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Prefeitura de Petrópolis realiza intervenção em três empresas de ônibus da cidade

terça-feira, 20 de abril de 2010


Às 8h de ontem o prefeito de Petrópolis, Paulo Mustrangi, decretou “Estado de Intervenção Parcial” nas viações Autobus, Esperança e Petrópolis. As empresas não prestaram os serviços com qualidade e desobedeceram a diversas cláusulas estabelecidas no contrato de concessão. A intervenção será de até seis meses e, por enquanto, a população não sentirá mudanças nas ruas.A intervenção significa que agora a administração das empresas estará a cargo da Prefeitura.

Cada empresa passou a contar, a partir de hoje, com um interventor: Adrian Couto Costa (Viação Petrópolis Ltda), Celso Permínio Schmid (Viação Esperança Ltda) e Seraphin José Claudino (Empresa Transportadora e Industrial Autobus S.A). Eles irão analisar sua situação contábil, financeira e técnico-operacional, gerando relatórios diários ao município, que deverá se posicionar, através da análise deste material, se haverá ou não necessidade de se abrir uma nova licitação para a concessão dos serviços de transporte coletivo no município.

Durante coletiva de imprensa ontem, na sede da Prefeitura, Paulo Mustrangi explicou que a decisão é um fruto de processo de amadurecimento e esse é o primeiro passo para as mudanças. “Temos até seis meses de intervenção, mas as mudanças podem acontecer bem antes”, esclareceu o prefeito.

O prefeito fez questão de esclarecer também que a intervenção não é encampação (desapropriação). As empresas continuam a pertencer aos seus donos, mas os diretores de cargos de confiança serão afastados, dando lugar aos interventores.

A partir do material recolhido nos últimos seis meses pela equipe técnica e jurídica da Companhia Petropolitana de Trânsito e Transporte (CPTrans) e pela Procuradoria Geral do Município, que geraram um relatório completo sobre o sistema de transporte público em Petrópolis, já enviado às empresas, à Setranspetro e ao Ministério Público Estadual, o prefeito Paulo Mustrangi conseguiu os subsídios necessários para realização desta intervenção.

“Quero deixar bem claro à população que esta intervenção foi a única medida encontrada pelo governo, depois de várias e exaustivas reuniões com as empresas de ônibus do município, nos sentido de reorganizar o sistema e garantir a melhoria dos serviços à população. Infelizmente não conseguimos com que estas três empresas iniciassem um processo de renovação de suas frotas e nem que garantissem a segurança dos próprios usuários, motoristas e trocadores.

Diversos casos de quebras de ônibus, falta de cumprimento de horários, coletivos sujos ou em péssimo estado de conservação foram noticiados nos últimos meses pela imprensa do município e eu, como Chefe do Executivo, não poderia mais permitir que a população continuasse a passar por tantos problemas. Estamos assumindo o controle das empresas.

A população e os rodoviários podem ficar tranqüilos porque faremos de tudo para que o sistema continue funcionando dentro da normalidade. Todo o processo será acompanhado pelo Sindicato dos Rodoviários e pelo Judiciário e, tenho certeza, que daremos uma resposta positiva à população”, explicou o prefeito de Petrópolis.

O prefeito Paulo Mustrangi, acompanhado do Procurador Geral do Município, Henry Grazinolli, do secretário Chefe de Gabinete, Carlos Abenza e de três interventores, com o respaldo de equipes da Guarda Municipal e da Polícia Militar, entregou pessoalmente o Decreto nº 204, de 16 de abril de 2010, aos proprietários das empresas de ônibus, no centro administrativo da Autobus, Esperança e Petrópolis, em Corrêas.

Fonte: Diário de Petrópolis
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Rio: Pesquisa aponta o principal problema de mobilidade em Petrópolis

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Mais de 30% dos moradores do Centro Histórico de Petrópolis, Região Serrana do Rio, apontaram o congestionamento como principal problema de mobilidade no município. O resultado é fruto de uma pesquisa feita pela prefeitura, por meio da Secretaria de Planejamento, e da Companhia Petropolitana de Trânsito e Transporte (CPTrans) sobre mobilidade urbana, que foi divulgada nesta semana. Foram entrevistadas 387 pessoas, dentre as quais 25,2% indicaram a expansão do transporte coletivo como uma das soluções para o problema.

Com o resultado da pesquisa, foram colhidas informações sobre os hábitos e as soluções esperadas pelos petropolitanos para o trânsito e o transporte. A pesquisa apontou que mais da metade dos entrevistados, 53,2%, utilizam o carro pelo menos uma vez por semana. Entre os outros meios de transporte mais usados, o transporte coletivo foi apontado por 41,1% das pessoas e 38% disseram que se locomovem a pé.
Outro ponto abordado no questionário revelou que 12% dos entrevistados fazem o uso de bicicletas. Esse foi um dos dados considerados importantes para o coordenador da pesquisa, o assessor de planejamento da Secretaria, Rodrigo Xavier.


“É importante pensar que a mobilidade urbana sustentável é focada no deslocamento dos pedestres, e não de automóveis. A pesquisa é uma oportunidade de saber como o cidadão petropolitano, principalmente o do Centro Histórico, vê a mobilidade urbana da sua cidade. Qualificar calçadas é hoje um dos maiores desafios da mobilidade urbana em Petrópolis”, disse Rodrigo, que lembrou que 7% dos entrevistados reclamaram do estado de conservação das calçadas.

Em relação ao tempo de deslocamento entre casa e trabalho, 30,5% afirmaram que levam menos de 15 minutos, 27% disseram que demoram entre 15 e 30 minutos, 23,1% levam de 30 a 45 minutos, e 14,5% responderam que demoram até uma hora. Outros 4,8% não responderam. A prefeitura planeja, ainda, um estudo sobre a mobilidade urbana em todo o município.

