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Em Goiânia, CMTC autoriza a construção de novos terminais de ônibus

sábado, 5 de março de 2011


A Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) apresentou, à Câmara Deliberativa dos Transportes Coletivos (CDTC) ações que precisam ser implantadas visando a qualidade do serviço de transportes.
Nos próximos 12 meses  a CMTC espera concluir obras de relevância como a construção do terminal Garavelo, reforma do Maranata e do Araguaia, todos em Aparecida de Goiânia, a construção do terminal Santa Rita, no Setor Santa Rita e que ficará às margens da BR-060 na saída para Guapó, e em 18 meses, a conclusão do eixo Norte/Sul um corredor exclusivo para ônibus que ligará a estação Veiga Jardim ao terminal Recanto do Bosque, região Noroeste.
Os recursos para a implantação dessa pauta já estão disponíveis. “A CMTC veio solicitar a autorização para a aplicação dos R$ 21 milhões oriundos da outorga realizada em 2008. Caberá à CMTC a fiscalização dos projetos que serão executados pelas concessionárias”, complementa José Carlos Xavier Grafite, presidente da CMTC.
Sobre o corredor Norte/Sul, Grafite salientou a importância de mais um eixo estrutural para Goiânia e municípios integrados, neste caso Aparecida de Goiânia o maior entre os 17 que compõem a rede de transporte. “Esse corredor será operado pelo sistema BRT, sigla inglesa que define Corredor Exclusivo para Ônibus. Na operação teremos também veículos articulados, o que podemos garantir é que toda a frota destinada para este serviço será especial e contará com tecnologia de ponta para a sua operação. Além disso, calçadas e ruas receberão atenção especial no projeto de acessibilidade”, conclui. 

Posse da mesa diretora
A reunião da CDTC não tratou somente da autorização solicitada pela CMTC para a aplicação desse recurso da outorga. Na oportunidade foi empossada a nova mesa diretora da CDTC que agora tem como presidente o secretário estadual de Desenvolvimento Metropolitano, Jânio Darrot.
Além dele, foram empossados o presidente da CMTC, José Carlos Xavier Grafite, o prefeito de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela, o prefeito de Senador Canedo, Túlio Sérvio, e representando a Assembléia Legislativa o deputado Francisco Vale Júnior, a Agência Goiana de Regulação (AGR) Humberto Tanuz, o secretário municipal de Planejamento, Roberto Elias e o presidente da Agência Municipal de Trânsito (AMT), Miguel Thiago.
O prefeito de Goiânia, Paulo Garcia, não compareceu à reunião por choque de horário na agenda. Paulo Garcia estava reunido com o dretor-presidente do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Denit) para tratar da construção de viadutos na capital.  


Fonte: Prefeitura de Goiânia


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Em Goiânia, Passe Livre do Trabalhador cadastra 3,3 mil funcionários em uma semana

sexta-feira, 20 de maio de 2022

O Passe Livre do Trabalhador, bilhete criado para os trabalhadores lançado no último dia 11 de maio, atingiu o número relevante de 3.362 funcionários cadastrados em apenas sete dias. Até o momento, 415 empresas adotaram a modalidade.


Para o presidente da Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), Tarcísio Abreu, o Passe Livre do Trabalhador foi uma maneira encontrada para ajudar os cidadãos a minimizar a crise gerada pela pandemia.

“Contribuir com o setor produtivo que sofreu tanto nestes últimos dois anos, e oferecer ao empregado mais liberdade e autonomia. Esse foi nosso objetivo com a criação do Passe Livre do Trabalhador. E a alta adesão, em apenas uma semana, comprova a necessidade do bilhete”, aponta Tarcísio Abreu.


Para cadastrar os trabalhadores, as empresas precisam primeiramente acessar o site www.sitpass.com.br, atualizar/cadastrar os dados, escolher o início da vigência da assinatura, dar o aceite no Termo de Adesão, e finalizar com o cadastro de seus funcionários. Após o cadastro, o próximo passo é retirar os cartões na Loja Sitpass e distribuí-los.

A partir do dia 26 de maio, será disponibilizada no portal a funcionalidade de compra de assinatura que permitirá a empresa indicar quais funcionários cadastrados serão contemplados com a assinatura no mês, de acordo com a data de vigência definida no momento da adesão.

