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Trem que liga Brasília a Goiânia ficará pronto em 2017

sexta-feira, 29 de junho de 2012

O trem de média velocidade, que transporta passageiros e cargas, e vai ligar as cidades de Brasília, Anápolis e Goiânia deve ficar pronto em quatro anos, segundo a Sudeco (Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste). O prazo inclui a realização dos estudos, formulação do projeto e execução da obra. O custo estimado é de R$ 700 milhões. O diretor-superintendente da Sudeco, Marcelo Dourado,  afastou riscos de obra não sair do papel.

— A obra não corre risco de não sair. Quem viver, verá.

Nesta quinta-feira (28), uma reunião com os ministros do Transporte, Sérgio Passos, e da Integração Nacional, Fernando Bezerra, definiu o Acordo de Cooperação Técnica para a implantação da linha. Conhecido popularmente por trem bala, o veículo que ligara Brasília a Goiânia, na verdade, será o trem de média velocidade, que atinge 140 Km/h e deve concluir o trecho em cerca de uma hora. Já o trem bala trafega em velocidade superior a 200 Km/h.

A licitação para realização dos estudos técnicos deve ficar pronta em 60 dias. Após esse prazo, a estimativa é de que o estudo seja concluído em um prazo de quatro meses. a previsão é que o edital de licitação para construção da linha seja lançada no início de 2013.   A verba virá dos governos Federal, de Goiás e do DF. Poderão ser usados recursos do FCO (Fundo constitucional de Financiamento do Centro-Oeste).

Mais barato
 Segundo Dourado, a opção pelo trem de média de velocidade se deve aos custos da obra.
— O trem de média velocidade é muito mais barato e viável para essa distância (de 190 Km).

A concessão para a administração da linha deve ser feita, de acordo com a Sudeco, por uma PPP (Parceria Público-Privada), o que significa que uma empresa fica responsável pela gestão, mas terá a fiscalização dos governos de Goiás e do Distrito Federal e também pelo Governo Federal.

De olho no crescimento.
De acordo com a Sudeco, a quantidade de pessoas que poderão ser transportadas por dia ainda não está estimada, pois depende dos estudos que serão feitos. Para Marcelo Dourado, o investimento na obra é necessário, pois o eixo Brasília-Goiânia, de ter, até 2027,  20 milhões de habitantes e será a segunda conurbação do País e a região brasileira com uma das maiores rendas per capita.
Fonte: R7.com

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Em Goiânia, Corredores aumentam fluidez e qualidade do transporte coletivo

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

A implantação de corredores preferenciais e exclusivos permite que os ônibus circulem com prioridade em vias de grande fluxo. Consequentemente, a velocidade média aumenta, viabiliza-se o cumprimento dos horários programados, os passageiros chegam mais rápido ao seu destino, e, assim, o ônibus se torna uma boa opção de transporte. Priorizar o transporte coletivo na política de mobilidade e sustentabilidade é crucial para beneficiar a cidade com garantia de maior velocidade operacional e mais qualidade para o transporte público.

A cidade de São Paulo tem dado um bom exemplo neste sentido. Na última segunda-feira (19), a Prefeitura implantou mais 10,5 km de faixas exclusivas para ônibus em quatro vias do município. Ao todo já são 250,71 km de corredores, 128,62 km implantados só este ano. A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) divulgou dados que comprovam a eficácia da medida. De acordo com estudo realizado na primeira semana de agosto, a velocidade dos ônibus cresceu quase 60% no segundo trecho de faixa exclusiva do Corredor Norte-Sul, que passa por importantes avenidas da capital paulista e atende cerca de 470 mil passageiros por dia.

Em Goiânia, o Corredor Preferencial Universitário proporcionou ganho em rapidez no deslocamento dos ônibus em todas as faixas de horário e nos dois sentidos do itinerário, utilizado por cerca de 50 mil passageiros diariamente. De acordo com dados da Central de Controle Operacional da RMTC (CCO), do mês de maio de 2011 ao mês de maio deste ano, o aumento da velocidade média de quem segue sentido Terminal Praça da Bíblia foi de 40%. Quem segue sentido Praça Cívica, comprovou aumento de 27%. Além disso, segundo a Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), o índice de acidentes e mortes apresentou queda no primeiro ano de vigência do Corredor.

Outro corredor preferencial está em implantação: o Corredor Preferencial da Avenida T-63, em operação parcial desde o mês de março deste ano. Pesquisa realizada pelo Instituto Verus, no mês de junho, aponta que 84,7% dos usuários do transporte coletivo apoiam os corredores de ônibus. A pesquisa entrevistou 900 pessoas e foi feita a pedido do Fórum de Mobilidade Urbana da Região Metropolitana de Goiânia.

A RMTC vive a expectativa da construção de novos corredores de ônibus. O projeto de um corredor preferencial para a Avenida T-7 já foi elaborado. Também há previsão de projetos a serem implantados nas avenidas T-9, 85, Independência e 24 de Outubro.

Informações: RMTC Goiânia

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Goiânia terá ônibus com hora marcada

sábado, 21 de novembro de 2009

Sistema permitirá a passageiro consultar por celular e internet o horário em que os veículos passarão em cada ponto Em vez de esperarem pelo ônibus no ponto, ansiosos para saber se ele vai demorar muito, passageiros de Goiânia vão poder, a partir de 19 de novembro, fazer a consulta antes mesmo de sair de casa ou do trabalho. O serviço de transporte urbano com horário marcado é a promessa das empresas de ônibus, que anunciam uma "pontualidade britânica".
Para saber a hora exata de quando o veículo passará em qualquer parada, bastar enviar um SMS gratuito para receber a resposta pelo celular. Ou, então, ligar para um telefone 0800, consultar um dos totens espalhados em terminais do transporte ou até a internet. Em segundos, exaltam as empresas, os passageiros poderão saber que determinada linha irá passar em determinado ponto dentro de 13 minutos, e não 18 minutos, por exemplo.
A exatidão do tempo de espera dos coletivos é baseada na instalação de GPS (localização via satélite) em toda a frota. Por ser um monitoramento instantâneo, possibilita identificar eventuais atrasos por congestionamentos ou acidentes. O uso dessa tecnologia não é novo no país. Já existe, inclusive, na cidade de São Paulo onde há painéis em alguns pontos de corredores de ônibus que exibem a previsão de espera.
A principal novidade anunciada em Goiânia, que também foi pioneira na implantação da bilhetagem eletrônica em 1998, é a ampliação da disponibilidade da informação aos passageiros."Se a gente ganhar 3% em produtividade, esse sistema se paga sozinho", afirma Décio Caetano Filho, diretor-superintendente do Setransp-GO (sindicato das empresas).
Embora os gastos de pouco mais de R$ 50 milhões para a implantação da rede de informações sejam bancados pelas viações, com base no contrato de concessão dos serviços, os usuários dos ônibus já têm sentido a diferença no bolso para andar no transporte coletivo. Conforme levantamento em 43 capitais e municípios com mais de 500 mil habitantes, baseado em dados colhidos pela ANTP (Associação Nacional de Transportes Públicos), Goiânia liderou os reajustes da tarifa acima da inflação no período de junho de 2005 a julho de 2009. A passagem saltou 50%, atingindo R$ 2,25 - no intervalo, a inflação aferida pelo IPCA se limitou a 20,16%.