Informações: G1 Região Serrana
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Novo sistema de transporte público de Porto Alegre deve entrar em vigor em fevereiro

quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

O novo sistema de transporte público de Porto Alegre deverá entrar em operação em fevereiro — dois meses antes do prazo máximo previsto pelo edital de licitação. Pelo menos esta é a meta das empresas de ônibus, segundo o gerente técnico da Associação dos Transportes de Passageiros (ATP), Gustavo Simionovschi. Antes disso, porém, terão que passar por uma vistoria por parte da Prefeitura, para verificar se todas as exigências do edital foram atendidas. “É possível que o sistema comece a operar até o final de fevereiro, mas ainda existem algumas etapas até a definição da data final”, afirma o diretor-presidente da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), Vanderlei Cappellari. 

O início das operações também é importante porque será a partir desta data que as empresas poderão solicitar o aumento na tarifa dos ônibus, conforme definido em decreto. Nos outros anos, as operadoras reivindicavam a revisão tarifária e a concessão do reajuste dos salários dos rodoviários, cuja data-base é 1º de fevereiro. Na prática, as empresas já estarão com custos elevados, por conta do reajuste dos rodoviários. 

Mas o principal é que a entrada do novo sistema também resultará em mudanças, como a ampliação de consórcios. Atualmente, são três apenas —  Unibus, STS e Conorte — e uma empresa pública (Carris). Pelo novo modelo, serão quatro consórcios, divididos por seis bacias, e a Carris. Com a distribuição por bacias haverá a troca de algumas linhas. 

A estimativa da ATP é de que a mudança afete até dez linhas. Já a projeção da EPTC é de que sejam afetadas cinco linhas, atualmente operadas pela Carris e que serão repassadas para um dos consórcios. Já a Carris assumirá uma nova linha e três derivações. É provável que outros itinerários sofram mudanças. Não está descartado o prolongamento de trajetos e ajustes nos percursos. Para amenizar os transtornos à população, Cappellari espera que os ajustes ocorram após o início da operação do novo sistema. Defende a necessidade de diálogo com lideranças das comunidades afetadas pelas mudanças. 

De acordo com o gerente técnico da ATP, os últimos meses foram dedicados à análise das adequações que serão necessárias. Igualmente aproveitam para treinar os profissionais, no sentido de que se adaptem às novas rotas. Simionovschi informou ainda que, em um primeiro momento, haverá renovação parcial da frota. Está previsto o ingresso de cerca de 300 ônibus zero quilômetro. A maioria dos coletivos terá ar-condicionado, em atendimento a uma das cláusulas do edital. 

Conforme a licitação, as empresas devem iniciar a operação dos consórcios com no mínimo 25% da frota climatizada. Na sequência, os operadores terão até 10 anos para equipar a totalidade da frota com equipamentos de ar-condicionado. 

Tarifas podem aumentar

O início de 2016 será marcado por mudanças no transporte coletivo de Porto Alegre. As discussões começarão com a elaboração da proposta de reajuste dos rodoviários. A primeira assembleia da categoria ocorre hoje, a partir das 19h. Durante o encontro, pretendem elaborar a pauta de reivindicações. Posteriormente, será encaminhada ao Sindicato das Empresas de Ônibus de Porto Alegre (Seopa). Pelas manifestações de ambos os lados, a intenção é que as negociações ocorram normalmente. 

É mais provável que se repita o movimento de 2015, quando o acerto ocorreu em três semanas, e bem diferente de 2014, quando houve paralisação por 17 dias dos serviços e a negociação acabou na Justiça, trazendo prejuízos aos usuários. De acordo com o presidente do Sindicato dos Rodoviários de Porto Alegre, Adair da Silva, a ideia é que a proposta contemple um ganho real, um pouco acima da inflação. Outra proposta que deverá ser apresentada é a garantia de manutenção dos empregos. A categoria conta com cerca de 9 mil funcionários. 

“Reconhecemos que este é um momento de dificuldades financeiras e queremos a garantia de que não haverá cortes”, afirma. Ao mesmo tempo, ele rebate o movimento de alguns profissionais que reivindicam aumento salarial de 20%. “Não vamos mentir para os profissionais. Vamos levar a negociação com a mesma transparência do ano passado, quando obtivemos ganhos importantes”, assinala.

Em 2015, além de 8% de reajuste, a categoria conseguiu elevar o valor do vale-refeição, entre outros benefícios. Já na Associação dos Transportes de Passageiros (ATP) a perspectiva é de que a negociação seja concluída até o final deste mês. A expectativa é grande, uma vez que o índice de reajuste a ser concedido aos rodoviários é fundamental para o reajuste da tarifa de ônibus da Capital. 

Atualmente, o pagamento dos salários dos funcionários representa entre 48% a 49% da composição do valor da passagem. Existe porém um diferencial neste ano. Em função da licitação do transporte público, a revisão da tarifa só poderá ser solicitada após os novos consórcios iniciarem a operação. Segundo o edital, isso poderá ocorrer até abril de 2016. Antes disso, o valor ainda precisa ser analisado pelo Conselho Municipal de Transportes Urbanos (Comtu), para depois ir à sanção do prefeito José Fortunati.

Cores indicam região

As empresas, que serão responsáveis pela prestação do serviço por 20 anos, terão que fazer outras melhorias na frota. Além do ar-condicionado, os ônibus deverão ter acessibilidade plena e uma redução do número máximo de passageiros por veículo, entre outros pontos. 

Gradativamente os coletivos da capital gaúcha ganharão nova identidade visual, com cores diferenciadas por região: Centro e linhas transversais — Carris (ocre), Norte (vermelho), Leste (verde) e Sul (azul).