Ao realizar a adesão, as empresas devem se atentar à escolha da data de vigência, que será confirmada/alterada no momento do primeiro pedido de compras das assinaturas. Após a confirmação, não será mais possível a alteração dessa data.

Data de vigência das assinaturas

A data de vigência é a data que determina o dia de início e fim das assinaturas. Por exemplo, a empresa que define o dia 05 como data de vigência e faz um pedido de compras de assinaturas para o mês de junho/2022, os cartões dos trabalhadores indicados no pedido de compra estarão liberados para uso do dia 05 de junho a 04 de julho de 2022.
A data de vigência é escolhida no momento da adesão e poderá ser alterada apenas e somente no primeiro pedido de compra de assinaturas. Ou seja, após a adesão e o primeiro pedido de compra de assinaturas, não há possibilidade de alteração dessa data.
Para iniciar o período de vigência definido pelo empregador, o pagamento tem que ser realizado/confirmado antes da data de início de vigência das assinaturas. É importante se atentar para os prazos de confirmação do pagamento: boleto/transferência (dois dias úteis) e Pix (mesmo dia).
Para esclarecimentos e orientações quanto ao Passe Livre do Trabalhador, foi disponibilizado um canal específico para as empresas, via ligação ou WhatsApp, pelo número (62) 3142-1019.

Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) – Prefeitura de Goiânia
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Goiânia será 1ª capital brasileira a ter acessibilidade em toda frota do transporte coletivo

segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Na quinta-feira (3/12), Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, o Ministério Público de Goiás firmou termo de ajuste de conduta que deverá garantir que Goiânia se torne a primeira capital do País a ter acessibilidade em toda frota do transporte coletivo. O acordo, definido pela promotora Marilda Helena dos Santos, titular da Promotoria de Defesa da Pessoa com Deficiência de Goiânia, foi assinado pelos representantes do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de Goiânia (SET – antigo Setransp), da Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), e também de empresas concessionárias que realizam o transporte coletivo na região metropolitana. 

Com o TAC as empresas comprometeram-se a, num prazo de 90 dias, garantir a acessibilidade aos passageiros em todos os ônibus que realizam o transporte de passageiros na Rede de Transportes Coletivos da Região Metropolitana de Goiânia. No caso de substituição de veículos da frota, estes deverão ser apresentados para vistoria num prazo de 180 dias. 

Assim, ao final desse prazo, todos os ônibus deverão estar em conformidade com as diretrizes previstas por normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), especialmente quanto ao pleno funcionamento da plataforma elevatória e da rampa de acesso ao veículo. Segundo destacado pela promotora, o acordo reforça exigências legais já existentes, que asseguram direitos das pessoas com deficiência e mobilidade reduzida. “Esperamos que Goiás dê exemplo para o Brasil, ao manter a integralidade da frota com acessibilidade”. 

Marilda Helena acrescentou que o acordo visa ainda que essa acessibilidade ocorra na prática. Segundo destacou, não basta que o veículo esteja equipado com instrumentos que possibilitam a acessibilidade, é necessário também que estes equipamentos estejam funcionando, os motoristas saibam operá-lo e parem em todos os pontos, sem deixar qualquer passageiro. “Para a efetividade deste acordo, precisamos que a população ajude o Ministério Público na fiscalização. Caso seja verificada alguma irregularidade, é preciso denunciar!”, orientou.

Pelo TAC, todos os ônibus deverão ser equipados com plataformas elevatórias veiculares de embarque e desembarque de passageiros, em perfeito estado de funcionamento e garantida a sua regular manutenção, além da substituição de veículos que apresentarem qualquer defeito ou necessidade de reparos. Os ônibus deverão ainda atender aos quesitos de mobilidade e acessibilidade no design dos seus espaços internos e externos, fixados de acordo com as especificações técnicas de fabricação de veículos com características urbanas para transporte coletivo de passageiros.

Assinaram ainda como testemunhas do TAC, o presidente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Goiás (Crea), Francisco de Almeida; o vice-presidente da Associação dos Deficientes Físicos do Estado de Goiás (Adfego), André Jonas, e o presidente da Comissão dos Direitos da Pessoa com Deficiência da OAB-GO, Tênio do Prado.

