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Em São Paulo, Estação Pinheiros do Metrô será inaugurada até maio
sexta-feira, 25 de março de 2011Postado por Meu Transporte às 09:57 0 comentários
Marcadores: São Paulo, trem/metrô
São Paulo: Tecnologias prometidas para Linha Amarela do Metrô não funcionam
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
Postado por Meu Transporte às 17:20 1 comentários
Marcadores: São Paulo, trem/metrô
Linha Amarela faz 10 anos com só 6 das 11 estações
quinta-feira, 4 de setembro de 2014
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Postado por Meu Transporte às 00:22 0 comentários
Marcadores: São Paulo, trem/metrô
O avanço do metrô em São Paulo
sexta-feira, 28 de maio de 2010
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg74vsSd1nWI8iTW0INTJNyTzvoHQ47kv6w7Xg-k_-LxqHPPUNGMOfxKoXIIZdXpgxWthyphenhyphenG2OlVCWkfDGBuvW6X0ITu6iXtmnWR8tB2hnBwC3GnbSv3Kz_diSK03L8KbCRpKFIayGWkFUZJ/s320-rw/metro+sp+10.jpg)
A avançada tecnologia na operação e nos equipamentos do novo ramal, a arquitetura das estações e as soluções para a redução do seu custo, principalmente de desapropriação, permitirão à Linha 4-Amarela oferecer, além do transporte, serviços como centros de convivência, lojas e bibliotecas, para facilitar a vida dos passageiros. Além do conforto, a segurança e a operação se apoiam no que há de mais moderno no mundo no setor metroviário para dar eficácia ao serviço ? item fundamental para estimular a mudança de hábito de grande parcela da população que reluta em trocar o transporte individual pelo público.
As plataformas têm portas de vidro, que separam os passageiros dos trilhos e se abrem simultaneamente com as portas dos trens; as composições trafegam sem condutores e os vagões interligados permitem aos passageiros andar de uma ponta a outra dos comboios, distribuindo-se melhor no seu interior. A comunicação entre os trens, feita por meio de transponders e por rede sem fio de alta velocidade, permite que as composições trafeguem com distância de até 15 metros entre uma e outra, o que reduzirá significativamente a espera dos passageiros nas plataformas. Hoje a distância entre trens é de 150 a 200 metros.
A construção da nova Linha do Metrô praticamente não interferiu na rotina da cidade. Como bem lembrou em entrevista ao Estado o arquiteto-chefe do Departamento de Concepção de Arquitetura da Companhia do Metropolitano, Ilvio Artioli, a implantação da Linha 4 afetou apenas 213 imóveis na região da Estação Faria Lima, a única construída seguindo padrões tradicionais, em vala e superficial. As demais foram planejadas em formato de fosso profundo e não foram necessárias desapropriações. A construção da primeira Linha 1-Azul do metrô exigiu quase 1,3 mil desapropriações a mais do que na Linha 4. Além disso, na construção da primeira linha houve a interdição, por mais de dez anos, do tráfego em grandes corredores, como a Avenida Jabaquara e as Ruas Vergueiro e Domingos de Morais. Na nova linha houve apenas algumas interdições pontuais e por curtos períodos.
A preocupação do governo em unir transporte, serviços públicos, comércio e lazer nas estações encontra resistência entre alguns urbanistas que defendem a ideia de que obras públicas não devem ser confundidas com centros de compra.
A cidade mudou desde que o metrô começou a ser construído e o passageiro também. Tradicionalmente, o metrô aparece em primeiro lugar nas pesquisas de satisfação dos usuários, entre todos os meios de transporte. A superlotação do sistema, provocada pela queda na qualidade dos serviços dos ônibus e pela adoção da integração entre os modais por meio do Bilhete Único, exige melhoria permanente no atendimento, assim como velocidade na ampliação da capacidade e expansão da rede.
A capital tem na sua malha viária sobrecarregada um dos seus principais problemas. E os próprios urbanistas e especialistas em transporte público concordam que o metrô é a única alternativa eficaz para o uso do transporte individual.
Portanto, a Companhia do Metropolitano precisa atrair os paulistanos para os novos ramais e estações. Quanto mais eficiente e funcional for o sistema, maior chance de os motoristas se transformarem em passageiros.
