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Liminar suspende Greve de ônibus no Rio

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Uma liminar concedida pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT) no início da manhã desta terça-feira (1º) suspendeu a greve de ônibus que teria começado à meia-noite. O Sindicato dos Rodoviários do Rio (Rioônibus) entrou com um pedido para suspender a paralisação promovida por trabalhadores dissidentes que formam Sindicato dos Motoristas e Cobradores de Ônibus do Rio (Sintraturb –Rio).
A paralisação, segundo o vice-presidente do Sintraturb, Sebastião Silva, era para reivindicar aumento salarial e o fim da dupla função para motorista júnior, que acumula funções de cobrador. Segundo o Sindicato, com a criação desta nova categoria de motoristas cerca de 3.600 cobradores perderam o emprego.
Segundo o Sintraturb, 14 empresas chegaram a aderir o movimento e somente 30% da frota trafegava nas ruas. Por volta das 6h, o sindicato de dissidentes acatou a decisão da Justiça e os ônibus voltam a circular normalmente.
A assembleia de motoristas e cobradores de ônibus está marcada para o próximo dia 15, quando começarão as negociações trabalhistas.
Fonte: G1.com.br
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Motoristas de ônibus paralisam atividades na zona leste de São Paulo

Motoristas e cobradores da viação Himalaia, na zona leste de São Paulo, fizeram uma paralisação por tempo indeterminado. Eles alegam problemas trabalhistas com a direção da empresa.
Cerca de 200 ônibus estão parados na garagem 2 da empresa, no bairro de Sapopemba. No início da manhã desta terça-feira (1º), os motoristas estavam reunidos em frente à porta da viação, de braços cruzados.
A SPTrans iniciou a operação Paese (Plano de Apoio entre as Empresas em Situação de Emergência) para tentar cobrir as oito principais linhas da região. A companhia cobre cerca de 30 linhas, ligando os bairros de São Mateus e Cidade Tiradentes ao Parque Dom Pedro e às principais estações do metrô da capital paulista.
Às 6h, os pontos de ônibus da região começavam a ficar cheios de passageiros que não conseguiam condução.
Caso não tenham suas reivindicações atendidas, os motoristas ameaçam parar mais duas garagens da viação, que atendem a região central da capital paulista.

Indenização
Por telefone, Valdemir dos Santos Soares - um dos diretores do Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores em Transporte Rodoviário Urbano de São Paulo - disse que representantes dos trabalhadores da viação terão uma reunião, por volta das 10h, com o secretário dos Transportes, Marcelo Branco. Dependendo do resultado da reunião, eles podem parar as atividades nas outras garagens da empresa.
Ainda segundo Soares, a Himalai está deixando de operar e transferindo o serviço para a empresa Novo Horizonte. Com isso, os trabalhadores têm direito a uma indenização, que não está sendo paga.

Fonte: R7.com

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Paralisação de ônibus no Rio já deixa passageiros a pé