Trajetória da licitação

• 2011: começa o processo para elaboração da licitação do transporte público de Porto Alegre. É formado um grupo de trabalho para elaboração do edital. 
• 31 de março de 2014: primeiro edital é lançado.
• 3 de junho de 2014: prazo para apresentação das propostas. Não houve interessados. 
• 19 de setembro de 2014: lançamento de novo edital para licitação do transporte coletivo.
• 24 de novembro de 2014: prazo para as empresas apresentarem propostas e mais uma vez não há interessados. 
• 6 de maio de 2015: publicado o terceiro edital, desta vez aberto a empresas internacionais e com a divisão da cidade em seis lotes.
• 6 de julho de 2015: empresas interessadas apresentam propostas de operação do sistema. 
• 30 de julho de 2015: Prefeitura publica o primeiro resultado da licitação do transporte.
• 9 de outubro de 2015: contratos com as empresas vencedoras da licitação foram assinados. Estabelecidos prazos de até 180 dias para o início das operações. 

Consórcios

• Bacia Norte/Nordeste
Lotes 1 e 2
Consórcio Mob Mobilidade em Transportes
Empresas: Sopal / Nortran / Navegantes
• Bacia Sul — Lotes 3 e 4
Consórcio Sul
Empresas: Trevo / Viação Teresópolis Cavalhada / Viação Belém Novo / Restinga
•  Bacia Leste/Sudeste
Lote 5 - Consórcio ViaLeste
Empresas: Viação Alto Petrópolis / Auto Viação Presidente Vargas / Viação Estoril
Lote 6 - Consórcio de Mobilidade da Área Integrada Sudeste Mais
Empresas: Sudeste / Gasômetro

Fonte: EPTC e Correio do Povo


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Recife: Começam as obras de mais duas estações no Corredor Leste Oeste

segunda-feira, 14 de maio de 2012

A Secretaria das Cidades inicia nesta terça-feira, as obras de mais um trecho do corredor exclusivo de ônibus Leste Oeste. A intervenção irá contemplar a construção de duas estações, sendo a primeira em frente ao Supermercado Extra e a segunda em frente ao Conjunto Residencial Jardim Primavera, na Avenida Caxangá. O eixo Leste Oeste faz parte do Programa Estadual de Mobilidade Urbana (PROMOB), responsável pela implantação de 100 km de corredores exclusivos do Transporte Rápido por Ônibus (TRO), na Região Metropolitana do Recife, que serão entregues até o final de 2013.

Com o início de mais esta etapa, as paradas 08 e 14 serão desativadas alterando o ponto de embarque e desembarque de 21 linhas de ônibus. Em ambos os casos, as paradas provisórias serão fixadas nas calçadas da via, próximas aos pontos que estarão em reforma. O trânsito para o tráfego misto continuará funcionando.

Os passageiros serão informados das mudanças por meio de cartazes fixados nos ônibus e nas paradas desativadas. Divulgadores também estarão no trecho em que a mudança será realizada distribuindo folhetos. Outras informações sobre o itinerário das linhas podem ser obtidas por meio da Central de Atendimento ao Cliente do Grande Recife, pelo telefone 0800 081 0158.
Histórico:A obra do Corredor LesteOeste está sendo executada pelo consórcio Mendes Jr./Servix e teve início com a construção das primeiras duas estações em frente ao Caxangá Golf Club, essas duas estações serão finalizadas em julho. Essas estações receberão todos os passageiros que circularão no local e substituirão as paradas de ônibus de toda a Avenida Caxangá. As estações terão 35 metros de comprimento e 3,6 metros de largura.
Corredor Leste-Oeste: Com uminvestimento de R$ 145 milhões (PAC COPA e Tesouro Estadual), o corredor será responsável pelo transporte de cerca de 126 mil passageiros/dia no trecho que vai da Praça do Derby (em Recife) até o Terminal Integrado de Camaragibe, atravessando a avenida Caxangá. Com 12,3 km de extensão, o corredor vai passar por 22 estações e atender aos Terminais Integrados da Terceira Perimetral, que será construído no cruzamento da Avenida Caxangá com a General San Martin; de Camaragibe; e da Quarta Perimetral, na BR-101.
Segue o abaixo detalhamento da operação.

Lista das linhas envolvidas na mudança:
020 – Candeias / Dois Irmãos
303 – Curado II / Caxangá (BR-232)
330 – Casa Amarela / CDU (TRT)
422 – Monsenhor Fabrício
423 – Engenho do Meio
425 – Barbalho (Detran)
432 – CDU / Várzea
431 – Cidade Universitária
433 – Brasilit
437 – Caxangá (Conde da Boa Vista)
442 – Jardim Primavera (Vale das Pedreiras)
445 – Tabatinga
446 – UR-07
448 – Jardim Petrópolis
450 – Camaragibe (Conde da Boa Vista)
459 – Loteamento Santos Cosme e Damião
460 – Camaragibe (Príncipe)
469 – Camaragibe / CDU
480 – Camaragibe / Derby
481 – Timbi / Derby
920 – Rio Doce / CDU

Lista de paradas provisórias a serem implantadas:
Estação 8 (Próximo ao Supermercado Extra)
1.Sentido cidade/subúrbio – em frente ao Supermercado Extra
Linhas:
330 – Casa Amarela / CDU (TRT)
422 – Monsenhor Fabrício
423 – Engenho do Meio
425 – Barbalho (Detran)
432 – CDU / Várzea
431 – Cidade Universitária
433 – Brasilit
437 – Caxangá (Conde da Boa Vista)
442 – Jardim Primavera (Vale das Pedreiras)
445 – Tabatinga
446 – UR-07
448 – Jardim Petrópolis
450 – Camaragibe (Conde da Boa Vista)
459 – Loteamento Santos Cosme e Damião
460 – Camaragibe (Príncipe)
480 – Camaragibe / Derby
481 – Timbi / Derby
920 – Rio Doce / CDU

