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Pesquisa do Metrô mapeia deslocamentos e aponta soluções para melhoria da mobilidade

quinta-feira, 10 de agosto de 2023

Uma fotografia atualizada de como e por que as pessoas se locomovem em um dia útil na Região Metropolitana de São Paulo. Esse é o objetivo da nova Pesquisa Origem Destino (OD), iniciada pelo Metrô neste mês de agosto.

Realizada tradicionalmente a cada dez anos desde 1967 – antes mesmo da primeira linha de Metrô ser construída -, a sétima edição do maior levantamento de mobilidade urbana do país ocorreria apenas em 2027, mas foi antecipada para mapear o impacto da pandemia de Covid-19 na maneira como a população da Grande SP utiliza os meios de transporte no seu cotidiano.

“Não é só com passageiros do Metrô ou de transporte público. Ela pesquisa todos os deslocamentos, seja a pé, por automóvel, moto ou por diversos modos de transporte público. Ou seja, os deslocamentos que são feitos em um dia útil típico nas 39 cidades da região metropolitana de São Paulo”, explica Luiz Antônio Cortez, Gerente de Planejamento e Meio Ambiente do Metrô de São Paulo.
Segundo Cortez, os hábitos de transporte da população mudaram no pós-pandemia. A demanda diária nas linhas do Metrô, por exemplo, nunca voltou aos níveis anteriores a 2020. Essa taxa, de acordo com a empresa, estacionou na casa dos 80% em relação à média de passageiros anterior à pandemia de Covid-19. O objetivo agora é entender essa nova dinâmica.

“A gente sabe que mudou, mas não sabe quanto e nem onde. Não se sabe se esses passageiros que estão faltando no Metrô migraram para o transporte individual. Ou se as pessoas estão em grande número trabalhando em regime domiciliar, por exemplo”, afirma Cortez.

Os dados da Pesquisa OD servem, entre outras coisas, para o Metrô estimar a demanda de passageiros de uma futura estação. Também ajudam na decisão sobre construir uma nova rodovia ou um novo acesso viário. Para isso, o levantamento fornece dados que mostram com precisão de onde, para onde, de que forma e o motivo pelo qual as pessoas fazem suas viagens diárias.

O levantamento serve não apenas para subsidiar as políticas de transporte e logística para a região. Pelo nível de detalhes levantados – como costumes diários e perfil de renda e consumo dos domicílios – os dados também são utilizados para modelagem de políticas de outras áreas do poder público.

“O banco de dados é público e é usado não só por quem trabalha com transporte, mas por todo mundo que trabalha com planejamento urbano. Órgãos públicos, a Secretaria da Segurança Pública e a da Saúde também usam muito”, diz o Gerente de Planejamento do Metrô.

Um dos exemplos foi o combate à febre amarela em São Paulo há alguns anos. A partir da identificação dos bairros e regiões de maior incidência da doença, foram tabuladas as zonas que tinham maior interface de deslocamento com os locais de surto. Com isso, as regiões para onde provavelmente o vetor da doença se expandiria receberam prioridade na vacinação.

Além disso, a Polícia Militar pode consultar dados da pesquisa para a alocação de contingente nos territórios. Cursos universitários de engenharia de transporte, engenharia civil, arquitetura e urbanismo, entre outros, também costumam utilizar os bancos de dados para fins de pesquisa.

Os dados são úteis ainda para a iniciativa privada. A partir do banco de informações, é possível fazer estudos de viabilidade de um novo empreendimento comercial ou imobiliário, por exemplo.

Como é feita a pesquisa

A primeira etapa da pesquisa é a de campo, com as visitas das equipes aos domicílios. Esse trabalho será realizado entre agosto e novembro deste ano e de fevereiro a março de 2024, com interrupção durante o período de férias, que modifica os hábitos comuns de viagens das pessoas. Após a conclusão da apuração, os dados serão tratados para a obtenção dos resultados.

Foram georreferenciados 1,2 milhão de endereços em 527 zonas pelos 39 municípios da Região Metropolitana de São Paulo. A pesquisa vai usar as informações coletadas em uma amostra de 32 mil domicílios. Ao todo, até 400 pessoas estarão em campo para a aplicação do questionário.

A coleta das informações é feita com todos os integrantes de um domicílio para saber quantos, quais e como são feitos seus deslocamentos ao longo de um dia.

Há ainda uma outra etapa da pesquisa, chamada de Viagens Externas, com a contagem classificada de veículos em rodovias de acesso à RMSP. Isso é feito por meio de equipamentos eletrônicos instalados em locais estratégicos.