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Greve de ônibus em Goiânia continua após tentativa de acordo

quinta-feira, 2 de maio de 2013

Depois de uma assembleia na sede do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários no Estado de Goiás (Sindittransporte), no final da tarde desta quinta-feira (2/5), os motoristas do tranporte coletivo de Goiânia optaram por não fechar acordo e continuar com a greve. Logo após a reunião eles seguiram em passeata para o Tribunal Regional do Trabalho, onde farão nova assembleia. Um novo acordo ainda pode sair até o final desta noite.

Na tarde desta quinta, o Tribunal Regional do Trabalho (TRT) determinou que 70% do transporte coletivo devem permanecer em circulação em horários de pico e, 40%, nos horários entrepicos. A decisão foi tomada pelo vice-presidente em exercício do TRT de Goiás, desembargador Platon Teixeira Filho.

Ele determinou ainda que seja assegurada a garantia de livre acesso de todos os empregados aos seus postos de trabalho, mesmo além dos limites mínimos fixados para o funcionamento do transporte coletivo, além de outras determinações, sob pena de multa de R$ 50 mil diária em caso de descumprimento da decisão.

Caos na cidade
Devido à paralisação, os terminais de ônibus de Goiânia amanhaceram lotados nesta quinta. A expectativa da Rede Metropolitana do Transporte Coletivo (RMTC) era de que a circulação dos ônibus se normalizasse ao longo do dia, já que um acordo havia sido assinado na noite de quarta-feira (1/5) entre o Sindittransporte, representando a categoria, e o Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de Goiânia (Setransp).

Nos pontos, usuários reclamavam que os ônibus demoravam a passar. No comércio, também foi grande o número de pessoas que faltaram ao trabalho ou se atrasaram por causa da falta de ônibus. 

No Eixo Anhanguera, a informação é de que ele está operando com aproximadamente 30% da capacidade.

Acordo
De acordo com a assessoria de imprensa do Setransp, o Sindittransporte se comprometeu a informar os motoristas sobre o acordo e sobre a não paralização do serviço. Segundo a assessoria, como o tempo entre o acordo e o início da greve foi muito curto, não foi possível comunicar a todos os motoristas. 

Várias linhas do transporte estão atrasadas e os terminais ficaram lotados por causa da paralização de parte dos motoristas. A RMTC não informou o número de motoristas em greve.

A RMTC informou que atuou como conciliadora da negociação entre o Sindittransporte e o Setransp.

Informações: A Redação

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Novos modelos de ônibus são utilizados para testes no corredor do BRT em Goiânia

quinta-feira, 11 de maio de 2023

Dois modelos de ônibus começaram a ser utilizados como testes para operação no BRT Norte-Sul, em Goiânia. O teste é realizado pela HP Transportes, empresa que atua na área sul da região metropolitana, e deve durar 100 dias. O objetivo é verificar qual ônibus tem um melhor desempenho no piso do corredor exclusivo de transportes.

O primeiro veículo tem 14 metros de extensão e capacidade para transportar de 90 a 100 passageiros e foi lançado pela fabricante em 2021. Nesta terça-feira (09), o modelo fez a rota da linha 006, que vai do terminal Veiga Jardim, em Aparecida de Goiânia, até o recém-inaugurado Terminal Paulo Garcia, no Centro de Goiânia.

O segundo modelo foi lançado em 2019 e tem uma capacidade maior de passageiros podendo carregar até 115 pessoas. Questionado se o BRT entra em funcionamento antes dos 100 dias de teste, o presidente da CMTC, Tarcísio Abreu, garantiu que se inicia ainda no segundo semestre. Pelo menos um terminal e 10 estações da linha ainda não estão concluídos.
O presidente também explicou o porquê do planejamento de existir seis linhas operando no BRT. Não será possível percorrer os quase 30 quilômetros em um único ônibus. “A gente sabe do volume, o direcionamento das pessoas dentro de um corredor desse tamanho. A gente sabe, por exemplo, que pessoas da região sul vão até o Terminal Isidória, no máximo na rodoviária. Ela não quer ir, dentro do seu interesse de viagem, do Setor Sul para o Recanto do Bosque. Uma linha como essa não tem nenhum sentido de fazer um sobe e desce e, por isso, as seis linhas foram pensadas exatamente por isso. A gente faz uma avaliação e a gente sabe que planejamento do transporte coletivo é necessário se adaptar”, disse Tarcísio Abreu.
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Ao todo, 62 ônibus vão rodar no corredor exclusivo. A previsão da CMTC é que o passageiro reduza o tempo de viagem em até 40%.

Informações: CBN
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Motoristas do transporte coletivo de Goiânia entram em greve

quinta-feira, 2 de maio de 2013

A greve dos motoristas do transporte coletivo de Goiânia e Região Metropolitana, anunciada no último domingo (28) pelo do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários no Estado de Goiás (Sindttransporte), teve início na manhã desta quinta-feira (02).

Empresas que compõem a Rede Metropolitana de Transportes Coletivos (RMTC) e representantes do Sindttransporte se reuniram no Ministério Público em Goiás (MP) na noite dessa quarta-feira (1°) para uma nova negociação do reajuste salarial dos motoristas do transporte coletivo de Goiânia. O sindicato teria fechado o acordo, no entanto a classe não foi informada.

Durante a paralisação devem ser mantidos em circulação cerca de 30% dos ônibus, respeitando a Legislação do país. Mas segundo motoristas da HP Transportes, nenhum ônibus da empresa saiu da garagem hoje e alguns veículos da empresa Rápido Araguaia teriam saído, no entanto, os ônibus teriam sido apedrejados e quebrados pela população e por outros motoristas.

Segundo informações do Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Coletivo de Goiânia e Região Metropolitana (Sindicoletivo), também representante dos motoristas de ônibus e demais funcionários das empresas da área, eles não foram informados e nem participaram da reunião de ontem. Para o Sindicoletivo, o acordo feito não atende as necessidades da classe.

