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Tarifas de ônibus intermunicipais no Vale do Paraíba terão reajuste médio de 7,88%

domingo, 3 de janeiro de 2016

As tarifas das linhas de ônibus intermunicipais vão ficar, em média, 7,88% mais caras no Vale do Paraíba. Segundo a Secretaria Estadual dos Transportes Metropolitanos, o reajuste passa a valer a partir do dia 9 de janeiro para todas as 77 linhas da região metropolitana.

A Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU) informou que o aumento fica abaixo da inflação medida pelo IPC-Fipe, de 10,49%. A empresa informou ainda que o valor do reajuste leva em consideração a inflação mais a extensão percorrida e gastos como mão de obra e combustível.

Apesar de ter informado o percentual médio de reajuste, a EMTU ainda não divulgou os valores das tarifas com o reajuste. Os novos valores devem ser disponibilizados até a próxima semana no site da EMTU.

Se aplicado o percentual médio de reajuste na linha entre Taubaté e São José dos Campos, o aumento será de cerca de 0,70 na passagem. O valor saltaria dos atuais R$ 9 para R$ 9,70, por exemplo.

As empresas que aplicarão o reajuste são a ABC Transportes, Breda, Cinter, Expresso Gardência, Litorânea, Pássaro Marron, Redenção, Viação São José, Santa Branca Transportes e Viação Jacareí. O último reajuste havia sido no início de 2015.

Informações: G1 Vale do Paraíba e Região

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Trem Regional Campinas-Santos atrai 6 empresas

sexta-feira, 10 de maio de 2013

O projeto de parceria público-privada que está sendo comandado pelo governo do Estado para implantar dois corredores de trens intercidades de passageiros, um deles cortando a Região Metropolitana de Campinas (RMC), ligando Americana a Santos, está atraindo os quatro fornecedores de trens instalados no Brasil e mais dois que estão chegando.

A Bombardier e a CAF, com plantas em Hortolândia, além da Alstom e Siemens, já estão desenvolvendo estudos para avaliar o potencial desse mercado.

A alemã Vossloh, que venceu a licitação para fornecer 22 VLTs ao sistema que será construído entre Santos e São Paulo, e a Malásia Scomi Engineering, ganhadora da concorrência internacional para a elaboração do projeto, fabricação e implantação do sistema de monotrilho para a Linha 17-Ouro, que ligará a estação São Judas do metrô ao aeroporto de Congonhas, em São Paulo, são os novos players do mercado interessados no trem intercidades. As duas empresas estão se instalando no Brasil para produzir os equipamentos.


O montante a ser investido é de R$ 18 bilhões, no esquema PPP, sendo que cerca de R$ 4 bilhões do governo do Estado. Quatroze grupos empresariais estão interessados na implantação de uma rede integrada e linhas ferroviárias passando pelas cidades de Santos, Mauá, São Caetano, Santo André, Jundiaí, Campinas, Americana, São José dos Campos, Taubaté e Sorocaba. Os corredores se conectarão a uma estação central na cidade de São Paulo.

A extensão até Americana tem interessados. O banco de investimentos BTG-Pactual e a Estação da Luz Participações (EDLP) formaram um consórcio para realizar estudos de viabilidade de um sistema de trens intercidades, composto por dois corredores de passageiros. É o maior empreendimento privado em estudo no País.

O secretário de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, disse ontem que essas empresas talvez não se consorciem aos grupos que disputarão a implantação da infraestrutura, para poderem permanecer no mercado e negociar a venda dos trens ao grupo vencedor. “Geralmente elas agem assim, porque não têm interesse em operar os trens, mas sim vender os equipamentos”, afirmou.

O chamamento público feito pelo governo para a parceria público-privada atraiu 14 empresas, que se cadastraram, a maioria delas do setor da construção civil. Até o dia 23 de julho elas têm prazo para entregar estudos envolvendo projeto de engenharia, estudo de demanda; análise de viabilidade econômico-financeira; análise dos aspectos operacionais; análise dos aspectos jurídicos institucionais; modelo de remuneração da concessionária. Os autores dos estudos que forem selecionados pelo Estado terão ressarcimento de R$ 5,2 milhões.

Fernandes disse que o otimismo do governo no projeto vem do fato de que, entre os interessados, está o banco de investimentos BTG-Pactual. “Esses investidores não entram em projeto que não acreditam. O banco não é um grupo ligado ao tema, mas que entra para articular quem faz parte da cadeia produtiva”, afirmou.

A proposta do Trem Intercidades é ligar as quatro regiões metropolitanas do Estado que formam a chamada Macrometrópole Paulista, com as regiões de Campinas, São Paulo, Santos e Vale do Paraíba, onde estão 153 cidades de 30 milhões de pessoas. Essa macrometrópole gera 27% do Produto Interno Bruto (PIB) do País e reúne 72% da população e 80% de toda a riqueza gerada no Estado.

