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Porto Alegre: Obras da Ciclovia da avenida Ipiranga começam neste mês

terça-feira, 6 de setembro de 2011

No Dia Mundial Sem Meu Carro, comemorado em 22 de setembro, a prefeitura de Porto Alegre vai iniciar as obras da ciclovia da avenida Ipiranga. A estrutura, de 9,4 quilômetros de extensão, vai ligar as avenidas Edvaldo Pereira Paiva e Antônio de Carvalho, na zona Leste da Cidade. A cerimônia de início dos trabalhos será marcada pela realização de um passeio ciclístico ao longo da via. O anúncio foi feito nesta segunda-feira pelo prefeito José Fortunati, ao receber o projeto executivo da direção do Grupo Zaffari.

Durante seu discurso, o diretor de expansão do Zaffari, Cláudio Luiz Zaffari, destacou a parceria da iniciativa privada com o poder público. "O modelo servirá de parâmetro para a construção de novas ciclovias." O diretor do Praia de Belas Shopping, Sérgio Zukov, elogiou o trabalho realizado pelos técnicos da prefeitura em benefício de um trânsito mais seguro. Já Fortunati ressaltou que a próxima meta é conscientizar os motoristas para que eles tenham um convívio harmonioso com o ciclista. "O Plano Diretor Cicloviário de Porto Alegre será um exemplo para todo o País", afirmou.

O secretário de Mobilidade Urbana, Vanderlei Cappellari, informou que o Praia de Belas Shopping será responsável pela construção do trecho da avenida Edvaldo Pereira Paiva até a avenida Erico Verissimo. Já o Grupo Zaffari vai construir a estrutura da Erico Verissimo até a Antônio de Carvalho. "Em função dos empreendimentos do Grupo Zaffari, teremos a possibilidade de construir ciclovias em outros bairros da cidade", completou Cappellari.

A ciclovia da Ipiranga será construída às margens do arroio Dilúvio e terá duplo sentido de circulação. Além disso, mudará de lado em alguns pontos da avenida para um melhor aproveitamento do espaço. A pista terá piso na cor vermelha, sinalização horizontal e vertical (placas e pinturas) e sinaleira para ciclistas. Na Ipiranga, as obras da ciclovia serão feitas em horários alternativos para não prejudicar a circulação de veículos na região.

De acordo com Cappellari, o custo da obra está avaliado em R$ 2,5 milhões, recursos provenientes do Grupo Zaffari e do shopping Praia de Belas. A conclusão da ciclovia da Ipiranga está prevista para o primeiro semestre de 2012.

Segundo o secretário, já está em elaboração pelos técnicos da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) o projeto de construção de uma ciclovia na avenida Sertório. A obra, com 11 quilômetros de extensão, deverá se iniciar em 2012 e terá ligação com a rua Voluntários da Pátria e o aeroporto Salgado Filho.

Na Edvaldo Pereira Paiva, será construída uma ciclovia de cinco quilômetros. A ideia da prefeitura com a obra é realizar uma integração dos espaços para ciclistas nas avenidas Diário de Notícias, Edvaldo Pereira Paiva e Ipiranga, o que vai resultar em 17,4 quilômetros de espaços para ciclistas. Com os projetos do Plano Diretor Cicloviário, Porto Alegre terá 40 quilômetros de ciclovias até a Copa do Mundo de 2014.



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Metrô de SP vai reduzir tempo de espera no embarque

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), anunciou sábado a redução no tempo de espera por trens nas plataformas das três principais linhas em operação: 1-Azul, 2-Verde e 3-Vermelha. Ele não deu um prazo definido, mas afirmou que um novo sistema de sinalização nos trilhos e nas estações será instalado até o ano que vem.
A aparelhagem permitirá a circulação de um trem mais perto do outro - a distância de segurança também será menor. Segundo o Metrô, o tempo entre cada composição cairá de 110 para 90 segundos, na Linha 1; de 150 para 120 segundos, na Linha 2; e de 108 para 85 segundos, na Linha 3.
Alckmin também prometeu mais 20 composições, cada uma com seis vagões (para 1.600 pessoas em média) até 2012. "Vai ser uma oferta de trem bem maior para a população."