Até o momento não há previsão para o término da greve. 

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Em Goiânia, RMTC renova frota de ônibus do Serviço Acessível

segunda-feira, 27 de junho de 2011

A frota de veículos da RMTC 100% acessíveis está sendo renovada. O investimento total feito pelas operadoras do transporte coletivo foi de R$1,3 milhão. Os cinco novos carros são do ano de 2011 e atendem ao Regimento Interno do Transporte Acessível da Região Metropolitana, de 2006, que regulamenta os veículos destinados exclusivamente a portadores de necessidades especiais. Além disso, estão de acordo com a Normativa de Segurança ABNT-NDR-1422. Portanto, em relação ao modelo anterior, na qual os bancos do acompanhantes e cadeirante eram voltados para a lateral oposta, na nova configuração os mesmos são posicionados para a frente do veículo. Desta maneira, a cadeira de rodas ficará localizada ao lado de quem acompanha, o que dá maior segurança e facilita a movimentação e auxílio. A fixação da cadeira se dá por uma estrutura de metal individualizada.

Os novos ônibus possuem pintura distinta. Ainda que adotem o padrão dos demais veículos da Rede, uma faixa vermelha na porta do meio e outra na traseira diferenciam tal serviço. O interior é adaptado para oferecer maior comodidade e segurança a quem utiliza. São nove lugares exclusivos para transportar pessoas em cadeira de rodas e 18 poltronas estofadas para os acompanhantes. Ainda em consonância à nova regulamentação, três lugares para cadeira de rodas tiveram que ser retirados; em contrapartida, nove assentos a mais estão disponíveis.

Atualmente cinco rotas são oferecidas, todas passam por 13 entidades parceiras como centros de tratamento, atendimento e fisioterapia a portadores de necessidades especiais, além de laboratórios de análises clínicas. O objetivo é oferecer maior mobilidade àqueles que necessitam de tratamento contínuo ou por tempo indeterminado. A ação beneficia 203 pessoas cadastradas que utilizam o serviço cotidianamente, em 136 bairros nos municípios de Goiânia, Trindade, Aparecida de Goiânia e Senador Canedo. Os interessados devem entrar em contato com a CMTC para fazer cadastro prévio a fim de analisar o local de moradia de quem solicita com a viabilidade de incluí-lo em um dos trajetos existentes – uma vez que o embarque é realizado na porta da casa do cliente.



RMTC acessível
A aquisição de novos veículos acessíveis faz parte da política de inclusão desenvolvida pela RMTC. Além deste serviço específico, dos 1371 ônibus da Rede, 80% contam com elevadores especialmente projetados para o embarque de cadeirantes, sendo que em todas as 257 linhas em operação há, ao menos, um veículo acessível. Em todos os ônibus há, ainda, espaço reservado e cinto de segurança especial para a acomodação de uma cadeira de rodas, além de banco para acompanhante. “Queremos garantir a todos os cidadãos o direito de ir e vir com segurança, inclusive a quem é portador de alguma necessidade especial”, enfatiza o diretor do Consórcio Rmtc, Leomar Avelino.

Os terminais de integração também focam a acessibilidade. A partir da reforma ou ampliação dos mesmos, está previsto a instalação de elementos como rampas de acesso, piso podotátil (para orientação de deficientes visuais), sistema de sonorização, treinamento dos organizadores de fila para auxílio no embarque/desembarque. O terminal Cruzeiro, com fluxo de mais de 50 mil pessoas por dia, já conta com as facilidades que, em breve, serão disponibilizadas ao Bandeiras e Garavelo – com a construção do terminal definitivo.

O passe livre aos portadores de necessidades físicas, visuais, renais, fonoauditivas ou de terapia educativa especial também é assegurado pela RMTC. Para ter o benefício é necessário agendar perícia médica na sede do SIT-PASS no Parthenon Center (Rua 4, Centro) e portar documentação pessoal ou outros requisitados no ato da solicitação. Cerca de 30 mil pessoas, das quais 20% referem-se a acompanhantes, possuem o cartão que dá direito a seis viagens diárias no serviço convencional. São realizadas em média 805.000 viagens por mês sem pagamento de tarifa, algo que se pago fosse representaria R$2 milhões por mês.




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Segue sem definição a concessão do Eixo Anhanguera

quinta-feira, 11 de março de 2010


Na terça-feira (9), às 9h30, a Secretaria Estadual das Cidades foi anfitriã de uma reunião da Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo (CDTC), em que foi discutida a concessão do Eixo Anhanguera ao Estado, por meio da Metrobus. Outros assuntos em pauta foram mudança de linhas e melhorias nos terminais.
Entre os debatedores estavam o secretário Estadual das Cidades, Paulo Gonçalves; o presidente da AGR (Agência Goiana de Regulação, Controle e Fiscalização dos Serviços Públicos), José de Paula Moraes; presidente da CMTC (Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos), Marcos Massad; presidente da AMT (Agência Municipal de Trânsito), Miguel Tiago Ribeiro; o secretário do Planejamento de Goiânia (Seplan), Luiz Alberto Gomes de Oliveira; presidente da Metrobus, Francisco Gedda; e os prefeitos Vanderlan Cardoso (de Senador Canedo) e Íris Rezende (de Goiânia).
As conversas terminaram sem uma definição sobre o assunto, mas ficou acertado que o secretário das Cidades Paulo Gonçalves será o intermediário no agendamento de um encontro, inicialmente previsto para quarta-feira (10), entre o governador Alcides Rodrigues e os prefeitos de Senador Canedo e de Goiânia.
Vanderlan Cardoso que participou da reunião também como presidente da Associação dos Municípios da Região Metropolitana de Goiânia (AMMEG) – representando outros 17 prefeitos, demonstrou preocupação quanto à garantia de manutenção do subsídio do governo do Estado - que hoje é de R$ 4 milhões mensais. Ele preferiu aguardar os resultados da audiência com o governador Alcides Rodrigues, que vão nortear as negociações futuras.
Íris Rezende espera que o governo de Goiás se mostre sensível às necessidades da Região Metropolitana e garanta a manutenção de subsídios no custeio dos bilhetes do Eixo Anhanguera nos nove meses que restam de seu mandato. Em resposta, Paulo Gonçalves lembrou que a verba estatal foi compromisso de campanha de Alcides, que, portanto, vai mantê-la. "Uma ação contrária decepcionaria os 180 mil usuários da linha. A renovação possibilita a busca de recursos federais para aplicação em melhorias". Ele argumenta que municípios como Trindade, Goianira e Senador Canedo necessitam de investimentos urgentes na área do transporte coletivo.
A Metrobus, empresa que detém os direitos de exploração da linha, defende a prorrogação da licença por mais 20 anos, alegando que esse é o prazo exigido pelo Governo Federal para financiamento de recursos para requalificação do Eixo Anhanguera. Por outro lado, Íris Rezende insiste que o Estado firme compromissos na renovação da concessão, assim como a iniciativa privada fez na época do processo licitatório de outras quatro linhas da Região Metropolitana.
Esses compromissos citados pelo prefeito Íris referem-se à construção de mais três terminais de ônibus, investimentos nas linhas que vão servir os municípios de Trindade e Senador Canedo – estendendo os 13,8 quilômetros existentes para 30 -, aumento do número mínimo de ônibus, fixação do preço máximo da tarifa e a continuidade do subsídio estadual que garante passagem com preço 50% inferior ao que é cobrado nas demais linhas alimentadoras.
Em anúncio anterior, a Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) calculou que, para obter a renovação de 20 anos, a Metrobus teria que investir R$ 160 milhões com renovação e ampliação da frota, além de reformas e construções de terminais. A Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana orçou o projeto de requalificação do Eixo Anhanguera em R$ 240 milhões, sendo R$ 70 milhões para a frota de veículos.