Informações: Investe SP

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Pinda: Nova empresa de transporte coletivo trará melhorias ao município

sexta-feira, 3 de abril de 2009

A Prefeitura de Pindamonhangaba informa que a empresa de transportes Viva Pinda foi vendida para o grupo formado pela IAC Participações e PHD Participações. Essa companhia tem participações em várias empresas de todo o país e administra o transporte coletivo nas cidades de Maringá, Londrina e Cascavel-PR, Campo Grande-MS e Patrocínio-MG, dentre outras.
O prefeito João Ribeiro, frente às reclamações dos serviços prestados pela Viva Pinda, cobrava insistentemente melhorias e soluções. A Viva Pinda optou por vender suas atividades para um grupo que possa atender as demandas do transporte de Pindamonhangaba.
O novo grupo vai contratar funcionários para os setores de administração, finanças, manutenção e outras áreas – serviços que hoje são realizados pela Viva Pinda em Taubaté. Além disso, não deverá demitir funcionários. As negociações para a regulamentação do transporte complementar continuarão em ritmo acelerado, como vem acontecendo.
O novo grupo vai manter o nome fantasia “Viva Pinda” e implementará melhorias a todo sistema do transporte, de acordo com as demandas apresentadas pela Prefeitura e pedidos da população.
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São Paulo: Sistema de integração do transporte público começa a funcionar em Pinda

domingo, 4 de janeiro de 2009


O ano de 2008 foi marcado por duas grandes paralisações no transporte público de Pindamonhangaba. A empresa responsável pelo serviço e o Sindicato dos Condutores tiveram uma serie de desentendimento que chegou a parar o sistema 100%, prejudicando a população.

No entanto, nem tudo foi negativo no transporte público da cidade neste ano. Neste semana passou a valer o novo sistema de integração do transporte.
Desde a última segunda-feira, quem pega o ônibus com destino ao centro e deseja ir até a Rodoviária Velha não precisa pagar outra passagem. Basta pegar um dos micro-ônibus de integração. O mesmo acontece na situação contrária, no caso de desembarque e a necessidade de seguir até o centro, mais precisamente a Praça Barão Homem.
Outra novidade foi a criação da linha Moreira César, distrito da cidade, e o bairro do Araretama, percorrendo praticamente todo percurso do município. O principal apelo para esta mudança está ligada ao novo prédio do Fórum e a Câmara Municipal, localizados agora na estrada velha Pinda x Taubaté, em frente ao Village.
A passagem do transporte em Pinda está na média das cidades da região, fixada em R$ 2,10.
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Prefeitura do Rio vai inaugurar VLT do Centro com 10 paradas a menos

quinta-feira, 2 de julho de 2015

A nove meses do início da operação comercial do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) do Centro, o projeto ainda passa por redimensionamento das linhas. Em vez dos 42 pontos de embarque e desembarque anunciados na época da licitação, o sistema contará, de fato, com 32 paradas, 10 a menos do que o projeto original. Além disso, alguns trechos do traçado previsto inicialmente foram suprimidos.

Antes, o plano de implantação previa seis linhas interligando o Centro à Zona Portuária. Agora, a prefeitura ainda estuda quantas rotas serão criadas sobre o que considera os dois eixos do sistema — um conectando a rodoviária ao Aeroporto Santos Dumont, e outro, a Central do Brasil à Praça 15.

Segundo o secretário especial de Concessões e Parcerias Público-Privadas do município, Jorge Arraes, as linhas do VLT estão sendo revistas à medida que a Secretaria Municipal de Transportes estuda a reconfiguração dos trajetos dos ônibus.

“O VLT, por definição, é um meio de transportes integrador com os demais e vai diminuir a quantidade de ônibus circulando na cidade. Em função do estudo das linhas de ônibus, vamos fazer um novo estudo do serviço e das linhas do VLT”, explicou.

Comparando os mapas, é possível ver que o passageiro que sair das barcas na Praça 15 não terá mais ligação direta para o aeroporto. Ele vai precisar pegar um VLT até a Rio Branco e outro para o Santos Dumont. Outro trecho deixado de lado é o que ligaria a estação São Diogo, na região da Leopoldina, até a Central em linha paralela aos trilhos da SuperVia.

Segundo o secretário, algumas composições começarão os testes nos trilhos em dois meses. Ele afirma que o sistema será inaugurado em abril de 2016.

Primeira composição chega ao Rio

A primeira composição do VLT, fabricado na França, chegou ao Rio na sexta-feira e permanece no Porto. Além da primeira, mais quatro composições virão do país europeu e outras 27 serão produzidas em Taubaté (SP).

A partir deste sábado, às 14h, novas vias do Centro terão alterações para a continuidade das obras. A Praça da República será interditada entre a Presidente Vargas e Rua da Constituição. As obras fecham também novo trecho da Rua da Constituição, entre a Praça da República e a Rua Gomes Freire. Os cruzamentos ao longo das vias serão mantidos, e a Rua República do Líbano passará a operar em mão invertida.

Haverá mudança em itinerários de ônibus da região a partir das 14h de sábado, 4 de julho.

Por Gustavo Ribeiro
Informações: O Dia
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EMTU SP intensifica renovação da frota na região do Vale do Paraíba

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

O Governo do Estado, por meio da EMTU/SP (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos), realizou nesta terça-feira (10), em Pindamonhangaba, cerimônia para apresentar os novos ônibus que irão atender as cidades de Pindamonhangaba, Taubaté, Caçapava e Tremembé.

No total, 15 novos ônibus foram trocados por  por veículos novos e adaptados ao transporte de passageiros com necessidades especiais.

