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Motoristas impedem saída de ônibus no terminal da Parangaba

terça-feira, 8 de junho de 2010


Motoristas de ônibus impediram a saída de ônibus no terminal da Parangaba, de meio-dia até as 13 horas desta terça-feira, 8, primeiro dia de greve da categoria. Segundo Dimas Barreira, diretor técnico do Sindiônibus, representantes do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários no Ceará (Sintro) colocaram dois veículos na entrada e saída do terminal impedindo a circulação dos veículos. Dezenas de pessoas que estavam no terminal ficaram sem se deslocar durante uma hora.

Ainda segundo Dimas, a paralisação atingiu apenas os veículos que estavam no interior do terminal. Os demais conseguiram contornar para fazer o desembarque de passageiros.

Para Dimas Barreira, a atitude desrespeitou a liminar do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), que proibiu o abuso de greve. O Sindiônibus entrou com um pedido de abusividade da greve, que deve ser julgado pelo TRT.

Filas

Longas filas nos terminais de integração nesta terça-feira, 8, primeiro dia de greve de motoristas e cobradores de ônibus. Nos terminais de Antônio Bezerra, Lagoa e Parangaba, passageiros se queixavam do atraso dos coletivos e da demora em chegar ao destino final. Porém, para muitos usuários, a impacto foi maior durante as ‘paradas-surpresa’, quando o Sintro impediu a saída de ônibus das garagens, paralisando totalmente a oferta do serviço.

O Tribunal Regional do Trabalho (TRT) determinou que devem funcionar 70% da frota de ônibus, em horários de pico, e 50% fora desse horário. Como prometido pelo Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários do Estado do Ceará (Sintro), os ônibus estão trafegando a 40 quilômetros por hora e sem realizar ultrapassagens, o que causa a demora e grandes filas em terminais e paradas de ônibus. Apesar da demora, em algumas linhas os ônibus chegavam em comboio, diminuindo assim as filas.

Quem está sentindo maior impacto são os usuários de linhas que ligam os teminais, como Avenida Paranjana I e II. Além da demora, os ônibus estão chegando já lotados. Na empresa Vega, que cobre linhas do terminal de Messejana, muitos ônibus parados.

Com a greve, os usuários estão buscando formas alternativas de deslocamento. Nesta manhã teve um aumento no número de carros nas ruas e congestionamentos. Nos terminais, alguns passageiros desistiam de esperar pelos ônibus e seguiam o trajeto a pé.

Fonte: O Povo online
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Belém: Ônibus podem ter novo acesso para cadeirante


“É uma questão de respeito ao simples direito de ir e vir de todo cidadão”. Desta forma o presidente do Conselho Estadual dos Direitos de Pessoas com Deficiência, Valdir Moura, definiu a nova exigência da lei de acessibilidade que deve ser cumprida por todos os veículos coletivos até 2014.

Segundo Valdir, os cadeirantes ainda encontram dificuldades para se locomoverem pelas ruas de Belém e o problema se dá em função do despreparo dos cobradores e motoristas que não conseguem operar as plataformas existentes nos veículos. “Já fiquei horas esperando na parada por um ônibus adaptado e quando ele apareceu, o motorista me falou que não podia me levar porque não sabia mexer na plataforma eletrônica.

”Diante de tantas reclamações, o Ministério Público reuniu com representantes do Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros de Belém (Setrans-Bel), Companhia de Transportes do Município de Belém (CTBel) e do Conselho de Pessoas com Deficiência, para buscar soluções que atendam às necessidades das pessoas com deficiência.

SUBSTITUIÇÃO

Para Mário Martins, presidente da Setrans-Bel, a solução é substituir a plataforma eletrônica pela manual. Ele explica que atualmente 371 veículos estão adaptados com a plataforma eletrônica em Belém, o que representa 30% da frota existente, e que o problema não é somente a falta de operacionalidade dos motoristas e cobradores, e sim, defeitos existentes nas máquinas que já vieram com problemas. “A partir de agora, estamos testando para que os novos veículos venham com a plataforma manual que é de fácil manuseio e não dá problemas”.

Valdir Moura aprovou a plataforma manual e diz que a partir de agora os cadeirantes não ficarão mais esquecidos nas paradas de ônibus. “É mais fácil e não tem como dar problemas. Basta a boa vontade dos funcionários dos veículos”.

