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Volvo entrega 40 novos ônibus à capital paranaense

domingo, 3 de maio de 2020

A Volvo entregou à cidade de Curitiba (PR) 40 novos ônibus. O lote se divide em modelos convencionais, padron, articulados e biarticulados, montados sobre chassis B270F, B250R e B340M. Todos os veículos foram financiados pelo Banco Volvo.

Os modelos pesados (biarticulados, articulados e padron) recebem itens como controle eletrônico de aceleração e sistema automático de nivelamento da suspensão a ar. Além disso, estão habilitados para ativação do controle automático de velocidade, sistema que utiliza o navegador GPS para reduzir automaticamente a velocidade em áreas críticas como terminais, perto de escolas ou hospitais.

Em 2018, ano de implantação dessa tecnologia, houve redução de 50% nas colisões no eixo norte do BRT da capital paranaense na comparação com o ano anterior. O sistema de transporte de Curitiba leva diariamente 1,2 milhão de passageiros em mais de 14 mil viagens. São 1.250 ônibus divididos entre 254 linhas, percorrendo em média 273 mil quilômetros a cada dia.

Curitiba é considerada a origem do BRT (do inglês Bus Rapid Transit, ou Sistema de Ônibus Rápidos), conceito que utiliza corredores exclusivos, embarques em nível e bilhetagem pré-paga para dar mais fluidez ao transporte coletivo de passageiros. Surgiu na cidade nos anos 1970 e inspirou outras metrópoles, especialmente na América Latina.

Informações: AutomotiveBusiness

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Campinas tem mais 1,8 km do Corredor BRT Ouro Verde liberado para circulação

sexta-feira, 6 de setembro de 2019

Dando sequência às liberações de trechos do projeto de implantação do BRT (Bus Rapid Transit, Ônibus de Trânsito Rápido) em Campinas, a Administração municipal abre para circulação, a partir desta quinta-feira, dia 5 de setembro, trecho de 1,8 km na Avenida das Amoreiras. O trecho está inserido entre o viaduto da Rodovia Anhanguera até o futuro Terminal BRT Campos Elíseos, após a Vila Rica.

São seis faixas de rolamento, sendo três por sentido (Centro – bairro; bairro – Centro). As faixas centrais, junto ao canteiro central, feitas em pavimento rígido (concreto) são exclusivas do sistema de transporte público coletivo municipal. Além do novo piso de concreto, a região também recebeu nova massa asfáltica (piso flexível), por onde circulam os demais veículos. Também foi executada nova sinalização viária; tanto vertical (placas), como horizontal (solo). O canteiro central recebeu a implantação de grama.

“O trabalho é amargo, mas o fruto é doce. A obra traz os inconvenientes. Mas, depois, vêm os benefícios. Já estamos completando cerca de 10 km de trechos do BRT liberados. Quase 1/3 de toda a obra”, enfatizou o prefeito Jonas Donizette durante o evento de entrega do trecho. A cerimônia contou com a participação de secretários municipais; vereadores; moradores da região; representantes dos operadores do transporte público coletivo de Campinas; diretores e funcionários da empresa responsável pela obra; e funcionários da Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec).

A região liberada para circulação integra o trecho 1 do Lote 3 do Corredor BRT Ouro Verde, que liga a região central, pelo Terminal Central, até o futuro Terminal BRT Campos Elíseos. O trecho todo tem 4,8 km de extensão. O investimento é de R$ 66,5 milhões; e a empresa responsável pelas obras é a Compec Galasso.


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“Essa é uma grande obra. Não apenas para o transporte público, mas também para a reurbanização da cidade, por onde os corredores estão passando. Continuamos o processo de liberações de trechos do BRT, oferecendo à população os benefícios dos espaços já concluídos”, disse o secretário de Transportes e presidente da Emdec, Carlos José Barreiro.

Nova operação
Neste momento, apesar das faixas exclusivas à esquerda, as paradas dos ônibus seguem à direita. Apenas a linha 130 – Terminal Vida Nova / Terminal Central (expressa) segue de forma expressa pela faixa exclusiva.

A linha 130, que antes operava somente nos horários de pico (manhã e tarde), também passa a rodar no período de entrepico. Ainda não haverá atendimento no horário noturno, fim de semana e feriados. Mas ajustes na operação podem ser realizados.

A ação traz vantagens como: requalificação da circulação dos ônibus; redução do tempo de viagem das linhas; redução dos intervalos dos ônibus; e melhoria da fluidez viária. No total serão beneficiados 79 mil passageiros.

São 28 linhas do sistema de transporte público coletivo municipal que circulam pelo trecho liberado. Além da 130, também as linhas 118; 118.1; 121; 121.1; 125; 131; 131.1; 132; 133; 133.1; 136; 140; 141; 142; 153; 154; 161; 162; 163; 164; 171; 213; 228; 317; 382; 404; e 416. Os atendimentos das linhas serão redimensionados de forma gradativa.