2. Sentido subúrbio/cidade – em frente a Assembleia de Deus
Linhas:
330 – Casa Amarela / CDU
422 – Monsenhor Fabrício
423 – Engenho do Meio
425 – Barbalho (Detran)
431 – Cidade Universitária
432 – CDU / Várzea
433 – Brasilit
437 – Caxangá (Conde da Boa Vista)
440 – CDU / Caxangá / Boa Viagem
442 – Jardim Primavera (Vale das Pedreiras)
445 – Tabatinga
446 – UR-07
448 – Jardim Petrópolis
450 – Camaragibe (Conde da Boa Vista)
459 – Loteamento Santos Cosme e Damião
460 – Camaragibe (Príncipe)
480 – Camaragibe / Derby
481 – Timbi / Derby
920 – Rio Doce / CDU

Estação 14 (Próximo ao Conjunto Residencial Jardim Primavera)
1.Sentido cidade/subúrbio – em frente ao Caxangá Golf Club
2. Sentido subúrbio/cidade – em frente ao Bar da Cabidela
Linhas:
020 – Candeias / Dois Irmãos
303 – Curado II / Caxangá (BR-232)
433 – Brasilit
437 – Caxangá (Conde da Boa Vista)
442 – Jardim Primavera (Vale das Pedreiras)
445 – Tabatinga
446 – UR-07
448 – Jardim Petrópolis
450 – Camaragibe (Conde da Boa Vista)
459 – Loteamento Santos Cosme e Damião
460 – Camaragibe (Príncipe)
469 – Camaragibe / CDU
480 – Camaragibe / Derby
481 – Timbi / Derby

Informações: Blog Mobilidade Urbana e Secretaria das Cidades

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Procon recebeu quase 200 queixas sobre transporte público do Rio de Janeiro

sábado, 29 de junho de 2013

Antes de o valor da passagem de ônibus ter o reajuste para R$ 2,95, já suspenso, o transporte público na região metropolitana do Rio de Janeiro já era alvo de reclamações dos usuários por problemas enfrentados diariamente, como falta de manutenção, lotação, longas filas e pouca acessibilidade para portadores de necessidades especiais. De maio a junho, a Autarquia de Proteção e Defesa do Consumidor do governo estadual (Procon-RJ) recebeu 197 queixas contra o transporte público, maior parte relacionada a serviço de ônibus.

Os problemas relatados motivaram a Operação Roleta Russa, que interditou 446 carros até que fossem realizados os reparos necessários, o que já ocorreu com 389.

"A impressão é que os empresários de ônibus, em sua grande parte, não respeitam o consumidor, oferecendo um serviço de baixa qualidade e risco. Encontramos ônibus com bancos soltos, que podem agravar um acidente ou dar um tombo em uma criança ou um idoso, com ferros soltos, pneus carecas e sujeira. Em alguns casos, o consumidor vai trabalhar, entra no ônibus e chega no trabalho com a roupa suja", avaliou o diretor de Fiscalização do Procon-RJ, Fábio Domingos, que está à frente da operação. Segundo ele, a Roleta Russa vai se tornar permanente.


O diretor de Fiscalização disse que a situação é mais problemática na zona oeste e na Baixada Fluminense, onde as três empresas campeãs de reclamações sobre transportes no Procon têm linhas: Real, Pégasos e Transmil. "Quanto mais humilde é o consumidor, menos assistido ele é por essas empresas. As linhas na zona sul e no centro parecem ter uma frota privilegiada. Ás vezes, a mesma empresa que circula na zona sul reserva os ônibus em qualidade pior para uma região mais humilde. As empresas que servem a essas regiões são piores, apesar de o preço ser o mesmo", diz o diretor do Procon.

A doméstica aposentada Isabel Ribeiro, de 75 anos, percebe essa diferença. Ainda trabalhando, ela sai de Nova Iguaçu às 6h30 para chegar em Copacabana antes das 10h, três ônibus depois. Segundo ela, o segundo coletivo, que a transporta de Mesquita para o centro do Rio, é mais problemático que aquele que completa o caminho até a zona sul: "O de Mesquita demora muito e sempre enguiça. Tem que ter mais condução, porque o ônibus demora muito a sair. Só não pego o trem porque é muito cheio".

A Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado do Rio de Janeiro, que representa dez sindicatos regionais e 220 empresas de ônibus, informou que orienta todas as empresas afiliadas a se pautarem pela legalidade e respeito ao consumidor. Segundo a Fetranspor, a frota do Rio de Janeiro é a mais nova do país, com média de 3,3 anos no município do Rio e de 4,2 anos no Estado.

Sobre a zona oeste, a entidade disse que é a região que recebe mais investimentos com os BRTs, sigla em inglês para transporte rápido por ônibus, que usa corredores exclusivos. De acordo com informação da assessoria, esses veículos já estão em circulação entre a Barra da Tijuca e Santa Cruz e terão o circuito ampliado até 2016. A Fetranspor destacou que o governo do Estado já manifestou a intenção de levar o projeto à Baixada Fluminense - na Via Dutra e na Rio-Petrópolis - e a São Gonçalo.

Os trens também motivaram reclamações de usuários ao Procon e uma operação de fiscalização neste ano, a Via-Crúcis, também em maio. "A Supervia foi multada em todos os ramais, por problemas diversos, como falta de banheiros nas estações, falta de acessibilidade para cadeirantes, distância dos vagões e a plataforma sem nenhum padrão de estação", enumera o diretor do Procon-RJ. Ele disse que encontrou mais problemas nos ramais que atendem à Baixada Fluminense, especialmente no Saracuruna, onde mora o portador de diplegia Fábio Lourenço Chagas, que evita o trem pela falta de acessibilidade e respeito dos passageiros.