O Metrô prevê, segundo o cronograma de inaugurações de novas paradas, que em 2012 pelo menos cinco linhas estejam em expansão: 2-Verde e 17-Ouro, ambas por monotrilho, 4-Amarela, 5-Lilás e 15-Branca. O monotrilho do ABC e a Parceria Público-Privada (PPP) da Linha 6-Laranja deverão ser apenas licitados até o fim de 2012.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

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Em Fortaleza, Reforma do terminal do Papicu é concluida

O Terminal do Papicu passou por uma série de intervenções para evitar acidentes e incentivar a passagem dos passageiros pela faixa de pedestres. De acordo com a Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor), concluiu a instalação de um gradil na plataforma dos boxes e no canteiro central da estação.

A implantação desta ação preventiva, que direciona o fluxo de passageiros, será avaliada junto à população e, posteriormente, estudada a possibilidade de ampliá-la para os demais terminais de integração.

Como parte da obra, iniciada em julho deste ano, foram construídas rampas, que facilitarão o acesso de pessoas com deficiência à entrada do terminal, além de nova bilheteria.


Ainda segundo a Etufor, cerca de 270 mil usuários de ônibus circulam diariamente pelo Terminal do Papicu.

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Fonte: O Povo Online



 
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Tarifa de ônibus de Atibaia reajustada nesta segunda-feira

Começou a vigorar, nesta segunda-feira, o reajuste da tarifa do transporte coletivo por ônibus – linhas urbanas e rurais – de Atibaia, que altera a tarifa de R$ 2,50 para R$ 2,60.
O reajuste foi solicitado pela empresa que detém a concessão do serviço de transporte público coletivo no município, a Viação Atibaia São Paulo. O pedido de reajuste pretendido pela concessionária solicitava alteração do valor de R$ 2,50 para R$ 2,77. Entretanto, a comissão responsável pela avaliação do pedido concluiu que as informações fornecidas pela empresa a respeito do número de passageiros transportados e sobre a depreciação da frota apresentaram divergências e imprecisões.
Apesar dos problemas envolvendo os dados apresentados, a Prefeitura autorizou acréscimo de R$ 0,10 no valor do bilhete, ao invés dos R$ 0,27 pretendidos pela concessionária.
A comissão incumbida de avaliar o pedido de aumento de tarifa da Viação Atibaia São Paulo utilizou como referência uma resolução da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), que autorizou um reajuste de 4,639% para transporte semiurbano interestadual e internacional de passageiros, a partir de 31 de agosto deste ano, válido para percursos de até 75 km, e também um reajuste de 5,017% para longa distância, acima de 75 km.
A Comissão também considerou os custos para operação do sistema apresentados pela empresa, que apontaram um aumento de 5,35% de maio de 2010 até junho de 2011.
O aumento dos custos ocasionou o desequilíbrio econômico-financeiro do contrato firmado entre a concessionária e o Município. A manutenção dessa proporção entre as despesas e as receitas da empresa, oriundas da prestação dos serviços de transporte coletivo por ônibus, é cláusula do contrato assinado entre a concessionária e a Prefeitura e, sobretudo, um direito garantido pela Lei nº 8.666/93.
O reajuste foi autorizado pelo Decreto n.º 6.528, de 24 de agosto de 2011, e publicado na Imprensa Oficial de sábado, 27 de agosto. O decreto pode ser consultado na íntegra pelo site www.atibaia.sp.gov.br , no link “Imprensa Oficial”.