Fonte: Estadão
Postado por Meu Transporte às 01:49 0 comentários
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São Paulo: Sete meses após inauguração, linha 4-Amarela do Metrô não tem previsão para funcionar normalmente
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
Na época da inauguração da linha Amarela, que contou com a presença do prefeito Gilberto Kassab (DEM) e do governador Alberto Goldman (PSDB), a previsão era que o funcionamento do trajeto fosse normalizado no final de setembro. Ao término do prazo, o R7 entrou em contato com a Viaquatro, que afirmou que o horário dos trens seria estendido até o final de novembro.
No último dia 29, a reportagem entrou novamente em contato com a concessionária, que mudou a resposta e disse que não iria dar nenhuma previsão para a entrega definitiva das estações.
A explicação dada ao site pela ViaQuatro foi a de que a normalização no horário de funcionamento está atrelada à entrega de duas novas estações: Butantã e Pinheiros. Apenas elas forem inauguradas – o que também não há previsão para ocorrer -, Paulista e Faria Lima funcionarão sem restrições.
Usuária da estação Faria Lima desde que foi inaugurada, Evelin Salim, de 29 anos, usa o metrô para ir trabalhar. No entanto, ela reclama que não pode fazer o mesmo caminho quando retorna para casa.
- São boas essas estações novas do Metrô. Mas, por exemplo, eu tenho que voltar de ônibus à noite porque a estação está fechada. Ainda não está funcionando igual as outras.
Opinião parecida tem o estudante Eric Akihiro, de 19 anos.
- Eu uso a linha Amarela para ir ao cursinho, mas só na ida porque, de noite, ela fica fechada. Seria muito melhor se ela operasse no horário comum.
Segundo a ViaQuatro, as estações Butantã e Pinheiros já estão construídas, mas ainda permanecem em fase de testes de componentes eletrônicos, como o driverless (trens sem condutores), e portas nas plataformas de embarque. Ainda de acordo com a empresa, como se trata de um sistema complexo, não se pode afirmar em que estágio se encontram os testes e, por isso, não há previsão de inauguração.
Anunciadas em abril de 2004, as obras da linha 4-Amarela do Metrô começaram de fato em 2007, após intenso processo de desapropriação das áreas que receberam as estações. Ao todo, o trajeto deverá ter cerca de 12,8 km, ligando a região da Luz, no centro da cidade, ao Morumbi, na zona sul.
O projeto prevê 11 estações, que vão passar pelas regiões da Consolação, Butantã e Pinheiros. A previsão é de que toda a linha esteja funcionando até a metade de 2014.
Postado por Meu Transporte às 18:36 0 comentários
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Estação São Paulo-Morumbi da Linha 4-Amarela recebe feira de adoção de cães
quarta-feira, 12 de abril de 2023
A Estação São-Morumbi da Linha 4-Amarela de metrô vai receber uma feira de adoção de cães nesta quarta-feira (12). A campanha será realizada das 11h às 16h. Ao todo, 20 pets estarão presentes no local para serem adotados.
Postado por Meu Transporte às 08:15 0 comentários
Marcadores: São Paulo
Metrô de São Paulo quer atender 50% a mais em 2014
domingo, 14 de agosto de 2011
Somados, os investimentos nesse setor chegam a R$ 18 bilhões. Para se ter uma ideia do volume de recursos, neste ano o estado tem R$ 21,2 bilhões reservados para investimentos.
Em 2013, o estado deve começar ainda a ligação entre a capital e o Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, de trem. A linha da CPTM vai da estação do Brás, no Centro, até o aeroporto internacional. A Linha 13-Jade vai ser um prolongamento da Linha 12-Safira. O custo estimado chega a R$ 950 milhões.
"Nossa meta é chegar a nove milhões de passageiros transportados por dia ao final de 2014", diz Alckmin. Hoje, seis milhões de pessoas usam o Metrô ou a CPTM todos os dias.
Além de atacar um dos maiores problemas dos paulistanos e moradores de cidades vizinhas que trabalham na capital, Alckmin mira também municípios governados hoje pelo PT, como São Bernardo, Osasco e Carapicuíba, na Grande São Paulo, e bairros carentes excluídos do mapa do transporte sobre trilhos e de predominância petista, como Sapopemba, São Mateus e Cidades Tiradentes, na Zona Leste, e Capão Redondo, na Zona Sul.
