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Belo Horizonte ganha 25 novos radares nesta terça-feira

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Belo Horizonte terá mais de 20 novos radares a partir desta terça-feira (1º). Dois deles vão atuar de forma conjunta na fiscalização de invasão de faixa exclusiva para ônibus e no excesso de velocidade na Praça Rio Branco, entre a rua da Bahia e a avenida Amazonas.

Outro equipamento foi instalado na avenida Presidente Antônio Carlos, 6627, e vai atuar no controle do excesso de velocidade. Segundo a BHTrans, outros 23 equipamentos foram instalados para fiscalizar o avanço de semáforo em diversos pontos da cidade. 

Ainda de acordo com a empresa, a fiscalização "é um mecanismo que reduz consideravelmente o número de vítimas no trânsito."

Veja os locais que ganharão radares a partir desta terça-feira:

Avanço de semáforo

-Av. Barbacena esquina com Av. Amazonas, no sentido Sto. Agostinho / BarroPreto
-Av. Francisco Sá esquina com Av. Amazonas, no sentido Prado / Gutierrez 
-Av. Amazonas esquina com Av. Barbacena, sentido Centro / Bairro -Av. Barbacena esquina com Av. Amazonas, no sentido Barro Preto / Sto.Agostinho  
-Av. Waldomiro Lobo esquina com Av. Cristiano Machado, no sentido Heliópolis / Guarani (Alça Direita)  
-Av. Waldomiro Lobo esquina com Av. Cristiano Machado, no sentido Guarani / Heliópolis
-Av. Waldomiro Lobo esquina com Av. Cristiano Machado, no sentido Heliópolis Guarani 
-Av. Cristiano Machado esquina com Av. Waldomiro Lobo Centro / Bairro 
-Av. Francisco Sá esquina com Av. Amazonas, no sentido Gutierrez / Prado 
-Av. Cristiano Machado esquina com Av. Waldomiro Lobo, no sentido  Bairro / Centro
-Av. Dom Pedro I, nº 1.220 , no sentido Centro / Bairro 
-Av. Dom Pedro I, oposto ao nº 1.220 – Pista Exclusiva, no sentido Bairro/Centro 
-Av. Dom Pedro I, nº 1.220 – Pista Exclusiva , no sentido Centro/Bairro 
-Av. Pres. Antônio Carlos, nº 8.151 – Pista Exclusiva, no sentido Bairro/Centro
-Av. Pres. Antônio Carlos, oposto ao nº 8.151 – Pista Exclusiva, no sentido Centro/Bairro   
-Av. Pres. Antônio Carlos, oposto ao nº 3.520 – Pista Exclusiva, no sentido Bairro/Centro     
-Av. Pres. Antônio Carlos, nº 3.520 – Pista Exclusiva, no sentido Centro/Bairro   
-Av. Pres. Antônio Carlos, oposto ao nº 2.678 – Pista Exclusiva, no sentido Bairro/Centro    
-Av. Pres. Antônio Carlos, nº 2.678 – Pista Exclusiva, no sentido Centro/Bairro   
-Av. Pres. Antônio Carlos, nº 1.089 – Pista Exclusiva, no sentido  Bairro/Centro  
-Av. Pres. Antônio Carlos, oposto ao nº 1.089 – Pista Exclusiva, no sentido Centro/Bairro     
-Av. Pres. Antônio Carlos, nº 521 – Pista Exclusiva, no sentido Bairro/Centro   
-Av. Pres. Antônio Carlos, oposto ao nº 521 – Pista Exclusiva, no sentido Centro/Bairro 

Excesso de velocidade e invasão de faixa exclusiva

-Praça Rio Branco entre R. Curitiba e R. dos Caetés -Praça Rio Branco entre R. dos Caetés e R. Curitiba

Excesso de velocidade

-Av. Presidente Antônio Carlos,6627, no sentido Bairro/Centro 

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Brasil precisa de R$ 230 bi para mobilidade

quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Nos últimos anos, a frota brasileira de automóveis aumentou em um ritmo bem superior ao da expansão demográfica. Enquanto a população cresceu menos de 20% desde 2000, o número de carros mais que dobrou no mesmo período. 