"Prefiro ir de ônibus porque no trem e no metrô é difícil de entrar, tem muito empurra-empurra e uma vez acabei caindo na hora de embarcar. Mas, mesmo assim, ainda acabo viajando em pé às vezes, porque as pessoas não dão lugar", diz Fábio, que trabalha em Botafogo, zona sul da cidade, como auxiliar administrativo.

Por meio de nota, a Supervia informou que 20 dos 60 novos trens encomendados começarão a circular em 2014, dois anos antes do previsto, o que permitirá retirar de circulação as composições mais antigas e facilitar a padronização das estações. Sobre acessibilidade, a concessionária disse que vai instalar 35 elevadores em 20 estações até 2016, além de coberturas, rampas de acesso, piso tátil e outras adequações ao padrão internacional de acessibilidade.

No metrô, a qualidade do serviço foi considerada melhor em vistoria realizada também neste ano, sem problemas de limpeza ou de falta de manutenção. Apesar disso, os fiscais identificaram a falta de banheiros nas estações, problemas no funcionamento dos elevadores para cadeirantes e poucos guichês de atendimento nas bilheterias, segundo Domingos.

Nas barcas, que ligam o centro do Rio a dois pontos de Niterói, a Ilha do Governador e a Ilha de Paquetá, problemas de acessibilidade também foram apontados. "As barcas têm filas imensas, com grande tempo de espera e disponibilidade insuficiente de guichês de atendimento".

Morador de São Gonçalo, o atendente comercial João Couto, de 44 anos, usa as barcas diariamente para escapar aos engarrafamentos na descida da Ponte Rio-Niterói, mas perde tempo nas filas da estação na Praça Arariboia, em Niterói. "Na barca, não tem trânsito, mas pode levar até 40 minutos para embarcar. Trabalho no centro do Rio há 18 anos, e antes eu levava esse tempo para ir de ônibus direto de São Gonçalo para lá. Hoje, demoro mais de duas horas se for pela ponte".

As vistorias do Procon geraram multas para as concessionárias com valores de R$ 480 mil a R$ 7,2 milhões. Se depois de julgadas as empresas não corrigirem os problemas, fiscais da autarquia podem multá-las em dobro em uma nova fiscalização. Até a publicação dessa matéria, a Agência Brasil não recebeu respostas das concessionárias CCR Barcas e Metrô Rio.

Informações: Portal Terra
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Prefeitura de Petrópolis anuncia renovação de 70% da frota de ônibus

sexta-feira, 10 de maio de 2024

A Prefeitura conseguiu viabilizar recursos para renovar 70% da frota de ônibus municipais. Serão 182 ônibus comuns e 30 ônibus elétricos. Isso será possível porque o projeto apresentado pela Prefeitura para a renovação da frota de ônibus em Petrópolis foi aprovado pelo governo federal, via o programa PAC Seleções.

Serão R$ 241 milhões de recursos federais para essa renovação de frota - um dos eixos do novo PAC, que irá atender cerca de 60 municípios do país.

Petrópolis teve esta e outras vitórias na manhã desta quarta-feira (8), durante cerimônia do governo federal que apresentou o resultado do PAC Seleções (braço do PAC que escolhe projetos sugeridos pelas prefeituras).


O evento foi comandado pelo presidente Lula e pelo ministro das Cidades, Jader Filho.

Esses R$ 241 milhões são recursos que virão da Caixa Econômica Federal, com carência de 4 anos e com possibilidade de pagamento em até 20 anos, com uma taxa de juros de apenas 6%.

Informações: Prefeitura de Petrópolis

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Passagem de ônibus é reajustada para R$ 2,50 em Petrópolis

domingo, 5 de dezembro de 2010

Com uma frota de ônibus sucateada, que há meses vem provocando transtornos para passageiros, Petrópolis passa a ter amanhã uma das passagens mais caras do estado. Por conta de um decreto do prefeito Paulo Mustrangi, que concedeu reajuste de 13,6 % em favor da empresas de transporte da cidade, a tarifa passa de R$ 2,20, para R$ 2,50.
A título de comparação, na capital, quem usa o transporte coletivo desembolsa R$ 2,40 e, com o bilhete único, tem o direito de circular em dois ônibus no intervalo de duas horas. Segundo a Fetranspor, na região metropolitana do Rio, que abrange 20 municípios, a tarifa mais cara é praticada em Mangaratiba (R$ 2,50) e a menor em Guapimirim (R$ 1,90).
O anúncio do aumento causou indgnação entre vereadores.
"A Câmara vai pressionar o prefeito para que não haja o aumento. Nenhuma melhoria foi feita para que se justifique o reajuste", critica o presidente da Câmara Municipal, Bernardo Rossi.
Como Rossi, até o líder do governo na Câmara, Wagner Silva, é contra o aumento:
"Peço ao prefeito que reveja esse decreto e que não haja aumento até que os problemas no transporte sejam resolvidos".
A situação de caos instalada no setor de transporte público da cidade fez com que em abril o prefeito Paulo Mustrangi decretasse a intervenção em três das seis empresas responsáveis pelo transporte de passageiros. Passados mais de sete meses, usuários ainda enfrentam frequentes falhas no serviço oferecido pelas empresas que passaram a ser admistradas pelos interventores: coletivos continuam quebrando diáriamente e, por vezes, se envolvendo em acidentes.