Fonte: senadorcanedo.go
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Audiência discute o transporte coletivo na Região Metropolitana de Goiânia

segunda-feira, 12 de abril de 2010


O transporte coletivo na Região Metropolitana de Goiânia é tema de audiência pública que será realizada por iniciativa do presidente da Comissão de Defesa dos Direitos do Consumidor, deputado José Nelto (PMDB). O evento está marcado para acontecer às 9 horas desta quinta-feira, 15, no Auditório Costa Lima.

Durante a audiência serão debatidas as últimas mudanças no transporte coletivo da Capital, a possibilidade de extensão do Eixo Anhanguera aos setores Vera Cruz e Vila Mutirão e a prorrogação do contrato da Metrobus. O deputado ressaltou que as recentes alterações nas linhas de ônibus de Goiânia foram inoportunas, prejudicando os usuários do serviço. “O sentimento da população é de indignação”, enfatizou.

Segundo José Nelto, o objetivo da audiência é buscar meios que garantam uma prestação satisfatória do serviço de transporte coletivo aos usuários em geral. “O direito de ir e vir é uma garantia constitucional, sendo o direito ao transporte coletivo, na atualidade, tão necessário quanto o direito à alimentação e vestuário”, disse.

Foram convidados para participar do evento representantes da Câmara Deliberativa de Transportes Coletivos (CDTC), da Companhia Municipal de Transportes Coletivos (CMTC), da Agência Municipal de Trânsito (AMT), do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de Goiânia (Setransp), e da empresa Metrobus.

As associações de moradores do Setor Vera Cruz, da Vila Mutirão e de outros setores da Capital, a Associação das Donas de Casa, a União dos Estudantes e outras associações de estudantes e entidades de classe também foram convidados para a audiência.

Fonte: Assembléia Legislativa do Estado de Goiás
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Em Goiânia, Itinerários de linhas do transporte coletivo são alterados

quinta-feira, 2 de abril de 2015

Seis linhas do transporte coletivo em Goiânia e Região Metropolitana estão operando com novos itinerários. A Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) informa que as mudanças, que atendem a demandas da população, começaram nesta quarta-feira, 1º.

O trajeto da linha 081 - T.Senador Canedo/Caldazinha - foi alterado dentro do município de Caldazinha, por onde os ônibus passaram a circular pelas ruas 29 de abril, João S. do Nascimento, Macário Marques, Saturnino R. Siqueira, Avenida Bernardo Sayão, seguindo o itinerário normal pela GO-403. O ponto de embarque e desembarque da rua Saturnino R. Siqueira foi transferido para a Avenida Bernardo Sayão.

Em Goiânia, as linhas 178 - Jardim Curitiba/T.Pça A e 180 - T.Rec. Bosque/Rodoviária/St. Universitário - tiveram alterações no itinerário, no sentido bairro-centro. A partir de agora, os ônibus estão trafegando pela rua VF-53, Avenida Fonte Nova, na Vila Finsocial, Rua FN-1, Jardim Fonte Nova, seguindo o itinerário normal. No sentido centro-bairro, o trajeto permanece o mesmo.

As outras alterações ocorreram nas linhas 280 – Vale dos Sonhos/Guanabara/Centro e 345 – Vale dos Sonhos/João Paulo - que agora iniciam a operação no ponto de embarque e desembarque no cruzamento das ruas Geraldo Santa Barba e Santo Expedito, de onde seguem o itinerário normal.

A operação da linha 700 - T. Trindade/Bela Vista/Mariápolis - foi transferida para o Terminal de Trindade com o objetivo de otimizar o acesso dos passageiros aos ônibus do Eixo Anhanguera.

A circulação dos ônibus se inicia no Terminal de Trindade, passando pelos setores Bela Vista, Mariápolis, Bela Vista novamente, Cristo Redentor, Vila Pai Eterno, até retornar ao terminal. A transferência da linha, antes operada no Terminal Vera Cruz, ocorreu devido à falta de pavimentação nos acessos aos bairros Mariápolis e Decolores para o tráfego do ônibus do transporte coletivo metropolitano.

Informações: Prefeitura de Goiânia

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Goiânia necessita urgentemente de metrô ou VLT, diz especialista

quinta-feira, 15 de março de 2012

Com o crescimento avançado da Região Metropolitana de Goiânia a qualidade do transporte público fica comprometida. Moradores de bairros distantes do centro da capital chegam a demorar cerca de duas horas no trajeto entre a residência e o trabalho. Segundo o doutor em engenharia de transporte, Benjamim Jorge Rodrigues dos Santos, somente com a implantação de novos projetos a situação pode mudar.

“Goiânia precisa urgentemente instalar sistema de transporte público de massa como metrô e VLT [veículo leve sobre trilhos]. Atualmente vemos que o Eixo-Anhanguera está no seu limite de capacidade de atendimento nos períodos de pico”, explica o especialista, que revela. “Os BRTs [sistema de corredores de ônibus rápidos] devem ter o limite máximo de espera a aproximadamente 8 mil passageiros por hora. Em Goiânia, os terminais chegam a ficar com 12 mil passageiros por hora”.