Existem, hoje, quase 50 milhões de automóveis rodando no país, mais 33 milhões de ônibus, caminhões e veículos de outro tipo. Não por acaso, a mobilidade urbana é um tema recorrente nas discussões sobre qualidade de vida nas grandes cidades, um fator determinante para o aumento da produtividade e o desenvolvimento econômico do país. 

Um estudo conduzido pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) mostra que é necessário investir quase 230 bilhões de reais – ou quase 5% do PIB do país – para eliminar o déficit de infraestrutura relacionada à mobilidade urbana nas 15 maiores regiões metropolitanas brasileiras. 

Naturalmente, as áreas com as maiores demandas são as mais densamente povoadas. Quase 35% do valor apurado pelo BNDES corresponde a investimentos necessários em São Paulo; 18% no Rio de Janeiro; e 11% em Belo Horizonte.

Alguns fatores impulsionam obras dessa natureza. Um exemplo são os eventos esportivos mundiais realizados no Brasil nesta década, como a Copa do Mundo de 2014 e a Olimpíada do Rio de Janeiro, no ano que vem. Cálculos do BNDES indicam que cerca de 50 bilhões de reais devem ser aplicados em mobilidade urbana entre 2015 e 2018. 

Em São Paulo, há 31 quilômetros de linhas de metrô e 57 quilômetros de monotrilhos em projeto ou em andamento – o que dobrará a extensão atual da rede. 

No Rio, existem investimentos previstos para linhas de metrô e BRTs, como são chamados os sistemas rápidos de ônibus com faixas prioritárias. Essa solução, adotada de forma pioneira em Curitiba nos anos 1970, é considerada uma das formas mais rápidas e baratas de equacionar o problema da mobilidade em grandes metrópoles. 

Outras cidades brasileiras, como Belém, João Pessoa, Goiânia, Brasília, Recife, Fortaleza e Vitória, também apostam nos modernos BRTs. 

Segundo o projeto BRT Data, que compila informações sobre esse sistema de transporte, há linhas rápidas de ônibus em quase 200 cidades de todo o mundo. Em mais de 150 delas, as linhas foram instaladas depois de 2001. “Em lugares como a Cidade do México, onde existem várias linhas, o serviço de BRT é tão bem avaliado pela população quanto o de metrô”, afirma Luis Antonio Lindau, diretor da organização WRI Brasil Cidades Sustentáveis. 

Não é difícil entender as vantagens do transporte coletivo sobre o individual. Pelas contas de Lindau, uma faixa com 3,6 metros de largura permite o transporte de até 1 200 pessoas por hora em automóveis. Em ônibus, esse número pode chegar a 15 000 pessoas. 

A economia de tempo – e de dinheiro – é evidente. “Uma parte do problema da mobilidade urbana pode ser resolvida sobre rodas, com obras menos complexas do que podemos imaginar”, diz Lindau.

Informações: Exame Abril

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A América Latina sonha com uma vida sem carro

segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Você deixaria de usar o automóvel para pegar um trem que tivesse wi-fi, não fosse poluente e, mesmo ao frenar, gerasse a própria energia?

Trocar a comodidade do automóvel pelo transporte público sempre foi pouco atrativo para os latino-americanos por muitas razões: o mau estado dos veículos, a poluição, a baixa pontualidade e o serviço limitado a poucos bairros. Mas, nos últimos anos, surgiu uma nova geração de transporte limpo, que aos poucos se expande pela região.

Especialistas em transporte defendem que, além de ambiental, trata-se de uma questão de saúde e de economia. Por causa da crise brasileira, por exemplo, o uso dos trens metropolitanos do Rio de Janeiro aumentou 11% no último ano, promovendo um recorde no número de passageiros: 700.000 em apenas um dia, segundo a Supervia, empresa que opera a concessão do setor.

Para dar conta do aumento da demanda, o sistema ganhou o reforço de 120 trens que – apesar de contar com ar-condicionado – usam apenas um terço da eletricidade dos antigos. Além disso, ao frear, os veículos também geram energia, retroalimentando a rede elétrica. Um projeto envolvendo o Banco Mundial, a Supervia e o governo estadual do Rio de Janeiro tornou a aquisição possível.

