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Rodoviários de Porto Alegre prometem greve nesta segunda-feira

domingo, 1 de outubro de 2023

Os rodoviários de Porto Alegre prometem entrar em greve na segunda-feira (2), com 60% da frota em operação. A categoria já havia definido em assembleia pela paralisação. Na sexta-feira (29) ocorreu audiência entre os representantes dos trabalhadores e da Carris, mediada pelo vice-presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (RS), desembargador Ricardo Martins Costa. Na reunião, houve acordo sobre o percentual mínimo de operação, que considera a atual frota de 220 ônibus, em todos os horários do dia.

De acordo com o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transportes de Porto Alegre, Adair da Silva, os trabalhadores devem se reunir já durante a madrugada, a partir das 4h, em frente à garagem da Carris. Segundo Silva, a mobilização não irá obstruir a passagem dos coletivos e dos trabalhadores, conforme acordado na audiência. 

Também na segunda-feira, no início da tarde, serão abertos os envelopes dos interessados na compra da Carris. Uma nova audiência será realizada às 18h no TRT.

— Nós vamos esperar a abertura dos envelopes para tomar uma decisão de qual o rumo que vamos tomar — afirma o sindicalista. 

Segundo Silva, a motivação da greve é a contrariedade dos rodoviários em relação à venda da Carris.

— A gente não quer, mas passou pela Câmara de Vereadores então não tem como desfazer. Nós entramos judicialmente no Tribunal de Contas porque tem falha no edital. Mas vamos ver o que vai acontecer — relata.

Vencerá a disputa quem ofertar o maior valor a ser pago pela Carris, pelos seus terrenos e veículos, além das linhas de ônibus que são administradas por ela. O valor mínimo é de R$ 109,85 milhões.

Informações: Zero Hora

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Porto Alegre pode ter a 2ª tarifa mais cara do Brasil

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

A passagem de ônibus de Porto Alegre pode se tornar a segunda mais cara do País, caso sejam empregados os reajustes dos últimos anos. Segundo uma projeção média que leva em conta os aumentos concedidos pela Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), de 10,2%, em 2011, e 6,5%, em 2010, a tarifa pode subir, de R$ 2,70 para R$ 2,92. No ano passado, o Seopa (Sindicato das Empresas de Ônibus de Porto Alegre) pediu reajuste de 14,69% na tarifa, e, no ano anterior, reivindicou 11,3%.

Conforme dados fornecidos pela própria EPTC, a Capital registra a terceira maior tarifa de ônibus, perdendo para São Paulo, cuja passagem custa R$ 3, e para Manaus, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, onde a tarifa custa R$ 2,75.  Caso o pedido de aumento das empresas supere os 10%, com o arrendondamento, o valor do bilhete, em Porto Alegre pode chegar a R$ 3, empatando com a capital paulista. A tendência, porém, é de que a Prefeitura tente reduzir ao máximo o valor a fim de evitar protestos de movimentos estudantis e de partidos de oposição em ano eleitoral.

Procurados pela reportagem, os presidentes da EPTC, Vanderlei Capellari, e da Associação dos Transportadores de Passageiros (ATP), Ênio dos Reis, que também preside o Seopa, disseram que ainda não pretendem se manifestar sobre a questão. O aumento anual é calculado com base no reajuste dado aos rodoviários - que em 2011 foi de 8% - e na alta de insumos das empresas de transportes, como pneus, oléos lubrificantes e carrocerias.

Em 2012, os trabalhadores do setor exigem 22% de reposição, enquanto o setor patronal oferece 3,5%. Em uma assembleia marcada para as 19h desta quarta-feira, o Sindicato dos Rodoviários espera analisar uma nova proposta das empresas de ônibus. O presidente do sindicato, Júlio Gamaliel, já deixou claro que qualquer proposta inferior a 7% sequer vai ser analisada. No sábado, cobradores e motoristas entraram em estado de greve.

Fonte: Correio do Povo


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Rodoviários de Porto Alegre farão protestos nesta quinta-feira

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Os 8,5 mil rodoviários de Porto Alegre, dos quais cerca de 5 mil são motoristas de ônibus, decidiram permanecer em estado de greve. Em assembleia realizada durante a noite, a categoria avaliou e rejeitou os 4% de reajuste salarial oferecidos pela Associação dos Transportadores de Passageiros (ATP). “Vamos protestar nas ruas nesta quinta-feira”, adiantou, sem dar possíveis roteiros, o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transporte Coletivo Urbano e de Passageiros de Porto Alegre, Júlio Gamaliel.
Os rodoviários, cuja data base do dissídio salarial é 1º de fevereiro, pedem 22% de reajuste salarial mais 5,14% de variação da inflação. “As empresas nos oferecem somente 4% e R$ 0,50 a mais sobre o vale-refeição de R$ 13. Isso é um deboche”, desabafou Gamaiel.

O piso atual dos motoristas é de R$ 1,6 mil, e o dos cobradores, R$ 971. Na assembleia, muitos defenderam greve geral por tempo indeterminado, mas a continuidade das negociações venceu.

