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Prefeitura de Campinas entrega documentos para a liberação de recursos do BRT

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

A Administração Municipal deu mais um importante passo para a implantação do conceito de Bus Rapid Transit (BRT - Ônibus de Trânsito Rápido, em Inglês), na cidade. Nesta semana, uma equipe de técnicos da Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (EMDEC), liderada pelo secretário de Transportes André Aranha Ribeiro, esteve no Ministério das Cidades, em Brasília, entregando as documentações necessárias para a contratação das operações de crédito e formalização dos termos de compromisso, junto à Secretaria Nacional de Transportes e da Mobilidade Urbana.

Campinas entregou os documentos com antecedência, uma vez que o prazo final para o procedimento se encerra nesta sexta-feira, dia 31 de agosto. “Essa é mais uma ação efetiva para a implantação da infraestrutura dos corredores BRT Ouro Verde e BRT Campo Grande. Já estamos com prazos correndo para a elaboração de projetos executivos e procedimentos licitatórios de contratação das obras. Caso não haja alterações de prazos, pelo Governo Federal, esse processo se estende durante o primeiro semestre de 2013; então, as obras poderão ser iniciadas”, destacou o secretário André Aranha Ribeiro.

O cronograma previsto de execução de obras, considerando os prazos estabelecidos para essa etapa inicial, é de 36 meses. Com isso, a totalidade dos dois corredores deverá se concluída no final de 2016. “Campinas terá um sistema de transporte público coletivo mais seguro, rápido, eficiente e confiável”, enfatizou o secretário.

BRT
O BRT Campinas será um sistema de transporte de ônibus de alta qualidade, que irá realizar viagens mais rápidas, semelhantes às do metrô. Os veículos irão circular nos corredores Ouro Verde (que será implantado nas avenidas Amoreiras e Ruy Rodriguez); e Campo Grande (Avenida John Boyd Dunlop).

Nos dois corredores haverá estações elevadas para facilitar o embarque e desembarque. A cobrança da tarifa deixa de ser no ônibus e passa a ser realizada na estação. O Bilhete Único será mantido e o preço da passagem o mesmo do Sistema InterCamp.

O BRT contará com uma central de controle operacional, para controle das viagens, e os veículos terão GPS, evitando atrasos. O sistema inclui serviços de informações de voz e digital, anunciando os horários e as estações.

O início das obras dos corredores do BRT está previsto para o segundo semestre de 2013, com previsão de três anos de trabalhos. Para 2014, a previsão é de transportar 30 mil passageiros por hora, no pico, em cada sentido, em cada corredor. Esse volume pode chegar a 40 mil passageiros/hora/pico/sentido nos próximos 30 anos.

As verbas para a implantação do conceito de BRT, em Campinas, são da ordem de R$ 340 milhões, oriundas do Programa de Aceleração do Crescimento da Mobilidade Urbana (PAC 2), com o qual Campinas foi contemplada pelo Governo Federal. Os recursos serão investidos na infraestrutura viária. Já os veículos serão comprados pelas concessionárias do transporte público coletivo.

Informações: EMDEC

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Em Campinas, Ônibus do transporte público municipal circulam em esquema especial

sábado, 7 de dezembro de 2013

A Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec) vai reforçar a frota e realizar um esquema especial na operação de linhas de ônibus para o Final de Ano. O objetivo é atender com qualidade e eficiência o aumento natural de demanda aos locais de compras da cidade, como shoppings e região central, que também funcionam com horário especial neste período.

Do dia 6 até 31 de dezembro, as empresas de transporte público terão que manter ônibus reservas nos terminais, a partir das 19h30, à disposição da fiscalização para reforço de frota e viagens extras, caso necessário.
Nos dias das festas, 24, 25 e 31 de dezembro e 1º de janeiro, os ônibus circularão nos horários diferenciados. Há algumas diferenças nos horários e no reforço de acordo com as áreas do sistema de transporte público.

Área Azul Claro
A área Azul Claro engloba a região do Ouro Verde, Vila União e corredor Amoreiras. Do dia 6 a 23 de dezembro serão disponibilizados dois veículos reservas para o Terminal Ouro Verde, das 19h30 às 23h. Outros dois ônibus extras no Terminal Central, das 19h30 às 22h30. Mais um veículo no Terminal Shopping Dom Pedro, das 19h30 às 22h30. No mesmo período, mais um ônibus no Terminal do Shopping Iguatemi.

A linha 1.71 – Campinas Shopping / Shopping Dom Pedro mudará o último horário de partida do Shopping Dom Pedro das 0h10 para 0h20.

Já a linha 1.25 – Terminal Ouro Verde / Shopping Iguatemi deve realizar viagem extra, partindo do Iguatemi às 0h20.

No dia 24, os ônibus desta área operam como nos dias úteis. No dia 25 de dezembro e 1º de janeiro, nos horários de domingos e feriados. No dia 31 de dezembro operam com horários de sábado.

Área Vermelha
A área Vermelha abrange as regiões do Campo Grande, corredor John Boyd Dunlop e Padre Anchieta. De 6 a 23 de dezembro, nos dias úteis, sábados e domingos, serão mantidos três veículos reservas no Terminal Campo Grande e outro ônibus no Terminal Shopping Dom Pedro, das 19h30 às 22h30, à disposição da operação.

Também serão mantidos um veículo reserva no Terminal Padre Anchieta, um no Terminal Mercado e dois no Terminal Central, das 19h30 às 22h30.

No dia 24 de dezembro, os ônibus desta área operam como nos dias úteis. No dia de Natal e no primeiro dia do Ano Novo, a linha 2.10 – Terminal Campo Grande / Terminal Barão Geraldo funcionará das 5h40 às 23h30. Já a linha 2.11 – Terminal Campo Grande / Shopping Iguatemi opera das 5h às 22h45. As demais linhas deverão operar nos horários de domingos e feriados. No dia 31 de dezembro, os ônibus circulam com horário de sábado.

Área Verde
A área Verde compreende Barão Geraldo, Amarais, Sousas e Joaquim Egídio, e Cidade Judiciária. De 6 a 23 de dezembro, no dias úteis, sábados e domingos, ficará à disposição no Terminal Mercado mais um veículo, das 19h30 às 23h. No Terminal Barão Geraldo ficarão mais um ônibus, das 19h30 às 22h30. No mesmo período haverá mais um coletivo no Terminal Shopping Dom Pedro. Já no Terminal Central, deverá manter a disposição dois veículos reservas, das 19h30 às 22h30.

As linhas 3.38 – Terminal Barão Geraldo / Shopping Iguatemi e 3.71 – Estação Parque Prado / Shopping Dom Pedro farão, ambas, uma viagem extra às 0h20, no sentido de volta.

No dia 24 de dezembro, véspera de Natal, os ônibus circularão normalmente, como nos dias úteis. Já no dia 25, Natal, e 1º de janeiro operam com horário de domingos e feriados. Mas no dia 31, véspera de Ano Novo, as linhas operam nos horários de sábado.

