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Subúrbio de Salvador terá teleférico panorâmico como transporte

segunda-feira, 10 de julho de 2023

O Subúrbio Ferroviário de Salvador pode ter um teleférico panorâmico como meio de transporte. A novidade foi confirmada pela presidente da Fundação Mário Leal Ferreira (FMLF), Tânia Scofield, nesta quinta-feira (06). Em entrevista ao portal iBahia, ela explicou que o estudo de viabilidade econômica financeira já está em andamento e só foi possível por meio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDS).

Já na fase final, o estudo revela que é viável a construção das estruturas na capital baiana. Ainda segundo a representante da instituição, o que também está sendo analisado - no momento - é o custo da obra e os impactos ambientais. Por isso, somente com o projeto base pronto é que será avaliada a real execução da obra.

"A gente está concluindo o projeto básico, para a partir do projeto básico, a gente ter esse orçamento - que entra não só as obras civis, que são todas aquelas torres que sustentam o teleférico. Mas, as obras eletromecânicas", explicou Tânia.

A implantação deste meio de transporte integra o Plano de Mobilidade de Salvador (Planmob). O prefeito Bruno Reis foi ao México em 2021, a convite do Instituto de Políticas de Transporte e Desenvolvimento (ITDP), para conhecer as soluções de transporte criadas no país e acabou trazendo a ideia do teleférico. Se concretizado, o modal soteropolitano terá 4 estações divididas em um trecho de 4,3 quilômetros.

Será preciso ainda a construção de 26 torres de sustentação e implantação de inúmeras cabides, que comportam 12 passageiros por bonde. A expectativa é realizar o transporte de 4 mil pessoas por dia. A tarifa também foi analisada e ela deve ser incluída no sistema de integração atual. Vale ainda pontuar que se a obra for iniciada em 2024, a previsão de conclusão é 15 a 18 meses.

"Ele é um meio de transporte para os moradores do Subúrbio Ferroviário... Vai ter uma estação na Suburbana, ali em Praia Grande; outra estação no alto ali no Alto da Terezinha e Rio Sena; outra estação no bairro de Pirajá, que é também outro bairro que se comunica com a cidade e a outra que fica em Campinas de Pirajá. Tudo em cerca de 8 minutos".

Execução do estudo

Para a execução da obra será necessário investimentos externos. Por isso, o estudo será minucioso. A parte principal, por exemplo, está sendo feita por um escritório da cidade de Recife, por ser o único - segundo a presidente da FMLF - com expertise no modal. Além disso, quatro pessoas da fundação acompanham de perto as análises.

Sobre o tempo de conclusão do projeto, Tânia Scofield deu o mês de agosto de 2023 como meta. Já que a entrega do documento ao prefeito Bruno Reis acontecerá em setembro.
O Teleférico do Subúrbio pretende retirar boa parte do fluxo de pessoas e veículos da BA-528. As cabines estão previstas para passar por cima do Parque Metropolitano de Pirajá, e, por isso, a previsão é de que além de transporte, o sistema seja também turístico.

"Além de ser um meio de transporte é muito agradável. Você vai ter uma altura considerável. Vai ser por cima de tudo. Por cima de Pirajá, do Parque Metropolitano, enfim. Do teleférico, você consegue ver a Baía de Todos-os-Santos. Então, além de tudo será uma viagem muito agradável"

Teleférico X VLT

Atualmente, os moradores da região do Subúrbio enfrentam dificuldades para acessar regiões mais afastadas da cidade, como o centro, e contam apenas com os ônibus para isso.

Até o momento, o Veículo Leve de Transporte (VLT) do tipo monotrilho foi apresentado pelo Governo da Bahia como solução, após a suspensão do funcionamento dos trens que atendiam a região para reformulação do transporte.

A obra que tem como objetivo, assim como o teleférico, de ampliação da estrutura de mobilidade segue em andamento, através da Concessionária Skyrail Bahia.

Esse projeto tem 25 estações e capacidade de transportar cerca de 172 mil passageiros por dia. Seriam 28 trens, que irão circular ao longo de 23,3 quilômetros para ligar a capital baiana à cidade de Simões Filho, na Região Metropolitana de Salvador.

Sobre a presença de dois grandes modais, Tânia acredita que é uma boa complementação do sistema atual de transporte.

"O que tá no projeto, e que eu tenho conhecimento, é que VLT corre na mesma linha do trem. Então, ele sai do Subúrbio até a Calçada. E a gente traz a população até o metrô, até o outro lado. Mas, de alguma forma ele (VLT) permite a mobilidade dos moradores. Eu acho que nenhum modal de transporte substitui o outro. Acho que como a gente não tem ainda um sistema completo, eles se complementam", explicou a presidente da Fundação.

Informações: iBahia
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Brasil precisa sair da inércia em relação aos ônibus elétricos

quarta-feira, 5 de julho de 2023

Ainda de maneira tímida, o País começa a incentivar a eletrificação do transporte público. Empresas instaladas no Brasil se preparam para essa nova demanda, mas a frota em circulação ainda é pequena quando se consideram apenas os ônibus elétricos alimentados por bateria.