"Nós vamos ultrapassar os cem quilômetros de Metrô", projeta. Hoje são 70 quilômetros de vias. A extensão da CPTM chega a 40 quilômetros. Há 15 dias, o governador retomou as obras da Linha 5-Lilás, atualmente entre Capão Redondo e Largo Treze, em Santo Amaro, na Zona Sul, e que vai até a Estação Chácara Klabin, na Linha 2-Verde. O trecho, orçado em cerca de R$ 7 bilhões, será a obra mais cara do Metrô.
Outro projeto que saiu do papel é a Linha 17-Ouro, que fará a ligação do Aeroporto de Congonhas até a Estação Morumbi da CPTM. Antes prioridade por conta da provável abertura da Copa do Mundo de 2014 no estádio do São Paulo, a obra perdeu força no ano passado após a exclusão do Morumbi do Mundial. Mesmo assim, o investimento de R$ 1,3 bilhão foi mantido. A expectativa é inaugurar o primeiro trecho até maio de 2014, antes, portanto, da Copa. E, em 2015, entregar as segundas e terceiras fases, que vão passar sobre o Rio Pinheiros até chegar a Linha 4-Amarela na Estação São Paulo-Morumbi.
O Metrô contratou uma empresa especializada para fazer o prolongamento da Linha 2-Verde. Serão usadas fôrmas de alta tecnologia para a fabricação de trilhos de concreto que serão usados no monotrilho. O trecho entre Cidade Tiradentes e a Vila Prudente será feito em 50 minutos.
Linhas diretas para a capital são prioridades
As linhas diretas dos municípios da região metropolitana com a capital também entraram no mapa de prioridades da gestão estadual. A promessa é construir um Metrô Leve do ABC (Veículo Leve Sobre Trilho), com 20 quilômetros de extensão, para ligar São Bernardo e São Caetano à Estação Tamanduateí do Metrô na capital. Anunciada num "território" do PT, a obra de R$ 4,1 bilhões deve ser licitada em 2012.
Já o Expresso ABC vai levar os passageiros à capital com mais rapidez. Com menos paradas (seis estações), vai ser implantado paralelamente à Linha 10-Turquesa da CPTM. Sairá de Mauá, passando por Santo André, São Caetano, Tamanduateí, Brás e Luz.
"Estamos agora com quatro obras do Metrô ao mesmo tempo (Linha 2-Verde, Linha 5-Lilás, Linha 4-Amarela, Linha 17-Ouro), mais uma da CPTM (Linha 8-Itapevi). Vamos começar a Linha 6, da Freguesia do Ó, a extensão da Linha 9 até Varginha, a Linha 13 até o aeroporto e o Expresso ABC. Ano que vem vão ser oito obras em conjunto", projeta o secretário de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes.
Há ainda um estudo para criar uma linha direta entre Pinheiros e Barueri. Os 20,8 quilômetros teriam somente quatro estações com tempo de viagem estimado de 20 minutos - hoje o passageiro fica 35 minutos dentro do trem e ainda é obrigado a fazer uma baldeação (troca de trem). O projeto é iniciar essa obra em 2013 e terminá-la em dois anos. "É uma tônica para fazer com que o trem seja mais eficiente", explica Jurandir.
Para o presidente do Metrô, Sérgio Avelleda, os novos trajetos vão permitir uma melhor distribuição dos passageiros na rede, reduzindo a lotação nas principais linhas. "O desafio é criar as alternativas de trajeto. (O investimento) vai significar mais gente, mas mais bem distribuída dentro da rede, tendo mais opções de trajeto e de conexões. Portanto, será uma operação com mais conforto para o passageiro e mais opções para o usuário", explica.
Novos trens vão substituir frota antiga
R$ 1 bi
foi o valor gasto pelo Metrô com as 33 composições
Vagões velhos também serão reformados e modernizados
Linhas 8 e 7 da CPTM ganham mais carros nos próximos anos
A CPTM também terá investimentos em novas composições. A Linha 8-Diamante vai ganhar 36 trens, a Linha 7-Rubi terá 80% da frota renovada e os 20% restantes reformados, firma o secretário de Transportes, Jurandir Fernandes.
Postado por Meu Transporte às 10:38 0 comentários
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São Paulo já conta com 331,4 km de trilhos entre Metrô e Trem
sexta-feira, 30 de setembro de 2011
O Estado responde hoje por três em cada quatro passageiros de transporte sobre trilhos do Brasil. Esse número se expande cada vez mais, com a ampliação da estrutura física, a aquisição de trens e a diminuição dos intervalos de espera.