Os passageiros dos aeroportos de Cumbica (Guarulhos) e Congonhas (São Paulo), além dos terminais rodoviários do Tietê, Barra Funda e Jabaquara, bem como pontos de parada de ônibus fretados próximos às estações de metrô, também serão pesquisados.

Informações: Governo de São Paulo
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Passagens de ônibus intermunicipais de São Paulo sofrem reajustes a partir de domingo

sexta-feira, 31 de maio de 2013

A EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos) irá reajustar as tarifas dos ônibus intermunicipais da Grande São Paulo e da Baixada Santista. O valor médio do reajuste da passagem será de 7,5% e já começa a ser aplicado no próximo domingo (2).

As 13 linhas do Corredor Metropolitano ABD - São Mateus / Jabaquara -, operadas pela Concessionária Metra, terão reajuste de 9,68%. A tarifa passará de R$ 3,10 para R$ 3,40.

O ônibus executivo que liga o Aeroporto Internacional de Guarulhos a diversos pontos da capital terá a tarifa reajustada em 8,5% - de R$ 35,00 para R$ 38,00. A linha suburbana que interliga a Estação Tatuapé do Metrô ao Aeroporto Internacional será reajustada em 6,98%, passando de R$ 4,30 para R$ 4,60.


O cálculo das novas tarifas levou em conta a inflação do transporte coletivo nos últimos 18 meses, que inclui componentes específicos como óleo diesel, que aumentou 21,18%, e mão-de-obra que acumula dissídios de maio do ano passado e maio deste ano com variação de 17,24 %.

As tarifas dos serviços da Região Metropolitana de Campinas não serão reajustadas nesta data, por conta da licitação da concessão do serviço que está em andamento, cuja entrega da proposta dos concorrentes está marcada para o dia 06 de junho.

REAJUSTE POR ÁREAS
REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO

ÁREA 1
Municípios de Cotia, Embu, Embu-Guaçu, Itapecerica da Serra, Juquitiba, São Lourenço da Serra, Taboão da Serra, Vargem Grande Paulista e São Paulo.
A menor tarifa será de R$ 2,35 e a maior de R$ 5,70, dependendo da quilometragem percorrida pela linha.

ÁREA 2
Municípios de Barueri, Cajamar, Caieiras, Carapicuíba, Francisco Morato, Franco da Rocha, Itapevi, Jandira, Osasco, Pirapora do Bom Jesus, Santana de Parnaíba e São Paulo.
A menor tarifa será de R$ 2,35 e a maior de R$ 5,70, dependendo da quilometragem percorrida pela linha.

ÁREA 3
Municípios de Arujá, Guarulhos, Mairiporã, Santa Isabel e São Paulo.
A menor tarifa será de R$ 2,35 e a maior de R$ 5,70, dependendo da quilometragem percorrida pela linha.

ÁREA 4
Municípios de Biritiba Mirim, Ferraz de Vasconcelos, Guararema, Itaquaquecetuba, Mogi das Cruzes, Poá, Salesópolis, Suzano e São Paulo.
A menor tarifa será de R$ 2,35 e a maior de R$ 5,60, dependendo da quilometragem percorrida pela linha.

ÁREA 5
Municípios de Diadema, Mauá, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra, Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul e São Paulo, dependendo da quilometragem percorrida pela linha.
A menor tarifa será de R$ 2,25 e a maior de R$ 5,50.

REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA

Menor tarifa: R$ 2,45; maior tarifa, R$ 9,80, dependendo da quilometragem percorrida pela linha.

Informações: Folha SP
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Estudantes da região metropolitana de Campinas terão passe livre nos transportes intermunicipais

sexta-feira, 13 de março de 2015

Em Campinas, o governador Geraldo Alckmin falou nesta sexta, 13, sobre o benefício do passe livre concedido aos estudantes da região metropolitana de Campinas que utilizam os transportes intermunicipais. A medida atinge cerca de cinco mil alunos da região. "Para usar o beneficio, o estudante precisa procurar a escola para fazer seu cadastro e a escola passará as informações para a EMTU", explicou Alckmin.

Sobre a lei

A resolução da Secretaria dos Transportes Metropolitanos que regulamenta o passe livre estudantil, benefício aprovado pela Assembléia Legislativa e sancionado pelo governador Geraldo Alckmin, foi publicada no final de fevereiro, no Diário Oficial do Estado.

A nova lei vale no Metrô, na CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) e nos ônibus da EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos) para alunos da rede pública. Na rede privada, o benefício será estendido aos estudantes que comprovem renda familiar per capita de até 1,5 salário mínimo nacional (R$ 1.182).

O objetivo do Governo do Estado é incentivar o acesso ao transporte público, beneficiando 615 mil estudantes na capital e nas quatro regiões metropolitanas de São Paulo (São Paulo, Baixada Santista, Campinas e Vale do Paraíba/Litoral Norte).