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Ciclistas de São Caetano aprovam faixa exclusiva na Av. Tijucussu

Ciclistas de São Caetano ganharam ciclofaixa de aproximadamente dois quilômetros na Avenida Tijucussu, no bairro Olímpico. O prefeito José Auricchio Júnior (PTB) inaugurou ontem o parque linear na via, que agora está integrado à área verde da Avenida Presidente Kennedy.
O espaço será reservado ao passeio de bicicleta aos domingos, das 8h às 17h. Nos demais dias, a faixa será ocupada por veículos automotores. Ao todo, a cidade possui cerca de quatro quilômetros entre ciclovias e ciclofaixas.
Auricchio afirmou que a criação do parque linear foi a saída encontrada pela Prefeitura para suprir a falta de espaço no município. "Este conceito é muito usado no Exterior. Aqui em São Caetano, se quisermos espaço, temos de desapropriar terrenos ou usar a criatividade", comentou o prefeito.
O investimento foi de R$ 4,8 milhões e contemplou mudanças no viário da Praça dos Imigrantes. Com a eliminação da rotatória em frente à Avenida Tijucussu, a área verde foi ampliada, passando de 5.000 para 9.000 metros quadrados. A praça ganhou também playground, aparelhos de ginástica e deque de madeira, além da iluminação especial nos chafarizes, inaugurada na noite de sábado. A fonte, aliás, fez a alegria da criançada na tarde ensolarada de ontem. Depois que Auricchio deixou o local, o espaço foi invadido pelos pequenos, que se refrescaram utilizando o espelho d'água como piscina.
A ciclofaixa foi elogiada pelos frequentadores do espaço. O ajudante Severino Lira, 57 anos, afirma que já utiliza a ciclovia da Kennedy todos os domingos. "Agora vou poder esticar meu passeio. Isso é importante porque, além da diversão, temos mais uma opção de esporte."
Acompanhado da filha, o sindicalista Luiz Grande, 52, avalia que o espaço ajuda a despertar nos motoristas a consciência sobre o respeito aos ciclistas. "Mesmo sendo uma pista de lazer que funciona apenas aos domingos, os motoristas que passam por aqui vão acostumar a dividir o espaço conosco", avalia.
Para o funcionário público José Messias, 35, a melhor novidade foi a ampliação da área verde. "Ficou lindo, está muito moderno. É uma ótima opção de lazer."

Fábio Munhoz
Do Diário do Grande ABC
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Metrópoles do mundo adotaram medidas impopulares para reduzir trânsito; conheça

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

A capacidade de absorver novos carros está perto do limite em muitas metrópoles ao redor do mundo. Para tentar frear o crescimento da frota e o impacto desse aumento, essas cidades têm implantado diferentes métodos que vão da restrição de circulação de veículos a grandes obras viárias.

Adotado por Jacarta, capital da Indonésia, nos anos 70, o fechamento do centro aos carros na hora do rush retirou grande parte dos veículos das ruas e garantiu que o ar dessa região ficasse menos poluído. Londres foi ainda mais radical, o pedágio implantado no centro dessa cidade fica gradativamente mais caro ao longo do dia.

Paris e Nova York adotaram outra medida. Os carros são impedidos de chegar aos bairros com mais trânsito, pois não há estacionamentos disponíveis. Há 30 anos, Paris utilizava a política oposta, concentrando no centro grande estacionamentos subterrâneos. As autoridades perceberam o erro e, pouco a pouco, eliminaram as garagens.

Boston (EUA) adotou uma medida radical. Para acabar com o trânsito nas avenidas, colocou em construção dois túneis (para metrô e trem) e uma avenida subterrânea (com amplas faixas), destruindo dezenas de pontes, viadutos e elevados. Os custos elevados foram bancados pelo governo federal, mas o resultado foi visível: mais de 100 mil m² de terrenos valorizados voltaram para as mãos dos cidadãos, sem falar na queda em 43% dos engarrafamentos.