Se decidissem pela greve, os rodoviários precisariam manter 30% da frota de 1.679 coletivos de Porto Alegre em operação para evitar a decretação de ilegalidade do movimento, caso essa medida fosse solicitada judicialmente. A ATP não se pronuncia sob a argumentação de que o período é de negociações com os rodoviários. Não há uma agenda sobre nova reunião com a associação.

Fonte: Correio do Povo


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Paralisação dos ônibus em Porto Alegre não está descartada

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Os rodoviários de Porto Alegre querem retomar as negociações com o Seopa (Sindicato das Empresas de Ônibus de Porto Alegre) e acabar com a possibilidade de greve dos servidores. Por enquanto, a possibilidade de uma paralisação da categoria está afastada, segundo Júlio Gamaliel, presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários.

"Por enquanto, não tem paralisação nenhuma. O que temos que fazer agora é tentar reabrir negociações com o Seopa.

Os rodoviários pedem um reajuste de 22%, na expectativa de repor perdas salariais acumuladas desde 1994, segundo o sindicato da categoria. O sindicato patronal ofereceu aumento de 2% na primeira proposta e 4% na segunda, feita no dia 17. Os índices são menores do que a inflação de 2011, que foi de 6%.

A última oferta feita pelo Seopa oferecia 7% de reajuste, aumento no vale-refeição (que passaria de R$ 13 para R$ 14,50), auxílio funeral de R$ 2 mil e pagamento de 100% da hora trabalhada nos domingos e feriados, além de garantia de dois anos no emprego para os que vão se aposentar. O pacote foi negado integralmente pelos servidores em assembleia realizada na sexta-feira (20).

Não está descartada uma nova “operação tartaruga”, com número reduzido de ônibus e os veículos circulando a 5 km/h nas avenidas mais movimentadas da capital gaúcha. Mas, por enquanto, nenhuma atitude será tomada pelos servidores.

"Primeiro temos que tentar retomar as negociações com o sindicato patronal. Dependendo das conversas, vamos ver o que fazer", completou o presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários.

O dissídio em vigor vale só até o dia 31 de janeiro, segundo o sindicato. Atualmente, são 8,5 mil rodoviários trabalhando em Porto Alegre, que atuam em 13 empresas divididas em três consórcios (Unibus, STS e Conorte), além da empresa pública, a Carris. O piso salarial dos motoristas de ônibus na capital gaúcha é de R$ 1.616,00. Os cobradores recebem R$ 971.

Fonte: G1 / Rio Grande do Sul


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Em Porto Alegre, Greve de ônibus é incerta até entre os próprios rodoviários

Descontentes com a posição do presidente do Sindicato dos Rodoviários em Transporte Coletivo de Passageiros Urbanos de Porto Alegre (Sindirodoviários), Júlio Gamaliel, de possível aceitação do aumento coletivo de 7%, trabalhadores criaram um movimento independente para fazer frente ao sindicato patronal, caso Gamaliel cogite terminar com as paralisações.

Reunidos em frente ao sindicato, localizado na avenida Venâncio Aires, dezenas de motoristas e cobradores mostravam insatisfação com a falta de mobilização para pressionar a Associação dos Transportadores de Passageiros (ATP) com aumento salarial. “A assembleia realizada na sexta-feira teve decisão soberana e deve ser legitimada. Não aceitamos reajuste inferior a 22% mais a inflação para repor perdas salariais. Portanto, o presidente deve nos representar neste sentido e não cogitar apaziguar os ânimos. Ele deve lutar por nós”, afirmou o representante do movimento independente dos rodoviários, Álvaro Araújo.

O representante explicou que o movimento busca a união dos trabalhadores, a fim de pressionar o sindicato a lutar pelo reajuste exigido pela categoria, a fim de repor as perdas dos últimos dez anos. Araújo ressaltou que não há divisão entre os funcionários das empresas transportadoras de passageiros da Capital, como chegou a ser divulgado na imprensa.

Também chateado com a proposta inferior ao desejado, o motorista Anderson Fuhr, de 25 anos, alegou que Gamaliel deve representar os 8,5 mil rodoviários da Capital. “Se a maioria quer manter o estado de greve, o presidente deve escutar e nos ajudar a fazer pressão, mostrar nossas limitações à sociedade. Podemos fazer panelaço, buzinaço, o que for, menos mostrar conformidade com o deboche de 7%”, contou ele, ao lembrar que os trabalhadores se sentem prejudicados por não ter banco de horas, além da falta de estrutura para a realização do trabalho e defasagem salarial.

O movimento não pretende interromper o trânsito, como ocorreu na semana passada. Porém, continuará agindo, com manifestos pacíficos, a fim de buscar o apoio da sociedade à causa.

Nesta segunda-feira, os funcionários devem ir à ATP para conversar com a direção. Amanhã às 9h, eles se reunirão na Esquina Democrática, de onde partirão até a Prefeitura, a fim de dialogar com o prefeito José Fortunati.

Procurado pela reportagem do Correio do Povo, o presidente do sindicato informou que não se manifestará sobre o resultado da assembleia, tampouco opinará acerca dos rodoviários que querem manter a greve. “No momento oportuno, falarei à mídia", resumiu.

Categoria rejeitou proposta de 7% de aumento


Durante assembleia realizada na sexta-feira, os trabalhadores do transporte coletivo da Capital decidiram manter o estado de greve, após rejeitarem a proposta de 7% de reajuste, oferecida pela ATP.