No caso das linhas intermunicipais gerenciadas pela EMTU/SP, estima-se que 118 mil estudantes serão beneficiados, sendo 101 mil na Grande São Paulo, cinco mil no Vale do Paraíba / Litoral Norte, sete mil na Baixada Santista e cinco mil na Região Metropolitana de Campinas.

Como obter o benefício na EMTU/SP

Para obter o benefício no sistema de transporte intermunicipal da sua região metropolitana, o estudante deve:

- procurar sua instituição de ensino para fazer o cadastro e solicitar o cartão que dará direito ao passe livre;

- a área restrita às escolas no portal da EMTU/SP (www.emtu.sp.gov.br) já está habilitada a receber o cadastro dos estudantes que têm direito ao benefício e que será enviado pelos estabelecimentos de ensino;

- os alunos habilitados têm acesso, no portal da EMTU/SP, ao formulário de solicitação do benefício e ao boleto no valor de R$ 17,50 a ser pago na rede bancária;

- após o pagamento, o aluno deverá entregar a documentação exigida - relacionada no portal - ao estabelecimento de ensino, que encaminhará à EMTU. Validada a documentação, a EMTU/SP emitirá o benefício e o encaminhará de volta à escola, onde o passe livre será retirado pelo estudante.

Até o dia 10 de março, este era o número de estudantes cadastrados pelas escolas no Portal de Relacionamento (www.emtu.sp.gov.br/parceiros), divididos por região metropolitana:

- Grande São Paulo: 44.280
- Campinas: 2.007
- Baixada Santista: 1.851
- Vale do Paraíba / Litoral Norte: 945
- TOTAL: 49.083

O cadastramento começou simultaneamente, em 27 de fevereiro, nas quatro regiões metropolitanas do Estado.

A Carteira Passe Livre terá validade somente a partir de 30/03.

O Passe Livre pode ser solicitado até o dia 31/10/2015 e a EMTU/SP receberá os formulários e boletos pagos e entregues pela escola até 30/11/2015.

Quem tem direito 

Têm direito ao benefício os estudantes do ensino Fundamental e Médio da rede pública (sem necessidade de comprovação de renda). Já os estudantes de curso de ensino superior da rede pública e privada e dos cursos públicos e privados técnicos, tecnológicos e profissionalizantes terão o benefício mediante a comprovação de renda familiar per capita até 1,5 salário mínimo nacional, assim como os bolsistas do Prouni (Programa Universidade para Todos), os financiados pelo Fies (Fundo de Financiamento Estudantil), integrantes do Programa Bolsa Universidade (Programa Escola da Família) e os estudantes atendidos por programas governamentais de cotas sociais.

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São Paulo 470 anos: os transportes que impulsionaram o progresso da cidade

sexta-feira, 26 de janeiro de 2024

Metrópole pulsante e diversificada, a cidade de São Paulo, a maior da América Latina, tem suas raízes entrelaçadas com a evolução da história de seus sistemas de transporte. Desde os primeiros bondes, puxados por tração animal no século 19, às modernas redes de trem, metrô e ônibus, os transportes desempenharam – e ainda desempenham – um papel fundamental no desenvolvimento e na transformação desta megalópole ao longo dos anos.

Com o crescimento exponencial da população metropolitana, as empresas vinculadas à Secretaria dos Transportes Metropolitanos (STM) – CPTM, EMTU e Metrô – assumiram um papel crucial no sistema de transporte de toda a região metropolitana de São Paulo, auxiliando os passageiros em seus deslocamentos diários para o trabalho, estudo ou passeio.

“A narrativa de São Paulo está em constante evolução e, à medida que avança, os transportes metropolitanos compõem a espinha dorsal da vibrante tapeçaria urbana da capital. Estamos comprometidos em expandir e investir em soluções inovadoras para tornar o transporte cada vez mais eficiente, inclusivo e sustentável, construindo, assim, um futuro mais acessível e conectado para a cidade”, afirma Marco Antonio Assalve, Secretário dos Transportes Metropolitanos.

Neste 25 de janeiro, data em que São Paulo completa 470 anos, a STM relembra que os transportes fazem parte da jornada histórica da capital e auxiliaram no desenvolvimento, urbanização e modernização da cidade.

Paradas nada óbvias que são a cara da cidade

1) Estação Água Branca – CPTM
Na Zona Oeste da cidade, a estação Água Branca atualmente faz parte da Linha 7-Rubi da CPTM. A parada foi aberta em 1867 na inauguração da ferrovia Santos-Jundiaí pela São Paulo Railway. No começo do século 20, a estação foi fundamental para o processo de industrialização da região, que está localizada próxima a complexos industriais.