Prova disso é que, de 2007 a 2011, o aumento de viagens diárias (incluindo metrô e trens da CPTM) foi superior a 40%, passando de 4,5 milhões para 6,4 milhões. Em 2014, chegaremos a impressionantes nove milhões de passageiros.
Os investimentos feitos também contribuíram para que se promovesse uma importante mudança na cultura dos habitantes da região metropolitana da capital. A última pesquisa origem-destino do metrô mostrou, pela primeira vez em 40 anos, que o transporte coletivo voltou a crescer em relação ao individual. Isso resulta em menos poluição, menos trânsito e mais qualidade de vida para todos os cidadãos.
Contribuiu para esse novo cenário a implementação de medidas de política tarifária que permitem a transferência livre entre CPTM e metrô e a integração desses ao bilhete único da capital, a preços reduzidos. Por sinal, hoje o sistema metroferroviário se apresenta como aquele com a menor tarifa de transporte público da cidade.
A ampliação da rede física segue a pleno vapor. Somente em 2011, são quatro novas estações na Linha 4 - Amarela, o que implica mais 5,4 quilômetros na rede, que se aproxima cada vez mais da população.
Até 2014, vamos implantar 30 quilômetros de metrô em São Paulo. Serão outras cinco estações na Linha 4 - Amarela; oito na Linha 17 - Ouro, que passará pelo aeroporto de Congonhas e pelo Morumbi; uma na Linha 5 - Lilás, em Adolfo Pinheiro; e oito no monotrilho da Linha 2 - Verde, até São Mateus, na zona leste.
Alcançaremos, assim, uma média recorde de 7,5 quilômetros por ano em novos trilhos.
Em relação à CPTM, as nossas ações envolvem reforma de estações, entrega de novos trens, modernização de linhas e de sistemas de sinalização, telecomunicações e energia.
Aproveito a oportunidade para esclarecer a população acerca de alguns mitos criados durante as campanhas eleitorais e reproduzidos no artigo de Eduardo Fagnani publicado neste espaço, em 8 de setembro.
Sobre o metrô do México, citado por Fagnani, é importante identificar que ele abrange trens de superfície e estações elevadas. Se considerarmos, portanto, a rede de trens metropolitanos, observaremos que São Paulo conta com 331,4 km de trilhos contra apenas 201 km do sistema mexicano.
Outro fator de extrema relevância é a fonte dos investimentos. Enquanto em outros países os recursos vêm dos governos federais, em São Paulo não se recebe um centavo de investimentos diretos da União. Vale observar que a prefeitura passou a repassar recursos para o metrô, medida tantas vezes prometida, mas que só foi de fato adotada recentemente.
Lembro também da importância do transporte público na preparação para a Copa do Mundo. Investiremos R$ 2,5 bilhões na modernização das linhas 3 - Vermelha do Metrô e 11 - Coral da CPTM. Assim, vamos dobrar a capacidade de passageiros por hora exigida pela Fifa na hora dos jogos.
Se governar é escolher, optamos por dar prioridade absoluta ao transporte sobre trilhos. Já temos um caminho definido para os próximos anos. A meta é trilhá-lo com rapidez, responsabilidade e eficiência, em sintonia com o desenvolvimento crescente de nossa metrópole.
Fonte: Governo de São Paulo
Postado por Meu Transporte às 01:43 2 comentários
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Linha 4-amarela do metrô de São Paulo começou hoje a operar a partir das 4h40
segunda-feira, 2 de maio de 2011
Atrasos e cratera
Malha ferroviária insuficiente
Postado por Meu Transporte às 15:03 0 comentários
Marcadores: São Paulo, trem/metrô
Transporte público em São Paulo terá esquema especial para o feriado
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
Fonte: Estadão
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Postado por Meu Transporte às 18:54 0 comentários
Marcadores: São Paulo, trem/metrô
São Paulo: Movimento no 1º dia de cobrança da linha 4-Amarela do Metrô cai até 11,5%
terça-feira, 22 de junho de 2010
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg_89f2MupEf3ezlgHBZEQ3SLaDTdvz7fULjkXSTHcisp9TNS0ynj0TSjOLUiNm1QNwFe_ssHHFHwUDo-GDauAMXRr9O5LuP3r1ma_w6-ZvW73g5UYeGQn0vkOL7lbDL7nyt8iVxuLuDkO3/s320-rw/0D8FD97EE227480CA0F1DBCDE170C895.jpg)
Segundo a concessionária, das 9h às 15h desta segunda-feira, 10,4 mil passageiros usaram o Metrô, enquanto que, em 7 de junho, esse número foi de 11,7 mil. Desse total de passageiros, entre 6% e 7% são usuários exclusivos da linha 4. Os demais usuários são integrados, ou seja, utilizaram a transferência da linha 2-Verde para a linha 4-Amarela ou vice-versa.