O presidente Gamaliel foi bastante crítico em relação aos colegas, por não terem aceito a oferta. “Dobraram a proposta e eles não aceitaram. Jamais, nos cinco anos que estou no sindicato, pegaram 22% e querem pegar em uma vez. Isso foi sacanagem”, reclamou, ainda que tenha deixado claro que a opinião da maioria fala mais alto: “A assembleia é soberana e decidiu isso, que nós vamos manter”.

Para ele, porém, a decisão é equivocada e vai afetar a própria categoria: “Foi o melhor dissídio que a gente recebeu nos últimos anos. Eles não aceitaram problema é deles. Quem vai sofrer as consequências não é a presidência ou a diretoria, e sim os trabalhadores que estão lá na rua”, analisou.

Na manhã de quinta-feira, a cidade passou por um caos quando os rodoviários bloquearam avenidas por cerca de duas horas. Funcionários da Carris Porto-Alegrense, a maior empresa de transporte coletivo de Porto Alegre, protestaram com cartazes com o reajuste pedido.

Fonte: Correio do Povo


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Porto Alegre pode ter greve de ônibus nesta semana

sábado, 5 de janeiro de 2013

Assembleia da categoria recusou a proposta das empresas de reajuste de 3% e aprovou estado de greve. Os rodoviários querem 30% de aumento e aguardam novas propostas com ameaça de paralisação na próxima semana. 

Apesar disso, o presidente do Sindicato garante que se houver greve em Porto Alegre, não será na segunda-feira. Julio Gamaliel explica que não daria tempo de elaborar nova oferta no final de semana.

O diretor-presidente da EPTC não acredita que a greve ocorra nos próximos dias. Apesar disso, Vanderlei Capellari afirma que as equipes estão a postos para evitar transtornos.

A preocupação com as greves da categoria se intensificou desde a última paralisação da Carris, que parou a cidade inteira. No ano passado, na negociação do dissídio, o percentual acordado ficou em 7,5%. A Capital tem 1.679 ônibus em operação e cerca de 8,5 mil motoristas, cobradores, mecânicos e fiscais.

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Tarifa de ônibus em Porto Alegre poderia ser 10% mais baixa

domingo, 6 de janeiro de 2013

O presidente da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) de Porto Alegre, Vanderlei Cappellari, declarou que a notificação do Ministério Público de Contas do Estado (MPC) sobre possíveis irregularidades no reajuste das tarifas do transporte público municipal de passageiros foi precipitada. Em resposta aos apontamentos do Tribunal de Contas do Estado (TCE), o secretário garantiu que irá cumprir a nova lei federal de desoneração tributária e debater com o TCE a metodologia usada no cálculo do percurso médio mensal (PMM). As medidas podem reduzir o custo da passagem em 10%, mas não evitam o reajuste programado para fevereiro.

No relatório de Inspeção Especial, o TCE solicita que a prefeitura siga a alteração introduzida pela Lei nº 12.715/2012, que passou a incluir as empresas de transporte coletivo de passageiros entre as beneficiadas com a redução da alíquota das contribuições previdenciárias sobre a folha salarial. “Essa lei foi aprovada em setembro de 2012 e passou a valer em 1 de janeiro deste ano. O cálculo anterior usado era de 20% sobre a folha de cada funcionário. Agora, são 2% em cima do faturamento bruto anual da empresa, o que corresponde a uma redução de R$ 0,11 na tarifa. Quanto a isso, vamos aplicar a lei”, disse Cappellari.

Conforme Geraldo Costa da Camino, procurador-geral do MPC, a equipe técnica trouxe elementos suficientes para demonstrar que a sistemática de cálculo utilizada em Porto Alegre diminui a produtividade do sistema. “Tal método pressupõe a rodagem simultânea dos veículos reservas e operantes, pois considera a frota total como divisor da quilometragem total no cálculo do PMM. Ao se usar apenas a frota em operação – excluindo os carros reservas – haverá uma correção no cálculo tarifário do PMM. Com isso, a tarifa técnica decai de R$ 2,8823 para R$ 2,6022, causando uma redução de 12,06% no custo fixo por quilômetro e 9,72% no custo total por quilômetro”. Atualmente, a passagem custa R$ 2,85.

Cappellari rebate: “Vamos debater esse ponto com o Ministério Público, pois em casos como o da recente greve na Carris ou problemas no Trensurb, por exemplo, nós imediatamente colocamos a frota reserva na rua. E isso tem um custo que precisa ser ressarcido. Manter a frota reserva em condições ideais é manter a qualidade do serviço”.

A prefeitura e a EPTC foram notificadas no dia 28 de dezembro. Na ocasião, o MPC pediu que o Tribunal de Contas evitasse o aumento nas passagens no município. A EPTC tem até o dia 7 de janeiro para regularizar o que foi apontado na auditoria. Para Cappellari, a restrição do aumento das tarifas também é uma ação precipitada do MP. “Existe todo um calendário, uma programação, um ritual a ser seguido em janeiro para depois ter o aumento em fevereiro. É um processo público, e a revisão tarifária só ocorre após o acordo coletivo das empresas.”