Liberações
Desde maio deste ano (2019), ocorrem liberações de trechos do BRT para a circulação de veículos. A última foi em 1º de agosto, quando foi liberado um trecho de 4,25 km do Corredor BRT Campo Grande, na Avenida John Boyd Dunlop, entre o viaduto da Rodovia dos Bandeirantes (região do Jardim Ipaussurama) até o viaduto da linha férrea (região do Jardim Florence).

O atual sistema de transporte público utiliza as faixas exclusivas do BRT, com paradas transitórias. Ocorreu uma requalificação na circulação; organização das linhas; e reduções de veículos nas vias marginais, no tempo de viagem e nos intervalos dos ônibus. Em torno de 69 mil passageiros foram beneficiados, com a melhoria da fluidez no trecho.

Em junho, no dia 27, foi aberto para circulação um trecho de 1,8 km do Corredor BRT Ouro Verde, nas avenidas Ruy Rodriguez e Camucim, desde o Spazio Ouro Verde até a Avenida Aglaia. As faixas do BRT são utilizadas pelo transporte público e compartilhadas com o trânsito comum. Ao todo foram beneficiados 31 mil passageiros do transporte coletivo, com maior fluidez durante o deslocamento, no trecho.

E em 29 de maio foram entregues novos acessos viários entre o Parque Industrial e o Jardim Miranda. O local está inserido dentro do Corredor BRT Perimetral; e fica em região entre o chamado “Balão do Curtume” e a Rodovia Anhanguera (SP 330), num trecho com cerca de 1 km. É uma importante ligação entre as avenidas John Boyd Dunlop e Amoreiras. A nova dinâmica de circulação entre os bairros, além dos novos acessos, conta com novos viários, nova sinalização, paisagismo e alterações no sentido de tráfego em sete vias.

Dados gerais
Os três corredores BRT de Campinas têm custo total de R$ 451,5 milhões. O BRT é a maior obra de Mobilidade Urbana já realizada no município; e a maior obra pública em execução no Brasil, na atualidade. São 36,6 km de corredores exclusivos; 18 pontes e viadutos; e 37 estações e 6 terminais.

O BRT campineiro abrange terminais, estações e infraestrutura adequada; veículos articulados; corredores exclusivos com espaços para ultrapassagens; embarque e desembarque pela esquerda (junto ao canteiro central das avenidas); embarque em nível; e pagamento desembarcado. Será um sistema mais seguro, rápido, eficiente e confiável.

O BRT Campo Grande tem 17,9 km de extensão, saindo da região central, ao lado do Terminal Mercado, seguindo pelo leito desativado do antigo VLT (Veículo Leve sobre Trilhos), Avenida John Boyd Dunlop, passando pelo Terminal Campo Grande e chegando ao Terminal Itajaí.

O BRT Ouro Verde tem 14,6 km de extensão, saindo da região central, do Terminal Central, seguindo pelas avenidas João Jorge, Amoreiras, Ruy Rodriguez, passando pelo Terminal Ouro Verde, Camucim até o Terminal Vida Nova.

Entre os dois corredores há um corredor perimetral, chamado de BRT Perimetral, com 4,1 km de extensão, ligando a Vila Aurocan até o Campos Elíseos, seguindo pelo leito desativado do VLT.

Informações: EMDEC


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Corredores e horários exclusivos podem melhorar serviço de ônibus em Campo Grande

quinta-feira, 18 de julho de 2019

A criação de corredores exclusivos do transporte coletivo com faixas apenas para o tráfego de ônibus, alargamento das já existentes nas ruas de maior fluxo – como na Rui Barbosa – e também implantação do sistema na Avenida Afonso Pena, além de horários exclusivos para o tráfego de ônibus em determinadas vias, são algumas das possíveis soluções para as falhas do serviço em Campo Grande. A possibilidade foi levantada e defendida ontem durante audiência pública realizada na Câmara Municipal, que discutiu o tema.

A Avenida Afonso Pena e a Rua Rui Barbosa, juntas, recebem a totalidade do trânsito de ônibus da área central. A Capital tem 196 linhas que prestam o serviço e destas 80% passam pela Rui Barbosa. Já a Avenida Afonso Pena, sozinha, é trajeto de 21 linhas, com aproximadamente 726 passagens de veículos do transporte coletivo por dia. 

Porém, as duas mais importantes vias para o serviço não estão preparadas para a demanda. Com o centro em obras, por conta do Reviva Campo Grande, todo o fluxo foi direcionado para a Rui Barbosa, que já era um importante corredor do transporte coletivo, mas desde o início da intervenção – há pouco mais de um ano – repentinamente passou a receber as demais linhas. Além disso, não há previsão de o tráfego deixar a rua e ainda existe a preocupação por conta das obras que devem ocorrer ali e na Avenida Calógeras. E também próximo à área central outras três obras importantes – na Rua Brilhante e nas avenidas Bandeirantes e Ernesto Geisel – afetam o fluxo de veículos de maneira geral.