Essa foi uma das conclusões a que chegaram os participantes do painel “O estágio atual da eletrificação do transporte coletivo e avanços na implantação da eletromobilidade no Brasil”, que reuniu cinco profissionais do segmento na sexta-feira, 23 de junho, durante o Parque da Mobilidade Urbana (PMU), realizado em São Paulo entre 22 e 24 de junho.

“O Brasil precisa sair da inércia. Não é possível ter um número tão baixo, menos de 100 ônibus elétricos rodando em um País que tem a terceira maior frota de ônibus urbanos do mundo”, afirmou a diretora comercial da Eletra , Iêda Oliveira, que defende o incentivo à eletrificação.

“Subsídio não é crime. A capital paulista reduzirá, por ano, a emissão de 1,4 milhão de toneladas de dióxido de carbono (CO2)”, diz a executiva da Eletra, empresa que produz, desde o início de junho, em uma nova fábrica em São Bernardo do Campo (SP). A capacidade anual é de 1.800 ônibus.

“A cidade de São Paulo deu um passo gigante ao estabelecer emissão zero em 20 anos”, disse a executiva durante o painel “O estágio atual da eletrificação do transporte coletivo e avanços na implantação da eletromobilidade no Brasil”.

Outro participante, Bruno Paiva, diretor de vendas da BYD, lembrou que o subsídio à eletrificação ocorre “no mundo inteiro” e acredita que mudanças estabelecidas pela capital paulista acabam servindo de referência para outras grandes cidades: “São Paulo quer eletrificar a frota e, como se sabe, o que ocorre na cidade torna-se referência no País.” A BYD tem fábrica em Campinas (SP) com capacidade instalada para 2.000 ônibus. Também produz carregadores no interior paulista e baterias em Manaus (AM).

Potencial enorme para mais ônibus elétricos
Para o gerente de Planejamento e Desenvolvimento da Marcopolo , Renato Florence, “o Brasil tem uma frota com 100 mil ônibus rodando, com potencial de eletrificação principalmente nos grandes centros e custo operacional menor que o diesel.”

Segundo o executivo, a frota asiática de ônibus elétricos já soma 420 mil unidades, enquanto as Américas têm cerca de 12 mil unidades e a Europa, 8,5 mil. Também, de acordo com o gerente da Marcopolo, os principais motivos para a substituição do diesel são a sustentabilidade e o baixo custo operacional. “Ainda este ano entregaremos 130 veículos elétricos”, diz.

A Marcopolo tem três fábricas no Brasil. Os elétricos são feitos na unidade Ana Rech, em Caxias do Sul (RS). No futuro, a planta de São Mateus (ES) também montará esses modelos.

O diretor da Higer Bus Company Limited, Marcelo Barella, acredita em uma demanda elevada nos próximos anos: “Se ocorrer tudo o que se imagina, faltarão ônibus elétricos”, estimou o executivo.

A empresa trouxe da China um lote de 50 ônibus montados, mas vai fabricar seus veículos no Brasil. A primeira linha de montagem foi confirmada para a região de Fortaleza (CE), com início da produção previsto para 2024.

Durante o painel, o mediador, Carlos Souza, responsável pela divisão E-City da Enel X ), afirmou: “O Brasil tem não apenas produtos, mas também diferentes modelos de negócios. Estamos aqui reunidos com quatro fabricantes diferentes. Todos estão no mesmo caminho, de conduzir a eletrificação. Vamos contribuir com a redução de emissões e os impactos ambientas.”

A Enel X acumula experiência na implantação de infraestrutura de recarga. Pode atuar, por exemplo, na concepção do projeto a ser instalado na garagem dos ônibus, de acordo com a quantidade de veículos, carregadores e o consumo de energia.

Prontas para atender o mercado
Durante os debates no PMU, as empresas falaram sobre o atendimento ao mercado nacional. Enquanto não inicia a produção local, a Higer já define alguns dos futuros fornecedores.

“Parte dos nossos investimentos é para transferir tecnologia para Bosch, Dana e outros fabricantes de autopeças”, diz Barella. Segundo o executivo, o modelo de negócios da empresa inclui o fornecimento de componentes em consignação para os operadores de transporte, “para uma resposta imediata em caso de falha”.

Renato Florence, da Marcopolo, ensina: “A segunda venda se faz a partir da qualidade de assistência técnica dada para o operador. Todas as nossas regionais estão se estruturando para atendimento aos ônibus elétricos.”

A BYD informa que tem um centro de distribuição de peças e seu corpo técnico consegue direcionar um número maior de profissionais, conforme o contrato de manutenção. Ele recorda ainda que os veículos elétricos são mais simples e que mecânicos especializados em diesel não têm dificuldade em assimilar a nova tecnologia. “E o índice de falha dos elétricos é bem mais baixo, uma a cada 60 mil quilômetros, enquanto nos modelos a diesel é de uma a cada 10 mil quilômetros.”