“O transporte é o setor que mais consome combustíveis fósseis e no qual as emissões de CO2 crescem mais rapidamente no mundo. Por isso, investir no transporte de massa se torna essencial para cuidar do clima e dar mobilidade às pessoas”, avaliou o especialista em transporte Daniel Pulido, do Banco Mundial, após visitar as reformas de algumas estações para os Jogos Olímpicos de 2016.

Ele também destaca que, além de se tornarem mais verdes, os trens do Rio estão mais confiáveis: em 1998, alcançavam só 30% das metas de pontualidade; hoje, o índice chega a 90%. O sistema cobre 75% da área metropolitana do Rio de Janeiro, onde vivem cerca de 12 milhões de pessoas.

Enquanto o mundo busca ações para combater a mudança climática e evitar que a temperatura suba 4ºC até o fim do século, as redes de transporte de outras partes da América Latina se ampliam e se tornam mais sustentáveis.

Por exemplo, em Lima, no Peru, começaram obras da nova linha 2 do metrô, que se estende do leste da capital até o município de Callao, no oeste. “O plano é que haja seis linhas de metrô no futuro”, comenta o especialista em desenvolvimento urbano Eric Dickson, do Banco Mundial. Isso aliviará a forte pressão do tráfego na cidade de nove milhões de habitantes e ajudará a reduzir as emissões dos automóveis.

Outro passo importante para a mudança do transporte público da cidade foi a construção do primeiro corredor de trânsito rápido por ônibus, a exemplo do que existe há anos em Bogotá (Colômbia) e Curitiba, por exemplo. Ao mesmo tempo, 790 ônibus velhos e poluentes saíram de circulação, deixando de emitir 26.500 toneladas de gases causadores de efeito estufa.

Esses são apenas dois dos resultados de um projeto do Fundo para o Meio Ambiente Global (GEF, na sigla em inglês), que também reabilitou 33,2 km e construiu 19,4 km de ciclovias entre 2004 e 2010.

Já em Monterrey, uma das cidades mais poluídas do México, corredores de ônibus – que somam 30 km de extensão – e veículos de baixas emissões também prometem tornar o ar mais limpo. O sistema funciona há pouco mais de um ano e meio e calcula-se que evitará a emissão de cerca de 17.000 toneladas de CO2 por ano, o equivalente a tirar 5.700 carros de circulação.

O que move os veículos da Ecovía não é o diesel dos antigos veículos, mas o gás comprimido, que não expele fumaça escura nem deixa aquele mau cheiro pela rua.

E, para os 80.000 passageiros que circulam diariamente nos 80 ônibus, há muito mais itens de conforto do que nos antigos ônibus: ar-condicionado, wi-fi gratuito e acesso fácil a quem tem problemas de locomoção, por exemplo.

Tudo isso, aliado à maior rapidez – pois os ônibus têm corredor exclusivo –, gera a expectativa de que até 10% dos usuários do sistema deixem de ter um carro. Parece pouco, mas é um ponto de partida necessário para uma região que atualmente tem 80% da população vivendo em cidades. Mais ainda levando-se em conta que o percentual subirá para 90% em 2050.

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Aplicativo permite denunciar problemas no transporte

quarta-feira, 4 de novembro de 2015

Não faltam denuncias da precarização do transporte coletivo por todo o Brasil. Pensando nisso, um grupo de estudantes criou um aplicativo que pontuam as deficiências nos sistemas de transporte.

Um deles, Raul Sena, conversou com o Portal Via Trolebus e explicou um pouco da ideia da funcionalidade. Raul é mestrando em Engenharia de Sistemas e Computação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ, e a idéia do aplicativo se deu após uma experiência não muito boa na utilização de um ônibus super lotado.

Raul reuniu outros dois amigos, e concluíram que não havia no mercado soluções para este problema, e lançaram o projeto, que mais tarde foi vencedor de uma competição dentro da UFRJ, intitulada “bigdata”.

O aplicativo permite que seu usuário avalie as condições dos veículos e das linhas, e por consequência traz consigo uma estatística em tempo real dos principais problemas.

A funcionalidade, por enquanto, esta disponível para celulares com sistema Android, no Estado do Rio de Janeiro. Em breve, o app deverá estar disponível para avaliação de ônibus, trens e metrô em São Paulo, e os ônibus de Porto Alegre, Curitiba e Brasília.