“Para onde vão os ônibus quando começarem as obras na Rui Barbosa e na Calógeras? Para a Rua 14 de Julho, os ônibus não devem voltar, por que a via é para passagem de veículos e pedestres. Então isso tem que ser organizado”, afirmou o usuário do transporte coletivo Fábio Martins, 37 anos, que faz parte do Ligados no Transporte – criado em 2013, o grupo faz denúncias e acompanha os serviços prestados.

CONSENSO

Mesmo com embates de informações e posicionamento, usuários e o próprio Consórcio Guaicurus são unânimes em relação a possíveis soluções para os problemas constantes que envolvem o transporte coletivo, em especial os atrasos.

“Vai atrasar sim, sempre. Com o trânsito caótico do jeito que está e o asfalto ruim, não tem como os ônibus andarem mais rápido. A velocidade média é baixa, não por conta da idade média da frota e, sim, porque não tem fluxo suficiente nas ruas”, afirma o presidente do Consórcio Guaicurus – conglomerado das cinco empresas que prestam o serviço na cidade –, João Rezende.

“A criação de corredores exclusivos, com faixas mais largas, que comportam o tamanho dos ônibus, a meu ver, é uma solução, sim. Tanto na Rui Barbosa quanto na Afonso Pena”, opinou o professor Erik Moisés, 30 anos, um dos criadores do Ligados no Transporte.

“O transporte coletivo precisa ser priorizado. Mais pessoas são beneficiadas por ele do que pelos veículos. Por isso somos favoráveis, por exemplo, a retirar, se for preciso, o espaço para estacionamento tanto na Afonso Pena quanto na Rui Barbosa e assim dar espaço aos ônibus. E também pode haver determinados horários exclusivos para ônibus, sempre quando for pico, no início da manhã, na hora do almoço e no fim da tarde. Isso ajudaria a mobilidade urbana de todos”, opinou Rezende.

No caso da Avenida Afonso Pena, foi levantada a possibilidade de a via ter o canteiro central reduzido para comportar melhor a faixa exclusiva para os ônibus. “Tem uma faixa à direita, que não funciona como deveria. É estreita e os ônibus sempre ficam presos por conta do fluxo intenso. O ideal é ter mais espaço. Vira e mexe os ônibus arrancam retrovisores, por exemplo, por causa desse problema. Tirar o estacionamento é uma possível solução”, afirmou o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Coletivo Urbano, Demétrio de Freitas.

Apesar de defendida pelos usuários, trabalhadores e empresas que prestam o serviço, a Agência Municipal de Transporte e Trânsito (Agetran) não informou se a melhoria no sistema de faixas e horários exclusivos tem previsão de começar a operar.

VISTORIAS

A Agência Municipal de Regulação dos Serviços Públicos (Agereg) informou que foram concluídas as vistorias realizadas desde junho do ano passado nos veículos do transporte coletivo.

No total, 561 ônibus foram inspecionados – apesar de a frota atual ser de 558 veículos. “No total, 40% foram reprovados. Nesta situação, o consórcio precisa fazer a regularização. E o veículo só volta a circular depois de nova vistoria e correção das irregularidades”, explicou Renato Assis, diretor de Fiscalização e Estudos Econômico-Financeiros da pasta.

Informações: Correio do Estado

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Em Campo Grande, Prefeitura abre licitação de R$ 1 milhão para estações de embarque

A prefeitura abriu licitação de R$ 1.019.581,77 para construção de plataformas e estações de embarque ruas Guia Lopes, Brilhante, Bahia e Avenida Bandeirantes, em Campo Grande. Estas vias já estão prontas, ou com processo tramitação de aberto, para realização de obras de requalificação asfáltica para implantação de corredores exclusivos para ônibus. A estrutura que será adquirida servirá para reorganizar o transporte coletivo as mudanças. 

O primeiro projeto de implantação de corredor exclusivo para ônibus está sendo executado nas ruas Brilhante, Guia Lopes, Marechal Teodoro e Avenida Bandeirantes, região sudoeste. O projeto prevê requalificação num extensão de 12 quilômetros ao custo de R$ 23,5 milhões, provenientes do governo Federal (PAC Mobilidade) e da prefeitura.

Também com recursos do PAC, a prefeitura contratou, em maio deste ano, a empresa Equipe Engenharia para implantar corredor de transporte coletivo na rua Bahia, região central da Capital. O recurso investido será de R$4.392.305,41 milhões.

A obra prevê a execução de 1 ,2 km de microdrenagem  e recapeamento de 1,75 km a serem executados até 2020. 