Mário Martins Júnior, diretor regional do Serviço Social do Transporte (Sest) e do Serviço Nacional de Aprendizagem de Transporte (Senat), informa que motoristas e cobradores passam por treinamento para lidar com os equipamentos em questão e que não entende a quantidade de reclamações em relação à constante falta de operacionalidade. “Eles são treinados e não saem nos ônibus sem o conhecimento de como utilizar o equipamento”, informa.

Fonte: Diário do Pará
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Acessibilidade em Salvador - Sistema de transporte é “calcanhar de Aquiles”


A arquiteta Islândia Costa disse ao ''Política Hoje'' que a maior dificuldade para deslocamento das pessoas com deficiência em Salvador está relacionada aos transportes públicos sem adequação. “Quando se fala em acessibilidade ao transporte, estamos falando desde a estação de transbordo, paradas de ônibus e todo o conjunto que viabiliza o deslocamento”, detalha. “A estação da Lapa, a maior estação de transbordo da cidade, onde circulam quase 500 mil pessoas por dia, não possui acessibilidade”, afirma.

O decreto 5.296, sancionado pelo presidente Lula em 2004, torna obrigatória a adaptação do sistema de transporte público aos critérios de acessibilidade para pessoas com deficiência, e estabelece o ano de 2014 como prazo final para a adaptação de 100% da frota de ônibus intermunicipal, interestadual e metropolitana, em todo o país. Atualmente, apenas 26,7 % dos ônibus de Salvador são adaptados. Segundo a Transalvador, órgão responsável pela fiscalização da adequação da frota, dos 2.450 ônibus que circulam pela cidade, 656 são adaptados.

Fonte: Politica Hoje
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Greve de ônibus – Prefeitura divulga nota apelando ao bom senso


A Prefeitura de Fortaleza defende o direito de ir e vir de todas as cidadãs e cidadãos. Por isso, apela aos sindicatos de trabalhadores e empresários para que entrem em acordo e evitem a greve dos motoristas de ônibus. Diariamente, mais de um milhão de fortalezenses dependem do transporte público para se deslocar.
Desde 2005, a Prefeitura prioriza o transporte público. A tarifa de ônibus ficou congelada por mais de 4 anos. Foi criada a tarifa social, que vale todo domingo, no aniversário da cidade e no réveillon. A integração temporal deixou as viagens mais rápidas, permitindo a troca de ônibus fora dos terminais e pagando apenas uma passagem. A meia passagem ilimitada beneficia 600 mil estudantes e a gratuidade para pessoas com deficiência já atende mais de 8 mil usuários.
A Prefeitura não pode impedir o movimento grevista. Mas, caso a greve aconteça, irá tomar todas as medidas para minimizar os transtornos. Diariamente será informado à Justiça o número de ônibus nas ruas, para que seja garantida a frota mínima determinada por lei. AMC, Etufor e Guarda Municipal reforçarão suas equipes nos terminais. E, caso haja aumento no preço das tarifas em táxis e vans neste período, a denúncia deve ser feita pelo Fala Fortaleza: 0800-285-0880.

Fonte: O Povo online
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Greve de ônibus em Fortaleza começa nesta terça-feira

segunda-feira, 7 de junho de 2010

A greve dos motoristas e trocadores dos ônibus de Fortaleza vai mesmo começar nesta terça-feira
A greve dos motoristas e trocadores dos ônibus de Fortaleza vai mesmo começar nesta terça-feira como foi deflagrada pela categoria. Assim só 70% do efetivo deverá estar à disposição da população, em horários de pico, e 50% nos demais horários.

A última tentativa de evitar a greve fracassou ontem, depois que os representantes do Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado do Ceará (Sindiônibus) decidiram encerrar as negociações que vinham mantendo com os representantes do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários do Estado do Ceará (Sintro), em audiência intermediada pelo procurador-chefe do Ministério Público do Trabalho (MPT) Francisco Gérson Marques, na sede da Procuradoria.

Na última sexta-feira em uma primeira audiência, também acontecida na Procuradoria, o clima esteve marcado pelo otimismo, em virtude dos avanços conseguidos pelos sindicatos no estabelecimento de pré-acordos em algumas cláusulas sociais, deixando assim a possibilidade de haver um consenso na continuidade do encontro e até mesmo descartar a greve anunciada.