A diretora da Eletra, Iêda Oliveira, ressalta que a empresa atua há mais de 20 anos na produção de trólebus e faz parte do Grupo Next Mobilidade, que opera linhas no ABC paulista e um extenso corredor com trólebus, ônibus híbridos e elétricos a bateria feitos pela Eletra. “Podemos aproveitar essa nossa experiência como operadores não só no desenvolvimento dos produtos, mas no treinamento das equipes.” 

Informações: Estadão
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Em Aracaju, Ônibus que circulam na Barra dos Coqueiros terão catraca elevadas

domingo, 18 de junho de 2023

Para melhorar a operação e coibir a prática ilegal de pular a catraca dos ônibus do transporte coletivo na região da Barra dos Coqueiros e Atalaia Nova, a Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT) de Aracaju autorizou a instalação de catracas elevadas em 12 veículos que circulam pelo município vizinho e região. A medida passa a valer a partir da próxima segunda-feira, 19.

Atualmente, a circulação da linha que atende a Atalaia Nova está comprometida, especialmente, aos domingos, devido ao alto índice de evasão de usuários e a insegurança que ela causa aos motoristas e passageiros. Para se ter ideia, nas linhas Barra dos Coqueiros/Centro, Atalaia Nova/Mercado, Litoral Norte/Mercado e Barra dos Coqueiros/Mercado foram registrados, nos últimos meses de abril e maio, 4.775 pulos de catraca. Somente nos últimos 30 dias, foram 3.819.

Segundo o superintendente da SMTT de Aracaju, Renato Telles, a instalação das catracas elevadas atende as solicitações da Prefeitura de Barra dos Coqueiros, em virtude do comprometimento das operações dos veículos de transporte coletivo na localidade, causado pelo índice alto de pulos de catracas.
“A SMTT da Barra dos Coqueiros solicitou à SMTT de Aracaju a implantação das catracas elevadas para a melhoria da operação dos ônibus, e depois de analisarmos o pleito mostramos um protótipo com as devidas dimensões aos representantes da SMTT Barra, que foi aprovado. O objetivo é melhorar a operação dos coletivos na região, oferecer mais segurança a quem utiliza adequadamente os ônibus, e também evitar ameaças que estavam sendo dirigidas aos profissionais que trabalham nessas linhas de ônibus. O Sindicato dos Rodoviários, inclusive, protocolou ofício relatando as ameaças que motoristas vêm sofrendo por quem pratica as evasões”, conta.

A perspectiva é de que a instalação das catracas elevadas possa coibir os pulos de catracas, ações estas consideradas ilegais e que geram prejuízos, inseguranças e transtornos ao serviço do transporte público.

Experiências
As catracas elevadas já fazem parte do cotidiano de usuários do transporte público em diversas capitais brasileiras, a exemplo de Recife (PE) e Maceió (AL), cuja implantação também se deu por motivos de evasão e segurança.

Informações: Infonet
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Consórcio ativa linha para atender demanda do Centro Comercial de Abreu e Lima

Entra em operação, a partir da próxima segunda-feira (19), a linha 1933 – TI PE-15/TI Abreu e Lima. Com tarifa B (R$ 5,60), os ônibus sairão do Terminal Integrado PE-15 e farão retorno na Rua Capitão José Primo, no Centro Comercial de Abreu e Lima. Trafegando pelas rodovias PE-15 e BR-101, os coletivos ainda passarão por dentro dos terminais Pelópidas Silveira e Abreu e Lima e, em algumas viagens, farão atendimentos ao loteamento Nova Aurora/Jaguaribe, em Paulista.

Antes da pandemia do novo coronavírus, a linha 1933 operava com o nome de TI Abreu e Lima/TI Pelópidas, transitando apenas entre estes dois terminais integrados. Agora, o Grande Recife muda a nomenclatura da linha e estende seu itinerário.

“Atualmente, os usuários do Centro Comercial de Abreu e Lima entram no SEI (Sistema Estrutural Integrado) apenas pelas linhas do Terminal Integrado Igarassu. Com a ativação da 1933, esperamos atender a demanda dos passageiros daquele município e ampliar as suas opções de deslocamento a partir do TI PE-15”, afirma o coordenador de Operação do Consórcio, Mário Sérgio Cornélio.
A expectativa do órgão é que os usuários desembarquem ao longo das rodovias PE-15 e BR-101, sentido Abreu e Lima, liberando o coletivo para os passageiros que deverão embarcar no Centro Comercial da cidade e irão seguir viagem sentido TI PE-15. De lá, poderão contar com opções para  Xambá, Rio Doce, Cidade Tabajara, Bairro do Recife, Joana Bezerra e Boa Viagem.

Neste primeiro momento, a linha operará apenas nos dias úteis quando fará também atendimentos, em horários predeterminados, ao loteamento Nova Aurora, no bairro de Jaguaribe, no município de Paulista.

INTEGRAÇÃO TEMPORAL – é importante os usuários ficarem atentos, pois a linha 1933 – TI PE-15/TI Abreu e Lima inicia sua operação já com a integração temporal. Ou seja, o embarque nos ônibus no Terminal Integrado PE-15 só será permitido pela porta dianteira do coletivo e mediante a apresentação do cartão VEM no validador.