Fonte: O Globo
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Licitação elege as mesmas empresas que operam ônibus em Porto Alegre

sábado, 26 de setembro de 2015

Foram anunciadas nesta quinta-feira (24) as empresas vencedoras da licitação para operação do transporte público de Porto Alegre. São as mesmas companhias que já operam o sistema da capital gaúcha, rearranjadas em novas companhias. Apenas uma empresa de fora se inscreveu, mas acabou sendo desqualificada do certame por não atender todas as exigências. 

A licitação dividiu o sistema em tês bacias com dois lotes cada. Ambos os lotes da  Norte/Nordeste serão operados pela Mob Mobilidade em Transportes. Os lotes 3 e 4 da Bacia Sul serão operados pela Consórcio Sul. A Leste/Sudeste será operada pelas empresas Consórcio Via Leste e pelo Consórcio de Mobilidade da Área Integrada Sudeste. 

Dentro de cinco dias, a licitação será homologada pela Secretaria Municipal de Fazenda. A assinatura dos contratos deve ocorrer dentro de 45 dias. O sistema começa a funcionar no primeiro semestre de 2016, segundo informações da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC).

Desde 1920, quando foi autorizada oficialmente a operação de ônibus em Porto Alegre, o serviço funciona sustentado em permissões, sem contratos com a prefeitura, regulamentado apenas por decretos municipais.

Atualmente, o sistema conta com 1.709 ônibus, 400 linhas – operadas em três consórcios (STS, Unibus e Conorte) -, além da empresa pública Carris, segundo dados da prefeitura.

De acordo com a prefeitura, o edital levou mais de quatro anos para ser concluído. As duas primeiras tentativas resultaram desertas. O processo que resultou na escolha das empresas vencedoras foi lançado no dia 6 de maio, com abertura para empresas de fora do País. O prazo de operação é de 20 anos.

O projeto prevê ampliação gradual de ar-condicionado na frota por um período de 10 anos, sendo que 25% dos ônibus deverão começar a operar com o aparelho.

Mudança radical em concessão precária
De acordo com o diretor-presidente da EPTC Vanderlei Cappellari apesar das empresas serem as mesmas, “muda radicalmente” a relação. “Temos uma concessão precária  para com as atuais operadoras, que se arrasta por décadas. A partir da licitação, se terá um contrato por 20 anos, uma concessão formal, com regras claras do edital e do contrato, será uma relação contratual. Muda completamente”, disse.

Para ele, dada a complexidade de uma licitação nos moldes como a que foi realizada e as particularidades de cada sistema público de transporte, não é de se estranhar que as mesmas empresas que já operam o sistema tenham vencido o certame.

“A operação de transporte de passageiros urbanos tem características muito locais, onde tradicionalmente as empresas, construídas de forma familiar, operam com características específicas e difíceis de superar para uma empresa de fora, e isso acabou trazendo somente as empresas daqui, apesar do editar ser aberto para empresas internacionais”.

Veja quais empresas vão operar o sistema:
Bacia Norte / Nordeste
Lotes 1 e 2:  Mob Mobilidade em Transportes (Composto pelo consórcio Conorte que engloba a Nortran, Navegantes e Sopal)

Bacia Sul
Lotes 3 e 4: Consórcio Sul (Composto pelo consórcio STS do qual fazem parte a Belém Novo, Restinga, Trevo e VTC)

Bacia Leste/Sudeste
Lote 5: Consócio Via Leste (Composta pela Viação Alto Petrópolis  - VAP)
Lote 6: Consórcio de Mobilidade da Área Integrada Sudeste - Mais (Composto pelas empresas Gasômetro e Sudeste)

Informações: G1 RS


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Trânsito parado em Goiânia

quarta-feira, 11 de agosto de 2010


A velocidade média atingida pelos veículos nos horários de pico no trânsito em Goiânia varia de 15 a 20 quilômetros por hora, similar ao trânsito de São Paulo, a maior metrópole da América do Sul, com uma população 17 vezes maior do que a Capital goiana. A densidade de carros, motos, caminhonetes e caminhões circulando na ruas da cidade é tão grande que, segundo um levantamento da Agência Municipal de Trânsito, Transporte e Mobilidade (AMT), junto ao Departamento de Transito de Goiás (Detran-GO), a frota goianiense que hoje é de 931 mil veículos, até o final do ano poderá chegar à casa de um milhão.Esse número poderá significar um carro para cada 1,2 habitantes.

De acordo com Carlos Miranda, engenheiro de trânsito da AMT, fora dos horários de tráfego intensos, que correspondem aos períodos entre 6h da manhã e às 7h30, e das 18h até as 19h40, o trânsito flui com mais rapidez, numa média de 30 a 35 quilômetros por hora. Mesmo assim, é uma velocidade comparável ao trânsito paulistano, que tem uma frota dez vezes maior do que a de Goiânia.

O auditor contábil Régis Carlo Santos enfrenta todos os dias o trânsito engarrafado em horários de pico em alguns pontos da Capital. Diariamente, ele percorre cerca de 14 quilômetros do Jardim Petrópolis, onde localiza sua residência, próximo à saída para Trindade, até seu trabalho no Setor Oeste. Ele conta que constantemente fica preso em congestionamentos formados nos sinais dos cruzamentos entre a avenidas Castelo Branco com a Consolação e Anhanguera. “Ficar preso no trânsito também pesa no bolso. Se não fossem os engarrafamentos, poderia economizar combustível em até 20%”, reclama.

Algumas medidas já foram tomadas para melhorar a fluidez do trânsito, como a retirada de rótulas na Avenida T-63, a restrição de estacionamento ao longo das avenidas T-9 e T-7, além de intervenções na Praça do Cruzeiro, como a mudança de pontos de táxis e adiantamento de ilhas. Contudo, segundo Carlos Miranda, não há outra solução para o trânsito de Goiânia a não ser a substituição de veículos de passeio pelo transporte coletivo.