O professor Benjamim Jorge Rodrigues dos Santos afirma que o procedimento de implantação desses sistemas não complicados quanto parece ser. “Para isso acontecer depende principalmente da boa vontade dos gestores públicos. Consequentemente, são feitas elaboração de projetos e estudos adequados ao município. E, dentro do cronograma, deve existir um plano de avaliação para curto, médio e longo prazo no sistema público de transporte. Isso equivale a 10, 15 e 20 anos”, conclui.
Reclamações
 
Enquanto as instalações do metrô ou VLT não acontecem na Região Metropolitana, os usuários do transporte coletivo reclamam do serviço. Eles afirmam que chegam atrasados aos compromissos por causa da ineficiência das linhas itinerárias. “Todos os dias eu chego pelo menos uma hora atrasa na aula”, relata a universitária Karine Brito, que trabalha no Centro e estuda na região Oeste da capital.

Além da demora, a população reclama da superlotação. A TV Anhanguera flagrou a aposentada Maria Francisca Cardoso, de 62 anos, tentando entrar em um ônibus, mas não conseguia por causa da falta de espaço no interior do veículo. “Não sei o que vou fazer. Meu esposo está me esperando em Aragoiânia, porém, não sei que horário vou chegar”, lamenta a idosa.

Fonte: G1 GO

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Goiânia terá ônibus coletivo rodando nas madrugadas

terça-feira, 9 de março de 2010

Serviço contratado desde o término do processo licitatório do transporte coletivo realizado no ano de 2007, o Corujão finalmente sairá do papel. O prefeito de Goiânia, Íris Rezende, determinou que o lançamento do transporte na madrugada seja feito no dia 12 de março, data em que quatro linhas devem entrar em circulação, com veículos rodando de hora em hora. O presidente da Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), Marcos Massad, irá se reunir com as empresas que operam o sistema ainda nesta semana para acertar detalhes das planinhas que o Corujão seguirá.
A decisão foi tomada durante reunião realizada dia 2 de março no Paço Municipal, com participação do vereador Fábio Tokarski (PC do B) e de representantes da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (Abih) e da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel). De acordo com o prefeito, “as empresas de ônibus resistem a oferecer o serviço devido à quantidade reduzida de passageiros na madrugada. Mas em todo ramo de negócio existe um ônus e um bônus. O transporte público não pode ser regido somente pelo lucro.
O transporte 24 horas beneficiará, sobretudo, trabalhadores que oferecem sustentação para a vida noturna da capital. Mas também eliminará uma cena recorrente, da pessoa que é obrigada a deixar os amigos porque tem de pegar o último ônibus, à meia-noite. “A medida representa a garantia de ir e vir daqueles que não podem comprar veículos e que, dessa forma, ficam impossibilitados de usufruir de todos os benefícios urbanos instalados na cidade”, disse o vereador Fábio Tokarski.
O contrato com as empresas que operam o transporte coletivo prevê a implantação do serviço nas mais de 270 linhas da região metropolitana. Mas dentre este universo, as linhas que irão circular nas madrugadas, até o momento, percorrerão os eixos T-7, T-9, 85 e Norte-Sul. Para o presidente da Abih-GO, José Luiz Uzeda, o serviço nesses itinerários são indispensáveis a quem desfruta e a quem trabalha para manter a vida noturna da capital. “Goiânia cresceu e produz atividades econômicas e de lazer 24 horas. O serviço público tem que acompanhar essa nova demanda”, disse.
Para o vereador Fábio Tokarski, o Corujão é uma conquista dos trabalhadores noturnos da região metropolitana. O parlamentar sustenta que são vários problemas ocasionados pela falta de ônibus na madrugada, como o aumento do uso de bebidas alcoólicas durante a espera pelo ônibus que só vai passar a partir das 5h30. “Quem não tem moto para ir embora após expediente é obrigado a dormir pelos cantos”, afirma.
O Corujão é um programa que estava em discussão há mais de 15 anos. Foi um dos fatores que contribuiu para Goiânia cair da 5ª posição nacional para 12ª em organização de eventos. Para melhorar a estrutura da Capital em termos de transporte e competitividade, o vereador Fábio Tokarski iniciou uma articulação em agosto de 2009.
Fonte: fabiotokarski
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Na Grande Goiânia, Trindade terá meia tarifa no transporte coletivo

domingo, 18 de dezembro de 2022

Os ônibus do transporte coletivo no município de Trindade, na região Metropolitana de Goiânia, passam a operar neste sábado (17/12) com a Meia Tarifa. O benefício social no valor de R$ 2,15 é destinado à população usuária das linhas alimentadoras locais. A iniciativa é do Governo de Goiás e da Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC).
Foto: Ednan Ferreira

A cidade é a quarta contemplada com o serviço no sistema de transporte público, implantado como projeto piloto em Senador Canedo no dia 17 de setembro, seguido por Nerópolis, em 26 de novembro, e Goianira, com adoção da medida em 10 de novembro.
 
Atualmente, os moradores de Trindade pagam passagem no valor de R$ 4,30 para utilizar o sistema de transporte público dentro da própria cidade. A partir deste sábado, pagarão a metade do valor para circular internamente no município. Serão seis linhas beneficiadas na implantação da Meia Tarifa. 
Segundo o Estado, as seis linhas contempladas com a Meia Tarifa passarão por melhorias no atendimento, com o incremento de 44% de viagens (inserção de mais 34 viagens) na programação atual. Com mais oferta de viagens também foi possível melhorar a frequência horária das linhas em Trindade.
 
Mudança no embarque
A partir de agora, o Terminal Trindade será aberto para embarque nas linhas alimentadoras, ou seja, sem linhas de bloqueio e sem catracas para acesso. O embarque deverá ser realizado pela porta da frente do veículo nas linhas alimentadoras, com uso do Bilhete Único. Este novo modelo de atendimento proporciona uma mudança de cultura de uso do terminal, já implantado em várias cidades do país, a exemplo de São Paulo. 
 
Para embarque na linha (BRT Anhanguera) com destino a Goiânia, o acesso ao ônibus será feito por meio de pagamento pré-embarque no validador Sitpass e com acesso à plataforma elevada (área segregada) para os ônibus articulados, ou seja, os embarques continuarão sendo feitos normalmente pela porta traseira dos ônibus na linha do BRT Anhanguera. 
 
Como vai funcionar
Qualquer morador de Trindade, ao embarcar no ônibus, vai pagar apenas R$ 2,15 para circular dentro da própria cidade, sendo, assim, efetivamente contemplado com o benefício da Meia Tarifa. Caso o morador precise ir até o terminal para fazer a integração, pegar uma outra linha que sai do terminal, ele vai acessar diretamente o ônibus pela porta da frente e, nele, fazer a validação do seu Cartão Bilhete Único. 
 