Maioria já adaptados 
Segundo dado da CMTC, atualmente a frota de transporte coletivo de Goiânia e região metropolitana é de 1.439 veículos, sendo que 92% possuem acessibilidade. Desse modo, somente 118 veículos estão sem acessibilidade (8% da frota).

Para o representante da Adfego, André Jonas, o acorda representa um enorme ganho para as pessoas com deficiência e com mobilidade reduzida, que poderão garantir o direito de acesso ao serviço de transporte público. O presidente do Crea, Francisco de Almeida, igualmente enalteceu a iniciativa, destacando que a garantia de acessibilidade é uma questão de responsabilidade social.

Décio Caetano, presidente da SET, garantiu que a acessibilidade é um esforço que está sendo perseguido pelas empresas, inclusive por meio de instrumentos que possam auxiliar na garantia desse direito, como a instalação de câmaras internas e externas. 
Marilda Helena ressaltou ainda que, caso haja descumprimento, o acordo será executado, exigindo-se na Justiça seu cumprimento.

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Goiânia ganhará cinco novos corredores preferenciais para ônibus

segunda-feira, 28 de julho de 2014

Aprovado pelo Ministério das Cidades, na última segunda-feira (21), o projeto para implantação de cinco novos corredores preferenciais de ônibus e a conclusão de outro deve sair do papel. De acordo com a Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), com a verba de aproximadamente R$ 145 milhões, que será repassada pela Controladoria-Geral da União (CGU), serão construídos novos corredores nas avenidas T-7, T-9, 24 de Outubro e Independência. Também será concluído o corredor da T-63, que já está funcionando.

“Ficamos muito felizes com essa notícia. Tínhamos inscrito o projeto em julho do ano passado junto ao PAC da Mobilidade, que irá investir R$ 50 bilhões em mobilidade urbana no Brasil”, salienta o coordenador de corredores preferenciais e ciclovias da Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), Domingos Sávio Afonso. “As obras serão realizadas separadamente e em diferentes tempos”, completa.

A liberação dos recursos aguarda ainda o aval da Caixa Econômica Federal para abrir o processo licitatório. Entretanto, ele adiantou que o procedimento deve ser realizado ainda neste semestre. “A primeira via a sofrer alterações será a Avenida T-7 ”, revela Domingos Sávio Afonso.

Todos os corredores terão o mesmo sistema da T-63. “Todos eles seguirão o modelo de três faixas de rolamento com uma exclusiva para ônibus. Além das placas de sinalização e também os radares”, completa Domingos. Para Domingos Sávio, a construção dos corredores irá aumentar consideravelmente a velocidade média do transporte coletivo da capital, tirando os ônibus do trânsito pesado.

“A melhoria na velocidade do transporte recupera a confiabilidade do sistema. Para se ter uma ideia, houve uma melhora na velocidade dos ônibus em torno de 26% na T-63 depois do corredor. Com isso, 70% do número de pessoas que passam pela T-63 está andando de ônibus”, destaca o coordenador de corredores preferenciais e ciclovias da CMTC.

Informações: O Hoje
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Em Goiânia, Corredor Norte-Sul será prioridade

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

A implantação do Corredor Norte-Sul - uma grande linha exclusiva para ônibus, ligando os terminais Veiga Jardim, em Aparecida de Goiânia, e Recanto do Bosque, na Região Noroeste da capital - será a prioridade da Prefeitura de Goiânia no setor de transporte coletivo. O projeto, anunciado mas ainda sendo elaborado, deve contar com a tecnologia BRT (ônibus de trânsito rápido, pela tradução do inglês), modalidade considerada por muitos especialistas como a evolução do metrô. O custo da obra é estimado em R$ 125,5 milhões.
Tanto o corredor Norte-Sul quanto a construção e reforma de terminais de ônibus e a prioridade para o transporte coletivo foram os principais assuntos tratados na primeira entrevista do novo presidente da Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), José Carlos Xavier Grafite, que assumiu ontem o cargo. Engenheiro civil, ex-superintendente municipal de Trânsito de Goiânia e ex-presidente do Getrans, que deu origem à CMTC, ele garantiu: "o transporte coletivo terá prioridade em Goiânia".

Grafite destacou que o poder público deve à cidade investimentos em infraestrutura para o transporte coletivo. "Enquanto tivermos ônibus disputando espaço com os automóveis, o transporte coletivo sempre vai perder. Precisamos investir em requalificação urbana, em tecnologia, em ônibus diferenciados, sinalização adequada e acesso universalizado", propõe. Esses são os pressupostos básicos do projeto de BRT para a Região Metropolitana.