Segundo Manoel Adair, diretor da  ABC Transportes, empresa que opera o transporte intermunicipal nas quatro cidades, 180 mil pessoas serão beneficiadas. “São 100% acessível, seguindo normas da ABNT, todos com 3 portas e elevador”, destacou ainda  Adair. Ainda segundo o diretor, os ônibus também são certificados com a EURO 5, usando biodísel, combustível menos poluente ao meio ambiente.


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Evandro Losaco, diretor da EMTU, também falou sobre os novos ônibus. “Estamos trocando 100% da frota que atende esta região e isso, com certeza, irá beneficiar todos que usufruem deste meio de transporte, com muito mais acessibilidade e comodidade.

Os novos ônibus oferecem espaço especial, com cintos de segurança, para cadeira de rodas e ocupante, assentos preferenciais para idosos, gestantes, pessoas com crianças de colo, obesos e deficientes visuais acompanhados de cães-guia.

O prefeito de Pindamonhangaba, Vito Ardito Lerario, que esteve no evento, destacou a importância da renovação. “A população com certeza será muito melhor atendida com estes novos carros. Agradecemos ao governador do Estado, Geraldo Alckmin, por olhar com carinho para a nossa região”, disse o prefeito.

Informações: Portalr3.com.br
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Estado define licitações de trem Campinas-SP-Santos

domingo, 21 de abril de 2013

O governo do Estado anunciou ontem que abrirá licitação em outubro para escolher o projeto do Trem Intercidades que será implantado em sistema de parceria público-privada (PPP). Serão dois corredores, com 430 quilômetros de extensão, um deles cortando a Região Metropolitana de Campinas (RMC) e chegando a Santos. Segundo o vice-governador Guilherme Afif Domingos, que preside o Comitê Gestor de PPP, o trem poderá atingir 160 quilômetros por hora, com previsão de começar a circular em 2016.
Trem de passageiros em Jundiaí, onde há uma ligação até a Capital: sistema intercidades prevê transporte ferroviário em Campinas - Foto: Edu Fortes/AAN
O montante a ser investido é de R$ 18 bilhões, no esquema PPPs, sendo cerca de R$ 4 bilhões do governo do Estado. Treze grupos empresariais estão interessados na implantação de uma rede integrada de duas linhas ferroviárias passando pelas cidades de Santos, Mauá, São Caetano, Santo André, Jundiaí, Campinas, Americana, São José dos Campos, Taubaté e Sorocaba. 

Os corredores se conectarão a uma estação central em São Paulo. Esses grupos apresentaram, em fevereiro, manifestação de interesse privado para desenvolver estudos dentro da PPP.

“A expectativa é fechar a concorrência pública em outubro, para começarmos as obras no ano que vem”, disse Guilherme Afif. Segundo ele, os R$ 4 bilhões provenientes dos cofres do governo paulista já estão previstos no Orçamento.

O banco de investimentos BTG-Pactual e a Estação da Luz Participações (EDLP) formaram um consórcio para realizar estudos de viabilidade de um sistema de trens intercidades, composto por dois corredores de passageiros. Estimado em R$ 18 bilhões, é o maior empreendimento privado em estudo no País.

O aval para o início dos estudos foi dado no ano passado pelo Conselho Gestor de PPPs do Estado de São Paulo, que aprovou a Manifestação de Interesse Privado (MIP), apresentada pelo consórcio.

A MIP é mecanismo já adotado pela União e previsto em regiões como Minas Gerais, Bahia e Goiás. Por ela, a iniciativa privada pode trabalhar na estruturação de projetos de infraestrutura, em suas modelagens, englobando, além do desenvolvimento do projeto, a apresentação de estudos técnicos, econômico-financeiros, jurídicos e outros documentos próprios à licitação. Regulamentada no ano passado pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB), a MIP permite que não apenas o governo, mas especialmente a iniciativa privada proponha novos projetos em infraestrutura no Programa de Parcerias Público-Privadas.

Antes, a iniciativa de montar uma parceria público-privada cabia ao Estado, que identificava as áreas necessitadas, fazia os projetos e abria licitação para contratar as empresas. Com a formalização da MIP, o campo privado é incentivado a montar seus próprios projetos e apresentá-los ao governo. Caso o poder público estadual considere o projeto válido, preparará licitação a fim de contratar a companhia.

Segundo Afif, a ideia é voltar a estimular o transporte de passageiros sobre trilhos e criar uma alternativa para concorrer com os automóveis, que estão superlotando as rodovias estaduais. “É uma região (as cidades interligadas pelo projeto) muito importante, onde está 25% do PIB do País.” O vice-governador afirmou ainda que a estimativa é que as tarifas cheguem a, no máximo, R$ 15,00 por trecho. “Muito vantajoso se considerarmos a questão do custo do pedágio, gasolina, etc.”

Afif destacou também que o Trem Intercidades não compete com o Trem de Alta Velocidade do governo federal, até porque os dois projetos devem se interligar: “O TAV concorre com o avião, que é um meio para distâncias maiores”. Quintella também reforça a tese, afirmando que o projeto foi concebido com o objetivo de se associar ao TAV. “A ideia é agregar e gerar valor para os dois lados.”

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São Paulo: Tarifa de ônibus intermunicipal sofre reajuste de 6,85% neste sábado

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

As tarifas das linhas de ônibus intermunicipais vão ficar mais caras a partir deste sábado (24). Segundo a Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp), os preços vão ser reajustados em 6,85%.