Confira, abaixo, os novos itinerários da linha:

ITINERÁRIO PRINCIPAL

Sentido PE-15/Abreu e Lima: Terminal Integrado da PE-15, Rodovia PE-15, Terminal Integrado Pelópidas Silveira, Rodovia PE-15, Rodovia BR-101, Rua Cap. José Primo, Rodovia BR-101, Terminal Integrado Abreu e Lima.

Sentido Abreu e Lima/PE-15: Terminal Integrado Abreu E Lima, Rodovia PE-15, Terminal Integrado Pelópidas Silveira, Rodovia PE-15 Terminal Integrado da PE-15

ITINERÁRIO COM ATENDIMENTO À NOVA AURORA/JAGUARIBE

Sentido PE-15/Abreu e Lima: Terminal Integrado da PE-15, Rodovia PE-15, Terminal Integrado Pelópidas Silveira, Rodovia PE-15, Rodovia BR-101, Rua Fazendinha, Rua Um (retorno), Rua Fazendinha, Rodovia BR-101, Rua Cap. José Primo, Rodovia BR-101, Terminal Integrado Abreu E Lima.

Sentido Abreu e Lima/PE-15: Terminal Integrado Abreu E Lima, Rodovia PE-15, Terminal Integrado Pelópidas Silveira, Rodovia PE-15 Terminal Integrado da PE-15.

Em caso de dúvidas, sugestões e reclamações, o usuário pode entrar em contato com a Central de Atendimento ao Cliente do Consórcio, das 07h às 19h, no número 0800 081 0158, apenas para chamadas de telefone fixo, e o WhatsApp (99488.3999), das 05h30 às 21h30, para mensagens de texto, áudio, fotos ou vídeos.

Informações: GRCT
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TEVX Higer participa da Campus Party Goiás

domingo, 11 de junho de 2023

Líder mundial na produção de ônibus elétrico, a TEVX Higer participa a partir de hoje (7) da 3ª edição da Campus Party Goiás, que ocorre até o domingo (11) no Passeio das Águas Shopping em Goiânia.

No evento que é ponto de encontro das novidades tecnológicas no Centro- Oeste, a marca apresentará o ônibus de fretamento FE10BR, modelo repleto de inovações que impactam a favor do meio ambiente, como explica Marcelo Barella, diretor da Higer para a América Latina: “unimos conforto e segurança ao que há de mais avançado e reconhecido em tecnologia de eletromobilidade. O resultado é um ônibus elétrico moderno, econômico e silencioso, que  entrega uma excelente autonomia para os grandes centros urbanos com zero emissões”.

O FE10BR oferece  conforto extremo  a cada um dos seus 41 passageiros. No interior ha assentos confortáveis, reclináveis e ajustáveis lateralmente. Em matéria de comodidade ainda há wi-fi, ar-condicionado ecológico de última geração, conectores USB para celulares e vidros com tratamento UV. Além disso, conta com opcionais exclusivos no mercado, como: geladeira térmica, sistema de áudio e vídeo e porta usb para carregamento rápido.

Na tecnologia embarcada traz um exclusivo sistema regenerativo de freios, desenvolvido pela Higer, cujo dispositivo eletromecânico transforma a energia cinética liberada na frenagem em energia potencial recarregando as baterias e contribuindo para a autonomia do veículo.

Dispõe também da possibilidade de recarga rápida de até três horas, além de uma economia de custo de manutenção de até 60% com relação aos modelos a diesel, sem contar o impacto para o meio ambiente, uma vez que emitem zero poluição e ruído. 

Made in Brazil – Com 330 mil unidades de ônibus produzidas, sendo 50 mil elétricos, a Higer Bus é a maior fabricante de ônibus elétricos do mundo e está presente em mais de 128 cidades nos cinco continentes.

No Brasil, a empresa venceu a primeira licitação de veículo elétrico no país, na cidade de Cascavel (PR) e também conquistou um contrato para fornecimento de 200 unidades para a eletrificação do sistema de transporte da cidade de São Paulo.

Agora, a TEVX Higer se prepara para o inicio da produção nacional a partir de 2024, em Pecém (CE). No projeto está inclusa  a transferência de tecnologia de ponta e capacitação de mão de obra para atender a veículos elétricos.

Em sua versão nacional seguirá com as mais renomadas empresas de componentes do mercado, todas já atuantes no Brasil, como ZF, que fornece eixos e suspensão; Bosch, sistema de direção; Valeo, ar-condicionado; Catl, baterias, que no Brasil são representadas pela Moura; Wabco, sistema de freios; Sachs, amortecedores; Dana, motor elétrico; Mobitec, itinerário eletrônico; Fanavid, vidros e para-brisas; Alcoa, rodas de alumínio; Grammer, assentos de motorista e passageiros.