2) Estação Vila Mariana – Metrô
A estação Vila Mariana, localizada na Zona Sul da cidade, foi a primeira a ser inaugurada da Linha 1-Azul do Metrô no dia 14 de setembro de 1974. Durante cinco meses, ela foi a primeira linha construída pelo Metrô de São Paulo. Sua inauguração representou uma verdadeira revolução no transporte público, aliviando a pressão sobre as vias congestionadas e conectando bairros de maneira eficiente. Ao longo das décadas, o sistema de trilhos evoluiu, expandiu suas linhas até a região metropolitana – por meio de conexões com a CPTM, por exemplo – e desempenhou um papel crucial na mobilidade urbana.

3) Terminal Jabaquara – EMTU
Também na Zona Sul, o Terminal Metropolitano Jabaquara, administrado pela EMTU, faz parte do Corredor Metropolitano São Mateus-Jabaquara (Corredor ABD) e recebe linhas que transportam mensalmente mais de 2 milhões de passageiros da região do ABC para a capital. Um dos principais meios de locomoção para os moradores das cidades do ABC para São Paulo, ele trouxe flexibilidade ao sistema e moldou a dinâmica da cidade, influenciando diretamente a expansão urbana na região metropolitana.

Curiosidades da mobilidade paulistana

Além de estações e terminais que participaram do desenvolvimento da capital paulista, as empresas vinculadas à STM possuem algumas curiosidades ligadas ao aniversário da cidade:

1. Sé: um presente para a cidade
Cartão-postal de São Paulo e estação mais movimentada do sistema, a Sé teve sua inauguração técnica realizada em 25 de janeiro de 1978. Porém, a inauguração oficial da estação, que conecta as linhas 1-Azul e 3-Vermelha, foi no dia 17 fevereiro do mesmo ano – foi só a partir dessa data que os passageiros começaram a utilizá-la.

2. Linha 2-Verde: a linha paulistana
Além de passar pelos principais pontos da Av. Paulista, uma das mais famosas da cidade, a Linha 2-Verde foi inaugurada no dia 25 de janeiro de 1991. Portanto, a linha que liga os passageiros da Zona Leste até a Zona Oeste também faz aniversário nesta quinta-feira (25). Na época em que foi inaugurada, a linha contava com 2,9 quilômetros de extensão e quatro estações. Hoje, ela possui 14,7 quilômetros e 14 estações e segue em expansão.

3. Frases paulistanas
Tanto que o transporte metropolitano faz parte do dia a dia do cidadão, que algumas frases bem típicas dos transportes fazem parte do jargão diário paulistano. Exemplos disso são: “te encontro na catraca”, “já carregou o bilhete (de transporte)?”, “deixe a esquerda (da escada rolante) livre, por favor” e “sabe se o ônibus já passou?”.

Secretaria dos Transportes Metropolitanos
A STM cuida diariamente do transporte de 8,5 milhões de passageiros, na média dos dias úteis. São passageiros que usam os ônibus gerenciados pela EMTU, além dos trens do Metrô, da CPTM e das linhas 4-Amarela, 5-Lilás, 8-Diamante e 9-Esmeralda, estas quatro últimas concedidas à iniciativa privada. A Estrada de Ferro Campos do Jordão, no interior do Estado, também é responsabilidade da STM.

Informações: Governo de São Paulo

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Após epidemia, uso de trem, ônibus e metrô cai até 34% em SP

domingo, 5 de junho de 2022

A epidemia deixou sequelas no transporte público da cidade e da região metropolitana de São Paulo. Menos gente viaja agora nos trens e ônibus do que em 2019, o último ano inteiro livre do coronavírus.


Em abril deste ano, o número de passageiros que embarcaram nas linhas do Metrô estatal era 34% menor do que em abril de 2019. Nos ônibus municipais, o número de passageiros transportados era 26% menor. Nos trens da CPTM, que atravessam a região metropolitana, 11,6% menos.

Ainda não existem pesquisas sobre o motivo dessa baixa, mas dados sobre o tipo de passageiro que usa ou deixou de usar trens e ônibus dão pistas. Idosos, estudantes e trabalhadores que dependiam do vale-transporte viajam bem menos. Especulações razoáveis, baseadas em dados indiretos, indicam que a vida nas cidades mudou, com mais teletrabalho, recurso a serviços digitais e compras no comércio eletrônico.