Pedágio urbano
Os engarrafamentos nas cidades norueguesas eram constantes antes da década de 90. Após a implantação de pedágios urbanos em Oslo, Bergen, Stavanger e Trondheim, os congestionamentos caíram 12% nos horários de pico.

Outro bom exemplo é o de Cingapura. Lançado em 1975, a cobrança de pedágios retirou até 47% dos veículos que circulavam no centro da cidade. Resultado: a procura pelo transporte público disparou em 63%.

Londres começou a ver sua frota disparar na década de 90. Antevendo o desastre, sobretaxou veículos poluidores, instalou câmeras que controlam o fluxo dos veículos pela placa, incentivou o uso da bicicleta e investiu na melhoria dos transportes.

O resultado foi a retirada de mais de 55 mil veículos das ruas da cidade, o aumento da velocidade média dos veículos, a diminuição dos índices de gás carbônico e a queda na quantidade de acidentes e de mortes no trânsito. Enquanto estava sendo implantada, a medida levou protestos às ruas da capital britânica. Entretanto, após avaliar as melhorias, a população reelegeu o então prefeito Ken Livingstone, em 2004.

A frota de veículos de todas essas cidades continua a crescer, mas de forma ordenada, segundo explica Sérgio Ejzenberg, engenheiro e mestre em transportes pela USP (Universidade de São Paulo).

- Não tem problema o Rio de Janeiro crescer e aumentar a frota. Temos que aproveitar o desenvolvimento e buscar formas sustentadas.

Rodízio
A Cidade do México, encravada entre montanhas, era considerada a metrópole mais poluída do mundo por conta das emissões de gases. Para diminuir esse transtorno, implantou um severo rodízio de carros – que inspirou a cidade de São Paulo – e não só conseguiu sair da lista negra dos ambientalistas como também reduziu o trânsito e viu sua população utilizar a ampla rede de metrô da cidade.
 

Fonte:
R7.com


Cidade do México
Apesar de dar resultado efetivo, implantar rodízio no Rio de Janeiro está fora de cogitação, de acordo com a CET-Rio. O único projeto em questão vai ocorrer apenas durante a Copa do Mundo e a Olimpíada de 2016, com um rigoroso rodízio durante os jogos, de acordo com a Secretaria Municipal de Transportes.
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CMTC altera trânsito de Goiânia para desfile de 7 de Setembro

A Companhia Municipal de Transporte Coletivo (CMTC) continua fazendo mudanças nos itinerários dos ônibus em Goiânia. A primeira será por apenas um dia, por ocasião do desfile de 7 de setembro, e atinge os ônibus do Eixo Anhanguera e outros que passam pela Avenida Tocantins, no Centro. As linhas terão pontos de embarque e desembarque alterados.
O assessor de informação e cidadania da CMTC, Romero Arruda, explica que haverá a interdição de um trecho da Avenida Anhanguera, no Centro de Goiânia, na terça-feira (6), a partir das 14h.

Na altura da Praça das Mães (Setor Oeste), no entroncamento da Anhanguera com a Paranaíba, os ônibus deixarão o Eixo Anhanguera e farão o trajeto pela Avenida Paranaíba. Até o encontro novamente da Anhanguera, próximo à Praça do Botafogo (Setor Universitário).

“Essa é uma mudança específica para o desfile de 7 de setembro. Na própria quarta-feira (7), às 15h, a operação voltará ao normal. Na Avenida Tocantins, essa interdição será a partir das 20h de terça-feira (6) com retorno também às 15h do dia 7”, pontua o assessor.

Avenida Cascavel
As outras alterações serão feitas devido à obra que a Saneamento de Goiás (Saneago) vai realizar na Avenida Cascavel, no Setor Sol Nascente. Desta vez, as linhas 015 e 17, que diariamente são utilizadas por 16 mil pessoas, sofrerão interferências nos seus trajetos. Segundo Romero Arruda, estas mudanças começam a valer a partir desta terça-feira (6) e devem ter a mesma duração das obras da Saneago.