Conforme publicado na edição desta terça-feira, do Diário Oficial do município, os documentos para habilitação e proposta das concorrentes  deverão ser entregues às 08h, do dia 16 de agosto de 2019. As obras devem ser executadas dentro de 180 dias a partir da assinatura do contrato. 

Informações: Correio do Estado

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Em Rio Preto, Entrega dos corredores de ônibus fica para o próximo mês

domingo, 30 de junho de 2019

Os nove corredores exclusivos de ônibus seriam entregues neste mês, a Prefeitura de Rio Preto estendeu o prazo e as obras só serão finalizadas no mês que vem.

À época, a Secretaria Municipal de Obras informou, por meio de nota, que a prorrogação atendia “questões contratuais, para não perder o aditamento da Caixa Econômica Federal”, responsável pelo financiamento da obra. Ainda segundo a pasta, não haveria aumento no valor do serviço e sim “apenas acréscimo de tempo”.

Questionada agora, a Prefeitura informou que “a entrega da obra dos corredores de ônibus está mantida para julho e não serão necessários novos aditivos de prazo e valor”, diz a nota enviada à Gazeta.

Sobre quando os nove corredores estarão disponíveis para o tráfego exclusivo dos ônibus do transporte coletivo, o governo esclarece que “após a entrega das obras para o município, a Secretaria de Trânsito deve iniciar o processo para que os corredores possam ter pleno funcionamento”.

A obra dos corredores de ônibus nas principais avenidas e ruas da área central teve início em 2016, ainda no governo do ex-prefeito Valdomiro Lopes (PSB), e deveria ter sido concluída em fevereiro do ano seguinte. Dos R$ 53,7 milhões previstos originalmente no contrato, após vários aditivos o valor já está em R$ 64,9 milhões, o que representa aumento de R$ 11,2 milhões.

Calçadas acessíveis

Paralelamente a construção dos corredores de ônibus, a Prefeitura de Rio Preto vem realizando a implantação de calçadas acessíveis. As calçadas com acessibilidade, rampas de acesso para cadeirantes, e guia central para deficientes visuais estão sendo construídas às margens dos nove corredores de ônibus e também fazem parte do Plano de Mobilidade Urbana.

Ao todo serão 82 quilômetros, somados ambos os lados das vias. As sarjetas e guias tem custo de R$ 9,2 milhões, o que corresponde a 14,2% do valor total das obras de mobilidade urbana. Já as calçadas e rampas de acessibilidade tem custo de R$ 15,9 milhões, ou 25,6% do valor total da obra. Assim como os corredores, as calçadas também serão entregues no próximo mês.

Confira os locais dos corredores de ônibus em Rio Preto:

Corredor 1 - Rua Pedro Amaral
Corredor 1 - Rua João Mesquita

Corredor 2 - Rua General Glicério
Corredor 2 - Rua Bernardino De Campos

Corredor 3 - Rua 15 de Novembro
Corredor 3 - Rua Antônio De Godoy
Corredor 3 - Rua Tiradentes

Corredor 4 - Av. Alberto Andaló (sentido Rua Pedro Amaral)
Corredor 4 - Av. Alberto Andaló (sentido Rod. Washington Luiz)

Corredor 5 - Av. Bady Bassitt (sentido Rua Pedro Amaral)
Corredor 5 - Av. Bady Bassitt (sentido Rod. Washington Luiz)

Corredor 6 - Av. João B. S. Ribeiro (sentido Centro)
Corredor 6 - Av. João B. S. Ribeiro (sentido Viaduto)

Corredor 7 - Rua General Glicério
Corredor 7 - Rua Bernardino de Campos

Corredor 8 - Avenida Mirassolândia (sentido Centro)

Corredor 8 - Avenida Mirassolândia (sentido região norte)

Corredor 8 - Rua João Mesquita
Corredor 8 - Av. Dr. Ernani Pires Domingos

Corredor 9 - Av. Philadelpho G. Neto (sentido zona norte)
Corredor 9 - Av. Philadelpho G. Neto (sentido centro)

Por Raphael Ferrari 
Informações: Gazeta de Rio Preto


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Volvo Bus entrega primeiro lote de novos ônibus no Transmilênio de Bogotá

quinta-feira, 27 de junho de 2019

Após quase 20 anos desde que iniciou suas operações, em dezembro de 2000, o sistema de BRT Transmilênio em Bogotá, na Colômbia, um dos mais expressivos projetos de corredores exclusivos para ônibus urbanos da América Latina, tira do papel sua primeira grande renovação de frota: os primeiros lotes de novos ônibus foram entregues pela Volvo Bus e começaram a rodar nesta semana. De um total de 700 veículos vendidos em novembro de 2018, a montadora concluiu a entrega 336 unidades, dos quais 202 articulados e 134 biarticulados, todos com chassis produzidos na fábrica do Grupo Volvo em Curitiba (PR) e encarroçados pela Superpolo, subsidiária da brasileira Marcopolo na Colômbia.