Informações: Portal ViaTrolebus
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Scania lança ônibus biarticulado no Brasil

terça-feira, 13 de outubro de 2015

De olho nos novos projetos de mobilidade urbana pelo Brasil, a Scania faz sua estreia no segmento de ônibus biarticulado com o lançamento do modelo F 360 HA, 100% desenvolvido e produzido no País e dedicado ao mercado interno e aos demais países da América Latina. O chassi vem para brigar por uma fatia do mercado que até agora pertencia somente à Volvo, única montadora no País a oferecer este tipo de veículo. Como o da concorrente, o novo ônibus da Scania é indicado exclusivamente para operar nos sistemas de transporte público BRT (Bus Rapid Transit), corredores exclusivos que vêm ganhando espaço em médias e grandes metrópoles não só por sua capacidade de transporte, mas pelo custo operacional, até dez vezes mais baixo que o metrô. Atualmente, 27 cidades brasileiras somam 61 projetos em andamento. 

“Há muito tempo que a Scania não desenvolvia algo 100% no Brasil, tanto em ônibus quanto em caminhões. Este não é um veículo ‘tropicalizado’, ele começou do zero e agora temos uma completa gama para o transporte urbano com veículos a partir de 12 metros”, salienta Silvio Munhoz, diretor de vendas de ônibus da Scania no Brasil.

Com 28 metros de comprimento, o novo biarticulado da Scania é o maior veículo fabricado atualmente pela montadora em todo o mundo. Doze unidades do modelo já rodam em sistemas de BRT do México e da Colômbia. Oferecido na configuração 8x2 com 43,5 toneladas de capacidade de carga, as carrocerias disponíveis são Neobus e Caio, que podem utilizar cinco portas com vão livre. O modelo apresentado à imprensa em trajeto no Transcarioca, sistema de BRT no Rio de Janeiro, trazia 70 assentos e informa capacidade de transporte de 165 pessoas em pé, embora a empresa confirme que este número pode chegar a 270 pessoas no total: “Isso é o mesmo que tirar 135 carros da rua se cada um deles transportar duas pessoas”, argumenta Munhoz.

O motor escolhido é o de 360 cv de potência, que desenvolve 1.850Nm de torque e com giro baixo (baixa rotação), visando a economia de combustível. Diferente de todos os demais modelos de ônibus do portfólio, o novo biarticulado traz propulsor localizado na parte frontal (por razões técnicas, ainda não é possível equipar veículos deste tipo com motor traseiro). O modelo traz uma cabine exclusiva com porta para o motorista, que garante isolamento acústico e térmico, além de ar-condicionado independente do sistema de refrigeração do salão de passageiros. O câmbio é o automático B 516R de seis marchas da Série 4.000 da Allison, o mesmo já utilizado pela montadora em seus caminhões. Segundo a Scania, o custo passageiro/km do biarticulado pode ser até 40% menor que o de um articulado.

Segundo Munhoz, o ônibus biarticulado já foi desenvolvido com o viés de baixo volume de venda. “Sabemos que neste primeiro momento haverá poucos compradores, talvez seis ou sete [cidades], mas há um grande potencial, os municípios brasileiros estão comprometidos em organizar e planejar a mobilidade urbana, não só a partir do programa do governo federal, que infelizmente, quanto à liberação dos recursos está instável dado o cenário atual, mas também pelo caos instalado nos centros urbanos. Caos que gera uma pressão social muito grande, como vimos em 2013, com as manifestações que exigiam uma tarifa menor, mas no fundo também pediam um transporte público melhor”, explica. 

“Todas as autoridades estão buscando repor o tempo perdido no que diz respeito a organização das metrópoles. Por enquanto, cidades como o próprio Rio de Janeiro, São Paulo, Sorocaba, Curitiba, Recife e Goiânia são os primeiros alvos. Mas estamos prontos para entregar, o produto está disponível, ‘aceitamos encomendas e entregamos em doze semanas’”, arrisca Munhoz. Ele informa que o chassi está sendo negociado a R$ 720 mil (valor não inclui a carroceria), enquanto um articulado da marca sai por R$ 560 mil.

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SPTrans estuda pré-embarque em Corredores e Faixas Exclusivas

sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Os pontos e paradas de ônibus instaladas nos eixos de corredores e faixas exclusivas podem ganhar serviço de pré-embarque na cidade de São Paulo, de acordo com a São Paulo Transportes – SPTrans.