Informações: Jornal do Comércio

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Greve no Trensurb provoca grandes filas em ônibus da região Metropolitana

segunda-feira, 21 de maio de 2012

A greve do Trensurb, iniciada à meia-noite desta segunda-feira, já provoca transtornos nesta manhã. Grandes filas são registradas nas paradas de ônibus de cidades da região metropolitana. Em Canoas, as pessoas que estavam acostumadas a usar o metrô lotam os veículos que seguem em direção a Porto Alegre. Na BR 116, o trânsito flui com lentidão de Sapucaia do Sul até a freeway.

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) realiza uma operação especial nas BRs para atender eventuais acidentes em função do aumento de circulação de carros nas estradas. O trânsito flui com lentidão de Sapucaia do Sul até a freeway. Segundo informações da PRF, um congestionamento de sete quilômetros é registrado do Centro de Canoas até Porto Alegre. A alternativa seria acessar a avenida Guilherme Schell, mas os policiais rodoviários avisam que o acesso também deve estar com lentidão.

Cerca de 250 agentes da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) monitoram as entradas da Capital, nas avenidas Castelo Branco, Avenida dos Estados, Assis Brasil e Bento Gonçalves.

As linhas de ônibus que param nas estações do Aeroporto e Farrapos foram reforçadas e uma linha especial está à disposição dos usuários que desejam chegar ao Centro de Porto Alegre. Em Canoas, taxistas passam pelas paradas e cobram apenas R$ 10 para os usuários que desejam seguir até a Capital.

Para alguns usuários, a segunda-feira não foi um bom começo de semana. Um dos primeiros a chegar na estação São Leopoldo, o mecânico de avião Paulo da Rosa, de 36 anos, teve a sua rotina alterada. Acostumado a andar de Trensurb, ele tem o hábito de chegar ao trabalho em 32 minutos. No entanto, devido à paralisação, ele foi obrigado a pegar o carro e acredita que levará uma hora para chegar até o emprego. 

Apesar da decisão da Justiça do Trabalho (TRT) que estabelece o funcionamento normal da Trensurb durante os horários de pico entre Porto Alegre e São Leopoldo, o Sindicato dos Metroviários optou por paralisar as atividades por 24 horas.

De acordo com a assessoria de imprensa do Sindicato dos Metroviários, a decisão coletiva de paralisação, formalizada em assembleia geral na quinta-feira passada, segue mantida, já que não há tempo para uma segunda reunião. A assessoria também confirmou que a direção do sindicato está ciente do conteúdo da ordem judicial, por meio da imprensa.

Conforme a decisão da desembargadora Rosane Serafini Casa Nova, com a paralisação do Trensurb, o sindicato vai ser multado em R$ 70 mil por horário desatendido. Os oficiais de justiça, porém, ainda não conseguiram notificar os sindicalistas sobre a decisão.

Fonte: Correio do Povo

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Ônibus podem voltar a circular em Porto Alegre

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Rodoviários e empresários chegaram a um acordo provisório que pode recolocar 70% da frota de ônibus nas ruas de Porto Alegre na tarde desta terça-feira, 4. Depois de longa negociação nesta segunda-feira, representantes da categoria receberam a oferta de reajuste salarial de 7,5% e aumento do valor do vale -refeição dos atuais R$ 16 para R$ 19.

Como consideraram que houve em avanço sobre a proposta anterior, que era de reajuste de 5,5% e vale -refeição de R$ 17, admitiram a retomada parcial das operações, desde que referendada por assembleia da categoria marcada para às 8 horas desta terça-feira.

Mesmo que voltem ao trabalho, motoristas e cobradores seguirão negociando com os empresários um acordo definitivo nos próximos dias. Só depois disso considerarão a greve encerrada.

A paralisação começou no dia 27 e pretendia um reajuste de 14%. Nos dois primeiros dias foi parcial, mas desde quarta-feira é total. Nesta segunda-feira proprietários de vans e micro-ônibus do transporte escolar foram autorizados a usar seus veículos para transportar passageiros.

A oferta reduziu parcialmente os transtornos de quem precisava se deslocar. Mas, mesmo assim, muitos passageiros se aglomeraram nas paradas de ônibus e tiveram de esperar por até duas horas para conseguir embarcar em um veículo do transporte alternativo. O mesmo esquema será usado nesta terça-feira, pelo menos até a assembleia dos rodoviários terminar.

Informações: EcoFinanças


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Funcionários da Carris decidem encerrar a greve em Porto Alegre

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Funcionários da empresa de transporte público Carris decidiram encerrar a greve. O fim da paralisação, que havia começado na sexta-feira (30), foi decidido em assembleia no início da tarde desta segunda-feira (3). Segundo a diretoria da empresa, todos os ônibus passarão a sair da garagem com normalidade a partir da troca de turno, o que deve acontecer por volta das 16h30.

A direção da empresa e funcionários chegaram a um acordo sobre o pagamento do prêmio por participação nos resultados da empresa no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), em Porto Alegre. A Carris aceitou pagar R$ 700 na quarta-feira (5) e os R$ 300 restantes em 11 de janeiro de 2013 para os funcionários que atingirem as metas individuais.  A proposta rejeitada previa o pagamento da primeira parcela de R$ 500 na quarta-feira. A segunda parcela, proporcional, seria paga no dia 15 de janeiro de 2013.