O volume total que a marca entregará ao sistema da capital colombiana já é o maior negócio da Volvo Bus efetuado nos últimos dez anos para um sistema de BRT na América Latina.

“Esta venda representou um total de US$ 210 milhões, considerando os chassis e suas carrocerias”, afirma o presidente da Volvo Bus para a região, Fabiano Todeschini, durante evento de apresentação dos novos veículos na terça-feira, 25, em Bogotá.

Os demais 364 ônibus restantes da Volvo Bus também serão produzidos em lotes e as entregas prosseguem até 2020: serão mais 96 articulados e 268 biarticulados, perfazendo um total de 298 articulados e 402 biarticulados. No total, a licitação atual de renovação de frota da Transmilênio prevê um total de 1.441 ônibus. A Scania é a responsável pela entrega das outras 741 unidades.

No caso da Volvo Bus, os modelos foram vendidos para duas das quatro operadoras que atuam no Transmilênio atualmente: a Fanalca Transdev, uma empresa de aliança colombiana francesa que atua há 19 anos e que pela licitação opera o Pátio Tunal, o maior entre os seis previstos no sistema de Bogotá. Também é o maior operador, com 440 ônibus novos e um total de 648 rodando pelos corredores.

A outra operadora é um cliente novo para a Volvo Bus, pelo menos em Bogotá: a Somos, Grupo de Sistemas Operativos Móveis, com quem a montadora já fez negócios em Lima, no Peru. Na capital colombiana, a Somos opera no Pátio Usme, que abrigará 260 ônibus da marca. Todos os veículos foram financiados por bancos comerciais locais sem subsídio do governo (na Colômbia é proibido subsidiar o transporte público desde 1979: os sistemas têm que se estruturar de forma autossustentável).

BOM MOMENTO PARA O MERCADO

A renovação de frota do sistema Transmilênio está atrasada há sete anos: a primeira licitação para modernização era esperada para 2012, mas foi sendo adiada mais por questões políticas do que financeiras. A licitação atual está na primeira fase e contempla a renovação das linhas do BRT, também conhecidas como linhas troncais – os corredores exclusivos que cruzam toda a capital colombiana e utilizam os ônibus com capacidades que variam de 80 a 300 passageiros por veículo. O sistema possui um total de 224,4 km de extensão e transporta cerca de 2,5 milhões de pessoas por dia.

Graças a esta nova licitação, a Colômbia vem puxando o bom momento do mercado de ônibus na América Latina, que vem apresentando bons índices de renovação nos anos mais recentes. Segundo Todeschini, além de Bogotá, outras cidades como Santiago, no Chile, e que também estava com a licitação atrasada, já prevê uma nova leva de veículos pelo menos para os próximos dois anos.

Outra grande aposta do mercado na região é São Paulo, o maior mercado de ônibus urbanos no Brasil e cuja licitação está atrasada há mais de uma década. A expetativa é de que a nova licitação seja aprovada ainda este ano.

“A diferença é que em São Paulo as renovações não são feitas em grande escala, como Bogotá ou Santiago. Não há grandes vendas no mesmo ano, elas se estendem ao longo de toda a licitação”, explica Todeschini, que cita outros mercados potenciais na região, como República Dominicana, Guatemala, Equador e Honduras. “Muitas cidades vem optando pela solução do BRT porque é mais viável em termos econômicos e de implementação razoavelmente mais rápida do que veículos sobre trilhos”, completa.

A empresa comemora o sucesso dos BRTs na região, onde contabiliza participação de 50% no mercado. “Começamos com o BRT de Curitiba, depois viemos para Bogotá, na Transmilênio, que se tornou referência deste sistema na região. De cada dez operadores de BRT na América Latina, sete escolhem nossos veículos e hoje são mais de 5 mil articulados e biarticulados rodando em BRTs de toda a América Latina”, reforça o gerente comercial da Volvo Bus na Colômbia, Mario Esteban Correa.

O negócio em Bogotá ainda deve crescer: uma segunda fase da nova licitação prevista para setembro próximo deve contemplar a renovação da frota do sistema alimentador: tem esse nome porque elas transportam as pessoas de bairros mais distantes para as linhas troncais, alimentando o sistema BRT. Atualmente essas linhas alimentadoras são formadas por ônibus menores do tipo 4x2 (micros ou micrões), cerca de 3 mil unidades, e são operados por empresas do tipo cooperativas. Elas são responsáveis pelo transporte de mais de 1,6 milhão de pessoas por dia na cidade e basta uma breve observação nas ruas de Bogotá para perceber que se trata de uma frota antiga e sucateada.

Para as linhas alimentadoras, a nova licitação deverá valer a partir de 2020 e até 2021 prevê a compra de mais de 3 mil ônibus.