"Ouço muita gente dizer que o medo de infecção afastou as pessoas do transporte público. Pelos dados que temos, não era um dos motivos principais nem durante o pior da epidemia e muito menos agora, quando deve ser um motivo marginal. A epidemia provocou mudanças sociais e econômicas, no comportamento das pessoas, e crise, e isso mudou o transporte público", diz o presidente do Metrô, Silvani Pereira.

O nível de atividade econômica e da gravidade da epidemia contrastam com o esvaziamento relativo de trens e ônibus urbanos.

Quase todas as restrições oficiais a atividades econômicas e sociais devidas ao vírus foram canceladas em março. O número de mortes de Covid em abril era apenas maior do que em março de 2020, no começo da epidemia.

O número de pessoas com emprego na região metropolitana é 6% maior do que no início de 2019; as vendas do comércio e o volume de serviços no estado são também maiores. Os dados são do IBGE.

Pedro Moro, presidente da CPTM, também chama a atenção para a mudança no perfil dos passageiros. Ressalva que a empresa vai fazer apenas em agosto uma espécie de censo preciso da situação.

Entre os pagantes da CPTM, a redução do número de passageiros em relação a abril de 2019 é de pouco mais de 3%; entre os que viajam de graça, ainda de 51%, dizem as estatísticas compiladas pela Folha. No grupo da "gratuidade", como diz o jargão, cerca de 75% são idosos e outros quase 20% são pessoas com mobilidade reduzida, explica Moro. No caso do Metrô, o número de passageiros idosos e de mobilidade reduzida baixou 61%.

Moro, da CPTM, e Silvani, do Metrô, observam que a frequência menor dos idosos em parte se deve à mudança da idade limite para viagens grátis, que baixou de 65 para 60 anos em fevereiro de 2021.

Note-se ainda que, no estado de São Paulo, pelo menos 170 mil pessoas com mais de 20 anos morreram de Covid.

Salários baixos, no pior nível em uma década, e a qualidade dos empregos parece dificultar viagens. No Metrô, o número de passageiros com "Bilhete Único-Vale Transporte" diminuiu 36%.

Caiu muito também o número de passageiros com bilhetes de estudante no Metrô: 60%, em dois anos. Parte disso talvez se deva ao aumento do número de cursos ou aulas online, diz Silvani. Para Moro, é possível que a crise tenha diminuído o número de estudantes em faculdades privadas. Não foi possível obter números recentes das instituições de ensino.

Qual o motivo da diferença grande entre CPTM (que perdeu menos de 12%) e do Metrô (queda de 34% do número de embarcados)? Moro, da CPTM, diz que quem usa os trens da empresa tem perfil diferente. São viagens mais longas e as alternativas são mais caras e demoradas. Na cidade, com viagens mais curtas, é possível recorrer a outros modos de transporte.

É uma possibilidade, diz Francisco Christovam, presidente do SPUrbanuss (Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de São Paulo), dos ônibus, que ainda perdem 26% do total de passageiros transportados, de abril de 2019 a 2022. A entidade faz conta diferente: compara o número de passageiros dos meses depois da epidemia com a média da primeira quinzena de março de 2020, uma perda de 20%.

Christovam diz que na periferia de São Paulo a ocupação dos ônibus voltou ao normal pré-pandemia. No centro expandido e entorno próximo, não. "Na região da cidade onde as pessoas têm mais renda e opções, pode ter havido mudança mais duradoura de comportamento", diz.

Isto é, no centro mais rico de São Paulo haveria mais possibilidade de teletrabalho, mais recurso ao veículo próprio, à carona e mesmo a bicicleta. Muita gente teria se habituado a recorrer a reuniões, serviços e compras virtuais.

É uma hipótese também do economista Ciro Biderman, professor da FGV-SP, pesquisador do Centro de Estudos de Política e Economia do Setor Público, estudioso do assunto e que foi chefe de gabinete da Companhia de Trânsito de São Paulo (SPTrans) de 2013 a 2015.

Biderman faz a ressalva de que faltam dados de pesquisas específicas e observa que a epidemia não acabou, o que continua a afetar comportamentos. Não basta que exista alternativa de meio de transporte para que ocorram mudanças de hábitos e preferências, mas também a experiência de um novo modo de se locomover, marcha forçada pela epidemia.

"É possível que as pessoas tenham aprendido a usar outros modos [de transporte] por causa do ambiente novo da epidemia, talvez até pela redução da frequência de ônibus, o que é preciso pesquisar. Entre as pessoas de renda mais alta ou também para viagens mais curtas, pode ter havido a volta para o carro particular, uso de moto, aplicativo, carona ou bicicleta. Experimentaram a novidade e talvez não voltem [para o transporte público]".

Lembra também "hipóteses óbvias, à espera de estudos": mudança de comportamento de idosos, teletrabalho, mais vida digital e online.