Reportagem publicada pelo POPULAR há um mês mostrou que a falta de investimentos em infraestrutura - especialmente a criação de corredores exclusivos - criou uma situação discrepante entre a tecnologia de que dispõem as empresas e a realidade enfrentada pelos usuários. A reportagem revelou que, por falta de corredores exclusivos ou mesmo preferenciais, a velocidade média dos ônibus é de 16 quilômetros por hora, quando o ideal seria de 22, mas quando há chuvas ou acidentes, ela cai até a 11 quilômetros por hora.
Financiamento

Grafite admite que os investimentos para o Corredor Norte-Sul são grandes e adianta que a Prefeitura está buscando financiamentos para isso. "Deveremos usar recursos do próprio orçamento, temos expectativa de uma boa parceria com o governo estadual e também buscaremos outras fontes", disse. Entre elas, estão a Corporação Andina de Fomento, que tem linhas de financiamento para requalificação urbana, e o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do governo federal, que prevê recursos para investimento em mobilidade urbana.

O presidente da CMTC reconhece que dois anos é um período reduzido para fazer todas as intervenções necessárias para melhorar o transporte e implantar o Corredor Norte-Sul em sua totalidade. "Daremos prioridade a esse projeto, do Corredor Norte-Sul, e à reforma dos terminais. O prefeito (Paulo Garcia) tem dito que há espaço para que o transporte coletivo se converta em uma marca de sua administração".
O próximo terminal a passar por obras é o Garavelo, que será reconstruído, ao custo de R$ 8 milhões. O dinheiro para as reformas e adequações dos terminais, explica Grafite, vem dos investimentos que as empresas vencedoras da licitação para operar o transporte coletivo de Goiânia estão integralizando. Grafite acredita que a obra do Garavelo será iniciada nos próximos meses.

Eixo anhanguera em novo sistema
Maior linha do transporte coletivo de Goiânia, o Eixo Anhanguera também deve receber investimentos. Só o custo com a aquisição de novos veículos é estimado pelo presidente da CMTC entre R$ 120 milhões a R$ 150 milhões. A ideia é de que o eixo também ganhe sistema BRT. Grafite comentou a decisão da Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo da Região Metropolitana de Goiânia (CDTC/RMG), que, no final de dezembro do ano passado, aprovou a prorrogação da concessão do Eixo Anhanguera à estatal Metrobus, por mais 20 anos, passível de ser prorrogável por igual período.
O ex-presidente da CMTC, Marcos Massad, havia dito que não reconhecia a decisão da CDTC - até porque quem assina os contratos de concessão é a CMTC - e que negociaria apenas com o atual governo. "A orientação que recebi do prefeito é de que o que está valendo é a prorrogação do contrato (que venceu em 31 de dezembro do ano passado) por 90 dias, até para sabermos do interesse do Estado em fazer investimentos", explica. "Pelo que o governo estadual vem sinalizando, o assunto será tratado com a importância que tem", conclui.

Fonte: MPGO
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Passageiro de Goiânia e 17 municípios poderá ligar sem custos de qualquer telefone fixo

quinta-feira, 28 de abril de 2011

O serviço de Ouvidoria da Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) funciona agora pelo sistema 0800. A medida foi tomada com o objetivo de melhorar e agilizar o atendimento e o contato com o usuário do transporte urbano.

Por meio do número 0800- 646-1851 o passageiro de Goiânia e dos 17 municípios integrados à Rede Metropolitana de Transportes Coletivos (RMTC) poderá ligar de qualquer telefone fixo, incluindo o público, sem custos (veja quadro). Ao ouvir a gravação o usuário terá duas opções para falar com a CMTC. Ao teclar 01 será disponibilizado o atendimento da Ouvidoria e 02 o do Acessível.

Uma equipe com seis atendentes está de segunda a sexta-feira, das 7h às 19 horas, pronta para ouvir sugestões, denúncias, reclamações e elogios sobre o serviço ofertado pelo sistema de transporte. “Nós queremos ter o usuário cada vez mais próximo do órgão gestor do sistema de transporte. Nós planejamos o transporte, monitoramos o atendimento e o passageiro nos oferece o retorno dessa operação. Por isso, a CMTC decidiu fazer esse investimento na Ouvidoria que significa também um avanço”, ressalta Romero Arruda, assessor de Informação e Cidadania da CMTC.