Atendendo a solicitação de paralisação por 24 horas promovida pelo Sindicato dos Motoristas e Cobradores de Ônibus da Cidade do Rio de Janeiro (Sintraturb-Rio), grande parte de motoristas e cobradores da cidade cruzaram os braços á zero hora desta terça-feira. Porém, a Justiça não atesta a legalidade da paralisação. Durante a madrugada uma oficial de justiça esteve na Central do Brasil, onde sindicalistas tentavam convencer os rodoviários que ainda rodavam a parar, e entregou um parecer de uma juíza do trabalho que julgava a paralisação ilegal.
As principais reividicações do Sintraturb são o aumento salarial e o fim da categoria Júnior. De acordo com o ativista Sebastião Neto, que com outros membros do Sindicato estendiam faixas na Central do Brasil com os dizeres:" estamos em greve", atualmente um cobrador recebe R$689 por mês, enquanto o salário do motorista é de R$1.337. O pedido é que os salários aumentem para R$995 e R$1.731, respectivamente.
Segundo Neto, a criação da categoria Júnior - motoristas de microônibus que também exercem a função de cobrador - fez com que cerca de 3.600 funcionários fossem demitidos. Esse tipo de profissional recebe o salário de R$ 880, conforme informou o Sindicato.
- Queremos acabar com o motorista júnior, pois é acumulo de função e o profissional recebe menos. Com a criação dessa categoria aproximadamente 3.600 pessoas foram demitidas e queremos que esses empregos sejam recuperados - disse Neto.
Sem saber da paralisação, o entregador Aldo Batista da Silva, de 32 anos, chegou na Central ás 23h30m. Vindo da Urca, onde trabalha, ele pretendia ir para casa, em Cavalcanti, na Zona Norte. Por volta de 1h30m, após duas horas de espera, o coletivo que ele pega, sem ter que esperar mais do que dez minutos normalmente, ainda não tinha passado.
- Não sabia dessa greve. Vou ter que esperar o ônibus passar porque não tenho outro meio para ir embora. Eu costuma chegar em casa, no máximo, meia-noite e meia. Essa hora eu já estaria dormindo - contou o entregar, sem ter noção do horário que conseguiria descansar.
Além da falta de ônibus os usuários tiveram que enfrentar a lotação. Assim que um coletivo parava no ponto várias pessoas tentavam embarcar e começava o empurra-empurra. Os ônibus saíam do ponto já cheios. Para evitar esse tipo transtorno, o garçom Valdir Vasconcelos, que trabalha na Barra e esperou 40 minutos para conseguir um ônibus que o deixasse na Central do Brasil, preferiu dividir a corrida de um táxi com dois amigos até Bonsucesso, onde moram:
- Tem menos ônibus hoje. Fiquei 40 minutos esperando na Barra para conseguir um ônibus para cá (Central). Não vou ficar esperando mais - afirmou o garçon.
O Sindicato que convocou a paralisação é uma dissidência do Sindicato dos Rodoviários, que ainda não é reconhecido pelo Ministério do Trabalho, por isso o protesto foi considerado ilegal. De acordo com os próprios sindicalistas do Sintraturb, apesar de alegarem que estão prestes a conseguir, a organização ainda não possui a carta sindical expedida pelo Ministro do Trabalho, que legitima o sindicato.

Fonte: O Globo

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Metrô de Brasília terá bilhete digital até abril

Os seis tipos de cartões começaram a ser distribuídos aos usuários hoje. A estudante Nathane Martins foi renovar o cartão de estudante e já saiu com o modelo novo, com a foto e o nome dela. “É uma segurança a mais que o Metrô tem para fiscalizar os usuários”, opina a estudante.

O cartão de estudante terá informações personalizadas. O vale-transporte será destinado aos empregadores para ser distribuído aos funcionários. O de idosos é para facilitar o acesso, sem a necessidade de apresentação do documento de identidade. O mesmo vale para o cartão de gratuidade, que beneficia policiais e bombeiros fardados, por exemplo. O cartão unitário dá direito a apenas uma viagem. Já com o múltiplo o passageiro pode comprar várias viagens, que ficam armazenadas.

Para evitar filas, a compra dos créditos poderá ser feita pela internet. O usuário terá que imprimir o boleto e pagar em qualquer banco. A recarga poderá ser feita em máquinas que serão instaladas em todas as estações. A tecnologia permite a integração entre o metrô e os ônibus, mas ainda depende de iniciativa da Secretaria de Transporte.

“Vai depender só de uma política da Secretaria de Transporte. Esse sistema vai nos permitir fazer a integração, o sistema anterior não permitia. Nós podemos também com o novo sistema oferecer desconto ao usuário. A política tarifária do DF pode definir descontos em horários fora do pico”Explica o chefe do departamento comercial do Metrô, Paulo Eduardo Moura.



Fonte: DFTV

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Cadastramento de alunos para gratuidade nos trens da SuperVia

Do dia 1º ao dia 25 de fevereiro, a SuperVia vai recadastrar os estudantes matriculados na rede pública de ensino para ter acesso ao cartão de acesso livre do transporte no Rio (gratuidade). O atendimento será feito por calendário, de acordo com a inicial do nome do aluno. De acordo com a concessionária, a partir de 11 de abril, os cartões antigos serão cancelados, e os estudantes somente terão acesso às estações com novo cartão de cor marrom. O período de atendimento também valerá para quem vai pedir a emissão do cartão pela primeira vez.