“O transporte público é a única saída para melhorarmos o trânsito da Capital. Para isso, o sistema deve ser ampliado e aperfeiçoado. Quanto menos carros nas ruas, menos engarrafado será o trânsito”, enfatiza.

Metropolis

Ele afirma ainda que em Goiânia é verificada uma proporção de carros por habitantes superior a metrópoles como Nova Iorque, Paris e Londres. “Uma cidade como essa ter uma frota à beira de um milhão de veículos não é sinal de pujança econômica, e sim de atraso. Países ricos têm como principal meio de transporte urbano o metrô, inclusive de autoridades”, ressalta. “Nos Estados Unidos, já vi um vereador novaiorquino pegando metrô na estação da Time Square. Lá, fazer uso do transporte coletivo é a coisa mais normal do mundo”, comenta.

O professor Délio Moreira também explica que a falta de mobilidade do trânsito na Capital goianiense também se deve ao grande número de veículos estacionados nas ruas. Segundo ele, caminhões, caminhonetes e carros ocupam muito espaço não só em movimento, mas também estacionados. “O crescimento do número de motos que vem acontecendo em Goiânia só contribui para um trânsito mais tumultuado e perigoso”, complementa.



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Ônibus de BH ganha roupa nova

segunda-feira, 8 de setembro de 2008




A frota de ônibus de Belo Horizonte vai ficar de cara nova a partir de novembro. A BHTrans mudará o layout de 3.040 veículos, que estarão nas ruas com o início da operação dos quatro consórcios que venceram licitação pública para explorar o transporte pelos próximos 20 anos. As cores são as mesmas, com variações apenas no tom. E os desenhos são menos extravagantes.

A empresa que gerencia o transporte na capital faz segredo sobre as mudanças. Quer que o prefeito Fernando Pimentel (PT) tenha exclusividade do anúncio. Mas as viações já estão se adaptando e alguns modelos desfilam entre a sede da BHTrans, no Bairro Buritis, na Região Oeste, e as garagens. O Estado de Minas fotografou um deles. As cores dos coletivos, atualmente definidas de acordo com o tipo de itinerário, devem ser respeitadas. O tom será mais forte na parte inferior das laterais e mais fraco acima. A regra vale para as linhas circulares e alimentadoras (amarelo), diametrais e radiais (azul), troncais (verde), interbairros (laranja) e semi-expressas (vermelho). As enormes setas circulares, que ocupavam a lateral dos ônibus, vão sair de cena e dar lugar às imagens, sombreadas, de quatro cartões-postais de BH: os arcos do Viaduto de Santa Tereza, o obelisco da Praça Sete, a Igrejinha de São Francisco de Assis, na Pampulha, e o Edifício Niemeyer, na Praça da Liberdade. O pára-brisa terá adesivos bicolores, que indicam as regiões em que o coletivo circula. No interior, será alterado o lugar de instalação dos quadros de horário. Eles passam da lateral direita para a esquerda e, agora, vêm com um mapa do percurso da linha. Antes vermelhos, os assentos reservados para idosos, gestantes, portadores de deficiência física e obesos serão amarelos. O procurador-geral do município, Marco Antônio Rezende, explica que a renovação será gradual. Os coletivos não serão repintados. “Isso já está decidido. À medida que novos modelos forem comprados, o novo layout será introduzido”, explica, acrescentando que, em dois anos, toda a frota deve ser trocada. Até lá, dois padrões visuais vão conviver na cidade, o que, para ele, não é problema: “O que importa é a identificação do ônibus”.A idéia é que não haja adesivos com o número e os bairros atendidos pelo coletivo. A informação deve constar em painéis eletrônicos reprogramáveis, na dianteira e na traseira dos veículos, o que facilita o remanejamento dos carros de uma linha para outra. De acordo com a BHTrans, esse tipo de manobra deve ser mais comum com a reformulação que começa em novembro. Agrupadas em consórcios, as viações vão poder “emprestar” frota umas para as outras. Elas são 40, mas poucas estréiam no transporte da capital. A maioria já opera no sistema de transporte público. Na sexta-feira, a Gerência de Comunicação da BHTrans informou apenas que um dos objetivos das mudanças é atender a portarias recentes da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), que trazem mudanças nas regras de acessibilidade e fabricação dos veículos de transporte urbano. A empresa faz várias promessas para melhorar o sistema, como a implantação de GPS nos veículos. Garante ainda que, nos pontos mais movimentados, haverá visores eletrônicos informando o tempo restante para o embarque. Mas o principal desafio é reduzir a superlotação. O limite de ocupação nos ônibus, que atualmente varia de 5,5 a 7 passageiros em pé por metro quadrado, nos horários de pico, cairá para 5, por exigência do edital de licitação. Reportagem publicada pelo Estado de Minas em junho, com base em relatório interno da BHTrans, mostrou que o número de ocupantes ultrapassa em até 51% a capacidade. Na linha 309 (Petrópolis/Estação Diamante), onde cabem 69, entram 104 passageiros.
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Transporte público de Porto Alegre retoma a operação em novas áreas após liberação de trechos

quarta-feira, 29 de maio de 2024

A Secretaria de Mobilidade Urbana  (SMMU) e Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) informam ampliação no transporte público a partir desta quarta-feira, 29. Com a liberação de mais trechos de vias públicas que haviam sido inundadas durante as enchentes, haverá o retorno da operação da linha 704 - Humaitá, para atender a parte já acessível do bairro. 