“Acredito que o desafio do financiamento de veículos para as linhas alimentadoras será mais complexo do que foi para o Transmilênio, porque no sistema troncal operam clientes com condições financeiras muito boas”, alerta Todeschini.

Informações: AutomotiveBusiness


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Em BH, A cada hora, 13 motoristas são flagrados nas pistas exclusivas de ônibus

terça-feira, 20 de junho de 2017

Não satisfeitos em transitar nas pistas exclusivas para ônibus, os motoristas mais apressadinhos agora estão “invadindo” as áreas cercadas para tráfego do Move em BH. Uma artimanha que pode até agilizar a chegada ao destino, mas também levar a acidentes graves, alertam especialistas de trânsito. 

A nova modalidade de infração colabora para o aumento no número de multados por trafegar nesses locais. No primeiro trimestre deste ano, a cada hora, pelo menos 13 veículos foram punidos após o flagra, totalizando 28.657 multas no período. O total é 12% maior do que os 25.579 penalizados de janeiro a março de 2016, segundo o Departamento de Trânsito de Minas Gerais (Detran-MG). 

Ranking

Transitar pela faixa exclusiva para transporte público coletivo de passageiros se tornou tão corriqueiro que já é terceira infração mais cometida no trânsito belo-horizontino. Ela perde apenas para trafegar em velocidade superior a máxima permitida e avançar sinal vermelho, conforme o órgão.

“A pista exclusiva é necessária para agilizar o transporte de milhares de pessoas diariamente. Mas muitos motoristas de carros que se veem presos em engarrafamentos invadem os espaços, o que é uma infração de trânsito gravíssima com multa de R$ 293,47 e sete pontos na carteira”, afirma o assessor de comunicação do Batalhão de Trânsito da capital (BPTran), Marco Antônio Said. 

Conforme o assessor, os policiais estão vigilantes com relação a esse tipo de deslize dos motoristas e a postos para multá-los. Além da Polícia Militar, a Empresa de Transporte e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans) atua nessa fiscalização. 

Autuações

De acordo com o BPTran, existem 57 equipamentos de fiscalização eletrônica em funcionamento nas faixas exclusivas de coletivos. Em 2016, elas foram responsáveis por 104.881 autuações de invasores dessas pistas, o equivalente a 287 por dia. 

Os principais corredores exclusivos para coletivos em BH são Antônio Carlos, Cristiano Machado e na área central, entre avenida Paraná e Santos Dumont. Todas as pistas foram implantadas em 2014.

Delimitação

Segundo o especialista em transporte e trânsito, Márcio Aguiar, o tráfego de carros de passeio em faixas exclusivas era o mais comum. Porém, a invasão de pistas delimitadas para o Move é recente e bem mais perigosa para aqueles que se arriscam.

“Vejo dois problemas centrais nessas invasões. O primeiro é que a imprudência vem causando acidentes graves. O segundo é uma falta de planejamento na escolha das pistas exclusivas, o que favorece a infração”, afirma.

A BHTrans explica que a política de priorização da circulação do transporte coletivo é uma tendência mundial. Para o órgão, dentre os benefícios, estão o aumento da velocidade operacional dos ônibus, redução dos conflitos com demais veículos na via e melhoria no embarque e desembarque dos passageiros. 

Após o teste de três meses no corredor exclusivo do Move nas avenidas Antônio Carlos e Pedro I, os taxistas ficarão liberados para circular por um período na pista da avenida Cristiano Machado, a partir do dia 3 de julho. Se as avaliações forem positivas, o espaço ficará liberado definitivamente, assim como nas duas primeiras vias. 

Conforme a BHTrans, a liberação do corredor que corta a Antônio Carlos e a Pedro I foi positiva para o desempenho dos táxis e não apresentou interferências no tempo de viagem e velocidade do Move. Entre os usuários do táxi, 89,7% apontaram uma melhora com o tráfego na pista exclusiva e redução no tempo de viagem, conforme estudo feito pela empresa. 

Nos 90 dias de testes nas duas avenidas, apenas um acidente aconteceu, no último domingo de março. Um morador de rua foi atropelado por um taxista dentro da pista exclusiva, na altura do bairro Lagoinha, na regional Noroeste da capital. A vítima teve apenas ferimentos leves.

Desrespeito

No período, foram registradas 26 irregularidades como embarque e desembarque de passageiros na pista, desrespeito aos trechos de entrada e saída e à circulação apenas pela direita, regras determinadas para evitar acidentes no trecho. 

Segundo o presidente do Sindicato Intermunicipal dos Condutores Autônomos de Veículos Rodoviários, Taxistas e Transportadores Rodoviários Autônomos de Bens de Minas Gerais (Sincavir), Avelino Moreira de Araújo, a redução média de tempo de viagem alcançada nas pistas foi de 20 minutos por viagem. “Agora estamos tentando a liberação para todas as pistas”, afirma. 