No entanto, o que se viu ontem foi um ambiente acirrado e de ânimos exaltados, principalmente, após a contraproposta oferecida pelo Sintro de 33%, em relação aos 45% antes pretendidos. Ao tomar conhecimento da contraproposta, o Sindiônibus argumentou que não abriria mão do índice proposto (5,5%) e, com isso, encerrava as negociações.

"A contraproposta formulada pelo Sintro está fora da nossa realidade econômica, isso é inviável e não podemos ir além do que propusemos", afirmou o assessor jurídico do Sindiônibus Cleto Gomes. Já a assessora jurídica do Sintro, Eliana Ferreira lamentou a atitude "patronal" que "se mostrou intransigente".

Dissídio

Com o fim das discussões para acordo, o Sindiônibus, segundo o advogado Cleto Gomes, vai ingressar, ainda hoje com dissídio coletivo no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), em razão da essencialidade do serviço de transporte. "Já que não houve acordo, entendemos que a Justiça deverá determinar como ficará o impasse", disse. O Sintro fez hoje duas assembleias para ajustes das estratégias no movimento grevista de conformidade com o que determina a lei", acrescentou Eliana Ferreia.

Fonte: Diário do Nordeste
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São Paulo: Mobilidade requer transporte público


Em 2050, o planeta terá mais de 9 bilhões de habitantes. A taxa urbanização será de 70% e haverá nas ruas cerca de 1,6 bilhão de veículos. A previsão não é de fim do mundo, mas é de esgotamento das condições de transporte se novas políticas para resolver os problemas de mobilidade não forem adotadas hoje, 40 anos antes.
Para discutir o assunto, especialistas se reuniram no Rio de Janeiro, de 30 de maio a 3 de junho, para a 10ª Michelin Challenge Bibendum, que teve como tema central os debates sobre o desenvolvimento de ações que possibilitem a sustentabilidade.
Maior incentivo ao transporte público, como forma de minimizar os problemas de trânsito, poluição, e melhorar a qualidade de vida nas cidades, continua sendo uma saída eficiente.
No Brasil, um terço da população se desloca por meios não motorizados, a pé ou de bicicleta, outro terço vai de transporte público e o terço restante utiliza veículos particulares.
A conta parece equilibrada, mas não está. Há mais espaço para os carros do que serviços em benefícios dos que vão a pé, de bicicleta, de coletivos, de trens e de metrôs.

Modelo - Idealizador do conceito dos corredores de ônibus, o arquiteto e urbanista Jaime Lerner acredita que o País reúne condições para construir mais pistas exclusivas e interligar as redes de transporte, mas o poder público anda devagar.
Para Lerner, que foi por duas vezes governador do Paraná e três vezes prefeito de Curitiba, "falta poder decisão. Em geral, os gestores delegam à burocracia, fugindo da visão global."
Em média, por um corredor de ônibus, aproximadamente 15 mil pessoas são transportadas por hora. Se for utilizada somente por carros, em intervalo igual, a mesma pista movimenta apenas 1.500 pessoas.
O Grande ABC tem exemplos, como o corredor da EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo), que passa por quatro cidades, mas a oferta de linhas em que os ônibus não disputam lugar no trânsito com outros veículos ainda é pequena.
As dificuldades de liberar uma faixa somente para os coletivos, sobretudos nas vias que possuem mais de três pistas, é o desafio na opinião do ministro das Cidades, Márcio Fortes.
"É preciso encontrar espaço na rua para fazer o ônibus andar no corredor. A obra é barata e simples, mas não cabe em todos os lugares", afirmou o ministro, que também participou dos debates.
Solucionar uma questão como essa pode ser uma das saídas para os problemas de mobilidade das sete cidades.
A frota de veículos no Grande ABC, região com cerca de 2,6 milhões de habitantes, está estimada em mais de 1,3 milhão de unidades.
O tema merece tanta atenção que a ONU (Organização das Nações Unidas) determinou, em março, que o período de 2011 a 2020 será a década de ações em prol da segurança rodoviária.
A intenção não é só reduzir o número de mortes nas estradas, mas, também, incentivar políticas que diminuam os demais problemas ligados aos transportes. SC900,115

Fonte: Diário do Grande ABC
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