Área Azul Escuro
A área Azul Escuro do sistema de transportes de Campinas abrange a região do Jardim Nova Europa, corredor da Rodovia Santos Dumont e Aeroporto de Viracopos.

De 6 a 23 de dezembro, nos dias úteis, sábados e domingos, ficarão dois veículos reservas no Terminal Central, das 19h30 às 22h30.

A linha 4.22 – Jardim Nova América / Shopping Dom Pedro deverá realizar viagem extra, saindo do Shopping Dom Pedro, às 0h20.

No dia 24, a empresa opera como nos dias úteis. No dia de Natal e 1º do Ano, os ônibus operam como nos domingos e feriados. No dia 31 de dezembro, os ônibus da área circulam como no sábado.

Informações: Emdec


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Reforma tributária poderá impactar custos do setor de transporte público por ônibus em até 20%

sábado, 15 de abril de 2023

Em audiência pública para ouvir o setor de transportes e de serviços, realizada esta semana, a Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU) reforçou a importância do transporte público coletivo urbano no país, definido pela Constituição Federal como direito social e serviço público de caráter essencial. Na ocasião, a Associação defendeu tratamento tributário diferenciado para o setor e alertou para o risco de aumento dos custos do serviço. Os atributos do transporte público coletivo urbano também foram realçados pela Associação, ao destacar que o ônibus urbano atende, em média, 40 milhões de viagens diárias e é utilizado, principalmente, pela camada mais necessitada da população brasileira.

O diretor de Gestão da NTU, Marcos Bicalho, informou que, historicamente, o impacto dos tributos no setor era da ordem de 32,3%, incidindo sobre as empresas, a atividade, os veículos, insumos veiculares e sobre a folha de pagamentos. A partir de 2013 o setor experimentou uma desoneração muito significativa na sua carga tributária, em função das manifestações sociais contra o reajuste das tarifas do transporte público.

Além disso, ele apresentou estudo realizado pela ANTP (Associação Nacional de Transportes Públicos), considerando cinco cidades brasileiras, para mostrar que o impacto da atual reforma tributária sobre o transporte público urbano recairá sobre as empresas prestadoras do serviço. O peso seria entre 18,25% e 20,52%, conforme revelou na apresentação.

O diretor explicou que o estudo levou em conta a alíquota de 25%, divulgada pela mídia como possível alíquota única da PEC 45/2019, em discussão pelo GT da reforma tributária. "O resultado desse estudo é muito impactante, porque ele mostra que para as cidades de São Paulo, Belo Horizonte, Curitiba, Porto Alegre e Rio de Janeiro, o peso final recai sobre o concessionário do serviço e pode ser de até 20,52% nessas cidades", destacou e acrescentou que a folha de pagamentos contribui com até 12% desse total. Marcos Bicalho também fez questão de explicar que o levantamento feito pela ANTP, a pedido da NTU, teve como base a avaliação de planilhas de custos oficiais adotadas pelas cidades pesquisadas.

Ele ainda fez uma avaliação do quanto a desoneração tributária tem sido relevante para o setor, que desde 1999 já era beneficiado com o valor zerado do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) para aquisição dos veículos. Citou ainda, desonerações ocorridas em outros impostos do setor, como as do PIS/COFINS, ISS e do ICMS sobre o diesel, combustível utilizado por praticamente toda a frota brasileira de ônibus coletivo urbano, estimada em 107 mil veículos.

Diesel

O risco de aumento nos custos dos combustíveis, com a atual proposta de reforma tributária, foi outra preocupação do setor de transportes, bastante comentada pelas entidades que representam outros modais. No caso da NTU, ainda durante a exposição, Bicalho esclareceu que o gasto com mão de obra (pessoal) hoje, é o grande custo do setor (44%) e que o segundo recai sobre os combustíveis e lubrificantes (33%). "São dois grandes custos do setor e aí reside nosso receio de sermos impactados por essa reforma, de uma forma bastante negativa", frisou.

Marcos Bicalho também lembrou que o setor tem consciência de que é um repassador de custos, referindo-se aos passageiros, que seriam diretamente afetados com aumentos de tarifas. "Agradeço a oportunidade de estar debatendo com esse Grupo de Trabalho que assim como nós, também se preocupa com o consumidor, especialmente no nosso caso, em que a maior parte daqueles que utilizam o coletivo urbano é constituída pelo passageiro de baixa renda", afirmou.

A mesma apreensão foi trazida por Alessandra Brandão, consultora tributária da CNT (Confederação Nacional do Transporte). "A tributação do setor de transportes é baseada no consumo", alertou e citou como exemplo o ônibus coletivo urbano. Informou que a CNT é favorável à qualquer reforma que crie um ambiente de negócios, mas destacou que qualquer aumento no valor dos produtos comercializados pelo setor, como os combustíveis, por exemplo, será repassado ao quem utiliza os serviços. "Se a tributação do transporte público aumenta, o preço das passagens vai subir e o mesmo acontecerá, caso haja aumento no valor do frete", alertou e entregou ao GT um documento com 10 pilares que a CNT aponta como fundamentais para a reforma tributária do setor de transportes.

Quanto ao setor de transportes, o relator da atual proposta de reforma tributária, deputado Aguinaldo Riberito (PP-PB), minimizou a preocupação com o aumento de tributação e eventual repasse de custos aos consumidores. "Vivi o período de desoneração de folhas de pagamentos e nosso desafio é construirmos juntos um sistema tributário que seja justo", informou e assegurou que tudo que foi exposto pelos representantes dos setores de transporte e de serviços será levado em consideração e prometeu apresentar um novo texto contendo as principais observações levantadas na audiência.

Na mesma linha, o deputado Jonas Donizette (PSB-SP), integrante do GT da reforma tributária, ex-prefeito de Campinas e também ex-presidente da Frente Nacional de Prefeitos (FNP), afirmou que tem total conhecimento da situação do setor de transporte público. "Não tenham dúvidas de que nós sabemos da importância do setor de transportes. Vamos fazer contas para que não haja aumento da carga tributária e para que o consumidor não pague a conta dessa reforma", assegurou.

Também participaram da audiência representantes do setor de serviços, como Luigi Nese, presidente da Confederação Nacional de Serviços (CNS); Fernando Garcia de Freitas, assessor CNS; Letícia Pimentel, representante da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear); Fábio Barros, vice-presidente da Azul Linhas Aéreas; Tácio Lacerda Gama, presidente do Instituto de Aplicação do Tributo, especialista em direito tributarista e outros convidados.

Informações: NTU
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Integração do Bilhete Único de Campinas agora com duas horas

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

O prefeito Jonas Donizette e o secretário de Transportes e presidente da Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec), Sérgio Benassi, assinaram nesta quinta-feira (28) o decreto que amplia a integração do Bilhete Único para duas horas. O evento aconteceu no gabinete itinerante da Prefeitura instalado no Terminal Central, dentro do Viaduto Miguel Vicente Cury.  O benefício passa a valer a partir da zero hora desta sexta-feira, 1º. de março, com a atualização do sistema de validação das catracas eletrônicas e a publicação no Diário Oficial do Município.  