Postado por Meu Transporte às 01:32 0 comentários
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São Paulo: Computadores 'pilotam' sala de comando da Linha 4-Amarela do Metrô
segunda-feira, 31 de maio de 2010
O envio de dados das composições do metrô em operação para o CCO tem o mesmo procedimento da telemetria utilizada nos carros de Fórmula 1, com dados online sobre consumo de energia elétrica, funcionamento do sistema de freios, tração e até ar condicionado dentro do trem.
O sistema de controle da nova linha é totalmente automatizado, o que torna as operações mais precisas e rápidas. A base do sistema é a comunicação integral com o trem através de rádio. "É o mesmo modelo de funcionamento do transponder do avião. Antenas estão colocadas em todo o túnel. É informada a localização do trem, sua velocidade, o abre e fecha das portas da composição, o abre e fecha das portas de plataforma nas estações", explica Luís Valença, diretor-presidente da ViaQuatro, concessionária da Linha 4.
Com um toque no mouse, o operador no CCO pode aumentar ou diminuir a velocidade do trem, manter a composição mais tempo parada na plataforma, segurar a porta de plataforma aberta ou mesmo inserir mais um carro no sistema caso a demanda de passageiros seja maior que o esperado. "No dia da inauguração, o operador segurou a porta de plataforma aberta por mais tempo que o definido (30 segundos) para que o governador (Alberto Goldman) entrasse no trem junto com toda a comitiva. Esse é um exemplo do que os operadores podem fazer", explicou Valença.
Ontem, segundo dia de operação assistida da Linha 4, um problema considerado de rotina mas não informado, levou o CCO a segurar um trem que ia no sentido Estação Paulista mais tempo no túnel antes de chegar à plataforma. "Foi um problema considerado normal, sanado rapidamente", justificou o diretor da concessionária.
E qual a garantia que um sistema não falhe e provoque algum problema na operação colocando em perigo a segurança? Para todos os principais sistemas existentes - alimentação de energia elétrica, operação do trem, controle de frenagem, controle de velocidade, entre outros - há sempre um sistema reserva. É o chamado sistema de redundância. Se um falha, o outro assume a posição instantaneamente. "Se o sistema que alimenta o trem, chamado de on board control unit (OBCU) falhar, tem um segundo que o substitui. O CCO vai julgar o tamanho da falha e determinar se o trem continua a operar ou precisa ser recolhido", explica Valença.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEihWleiGux0-gtJ_fDRuw43xdbkkd4NHDDVuvI0q6JOc7flaLOkMLFd39SR8RNoW0z7y_R3ozskmXrHTidD674rwJi93dzvcg5JQQ912Ez49hae1JZvVpxutAVkSiJ4qI6LFEdQ98AuL9mg/s320-rw/untitled.bmp)
As portas de plataforma de vidro nas estações foram colocadas para isolar os trilhos. Se forem forçadas, o sistema entende que foram abertas à força e bloqueiam o acesso dos trens às estações. As composições param 30 metros antes ou depois das plataformas até que a segurança confirme que não há nenhum usuário nos trilhos.
A automação do sistema, segundo o consultor em transportes Peter Alouche, que trabalhou por 35 anos no Metrô, sempre existiu em São Paulo. "Não é uma novidade do outro mundo. Em 1974, quando foi aberta a Linha 1-Azul, já entrou em operação o automatic train operation (ATO), que nada mais é do que o condutor nos carros utilizado apenas para abrir e fechar as portas nas estações. O restante da operação é feito por comandos do CCO", conta Alouche. De acordo com José Geraldo Baião, presidente da Associação dos Engenheiros e Arquitetos do Metrô de São Paulo (Aeamesp), o sistema ATO funciona nos horários de maior movimento do metrô, quando é necessário colocar mais carros para atender a toda a demanda existente.