Os funcionários da Carris afirmam que irão continuar reivindicando melhores condições de trabalho, como mais uniformes, melhores condições de de acomodações dos terminais, principalmente em relação aos banheiros, e manutenção da frota.

"Tem que melhorar a estrutura. A gente vê no dia a dia, no nosso instrumento de trabalho que é o carro, vários problemas", relata o cobrador Alexandre Casanova. "Tem ônibus que foi usado para tirar  peça para montar outro veículo, mas nós não temos culpa", acrescenta o motorista Nilson Rodrigues.

O presidente da Carris, Sergio Zimmermann, diz que a companhia trabalha para atender as reivindicações dos funcionários. "Sejam uniformes, terminais, enfim... Todas essa prerrogativa de necessidades deles, nós temos trabalhando com o intuito de alcançar a todas. Não conseguimos ainda, estamos trabalhando", declarou.

Na manhã desta segunda, os funcionários em greve garantiram a frota de 70% dos ônibus nas ruas. Esse era o mínimo ordenado pela Justiça para o funcionamento do serviço. Já segundo a assessoria de imprensa da Carris, havia 30% da frota em circulação por volta das 8h, chegando a 54% às 9h, aumentando gradualmente durante o dia. Pelo menos quatro linhas não funcionaram durante a manhã:  Bela Vista/ Anita, da Unibus, e Rio Branco, C1 e C3, da Carris, não circularam para suprir a demanda de outras linhas com maior circulação.

Informações: G1 RS

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Manaus: Greve continua e quem sofre é a população

quarta-feira, 5 de maio de 2010


Um impasse entre os Sindicatos dos Trabalhadores do Transporte Rodoviário (STTR) Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo do Amazonas (Sinetram) pode prejudicar os usuários do transporte coletivo por mais 15 dias. Na tarde de ontem, o Tribunal Regional do Trabalho (TRT), tentou em vão, selar um acordo entre as entidades.

No início da greve, na última sexta-feira, dia 30, o Poder Público revelou que a manifestação dos rodoviários tinha cunho político e não iria interferir na situação, que envolvia apenas empregador e empregado. Na tarde de ontem a Prefeitura voltou atrás e ‘pediu ajuda’ a Federação das Cooperativas do Tranporte Executivo do Estado do Amazonas (Fecotram), que a partir de hoje coloca 52 veículos a mais nas ruas.

Durante audiência realizada às 16h de ontem na sede do TRT do bairro Praça 14, Zona Sul, a desembargadora Luiza Maria Falabela Veiga, apresentou uma proposta de um reajuste salarial para categoria dos rodoviário em 5%, mas a decisão não foi aceita pelo Sinetram. “Estamos trabalhando no limite da cota.

Ano passado houve reajuste de salários e diminuição da passagem. Se aceitarmos esse acordo é melhor devolver os coletivos para financeiras. Essa proposta é como um coberto pequeno, se pudar de para um lado, descobre do outro”, comentou. A categoria dos rodoviários pleiteia o reajuste salarial de 10%, mais participação nos lucros e resultados, a inclusão de plano odontológico, o aumento no valor da cesta básica e ticket refeição saindo dos atuais R$ 286,00 para R$ 390,00, além da redução da jornada de trabalho de 7h20 para 6h. Atualmente, o motorista recebe R$ 1.449,00, e o cobrador R$ 724,00.Passado quatro dias de paralisação, o único acordo que está sendo cumprido é da cota de funcionamento do transporte.

A determinação da Justiça é que nos horários de pico, entre 5h e 9h da manhã e entre 16h e 19h, cerca de 60% da frota esteja rodando, após esse horário, apenas 40% dos carros estará nas ruas.A desembargadora Luiza Falabela, acredita que a categoria dos servidores está correta em reivindicar melhorias salariais, mas acredita que a paralisação dos serviços já se tornou desnecessária. “ No meu entendimento esse greve já perdeu o sentido. Tenho certeza de que o Poder Executivo vai buscar a melhor proposta para todos”, disse.

O presidente do Sindicato dos Rodoviários, Josildo Oliveira, informou que a categoria não irá ceder e a previsão é que o transporte coletivo fique paraliado ainda por 15 dias.Na audiência de ontem ficou decidido apenas, que na próxima segunda-feira, dia 10, às 9h, uma nova audiência de instrução de julgamento será realizada no TRT, mas o advogado do sindicato, Ricardo Lemos, informou que nenhum acordo deverá ser fechado neste novo encontro. Enquanto nenhum dos lados decide ceder, a população enfrenta a falta de ônibus nas paradas.

Manaus tem melhor salário para motoristas
Manaus é, segundo a Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos, a capital brasileira que paga melhor aos motoristas do transporte coletivo, com salário nominal de 1.449,59, para uma jornada de trabalho de 44 horas semanais. Os dados da categoria constam no site com última atualização em 2 de março de 2010.

Atrás de Manaus, estão Porto Alegre e São Paulo, com vencimentos de R$ 1.433,99 e R$ 1.416,76, respectivamente. A diferença é que Porto Alegre possui jornada de 43h semanais e São Paulo de 42h e nas duas localidades os motoristas recebem o tíquete alimentação. Segundo a entidade, as informações foram prestadas por sindicatos e entidades regionais.