O novo tempo de integração passa a valer, automaticamente, para todos os cartões do Bilhete Único, ou seja, vale-transporte, escolar, comum e gratuito. “Duas horas é um tempo que dá para as pessoas se locomoverem e não onera a Prefeitura nem o cidadão. Com os benefícios que oferecemos no Bilhete Único, como o vale-transporte, estudante, Idoso e Gratuito, e agora a integração de duas horas, vamos valorizando o transporte público, que queremos que tenha tal qualidade que as pessoas que tem carro também usem ônibus”, avalia o prefeito.

Este é um compromisso de Jonas Donizette firmado com a população durante a eleição que está sendo cumprido antes do prazo de 100 dias de governo. O governo quer trazer um novo tempo para Campinas, com atenção especial para a população que mais necessita, por isso começa dando mais tempo no Bilhete Único, porque beneficiará os trabalhadores, os estudantes e a população em geral diariamente. A mudança de uma hora e meia para duas horas na integração vale para todos os dias da semana.

O benefício atingirá de imediato cerca de 485 mil passageiros que utilizam diariamente o
 Bilhete Único no transporte público de Campinas para ir trabalhar, estudar ou fazer suas atividades, contando as integrações e gratuidades. Este número equivale a quase 80% das 620 mil viagens feitas no Sistema Intercamp em média/diária nos últimos 12 meses. 

Para o secretário de Transportes, este benefício deve ser ampliado para uma fatia maior de passageiros. A Administração lança juntamente com a Integração de duas horas uma campanha para incentivar os usuários a aderirem cada vez mais ao Bilhete Único, que é a forma mais segura, mais ágil e mais econômica de andar de ônibus. “Este é um novo tempo na Administração, que é simbolizado com mais tempo para o cidadão utilizar o transporte público, com mais segurança e conforto. Vamos estimular a utilização do Bilhete Único e tornar cada vez mais simples a adesão ao sistema”, afirma Benassi.

Recentemente, o presidente da Emdec publicou a resolução 10/2013, que mudou as regras para aquisição da segunda via do Bilhete Único, reduzindo o valor mínimo de carga para o de apenas duas passagens, ou seja, R$ 6,60, facilitando ainda mais o acesso. 

Participação popular
O evento contou com uma expressiva presença da Câmara Municipal. Prestigiaram a assinatura do decreto os vereadores Artur Orsi, André Von Zubem, Carlinhos Camelô, Vermelho, Edson Ribeiro, Jorge da Farmácia, Marcos Bernardelli, Cidão Santos, Gustavo Petta, Luis Lauro Filho, Pastor Elias e o líder de governo, Rafa Zimbaldi.

O vereador Orsi, que falou em nomes de seus pares, parabenizou o secretário de Transportes e a equipe da Emdec e destacou que a Câmara Municipal se sente contemplada com o compromisso cumprido pelo  prefeito antes do prazo de 100 dias de governo. “Com pouco mais de dois meses de governo, a Administração cumpre esta promessa em compatibilidade com as condições financeiras da cidade, mostrando que o prefeito é um homem de responsabilidade. A Câmara se sente prestigiada quando a população é atendida”, afirmou. 

Muitos cidadãos que estavam no Terminal Central participaram da cerimônia com o prefeito Jonas Donizette. Ele foi recebido com muito carinho pelos usuários de ônibus, que aprovaram o aumento da integração do Bilhete Único para duas horas. Caso da dona Sônia Nunes Rodrigues, de 39 anos, que usa a integração diariamente porque mora no Jardim Satélite Íris 3 de trabalha no Jardim Nova Europa. “Uso Bilhete Único todo dia e duas horas na  a integração vai ajudar muito, porque algumas vezes, principalmente para ir embora, não dava tempo com um hora e meia”, afirmou.

O porteiro Osvaldo Ferraz, de 57 anos, mora na Vila União e trabalha no Cambuí. “Aumentar meia hora é muitosignificante e a gente ganha tempo para fazer mais coisas. É muito bom”, avalia. 

Campanha
Paralelamente ao lançamento do Bilhete Único de duas horas, a Prefeitura inicia uma intensa campanha de valorização e adesão dos usuários ao sistema, que traz mais conforto, agilidade e economia. Durante o evento desta manhã, uma equipe da Emdec distribuía panfletos aos usuários de ônibus no Terminal Central com as informações do Bilhete Único de 2 horas. 

Dentro das peças promocionais estão previstos panfletos, que serão distribuídos nos 11 terminais da cidade; cartazes, que serão colocados dentro dos 1.244 ônibus em circulação; faixas, busdoor, banners e inserções nos meios de comunicação.

O objetivo é atingir o máximo de usuários possíveis, distribuindo principalmente dentro dos terminais. 

Informações: Emdec
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Governo do Estado entrega mais 8 km do Corredor Sumaré - Campinas

sábado, 3 de outubro de 2009


O governador José Serra e o secretário dos Transportes Metropolitanos, José Luiz Portella, inauguram nesta sexta-feira, 2, o trecho Sumaré do Corredor Sumaré - Campinas, entregando à população um conjunto de obras que engloba melhorias em 8km de viário, construção de um viaduto de 35m de extensão sobre a linha férrea, instalação de 18 conjuntos de abrigos duplos e ajustes nas vias do entorno do terminal de Sumaré.
O investimento total foi de R$ 26,5 milhões. Essas ações do Governo de São Paulo propiciarão aos usuários do transporte público mais segurança, conforto e rapidez nas viagens das linhas de ônibus intermunicipais da Região Metropolitana de Campinas (RMC). Além da pavimentação, sinalização vertical, horizontal e semafórica do viário, estão sendo instaladas 18 estações de embarque e desembarque, com abrigos duplos, que serão concluídas até o mês de novembro. Um dos destaques do Corredor Sumaré – Campinas é o viaduto construído pela EMTU/SP sobre a linha férrea da ALL, uma antiga reivindicação dos moradores da região, que colocará um fim ao estrangulamento do tráfego de veículos na passagem atual.
Construída em 1875, essa via possibilitava até hoje a passagem de apenas um veículo por vez, provocando congestionamentos e morosidade na ligação rodoviária entre os municípios.A extensão total do sistema viário (incluso o viaduto) construído para viabilizar a passagem superior é de 570m. A largura da pista sobre o viaduto é de 9m. Foram construídos também dois passeios com largura de 1,5m cada. O custo do viaduto foi de R$ 3,6 milhões.
O Corredor Sumaré-Campinas tem como principal objetivo organizar o transporte público entre os municípios da RMC, propiciando aos usuários mais opções de transporte, com integração física nos terminais entre as linhas municipais e metropolitanas. O novo sistema acompanha o crescimento das cidades e permite a melhoria das condições ambientais, por conta da redistribuição das linhas e da operação da quantidade de ônibus adequada.