As pessoas que têm destino a Goiânia deverão pagar o complemento de R$ 2,15, porém a validação do seu cartão Bilhete Único será feita no validador de solo da plataforma elevada da linha BRT Anhanguera. Com este novo modelo de embarque, feito pela porta da frente dos veículos das linhas alimentadoras, é importante que os usuários do transporte coletivo respeitem a ordem de chegada e a formação da fila para o embarque.
 
A expectativa é que, com a nova modalidade, a população de Trindade possa utilizar o sistema de transporte público coletivo com mais frequência, com uso do ônibus e do benefício da Meia Tarifa para resolver suas atividades sociais cotidianamente dentro da própria cidade.
 
O Bilhete Único será utilizado para que o usuário pague a Meia Tarifa local (faça suas viagens internas), assim como para viabilizar, quando for o caso, o acesso ao segundo trecho e pagamento da segunda meia tarifa. O passageiro poderá usar o Bilhete Único como benefício por um período de até 2h30, contando a partir da sua primeira validação – sua origem.

Informações: A Redação
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Estacionamento é um problema particular e não público

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Enquanto a cultura do transporte público não estiver consolidada na Capital e na Região Metropolitana, a situação da Mobilidade Urbana continuará insustentável. A priorização do transporte individual inviabiliza a cultura de um transporte coletivo e solidário, Goiânia assim caminha para uma situação de insustentabilidade do ponto de vista do transporte coletivo. Se formos priorizar só o veículo, vamos travar a cidade inteira e ninguém anda mais.

Para que Goiânia e sua Região Metropolitana alcancem índices melhores de qualidade de vida, a questão da mobilidade urbana é bandeira número um da ação que tem que ser empreendida. O poder público e a sociedade civil organizada tem que estar comprometida com a busca por uma mudança de comportamento  relacionado à mobilidade urbana.
Na busca para a solução do problema o Fórum de Mobilidade Urbana adotou  como base as sete diretrizes para melhorar o transporte coletivo: primeiro a Implantação de Bus Rapid System BRS; segundo é priorizar o pedestre; a terceira é garantir infraestrutura para os ciclistas; o quarto é regular os estacionamentos; o quinto é melhorar o trânsito; e o sexto é implantar projetos estruturantes para o transporte coletivo: o Bus Rapid Transit – BRT e o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) e finalmente o sétimo que é planejar a mobilidade urbana.

A quarta diretriz, ou seja, “regular os estacionamentos”, gera uma crise do trânsito na Capital. Hoje é preciso ter paciência ou simplesmente contar com a sorte para encontrar uma vaga de estacionamento nas ruas mais movimentadas de Goiânia. Este problema está longe de acabar e pelo contrário tende a aumentar. Isso se dá em função do aumento da frota de veículos na Capital, fruto da facilidade de financiamentos de carros e motos com parcelas a perder de vista e que contribuem no aumento de veículos no trânsito.

A solução é a priorizar o transporte público, com a criação de corredores exclusivos e a proibição de estacionar nas principais avenidas da cidade. A medida é polêmica e gera protestos de comerciantes que reclamam dos prejuízos financeiros. Na visão da Prefeitura de Goiânia, a falta de estacionamento é problema único e exclusivo do dono do veículo. Não cabe ao município, ao órgão gestor de trânsito gerar espaço para acomodar os veículos. Os veículos são particulares e o problema gerado para estacioná-lo é particular. Cada um tem que saber onde guardar o seu veículo antes de adquiri-lo.

A Prefeitura não pode obrigar um edifício antigo a ter vagas para atender seus clientes, mas com os novos empreendimentos sim, para a construção de novos empreendimentos imobiliários, o novo Plano Diretor exige a oferta de um número mínimo de vagas para veículos. Quem pretende abrir um novo negócio precisa passar ainda pelo Relatório de Impacto de Trânsito (RID). Porém, ainda assim essas exigências parecem ser insuficientes para acabar com o transtorno pela falta de compromissos de novas empresas que não preveem em seus projetos vagas de veículos para funcionários e clientes com o objetivo de diminuir o impacto nas áreas onde se instalam.

Prefeito de Bogotá de 1998 a 2001, Enrique Peñalosa ficou conhecido por dividir opiniões com soluções urbanas bastante ousadas, como a restrição ao estacionamento de carros no centro da cidade, a construção de uma rede de ciclovias com mais de 300 km e o afamado TransMilenio, sistema de ônibus integrados e de alta velocidade nos moldes dos de Curitiba, no Paraná, no lugar de metrôs. O ex-prefeito adotou o conceito de que as ruas são para as pessoas, ciclistas, transporte público e os carros, nessa ordem. Lá, ele deu início ao fim dos estacionamentos nas vias públicas e onde havia carro estacionado, abriu espaço para as ciclovias e garantiu acessibilidade dos pedestres nas calçadas. Funcionou.

E quando perguntado sobre o espaço para estacionar o carro, ele respondeu: “Estacionamento não é um problema público”. Por trás dessa resposta está também a seguinte mensagem: o problema do estacionamento é do dono do carro e do dono dos estabelecimentos, que têm demanda de clientes motorizados. O restante do público que circula pelas vias não tem nada a ver com seu “problema”. Na verdade, o que acontece hoje é exatamente o inverso, quem atrapalha o fluxo de uma via, sem a menor cerimônia, está pouco se importando com as necessidades de mobilidade da maioria. Talvez por isso, no Japão, antes de alguém comprar um carro precisa provar que tem lugar para estacionar o veículo, que não será na rua.

(Garibaldi Rizzo, arquiteto; presidente do Sindicato de Arquitetos e Urbanistas do Estado de Goiás)
Informações: Diário da Manhã
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Em Goiânia, Transporte coletivo tem nota 3,5

terça-feira, 2 de agosto de 2011

À ausência de corredores exclusivos, ao excesso de automóveis nas ruas, à queda gradativa da velocidade média das viagens, à superlotação e a todo o desconforto enfrentado pelo usuário, soma-se mais um gargalo do transporte coletivo de Goiânia: fiscalização ineficiente. Há menos de um fiscal escalado por dia, por terminal.

Dos 43 fiscais existentes, a reportagem apurou que apenas 27 estão atuando para cobrir os 19 terminais da região metropolitana. Os demais estão afastados ou em desvio de função. Como o trabalho é feito em sistema de escala, o resultado é menos de um fiscal por dia em cada terminal. Eles são responsáveis pela fiscalização de motoristas e empresas que operam 12 mil viagens por dia.