A linha 704 vai operar em tabela especial, com intervalo de 20 minutos entre as viagens, com trajeto entre o Terminal Conceição (abaixo da elevada da Conceição) via avenida Farrapos, avenida A.J. Renner até a avenida Amynthas Jacques de Moraes, onde vai operar o terminal bairro. O retorno em direção ao Centro percorre a avenida A.J. Renner e avenida Farrapos até o Terminal Conceição.

As linhas transversais T1, T2, T2A, T5, T7, que já operam com 100% da oferta de viagens, voltam a cumprir o itinerário original em todo o percurso. As linhas T3, T8 e T12 passam a atender o Terminal Cairu, na avenida Farrapos, enquanto a T5 e a T11 passam a operar um terminal temporário na Farrapos, sentido Centro-bairro, entre a avenida Pernambuco e a rua Prof. Sarmento Barata.

O transporte coletivo de Porto Alegre opera com uma oferta de 90% dos dias úteis desde quinta-feira, 23, para atender uma demanda de 49% do volume de passageiros de um dia normal, registrada no início desta semana. No entanto, o comprometimento das vias públicas em boa parte da cidade impactada pela enchente ainda reflete na regularidade da operação.

“É preciso entender que temos a circulação de muitos veículos de ajuda humanitária nos corredores e faixas exclusivas de ônibus para dar agilidade ao atendimento emergencial, e que as linhas ainda fazem desvios por vias sem priorização do transporte coletivo. Por isso é importante consultar a localização dos ônibus e os alertas no aplicativo Cittamobi”, destaca o secretário de Mobilidade Urbana, Adão de Castro Júnior. 

Todas as notificações sobre as linhas, rotas alteradas e a localização dos ônibus em tempo real, com GPS em 100% da frota, estão atualizadas no aplicativo Cittamobi, disponível para smartphones iOS e Android.

No feriado de Corpus Christi, na quinta-feira, 30, o atendimento será com tabela de feriado e, nos demais dias, a oferta será normal de dias úteis na sexta-feira e de sábado e domingo no final de semana. 

A Secretaria de Mobilidade Urbana  e a EPTC realizam uma análise diária da operação para reforçar as linhas que apresentam maior demanda e assim adequar às necessidades dos usuários. 

Devido ao comprometimento da malha viária nas áreas ainda impactadas com o alagamento, sobretudo nas regiões mais afetadas como os bairros Anchieta, Centro, Humaitá e 4º Distrito, muitas linhas ainda sofrem desvios e mudanças nos terminais de acordo com os eixos de deslocamento.

Alterações nos terminais:

Consórcio MOB - Zona Norte - ônibus azul

• Linhas do Terminal CPC (Eixo Farrapos), como a 704, e linhas do Terminal Parobé (Eixo Sertório) foram deslocadas para o Terminal Conceição (abaixo da elevada da Conceição);

• Linhas B25 - A. Feijó / Humaitá e B55 - Protásio / Humaitá – atendimento até avenida Amynthas Jacques de Moraes e retorna para a Farrapos no sentido bairro-Centro (BC) até rua Quintino Bandeira, retorna para a avenidaFarrapos (CB) até Terminal Cairu e segue itinerário normal;

• Linhas 637.2 - Chácara das Pedras Via IAPI e 520.3 - Triângulo 24 de Outubro Auxiliadora com terminal na Praça Dom Feliciano;

• Linha 525 - Rio Branco / Anita / Iguatemi com terminal na rua Sarmento Leite (UFRGS Campus Centro) e retornam ao bairro via Paulo Gama e Osvaldo Aranha;

Consórcio Mais/Via Leste - Zona Leste - ônibus verde

• Terminais Borges de Medeiros e Salgado Filho operam normalmente;

• Linhas do Terminal Parobé via avenida Osvaldo Aranha, com terminal na rua Sarmento Leite (UFRGS Campus Centro) e retornam ao bairro via Paulo Gama e Osvaldo Aranha; exceto linha 492 Petrópolis/Sesc com terminal junto à Câmara de Vereadores, na avenida Loureiro da Silva;

• Linha 671 - Carlos Gomes / Salso - Terminal na praça Dom Feliciano fazendo o itinerário: BC - itinerário normal, Cristóvão Colombo, Garibaldi, Alberto Bins, Coronel Vicente, Independência à direita, Annes Dias (terminal junto com a linha 637). CB -  Independência, Praça, Júlio de Castilhos, Ramiro Barcelos, Cristóvão Colombo e segue itinerário normal;

Terminais Viva Sul - Zona Sul - ônibus vermelho

• Terminais Borges de Medeiros e Salgado Filho operam normalmente; 

• Linhas Terminal Uruguai e Linhas 110 - Restinga Nova Via Tristeza, 111 - Restinga Velha (Tristeza), 111.2 - Hípica / Tristeza com terminal junto à Câmara de Vereadores, na avenida Loureiro da Silva;

• Linha 280 - Otto/HPS com terminal na rua Sarmento Leite (UFRGS Campus Centro) e retornam ao bairro via Paulo Gama e Osvaldo Aranha;

Terminais Carris - Linhas Transversais e Campus - ônibus amarelo

Terminais Centro 

• Linhas 343 - Campus / Ipiranga e 353 - Ipiranga / PUC / UFRGS com terminal na rua Sarmento Leite (UFRGS Campus Centro) e retornam ao bairro via Paulo Gama e Osvaldo Aranha;

Terminais Sul

• T1 - Terminal Câmara de Vereadores (voltou ao normal);

• T2, T2A, T5, T7 - Terminal Peri Machado (voltou ao normal);

Terminais Norte

• T2 e T2A - Estação Farrapos (volta ao normal 29/5)

• T3, T8 e T12 – Terminal Cairu (a partir de 29/5);

• T5 e T11 - avenida Farrapos entre Pernambuco e Sarmento Barata (a partir de 29/5).

Informações: Prefeitura de Porto Alegre

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