  • Corredor Sumaré-Campinas
O Corredor Sumaré-Campinas tornou-se realidade em setembro de 2008 com a inauguração das obras realizadas sob a coordenação da Secretaria de Estado dos Transportes Metropolitanos e da EMTU/SP. O investimento do Governo do Estado neste projeto, de R$ 150 milhões, integra o Plano de Expansão do Transporte Metropolitano. O total do investimento, de R$ 20 bilhões, é o maior já destinado ao setor e inclui as três Regiões Metropolitanas do Estado – São Paulo, Campinas e Baixada Santista.Na primeira etapa, foram construídos dois terminais metropolitanos (Campinas e Hortolândia), uma Estação de Transferência (Anhangüera), além da reforma de um terminal (Monte Mor) e melhorias no sistema viário que propiciarão viagens rápidas e seguras a cerca de 3,5 milhões de passageiros por mês.
O trecho de 33 km de extensão liga os municípios de Campinas a Sumaré. Dez quilômetros são de faixas exclusivas para a operação de ônibus.

Linhas da EMTU/SP na região de Sumaré

  • 650 - Ouro Verde - SUMARÉ (TERMINAL RODOVIARIO DE SUMARÉ)/ CAMPINAS (NOVA APARECIDA)
  • 653 - Ouro Verde - SUMARÉ (TERMINAL RODOVIARIO DE SUMARÉ)/ CAMPINAS (UNICAMP)
  • 654 - Ouro Verde - SUMARÉ (TERMINAL RODOVIARIO DE SUMARÉ)/ CAMPINAS (SHOPPING IGUATEMI)
  • 656 - Ouro Verde - SUMARÉ (NOVA VENEZA)/ HORTOLANDIA (JARDIM AMANDA)
  • 665 – Ouro Verde - SUMARÉ (NOVA VENEZA)/ HORTOLANDIA (SANTA ESMERALDA) • 668 - Ouro Verde - SUMARÉ (NOVA VENEZA)/ HORTOLANDIA (ROSOLEM)
  • 669 - Ouro Verde – SUMARÉ (TERMINAL RODOVIARIO DE SUMARE)/ HORTOLANDIA (JARDIM ADELAIDE)
  • 670 - Ouro Verde – SUMARÉ (TERMINAL RODOVIARIO DE SUMARE)/ HORTOLANDIA (JARDIM SAO BENTO)
  • 671 - Ouro Verde – SUMARÉ (TERMINAL RODOVIARIO DE SUMARE)/ HORTOLANDIA (JARDIM NOVA BOA VISTA)
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Conheça o novo monotrilho que será fabricado pela Bombardier para o Metrô de SP

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

As enormes vantagens da nova tecnologia de Monotrilho de Alta Capacidade INNOVIA 300 são reconhecidas pelos especialistas que propõem a Bombardier para o galardão de melhor fabricante do ano de veículos de passageiros.

Conforme anunciado pela Revista Ferroviária, a escolha da Bombardier levou em consideração o seguinte, “A Bombardier Transportation está investindo fortemente no Brasil em quadro de funcionários, área industrial e tecnologia. Com isso, foi possível trazer para o país produtos/soluções inovadoras e completas como o INNOVIA Monotrilho 300.

O sistema, que será implantado na Linha Expresso Tiradentes, demanda curto prazo de implantação e não requer grande infraestrutura ou obras civis. A extensão da Linha tem 24 km, 17 estações e contará com 54 trens de sete carros. Comparado com os sistemas de Metrô, o INNOVIA Monotrilho 300 demanda a metade do tempo de construção e do investimento.”

Segundo André Guyvarch, Presidente da Bombardier Transportation no Brasil, “Essa nomeação da Bombardier de finalista no Prêmio da Revista Ferroviária nos enche de orgulho, é um sinal do reconhecimento dos nossos esforços por introduzir soluções inovadoras e que acrescentem valor ao desenvolvimento da indústria ferroviária no Brasil.” Guyvarch acrescenta, “ O INNOVIA Monotrilho 300 vai oferecer aos habitantes da zona Leste de São Paulo uma opção moderna e ágil de transporte público que reduzirá para apenas 50 minutos as mais de duas horas gastas atualmente no trajeto entre os bairros da Vila Prudente e Cidade Tiradentes.”

A Mobilidade Inteligente dos Sistemas Totalmente Automatizados INNOVIA 300

A família de sistemas de transporte totalmente automatizados INNOVIA 300, inclui as soluções Monotrilho, Sistema Rápido de Transporte (ART) e Transporte Automático de Passageiros (APM), e oferece a resposta perfeita às necessidades de mobilidade para cidades orientadas para o futuro. Esses sistemas completos de operação automática, sem motorista, são a solução para a emergente mudança no jogo da mobilidade inteligente, transportando centenas de milhares de passageiros aos seus destinos de forma segura, eficiente, confortável e confiável.

Dentre as soluções completas da Bombardier, a mais nova tecnologia é o sistema INNOVIA Monotrilho 300. Sua implementação requer um investimento menor já que não são necessárias grandes infraestruturas ou obras civis, oferece capacidade de transporte até 50.000 passageiros por hora/por direção. Seja transportando visitantes para destinos fora das cidades, ou oferecendo alta capacidade, serviços frequentes para rotas mais densamente usadas das cidades, o INNOVIA Monotrilho 300 garante aos passageiros a experiência da última palavra em modernidade e comodidade em viagem.

INNOVIA Monotrilho 300, equipado com o sistema de operação automática CITYFLO 650, com 24 quilômetros, 17 estações e 54 trens de 7 carros (378 carros) para a Companhia do Metropolitano de São Paulo (CMSP). A nova linha, conhecida de Expresso Monotrilho Leste, funcionará como uma extensão da Linha 2 do Metrô de São Paulo e terá a capacidade máxima de transportar 48.000 passageiros por hora em cada sentido, entre os bairros de Vila Prudente e Cidade Tiradentes. Esse trajeto atualmente dura quase duas horas a ser efetuado e o novo sistema INNOVIA Monotrilho reduzirá a viagem para aproximadamente 50 minutos, beneficiando mais de 500.000 usuários diariamente. A Bombardier é membro de um consórcio liderado pela empreiteira brasileira Queiroz Galvão e que inclui também a Construtora OAS.

O sistema INNOVIA Monotrilho 300 está se tornando a escolha de muitos planejadores urbanos e autoridades de trânsito no mundo. A Bombardier está também executando um contrato de fornecimento de um sistema de 3,6 quilômetros para o prestigioso Distrito Financeiro King Abdullah, em Riad, na Arábia Saudita.

Sobre a Bombardier Transportation no Brasil

A Bombardier investe nesse momento significativamente no Brasil, sendo hoje uma das principais empresas da indústria ferroviária nacional. O plano de investimentos iniciado em 2009 prevê triplicar o número de funcionários, até atingir em 2012 um quadro de 600 pessoas, quadruplicar o seu espaço industrial em Hortolândia, onde além de reforma completa de trens passa a dispor de capacidade de fabricação de Monotrilhos, o que será a primeira planta de produção de Monotrilhos da América do Sul, e instalou, ainda em Hortolândia, um centro de engenharia para melhor apoiar o desenvolvimento da ferrovia no país. Também está sendo significativamente ampliado o número de empresas fornecedoras no Brasil. A Bombardier possui escritórios centrais em São Paulo, uma unidade industrial e um centro de engenharia em Hortolândia, Campinas, e opera ainda em dois centros de manutenção de frotas.