As passagens compradas até está sexta-feira (23) com o valor antigo terão validade de até um ano, segundo a agência.

No Vale do Paraíba, o valor da passagem entre São José dos Campos e Taubaté passa de R$ 8,90 para R$ 9,50 e a linha que faz o trajeto entre São José dos Campos e Jacareí reajustou de R$ 2,85 para R$ 3,05.

No ano passado, o índice aplicado foi de 8,88%. O reajuste vale tanto para as linhas rodoviárias quanto para as suburbanas. O cálculo é feito pela Artesp com base na variação dos insumos do setor como, por exemplo, o óleo diesel que sofreu aumento de 10,66%. Os ônibus também estão até 27% mais caros.

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Sistema de VLT integrado da Alstom inicia sua operação no Rio de Janeiro

quarta-feira, 8 de junho de 2016

A Alstom celebra junto ao consórcio VLT Carioca e a cidade do Rio de Janeiro, o início da operação de seu primeiro VLT no Brasil a tempo para os jogos esportivos que acontecerão no Rio de Janeiro em agosto. Sua inauguração ocorreu neste domingo, 05 de junho, com a presença de Eduardo Paes, Prefeito do Rio de Janeiro, e Michel Boccaccio, Presidente da Alstom no Brasil e Vice-Presidente Sênior da Alstom para a América Latina.

“A Alstom está orgulhosa de entregar o VLT para o Rio de Janeiro antes dos jogos. É um grande momento para a população da cidade e os visitantes de todo o mundo, já que o veículo ajudará a minimizar o trânsito e a poluição, ao mesmo tempo em que oferecerá um modal confortável, confiável e conectado eficientemente com outros tipos de transporte,” afirma Michel Boccaccio.

O VLT Carioca terá 31 estações que cobrem 28 quilômetros. Parte da linha que já está em operação tem uma distância de 7 quilômetros[1], ligando o Aeroporto Santos Dumont à Parada dos Museus (Praça Mauá). Outros 7 quilômetros serão abertos antes do início dos jogos esportivos. Conectando outros modais de transporte, as linhas do VLT auxiliarão consideravelmente a redução do trânsito no centro do Rio de Janeiro.

O projeto do VLT foi encomendado à Alstom pelo consórcio VLT Carioca em setembro de 2013. A Alstom é responsável pelo fornecimento de um sistema integrado de VLT que consiste em: 32 veículos Citadis, sistema de alimentação de energia pelo solo, sinalização, telecomunicação e equipamentos para o depósito de manutenção dos VLTs.

Para preservar e renovar a arquitetura original do Rio de Janeiro, o VLT Carioca optou pela solução de energia livre de catenárias da Alstom combinando duas tecnologias inovadoras: APS, que fornece energia por um terceiro trilho no solo, e Supercapacitores, módulos instalados no veículo para armazenar energia.

Composto por sete módulos, o Citadis tem 44 metros de comprimento e capacidade para transportar 420 pessoas por VLT. Os primeiros cinco veículos foram desenhados e produzidos em La Rochelle, na França; e os outros 27 estão sendo fabricados em Taubaté, a primeira fábrica de VLTs da Alstom no Brasil.

A Alstom coordena todas as fases para o sistema do VLT, desde o seu design até a completa validação, comissionamento e suporte para manutenção. A empresa é líder no fornecimento de sistemas integrados de VLT e recentemente conquistou projetos em cidades como: Cuenca, no Equador; Lusail, no Quatar; Mostaganem, na Algéria; e Sydney, na Austrália.

Sobre a Alstom

Promotora da mobilidade sustentável, a Alstom desenvolve e comercializa sistemas, equipamentos e serviços para o setor ferroviário. A Alstom gerencia a maior gama de soluções do mercado – de trens de alta velocidade a metrôs e VLTs – serviços customizados (manutenção, modernização,...) e soluções de infraestrutura e sinalização. A Alstom é líder mundial em sistemas ferroviários integrados. A empresa registrou vendas de €6.9 bilhões e contabilizou €10.6 bilhões em pedidos no ano fiscal 2015/16. Sediada na França, a Alstom está presente em mais de 60 países e conta com mais de 31,000 funcionários atualmente.

Informações: Alstom
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Trem entre Sorocaba e São Paulo só em 2019

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

O sorocabano vive a expectativa de voltar a usar o trem ferroviário no trajeto até a capital paulista. Mas isso só vai ser possível a partir de 2019. Isso porque o governo de São Paulo, por intermédio do  CGPP (Conselho Gestor de Parcerias Público-Privadas) e da Secretaria de Transportes Metropolitanos, publicou edital de chamamento público, em  24 de janeiro, às  empresas interessadas em  apresentar estudos de viabilidade de PPP (Parceria Público-Privada) para “construção da infraestrutura, implantação de equipamentos e sistemas,   compra de material rodante, operação e manutenção de uma rede integrada de aproximadamente 431 quilômetros de linhas de trens intercidades”. 

Dentro desses 431 quilômetros estarão os 92 quilômetros  do percurso entre Sorocaba a São Paulo.  O investimento previsto é de R$ 4 bilhões e as obras devem ter início em 2016.  

Velocidade  / A velocidade média do trem será de 120 quilômetros por hora, sendo que a velocidade máxima ficará em torno de 160 a 180 quilômetros por hora. 

