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EMTU apresenta projeto do Corredor Metropolitano para a população de Itapevi

quinta-feira, 8 de abril de 2010


Quarta-feira, dia 07/04, a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo (EMTU/SP) realizou uma reunião com a população de Itapevi para apresentação do Projeto de construção do Corredor Itapevi-São Paulo (Butantã)- trecho Itapevi/Jandira. O deputado estadual João Caramez, articulador do projeto junto ao Governo do Estado de São Paulo, participou do encontro que aconteceu na Escola Municipal André Franco Montoro, na Vila Dr. Cardoso. Nesta que foi a segunda reunião com a comunidade, a EMTU anunciou que em julho serão iniciadas as obras. O primeiro encontro aconteceu em Jandira, no dia 05/04.
Na reunião, o chefe de gabinete da presidência da EMTU, Michael Sotelo, agradeceu o empenho do deputado Caramez para a conquista desta importante benfeitoria. “O deputado batalhou para que os recursos entrassem no orçamento, o seu trabalho foi muito importante para a concretização do projeto”, salientou. Sotelo refere-se a emenda de Caramez nº 7.771, ao projeto de lei 1.162/2007, em que reivindicou a destinação de R$ 30 milhões (valor da obra naquele ano) para finalizar o Corredor Metropolitano entre Itapevi e Jandira, conseguindo incluí-la no Orçamento de 2008, agilizando assim o processo de retomada das obras.
O vereador Luciano de Oliveira Farias também agradeceu ao deputado Caramez pelo trabalho em prol da construção do Corredor Metropolitano Itapevi/Jandira. “Parabenizo o deputado João Caramez pelo empenho por esta obra que vai trazer grande desenvolvimento”, disse.
Entre as ações encabeçadas por Caramez em prol da construção do corredor metropolitano também estão a realização de Audiência Pública, em outubro de 2007, para discutir a retomada das obras que foram iniciadas na década de 80 e interrompidas em meados dos anos 90 sem finalizar os trechos Itapevi, Jandira e Osasco. Em novembro de 2008, Caramez, acompanhado por uma comissão de representantes de Itapevi e Jandira, também esteve com o secretário adjunto dos Transportes Metropolitanos, João Paulo de Jesus Lopes, para novamente reivindicar a benfeitoria.
Para o deputado, a conquista desta obra representa um grande benefício para os trabalhadores que utilizam o transporte público. “Estamos iniciando a realização do nosso sonho de ter um corredor de ônibus para atender os trabalhadores”, citou Caramez ressaltando também o grande investimento do Governo do Estado de São Paulo por meio do Plano de Expansão do Transporte Metropolitano que é o maior projeto de transporte público já realizado no Brasil. Até 2010, o Estado investirá R$ 20 bilhões no Metrô, CPTM e EMTU/SP.
Na explanação sobre as obras, o coordenador do projeto do Corredor Metropolitano, engenheiro Roberto Fazilari, apresentou o cronograma do projeto que inclui nas próximas ações a licença de instalação ambiental prevista para o mês de junho e, no mês seguinte, a contratação das obras.
Segundo Fazilari, o custo estimado da obra será de R$ 57 milhões, contemplando a construção de cinco km de viário, de Itapevi a Jandira, com calçadas, ciclovia, passarela, viaduto e pontos de parada que atenderão 16 mil passageiros ao dia.
O Corredor Metropolitano Itapevi-São Paulo integra o Plano de Expansão do Governo do Estado de São Paulo e se estenderá por 33 km desde o município de Itapevi, na estação de trem da CPTM, até a futura Estação Butantã, da Linha 4- Amarela, do Metrô. O projeto integrará linhas de ônibus municipais, metropolitanas, trem e metrô, atendendo os municípios de Itapevi, Jandira, Barueri, Carapicuíba, Osasco e São Paulo que, juntas, somam 12,5 milhões de habitantes.
Estavam presentes na reunião o vice-prefeito de Itapevi, Jaci Tadeu, o presidente da Câmara Municipal de Itapevi, Marcos Godoy, o vereador Paulo Rogiério e o comandante da 3ª Companhia do 20° BPM/M de Itapevi, capitão Ângelo Aparecido Moitinho.

Fonte: João Camarez
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SPTrans altera itinerários de ônibus na Vila Anastácio

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

A SPTrans informa que em função da liberação do viaduto que faz a ligação direta do bairro Vila Anastácio à Rodovia Anhanguera, na Zona Oeste da Capital, cinco linhas municipais e quatro linhas intermunicipais terão os seus itinerários alterados a partir de sábado, 2 de outubro.

Para informações sobre os trajetos de linhas de ônibus consulte itinerários ou ligue 156.

Linhas e itinerários:
8047-10 Jaraguá – Lapa
8047-31 Jaraguá – Lapa
8047-51 Jaraguá – Lapa
8050-31 Pq. Morro Doce – Lapa
8050-32 Pq. Morro Doce – Lapa
Ida:
sem alteração
Volta: normal até a Rua Botocudos, Rua Fortunato Ferraz, Viaduto Ramo 500, Rua Inácio Luís da Costa, prosseguindo normal.

Linhas Intermunicipais:

C053TRO Barueri (Pq. Imperial) – São Paulo (Lapa)
C053VP1 Osasco (Baronesa) – São Paulo (Lapa)
C229TRO Osasco (Jd. Bonança) – São Paulo (Lapa)
C352TRO Santana de Parnaíba (Cidade de São Pedro) – São Paulo (Lapa)
Ida:
sem alteração.
Volta: normal até a Rua Botocudos, Rua Fortunato Ferraz, Viaduto Ramo 500, Rua Inácio Luís da Costa, prosseguindo normal.