Já no caso dos cobradores, o salário nominal destes trabalhadores em Manaus é de 724,72, perdendo para Porto Alegre (R$ 861,52) São Paulo (R$ 817,61), Cuiabá (R$ 795) Florianópolis (R$ 782,19) e ainda Campo Grande (R$ 737,80).

Fonte: Em Tempo
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Porto Alegre: Greve da Carris prejudica o funcionamento de linhas de ônibus de outros consórcios

domingo, 2 de dezembro de 2012

Um dos efeitos colaterais mais sentidos da greve dos funcionários da Carris, além da falta de ônibus da empresa nas ruas, foi o atraso nas linhas atendidas pelos outros três consórcios — Unibus, Conorte e STS. A manutenção da mobilização prosseguirá por tempo indeterminado.

Acostumada a aguardar cerca de 20 minutos entre um ônibus da linha 430 - Petrópolis/Bela Vista, da Unibus, a assessora administrativa Cibele Farias desistiu de pegar a condução para casa após esperar por mais de 1h30min na parada.
Adriana Franciosi / Agencia RBS
— É um desrespeito com o cidadão. Eu sabia que a Carris está em greve, mas não imaginava que iam faltar ônibus da linha que pego — afirmou Cibele.
Segundo o diretor de Trânsito da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), Carlos Pires, não há menos ônibus dos consórcios que suprem as linhas T1, T4, T6, T8 e T11 da Carris, mas uma quantidade de carros muito maior que o normal para uma sexta-feira. 

— Tudo está dentro de um quadro de excepcionalidade. Não há menos ônibus nas outras linhas, mas acaba que o grande fluxo na hora do pico interfere nos horários dos ônibus. À noite o trânsito deve começar a se normalizar — explicou.

Para o final de semana, Pires afirma que será mantida a solução adotada nesta sexta-feira.

Confira as linahs da Carris que não circularão até o final da greve:

343 Campus / Ipiranga
353 Ipiranga / PUC 
431 Carlos Gomes 
476 Petrópolis / PUC
510 Auxiliadora 
525 Rio Branco / Anita 
C1 Circular Centro 
C2 Circular Praça XV
C3 Circular Urca 
C4 Circular Balada Segura
D43 Universitária 
M76 Petrópolis / Madrugada 
T1D Assis Brasil / Cidade Baixa - Linha Direta
T2 Praia de Belas / Estação Farrapos
T3 Estação São Pedro / Cristal
T7 Assis Brasil / Praia de Belas
T9 Praça Dom Feliciano / São José (Carris) via IPA
T10 Triângulo / Antônio de Carvalho (UFRGS)

O que dizem os funcionários em panfletos distribuídos à população:

— excessos de CCs; sucateamento da frota; desleixo e abandono por parte da administração com a manutenção e a oficina;

— terminais em péssimas condições de uso e convívio, sendo que convive no mesmo espaço. Mau cheiro de lixo em banheiros junto ao refeitório (T4 Norte, T11 Sul);

— sucateamento da oficina, canibalismo e desmanche de carros novos, valas cheias de água parada, telhados quebrados. Recepção sem proteção para as intempéries. Pátio mal conservado;

— uniforme de péssima qualidade e sempre em falta;

— falta de planejamento do estoque, faltando peças, o que ocasiona superlotação dos ônibus e atrasos nos horários;

— situações de assédios;

— falta de segurança para a tripulação e passageiros.

Informações: Diário Gaúcho

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Rodoviários mantêm greve de ônibus em Porto Alegre

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

A audiência de conciliação hoje (6) à tarde, no Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (TRT-RS), para negociar o fim da greve dos motoristas de ônibus na capital gaúcha não evoluiu na pauta de reivindicações da categoria, que está parada há 11 dias, informou, há pouco, o diretor do Sindicato dos Rodoviários Emerson Dutra.

Ele disse à Agência Brasil que está insatisfeito com os rumos da negociação entre trabalhadores e patrões, pois, mesmo com a intermediação da Justiça do Trabalho, o único ganho obtido até agora foi no vale-alimentação,, que foi de R$ 16 para R$ 19 por dia.

De acordo com Dutra, o TRT-RS só vai julgar o dissídio terça-feira (17).

O sindicalista adiantou que a tendência é a paralisação continuar, uma vez que os donos das empresas de ônibus se mantêm irredutíveis em negar as reivindicações dos rodoviários: reajuste salarial de 14%, redução da jornada diária para 6 horas, fim do banco de horas e manutenção do plano de saúde.

“Estou indo visitar as garagens ainda hoje para sentir o ânimo da categoria”, disse, há pouco, Emerson Dutrae.

Informações: Exame Abril


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Chega ao fim a greve dos rodoviários em Pelotas

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Os rodoviários de Pelotas decidiram retornar ao trabalho à zero-hora desta terça-feira (18), após cinco dias em greve. A categoria se reuniu em assembleia geral à noite e optou por aceitar a proposta da desembargadora Rosana Casa Nova, do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), mesmo que não tenha mudado o índice de reajuste, que foi o mesmo oferecido pelos empresários e até então rejeitado.