Quem tem direito
Os estudantes matriculados na rede pública.

Onde ir
Sala de cadastramento, que fica no subsolo da Central do Brasil, de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h.

Documentos
Identidade (se maior que 18 anos) ou certidão de nascimento (se menor que 18 anos)
Declaração escolar (um mês de validade)
Comprovante de residência (se menor que 21 anos em nome dos pais, se maior, em nome do próprio)
* Para os alunos de escola técnica, o direito ao cartão é válido apenas para os que cursam até o nível médio, de acordo com a lei, como destaca a SuperVia.

O cronograma
Letras A até F: de 01 de fevereiro a 08 de fevereiro;
Letras G até L: de 09 de fevereiro a 16 de fevereiro;
Letras M até Z: de 17 de fevereiro a 25 de fevereiro

Fonte:: Extra

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No Dist. Federal, Situação indefinida do Passe Livre compromete a volta às aulas

O trânsito pesado perto das escolas particulares é sinal que a rotina das aulas recomeçou. Os engarrafamentos são um transtorno diário para quem vai de carro para a escola. Mas nesse início de ano letivo não é só o trânsito que preocupa pais e alunos. Quem depende do Passe Livre para não pagar passagem de ônibus não está conseguindo fazer a recarga nos cartões – que foi suspensa nos postos da Fácil.

A lei que regulamenta o benefício foi alterada em julho do ano passado e transferiu para o GDF a responsabilidade de cadastrar os alunos, mas até agora o governo não decidiu como e onde isso será feito. A indefinição pegou de surpresa cerca de 800 pessoas só nesta segunda-feira (31) no posto da Fácil no Setor Comercial Sul.

No posto do centro de Taguatinga, 500 pessoas tentaram fazer o recadastramento e a recarga hoje. Sem o passe, Sila calcula um gasto mensal de mais de R$ 100 com o transporte do filho
A suspensão da recarga prejudica toda a família da auxiliar administrativa Mirelle Cristina. Ela, a filha e a sobrinha são estudantes, e o Passe Livre proporciona uma economia que faz muita diferença agora que ela está de licença médica. “Tive redução salarial e ter mais esse gasto é difícil”, relata.

Em nota, a Secretaria de Transportes informou que faz discussões para garantir o cadastramento e recarga do Passe Livre o mais rápido possível.

Fonte: DFTV

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Prefeitura de São José dos Campos estuda criar corredor exclusivo para ônibus

Para tentar resolver o problema, a prefeitura estuda implantar, ainda esse ano, corredores exclusivos para o transporte publico.

Os ônibus coletivos de São José dos Campos transportam por dia 250 mil pessoas. São 86 linhas e 392 carros, 100 a mais que em 2008, quando foi feita uma licitação para o transporte público. De lá pra cá o preço da passagem foi reajustado duas vezes. Nas ruas, o aumento não foi bem recebido. "Eu acho um absurdo", conta uma moradora.

Passageiros acham que pagam caro para muita espera nos pontos. "40 minutos no ponto, já", declara uma passageira. Reclamam ainda de ônibus cheios nos horários de pico. E da falta deles à noite. No fim de semana, a situação piora.

A principal reclamação de quem anda de ônibus é a falta de integração entre as linhas. Hoje, apenas 45% delas são integradas. A prefeitura prometeu 10 estações de conexão, espalhadas pelos bairros. Apenas uma foi feita e ela não foi aprovada pelos moradores.

A estação fica no Campos de São José, na região leste. "Pra mim, não foi bom", conta uma moradora. Duas linhas principais ligam o bairro ao centro.

Algumas pessoas não conseguem usar a integração por causa do tempo gasto dentro do ônibus e a espera na estação. O secretário de transportes, Anderson Ferreira, disse que a integração total das linhas será feita ainda esse ano. "A nossa expectativa é: a empresa nova começa a operar em 7 de fevereiro, e que a gente consiga em 60 dias concluir todos os estudos, programar todas as linhas pra que a gente inicie a integração total na cidade", explicou o secretário.