Aliás, o novo sistema de comunicação via rádio utilizado na Linha 4 permitirá, quando todas as 11 estações estejam em operação em 2012, que o tempo de partidas dos trens nas estações chegue a 75 segundos. Hoje o recorde na Linha 3-Vermelha é 101segundos. "Com 75 segundos será o menor intervalo do mundo", diz Gerson Toller, presidente da Feira Negócios nos Trilhos. O recorde de menor intervalo é do metrô de Moscou, com 90 segundos de intervalo entre os trens.
O sistema de monitoramento no CCO da Linha 4 é feito por um vídeo wall, uma grande tela de 12 metros de comprimento. Nessa tela gigante é possível acompanhar toda a extensão da linha, as estações, o pátio de manobra e manutenção e todos os sistemas de operação no ramal, nas estações e até mesmo a segurança. São três operadores - elétrica, trem e passageiros/segurança -, um supervisor e três agentes de seguranças por turno. A sala se parece com uma torre de controle dos aeroportos. O prédio em que está localizado já foi apelidado pelos funcionários de "amendoim" por causa do formato se assemelhar a bago de amendoim com três grãos.
Postado por Meu Transporte às 00:21 0 comentários
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São Paulo: Portas de plataforma serão instaladas em mais 7 estações do Metrô neste ano
sexta-feira, 28 de maio de 2010
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiqBNIiUoqSO2XoO1uKSZeKP_9WJCm37H-8thFVYBlEKARASvNrhCznYpuXsi_BXAUncSoJ_E9u664aTf2xqyHOTqGnnJsugU4koxf4XqVp_A_7jl34hgGhpUoKN4FO_yA6uHfttdNGMNIV/s320-rw/untitled.bmp)
As duas novas estações da Linha Verde, cuja inauguração está prevista para o fim de julho (Vila Prudente e Tamanduateí) já serão entregues com as portas. Na sequência, ganham os equipamentos três estações da Linha Vermelha: Vila Matilde (que já está com portas instaladas desde fevereiro em um das plataformas e terá o equipamento funcional até o fim de junho); e, na sequência, Penha e Carrão, onde a colocação começa nas próximas semanas.
O contrato de fornecimento das portas para a Linha Vermelha, firmado entre a Companhia do Metropolitano e o Trends Poscon (formado pelas empresas Trends Engenharia e Infraestrutura, brasileira, associada com a coreana Poscon Co. Ltd,), é de R$ 71 milhões e prevê que as demais estações da Linha 3 terão os projetos executivos, fornecimentos e instalações das portas previstas para até o fim de 2011. A informação é do consultor em transporte que atua nas empresas, Peter Alouche. O consórcio é o mesmo que fornece as portas para a Linha 4 - Amarela.
"As portas de plataforma aumentam substancialmente a segurança, evitando a queda de objetos e de pessoas nas vias, inclusive suicidas. Ainda impedem que pessoas autorizadas e animais entrem nos trilhos", diz Alouche. Segundo ele, os equipamentos contribuem para organizar o acesso aos trens quando as plataformas estão cheias. "Na Linha 3, a instalação é mais complicada, porque ela está em funcionamento". Segundo Alouche, os trabalhos devem ocorrer de madrugada.
Onde as portas estarão operando neste ano
Linha 2 - Sacomã, Vila Prudente e Tamanduateí
Linha 4 - Em todas as estações que estarão abertas (Faria Lima, Paulista, Pinheiros e Butantã)
Linha 3 - Vila Matilde, Penha e Carrão
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História das portas
O primeiro sistema metroviário do mundo a contar com portas de plataforma foi o de São Petesburgo, na Rússia, na década de 1960, quando a cidade ainda se chamada Leningrado. As portas eram de madeira e nem sempre se alinhavam com as dos trens.
Algumas cidades do mundo cujos metrôs hoje têm as portas (não necessariamente em todas as estações): Seul , Copenhagen, Tóquio, Pequim, Paris, Londres e Barcelona, entre outras.