Sobre a Bombardier Transportation
A Bombardier Transportation, líder global em tecnologia ferroviária, oferece o maior portfólio de produtos da indústria ferroviária, fornecendo produtos e serviços inovadores que estabelecem novos padrões em mobilidade sustentável. As tecnologias BOMBARDIER ECO4 – desenvolvidas tomando como base quatro fundamentos, energia, eficiência, economia e ecologia – conservam energia, protegem o meio ambiente e ajudam a melhorar o rendimento total do trem.  A Bombardier Transportation tem sua sede central em Berlín (Alemanha)  e está presente em cerca de 60 países. Conta com uma base instalada de mais de 100.000 veículos ferroviários a circular em todo o mundo.

Sobre a Bombardier

Fabricante líder mundial de soluções inovadoras de transporte, desde aviões regionais e jatos particulares a equipamentos de transporte ferroviário, sistemas e serviços. A Bombardier Inc. é uma corporação global com sede no Canadá, e sua receita no ano fiscal encerrado em 31 de janeiro de 2011 foi de 17.700 milhões de dólares. A companhia negocia suas ações no mercado de valores de Toronto (BBD). As ações da Bombardier são parte integrante dos índices Dow Jones de Sustentabilidade Mundial e da América do Norte.
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BRT é a aposta para mudar o rumo do transporte público de Goiânia

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

A partir do próximo ano devem começar as obras do que se­rá uma das maiores intervenções urbanísticas na mobilidade urbana de Go­iânia: a implantação do modal BRT no Eixo Norte-Sul, com extensão de 21,7 quilômetros, ligando o Setor Recanto do Bosque, na região noroeste da capital, ao Terminal Cruzeiro do Sul, já em Aparecida. Entre os dois pontos, mais quatro unidades de integração: Correios (Vila Brasília, em Aparecida), Izi­dória (Setor Pedro Lu­dovico), Ro­doviária (Centro), Perimetral Nor­te (Setor Urias Magalhães).

O BRT foi uma das questões mais exploradas no debate eleitoral, notadamente pela equipe do prefeito Paulo Garcia (PT) então candidato e agora reeleito. Mas muitos têm apenas uma noção básica (e às vezes errônea) do que seja esse tipo de transporte, que, na visão comum, seria algo como um ônibus mais moderno e mais rápido — no que não estão errados. Detalhes mais apurados, porém, poucos sabem. Por exemplo, o próprio significado da sigla: BRT são as iniciais de “bus rapid transit”, expressão em inglês que se traduz por “trânsito rápido de ônibus”. Ou seja, na verdade BRT, mais do que um tipo de veículo, é tudo o que diz respeito a certa forma de transportar pessoas, que pode utilizar várias estruturas: trólebus (o ônibus elétrico), ônibus articulado ou biarticulado, micro-ônibus ou o veículo leve sobre pneu (VLP).

Muitos talvez não se deem conta, mas Goiânia já possui, há várias décadas, um BRT: é o Eixo Anhanguera, que, em sua extensão de praticamente 13 quilômetros de um lado a outro da cidade — unindo o Terminal Padre Pelágio, ponto que dá origem às GOs 060 e 070, na saída para Trindade, ao Terminal Jardim Novo Mundo, na saída para Leopoldo de Bulhões e Senador Canedo, início da GO-010 —, conduz o maior contingente dos usuários de transporte coletivo da região metropolitana, cerca de 200 mil por dia útil.

Eixo Anhanguera,  com seus corredores exclusivos em ambos os sentidos (Leste-Oeste e Oeste-Leste), já foi motivo de muita controvérsia, por conta de uma frota velha e desgastada, que não trazia ao usuário o menor conforto. Pegar o “Transurbão” — a extinta  estatal Transurb era a concessionária da linha — era um drama e por vezes uma humilhação aos trabalhadores, estudantes e demais passageiros. Hoje a frota é mo­derna, composta de veículos articulados e biarticulados.

Mesmo com todas as deficiências, a exclusividade de pista de rodagem e as paradas ágeis nas estações são características que levam a constatar que Goiânia teve, ainda que com a população no geral ignorando a nomenclatura, um dos primeiros BRTs do País em seu eixo principal.

Exemplo paranaense

Mas a cidade que ficou conhecida pelo padrão BRT de transporte coletivo fica mais ao Sul: é Curitiba, que conseguiu a proeza de transformar paradas de ônibus em cartões postais, símbolos da capital paranaense. A origem do sistema em Curitiba remonta à década de 1970, assim como ocorre com o Eixo Anhanguera, em Goiânia, mas ela é considerada a primeira cidade brasileira e do mundo, a implantar o BRT. Lá, a opção foi uma alternativa criativa à construção de uma onerosa rede de metrô. Mas o que há de mais inovador talvez não seja o projeto do BRT em si, mas o que se fez em torno dele: tudo foi planejado de forma com que houvesse uma adequação plena do uso do solo ao longo dos eixos de transporte. Dessa maneira, o sistema recebeu e distribuiu o fluxo de crescimento demográfico. É a chamada “requalificação” — palavra bastante usada pela atual gestão municipal de Goiânia — para adequar de forma sensata determinada região com sua vocação e o objeto primeiro  de sua demanda.

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Curitiba usou de um conceito de acessibilidade que se inspira em uma reflexão sobre a distribuição geográfica de oportunidades pela região ocupada pela malha urbana. É o que se chama de “transit-oriented development” (TOD), ou “desenvolvimento orientado pelo tráfego”, em português, que, como assinala, reposiciona as áreas da cidade de acordo com uma divisão racional: aproximam-se áreas residenciais de áreas de lazer e de serviços; aglutinam-se empresas e escritórios próximos a escolas e universidades. Tudo no intuito de que as pessoas possam percorrer o máximo possível a pé a distância de sua casa até o trabalho ou a escola. Ou, então, que tenham o transporte coletivo como a principal opção, em vez do carro ou da moto.

Sob essas condições, inspirada no transporte de Curitiba e de cidades de outros países, como Bogotá, na Colômbia — um exemplo de uma cidade rediviva e que passou a ser referência para todos os que se preocupam com sustentabilidade e mobilidade urbana —, Goiânia planeja seu novo  BRT, que se dará em uma extensão maior e perpendicular ao Eixo Anhanguera.

O que a gestão municipal quer? Em resumo, poder-se-ia dizer que a criação de um Eixo Anhanguera melhorado. “É preciso fazer um projeto que não se dedique apenas ao transporte, como foi a proposta do Eixo Anhanguera, mas também a requalificar tudo ao longo do corredor”, diz Sávio Afonso, chefe de gabinete da Companhia Me­tropolitana de Transporte Coletivo (CMTC). Ele alerta para uma particularidade: a diferença entre os conceitos de “eixo” e “corredor” no planejamento viário de Go­iânia. “Eixos são as vias com corredores determinados e de forma expressa, como o Anhan­guera é e como será o Norte-Sul; já o termo corredores é a forma de denominar aqueles que têm e terão faixa exclusiva determinada, mas com uma ação maior dos outros automóveis — por exemplo, em conversões —, como no caso do Corredor Universitário.”