A reunião em Porto Alegre durou mais de duas horas na tarde desta segunda-feira (17), quando os rodoviários receberam a mesma proposta apresentada anteriormente pelo Sindicato das Empresas dos Transportes Rodoviários: 8% de reajuste salarial e R$ 25,00 de plano de saúde, caso ocorra o complemento tarifário previsto no decreto municipal que concedeu a passagem de R$ 2,75.

O TRT decidiu descontar da categoria três dos cinco dias parados. Quanto à multa diária pelo descumprimento da ordem judicial, até então estabelecida em R$ 10 mil, por não manterem 30% do serviço e 60% nos horários de pico durante a greve, não houve decisão nesta segunda.

Ao sair da reunião, o procurador jurídico do Sindicato, Aires Martins, disse que se os empregados não retornassem ao trabalho iria denunciar o fato ao TRT, para que arquem com a multa. Lembrou que em requerimento anterior já havia solicitado aumento do valor estabelecido. Conforme Martins, os trabalhadores reconheceram ter desrespeitado a decisão judicial.

Prejuízo para uns, lucro para outros
Se para os usuários do transporte coletivo urbano a greve significa um pesadelo, para mototaxistas e outras pessoas que transformam seus veículos em lotações, é lucro. Mesmo não trabalhando o dia inteiro, o funcionário público Carlos Eduardo Pires Rangel, de 48 anos, teve um ganho extra de R$ 130,00 a R$ 150,00 durante suas férias, transformando seu carro em lotação. “É um reforço”, disse. O mototaxista Marcelo Ferraz, de 38 anos, contou que a procura aumentou pelo serviço 80%. “Não paro”, relatou. Ele contabilizou entre R$ 200,00 e R$ 250,00 por dia.

A auxiliar de cozinha Simone Torres, de 37 anos, mora no fim do Lindoia e greve para ela é um tormento. São R$ 10,00 por dia gastos em condução - isso porque almoça no serviço. Também auxiliar de cozinha, Teresa Dias Costa, de 35 anos, teve mais sorte. A patroa lhe deu R$ 14,00 por dia para seu deslocamento. Já o desempregado Tarcísio Oliveira, 34, residente no Navegantes, precisa ir ao Centro para as sessões de fisioterapia. Desde a greve foram despendidos R$ 20,00 a cada dia com deslocamento.

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Funcionários da Carris em greve garantem circulação de 70% da frota de ônibus em Porto Alegre

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Os funcionários da empresa de transporte coletivo Carris garantem cumprir a ordem judicial de colocar nas ruas 70% da frota de ônibus em horário de pico e 50% nos demais horários nesta segunda-feira (3). A paralisação começou na sexta (30) e ainda não tem previsão para encerrar. Nesta manhã uma reunião no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) discute a situação e, no início da tarde, uma nova assembleia será realizada na sede da empresa.

Segundo Luis Afonso Martins, motorista e integrante do comando de mobilização, os funcionários em greve estão cumprindo a exigência da Justiça nesta manhã. "Está sendo cumprido o pedido de 70%", disse ele ao G1. "(A reunião) pode decidir o fim (da paralisação), viemos com essa disposição. O transtorno não é só para a população, para a empresa, mas também para os trabalhadores", completou.

A reunião no TRT começaria às 8h. Por volta das 12h30 uma assembleia esta marcada para ocorrer na sede da Carris, para debater os assuntos tratados na reunião da manhã. Em frente à empresa, grevistas seguem as manifestações.

Funcionários da Carris rejeitaram na sexta (30) a proposta acertada durante reunião de mediação realizada no Ministério Público do Trabalho (MPT). O acordo fechado entre a direção da Carris, uma comissão de trabalhadores e representantes do Sindicato dos Rodoviários previa o pagamento da primeira parcela do prêmio por participação nos resultados da empresa na próxima quarta (5), no valor de R$ 500. A segunda parcela, proporcional às metas individuais, seria paga no dia 15 de janeiro de 2013.

Segundo o diretor do Sindicato dos Rodoviários, Julio Gamaliel Pires, os trabalhadores reivindicam o pagamento de R$ 1 mil na primeira parcela da premiação, além de melhores condições de trabalho, como mais segurança e equipamentos em boas condições.

Continua nesta segunda o cadastro para interessados em ocupar vagas temporárias de motorista e cobrador na Carris. O processo emergencial foi iniciado no domingo (2). Para se inscrever, é preciso comparecer à sede da empresa, na Rua Albion, 385, Portão 2, em Porto Alegre, das 8h às 12h e das 13h30 às 17h30.

Os interessados devem levar carteira de trabalho, RG, CPF e comprovante de residência. Os candidatos às vagas de motorista deverão apresentar, além desses documentos, Carteira Nacional de Habilitação (CNH), Curso de Capacitação em Transporte Coletivo de Passageiros, sendo exigida experiência mínima de dois anos. Para o cargo de cobrador, é preciso ter concluído o Ensino Médio e ter idade mínima de 18 anos.

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Salvador tem a sétima passagem de ônibus mais cara entre as capitais brasileiras

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Salvador tem a sétima passagem de ônibus mais cara entre as capitais brasileiras e a segunda de maior valor entre capitais nordestinas. É o que revelou um mapa divulgado na última sexta-feira (7) pelo Portal EBC, que mostra o valor das tarifas em cada uma das 27 capitais do Brasil.