Serviço:

Assunto: Ouvidoria da CMTC agora com 0800
Contato: Romero Arruda-Assessor de Informação e Cidadania da CMTC
3524 1807

Fonte: maisbrasilia.com


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Ônibus elétricos custam 30% a mais que veículos tradicionais

domingo, 5 de novembro de 2023

O custo para aquisição de ônibus elétricos, somados a infraestrutura necessária e aos custos operacionais são de 25% a 30% mais elevados quando comparados com veículos a combustão utilizados no sistema de transporte coletivo urbano na região metropolitana de Goiânia. Estado dado foi determinada após cinco meses de testes envolvendo dois ônibus elétricos que prestaram serviço na linha 025, ligando os terminais Isidória e Bandeiras na capital.

Apesar da elevação nos custos, a Rede Metropolitana de Transportes Coletivos (RMTC) optou por continuar a promoção e adoção da chamada eletromobilidade, com a missão de atrair passageiros ao transporte coletivo. Às vantagens oferecidas como a redução do impacto no meio ambiente e o aumento do conforto para os passageiros, sem culminar em aumentos nas tarifas, seriam pontos norteadores para a decisão.

De acordo com a Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), está previsto que a região metropolitana receba 65 ônibus elétricos para operar no Eixo Anhanguera e 62 no BRT Norte-Sul até julho de 2024. Inicialmente, o foco era apenas no Eixo Anhanguera, mas tanto a Prefeitura de Goiânia quanto o Estado chegaram ao consenso que o BRT também deveria se beneficiar desse avanço.

A expectativa geral é que as melhorias atraiam um maior número de passageiros, permitindo assim que o aumento nos custos operacionais dos ônibus elétricos seja compensado. O presidente da CMTC, Tarcísio Abreu, destacou que a percepção dos usuários é o desejo por um serviço com maior qualidade. A introdução de ônibus novos, equipados com ar-condicionado e oferecendo maior qualidade, contribuiriam para essa percepção.

Ainda não é possível determinar se a diferença de custo entre os ônibus elétricos e os convencionais se amortiza ao longo do tempo, visto que a energia elétrica é mais econômica que o diesel e a manutenção é menos dispendiosa. No entanto, Abreu pontou que não existem estudos no mundo em relação a essa prática no contexto de transporte coletivo. Em contrapartida, para veículos de passeio, estima-se que o investimento e os custos operacionais possam ser recuperados em até cinco anos, levando em consideração carregamento e manutenção.

Até o momento, a experiência da rede metropolitana baseia-se nos cinco meses de testes da linha 025. A questão dos 30% de diferença nos custos entre os ônibus elétricos e convencionais é o que foi consolidado até o momento, uma vez que ainda não foram determinados os custos por quilômetro rodado para os veículos elétricos em comparação com os movidos a combustão.

Em relação à bateria, a principal preocupação está focada no desgaste, que, de acordo com estudos internacionais, situa-se entre 3% e 5% anualmente. No entanto, os fabricantes alegam que esse desgaste depende do modelo de carregamento. A recomendação é realizar cargas totais noturnas, evitando pequenas recargas ao longo da operação, a fim de preservar a vida útil da bateria. Abreu ressalta a escassez de estudos sobre esse tema no Brasil e a necessidade de aguardar a prática para obter mais informações. Em última análise, a diferença de 30% nos custos permanece uma incógnita a ser desvendada ao longo do tempo.

Informações: Diário da Manhã

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Sistema de Corredores Expressos tipo BRT, dá total ênfase ao sistema viário

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Curitiba deu total ênfase ao sistema viário, aproveitando a facilidade de uma ocupação do solo menos densa; São Paulo, além do seu empenho também em construir um sistema viário apropriado, dedicou-se muito à tecnologia dos veículos
Maior ônibus do Mundo em Curitiba
Sob o título acima, o jornal O Estado de São Paulo (13/02/13) fez importantes considerações acerca do transporte urbano de São Paulo, reconhecendo, de plano, que “São Paulo precisa, há muito, de um sistema como o BRT (Bus Rapid Transit), no qual ônibus de alta capacidade operem em faixas segregadas, tenham prioridade nos cruzamentos e sejam monitorados em tempo real por sistemas de rastreamento”.