Fonte: SPTrans
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São Paulo está rodeada de 13 cidades com ônibus a R$ 3,30

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Nos últimos dias, o preço da passagem de ônibus subiu em várias cidades da Região Metropolitana. Agora, São Paulo está no meio de um cinturão de municípios com tarifas padronizadas a R$ 3,30 — 10% mais caras do que na capital. Entre as que tiveram o aumento estão Guarulhos, São Bernardo do Campo e Osasco. Segundo avaliação de especialistas, poderá ser essa a tarifa adotada também na capital.

Congelado em R$ 3 há dois anos, desde 5 de janeiro de 2011, o bilhete da capital será reajustado neste ano, conforme já antecipou a gestão Fernando Haddad (PT). A medida evitaria a necessidade de elevar o subsídio a empresas e cooperados responsáveis pelo sistema de ônibus da capital, que consumiu, até junho do ano passado, R$ 772 milhões dos cofres públicos.

Os reajustes vêm acontecendo aos poucos na Grande São Paulo. Desde dezembro, das 38 cidades no entorno da capital, 13 reajustaram suas passagens para R$ 3,30. As últimas foram Santo André e Ribeirão Pires, no ABC paulista. Nessas cidades, o bilhete ficou R$ 0,40 mais caro desde a semana passada.

Em Jandira, Cajamar, Santana de Parnaíba e Osasco, o aumento ocorreu há aproximadamente um mês. Já São Caetano do Sul, Mauá, Guarulhos, Taboão da Serra, Itapevi e Barueri tiveram o reajuste ao longo de dezembro.

A Secretaria Municipal dos Transportes vem reiteradamente afirmando que ainda não sabe qual o porcentual do reajuste nem quando ele entrará em vigor. O governo estadual sugeriu que o novo valor passe a ser praticado na mesma data do aumento da passagem do Metrô e da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos).

O diretor da ANTP (Associação Nacional de Transportes Públicos) Rogério Belda suspeita de que o reajuste na capital deve ocorrer em breve, pois não houve aumento no ano passado.

— (O subsídio) Representa um peso muito grande no orçamento da Prefeitura.

Para ele, a cidade poderia copiar a tarifa de suas vizinhas, mas isso não necessariamente precisa acontecer.

— Aliás, no passado, era o contrário. Elas é que esperavam o reajuste na capital para copiá-lo.

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Em São Paulo, Metrô 24 Horas ainda é um sonho distante

quinta-feira, 21 de março de 2013

O presidente do Metrô, Peter Walker, e o secretário dos Transportes Metropolitanos do governo de São Paulo, Jurandir Fernandes, não compareceram à audiência pública para debater o funcionamento do metrô 24 horas na capital paulista. Organizado pelos deputados Leci Brandão (PCdoB) e Luiz Cláudio Marcolino (PT), o evento foi realizado na Assembleia Legislativa na noite de ontem (20).  Também faltaram representantes convidados da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), da Empresa Metropolitana de Transporte Urbano (EMTU) e da Secretaria de Segurança Pública do estado.

A audiência colocou em debate dois projetos de lei. O PL 379, de 2011, de Leci Brandão, que propõe que o metrô funcione ininterruptamente nos fins de semana, e o 621, de 2011, de Marcolino, que institui a operação por 24 horas todos os dias.

Representante do Metrô, o gerente de Manutenção Milton Gioia fez uma longa exposição sobre os serviços de manutenção das linhas e trens para demonstrar a inviabilidade da operação ininterrupta. Mas foi questionado por usuários por não apresentar dados de planejamento sobre um prazo para se viabilizar a ampliação do serviço. À perguntado de um usuário sobre a possibilidade de se fazer a manutenção em uma via, enquanto na outra os trens pudessem circular, ele respondeu genericamente. “É possível em alguns trechos. Em outros não há como seccionar. Algumas manutenções precisam 'desernegizar' as duas vias”, afirmou.

De acordo com Marcolino, o governo paulista tem à disposição para investimentos no metrô e na CPTM R$ 16,8 bilhões em verbas autorizadas pela Assembleia. “Não faltam recursos. Sabemos que não dá para implantar o metrô 24 horas da noite para o dia”, disse, em conversa com jornalistas. “Claro que temos preocupação com a segurança e o sistema de manutenção. Mas pode-se ir construindo esse processo de forma paulatina. Seja nos finais de semana, seja ampliando o horário de funcionamento a partir de novas tecnologias.” Marcolino disse que também está em pauta nas discussões a integração com a EMTU, com o transporte municipal e também com a CPTM para que se tenha um transporte conectado para a população no horário noturno.

“Queremos, como a população disse na audiência pública, que o metrô seja uma política pública do estado de São Paulo, que haja recursos destinados no orçamento e tenha um planejamento de curto, médio e longo prazo", afirmou. O que não estamos vendo é a preocupação do governo estadual em pensar um planejamento estruturado de mobilidade urbana.”

Condições técnicas
Sobre as condições técnicas para a implementação do metrô 24 horas sem comprometer a segurança e a manutenção, Marcolino disse que já era para o metrô e o governo estadual terem apresentado estudos sobre a viabilidade da proposta e em quanto tempo ela seria possível. “Essa audiência de hoje era para isso”, explicou o parlamentar.

Na audiência, o gerente de manutenção do metrô foi questionado por que as novas linhas, em projeto ou sendo implementadas (linhas 5 e 6), já não incorporam tecnologias para viabilizar o funcionamento ampliado. “Com o projeto já pronto, não sei se é possível fazer alterações nele”, disse Gioia.

A Linha 6-Laranja, cujas obras vão começar no ano que vem, vai ligar a Brasilândia, na zona norte, até a estação São Joaquim, na região central. É prometida para 2020. A linha 5-Lilás, atualmente em expansão, ligando o Capão Redondo à Chácara Klabin (zona sul), é prevista para ser entregue em 2015. 

A presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, Juvandia Moreira, disse que transporte e mobilidade são as principais demandas da categoria para melhorar a qualidade de vida, segundo estudos feitos pela entidade. “O Estado tem obrigação de gerar políticas públicas para melhorar a vida dos trabalhadores”, declarou.