A linha 015 terá seu itinerário alterado no sentido Praça A / Flamboyant. No entroncamento da Rua 240 com a T-2, a linha 015 deixa de fazer uma conversão à direita, passando a fazer uma conversão à esquerda na própria Avenida T-2. Posteriormente, Rua T-39 e retorna à Rua T-3 no seu itinerário normal.
Na linha 171 a alteração também é no sentido a partir do Terminal da Praça A / Terminal do Cruzeiro. Na altura da Rua Direita, fará uma conversão à direita para pegar a Avenida C-10, Avenida C-7, Avenida C-4 e retorna para a Avenida C-1 onde é o seu itinerário normal.


Fonte: G1.com.br

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No Rio, Prejuízo com trânsito chegará a R$ 34 bi em 2016, diz estudo

Desatar o nó do trânsito é um dos desafios que o Rio de Janeiro terá que enfrentar antes da Copa de 2014 e da Olimpíada de 2016. Um estudo da Firjan (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro) mostra a dimensão das perdas provocadas pelos congestionamentos na capital. Segundo o levantamento, o prejuízo decorrente do trânsito chegará a R$ 34 bilhões em 2016 - o valor representa quase 25% do PIB (Produto Interno Bruto, soma de todas as riquezas produzidas na cidade) previsto para o ano dos jogos olímpicos.


Para chegar a esse prejuízo, o estudo considerou uma série de problemas decorrentes dos congestionamentos, sobretudo, danos com o desgaste dos veículos, a queima de combustíveis e a perda de produção devido às horas paradas.

Cristiano Prado, gerente de competitividade industrial e investimentos da Firjan, explica que esses fatores têm forte impacto nos gastos com serviços médico-hospitalares em razão da poluição, danos a cargas e propriedades e custos relativos à administração de seguros. Ele defende uma solução unânime entre os consultores de trânsito: a adoção do transporte público de qualidade.

- É preciso incentivar a integração entre os diversos modais para que as pessoas deixem seus carros em casa e utilizem os sistemas de locomoção em massa. Do contrário, os gastos com combustível, com os veículos, com as perdas em tempo de trabalho e serviços ligados a operação e administração da rede de transporte da cidade só vão aumentar.

Severino Silva / Agência O Dia
Os autores do estudo explicam que não é possível destacar qual o prejuízo decorrente de cada fator considerado, pois uma complexa equação foi usada para mensurar o prejuízo causado pelo trânsito. A entidade diz que 16 itens foram considerados nessa projeção, entre eles, perda de produção, danos a veículos, tempo perdido em congestionamentos, custos com resgate de vítimas, serviços de remoção de veículos, danos a equipamentos urbanos e a sinalização de trânsito

Segundo a Firjan, o maior peso dessa conta fica com os custos de produção. Por exemplo, quando um caminhão com carga fica preso em um engarrafamento, ele gasta mais combustível (poluindo mais) e cumpre menos ciclos de entrega. Esse processo obriga a empresa a colocar mais caminhões nas ruas. Resultado: aumenta-se a frota, os gastos com combustível e a manutenção com os veículos.

Dependendo da carga que está sendo levada, o produto pode estragar, causando prejuízo à empresa e também ao consumidor, pois esses custos são repassados aos produtos que chegam às prateleiras. O estudo da Firjan demonstra como o trânsito pode "trabalhar contra" a economia.

Transporte de massa x política
Sérgio Ejzenberg, engenheiro e mestre em transportes pela USP (Universidade de São Paulo), faz coro à proposta de Cristiano Prado: a fim de reduzir tamanhas perdas e criar condições para que a população se desloque de forma mais eficiente é preciso investimento em transporte de massa, com conexões entre os diferentes meios.

- A única solução possível para resolver o problema como ele já se apresenta é o transporte de massa. É possível e é economicamente e ecologicamente viável.

Fonte: R7.com

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