Postado por Meu Transporte às 17:37 0 comentários
Marcadores: São Paulo, trem/metrô
Em São Paulo, Estação Pinheiros do Metrô abre as portas ao público
segunda-feira, 16 de maio de 2011
de vidro (Foto: Carolina Iskandarian/G1)
Com o desabamento de parte do canteiro de obras, na tarde de 12 de janeiro de 2007, uma enorme cratera se abriu, engolindo veículos e pessoas que passavam pelo local. Logo no primeiro ano, de acordo com a Defensoria Pública do Estado, 61 acordos de indenização foram fechados com a Via Amarela, beneficiando 145 pessoas. Ainda há ações em andamento porque moradores do entorno perderam suas casas com o acidente.
Postado por Meu Transporte às 21:14 0 comentários
Marcadores: São Paulo, trem/metrô
Corredor Itapevi - São Paulo (Butantã) terá 30,4 km de extensão e será o terceiro maior da região metropolitana
terça-feira, 11 de dezembro de 2012
Postado por Meu Transporte às 17:45 0 comentários
Marcadores: Corredores de Ônibus, São Paulo, trem/metrô
Obras de expansão do Metrô de São Paulo terão R$ 37 bilhões em PPPs
terça-feira, 19 de março de 2013
Postado por Meu Transporte às 17:27 0 comentários
Marcadores: São Paulo, trem/metrô
São Paulo ganhará 4 estações de metrô até junho
terça-feira, 18 de maio de 2010
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiOInSvkVEtydQWSafbtRofDfwY1HmShrLAwMFIUnEEiD4eCyB55n-fo0cK5zA62zD_4fbJhBzVgbp9recu7anJO_T3FgKumPMhT63Cxb5nU7Yj8waIZExrd3u0ufn2ugEpuOyYMXIyB0DK/s320-rw/metr%C3%B4+sp+1.jpg)
Depois da liberação dos protocolos de segurança e de operação, as estações deverão ser abertas ao público nos horários que não são de pico de movimento. No caso da Linha 4, isso já foi definido: das 9h às 15h. Na sequência, os horários começarão a ser ampliados ? até a funcionar fora desse horário de vale. Esse é um procedimento padrão.
Desde o início do ano passado, foram anunciados vários prazos de entrega do trecho entre as Estações Paulista e Faria Lima. A princípio, o Metrô pretendia inaugurá-lo em março, nos últimos dias do governador José Serra (PSDB) no cargo, mas o prazo foi postergado para abril e, agora, para até o final de junho.
A demora, segundo a Assessoria de Imprensa da companhia, é atribuída a um "rígido protocolo de testes". Dividido em duas etapas, definidas como operação assistida dos sistemas e operação do material rodante, o Metrô espera atingir o "padrão de segurança" para liberar a nova linha.
O projeto da Linha 4 prevê um trecho de 12,8 quilômetros, com 11 estações, entre a Vila Sônia e a Estação Luz. Por conta de restrições orçamentárias, a construção foi dividida em duas fases.
Na segunda fase, que tem previsão para começar a operar em 2012, serão entregues as Estações Fradique Coutinho, Oscar Freire, Higienópolis-Mackenzie, São Paulo/Morumbi e Vila Sônia. A Linha 4 ? Amarela é vista como estratégica, já que ligará as Linhas 2?Verde (pela Estação Paulista), 3?Vermelha (República) e 1?Azul do Metrô (Luz), além das estações da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), na Luz e em Pinheiros.
Linha Verde. O funcionamento da Estação Tamanduateí na Linha 2-Verde permitirá a integração com a Linha 10-Turquesa, da CPTM, pela estação de mesmo nome. Essa conexão também aumentará o número de usuários da já saturada linha.
Em março deste ano, ela registrou 38 mil passageiros por hora nos horários de pico e sua capacidade máxima estipulada é de 35 mil. Também em março, a média de passageiros transportados na Linha Verde chegou a 472,1 mil diariamente. No mesmo período de 2009, esse número era de 416,4 mil. Com o complemento do ramal metroviário, a previsão é que sejam transportados cerca de 800 mil passageiros por dia no trecho entre a Vila Prudente e a Vila Madalena. Ela também terá conexão com o serviço do Expresso Tiradentes, na Vila Prudente.
Atualmente, o ramal liga a Vila Madalena ao Sacomã. A ligação já era prevista desde o fim dos 80, quando o projeto da Linha Verde foi concebido. Estão em operação atualmente 12 estações ? as últimas inauguradas foram a Sacomã, em janeiro passado, e a Alto do Ipiranga, em julho de 2007 ? que totalizam 11,7 quilômetros de extensão.
Postado por Meu Transporte às 23:43 0 comentários
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