Para o secretário de Comunicação do Sindicato dos Metroviários de São Paulo, Ciro Moraes, “o projeto [de Marcolino] é muito bom, desde que tivéssemos mais linhas, mais trens e mais funcionários”.

O deputado Fernando Capez (PSDB), presente à audiência pública, elogiou os projetos de Marcolino e Leci Brandão. “Esta Assembleia precisa discutir mais projetos dos deputados, como esses”, declarou. Mas, em seu discurso, Capez discorreu sobre as dificuldades técnicas para se implementar o metrô 24 horas. Segundo ele, todo o debate precisa ser pautado a partir de parâmetros técnicos, de segurança e manutenção.

Usuários reclamam de ligação do sistema com a Linha 4-Amarela

Na audiência pública realizada na Assembleia Legislativa, a reportagem da RBA ouviu, de usuários do metrô, reclamações sobre a ligação entre as Linhas 1-Azul, 2-Verde e 3-Vermelha com a Linha 4-Amarela. 

Segundo os usuários, o metrô não cumpre o compromisso de possibilitar o acesso à Linha 4-Amarela aos passageiros vindos das outras linhas que, já dentro do sistema, tentam fazer a baldeação após a meia-noite (nos dias de semana) ou depois da 1 da madrugada (sábado para domingo). De acordo com os usuários, eles encontram seguranças fechando o acesso à Linha 4, o que não ocorre nos outros ramais, que mantêm o compromisso de levar os passageiros já embarcados até o destino.

À RBA, o gerente de manutenção do metrô disse não conhecer o problema. “Não sei te responder. Isso é um problema operacional. Vou precisar verificar. Hoje eu não tenho essa informação”, respondeu Milton Gioia.

As Linhas 1-Azul, 2-Verde e 3-Vermelha são operadas pelo governo do estado de São Paulo. A Linha 4, que liga o Butantã à Estação da Luz, é uma concessão em regime de parceria público-privada. O consórcio ViaQuatro é o responsável pela operação e manutenção da Linha 4-Amarela. Em outras palavras, a Linha 4-Amarela é privada.

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Motoristas e cobradores encerram paralisação e linhas da Grande São Paulo

terça-feira, 8 de outubro de 2013

Após dez horas de paralisação, motoristas e cobradores da Viação Pirajuçara voltaram ao trabalho às 14h de hoje (8). No início da manhã, cerca de 170 mil passageiros foram prejudicados com a greve que interrompeu o funcionamento de 31 linhas que atendem às cidades de Embu das Artes, Taboão da Serra, Itapecerica da Serra e São Paulo.

De acordo com o Sindicato dos Condutores de Osasco, a paralisação ocorreu por insatisfação dos funcionários com a atuação do gerente de tráfego da empresa. "Era uma disciplina muito rigorosa e isso foi causando uma revolta nos trabalhadores até que eles resolveram parar", explicou Antônio Alves Filho, presidente da entidade. Em reunião de negociação com a empresa, ficou acertado que o gerente deixará o cargo, segundo informações do sindicato.


A Viação Pirajuçara não comentou os motivos da greve e informou apenas que a normalização das atividades deve ocorrer no prazo de uma ou duas horas.

Os trabalhadores aproveitaram a mobilização para reivindicar outras questões à empresa. "Além da saída do gerente, ficou acertado que esse dia de hoje não vai ser descontado, que não vai ter punição por causa da greve e que as horas extras vão ser pagas. Não vai ser mais banco de horas", apontou o sindicalista.

Durante o protesto, a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU) acionou o Consórcio Intervias, responsável pelas empresas que atuam na região, para que o serviço de emergência fosse prestado. As viações Raposo Tavares e Miracatiba atenderam a parte da demanda das linhas de maior movimento, além de aumentar a oferta de viagens nas linhas com itinerários semelhantes aos da empresa parada.

Informações: Agência Brasil

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São Paulo: EMTU fala com exclusividade sobre reorganização dos transportes intermunicipais do ABC Paulista

quinta-feira, 17 de junho de 2010


Área é a única do Estado que ainda não passou por reformulação com o novo modelo operacional da gestora do governo paulista. Frota é a mais antiga das regiões metropolitanas e EMTU sugere que o entrave é das empresas.

Levantamento da EMTU – Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos – constata que das linhas intermunicipais que servem o Estado de São Paulo, a idade média da frota do ABC Paulista é uma das maiores.Em alguns casos, os ônibus ultrapassam a 15 anos de idade, sendo esta média é de 9 anos e meio, superior ao considerado ideal de 5 anos para a frota dos ônibus urbanos na Grande São Paulo.

Regiões de Osasco, Franco da Rocha, Ferraz de Vasconcelos, Guarulhos, já apresentam médias de idade de frota em torno de 3 anos.O Blog entrou em contato com a EMTU por e mail. A justificativa pela existência dessa frota antiga veio pela não realização da licitação da área 5, a única ainda não reformulada, o que implicaria, entre outras medidas, a renovação dos ônibus. A assessoria da presidência da EMTU, nos escreveu o seguinte:
“ Informamos que está em andamento o processo de concessão das 122 linhas de ônibus intermunicipais metropolitanas da região do ABC, gerenciadas pela Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos – EMTU/SP.
A denominada Área 5, que inclui os municípios de Diadema, Mauá, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra, Santo André, São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul, é a única da Região Metropolitana de São Paulo onde, ainda, não se colocou em prática o novo modelo operacional que promoverá a flexibilidade no planejamento da rede em consonância com a dinâmica do sistema de transporte metropolitano por ônibus.