Informações: Hoje em Dia
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Faixa azul da Avenida Recife aumenta velocidade dos coletivos em 56%

segunda-feira, 22 de agosto de 2016

Com um mês de funcionamento, a Faixa Azul da Avenida Recife promoveu um ganho de 56% na velocidade média dos ônibus, que passou de 14,8 km/h para 23,1 km/h, no horário de pico, que vai das 6h às 9h. Já no período entre 17h e 19h, o ganho foi de 47%, passando de 14,1 km/h para 20,7 km/h.

Pelo corredor passam 29 linhas de ônibus, diariamente, totalizando 1.660 viagens. São 82 mil passageiros utilizando os 3,6 km de faixa exclusiva por dia, que já sentem a melhora na mobilidade no percurso. A ação é uma iniciativa da Prefeitura do Recife, que já implantou 32 kms de Faixas Azuis desde 2013.

O balanço foi divulgado na manhã desta sexta-feira pela Secretaria de Mobilidade e Controle Urbano do Recife. "A Avenida Recife é a sétima via a receber a Faixa Azul na cidade, e ao todo, os corredores beneficiam mais de 635 mil passageiros. Agora, as pessoas que utilizam o transporte público chegam mais rápido aos seus destinos, o que é muito bom", destaca o secretário João Braga.

A Faixa Azul funciona de segunda a sexta-feira, das 6h às 22h. Além dos ônibus, os táxis do município do Recife também têm acesso aos corredores. Os demais veículos só podem entrar no corredor quando precisarem realizar conversões e acessar os lotes à direita. A sinalização horizontal mostra aos condutores, quando a linha for pontilhada, que é possível entrar na faixa. A fiscalização já está valendo, e os motoristas que forem flagrados utilizando a faixa irregularmente estarão passíveis a multa gravíssima, no valor de R$ 191,54 e 7 pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH).

Com a implantação da Faixa Azul da Avenida Recife, Prefeitura do Recife alcançou a marca de 32 kms de Faixa Azul implantados. Atualmente, a ação está também nas avenidas Marechal Mascarenhas de Moraes, Domingos Ferreira e Conselheiro Aguiar, além das ruas Cosme Viana e  Real da Torre. No total, Recife passou a ter cerca de 54 quilômetros de corredor exclusivo para ônibus, contando com os corredores que já existiam na cidade antes da Faixa Azul. Isso representa um aumento de cerca de mais de 155% no número de quilômetros de prioridade para o transporte público no Recife desde  2013, quando a cidade possuía pouco mais de 20 kms de faixas exclusivas.

A implantação dos corredores exclusivos garantiu um aumento significativo na velocidade média dos coletivos. Na Faixa Azul da Avenida Mascarenhas de Moraes, os ônibus passaram de 21 km/h para 35,4 km/h, o que representa um ganho total de 66,6% na via. Já na Avenida Herculano Bandeira, onde a implantação da Faixa Azul aconteceu em junho de 2014, a velocidade saiu de 11 km/h para 24 km/h - um aumento de 118%. Já na Rua Cosme Viana e na Avenida Conselheiro Aguiar, houve um ganho de 38,8% (de 18 km/h para 25 km/h) e 49% (de 13.1 km/h para 19.5 km/h) na velocidade média dos ônibus, respectivamente.

Informações: Diário de Pernambuco
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Prefeitura do Rio libera pista central da Avenida Brasil à circulação de veículos a partir de segunda

domingo, 10 de julho de 2016

A Prefeitura do Rio informa que, a partir das 4h desta segunda-feira (08/07), a pista central da Avenida Brasil será liberada à circulação dos veículos. Os trechos ocupados pelas obras do corredor do BRT Transbrasil, entre o Caju e a Ilha do Governador e do Trevo das Margaridas ao Trevo das Missões, serão reabertos ao trânsito.  Sem as interdições, as faixas seletivas estarão em operação exclusiva para os ônibus — os táxis não poderão circular pela faixa exclusiva. A partir de 25 de julho, as seletivas serão parte integrante do sistema de faixas olímpicas. 

As obras de requalificação da Avenida Brasil com a implantação do corredor BRT Transbrasil trouxeram mais um beneficio. A reformulação do traçado e a redistribuição das faixas permitiram à Secretaria Municipal de Transportes (SMTR) aumentar a capacidade do corredor exclusivo de ônibus na via, adicionando mais uma faixa no trecho entre Irajá (Avenida Meriti) e Caju (Rua Ricardo Machado). A mudança está em sintonia com a diretriz de mobilidade urbana da prefeitura, que prioriza o transporte público nos principais corredores viários.

Ao longo da Avenida Brasil serão instaladas placas e faixas informativas sobre a utilização do corredor exclusivo somente por ônibus autorizados e o limite de velocidade de 80 km/h. Haverá ainda equipamentos de fiscalização eletrônica para garantir que as pistas seletivas sejam utilizadas somente pelos ônibus. Os veículos não autorizados flagrados em circulação nas faixas restritas estarão sujeitos à aplicação de multa grave, com a perda de cinco pontos na CNH do condutor.