A tarifa mais cara é a de Recife, a capital de Pernambuco, que chega R$ 3,45, variando de R$ 1,50 a este valor. Em seguida está São Paulo, que passou de R$ 3 para R$ 3,20 no início deste mês, gerando protestos na capital paulista.
Também houve protestos contra o reajuste das passagens de ônibus no Rio de Janeiro, em Goiânia, em Natal e em Porto Alegre. Na capital gaúcha, os protestos surtiram efeito: uma ação cautelar solicitando a suspensão do aumento da passagem de ônibus de R$ 2,85 para R$ 3,05 foi aceita pela Justiça, mas pode ser cassada na próxima semana, de acordo com o Zero Hora.

Entre as 27 capitais brasileiras, Brasília tem a passagem de ônibus mais barata. A tarifa varia de R$ 1,50 e R$ 2 (circulares), mas é de R$ 3 entre regiões administrativas, e entre as RAs e o Plano Piloto. Depois da capital do país, Teresina (PI) e São Luís (MA) têm o menor valor das passagens: R$ 2,10.

Apesar de a capital baiana ter a segunda passagem mais cara entre as capitais nordestinas e a sétima entre as capitais do país, a estrutura do transporte público deixa a desejar. Ao contrário de outras capitais brasileiras, Salvador não oferece muitas alternativas para a população: a promessa de um metrô funcionando ainda não se tornou realidade, os planos inclinados sofrem com problemas, o Elevador Lacerda funciona com as quatro cabines há um bom tempo e os trens do Subúrbio necessitam de atenção.

Em uma carta aberta divulgada na última terça-feira (4), os rodoviários criticaram a "falência do transporte em nosso Estado". A categoria decidiu em assembleia aprovar uma greve a partir do dia 18. Vale lembrar que, em março, o prefeito ACM Neto afirmou que a passagem de ônibus não vai aumentar este ano na capital baiana.

Veja as tarifas de ônibus atuais e anteriores das 27 capitais do país, em ordem decrescente

Recife (PE)
Tarifa atual: De R$ 1,50 a R$ 3,45
Tarifa anterior: De R$ 1,40 a R$ 3,25

São Paulo (SP)
Tarifa atual: R$ 3,20
Tarifa anterior: R$ 3

Manaus (AM)
Tarifa atual: R$ 3
Tarifa anterior: R$ 2,75

Goiânia (GO)
Tarifa atual: R$ 3
Tarifa anterior: R$ 2,70

Cuiabá (MT)
Tarifa atual: R$ 2,95
Tarifa anterior: R$ 2,70

Rio de Janeiro (RJ)
Tarifa atual: R$ 2,95
Tarifa anterior: R$ 2,75

Florianópolis (SC)
Tarifa atual: R$ 2,90
Tarifa anterior: R$ 2,95

Campo Grande (MS)
Tarifa atual: R$ 2,85
Tarifa anterior: R$ 2,70

Curitiba (PR)
Tarifa atual: R$ 2,85
Tarifa anterior: R$ 2,60

Porto Alegre (RS)
Tarifa atual: R$ 2,85
Tarifa anterior: R$ 2,85

Salvador (BA)
Tarifa atual: R$ 2,80
Tarifa anterior: R$ 2,50

Belo Horizonte (MG)
Tarifa atual: De R$ 2 a R$ 2,80
Tarifa anterior: De R$ 1,80 a R$ 2,60

Porto Velho (RO)
Tarifa atual: R$ 2,60
Tarifa anterior: R$ 2,30

Palmas (TO)
Tarifa atual: R$ 2,50
Tarifa anterior: R$ 2,20

Aracaju (SE)
Tarifa atual: R$ 2,45
Tarifa anterior: R$ 2,25

Vitória (ES)
Tarifa atual: R$ 2,45
Tarifa anterior: R$ 2,35

Rio Branco (AC)
Tarifa atual: R$ 2,40
Tarifa anterior: R$ 1,90

Natal (RN)
Tarifa atual: R$ 2,40
Tarifa anterior: R$ 2,20

Macapá (AP)
Tarifa atual: R$ 2,30
Tarifa anterior: R$ 2,30

João Pessoa (PB)
Tarifa atual: R$ 2,30
Tarifa anterior: R$ 2,20

Maceió (AL)
Tarifa atual: R$ 2,30
Tarifa anterior: R$ 2,10

Boa Vista (RR)
Tarifa atual: R$ 2,25
Tarifa anterior: R$ 2

Belém (PA)
Tarifa atual: R$ 2,20
Tarifa anterior: R$ 2

Fortaleza (CE)
Tarifa atual: R$ 2,20
Tarifa anterior: R$ 2

Teresina (PI)
Tarifa atual: R$ 2,10
Tarifa anterior: R$ 1,90

São Luís (MA)
Tarifa atual: R$ 2,10
Tarifa anterior: R$ 1,70

Brasília (DF)
Tarifa atual: De R$ 1,50 e R$ 2 (circulares) e R$ 3 (entre
regiões administrativas, e entre as RAs e o Plano Piloto)
Tarifa anterior: R$ 2,50 (o maior valor) 

Informações: iBahia
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