Acrescenta a matéria que “o sistema escolhido (para corredores a implantar em São Paulo) é uma forma aperfeiçoada do modelo instalado há quase 50 anos em Curitiba, que se baseia na prioridade do transporte coletivo e na integração de todos os modais”. E que “várias cidades do mundo copiaram o modelo e, em Bogotá, na Colômbia, técnicos brasileiros conseguiram aprimorá-lo e fazer do Transmilênio um novo ícone de eficiência no transporte público que, agora, se pretende copiar em São Paulo”.
Transmilênio de Bogotá
Está tudo certo, para decepção dos brasileiros e, em particular, dos paulistanos. O modelo de corredores de Curitiba começou a ser implantado no início da década de 1970, quando o prefeito da Cidade era o arquiteto Jaime Lerner, dentro de um plano moderno de urbanização que se estendeu por muitos anos, graças à continuidade administrativa assegurada, em grande parte, pelo próprio êxito do modelo de transportes. Mas, em época próxima,. São Paulo preocupou-se com o mesmo problema, em escala maior, tendo produzido, em 1974, o chamado Plano SISTRAN, fruto de estudos da Prefeitura, administrada por Olavo Setubal, e da recém criada Região Metropolitana de São Paulo, institucionalizada por Paulo Egydio Martins. O primeiro passo para a implantação do plano de 280 km de corredores, com 1.580 tróleibus, dos quais 450 articulados, foi a criação da Diretoria de Tróleibus da CMTC, em 1977.

Curitiba deu total ênfase ao sistema viário, aproveitando a facilidade de uma ocupação do solo menos densa; São Paulo, além do seu empenho também em construir um sistema viário apropriado, dedicou-se muito à tecnologia dos veículos, adotando-os elétricos, como um importante passo para despoluir a cidade, mormente junto a corredores de tráfego intenso. Modernos ônibus elétricos foram projetados e construídos em São Paulo, tendo a Prefeitura adquirido 300 deles e construído um primeiro corredor, na avenida Paes de Barros, na Vila Prudente.

Na sequência, a CMTC estabeleceu convênio com a EMTU – Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos, que deveria, aos poucos, assumir todo o transporte público da Região Metropolitana, seguindo um plano de integração total. Como “holding” do sistema, a EMTU deteria progressivamente o controle acionário da Companhia do Metrô, como de fato ocorreu, o da CMTC e o da futura empresa ferroviária resultante da fusão do sistema de trens urbanos da FEPASA e da rede similar da EBTU – Empresa Brasileira de Trens Urbanos, incorporação essa que veio a constituir, mais tarde, a CPTM – Companhia Paulista de Trens Metropolitanos.

A primeira ação resultante do mencionado convênio da CMTC com a EMTU, antes da prevista fusão das empresas, foi a transferência dos projetos executivos de todos os 280 km de corredores para a empresa metropolitana, caminhando na direção da perfeita integração dos transportes. Entretanto, ocorreu a sucessão municipal, em 1979, e tudo mudou. A começar pela extinção da EMTU, destinada a ser o cérebro do sistema metropolitano dos transportes. Foi um desastre!

Dois corredores municipais, operados por tróleibus, ainda vieram a ser construídos: o da avenida Santo Amaro e o da Nova Cachoeirinha. Mas não se garantiu a adequada preservação das faixas. Nem mesmo a tração elétrica foi conservada, em favor do meio ambiente. Por isso se recomenda hoje copiar Bogotá...

Tem-se insistido, há anos, que os chamados corredores de ônibus guardem as seguintes características básicas:

a) emprego de veículos de tração silenciosa, não poluentes;

b) nenhum cruzamento com outros fluxos de deslocamento ou interferência de outros veículos no mesmo leito de tráfego;

c) possibilidade de formação de comboios;

d) elevada frequência de composições, o que depende de outros fatores abaixo mencionados;

e) possibilidade de cobrança externa aos veículos, permitindo a entrada e saída dos passageiros por todas as portas;

f) plataformas de embarque no nível do interior dos carros;

g) redundância em instalações, de forma a minimizar as possibilidades de interrupção do tráfego;

h) aceleração e velocidades elevadas, mas atendendo os níveis de conforto e segurança exigidos;

i) guiagem mecânica, magnética, ótica ou similar, permitindo uma operação segura, com velocidade e frequências elevadas.