Em Sorocaba, estão previstas duas estações, sendo uma na antiga estação da EFS (Estrada de Ferro Sorocabana), cuja concretização vai depender de  negociação com a ALL (América Latina Logística), responsável pela linha.

A outra  será no bairro de Brigadeiro Tobias, zona leste, para atender as pessoas que vêm de outras cidades. No local também  deverá funcionar uma  oficina do trem. Outro ponto de parada que está  sendo estudado é na cidade São Roque.  

O trem rápido terá capacidade para 600 passageiros sentados e o trecho entre Sorocaba e São Paulo deverá ser percorrido em 40 minutos.  

Segundo os técnicos, a linha atual não poderá ser utilizada por ter sido projetada para uma velocidade menor e, portanto, ter raios de curvas menores.

Em 2012 / Em 19 de dezembro do ano passado houve o projeto do Governo do Estado batizado de “Trem Regional – São Paulo Sorocaba”, da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos ).  Na ocasião, o diretor da  CPTM, Silvestre Eduardo Ribeiro, disse que o trem terá toda estrutura para atender a população e “vai oferecer  uma viagem agradável, pois contará com vidros panorâmicos, estofados reclináveis com encosto de cabeça, banheiros e painéis digitais de comunicação”.

Pedido deve ser feito no prazo de 15 dias aos governos

De acordo com o chamamento publicado no Diário Oficial do Estado de São Paulo,  o pedido de autorização para a realização dos estudos deve ser feito no prazo de 15  dias e o prazo para a preparação será de 180  dias.

Os estudos envolvem: projeto de engenharia;  demanda; análise de viabilidade econômico-financeira; análise dos aspectos operacionais; análise dos aspectos jurídicos institucionais; modelo de remuneração da concessionária.

Segundo o chamamento publicado, o aproveitamento dos estudos não obriga ao poder público contratar o objeto do projeto de PPP. No caso de aproveitamento do material, a empresa responsável pelos levantamentos será remunerada. 

Em  28 de janeiro uma missão do governo do Estado, liderada pelo vice-governador Guilherme Afif Domingos (PSD),  apresentou um portfólio de investimentos do Governo de São Paulo, orçado em R$ 40 bilhões, na Inglaterra.

Na ocasião, foi apresentado a construção de infraestrutura, implantação de equipamentos e sistemas para a operação de uma rede integrada de linhas. 

A rede será complementada ao Trem de Alta Velocidade e acessível por metrô, trens e ônibus. Investimento: R$ 18,5 bilhões, sendo 30% de aporte público e 70% do setor privado.

Rede ferroviária será integrada
A rede integrada de linhas ferroviárias de passageiros abrangerá as cidades de Santos, Mauá, São Caetano, Santo André, Jundiaí, Campinas, Americana, São José dos Campos, Taubaté e Sorocaba e se conectará a uma estação central em São Paulo.

R$ 24
é o valor da passagem de ônibus, atualmente,  para  São Paulo 

Sem valor
Não existe previsão da passagem de trem.

Por Pedro Guerra
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Trem de alta Velocidade poderá ser lançado em abril

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

O governo federal adiou mais uma vez o lançamento do novo edital do TAV (Trem de Alta Velocidade) que irá ligar Rio de Janeiro, São Paulo e Campinas.
Previsto para ser lançado em fevereiro, o edital será publicado somente em abril quase um ano depois da primeira licitação fracassada para implantação do sistema em julho do ano passado. O primeiro leilão fracassou por falta de interessados.

A ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres), responsável pela condução do processo de concessão da ferrovia de alta velocidade, agora trabalha com a expectativa de que o leilão de concessão seja realizado somente no segundo semestre deste ano.

Informações divulgadas pela Agência Brasil, órgão de notícias do governo, informou que a licitação deve ocorrer em outubro. O diretor-geral da ANTT, Bernardo Figueiredo, informou ontem por nota que a minuta do edital será finalizada e encaminhada ao TCU (Tribunal de Contas da União) ainda neste mês. Segundo ele, o Ministério dos Transportes irá convocar uma reunião sobre o tema.
A agência informou ainda que realizará outras audiências públicas para discutir sobre a licitação e colher sugestões da população.

“Uma vez finalizada essa documentação, com o objetivo de tornar público e colher contribuições para o aperfeiçoamento do processo de licitação, a ANTT irá submeter à audiência pública a minuta do edital e do contrato de concessão, com as condições e prazos de participação no processo”, diz trecho da nota oficial.

A ANTT informou ainda que toda a documentação ficará disponível no endereço eletrônico da agência. A futura ferrovia terá duas paradas no Vale do Paraíba. Uma delas será em Aparecida. A segunda será escolhida pelo consórcio vencedor para operar o sistema. São José, Jacareí, Taubaté e Pinda disputam o posto da parada ou para sediar uma das oficinas de manutenção do trem.

Pela nova modelagem proposta pelo governo, o projeto do Trem-Bala será dividido em duas etapas. Na primeira fase será definido o operador e a tecnologia do sistema. Na segunda etapa, as obras civis e o projeto de engenharia, que definirá o custo final do projeto.

A implantação do TAV deve consumir mais de R$ 33,1 bilhões, segundo estudo realizado em 2008 pela União. No entanto, entidades do setor ferroviário e empresários da construção civil estimam que o custo deve ser corrigido para patamar superior a R$ 44 bilhões.

