, quatro centavos abaixo do que apontavam as planilhas avaliadas para o reajuste. Somente 5% dos usuários da cidade, informa o município, compram bilhetes embarcados. 

Apesar do percentual alegado, na segunda-feira à noite dois telejornais nacionais mencionaram Joinville como a cidade com a passagem de ônibus mais cara do Brasil, o que reforçou as reações negativas ao aumento. As reportagens consideraram apenas a cobrança de R$ 4,50 na comparação. Esse valor também é o principal alvo das manifestações contrárias ao novo reajuste, especialmente nas redes sociais. 

Mensagens de protesto, muitas em versões bem-humoradas, lembram que ir e voltar a qualquer lugar da cidade pode custar até R$ 9,00 ao passageiro.

Primeira manifestação será nesta quarta-feira

A primeira grande manifestação contra o aumento da passagem de ônibus em Joinville será nesta quarta-feira, às 18 horas, com concentração na Praça da Bandeira. A maior convocação é do Movimento Passe Livre. 

Além de questionar o novo reajuste, como ocorre a cada aumento e deve se repetir mais vezes nas próximas semanas, o protesto também promete chamar a atenção para causas como a tarifa zero e a falta de licitação para a concessão do transporte público.

O Movimento Passe Livre defende que o transporte poderia ser gratuito por meio do chamado imposto progressivo, que implicaria em cobrar mais de quem tem mais posses e de minimizar a cobrança de quem tem renda menor.

Veja os preços cobrados nas capitais entre janeiro de 2015 e janeiro de 2016

Aracaju
R$ 3,10 em janeiro de 2016

Belém
R$ 2,70 em maio de 2015

Belo Horizonte
R$ 3,70 a R$ 4,45 em janeiro de 2016

Boa Vista
R$ 2,80 a R$ 3,10 em janeiro de 2016

Brasília
R$ 2,00 a R$ 4,00 em janeiro de 2016

Campo Grande
R$ 3,25 em novembro de 2015

Cuiabá
R$ 3,10 em fevereiro de 2015

Curitiba
R$ 3,15 a R$ 3,30 em fevereiro de 2015

Florianópolis
R$ 3,10 a R$ 3,50 em janeiro de 2016

Fortaleza
2,75 em novembro de 2015

Goiânia
R$ 3,30 em fevereiro de 2015

João Pessoa
R$ 2,70 em julho de 2015

Macapá
R$ 2,75 em setembro de 2015

Maceió
R$ 2,75 (reajuste em discussão)

Manaus
R$ 3,00 em janeiro de 2015

Natal
R$ 2,65 em julho de 2015

Palmas
R$ 2,95 em maio de 2015

Porto Alegre
R$ 3,25 em fevereiro de 2015

Porto Velho
R$ 2,60 (sem aumento)

Recife
R$ 2,45 em janeiro de 2015

Rio Branco
R$ 2,90 em dezembro de 2015

Rio de Janeiro
R$ 3,80 em janeiro de 2016

Salvador 
R$ 3,30 em janeiro de 2016

São Luís
R$ 2,60 em abril de 2015

São Paulo
R$ 3,80 a R$ 5,92 em janeiro de 2016

Teresina
R$ 2,50 em janeiro de 2015

Vitória
R$ 2,45 (sem aumento)

Informações: Agência Brasil

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Governo do ES usa dinheiro do BRT para subsidiar transporte público

segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

Em decreto publicado na edição do Diário Oficial da última quarta-feira (30), o governo Paulo Hartung mostra por que o projeto do BRT (vias exclusivas para ônibus) não é tão prioritário assim. O governador abriu crédito suplementar à Secretaria de Estado dos Transportes e Obras Públicas (Setop) no valor de R$ 1,5 milhão para subsídio ao transporte público. 

O recurso anulado é oriundo do projeto de implementação do sistema BRT na Grande Vitória. O problema não é subsidiar o transporte público, mecanismo que, por exemplo, até certo ponto, evita reajustes exorbitantes de tarifas. O problema está na fonte da anulação dos recursos: justamente um projeto que, embora questionável como modelo para a Grande Vitória, viria para redefinir o padrão de deslocamento na região.

Hartung parece disposto a preservar o modelo vigente de transporte pública na Grande Vitória, sustentado pelas viagens longas, cansativas e apinhadas dos ônibus do Sistema Transcol. Hartung relega um novo modelo para priorizar uma lógica já gasta de transporte coletivo.

Vale destacar que o decreto foi publicado no dia seguinte à coletiva de imprensa em que o governador Paulo Hartung repisou o discurso da “reestruturação” do BRT (vias exclusivas para ônibus). O governador fez questão de afugentar uma impressão geral de que o modal não consta entre as prioridades de sua gestão: garantiu que voltou a conversar, e foi bem acolhido, com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para refazer o projeto do BRT.

Mas ficou visível neste primeiro ano de governo que as obras rodoviaristas é que são prioridade da gestão Hartung: ampliação da Avenida Leitão da Silva (Vitória), a conclusão da Rodovia Leste-Oeste (entre Vila Velha e Cariacica), Viaduto entre as avenidas Fernando Ferrari e Adalberto Simão Nader (Vitória), Portal do Príncipe (Vitória), Túnel na região da Faesa, para ligar as avenidas Cesar Hilal e Vitória (Vitória), e Mergulhão na Avenida João Palácio (Serra), uma ligação entre a avenida e a BR-101. A velha requalificação de ruas e avenidas.