Moro, da CPTM, diz que tem notado aumento de prestação de serviços como o Poupatempo nas cidades da região metropolitana e mais uso de serviços online do INSS, por exemplo. De fato, o número de postos do Poupatempo nas cidades da Grande São Paulo aumentou desde 2019, assim como seus serviços digitais. Lembra ainda que idosos, mais sujeitos aos perigos da Covid, podem recorrer mais a serviços e comércio próximos de casa. Conta de sua mãe, que aos 86 anos deixou de ir ao sacolão para fazer compras online.

Marcelo Solimeo, economista-chefe da Associação Comercial de São Paulo, diz que a "hipótese do comércio eletrônico é plausível", mas faltam dados. Pode haver mais vendas virtuais, o que não implica necessariamente menos gente a circular pelas lojas físicas.

A participação do valor das vendas do e-commerce no total de vendas do comércio (pelos números do IBGE) aumentou. Era de 5,1% em abril de 2019, foi a 6% em fevereiro de 2020 e chegou a 13,2% em março deste ano, dado mais recente, segundo o estudo MCC-ENET, elaborado pela parceria entre a Neotrust e a camara-e.net.

Informações: Yahoo
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Consórcio ABC vai liderar planejamento da Mobilidade Urbana na Grande São Paulo

quarta-feira, 18 de outubro de 2023

O Consórcio Intermunicipal Grande ABC assumiu, nesta terça-feira (17/10), a liderança da câmara temática de Mobilidade, Transporte e Logística do Conselho de Desenvolvimento da Região Metropolitana de São Paulo.

A instalação oficial das cinco câmaras temáticas do Conselho Metropolitano, todas comandadas por consórcios públicos, ocorreu em reunião no centro da Capital, com a presença de representantes dos 39 municípios da Grande São Paulo.

Dentre as pautas que devem ser lideradas pelo Consórcio ABC na Câmara Temática, estão a ampliação da infraestrutura de transporte de passageiros de alta e média capacidade, induzindo a organização espacial das atividades no território metropolitano, e a promoção de gestão integrada e interfederativa dos Sistemas Metropolitanos Viário, de Transporte de Passageiros e de Logística, a partir do desenvolvimento de políticas metropolitanas.

Outros projetos que devem ser trabalhados são: integração modal, tarifária, operacional e de gestão do sistema de transporte; implementação de mecanismos de transparência e de participação social, mediante constituição de Câmara Temática Metropolitana de Carga e Passageiros; regulamentar a circulação e promover a intermodalidade do transporte de cargas na Região Metropolitana de São Paulo; entre outras.


O secretário-executivo do Consórcio ABC, Mário Reali, ressaltou a importância do trabalho em conjunto em todas as frentes para avançar na governança metropolitana.

“Esse é o espírito que precisamos incorporar nesse momento. No Grande ABC, temos nossos municípios trabalhando de maneira integrada e pensando a região. Da mesma forma, cada consórcio tem uma dinâmica de trabalho. Vamos unir esforços e compartilhar nossas experiências em desafios que todos temos em comum”, afirmou.

Reali destacou ainda a necessidade de aprofundar o debate sobre o Plano de Desenvolvimento Urbano Integrado (PDUI), também conhecido como Plano Diretor Metropolitano.

As câmaras temáticas reúnem representantes das prefeituras e do governo estadual, comandadas técnica e burocraticamente pelas Secretarias Executivas dos consórcios públicos da Região Metropolitana.

Além da câmara temática de Mobilidade, liderada pelo Consórcio ABC, há também a de Desenvolvimento Econômico e Governança, sob comando do Consórcio Intermunicipal da Região Sudoeste da Grande São Paulo (Conisud), a de Gestão Ambiental e Saneamento, administrada pelo Consórcio de Desenvolvimento dos Municípios do Alto do Tietê (Condemat), a de Planejamento Integrado, sob responsabilidade do Consórcio Intermunicipal da Região Oeste (Cioeste), e a de Gestão Territorial, Uso e Ocupação do Solo, coordenada pelo Consórcio Intermunicipal dos Municípios da Bacia do Juqueri (Cimbaju).

Informações: Consórcio ABC
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Mais de 240 motoristas mulheres dirigem as linhas de ônibus gerenciadas pela EMTU

segunda-feira, 11 de março de 2024

Uma profissão que desperta admiração e curiosidade de muitas pessoas no trânsito é exercida por grandes mulheres nas linhas metropolitanas da EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo). Em homenagem ao Mês das Mulheres, a empresa parabeniza as mais de 200 motoristas mulheres que operam os ônibus de cinco regiões metropolitanas do Estado de São Paulo.