Fonte: O Vale



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Rio recebe primeiro trem do sistema Veículo Leve sobre Trilhos (VLT)

segunda-feira, 6 de julho de 2015

O prefeito do Rio, Eduardo Paes, apresentou o primeiro trem do sistema de Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), de um total de 32 que vão funcionar no centro e na zona portuária da capital fluminense por 28 quilômetros de trilhos. A composição foi apresenta neste domingo (5).

Com previsão de começar a circular a partir de abril de 2016, esses serão os primeiros meios de transporte público do País com validação voluntária, ou seja, sem roletas e cobradores. Os passageiros é que devem pagar a tarifa espontaneamente com o bilhete único, de maneira similar ao modelo empregado em algumas cidades da Europa, como Amsterdã e Berlim. Para o prefeito, o carioca terá de aprender a respeitar as regras.

“As pessoas têm que entender que se elas derem o trambique e não pagarem, quem pagará é a própria população, porque a prefeitura terá de arcar com essa conta. Culturas que são importantes mudarmos no Brasil”, disse ele.

As bilheterias serão instaladas em quatro estações - Rodoviária, Central do Brasil, Praça 15 e Aeroporto Santos Dumont -, onde será possível comprar a passagem. Cada módulo vem equipado com oito validadores eletrônicos de cartões já utilizados em outros meios de transporte, como o Bilhete Único. O sistema prevê a instalação de 32 pontos de paradas para o embarque e desembarque de usuários. Não haverá cancelas ao longo dos 28 quilômetros de trilhos.

O prefeito também destacou que o VLT integrará todos os demais modais da cidade. “Quem chega de barca na cidade encontra um VLT, quem vier de trem também, o metrô integra com o VLT e todos os BRT (Bus Rapid Transit) vão integrar o VLT. Isso é um avanço enorme na mobilidade da cidade, tirar essa confusão de ônibus do centro. É a volta do bonde, que sempre foi uma marca da cidade e essa política pública nunca deveria ter sido mudada. Cidade e carro não funcionam", completou Paes.

O primeiro trecho a entrar em operação vai transportar passageiros entre a Rodoviária Novo Rio e o Aeroporto Santos Dumont. Segundo a prefeitura, o serviço será oferecido as 24 horas e deve transportar diariamente 300 mil pessoas, com intervalos de três a 15 minutos.

Com capacidade para 420 pessoas, o modelo apresentado foi construído na França, de onde virão mais quatro trens. Os demais veículos vão ser fabricados na cidade de Taubaté, em São Paulo, com tecnologia francesa.

Investimento público

O novo meio terá um total de R$ 1,157 bilhão de investimento público, sendo R$ 532 milhões de recursos federais do Programa de Aceleração do Crescimento da Modalidade (PAC 2) e R$ 625 milhões viabilizados por meio de Parceria Público-Privada (PPP) da prefeitura. O serviço será terceirizado por meio de concessão, com prazo de 25 anos.

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Greve de rodoviários deixa a população do Rio sem ônibus

quinta-feira, 8 de maio de 2014

A população do Rio de Janeiro foi pega de surpresa na manhã desta quinta-feira (8/4) pela greve dos rodoviários, que decidiram na tarde da quarta-feira (7) por uma paralisação de 24 horas. A decisão partiu de um grupo de dissidente do Sindicato dos Rodoviários do município do Rio que rejeitou o acordo fechado em abril entre a entidade representativa e o sindicato patronal, a Rio Ônibus. A maioria dos trabalhadores não conseguiu chegar ao seu destino e a cidade teve cerca de 90% da sua frota de ônibus fora das ruas, segundo a comissão de greve. A Rio Ônibus divulgou que 325 coletivos foram depredados até às 10h30min, em diversos pontos do Rio.

Segundo Eduardo Paes, compete ao governo cobrar das empresas de ônibus uma posição, ainda mais porque as passagens foram reajustadas o que, em seu entendimento, levaria ao reajuste dos salários dos funcionários. Ele ainda afirmou que já entrou em contato com o presidente da RioÔnibus. Ele falou sobre as ações dos motoristas. "Esperamos que aqueles que estão no movimento grevista que o façam sem violência e sem piquete. Não é admissível que nessa altura tenham 325 ônibus com vidraças quebradas e algum tipo de vandalismo. Isso não é aceitável", declarou o prefeito em entrevista coletiva.

Um dos representantes da comissão de greve, Hélio Teodoro, afirma que a categoria aguarda uma nova assembleia para discutir o acordo salarial, que segundo ele foi fechado entre os sindicatos sem a participação dos empregados. A negociação concedeu reajuste salarial de 10% e aumento do Ticket Alimentação de R$ 120 para R$ 150 com desconto de R$ 10. No entanto, a comissão de greve reivindica um reajuste salarial de 40% e ticket alimentação no valor de R$ 400. "A nossa classe quer um salário de, pelo menos, R$ 2.200,00, para que a negociação seja justa. E o que nos revoltou também foi a forma arbitrária com que o acordo foi fechado, só ficamos sabendo do aumento concedido quando recebemos os nossos contra cheques esse mês. Um absurdo", disse o motorista Luiz Cláudio Rocha, da empresa São Salvador, localizada no Centro. Luiz Cláudio contou que a classe recebeu nesta quarta o pagamento já com o reajuste retroativo de abril. 