Em relação ao Anhanguera, seu “irmão mais velho”, o BRT Norte-Sul vai ser beneficiado com um paisagismo que no primeiro não há — ou houve e foi destruído —, estações confortáveis e acesso a outros modais, como ciclovias, já que o eixo liga populações que ainda utilizam bastante a bicicleta, meio de transporte cujo uso será incentivado.

Outra vantagem do Norte-Sul: o número menor de pontos de estrangulamento. O Eixo Anhan­guera atravessa regiões densamente povoadas e capilarizadas em termos de vias em praticamente toda a sua extensão — somente no Setor Campinas, entre estações, terminais e semáforos, há quase duas dezenas de possibilidades de interrupção da viagem, ocasionando uma grande perda de tempo de deslocamento. No Eixo Norte-Sul, bem mais extenso, pode-se considerar apenas a região central da capital como um certo entrave ao desenvolvimento de uma maior velocidade de transporte: tanto em Aparecida de Goiânia como na região da Avenida Goiás Norte até o Recanto do Bosque há muito menos gargalos do fluxo.

Por que não o metrô?

Uma pergunta fica ainda: por que Goiânia não partiu diretamente para o metrô? Não é uma medida que, mais cedo ou mais tarde, terá de ser tomada? Alguns acreditam, realmente, que há uma gradação: do transporte tradicional, passando por algumas intervenções intermediárias e, ao fim, o metrô, como símbolo não só de eficiência no transporte, mas também como um ícone de modernidade desta ou daquela cidade. Não é bem assim: o metrô é uma opção a ser considerada em casos bastante extremos, de altíssimo fluxo, o que não é, de forma alguma, o que se passa com Goiânia.

Outro dado importante e que tende a ser determinante para decidir qual modal implantar para o transporte público: o custo. Es­timativas relatam que o um quilômetro de metrô chega a dispender 20 vezes mais dinheiro do que o mesmo espaço de construção de um BRT. Ou seja, enquanto a obra de um custa US$ 5 milhões por quilômetro, a do outro pode chegar a US$ 100 milhões.

Se metrô é sinônimo de velocidade, com o sistema BRT, em condições adequadas — sinalização informatizada e preferencial para os veículos, por exemplo —, o tempo de viagem tende a ser também bastante reduzido em relação ao que há hoje no mesmo espaço de travessia.

As obras do BRT já têm re­cursos destinados pelo PAC da Mobilidade Urbana, devem ser iniciadas ainda no próximo ano e tem previsão de término para 2015. Ao apostar nele como solução para o deficiente transporte público de Goiânia — e da região metropolitana, por consequência —, a gestão municipal firma uma estratégia que precisa se moldar de forma harmônica. É um investimento se­melhante a um ponto de não retorno: de­pois de iniciada a transformação da estrutura viária da cidade para esse formato, fica praticamente irreversível buscar outro curso. A responsabilidade, portanto, é grande.

Fonte: Jornal Opção

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Grande Campinas: 'Cartão Bus +' vai substituir bilhetes de concessionárias e vales de papel

quinta-feira, 27 de junho de 2019

A Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU) começou a implementar o novo cartão que vai unificar o sistema de bilhetagem dos 371 ônibus da frota da Região Metropolitana de Campinas (RMC). O "Cartão Bus+" vai substituir bilhetes de concessionárias e vales de papel.

O Consórcio Bus+ compreende as empresas que operam as 145 linhas nas 20 cidades da região. Os usuários do sistema que utilizam atualmente bilhetes eletrônicos e também vales-transportes de papel devem se atentar às datas para liquidar os créditos:

Bilhetes eletrônicos valem até 30 de setembro deste ano
Vales de papel serão comercializados até 30 de agosto e devem ser usados até 15 de novembro
No caso do modelo atual de bilhete comum, a recarga pode ser feita até 30 de junho. Para o modelo escolar, 31 de julho.

Como substituir o cartão
Os passageiros devem fazer o cadastro no site do consórcio, com prazo para a retirada do cartão de três dias úteis, ou em 18 pontos de atendimento. [Veja lista de locais abaixo]

As empresas que concedem vale-transporte também podem fazer a mudança online. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 0800 777 2870.

Postos para cadastro e venda

Americana - Terminal Metropolitano de Americana - De segunda a sexta-feira, das 8h às 17h50.
Artur Nogueira - Rodoviária de Artur Nogueira- De segunda a sexta-feira, das 8h às 17h30.
Campinas - Terminal Metropolitano de Campinas - De segunda a sexta-feira, das 8h às 19h. Sábados, das 8h às 13h.
Cosmópolis - Rodoviária de Cosmópolis - De segunda a sexta-feira, das 8h às 17h.
Hortolândia - Garagem da Boa Vista - De segunda a sexta-feira, das 8h às 17h30.
Indaiatuba - Rodoviária de Indaiatuba - De segunda a sexta-feira, das 8h às 12h, e das 13h às 17h30.
Itatiba - Rodoviária de Itatiba - De segunda a sexta-feira, das 8h às 17h.
Jaguariúna - Rodoviária de Jaguariúna - De segunda a sexta-feira, das 8h às 17h.
Monte Mor - Rodoviária de Monte Mor - De segunda a sexta-feira, das 8h às 17h30.
Morungaba -Terminal de Morungaba - De segunda a sexta-feira, das 8h às 17h.
Nova Odessa - Terminal Rodoviário de Nova Odessa - De segunda a sexta-feira, das 8h às 17h50.
Paulínia - Rodoviária de Paulínia- De segunda a sexta-feira, das 8h às 17h.
Santa Bárbara d’Oeste - Terminal Metropolitano de Santa Bárbara - De segunda a sexta-feira, das 8h às 12h, e das 13h às 13h30.
Santo Antônio de Posse - Garagem da Jota Jota - De segunda a sexta-feira, das 8h às 17h.
Sumaré - Garagem da Ouro Verde - De segunda a sexta-feira, das 5h às 17h50.
Valinhos - Rodoviária de Valinhos - De segunda a sexta-feira, das 8h às 17h50.
Vinhedo - Terminal de Vinhedo - De segunda a sexta-feira, das 8h às 17h50.
Vinhedo - Terminal do Bairro Capela - De segunda a sexta-feira, das 8h às 17h50.
Postos somente para venda

Engenheiro Coelho - Rodoviária de Engenheiro Coelho - Segunda a sábado, das 8h às 18h.
Monte Mor - Terminal Benini - Segunda a sexta-feira, das 8h às 18h.
Pedreira - Rodoviária de Pedreira - Segunda a sexta-feira, das 8h às 17h.
Sumaré - Rodoviária de Sumaré - Segunda a sexta-feira, das 8h às 17h50.

Modalidades de cartões Bus+
Segundo a EMTU, o novo sistema vai beneficiar cerca de três milhões de usuários do transporte público em cinco modalidades: "Cidadão", "Vale-transporte" (VT), "Escolar", "Sênior" e "Especial". Os créditos poderão ser recuperados após o cancelamento do cartão.