O especialista Emanuel Dos Santos diz que só a integração não vai resolver o problema da locomoção na cidade. Para ele, será preciso planejar um transporte de massa. "Transportar muitas pessoas, num tempo menor, e em longas distâncias. É necessário ter vias exclusivas em um sistema de controle semafórico, com preferência sempre para o transporte coletivo".

"O plano para transporte de massa precisa de um investimento maior, para longo prazo. O plano de corredores a gente começa a fazer testes em 2011, na região leste e zona sul", garantiu o secretário.

Sobre a reclamação de ônibus lotados, demora e falta de linhas, o secretário informou que a prefeitura vai investir em novos horários e itinerários. E que iniciou uma pesquisa pra levantar os principais destinos dos passageiros.

Fonte: VNews

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População reclama das mudanças no Transporte Coletivo de Foz do Iguaçu

No último sábado, pela manhã, a Redação do Clickfoz foi até o Terminal de Transporte Urbano – TTU – ouvir a opinião das pessoas sobre a recente mudança realizada no sistema de transporte. Nenhuma pessoa disse ter se sentido beneficiada pelos serviços após a adaptação. A maior parte das reclamações está relacionada à mudança das rotas. A impressão que se tem é de que a população ainda está perdida. Ficamos aproximadamente duas horas dentro do TTU acompanhando o fluxo de pessoas que chegava e saía. Neste curto período tornou-se comum ver o transeunte descer do ônibus e perguntar para o cobrador o próximo ônibus que deveria embarcar para seguir o itinerário.
“Nossa! Sujeira! Está todo mundo perdido, não sabe o ônibus que deve pegar” declarou Elza, moradora de Foz do Iguaçu há 12 anos. Segundo ela, esta é a pior situação que o Transporte Coletivo de Foz já esteve. Elza sugere que os itinerários voltem ao modelo antigo, pois agora o tempo de espera no ponto de ônibus é maior.

 “Tem que melhorar né?! Porque como estava nos primeiros dias era horrível. Eu vim do Morumbi e tive que esperar quase uma hora e meia. Ainda não consegui pegar o ônibus que passava na Av. Mario Filho. O ponto tinha sido mudado de lugar, eu tive que caminhar para outro ponto”, denunciou Anita, moradora de Foz do Iguaçu há mais de 30 anos.
 
Além de acompanhar o ritmo no TTU, embarcamos em um ônibus para a Vila Portes, e seguimos conversando com as pessoas abordo.
 
“Está difícil porque demora muito pra vir o ônibus, quando vem está muito cheio. No bairro que eu moro demora mais de uma hora pro ônibus passar. Eu moro no Morumbi III”, reclamou Dani Maria Cruz.

De volta ao TTU conversamos com Tatiana que disse estar completamente perdida, mesmo depois de 15 dias da mudança nas rotas, ela ainda não sabe qual ônibus pegar para voltar pra casa. “Eu não gostei nada desta mudança. Eu trabalho duas vezes por semana na Vila A e fiquei um monte lá esperando. Eu moro no Jd Patriarca e até agora eu não sei qual ônibus eu tenho que pegar pra voltar pra casa. O “Jd. Das Flores” passa reto de onde eu moro, antes era este que eu pegava, agora estão dizendo que é o “Jd. Cataratas”, mas eu esperei, esperei e não vi ele passar. Agora eu vou esperar de novo, pra ver qual vai ser. Eu queria que voltasse tudo como era antes”, afirma.

Dentro do ônibus encontramos um rapaz com deficiência visual, segundo ele a mudança o prejudicou, porque além de não conseguir ler com facilidade, os horários mudaram e aparentemente a frota de carros foi reduzida. “Mudou bastante, agora parece que diminui os ônibus. Pra mim piorou muito, ainda mais que eu tenho deficiência visual, antes pra mim era mais fácil. Agora eu estou perdido”.

Fonte: Click Foz

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