Os grevistas revindicam ainda melhorias nas condições de trabalho e o fim da dupla função do motorista, que muitas vezes também desempenha a função de cobrador. “Estamos abertos para negociar, mas os 10% que foram dados, nós não vamos aceitar. Vamos continuar batendo na mesma tecla até nos receberem”, garantiu Teodoro. O grupo de dissidentes está divulgando um novo protesto para esta sexta-feira, às 15 horas, na Candelária.

Desde a madrugada, foram montados piquetes nas entradas das 44 empresas de ônibus cujas linhas circulam pela capital fluminense, para impedir os motoristas de saírem para trabalhar. Na empresa São Salvador, no Centro, apenas sete coletivos conseguiram sair, cinco deles retornaram horas depois já depredados. A Rio Ônibus informou que 325 veículos tinham sido depredados até às 10h30min, em diversas áreas da cidade. 

O presidente do Rio Ônibus, Lélis Teixeira, considera o movimento dos rodoviários ilegítimo, já que houve uma negociação com o sindicato que representa a categoria e devidamente assinado junto ao Ministério do Trabalho. Segundo Lélis, o acordo que deveria ser fechado em junho, foi adiantado para abril, por causa da Copa do Mundo, e é o maior concedido em todo o país, firmado em 10%. Lésli considerou que a negociação foi "dura" e a Rio Ônibus procurou estudar com a entidade representativa dos rodoviários o acordo que mais beneficiaria a classe, sem passar de um teto que levaria a um repasse para o consumidor.

Com relação aos atos de depredação dos coletivos, Lélis disse que a Rio Ônibus apurou que eles aconteceram em áreas próximas às garagens das empresas, por elementos que chegavam em motos, de carro e até caminhando, com pedaços de madeira e sempre pediam para os passageiros saírem dos coletivos. De acordo com a avaliação de Lélis, as ações parecem orquestradas e muito violentas. 

O Sindicato dos Motoristas e Cobradores de ônibus do Rio de Janeiro (Sintraturb-Rio) informou, em nota, que o reajuste acordado com a Rio Ônibus foi analisado tendo como base as negociações de outros estados. De acordo com o sindicato, a proposta foi discutida em assembleia e foi "aprovada por ampla maioria”. O Rio de Janeiro tem cerca de 40 mil rodoviários. 

Trabalhadores foram os mais afetados pela paralisação

Desde a madrugada os pontos de ônibus da capital fluminense e da Baixada Fluminense já estavam lotados. No Terminal Rodoviário Américo Fontenele e na Central da Brasil a movimentação era muito grande. A diarista Isabel Guimarães teve que adiar a sua viagem para Taubaté, em São Paulo, porque perdeu o horário de partida do ônibus na Rodoviária Novo Rio. "Eu não sabia sobre a greve dos rodoviários hoje e quando cheguei na Avenida Brasil o trânsito estava todo parado, tinha um grupo de manifestantes parando os ônibus e muita gente nervosa. Estamos acostumados a ver esses protestos pela televisão, jornais, quando a gente vê assim, tão perto, assusta muito. E a gente sem ônibus, fica realmente sem chão.", contou a diarista.

A auxiliar de serviços gerais Janaína Santos, de 42 anos, é a favor da reivindicação dos rodoviários, apesar dos transtornos causados à população. "Eles [rodoviários] têm o direito de pedir aumento e tudo mais. Os nossos patrões precisam entender a situação", disse ela. Já a doméstica Rosa Cleia, de 40 anos, acha que a greve prejudica a população, que fica impedida de cumprir os seus compromissos. "Eu, por exemplo, estou aqui [no Terminal Rodoviário Américo Fontenele] desde às 7h e já são 10h e não consegui sair daqui e chegar ao trabalho. E nem sei como vou fazer para chegar a Zona Sul", contou ela.

"Essa greve nos pegou de surpresa. Fazer o que? Agora é procurar uma alternativa para chegar ao trabalho", afirmou o auxiliar de serviços gerais Sebastião Oliveira, de 53 anos. Sebastião, que reside em Xerém, contou que levou mais de duas horas até o Centro do Rio, pela Linha Vermelha. 

Por Cláudia Freitas
Informações: Jornal do Brasil

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Continua cadastramento para gratuidade no transporte coletivo de pessoas acima de 60 anos em Taubaté

domingo, 13 de setembro de 2009

Mais de 3000 taubateanos, entre 60 e 64 anos, já realizaram o cadastramento e estão usufruindo de transporte coletivo gratuito na cidade. Esse direito foi garantido através da lei nº Lei 4203, de autoria do prefeito Roberto Peixoto. Antes, a gratuidade no transporte coletivo era assegurado apenas às pessoas maiores de 65 anos, conforme estabelecido pela Constituição da República
Para ter direito ao benefício é preciso realizar o cadastramento na sede da empresa ABC, que fica na Rua Margarida, 612 – Estiva, toda sexta-feira, das 9 às 17 horas, levando os seguintes documentos: Cartão SIM; Copia RG; Cópia CPF; Cópia comprovante de endereço; Foto será tirada no local; Trazer originais dos documentos para validação.
Para maiores informações ligue 3634.8500 ou 3625.5050
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São Paulo pode ter trem de média velocidade até 2016

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Enquanto o projeto de construção do Trem de Alta Velocidade (TAV), conhecido como trem-bala, ainda está em discussão no âmbito do governo federal, outro projeto sobre trilhos, de iniciativa do setor privado, em parceria com o governo do Estado de São Paulo, já está com o processo licitatório definido para o mês de outubro. Denominado Trem Intercidades, o projeto consiste em uma malha ferroviária de 430 quilômetros - com aproveitamento da faixa de domínio da CPTM -, e velocidade média de 120 quilômetros por hora, podendo chegar a 160 quilômetros por hora.