Cidadão - Pode ser usado 20 vezes no mesmo dia.
Vale-transporte - concedido pelo empregador aos colaboradores.
Escolar - estudantes e professores da RMC, que se enquadram na legislação vigente, têm direito ao Passe Livre e Passe ½ Tarifa. Veja detalhes no site do consórcio.
Especial - isenta do pagamento da tarifa as pessoas com deficiência, cuja gravidade comprometa sua capacidade de trabalho, bem como menores de 16 anos com deficiência.
Sênior - para pessoas com idade igual ou superior a 60 anos e garante a gratuidade nas linhas metropolitanas da RMC.
O Consórcio BUS+ é formado pelas empresas: Transportes Capellini, Expresso Metrópolis Transportes e Viagens, Transportadora Salamanca, Expresso Fênix Viação, Expresso Jota Jota e Auto Viação Campestre.

Informações: G1 Campinas


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Bilhete Único em Campinas: Saiba como e onde tirar e os documentos nescessários

sábado, 2 de março de 2013

A divisão de passageiros do Sistema Intercamp, que utilizam o Bilhete Único (Comum, Vale-Transporte e Estudante), é feita por quatro áreas da cidade, mas com a maior parte dos passageiros nas regiões do Ouro Verde e Campo Grande, as mais populosas do município: 

De acordo com dados de novembro de 2012, a Área 1, que abrange o eixo Ouro Verde-Rodovia Santos Dumont registrou aproximadamente diariamente 190 mil giros de catraca com Bilhete Único;na Área 2, que abriga as linhas que trafegam pela avenida John Boyd Dunlop e na região do Padre Anchieta, foi registrado por volta de 195 mil passageiros diários; 

Já na Área 3, das linhas que circulam na região dos Amarais e Barão Geraldo, houve 155 mil utilizações de Bilhete Único e; na Área 4, que abrange Saltinho e Viracopos, a média diária de novembro de 2012, foi de cerca de 110 mil giros de catraca utilizando o Bilhete Único. 

Os dados se referem a passageiros por dia útil equivalente, que calcula a utilização do Bilhete Único nos dias úteis da semana. No total, novembro de 2012 registrou média de 650 mil passageiros/dia. A média anual de passageiros que utilizam o Bilhete Único é de 15 milhões.

Quem pode ter o Bilhete Único Comum?
Todos os usuários do transporte, com exceção daqueles que já contam com o cartão do Vale-Transporte.

O cadastro para o Bilhete Único Comum pode ser feito na sede da Transurc ou nos postos de venda nos terminais de ônibus  com a apresentação dos documentos pessoais (RG e CPF). No momento do cadastro, são solicitadas informações como data de nascimento e nome da mãe. A primeira carga do cartão é de no mínimo duas tarifas (equivalentes a R$ 6,60), que poderão ser utilizadas posteriormente. O cartão fica pronto na hora.

A recarga pode ser feita em mais de 280 pontos instalados em estabelecimentos comerciais, cuja relação pode ser conferida nos sites da EMDEC e da Transurc (www.transurc.com.br). A recarga mínima é no valor de uma tarifa vigente – o correspondente a R$ 3,30. E o valor máximo para a recarga é de 200 tarifas vigentes, ou seja, R$ 660,00.

Na emissão da segunda via, o prazo de entrega do cartão é de 2 dias úteis após a comunicação. Neste caso, a retirada é feita apenas na Transurc. 

O conceito adotado pelo Bilhete Único é o da integração temporal. Com o Bilhete Único Comum, o usuário utiliza o sistema InterCamp pelo período de duas horas, em qualquer dia da semana, pagando apenas uma tarifa.
Pontos de cadastro
Sede da Transurc – Rua Onze de Agosto, 757, Centro, telefone 0800-014-0204. De segunda a sexta, das 8h às 18h.

Terminal Central 
De segunda a sábado, das 6h às 21h. Domingos e feriados, das 6h às 21h.

Terminal Mercado
De segunda a sábado, das 6h às 21h.

Terminal Barão Geraldo
De segunda a sábado, das 6h às 21h.

Terminal Ouro Verde
De segunda a sábado, das 6h às 21h.

Terminal Campo Grande
De segunda a sábado, das 6h às 21h.

Terminal Metropolitano
De segunda a sábado, das 6h às 21h.

Poupatempo Centro - De segunda a sexta, das 8h às 18h, e aos sábados, das 7h às 13h.
O cadastramento também pode ser feito via internet, no site da Transurc.

Quem pode ter o Bilhete Único Vale-Transporte? 
Todos os trabalhadores.

Onde fazer
A compra do Vale-Transporte é feita pela empresa empregadora junto à Transurc, diretamente no site www.transurc.com.br, pelo e-mail vendasvt@transurc.com.br, ou por meio de solicitação de visita via Disque Transurc, telefone 0800-014-0204.

O Vale-Transporte é um benefício vinculado ao trabalho; a empresa poderá obtê-lo para os seus funcionários mediante cópia simples da última alteração do contrato social, do CNPJ e do comprovante de endereço dos últimos três meses.

O cartão é de propriedade do usuário; isto significa que, se o empregado sair da empresa, não deverá devolvê-lo, pois o cartão poderá ser utilizado quando ele estiver novamente empregado ou usado para receber os créditos do Bilhete Único Comum.

Caso o trabalhador necessite fazer mais de duas integrações, basta solicitar o benefício junto à Transurc.

Quem pode ter o Bilhete Único Escolar?
Alunos das redes pública ou privada, dos ensinos fundamental, médio e de cursos profissionalizantes, que estudem e residam em Campinas, a mais de mil metros de distância da escola.

Benefícios
O Bilhete Único Escolar garante desconto de 60% no valor da tarifa. O estudante que tem o cartão paga apenas R$ 1,32 pela tarifa de R$ 3,30.

Onde fazer
Para ter o Bilhete Único Escolar, basta preencher o formulário disponível nos terminais Central, Mercado, Ouro Verde, Campo Grande, Barão Geraldo e Metropolitano; ou, ainda, na agência Centro do Poupatempo e na sede da Transurc.
O formulário também pode ser obtido no site www.transurc.com.br. Depois de preenchido, deverá ser entregue nos terminais Central, Barão Geraldo, Campo Grande, Ouro Verde ou na sede da Transurc, das 8h às 17h.

Para incentivar o acesso dos jovens a atividades culturais e de lazer, a Prefeitura autorizou que todo estudante utilize o cartão em qualquer dia e horário, incluindo sábados, domingos e feriados.