Sobre TEVX HIGER – A operação no mercado brasileiro da HIGER BUS – líder mundial na fabricação de ônibus elétricos – está sob a responsabilidade do TEVX Motors Group (voltado para a oferta de soluções de transporte limpo, com atuação na importação dos ônibus, na prestação de serviços de pós-venda e a oferta de peças de reposição).

Com uma receita anual de US$ 5,5 bilhões e capacidade para produzir anualmente 35 mil ônibus, a HIGER BUS exporta cerca de 30% da sua produção para dezenas de países. E em sua planta chinesa há uma linha de produção dedicada ao Azure A12BR, seu primeiro produto a ser oferecido ao mercado brasileiro ainda em 2022.

Informações: TEVX Higer
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Tarifa zero: as lições das 67 cidades do Brasil com ônibus de graça

sexta-feira, 14 de abril de 2023

Em março de 2023, uma greve paralisou o metrô de São Paulo. Em meio às negociações, os metroviários propuseram uma forma de protesto diferente: eles voltariam ao trabalho, mas o metrô operaria sem cobrança de tarifa da população até as partes chegarem a um acordo.

A ideia acabou barrada pela Justiça, impedindo o que teria sido o segundo maior experimento de tarifa zero no país em menos de um ano.

A tarifa zero ou passe livre é uma política pública que prevê o uso do transporte público sem cobrança de tarifa do usuário final. Nesse modelo, o sistema é financiado pelo orçamento do município, com fontes de recursos que variam, a partir do desenho adotado por cada cidade.

O primeiro teste em grande escala da proposta no país aconteceu no segundo turno das eleições presidenciais, em outubro de 2022. Naquele dia, centenas de cidades brasileiras deixaram de cobrar passagem nos ônibus e trens, para facilitar o acesso dos eleitores às urnas.

Na Grande Recife, a demanda aumentou 115% em relação aos domingos comuns e 59% na comparação com o primeiro turno. Em Belo Horizonte, o aumento foi de 60% e 23% nas mesmas bases de comparação, conforme balanços divulgados à época.

Os números revelam a imensa demanda reprimida pelo transporte urbano e o fato de que, atualmente, milhões de brasileiros não usam ônibus, metrôs e trens por falta de dinheiro.

Mas essa realidade está mudando em um número crescente de cidades e projetos em discussão na Câmara dos Deputados querem tornar a tarifa zero uma política nacional – embora financiá-la em grandes centros urbanos ainda seja um imenso desafio.

67 cidades brasileiras com tarifa zero
Ao menos 67 cidades brasileiras já adotam a tarifa zero em todo o seu sistema de transporte, durante todos os dias da semana, conforme levantamento da NTU (Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos), atualizado em março de 2023.

São cidades pequenas e médias, com populações que variam de 3 mil a mais de 300 mil habitantes.

Outros sete municípios adotam a política de forma parcial: em dias específicos da semana, em parte do sistema ou apenas para um grupo limitado de usuários, segundo os dados da NTU.

E ao menos quatro capitais estudam neste momento a possibilidade de adotar a tarifa zero em seus sistemas de transporte: São Paulo, Cuiabá, Fortaleza e Palmas, de acordo com levantamento da área de mobilidade urbana do Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor).

No Brasil, a tarifa zero foi proposta pela primeira vez durante o mandato da então petista Luiza Erundina à frente da Prefeitura de São Paulo (1989-1992). Mas, naquela ocasião, a proposta não avançou.

A política voltou ao debate público nos anos 2000, com o surgimento do Movimento Passe Livre (MPL).

O movimento social ganhou notoriedade em junho de 2013, ao liderar a maior onda de protestos da história recente, deflagrada por um aumento das tarifas de ônibus em São Paulo.

Os números da NTU mostram que junho de 2013 teve efeitos concretos: das 67 cidades com tarifa zero no país, 51 adotaram a política após aquele ano.

A pandemia deu impulso adicional ao avanço do modelo no Brasil: desde 2021, foram 37 cidades a adotar a tarifa zero – 13 em 2021, 16 em 2022 e outras oito só neste início de 2023.

O tema foi discutido pela equipe de transição do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e está no centro de um projeto de lei e uma PEC (Proposta de Emenda à Constituição) na Câmara, o primeiro da autoria de Jilmar Tatto (PT-SP) e a segunda, de Luiza Erundina (Psol-SP).

A PEC de Erundina pretende criar um Sistema Único de Mobilidade (SUM), a exemplo do Sistema Único de Saúde (SUS). O objetivo é garantir a gratuidade nos transportes, por meio de um modelo de responsabilidade compartilhada entre governo federal, Estados e municípios.

A seguir, conheça a experiência de cidades que já adotam a tarifa zero e os desafios para implementação da política em municípios de grande porte, como São Paulo.

Maricá (RJ): demanda aumentou mais de 6 vezes
Maricá, no Rio de Janeiro, iniciou seu projeto de tarifa zero ainda em 2014, durante o mandato de Washington Quaquá (PT) na prefeitura do município.

Com uma população de 167 mil habitantes, a cidade da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, conta com um orçamento turbinado por royalties do petróleo – uma espécie de compensação recebida por municípios pela exploração do óleo em suas águas.