Contagens do fluxo de veículos feitas durante o período das obras mostraram que, nas duas faixas liberadas ao tráfego, a circulação na pista central de ambos os sentidos da manteve uma média de 450 coletivos/hora, e aproximadamente 2.900 veículos de passeio/hora nos horários de pico.

Considerando a taxa de ocupação da via, a transferência dos ônibus para a faixa exclusiva permitirá um aumento de capacidade da pista central de aproximadamente 1.000 veículos/hora, sem perder a média de fluidez verificada atualmente. Além disso, ao dobrar a capacidade da pista exclusiva de ônibus, espera-se considerável redução do tempo de viagem do transporte público nesses trechos.

Transbrasil atinge 50% das obras executadas

Com vários trechos prontos em um total de 10,9 km de vias requalificadas para receber a Transbrasil, as obras do corredor de BRT já contabilizam 50% de execução. Entre o Caju e o viaduto na altura de Ramos - que interligará os corredores expressos Transcarioca e Transbrasil - foram concluídos 5,2 km de pista expressa, com duas faixas de rolamento em pavimento rígido (concreto) e mais duas faixas em pavimento flexível (asfalto), nos dois sentidos.

Também foram concluídos mais 3,3 km de pista expressa entre o Trevo das Missões e o Trevo das Margaridas. Já entre o Ceasa e a altura do bairro de Guadalupe foram finalizados 2,4 km de pista seletiva, com uma faixa por sentido em pavimento rígido de concreto. Até o momento, a obra já empregou mais de 39 mil metros cúbicos de concreto e mais de 75 mil toneladas de asfalto.

As intervenções na Avenida Brasil também eliminaram pontos de alagamento. Já foram concluídas as melhorias na rede de drenagem na altura das localidades Fazendinha, Vista Alegre e Parada de Lucas. O trabalho foi parcialmente finalizado nas redes localizadas na altura da Ilha do Governador, Ramos, Manguinhos, Caju e Penha, com a construção de 5.122 metros de galerias pluviais.

Os viadutos exclusivos para o BRT estão em fase de execução. Na altura de Ramos, com aproximadamente 500 metros, já é possível ver a estrutura de um deles; assim como os viadutos centrais ao longo da Avenida Brasil, na altura da Avenida Martin Luther King; da Rua Cajurana e da Estrada João Paulo.

Até o fim deste mês, continuará em execução o serviço de pavimentação flexível nas pistas laterais, entre Caju e o viaduto de Ramos, e nas pistas centrais, entre o Ceasa e Guadalupe. Também será concluída a construção do viaduto de Deodoro, assim como a implantação de nova sinalização e de limitadores de altura nos trechos já finalizados na via, inclusive no viaduto de Deodoro. Estão sendo executadas ainda melhorias na pista seletiva, na altura da Penha.

Para facilitar a mobilidade, durante o mês de agosto, as obras do BRT Transbrasil ficarão paralisadas. Os operários estarão em férias coletivas e retornarão ao trabalho no dia 5 de setembro. 

Informações: Jornal do Brasil
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Velocidade média dos ônibus em SP fica abaixo do esperado

terça-feira, 5 de abril de 2016

As faixas exclusivas implantadas pela atual gestão do prefeito Fernando Haddad trouxeram velocidade aos coletivos, porém, na média em todas as vias, o desempenho dos ônibus está abaixo do esperado.

Dados da São Paulo Transportes – SPTrans, apontam que a velocidade média dos veículos ficou em 16 km/h no pico da manhã em 2015, mesmo resultado de 2014. Já no pico da tarde, a média de velocidade em todas as vias melhorou de 15 km/h para 17 km/h. A meta da atual administração apontava velocidade média acima dos 25 km/h.

De acordo com o Secretário Municipal de Transportes, Jilmar Tatto, em entrevista ao jornal “Folha de São Paulo“, “gargalos” atrapalham a locomoção dos veículos coletivos.

Usando como exemplo as faixas exclusivas, ainda que elas democratizem o viário, as estruturas à direita nas vias estão sujeitas a uma série de interferências, como embarque e desembarque de outros veículos, conversões, e acesso à estacionamentos.

O corredores exclusivos minimizam estes impactos, principalmente do tipo “Bus Rapid Transit” (BRT), porém a atual gestão dificilmente irá entregar os 150 km prometidos.

O jornal cita ainda que as faixas exclusivas “irritam os motoristas dos carros”, e que foram justificadas para acelerar os ônibus. O texto só não menciona que o excesso de veículos particulares é a principal causa dos congestionamento de carros e ônibus.

Por Renato Lobo
Informações: Portal Via Trolebus
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