As alterações e criação de linhas serão avaliadas mais rapidamente, por conta da redução do número de interlocutores, que hoje no ABC somam 36 empresas de ônibus. As discussões para a melhoria do serviço ocorrerão somente com a concessionária.
O prazo da concessão será de 10 anos e, no novo modelo operacional, o planejamento do sistema deixa de ser por linha e passa a ser por área geográfica, diminuindo, assim, os custos do transporte e agilizando as decisões para um serviço mais racional. Assim como nas outras quatro Áreas de Operação, haverá a renovação da frota com a exigência de manter a idade média de seis anos na região. Hoje a idade média no ABC é de nove anos e meio.”
O número de 36 empresas de ônibus é considerado pela EMTU alto. Com a reformulação, tais empresas deveriam se unir em consórcios. Novas linhas seriam estudadas e as sobrepostas, quando mais de uma linha percorre boa parte do itinerário no mesmo trajeto, seriam racionalizadas, com a diminuição do número de linhas e aumento da oferta de veículos.

A EMTU, no entanto, sugere que o entrave é a postura das empresas que operam no ABC. As únicas que não concordaram com o novo modelo da gestora que controla os transportes intermunicipais por ônibus em três regiões metropolitanas do Estado: Baixada Santista, Campinas e São Paulo.


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EMTU/SP terá linha Aeroporto Internacional - Autódromo no GP Interlagos

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

A EMTU/SP prolongará o itinerário da linha metropolitana E-437TRO-000-R Guarulhos (Aeroporto Internacional de São Paulo) – São Paulo (Itaim Bibi) nos dias 6 (sábado) e 7 de novembro (domingo) para agilizar a locomoção dos turistas que vão desembarcar no Aeroporto Internacional de São Paulo e seguir para o Autódromo de Interlagos para assistir ao GP Brasil de Fórmula 1.
Os oito veículos que compõem a frota da concessionária Internorte estenderão o percurso até as imediações do Autódromo (Avenida Jacinto Júlio x Avenida Feliciano Correia) e, na volta ao Aeroporto, o ponto inicial previsto é o cruzamento da avenida Rio Bonito com a Avenida Antonio B da Silva Sandoval. Não haverá paradas intermediárias. O itinerário estabelecido poderá sofrer adequações de acordo com as necessidades operacionais da CET/SP e SPTrans. A tarifa será a mesma cobrada no itinerário normal: R$ 31,00.
Tabela Horária
Partidas do Aeroporto Internacional de São Paulo, previstas para os dias 06 (sábado) e 07 (domingo):
06h00 – 07h00 – 08h00 – 09h00 – 10h00 – 11h00 – 12h00 – 12h30.
Partidas do Autódromo de Interlagos, previstas para os dias 06 (sábado) e 07 (domingo):
Para retornar ao Aeroporto, os ônibus da linha metropolitana 437TRO vão operar ao longo do dia, dentro da faixa horária definida pela organização do evento, sendo que o último veículo partirá às 17h no sábado e às 17h30 no domingo.

CPTM oferece opção sobre trilhos
Assistir ao GP de Fórmula 1 em Interlagos é ótimo programa. Assistir sem a preocupação de como ir e voltar para casa ou hotel é melhor ainda. Uma boa dica é a CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), que oferece trens de qualidade, estação próxima ao Autódromo e operação especial planejada para esse grande evento.
A Estação Autódromo (Linha 9-Esmeralda), que fica a 600 metros do portão de acesso ao setor G do Autódromo de Interlagos, atenderá, além dos moradores da capital, aos milhares de turistas que irão assistir à corrida.
Além de trens extras com ar-condicionado, haverá orientadores bilíngues identificados para prestarem informações aos turistas estrangeiros. A Estação Autódromo contará também com placas e avisos sonoros de orientação em inglês, distribuição de panfletos com o mapa do trajeto entre a estação e o portão de acesso ao setor G do autódromo.

De qualquer ponto de São Paulo
Com apenas R$ 2,65, o usuário pode se deslocar de diversos pontos da região metropolitana de São Paulo para o autódromo, utilizando as integrações gratuitas entre CPTM e Metrô e o sistema ORCA, da EMTU (especialmente disponibilizado para atendimento ao Grande Prêmio de Fórmula 1).
Além das sugestões abaixo, os usuários podem acessar o site www.cptm.sp.gov.br para traçarem sua rota até a Estação Autódromo. Na web é possível simular diversos trajetos, de diferentes pontos da região metropolitana de São Paulo.

Veja os roteiros disponíveis para acessar o autódromo partindo de diferentes regiões:

Avenida Paulista: os torcedores que moram ou estiverem hospedados nessa região, incluindo Sumaré e Perdizes, podem utilizar a Linha 2-Verde, do Metrô, desembarcando na Estação Vila Madalena. Dali, por meio de integração gratuita, embarcar na Ponte ORCA até a estação Cidade Universitária, na Linha 9-Esmeralda. De lá, seguir sentido Grajaú até a estação Autódromo.

Zona Norte: acessar o metrô por uma das estações da Linha 1-Azul, entre Tucuruvi e Tiradentes, e seguir no sentido Jabaquara até a estação Ana Rosa. Naquela estação, por meio de integração gratuita, embarcar na Ponte ORCA até a estação Vila Olímpia, na Linha 9-Esmeralda. Seguir, então, no sentido Grajaú até a estação Autódromo.

Zona Sul: nessa região, o torcedor que puder acessar diretamente a Linha 9-Esmeralda, da CPTM, embarcará no sentido Grajaú e descerá na estação Autódromo. Ou, se necessário, deve usar uma das duas linhas do Metrô: a Linha1-Azul, se estiver entre os bairros de Jabaquara e Liberdade; ou a Linha 5-Lilás, se estiver entre as regiões de Capão Redondo e Giovanni Gronchi. No primeiro caso, deverá seguir até a estação Ana Rosa, na Linha 1-Azul e dali, por meio de integração gratuita, embarcar na Ponte ORCA até a Estação Vila Olímpia, na Linha 9-Esmeralda. Seguir então no sentido Grajaú até a estação Autódromo. No caso da Linha 5-Lilás, fazer a integração para a Linha 9-Esmeralda na Estação Santo Amaro e, de lá, seguir sentido Grajaú.