Foi com esse dinheiro em caixa que Maricá viabilizou uma política de renda básica que atualmente beneficia 42,5 mil moradores e também os ônibus gratuitos para a população.

Para dar início à política de tarifa zero, a prefeitura de Maricá criou uma autarquia, a EPT.

Com frota e motoristas próprios, a empresa operava a princípio um número reduzido de ônibus gratuitos, que circulavam ao mesmo tempo que linhas pagas, operadas por duas empresas privadas que tinham o direito de concessão no município. Essa operação concomitante levou a embates na Justiça, encerrados apenas com o fim das concessões.

Foi apenas em março de 2021 que a EPT passou a operar todas as linhas do município com tarifa zero, por meio de ônibus próprios e outros alugados de empresas privadas através de processos de licitação.

Atualmente com 120 ônibus e 3,5 milhões de passageiros por mês, o custo mensal do sistema varia de R$ 10 milhões a R$ 12 milhões.

"Em 2022, foram R$ 160 milhões que as famílias deixaram de gastar com transporte, o que é injetado diretamente na economia da cidade", diz Celso Haddad, presidente da EPT de Maricá.

O município enfrentou, no entanto, um desafio comum a todas as cidades que implantam a tarifa zero: explosão de demanda e, consequentemente, dos custos de operação.

"Aqui em Maricá, [a demanda] cresceu mais de seis vezes. Tínhamos em torno de 15 mil a 20 mil pessoas transportadas diariamente e hoje transportamos mais de 120 mil. A tarifa zero é um propulsor do direito de ir e vir, é muito avassaladora a diferença", afirma o gestor.

Vargem Grande Paulista (SP): taxa paga por empresas locais
O avanço da tarifa zero no período recente deixou de ser identificado com um espectro político específico. Prefeitos de esquerda e direita têm implementado o modelo em seus municípios.

Josué Ramos, prefeito de Vargem Grande Paulista, por exemplo, é filiado ao PL do ex-presidente Jair Bolsonaro.

O prefeito conta que a motivação que o levou a implementar em 2019 a tarifa zero no município foi a necessidade crescente de subsídios – a remuneração do serviço de transporte público é geralmente composta por uma parcela financiada via tarifa e outra via subsídio, com recursos que vêm do orçamento da prefeitura, a partir da arrecadação de impostos.

"Assim que eu assumi, em 2017, a empresa de ônibus veio pressionar para aumentar a tarifa ou ampliar o subsídio ao transporte da cidade, e eu não tinha previsão orçamentária para isso", diz Ramos.

"Eles, do dia para a noite, retiraram todos os ônibus das linhas e eu tive que, em 12 horas, buscar um transporte alternativo, e coloquei vans operando de forma gratuita. Isso me despertou o interesse em estudar melhor o caso [da tarifa zero]."

Ramos conta que estudou exemplos europeus, como Luxemburgo – país que adota a gratuidade em todo seu sistema de transporte, incluindo ônibus, trens e metrôs –, e brasileiros, como os de Maricá e Agudos, no interior de São Paulo.

Assim, a prefeitura chegou a um modelo em que a gratuidade é financiada através de um fundo de transporte, cujas principais receitas são uma taxa paga pelas empresas locais no lugar do vale-transporte (de R$ 39,20 mensais por funcionário), além de publicidade nos ônibus, locação de lojas nos terminais e 30% do valor das multas de trânsito.

Empresas locais chegaram a ir à Justiça contra a cobrança da taxa, mas Ramos afirma que algumas desistiram após entenderem melhor a proposta, restando uma ação pendente.

Com a tarifa zero, a demanda aumentou de 40 mil para 110 mil usuários mensais, exigindo a ampliação da frota de ônibus. Atualmente, são 15 ônibus, em sete linhas, e o custo do sistema é de R$ 600 mil mensais.

"É uma questão muito maior do que a de mobilidade. Existe a questão social, a de geração de recursos, porque na hora que eu implantei a tarifa zero, aumentou o gasto no comércio, a arrecadação de ICMS, de ISS", relata Ramos.

"Existe também a questão da saúde: tínhamos 30% de pessoas que faltavam à consulta médica e esse índice reduziu, porque as pessoas não tinham dinheiro para ir à consulta. Então ajudou em todas as áreas. A tarifa zero, ao ser debatida, precisa levar em conta tudo isso."

Caucaia (CE): tarifa zero no segundo maior município do Ceará
Caucaia, segundo município mais populoso do Ceará, com 369 mil habitantes, é um exemplo do avanço da tarifa zero nos municípios após a pandemia.

Com a crise sanitária, os sistemas de transportes públicos perderam passageiros e os custos aumentaram com a alta do diesel e da mão de obra.

Isso fez crescer a pressão por subsídios, num momento em que as famílias, com a renda pressionada, teriam dificuldade para arcar com um aumento da tarifa.