A realidade do sistema se reflete na insatisfação do usuário: pesquisa Serpes revela que 82% dos goianienses que aceitaram avaliar e dar uma nota reprovam o transporte coletivo, com notas de 5 para baixo. Dos abordados, 46% não opinaram e 54% deram notas ao sistema. Os dados são da pesquisa, que apurou a opinião sobre o serviço em 21 bairros de todas as regiões da capital. Numa escala de 1 a 10, a média ficou em 3,5. Apenas 18% dos que avaliaram concederam nota superior a 6 e 1% deu nota 10.

O levantamento foi realizado entre os dias 12 e 20 de julho, período que compreende as datas das mortes do garoto Gabriel Henrique da Costa, de 7 anos, e da diarista Maria Zulmira Gerolineto, 57 anos, atropelados em terminais de Goiânia ( Leia detalhes da pesquisa em reportagem nesta página ).

As mortes de Gabriel e de Maria Zulmira levaram a Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) a divulgar que 43 fiscais estariam em atividade. E os dirigentes do órgão - controlado por indicados do governo estadual e das prefeituras de Goiânia e de Aparecida - foram unânimes em afirmar que os acidentes não tiveram relação com a fiscalização, que esta seria "eficiente". Mas fiscais ouvidos pela reportagem revelam ser apenas 27 os profissionais responsáveis por todos os terminais da região metropolitana.

Eles trabalham em duas escalas: das 6 horas ao meio-dia e das 13 horas às 19 horas. Ou seja, entre meio-dia e uma da tarde, e após as 19 horas, não há fiscalização nos terminais. "Dá para saber o número de fiscais de acordo com a Ordem de Serviço, que é distribuída por semana. Da semana passada para essa (a ordem) subiu 27 números. Um exemplo, 30/2011 para 57/2011. Então atualmente existem 27 fiscais e desses alguns estão de atestado (médico)", disse um fiscal, em e-mail enviado à reportagem. A denúncia também diz que terminais ficam desassistidos de fiscalização inclusive em horários de pico.

Em conversa por telefone, outro fiscal confirmou o número e disse que acompanhou o treinamento da última turma de concursados, convocados em 13 de maio de 2011. "Colocaram um coordenador para ficar com os novatos. Em duas semanas, ele passou o que lembrou de passar e já colocou o pessoal sozinho nos terminais", disse, ressaltando: "Não existe programa de treinamento".



Fonte: O Popular
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Em Goiânia, Linhas de ônibus precisam ser melhor distribuídas, diz especialista

terça-feira, 20 de março de 2012

A comparação entre a população de Goiânia e a de São Paulo demonstra um número 8,5 vezes maior para a cidade paulista. No entanto, enquanto os 1.450 ônibus da capital goiana levam 600 mil passageiros por dia, os 15.000 (mais de dez vezes a frota goianiense) em São Paulo levam 6 milhões, ou seja, exatas dez vezes mais. Além disso, são mais 3 milhões de pessoas que utilizam o metrô. Isto significa que a proporcionalidade de fluidez no trânsito pelo transporte coletivo de Goiânia é maior que em São Paulo, o que revela que o simples aumento da frota não resultaria em melhoras para os usuários do transporte coletivo.

Para o doutor em trânsito e transporte Benjamim Rodrigues dos Santos, com uma rede de linhas bem distribuídas, o usuário não andaria mais de 300 metros de um ponto para o outro. “Em Goiânia, tem gente que caminha 500 metros, essa distribuição deve ser reformulada.” A capital de Goiás possui 56 linhas do transporte coletivo para atender 200 bairros, em São Paulo, há 1.350 linhas.

O especialista acredita que a distribuição de linhas deve ser feita a partir de um estudo da demanda. Segundo ele, essa análise seria feita em todos os 11 municípios da região metropolitana. Além disso, ele destaca ser necessário investimento em transporte de massa, como exemplo, o metrô. “Com o transporte coletivo de qualidade, as pessoas vão deixar os veículos em casa.” Benjamim afirma que os ônibus devem ser mais bem explorados. “Nos períodos de pico, cada linha deve liberar ônibus em intervalos compatíveis com o número de passageiros. Talvez para isso seria necessário ter uma maior quantidade de ônibus.”

O presidente da CMTC, José Carlos Xavier, o Grafite, até admite que o número de ônibus disponíveis seja um fator que agrava o atendimento aos passageiros, mas não acredita que a aquisição de novos veículos seja a salvação.

Ele explica que o tempo de viagem está maior. “Se cada vez que o tempo de viagem da linha aumenta colocarmos um novo veículo, o usuário não terá a sensação de melhoria.” Xavier acredita que os corredores para o transporte coletivo devem ser priorizados – o que não é feito pela Prefeitura. Ele afirma que a tipologia da frota deveria ser modificada. “Nos verdadeiros eixos de transporte, o ônibus adequado é um de maior capacidade, articulados, parecidos com os que circulam no Eixo Anhanguera.” Sem os corredores é inviável o trânsito desse tipo de veículo. Os ônibus articulados têm capacidade para transportar 150 pessoas.

Fonte: Jornal O Hoje (Lyniker Passos e Vandré Abreu)
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Em Goiânia, Corredor Norte-Sul terá 43 estações

terça-feira, 7 de junho de 2011

O corredor Norte-Sul do transporte coletivo terá 43 estações e passará por 7 terminais de integração. Este será o segundo corredor exclusivo para ônibus em Goiânia. O primeiro é o Eixo-Anhanguera, construído há 30 anos. A intervenção é considerada fundamental para elevar a velocidade média do transporte coletivo, que caiu de 19,6 para 14,1 quilômetros por hora nos horários de pico na capital. Andando mais devagar, apenas 59% das viagens são cumpridas no horário, segundo estudo elaborado pelo Consórcio da Rede Metropolitana de Transportes Coletivos (RMTC).

No eixo Norte-Sul, serão construídos três novos terminais: nos Correios da Vila Brasília, na Rodoviária e na Avenida Perimetral. Outros quatro serão adaptados. Conforme a Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC) divulgou ontem, as estações serão construídas no centro das vias, a 90 centímetros do solo, e serão fechadas com vidro. Quando os ônibus pararem, as portas se abrirão ao passageiro por meio de dispositivo eletrônico. As estações serão bidirecionais, tais como as do Eixo-Anhanguera. O espaço será climatizado, possuirá câmeras de vídeo e painéis de informação eletrônica.

O corredor Norte-Sul será operado com a tecnologia BRT (ônibus de trânsito rápido, pela tradução do inglês), modalidade tida como a evolução do metrô. Terá 27 quilômetros, entre a capital e Aparecida de Goiânia. A CMTC também informou que os 14 corredores preferenciais em Goiânia somarão 102 quilômetros, com 546 pontos de embarque e desembarque e outro três pontos de conexão.