São mais de 26 condutoras do VLT e 34 motoristas de ônibus na Baixada Santista, 31 motoristas mulheres na Região Metropolitana de Campinas, 8 na Região Metropolitana de Sorocaba, 160 na Região Metropolitana de São Paulo e 8 na Região Metropolitana do Vale do Paraíba e Litoral Norte.

O amor pela profissão reflete no cuidado com os passageiros, os quais gostam até de registrar fotos das motoristas no volante do ônibus. É o caso da Cristiane Novaes dos Santos Silva, de 38 anos, que era motorista de caminhão e almejava conduzir coletivos. Há 6 anos ela realizou seu sonho e hoje é a “Motorista Barbie” do ônibus decorado com crochê rosa, da linha 178 (Embu das Artes / São Paulo), operada pela Viação Pirajuçara e gerenciada pela EMTU.

Mãe de uma jovem de 12 anos e casada há 15 anos, Cris conta que a filha e o marido têm muito orgulho da profissão dela e que admiram o amor e carinho com os passageiros no dia a dia. “Minha rotina começa às 3h da madrugada, vou para a garagem da empresa, onde arrumo minha decoração linda de crochê no meu ônibus. Após tudo inspecionado e verificado, começo a primeira viagem às 04h15 e faço 5 viagens para o Metrô Campo Limpo”, conta. “No fim do expediente, às 14h, vou para casa com a missão cumprida de mais um dia de trabalho produtivo e vitorioso.”

Sobre as reações dos passageiros ao verem a motorista, ela conta que recebe muitos comentários positivos, divertidos e elogios. “Eu ouço ‘mulheres no poder é tudo de bom’, comemorações do tipo ‘oba, hoje vou com a motorista Barbie’, ‘hoje minha viagem tá mais cor de rosa’ e tem muitos passageiros que tiram fotos comigo e da decoração do ônibus. Segundo Cris, a maior motivação de exercer a profissão é lidar com os passageiros. “Gosto de poder fazer o bem no meu trabalho e que meus passageiros viajem em segurança. Adoro levar alegria, porque estou ali por eles e para eles”, revela.

Na parte operacional, para garantir a qualidade e eficiência dos ônibus, a EMTU conta há 11 anos com uma profissional no Departamento de Inspeção que realiza vistorias nos veículos, verificando se todos os itens estão em conformidade e o que precisa passar por manutenção. Adriana Barbosa, 52 anos, atua diretamente nas inspeções veiculares verificando itens como sistemas de freios, suspensão, pneus, carroceria, acessibilidade etc. “Tenho uma filha e dois netos, que admiram minha garra e luta constante, trabalhando em algo que normalmente é mais direcionado aos homens. Quando digo aos meus amigos que sou inspetora de ônibus ficam curiosos, e quando explico os procedimentos, ficam admirados e me parabenizam”, conta Adriana. “Acho gratificante embarcar em um ônibus e ver que nosso trabalho foi feito com excelência, com qualidade e respeito ao próximo.”

Informações: EMTU

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Tortura! No feriadão, Rio de Janeiro e São Paulo registram engarrafamentos recordes

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Nos últimos dias, principalmente no último feriadão, cidades como o Rio de Janeiro e São Paulo, registram congestionamentos recordes. Os números do Detran de São Paulo mostram que, desde 1997, a capital ganhou mais carros do que moradores. São 29 mil motoristas por hora numa avenida. Para mostrar o drama de quem enfrenta este tipo de tráfego, bem como apontar possíveis soluções, o Mais Você foi às ruas e conversou com especialistas.

Rio supera São Paulo em trânsito
O programa mostrou uma pesquisa feita por uma empresa holandesa especializada em serviços de navegação: ela aponta que, no Rio, os percursos demoram 50% a mais do tempo que seriam feitos sem engarrafamento. Num fim de tarde, horário de pico, o tempo perdido no trânsito chega a ser 125% maior. A capital fluminense é apontada como a terceira mais engarrafada do mundo, superando São Paulo e ficando apenas atrás de Moscou, na Rússia, e de Istambul, na Turquia. "Com tantas obras, o trânsito aqui piorou muito, e hoje está muito pior do que o de São Paulo", ressaltou Ana Maria Braga.

O feriadão em São Paulo
No dia 14 de novembro, véspera de feriado, sair de São Paulo não foi uma tarefa fácil. A cidade registrou o pior índice de engarrafamento da história: 309 quilômetros de ruas e avenidas travadas. Daria para formar uma fila de veículos da capital até Ribeirão Preto, no interior. O casal Luis Sérgio e Cláudia, que tem duas filhas, queria aproveitar o fim de semana prolongado e viajar para o litoral, só que eles não imaginavam que enfrentariam tanta dificuldade para chegar ao destino. Eles saíram de São Paulo às 18h e só chegaram em Caraguatatuba às 2h30. 