Zona Leste: moradores de municípios vizinhos à capital, com divisa na região Leste, como Mogi das Cruzes, Suzano, Poá e toda a área do Alto Tietê, podem utilizar as linhas 11-Coral (Estudantes-Luz) e 12-Safira (Calmon Viana-Brás) da CPTM. Utilizando a Linha 11-Coral, desembarcar na Luz e fazer a integração gratuita para a Linha 1-Azul, do Metrô. Seguir então no sentido Jabaquara até a estação Ana Rosa. Em Ana Rosa, embarcar na Ponte ORCA, em integração gratuita, até a estação Vila Olímpia, na Linha 9-Esmeralda. De lá, seguir sentido Grajaú até a estação Autódromo. Quem utilizar a Linha 12-Safira, deve desembarcar na estação terminal Brás. Naquela estação, fazer a integração gratuita com a linha 3-Vermelha do Metrô até a Sé. A partir daí, embarcar em trem da Linha 1-Azul do Metrô no sentido Jabaquara, desembarcar em Ana Rosa, embarcar na Ponte Orca até a Estação Vila Olímpia, na Linha 9, e seguir o trajeto para o autódromo.

Zona Oeste: as regiões de Francisco Morato e de Itapevi são servidas por linhas da CPTM. Assim, quem sair de municípios vizinhos (Jundiaí, Várzea Paulista, Francisco Morato, Caieiras e Franco da Rocha) e bairros da Zona Oeste da Capital (Perus, Pirituba, Lapa), poderá acessar a rede por meio das estações da Linha 7-Rubi. Descer na estação Palmeiras-Barra Funda, fazer a integração gratuita para a Linha 8-Diamante sentido Itapevi, seguir até Presidente Altino e integrar-se, novamente, gratuitamente para a Linha 9-Esmeralda sentido Grajaú, descendo na estação Autódromo. Já quem vem de Itapevi e bairros atendidos pela Linha 8-Diamante deve seguir até as estações Osasco ou Presidente Altino e fazer a integração gratuita para a Linha 9-Esmeralda, sentido Grajaú, a fim de descer em Autódromo.

Grande ABC: quem estiver na região do ABC pode usar a Linha 10-Turquesa (Rio Grande da Serra-Luz) até a Luz e fazer a integração gratuita para a Linha 1-Azul, do Metrô, no sentido Jabaquara. Descer na estação Ana Rosa e embarcar gratuitamente na Ponte ORCA para o trajeto até a estação Vila Olímpia, na Linha 9-Esmeralda. Seguir então sentido Grajaú e descer na estação Autódromo.

Quem for de São Caetano do Sul, também pode utilizar a nova estação Tamanduateí, que integra gratuitamente com a Linhas10-Turquesa da CPTM e Linha 2-Verde do Metrô. A Estação Tamanduateí do Metrô ainda está em fase de testes, por isso, opera em horário reduzido, das 8h30 às 17h. No entanto, o usuário pode utilizar a estação da CPTM das 4h às 24h.

Outra opção é utilizar o sistema EMTU por meio do ônibus linha 376 - Diadema (Terminal Metropolitano de Diadema) / São Paulo (Morumbi), cujo terminal inicial é na Av. Presidente Kennedy/Av. Fabio Eduardo Ramos Esquivel e o terminal final: estação Berrini Linha 9-Esmeralda. Pegar nesta estação o trem sentido Grajaú até a estação Autódromo.

Fonte: EMTU-SP
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Metrô na av. Paulista já lota mais do que trens da CPTM

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Engravatados da av. Paulista estão mais apertados dentro do metrô do que moradores de Carapicuíba, Itapevi ou Itaquaquecetuba, na Grande SP, que usam trens para ir ao centro da capital.

O efeito "lata de sardinha", com que a periferia convive há anos, atingiu a linha 2-verde a ponto de a lotação encostar no limite do que é considerado aceitável.

Ela saiu de um patamar de 4,7 passageiros por m2, em 2009, para 5,9 por m2, em 2010, nos horários mais críticos do dia. O nível máximo de desconforto projetado é de seis usuários por m2.

A lotação da linha 2 do metrô nos picos passou a ser pior que a de três das seis linhas de trens que atendem a periferia.

Na linha 8-diamante, que passa por Itapevi e chega ao centro de São Paulo, os picos foram de 5,8 por m2. Na 12-safira, que atende a zona leste e Itaquaquecetuba, 5,5 por m2. Na 9-esmeralda, que sai de Osasco, 4 por m2.

A lotação na linha 3-vermelha ainda é a mais grave do sistema --a demanda seria suficiente para espremer 10,9 pessoas por m2.

OUTRO LADO

Para Sérgio Aveleda, presidente do Metrô, a lotação da linha 2-verde é um resultado natural do aumento de sua utilidade e sua prioridade é oferecer um transporte rápido para mais gente.

Fonte: Folha Online

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Com greve no Metrô e CPTM, São Paulo registra 760 km de lentidão no trânsito no horário de pico

terça-feira, 3 de outubro de 2023

A cidade de São Paulo registrou 767 quilômetros de lentidão no trânsito às 18h30 desta terça-feira (3), em meio à greve que paralisou as linhas do Metrô e da CPTM, de acordo com dados da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) em parceria com o aplicativo de mobilidade Waze.

O número está 15% acima da média para o horário – de 664 quilômetros –, no entanto, está longe de ser um recorde. No dia 15 de setembro, por exemplo, foram registrados 1.350 quilômetros de lentidão na cidade às 18h30.

No horário de pico da manhã, foram registrados 598 quilômetros de lentidão às 8h, cerca de 7% acima da média horária.