Fonte: O Popular

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Em Goiânia, Cadastro para o passe livre estudantil começa nesta segunda-feira (17)

domingo, 16 de julho de 2017

A partir desta segunda-feira (17/7), estará aberto o período de cadastramento dos estudantes para que possam ter acesso ao Passe Livre Estudantil na região metropolitana de Goiânia. Os estudantes que ainda não possuem cadastro devem procurar uma unidade do Vapt Vupt. O prazo é até dia 11 de agosto. 

Para os estudantes já cadastrados, a troca de cartões será automática e terá início no dia 7 de agosto. O estudante receberá um e-mail informando em qual unidade do Vapt Vupt ele poderá retirar o novo cartão, que já virá carregado.

Caso o estudante não receba o e-mail, ele poderá consultar o local para retirada do cartão nos sites da Secretaria de Governo (www.segov.go.gov.br ou www.juventude.go.gov.br).

O prazo para a retirada do novo cartão será até o dia 31 de agosto, visto que a partir do dia 1º de setembro, apenas os cartões atualizados terão gratuidade.

O governo de Goiás assumiu a integralidade do Passe Livre Estudantil para evitar que as empresas de transporte coletivo aumentassem o valor da tarifa do serviço na grande Goiânia, mantendo o preço da passagem em R$ 3,70.

“O programa, cujo custeio foi integralmente assumido pelo governo do Estado em toda a grande Goiânia, substituirá o antigo Passe Estudantil em toda essa região”, explica o secretário de Governo, Tayrone Di Martino.

Mais de 60 mil estudantes são beneficiados, atualmente, com a gratuidade do sistema na Capital e região metropolitana.

Informações: Jornal Opção
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Rodoviários de Goiânia tentam negociação para evitar paralisação

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Impasse entre companhias de transporte coletivo e o Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários (Sindttransporte), que representa motoristas da Rede Metropolitana de Transportes Coletivos (RMTC) de Goiânia, pode resultar em greve na próxima semana. As divergências quanto ao reajuste do salário dos motoristas seriam motivadas pela articulação de novo aumento do valor da passagem cobrado na Capital e cidades adjacentes.

Na última sexta-feira, 19, motoristas e empregadores tentaram negociar o reajuste salarial. Por intermédio da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego em Goiás (SRT) o sindicato que representa os motoristas pediu reajuste salarial de 19%, enquanto o Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de Goiânia (Setransp) propôs um aumento de 6,75% no salário dos motoristas, além de uma gratificação complementar.

O presidente do Sindttransporte, Alberto Magno, afirma que a instituição não está mobilizando os motoristas para a realização de greve antes que seja realizada uma nova tentativa de conciliação com as empresas concessionárias da Região Metropolitana da Goiânia, desta vez através do Ministério público em Goiás (MP). “Só haverá greve se não conseguirmos chegar a uma solução para esse impasse.”

Quanto às diretrizes dadas pelo sindicato aos motoristas, sobre como operar o sistema de transporte ao longo das negociações, o presidente afirma: “Não orientamos os motoristas a boicotar o serviço. A ‘Operação Tartaruga’ já ocorre no sistema sem intervenção dos motoristas, através dos problemas de trânsito da cidade, e da grande demanda de passageiros.” Quando questionado sobre a possibilidade de uma paralisação ocorrer ainda nesta semana, Alberto garante: "Não haverá greve, pelo menos até a quarta-feira da semana que vem. Há a regulamentação de greves na lei brasileira, através da Constituição de 1988, e esse regimento será respeitado.”

Conforme a regulamentação citada pelo representante do Sindttransporte, a paralisação do serviço de transporte público deve ser comunicada à população com 72 horas de antecedência. Alberto Magno informa que o sindicato aguarda, ao longo desta semana, uma nova proposta de reajuste: “procuramos o Ministério Público, deve haver uma proposta de conciliação. Pensamos no reajuste de 10% no salário e 30% no ticket.” Após a proposta de conciliação ser formalizada através do MP, uma assembleia do Sindtransporte será realizada, domingo, 28, para definir se os motoristas aceitam o reajuste proposto, ou se partem para a paralisação do serviço.

Informações: Diário da Manhã

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Em Goiânia, Presidente da CMTC promete melhorar transporte coletivo da capital

quarta-feira, 17 de março de 2010


Em audiência da Câmara, que durou mais de três horas, o presidente da Companhia Municipal de Trânsito Coletivo (CMTC), Marcos Massad, admitiu que houve falhas na divulgação para informar aos usuários as mudanças dos roteiros de transporte coletivo da capital. “Admito essa falha, mas a Prefeitura está aberta para corrigir isso, inclusive com a participação desta Casa. Vamos adotar uma campanha de esclarecimento e informação para a população sobre tais mudanças”, anunciou ele.

Massad alegou que todas as medidas tomadas pela CMTC visam melhorar o atendimento ao usuário. “Mas sabemos que pode ocorrer falhas. Então, faltam algumas coisas para melhorar o transporte. Há cinco anos atrás, quando o prefeito assumiu a Prefeitura, o transporte coletivo de Goiânia era caótico.

Hoje, temos a frota mais moderna do País, sem contar as reformas que estão sendo feitas nos terminais”, afirmou. Anunciou ainda a implantação de um corredor exclusivo ligando Goiânia a Aparecida, uma crítica feita pelo representante no MP no debate, promotor Érico de Pina.

CRÍTICAS – Antes da fala de Marcos Massad, vários vereadores da oposição ocuparam a tribuna para criticar o transporte coletivo da capital. “A situação dos terminais é caótica. A população está sofrendo pela falta de ônibus. As mudanças prejudicaram seriamente o usuário”, criticou Alfredo Bambu, do PR, autor do convite para a vinda do presidente da CMTC à Câmara.

Maurício Beraldo, do PSDB, falou que a população não foi ouvida sobre as mudanças, lembrando “que isso é mais uma medida truculenta do Sr. Prefeito. Esta Casa também precisaria ser comunicada sobre tais mudanças”, reclamou.

Beraldo defendeu ainda a volta dos permissionários que foram obrigados a deixar o terminal das Bandeiras. Uma comissão dos permissionários falou do assunto com Massad. Miguel Pricinorte, gestor de Transportes da CMTC, em vídeo, mostrou as alterações que estão sendo feitas nas 27 linhas que atendem vários bairros de Goiânia. Ainda restam mais de 200 linhas para serem alteradas.

Fonte: O Reporter

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