Confira os documentos necessários
- Para maiores de 14 anos, original e cópia da carteira de identidade (RG) e comprovante de residência de um dos últimos seis meses;

- Para menores de 14 anos, original e cópia da carteira de identidade (RG) ou da certidão de nascimento (se o aluno não possuir RG), além de comprovante de residência de um dos últimos seis meses;

- Aluno de curso particular de ensino profissionalizante e técnico deve anexar, também, cópia simples do contrato de prestação de serviço, com nome completo, identificação do curso, local e período, com data de início e término, bem como horário e frequência na semana;

- Se tais dados não constarem no contrato, o estudante deverá apresentar declaração da escola informando os mesmos;

- O prazo para análise é de 15 dias e o aluno que possuía o benefício no ano anterior deverá retirar a caderneta de frequência e reativar o cartão no local onde o formulário de cadastramento foi entregue;

- Já o aluno que terá o benefício pela primeira vez deverá retornar ao local em que entregou o formulário, onde receberá protocolo para coleta de fotografia e emissão do cartão (que serão feitos na sede da Transurc);

- Os menores de 14 anos que não possuírem carteira de identidade deverão levar qualquer outro documento com foto.

Formas de recarga
Todo estudante tem direito a uma cota mensal de créditos, que varia de acordo com a carga horário de seu curso. Os créditos podem ser adquiridos nos seguintes pontos, mediante a apresentação da caderneta de frequência e com a assinatura do diretor ou representante legal do colégio:

Sede da Transurc
Rua Onze de Agosto, 757, Centro, telefone 0800-014-0204. 
De segunda a sexta, das 8h às 18h.

Terminal Central
De segunda a sábado, das 6h às 21h; e domingos e feriados, das 6h às 18h.

Terminal Barão Geraldo
De segunda a sábado, das 6h às 21h.

Terminal Campo Grande
De segunda a sábado, das 6h às 21h.

Terminal Mercado
De segunda a sábado, das 6h às 21h.

Terminal Ouro Verde
De segunda a sábado, das 6h às 21h.

Terminal Metropolitano
De segunda a sábado, das 6h às 21h.

Poupatempo Centro
De segunda a sexta, das 8h às 18h; e sábados, das 7h às 13h.

Observação: No ato da primeira compra, o usuário deverá pagar a taxa de credenciamento do cartão, equivalente ao valor de duas tarifas integrais.

Quem pode ter o Bilhete Único Gratuito?
- Pessoa acima de 14 anos incapacitada, permanente ou temporariamente, para qualquer tipo de trabalho por deficiência física, sensorial, mental, orgânica ou múltiplas;

- Criança até 13 anos de idade, incapacitada por deficiência que justifique o benefício;

- Acompanhante de pessoa incapacitada, desde que o deficiente não possa se locomover sozinho.

Como obter esse benefício?
O cadastramento é realizado exclusivamente na sede da Transurc, à Rua Onze de Agosto, 757, Centro, de segunda a sexta, das 8h às 18h, mediante apresentação da “Solicitação para Utilização de Cartão Gratuito”, disponível na rede municipal de saúde: hospitais da PUC, UNICAMP, Mário Gatti, Beneficência Portuguesa e postos de saúde. Após emitido, este formulário tem validade de 30 dias para entrega na Transurc.

Além do formulário, é necessário apresentar cópias simples e originais dos seguintes documentos:
Maiores de 16 anos:

- Carteira de Identidade (RG) – cópia frente e verso;

- Carteira de Trabalho (se possuir) – cópias das páginas onde constam a foto, os dados de cadastro e último registro de emprego;

- Comprovante de endereço de um dos últimos seis meses;

- Carta do Resultado da Perícia do INSS com data final de concessão do benefício para os casos de afastamento ou aposentadoria por invalidez. Exames complementares e laudos médicos da rede municipal de saúde auxiliam na avaliação.

Menores de 16 anos:
- Certidão de nascimento – cópia simples ou Carteira de Identidade (RG), com cópia frente e verso;

- Comprovante de endereço de um dos últimos seis meses;

- Carta do Resultado da Perícia do INSS com data final de concessão do benefício para os casos de afastamento ou aposentadoria por invalidez. Exames complementares e laudos médicos da rede municipal de saúde auxiliam na avaliação. 

Algumas deficiências/enfermidades se adequam imediata e claramente nas categorias descritas na legislação e, para esses casos, o cartão fica pronto na hora.

Outras patologias necessitam de uma avaliação mais criteriosa quanto ao direito à isenção tarifária, e, nesses casos, a concessão é definida mediante à análise de Comissão Técnica, formada por um médico representante da Secretaria Municipal de Saúde, um médico representante da Transurc e um representante da EMDEC, que determinarão o prazo de validade do benefício e a quantidade de viagens por dia e por semana.

Para os casos que dependem de avaliação médica, o prazo é de 30 dias.

Quem pode ter o Bilhete Único Idoso?
Pessoas com 65 anos ou mais, residentes em Campinas. O cartão é opcional, uma vez que a gratuidade no transporte público é garantida para este segmento mediante apresentação de documento de identidade.

Onde fazer
O Bilhete Único Idoso deve ser feito na sede da Transurc, à Rua Onze de Agosto, 757, Centro, de segunda a sexta, das 8h às 18h. O interessado deve portar cópias simples do documento de identidade (RG) e do comprovante de residência. Ao preencher o formulário de solicitação, deve indicar um telefone para contato, que será impresso no cartão. O BU fica pronto na hora.

Benefícios
É recomendável que as viagens gratuitas de idosos sejam registradas com o Bilhete Único (BU). O sistema fica “impossibilitado” de registrar as gratuidades quando os beneficiados não possuem BU, prejudicando o dimensionamento e a programação das linhas.

Os números podem mostrar, por exemplo, que não seria preciso aumentar a oferta de ônibus em determinada linha, ou mostrá-la “bem servida” de veículos, baseando-se em estatísticas incompletas, nas quais os idosos não estariam sendo contabilizados.

O Bilhete Único Idoso garante a passagem do idoso pela catraca como qualquer outro usuário.

Quem usa o BU Idoso também ganha em termos de segurança. Com menos dinheiro em circulação no sistema, os riscos de assalto são reduzidos.

Cuidados com o seu cartão
- Ao receber o cartão, verifique se o seu nome está grafado corretamente;

- Se houver algum erro, contate a Transurc para a troca do cartão. Use e guarde o cartão de forma adequada;

- Evite o contato com superfícies magnéticas, não molhe e não dobre;

- O uso do cartão por terceiros é crime e os infratores estão sujeitos às penas da lei;

- Em caso de perda, roubo ou extravio, ligue para a Transurc 0800-014-0204 para bloquear o cartão.

Quem usa o Bilhete Único tem mais segurança; com menos dinheiro circulando no sistema, diminui o risco de assaltos.

Intercamp
Sistema InterCamp é o Sistema de Transporte Público de Campinas, operado por ônibus das empresas concessionárias do transporte coletivo e mini/midiônibus do serviço alternativo, implantado em 2005.

Foi criado a partir do desejo da Administração Municipal de tornar o transporte coletivo promotor de mudança radical nas condições de mobilidade e circulação das pessoas, com um serviço de excelência para todos.

Atualmente, o Sistema InterCamp possui 1.244 veículos. A idade média da frota é de 4,71 anos. O InterCamp registra na catraca a média de 620 mil passageiros por dia, volume que representa aproximadamente 240 mil usuários/dia.

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