As obras estão previstas para serem iniciadas no ano que vem e o prazo estimado de conclusão é de três anos, segundo o vice-governador de São Paulo, Guilherme Afif Domingos. O Trem Intercidades vai interligar, inicialmente, dois principais eixos do Estado. O primeiro ligará a capital a Campinas, Americana, Jundiaí, Santo André, São Bernardo, São Caetano e Santos e o outro ligará São Paulo a Sorocaba, São Roque, São José dos Campos, Taubaté e Pindamonhangaba. A estação na capital deverá servir de ligação com o trem bala do governo federal e com o metrô paulistano. O projeto foi idealizado pelo BTG Pactual e pela Estação da Luz Participações (EDLP). O montante a ser investido é de R$ 18 bilhões, no esquema de Parceria Público Privada (PPPs), sendo que cerca de R$ 4 bilhões do governo do Estado.

"A expectativa é fechar a concorrência pública em outubro, para começarmos as obras no ano que vem", disse Guilherme Afif, que também preside o Conselho Gestor de PPPs estadual. Ele ressaltou que os R$ 4 bilhões provenientes dos cofres do governo paulista "já estão previstos no Orçamento". E que este projeto "é a menina dos olhos do momento". O controlador e presidente da Estação da Luz Participações, Guilherme Quintella, afirmou que o objetivo é entregar os estudos técnicos do projeto até o mês de julho. "Estamos trabalhando com uma grande equipe para isso", contou o empresário, afirmando estar ''animado'' com este projeto.

''Provocação''

O vice-governador afirmou que a realização do Trem Intercidades só está sendo possível por conta do que classifica de ''provocação'' da iniciativa privada. "O BTG Pactual e a Estação da Luz Participações apresentaram a Manifestação de Interesse Privado (MIP) para o projeto e agora estamos colocando em prática", comemorou. E, sem citar nomes, disse que já há empresas interessadas no projeto. "São Paulo tem experiência de 20 anos de concessões, está à frente. E é no Estado que se concentra 70% do poder de decisão dos investimentos do País."

Segundo Afif, a ideia é voltar a estimular o transporte de passageiros sobre trilhos e criar uma alternativa para concorrer com os automóveis, que estão superlotando as rodovias estaduais. "É uma região (as cidades interligadas pelo projeto) muito importante, onde está 25% do PIB do País." O vice-governador afirmou ainda que a estimativa é que as tarifas cheguem a, no máximo, R$ 15 por trecho. "Muito vantajoso se considerarmos a questão do custo do pedágio, gasolina, etc."

Afif destacou também que o Trem Intercidades não compete com o Trem de Alta Velocidade do governo federal, até porque os dois projetos devem se interligar: "O TAV concorre com o avião, que é um meio para distâncias maiores." Quintella também reforça a tese, afirmando que o projeto foi concebido com o objetivo de se associar ao TAV. "A ideia é agregar e gerar valor para os dois lados", frisou.

A decisão da escolha da estação central em São Paulo, que integrará TAV, o Intercidades e o Metrô (futura linha 6), é uma das decisões mais aguardadas para o projeto. Empresários consultados pela reportagem afirmam que quanto melhor a conectividade dos sistemas, mas atrativo ele será.

Os locais mais cotados para receber essa estação central são a Estação da Luz (junto com o complexo Julio Prestes); a Água Branca e a região do Campo de Marte, que precisaria de uma extensão do metrô no local. A definição passa também pelo crivo da Prefeitura de São Paulo, que precisa acordar a questão dos terrenos a serem cedidos com os governos estadual e federal. 

Por Carla Araújo e Elizabeth Lopes
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Prefeitura testa VLT na Zona Portuária do Rio

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

A Prefeitura do Rio voltou a testar, na manhã desta segunda-feira (16) uma composição do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) na Zona Portuária da cidade. No mês passado, o prefeito Eduardo Paes tinha exibido no Instagram fotografias do primeiro trem do tipo a chegar na Praça Mauá, na mesma região.
Foto: Marcelo Elizardo/G1

O primeiro dos 27 VLTs, sistema de veículos leves sobre trilhos, produzido no Brasil para o Rio de Janeiro foi apresentado e submetido a teste no mês passado na fabricante Alstom, em Taubaté (SP). Na ocasião, o início da operação da primeira fase, com 17 pontos de parada, foi confirmada para abril de 2016 - a quatro meses das Olimpíadas. A tarifa é estimada em R$ 3,10.

O valor da passagem é previsto no contrato entre a prefeitura e concessionária VLT Carioca, segundo o governo. Para o uso do transporte, a prefeitura estuda além da venda das passagens em terminais de autoatendimento, a integração com o transporte coletivo por meio do Bilhete Único Carioca e estadual. O VLT, quando for concluído, vai ligar vai ligar o Centro à Zona Portuária.

Informações: G1 Rio

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