A maior discrepância no tráfego desta terça-feira foi registrada antes do horário de pico da manhã começar. Os trabalhadores devem ter saído mais cedo de casa, prevendo a lentidão causada pela greve no transporte público, e às 6h da manhã São Paulo já tinha 118 quilômetros de lentidão, 368% a mais que a média de 25 quilômetros que costuma ser registrada nesse horário.

Após as 10h da manhã, o trânsito ficou próximo da média registrada em outros dias, inclusive com menos lentidão que o normal entre 13h e 17h30.

Por conta da paralisação, o rodízio de veículos foi suspenso pela prefeitura de São Paulo, que ainda determinou que toda a frota de ônibus esteja rodando durante todo o dia, e ampliou o itinerário ou reforçou as frotas de algumas linhas municipais de ônibus.

Veja quais linhas seguem paralisadas

Seguem paralisadas, sem perspectiva de retomada:

Linha 1–Azul (Metrô)
Linha 2–Verde (Metrô)
Linha 3–Vermelha (Metrô)
Linha 15–Prata (Metrô)
Linha 10–Turquesa (CPTM)
Linha 12–Safira (CPTM)
Linha 13–Jade (CPTM)

Operam parcialmente:

Linha 7–Rubi (CPTM): de Luz até Caieiras (Operação Parcial)
Linha 11–Coral (CPTM): de Luz até Guaianases (Operação Parcial)
Pouco antes das 15h, a linha 9-Esmeralda, de gestão privada da ViaMobilidade, teve a operação paralisada entre as estações Morumbi e Osasco por uma falha no sistema de energia. Ela voltou a operar por via única nesse trecho.

Estão em funcionamento:

Linha 4–Amarela (ViaQuatro): de Vila Sônia até Luz
Linha 5–Lilás (ViaMobilidade): de Capão Redondo até Chácara Klabin
Linha 8–Diamante (ViaMobilidade): de Itapevi até Júlio Prestes

Informações: CNN

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Em Curitiba, População de Colombo quer integração do transporte coletivo

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Um manifesto na Rodovia da Uva, em Colombo, foi realizado na manhã desta quarta-feira (25), para reivindicar a integração das linhas de ônibus do terminal Roça Grande, em Colombo, e o terminal do Santa Cândida, em Curitiba.
De acordo com o presidente da Associação de Moradores do Jardim Osasco e Região (Amjo), Elton Lucas Dognini, o manifesto tem o objetivo de mobilizar as autoridades e tornar público que é viável a integração do transporte coletivo. “O dinheiro para custear as obras já existem desde 2009 quando aumentaram a passagem para R$2,20”, garante ele.
Dognini contou que foi realizada uma reunião com a URBS há 20 dias, onde representantes do órgão alegaram falta de verbas para a realização das obras de ampliação do terminal do Santa Cândida – ponto para a integração dos municípios – para suportar um fluxo maior de veículos e pessoas.
O construtor civil, Luis Granemann, diz que por causa da falta de integração ele, a esposa e o filho pagam cada um, quatro passagens por dia. “Gastamos mais de R$ 600,00 em transporte coletivo todo mês”, revolta-se ele.
O diretor de transportes da URBS, Lubomir Ficinski, afirmou que para fazer a integração dos terminais é necessário que a prefeitura de Colombo equipare o valor da tarifa do ônibus com a tarifa de Curitiba para que haja um acordo. “A passagem é R$ 0,30 mais barata em relação à capital”.
Ficinski conta que sem o reajuste, para a integração dos terminais, a prefeitura de Curitiba precisaria investir R$ 300 mil por mês. “Se não houver um reajuste na tarifa de Colombo ou o governo não subsidiar esta diferença não é possível custear”.
Segundo Ficinski, a Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba (Comec) é que vai decidir sobre a situação do transporte coletivo em Colombo.
A manifestação durou aproximadamente três horas, cerca de 25 pessoas bloquearam parcialmente a rodovia com faixas para mobilizar a população local.



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Metrô na av. Paulista já lota mais do que trens da CPTM

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Engravatados da av. Paulista estão mais apertados dentro do metrô do que moradores de Carapicuíba, Itapevi ou Itaquaquecetuba, na Grande SP, que usam trens para ir ao centro da capital.
O efeito "lata de sardinha", com que a periferia convive há anos, atingiu a linha 2-verde a ponto de a lotação encostar no limite do que é considerado aceitável.
Ela saiu de um patamar de 4,7 passageiros por m2, em 2009, para 5,9 por m2, em 2010, nos horários mais críticos do dia. O nível máximo de desconforto projetado é de seis usuários por m2.
A lotação da linha 2 do metrô nos picos passou a ser pior que a de três das seis linhas de trens que atendem a periferia.
Na linha 8-diamante, que passa por Itapevi e chega ao centro de São Paulo, os picos foram de 5,8 por m2. Na 12-safira, que atende a zona leste e Itaquaquecetuba, 5,5 por m2. Na 9-esmeralda, que sai de Osasco, 4 por m2.
A lotação na linha 3-vermelha ainda é a mais grave do sistema --a demanda seria suficiente para espremer 10,9 pessoas por m2.

OUTRO LADO
Para Sérgio Aveleda, presidente do Metrô, a lotação da linha 2-verde é um resultado natural do aumento de sua utilidade e sua prioridade é oferecer um transporte rápido para mais gente.

Fonte: Folha.com

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Volta pra casa complicado em São Paulo devido a greve do Metrô e Trem

terça-feira, 3 de outubro de 2023


Sem previsão de reabertura de linhas, a população tem considerado formas de se deslocar no final da tarde e no período da noite.

Metrô e trem
As linhas 4-Amarela, 5-Lilás e 8-Diamante operam normalmente. Concedidas ao setor privado, a contratação de colaboradores não segue o padrão das linhas públicas e, portanto, elas não são impactadas pelo movimento sindical.