O estudo está sendo feito após a gerenciadora constatar que a “operação pré-embarque”, instaladas em alguns terminais, reduziu em média 10 minutos o tempo de embarque. O tempo caiu de 12 minutos para um minuto e 10 segundos.

O serviço se assemelha bastante as paradas instaladas em corredores do tipo Bus Rapid Transit (BRT) e Bus Rapid Service (BRS), este último aplicado em faixas exclusivas.

No final do mês de agosto, a empresa já havia divulgado estudava um novo modelo de parada de ônibus visando a integração das linhas. Os pontos podem ser identificados pelas letras A, B, C e D, além da instalação de demarcações nas calçadas para auxiliar os passageiros. O projeto prevê 160 pontos de conexão.

Por que melhora o pré embarque melhora a fluidez

O conceito do pré embarque é dar agilidade ao veículo, sem que o passageiro tenha que aguardar a fila formada antes da catraca, já que o pagamento é feito na própria parada.

Este conceito é aplicado no Expresso Tiradentes, usado no sistema de Curitiba e segue o conceito do sistema metroferroviário. Os passageiros efetuam o pagamento nas paradas, e embarcam através das portas traseiras e centrais do veículo.

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Transporte público precisa de R$ 235 bi, estima BNDES

segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Criada em 2012, a Lei de Mobilidade Urbana é considerada um avanço para especialistas no tema, mas com limitações. O objetivo do projeto é estimular o transporte público e, também, o não motorizado (bicicletas).

"A lei não resolve, em si, o problema. Ela coloca mais recursos, acelera investimentos, mas o que vai resolver mesmo é a solução de mobilidade que cada cidade vai adotar", diz o arquiteto e urbanista Jaime Lerner, em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo. Larner foi prefeito de Curitiba por três vezes e implementou o sistema de transporte público do município, que foi exportado para mais de 300 cidades no mundo.

No entanto, a crise pode ter causado reflexo na liberação de recursos. A estimativa do BNDES é que seriam precisos R$ 234,78 bilhões de investimento em transporte público para resolver os problemas de mobilidade urbana nas 15 principais regiões metropolitanas do país.

Entretanto, mesmo com os recursos escassos, o chefe do departamento de mobilidade urbana do BNDES, Rodolfo Torres, considera que este é o momento de planejar. "São Paulo e Rio estão mais avançados. No caso do Rio, também por causa da Olimpíada. Mas outros casos começam a sair do papel, como o metrô de Salvador", disse à Folha.

Informações: Noticias ao Minuto

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Grande Recife estuda implantação de ônibus Biarticulados

quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Apontado como uma das formas de amenizar a superlotação nos horários de pico em Recife, o ônibus biarticulado – modelo que combina duas articulações e três cabines, com capacidade até 53% maior que a de um articulado simples ainda segue distante do transporte rápido por ônibus (BRT) da cidade.

Enquanto o Rio de Janeiro já recebeu as primeiras 150 unidades para o corredor Transoeste, entre a Barra da Tijuca e o aeroporto do Galeão, O GRCT, que regula o transporte da capital pernambucana, vem estudando uma possível implementação destes ônibus em alguns corredores da região metropolitana.

A opção por corredores que não comportam o coletivo de alta capacidade é apontada por especialista como um fator que ameaça tornar o sistema de BH saturado em pouco tempo.

Estes ônibus foram implementados pela primeira vez em Curitiba em 2011 como o maior ônibus do mundo, na qual teria a capacidade de transportar até 250 passageiros por viagem e fora implantado, na qual faz parte de um sistema de linhas diretas que transitam apenas em vias exclusivas e com um número menor de paradas do que o expresso tradicional da cidade (biarticulados vermelhos). Como não param em todos os tubos e têm prioridade nos semáforos, os ônibus Ligeirão reduzem o tempo de viagem. 

Esses veiculos já foram implantados em cidades de Curitiba, Rio de Janeiro, São Paulo, Goiânia, Campinas e até em São Luís.

Ainda de acordo com o GRCT, ainda não há previsão de implantação desses ônibus na cidade, mas 

Informações: Blog Meu Transporte

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BRT Aricanduva

Ligeirão NORTE-SUL / Curitiba

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