Qual seria a solução
Especialistas afirmam que a única solução é investir no transporte público e desestimular o uso do carro particular. O engenheiro de tráfego Humberto Pullin acredita que o metrô seria uma boa alternativa. "Porque o metrô não tem interferência nenhuma. Ele é um tipo de transporte que pode estar chovendo que não tem problema de acidentes. Se não tiver falhas, ele funciona perfeitamente. Para você ter uma ideia, a região metropolitana de São Paulo, com 22 milhões de habitantes, tem 71 quilômetros de metrô. Hoje, precisaria ter 300 quilômetros", garantiu o especialista.

Pequim: o exemplo!
Pequim tem 21 milhões de moradores e 442 quilômetros de metrô. A cidade de São Paulo tem 12 milhões de habitantes e 71 quilômetros de metrô, ou seja, a população de São Paulo é pouco mais da metade da de Pequim e o metrô paulista é seis vezes menor que o de lá. Atualmente, a maior rede de todas é a do metrô de Pequim, capital da China. São mais de 442 quilômetros de extensão. É praticamente a distância entre o Rio de Janeiro e São Paulo, distribuída em linhas férreas.Também é da China a segunda maior rede de metrô do mundo. Na cidade de Xangai, a extensão das linhas é de 425 quilômetros. Logo atrás vem Nova York com 418 quilômetros.

Informações: G1 Mais Você

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Em São Paulo, Ônibus metropolitanos terão reajuste de tarifa a partir de 12 de fevereiro

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

As tarifas dos ônibus intermunicipais das três Regiões Metropolitanas do Estado - São Paulo,  Baixada Santista e Campinas - serão reajustadas a partir de 12/02 (domingo).

O reajuste das tarifas das linhas de ônibus intermunicipais levou em conta a evolução média dos custos do setor de transporte coletivo no período de 12 meses, como mão de obra, combustíveis e veículos.  
A média do reajuste foi de 5,33% abaixo da inflação dos últimos 12 meses. A  inflação medida pelo IPCA (Índice Nacional de Preço ao Consumidor Amplo) foi de 6,5% e pelo IPC (Índice de Preços do Consumidor) da FIPE (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) foi de 5,34%.
Seguem os índices de reajustes por área de operação:   
RMSP
A média de reajuste das tarifas das linhas intermunicipais do Serviço Regular Comum na Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) varia  conforme a área de operação:

Na Área 1 de operação sob concessão o reajuste médio será de 5,32%. A tarifa menor será de R$ 2,20 e a maior de R$ 5,30.
Municípios: Juquitiba, São Lourenço da Serra, Embu-Guaçu, Itapecerica da Serra, Embu, Taboão da Serra, Vargem Grande Paulista e Cotia. 

Na Área 2 de operação sob concessão  o reajuste médio será de 5,26%. A tarifa menor será de R$ 2,20 e maior de R$ 5,30.
Municípios: Cajamar, Caieiras, Itapevi, Jandira, Carapicuíba, Osasco, Barueri, Santana de Parnaíba, Pirapora do Bom Jesus, Francisco Morato e Franco da Rocha.

Na Área 3 de operação sob concessão o reajuste médio será de 5,57%. A tarifa menor será de R$ 2,20 e a maior  de R$ 5,30.
Municípios: Guarulhos, Arujá, Mairiporã e Santa Isabel.

Na Área 4 de operação sob concessão o reajuste médio será de 5,26%. A tarifa menor será de R$ 2,20  e a maior de R$ 5,20.
Municípios de Itaquaquecetuba, Poá, Mogi das Cruzes, Guararema, Biritiba Mirim, Salesópolis e Suzano.

Na Área 5 que opera em regime de permissão o reajuste será 5,33%. A tarifa menor será de R$ 2,10 e a maior  R$ 5,10.
Municípios: Diadema, São Caetano do Sul, São Bernardo do Campo, Santo André, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra,

A tarifa das  13 linhas do Corredor Metropolitano ABD (São Mateus – Jabaquara), operadas pela Concessionária Metra, serão reajustadas de R$ 2,90 para 3,10.

RMBS e RMC

Nas Regiões Metropolitanas da Baixada Santista (RMBS) e de Campinas (RMC) a variação das tarifas cobradas no Sistema Regular Comum será de 5,33%. 
Na RMBS a tarifa menor será de R$ 2,30 e a maior de R$ 9,10. Na RMC a tarifa menor será de R$ 2,80 e a maior de R$ 6,30.

Reajuste Tarifário - 2012


Informações: EMTU SP


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