Pouco antes das 15h, a linha 9-Esmeralda, também de gestão privada, teve a operação paralisada entre as estações Morumbi e Osasco por uma falha no sistema de energia.

As linhas 7-Rubi e 11-Coral da CPTM operam parcialmente, entre as estações Luz e Caieiras e Luz e Guaianases, respectivamente.

Para quem utiliza as linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha do metrô, 15-Prata do monotrilho e 10-Turquesa, 12-Safira e 13-Jade da CPTM, a circulação segue paralisada e, conforme os presidentes das instituições, sem perspectiva de retomada.

Ônibus
As frotas de ônibus municipais e intermunicipais circulam normalmente em São Paulo.

O governo estadual anunciou um esquema, por meio da SPTrans e da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), que amplia os itinerários em mais de 20 linhas municipais, com foco em locais de maior concentração de comércio e serviços.

Veículo próprio
Para quem se desloca com seu próprio automóvel, o rodízio foi suspenso na capital, permitindo a circulação geral de veículos das 17h às 20h.

A situação não muda para as motocicletas, que não estão submetidas à restrição.

Como efeito da maior circulação de carros, a cidade atingiu 598 quilômetros de lentidão no trânsito às 8h, horário considerado de alta circulação, devido ao fluxo de pessoas rumo ao trabalho e demais atividades diárias.

Segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) da Secretaria Municipal de Mobilidade e Trânsito de São Paulo, o nível não era registrado no horário desde 12 de setembro.

Durante o próximo pico de circulação, das 17h às 20h, é possível acompanhar o nível de lentidão pelas regiões da capital em tempo real, por meio do site da CET.

Aplicativos de mobilidade
Outra alternativa para driblar a greve são os aplicativos de mobilidade, já que a circulação de carros e motos não tem restrições.

Em razão da paralisação, no entanto, corridas ficaram mais caras em horários de maior demanda.

Medidas contra greve
Durante a tarde, o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) decidiu endurecer as ações com o objetivo de interromper a paralisação, que classificou como “ilegal e abusiva”.

Após petição apresentada pelo Metrô, uma decisão do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 2ª Região aumentou a multa diária para os sindicatos que mantiverem o ato.

Informações: CNN

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São Paulo: Mudanças em mão de direção de algumas ruas altera itinerários de ônibus na Zona Oeste

quarta-feira, 30 de março de 2011

A SPTrans informa que em função das alterações  e mudanças de mão direção em algumas ruas no bairro Alto da Lapa, Zona Oeste da Cidade, no próximo dia 2 de abril, sábado, nove linhas municipais e três intermunicipais terão os seus itinerários alterados.

Para informações sobre os trajetos de linhas de ônibus consulte itinerários ou ligue 156.

Linhas e itinerários:


8060/10 Vila Piauí – Terminal Lapa
Ida:
sem alteração.
Volta: normal até a Av. Mercedes, R. Brig. Gavião Peixoto, R. Monte Pascal, R. Barão de Itaúna (à esquerda), R. Belmonte, R. Guaipá, prosseguindo normal.

847J/10 City Jaraguá – Jaguaré
957T/10 COHAB Taipas – Itaim Bibi
Ida:
normal até a R. Laurindo de Brito, R. Brig. Gavião Peixoto, R. Monte Pascal, R. Barão de Itaúna (à esquerda), R. Belmonte, R. Guaipá, prosseguindo normal.
Volta: sem alteração.

178T/10 Metrô Santana – CEASA
278A/10 Penha – CEASA
Ida:
normal até a Av. Mercedes, R. Brig. Gavião Peixoto, R. Monte Pascal, à R. Barão de Itaúna (à esquerda), R. Belmonte, prosseguindo normal.
Volta: sem alteração.

748R/41 Jd. Boa Vista – Lapa
748R/51 COHAB Raposo Tavares – Lapa
Ida:
sem alteração.
Volta: normal até a Av. Mercedes, R. Brig. Gavião Peixoto, R. Monte Pascal, R. Barão de Itaúna (à esquerda), R. Belmonte, R. Guaipá, prosseguindo normal.

8615/10 Pq. da Lapa – Term. Pq. D. Pedro II
Ida:
sem alteração.
Volta: normal até a Av. Mercedes, R. Brig. Gavião Peixoto, R. Monte Pascal, R. Barão de Itaúna (à esquerda), R. Belmonte, prosseguindo normal.

8038/10 Pq. Continental – Lapa
Sentido único:
normal até a Av. Mercedes, R. Brig. Gavião Peixoto, R. Monte Pascal, R. Barão de Itaúna (à esquerda), R. Belmonte, R. Guaipá, prosseguindo normal.

LINHAS INTERMUNICIPAIS:


C052-TRO Osasco (Jd. Elvira) – São Paulo (Lapa)
C085-TRO Santana de Parnaíba (Pq. Santana) – São Paulo (Lapa)
C228-TRO Barueri (Alphaville 2) – São Paulo (Lapa)
Ida:
sem alteração.
Volta: normal até a Av. Mercedes, R. Brig. Gavião Peixoto, R. Monte Pascal, R. Barão de Itaúna (à esquerda), R. Belmonte, R. Guaipá, prosseguindo normal.

Fonte: SPTrans

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Em Campinas, Tarifa de ônibus pode custar R$ 3,80

domingo, 25 de novembro de 2012

Campinas (SP) terá a tarifa de ônibus mais cara do Brasil caso seja aprovado pela Prefeitura o aumento para R$ 3,80, requisitado pelas empresas que operam o transporte público municipal. Atualmente, a cidade cobra o mesmo preço que São Paulo, Osasco e Guarulhos, segundo a Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP). Contudo, nesses municípios não há discussão de reajuste aberta, segundo as assessorias de imprensa.