"Tínhamos que fazer alguma coisa para diminuir a perda [de renda] das famílias, elas precisavam ser socorridas de alguma forma na esfera municipal, para além do auxílio emergencial", diz Vitor Valim, prefeito de Caucaia, eleito pelo PROS e atualmente sem partido.

Diferentemente de Maricá, que conta com royalties do petróleo, e de Vargem Grande Paulista, que criou uma taxa sobre as empresas locais, Caucaia decidiu arcar com a tarifa zero com recursos do orçamento regular da prefeitura.

O programa, que recebeu o nome de Bora de Graça, foi implementado em setembro de 2021.

A iniciativa consome atualmente cerca de 3% do orçamento municipal e a remuneração à empresa prestadora do serviço é por quilômetro rodado, não por passagem.

"É tão exequível que o modelo de Caucaia será estendido para toda a região metropolitana", diz Valim.

A gratuidade no transporte público intermunicipal na Região Metropolitana de Fortaleza foi promessa de campanha do governador Elmano de Freitas (PT) e um projeto sobre o tema tramita na Assembleia Legislativa do Ceará.

Além de Caucaia, já adotam a tarifa zero na Região Metropolitana de Fortaleza os municípios de Eusébio, Aquiraz e Maracanaú. A capital estuda adotar a gratuidade para estudantes.

A repercussão local é outra característica do avanço recente da tarifa zero: a adoção da política por um município influencia as cidades do entorno.

Em Caucaia, com a tarifa zero, a demanda passou de 505 mil passageiros por mês para 2,2 milhões.

"Tivemos um aumento de custo de mais 30% com reforço da frota, o que era previsível", relata o prefeito. "Esse foi um desafio em termos de gestão, mas a dificuldade maior foi vencer a descrença da população, que temia ser taxada. Teve uma desconfiança muito grande do povo."

Informações: BBC
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VEM Idoso volta a ser emitido na Região Metropolitana do Recife

terça-feira, 28 de março de 2023


O VEM Idoso voltou a ser emitido, após paralisação momentânea para evitar aglomeração tendo em vista a pandemia da Covid-19. Para adquirir o cartão que dá acesso a girar a catraca dos ônibus e a sentar em qualquer assento do coletivo, as pessoas a partir de 65 anos devem solicitá-lo no site https://vempostovirtual.vemgranderecife.com.br/institucional

O chefe da Divisão de Educação do Grande Recife Consórcio, Marcus Petrônio, esclarece que o uso do VEM Idoso ajuda na melhor programação das linhas utilizadas por esse público, pois registra local e horário do embarque. “Outro benefício é a vantagem de poder sentar em qualquer assento, além daqueles localizados na parte da frente do coletivo. Inclusive, todos os assentos são preferenciais para idosos, gestantes e pessoas com deficiência. Estamos investindo em educação, indo aos terminais e às escolas para mostrar à população a importância de ceder o lugar a esse público”, ressaltou Petrônio. 

Ao entrar no site para solicitar o VEM Idoso, o usuário faz seu cadastro informando o CPF e e-mail válido. Em seguida, no link do VEM Idoso, deve adicionar imagem do documento com foto (RG ou CNH) e uma foto 3x4 com fundo branco, semelhante a usada para documentos oficiais de identificação. 
Outra opção para requerer o VEM Idoso é o aplicativo VEM Posto Virtual, que pode ser baixado por meio da loja de aplicativos do celular. 

A solicitação do cartão e a validação da documentação será feita, exclusivamente, através do VEM Posto Virtual via site ou aplicativo no celular. 

Após a conclusão do pedido, o usuário poderá agendar uma data para retirada do cartão no Posto do VEM, localizado na Rua das Ninfas, 278, no bairro da Boa Vista, no Centro do Recife.

Desde a retomada da emissão dos cartões, no fim de 2022, 41% deles já foram emitidos. Lançado em janeiro de 2020, até antes da pandemia, em março do mesmo ano, tinham sido emitidos 34.185 cartões. Com a retomada, até o momento, 57.461 cartões VEM Idoso foram confeccionados e entregues aos idosos. Os números são monitorados pelo Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Pernambuco (Urbana-PE), responsável pela gestão da bilhetagem eletrônica. 

Para mais informações, o usuário pode ligar para o Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC), no telefone: (81) 3125-7575. O atendimento é de segunda a sábado, das 7h às 17h.

Informações: GRCT
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Usuários do Recife estão deixando de usar o metrô devido as quebras cotidianas

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2023

Quem depende todos os dias usarem o Metrô do Recife não sabe mais se vai chegar aos seus destinos como programado, isso porque o modal passou a ser uma dor de cabeça cotidiana na vida dos pernambucanos e sem previsão para acabar. É preciso que as pessoas possam traçar novos planos para não ficarem mais dependentes de um serviço caótico que atrapalham suas vidas trazendo prejuízos imensuráveis. Os relatos de usuários que já abandonaram o Metrô devido a quebras, mesmo que a viagem esteja sendo maior em termos de viagem e percursos maiores, mas mesmo assim previsíveis. Guilherme é morador de Camaragibe e hoje não vai mais de metrô, ele relata que não compensa mais depender de um sistema que não garante sua ida como programado e se adaptou ao BRT para chegar ao centro da cidade.