Informações: Século Diário

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Terminais do Transcol ganham reforço para o VestUfes que começa neste domingo

quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

Os estudantes que forem prestar as provas do vestibular da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) neste domingo (06) vão contar com o reforço de 19 veículos espalhados pelos terminais de integração do Transcol. A Companhia de Transportes Urbanos da Grande Vitória (Ceturb-GV) vai liberar os ônibus extras caso haja aumento de demanda por conta da realização das provas. Na segunda-feira (07) e na terça-feira (08), a programação nos terminais será normal.

A exemplo de anos anteriores, os terminais que receberam mais veículos de reforço são os terminais de Laranjeiras, Carapina, Campo Grande, Vila Velha, e Ibes, cada um com um veículo a mais de reserva, além dos que normalmente ficam à disposição no domingo. O Terminal Itaparica, que historicamente apresenta a maior demanda, terá mais dois carros. Os demais terminais terão apenas os carros reserva de costume.

Haverá um fiscal da empresa acompanhando de perto a demanda nos terminais para fazer os ajustes necessários para atender à demanda. 

Praias 

Neste domingo (06), também haverá carros de reserva nos terminais para reforçar as linhas que atendem as praias da região da Grande Vitória. Serão outros 13 carros extras, distribuídos nos terminais Itaparica (04), Vila Velha (02), Itacibá (02), Campo Grande (02) e Jacaraípe (03).

Informações: Folha Vitória

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Greve de ônibus descartada na Grande Vitória após acordo

quinta-feira, 26 de novembro de 2015

O Sindicato dos Rodoviários da Grande Vitória entrou em acordo com os empregadores e descartou um movimento de greve para os próximos dias.

Com o acordo coletivo selado nesta quarta-feira (25), motoristas e cobradores vão receber um reajuste de 6% nos salários de novembro e dezembro, além de 4% acrescidos em janeiro de 2016. 

Os rodoviários também receberão aumento de R$ 1,50 no auxílio refeição de novembro e dezembro. A partir de janeiro serão acrescidos mais R$0,50.

Uma das reivindicações mais antigas dos trabalhadores, motivo de várias paralisações, também foi atendida. A operadora do plano de saúde foi alterada e os níveis do convênio foram ampliados.

Informações: Sim Notícias

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Em Mauá, Suzantur divulgou pintura de ônibus com licitação em andamento

quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Durante a licitação para o transporte público de Mauá, realizada no ano passado, a Suzantur apresentou publicamente como seria a pintura dos ônibus em meio à concorrência, antecipando, descumprindo regra do edital conduzido pela Prefeitura e abrindo possibilidade para direcionamento. Dois meses depois de mostrar como seria o layout dos coletivos, a Suzantur foi homologada vencedora do certame ao oferecer R$ 6,2 milhões por dez anos de contrato – período pode ser prorrogado por mais uma década – e o desenho adotado pelo governo municipal.

O edital 8/2014, em seu anexo 5, era específico em dizer que a pintura da frota seria “proposta pelo poder concedente”, no caso, a Prefeitura de Mauá. “Os veículos só poderão entrar em circulação após serem aprovados em vistoria pelo concedente”, determinava as regras da licitação.

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Porém, no dia 11 de maio de 2014, o dono da Suzantur, Claudinei Brogliato, anunciou como seria o layout dos coletivos: branco com detalhes em azul e vermelho. Os carros foram mostrados ao Blog Ponto de Ônibus, com Brogliato dizendo ter contratado “profissional da área” para pensar o formato.

O desenho era completamente diferente ao utilizado pela empresa durante o convênio emergencial com a mesma administração de Mauá após o cancelamento do contrato com a Leblon e a Viação Cidade de Mauá – os ônibus circulavam com pintura completamente branca.

“Em maio de 2014, a Suzantur já operava o transporte público de Mauá em caráter emergencial. A pintura que hoje é utilizada foi apresentada como sugestão, e aprovada pela Prefeitura antes de ser aplicada nos ônibus”, informou o governo de Mauá, por nota.

Ao Blog Ponto de Ônibus à ocasião, Brogliato lembrou que chegou a Mauá pelo contrato emergencial sabendo que “corria risco, claro”. “Mas vi que seria boa oportunidade”, discorreu ele, lembrando que recorreu a ônibus parado da falida Oak Tree de São Paulo para cumprir exigências contratuais.

Hoje, além de administrar 100% das linhas do transporte coletivo de Mauá, Brogliato atua como gestor temporário da Expresso Guarará, uma das operadoras de ônibus em Santo André. Ele recebeu procuração dos donos da firma andreense para buscar soluções às crises financeira e judicial da empresa.

Recentemente, a Expresso Guarará teve 14 ônibus apreendidos por falta de pagamento ao banco financiador. Segundo a Prefeitura de Santo André, a dívida da companhia chega a R$ 15 milhões.

Empresa concorreu com outro nome

A Suzantur concorreu na licitação para operar as linhas de ônibus em Mauá com nome de Transportadora Turística Suzano Ltda, empresa constituída legalmente em 1983.

Em registro na Junta Comercial do Estado, a Transportadora Turística Suzano informa ter capital de R$ 3,52 milhões, valor acima do mínimo exigido pela Prefeitura de Mauá em edital do ano passado. Claudinei Brogliato aparece como sócio majoritário da firma, com R$ 3.500.788 (99% do capital).

Nessa companhia, Brogliato não tem como sócio Angelo Roque Garcia desde maio de 2011. A Suzantur, na Junta Comercial, aparece como dissolvida, mas sem detalhes adicionais. Após a dissolução, a Transportadora Turística Suzano Ltda passou a utilizar Suzantur como nome fantasia. 

Por Rafael Rocha
Informações: Diário do Grande ABC

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