O valor de R$ 3,00 cobrado nas quatro cidades paulistas já é o mais alto do país, de acordo com a ANTP. Com um eventual reajuste, Campinas pode se isolar nessa condição. A associação realiza o levantamento trimestralmente em municípios com mais de 500 mil habitantes.

Justificativas
As concessionárias do transporte coletivo urbano, por intermédio da Associação das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Campinas (Transurc), entregaram, no dia 13 de novembro, à administração municipal um documento para tentar justificar o reajuste de 26,6%.

Segundo a Transurc, de janeiro a outubro deste ano, o desequilíbrio econômico-financeiro do sistema de ônibus foi de R$ 3,9 milhões mensais, em média. Entre os fatores citados estão reajustes nos valores dos custos, como mão-de-obra, óleo diesel, pneus, peças, acessórios, chassis e carrocerias.

Resposta da Prefeitura
A Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec) produzirá um outro relatório sobre o mercado de transporte. De acordo com a autarquia responsável pelo trânsito da cidade, os dois documentos serão encaminhados para o gabinete do prefeito, que avaliará a situação. A expectativa é que haja uma definição até o fim do ano.

Em entrevista ao G1 após o pedido ser protocolado pela Transurc, o prefeito Pedro Serafim Jr. (PDT) classificou como "inadmissível" o reajuste. Ele acenou com a possibilidade de aumentar o repasse da administração municipal para as empresas, que atualmente é de R$ 28 milhões. Neste sábado (24), o prefeito eleito, Jonas Donizette (PSB), fez um discurso similar ao de Serafim, e classificou como "absurdo" o preço do bilhete a R$ 3,80
Em 7 anos, reajuste de R$1

Segundo dados da ANTP, a tarifa de Campinas em junho de 2005 era de R$ 2,00. Atualmente esse ainda é o valor cobrado em cidades como Brasília (DF) e Fortaleza (CE). No mais recente reajuste aplicado na cidade, a passagem passou de R$ 2,85 para R$ 3,00.

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Motoristas de ônibus da Grande São Paulo e Baixada Santista vão aderir a greve geral

terça-feira, 28 de maio de 2019

Motoristas de ônibus que atuam no transporte coletivo municipal e intermunicipal de Guarulhos, Arujá, do ABC paulista e da Baixada Santista anunciaram nesta segunda-feira (27) que vão participar da greve geral, no dia 14 de junho, contra a “reforma” da Previdência proposta pelo governo Bolsonaro. Os trabalhadores se juntam aos motoristas e cobradores de ônibus da capital paulista e aos metroviários, que também vão paralisar os serviços.

Na Baixada Santista, a greve geral deve parar o transporte coletivo municipal e intermunicipal de Santos, Guarujá, Cubatão, Bertioga, Praia Grande, Mongaguá, Itanhaém e Peruíbe. Em toda a região são transportados cerca de 200 mil passageiros por dia. O sistema intermunicipal é gerido pela Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), incluindo o sistema de Veículos Leves sobre Trilhos (VLT). Os trabalhadores de cargas da região também vão aderir à paralisação.

Na Grande São Paulo, o transporte coletivo municipal e intermunicipal de Guarulhos e Arujá, além de São Bernardo do Campo, São Caetano, Santo André e Diadema, também vai parar em 14 de junho. No caso do ABC, a categoria ainda vai realizar uma assembleia de confirmação da greve na próxima semana, mesma situação dos motoristas de ônibus de Osasco, que ainda não definiram a adesão. Junto à capital, os motoristas da Grande São Paulo transportam cerca de 8 milhões de pessoas por dia.

O Sindicato dos Ferroviários da Central do Brasil também decidiu paralisar os serviços na greve geral. A entidade representa os trabalhadores das linhas 11-Coral (Luz/Estudantes), 12-Safira (Brás/Calmon Viana) e 13-Jade (Aeroporto de Guarulhos/Engenheiro Goulart), da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). As demais linhas ainda vão definir a participação na mobilização.

Representantes de diversas categorias se reuniram hoje na sede do Sindicato dos Metroviários de São Paulo, na zona leste da capital. O secretário-geral do Sindicato dos Condutores de Guarulhos (Sincoverg) e secretário de Saúde da CUT São Paulo, Wagner Menezes, o Marrom, ressaltou que a paralisação dos trabalhadores do transporte é fundamental para o sucesso da greve geral. “Estamos trabalhando forte nessa greve. Vamos dialogar com os demais ferroviários, rodoviários de outras cidades, inclusive de outros estados, pelo Brasil afora. A luta agora é de todos”, afirmou.

O coordenador do Sindicato dos Metroviários de São Paulo Wagner Fajardo defendeu que serviços essenciais, como o transporte, são fundamentais na mobilização da greve. “É justo que nossas categorias contribuam com a luta geral que vai beneficiar a todos os trabalhadores.” São dois tipos de viés, segundo ele: “Um de defesa dos nossos direitos e outro de contribuir na luta das demais categorias de trabalhadores. Essa reforma é realmente um descalabro. Ela liquida com os direitos previdenciários dos trabalhadores. Ela é tão ruim que o Bolsonaro sequer conseguiu unir seus apoiadores para defendê-la. Nós vamos lutar firmemente para impedir a aprovação desse projeto no Congresso Nacional”.

No próximo dia 5, os trabalhadores do transporte vão a Brasília para a fundação da Frente Parlamentar em Defesa do Transporte Público. A expectativa é de haver uma reunião com lideranças de outras regiões do país para ampliar o alcance da greve geral. Além das mobilizações em cada categoria, os trabalhadores na plenária também decidiram realizar uma coleta simultânea de assinaturas para um abaixo-assinado contra a “reforma” da Previdência em estações do metrô, no próximo dia 29, além de fazer uma coletiva de imprensa das Centrais e sindicatos no dia 10 de junho. Na semana da greve será distribuída uma carta aberta explicando a paralisação e os fundamentos da proposta do governo.

Informações: Rede Brasil Atual


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