Outros usuários que trabalham no centro, antes usavam também o metrô para voltarem para suas casas, mas hoje, preferem chegar aos terminais integrados por ônibus por terem receio de quebras, a vendedora Cassia Lins, moradora do Ibura relata que não pega mais o metrô não somente devido a quebras, mas pelo motivo de sujeira e insegurança dentro dos vagões.

Essa mudança de ir e vir de muitos usuários deixa os orgãos de transito e transportes em alerta, isto porque é preciso repensar e planejar junto à malha do sistema de ônibus e também do transito da cidade onde esses usuários estão se deslocam do, seja de ônibus ou de carro, o fato é que se nada for feito pelo metrô do Recife ainda esse ano, o mesmo corre risco de parar por completo.

No que diz respeito à linha centro do metrô, muitos usuários ainda vão certamente sair com a triplicação da BR 232 já na fase final de obras e sobre a linha Sul, é preciso repensar tais baldeações fazendo com que algumas comunidades possam ter meios alternativos de linhas que não se submetam apenas ao modal sobre trilho defasado.

Blog Meu Transporte
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Alstom anuncia novo contrato para expansão do VLT do RJ

quinta-feira, 14 de julho de 2022


A Alstom assinou contrato para ampliação do sistema VLT (sigla para Veículo Leve sobre Trilhos) do Rio de Janeiro (RJ), que terá conexão com um terminal integrado a um novo sistema de BRT (sigla em inglês para Bus Rapid Transit) e interligação com a rodoviária da capital carioca. O escopo do projeto da Alstom inclui a ampliação da linha do VLT em cerca de 700 metros em via dupla e a construção de uma nova estação (Terminal Gentileza), com quatro plataformas, o fornecimento do sistema APS para todo o trecho (1,4 km), uma subestação retificadora e adaptação de uma existente e fornecimento de toda a sinalização do trecho. A expansão deverá permitir um aumento de aproximadamente 40% no número de passageiros, além de abrir caminho para futuras ampliações do sistema na região de São Cristóvão, bairro da zona norte do Rio de Janeiro.
Com conceito de mobilidade inteligente, o VLT carioca é alimentado pelo APS, um sistema de propriedade da Alstom que faz a alimentação elétrica pelo solo. Trata-se de um sistema composto por duas sapatas localizadas na parte inferior do trem e, quando o veículo passa pelo local onde estão instalados equipamentos Power Box (cerca de 1.100) se dá a energização dos correspondentes segmentos de trilho APS e a consequente alimentação do veículo. 

Existe ainda um conjunto de supercapacitores que armazena e fornece energia ao veículo nos locais sem os trilhos energizáveis ou em caso de falha localizada, até o próximo ponto de energização, o que elimina a necessidade de fios externos e, consequentemente, valoriza a arquitetura e a paisagem da cidade. "O VLT permite que a cidade desenvolva a mobilidade sustentável, além de repensar e modernizar as áreas urbanas e a preservação de seu patrimônio arquitetônico", explica Pierre Bercaire, diretor geral da Alstom Brasil.

Além de reduzir o impacto ambiental do sistema, o VLT do Rio de Janeiro utiliza energia totalmente renovável, com zero emissão de CO2. Para Bercaire, o VLT trouxe mais opções de mobilidade para a população da cidade. "A Alstom comemora as contribuições do VLT para a capital carioca, sabendo que milhares de passageiros têm suas vidas melhoradas diariamente graças a esse sistema de transporte. Nesse período, assumimos um compromisso com a cidade do Rio de Janeiro e trabalhamos para manter essa operação inovadora, que gera benefícios para as pessoas, tanto moradores quanto turistas que circulam pela cidade", comenta.

O anúncio do novo contrato acontece na mesma época em que o VLT do Rio de Janeiro completa seis anos de operação. Fabricado pela Alstom em Taubaté (SP), o modelo Alstom Citadis para o VLT carioca já transportou mais de 88 milhões de pessoas em mais de 1 milhão de viagens, em um total de 5,5 milhões de quilômetros percorridos centro da cidade e a região do Porto Maravilha, integrando-se a à mobilidade da cidade com metrô, trens suburbanos, ônibus, navios, barcas e o aeroporto Santos Dumont.
Inaugurado para as Olimpíadas do Rio de Janeiro (2016), o sistema é dividido entre três linhas (com 29 paradas) e possui uma frota de 32 trens com capacidade para 420 passageiros cada.

Presente no Brasil há 67 anos, a Alstom vem participando do desenvolvimento da infraestrutura do país, contribuindo para o progresso social com respeito ao meio ambiente.

Dedicada ao setor de transporte ferroviário, sua contribuição pode ser vista em produtos e serviços nas principais operações de transporte do país, como os Metrôs de São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Fortaleza, Recife e Brasília, além do VLT do Rio de Janeiro e as implementações de soluções tecnológicas para operadores de transporte de mercadorias.

Informações: Porto Gente
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