Para simplificar os projetos, muitas cidades têm substituído os veículos de tração elétrica por outros movidos a combustíveis, o que, hoje, enseja a qualquer criança dissertar sobre os inconvenientes. No próprio projeto de Curitiba, de 50 anos, previu-se implantar, numa segunda fase, um sistema de bondes, assegurando um transporte não poluente e, talvez, com maior capacidade, o que atualmente se põe em dúvida. Eu mesmo fui convidado pelo prefeito Lerner para pensar no projeto, com uma solução atualizada e nacionalizada, como a que alcançamos com os tróleibus em São Paulo.

Hoje se pode dizer que a Região Metropolitana de São Paulo conta com modos de transportes dedicados a quatro categorias de capacidade:

1. Sistema metro-ferroviário – Para demandas acima de 50.000 passageiros por hora e por sentido.

2. Sistema de Média Capacidade – Corredores como o ABD (ligação São Paulo, São Bernardo, Diadema, de caráter metropolitano) e o Expresso Tiradentes (ex - fura fila), para 30.000 a 50.000 passageiros por hora e por sentido.

3. Sistema de Corredores Expressos formado pelos corredores restantes, cujas deficiências não lhes permite alcançar desempenho de média capacidade, não indo além de 20.000 passageiros por hora e por sentindo.

4. Sistema de Baixa Capacidade – Automóveis e ônibus disputando o mesmo espaço.

A convicção de que São Paulo necessitava de sistemas de transporte de capacidade intermediária entre os ferroviários e o resto, levou a Prefeitura Municipal, em continuação aos propósitos do Plano SISTRAN, a implantar um trecho experimental de um sistema de média capacidade, chamado de VLP – Veículo Leve Sobre Pneumáticos e idealizado para 150 km de extensão. Esse trecho experimental, que liga o Parque Dom Pedro II ao Sacomã e à Vila Prudente e hoje se chama Expresso Tiradentes, respeitou quase todos os requisitos do corredor, mas abandonou a tração elétrica, assim como a guiagem lateral, que dispensa o motorista de dirigir o tempo todo. Foi uma decisão na contramão dos mais recentes projetos mundiais, que ademais, levou a um grande desperdício dos equipamentos então adquiridos.

Mas não é por acaso que os dois corredores citados, ABD e Tiradentes, ocupam os dois primeiros lugares na preferência dos usuários, de transporte coletivos, superando hoje o Metrô nessa avaliação. Mas também não é por acaso que o chamado índice de passageiros por quilometro – IPK, que mede a demanda de passageiros em cada quilômetro percorrido no sistema, está acima do número 5, enquanto na média da cidade ele não chega a 2. Essa indicação é preciosa não só para aquilatar a qualidade do serviço oferecido, mas também para avaliar o retorno econômico, com o qual se custearão todos aqueles requisitos a adotar no projeto de um bom corredor. Assim, o corredor não encarece o transporte, mas lhe reduz os custos, apesar dos investimentos indispensáveis. Só assim poderemos criar na cidade um verdadeiro sistema de corredores, como, aliás, fora preconizado na lei 12.328 de 1997, que criara o Subsistema de Transporte de Média Capacidade, que permitiria identificar com precisão os verdadeiros corredores, evitando as improvisações que transformaram os atuais corredores em sistemas de baixa capacidade, poluentes e desconfortáveis.

Adriano Branco é ex-Secretário dos Transportes e da Habitação do Estado de São Paulo, eleito Engenheiro do Ano de 2008, Membro da Academia Nacional de Engenharia.


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Inteligência artificial: as soluções que Goiás busca em Israel para “descarbonizar” o transporte coletivo

quarta-feira, 3 de abril de 2024

Na esteira da reformulação do transporte coletivo da Região Metropolitana de Goiânia, o Governo de Goiás espera contar com uma solução de inteligência artificial, de Israel, que possa descarbonizar o serviço, que até 2026, deverá ter sua frota majoritariamente elétrica. Agentes da administração pública vão se reunir na tarde desta terça-feira (2) com representantes da empresa Optibus, uma das referências em soluções para o setor.

De acordo com o subsecretário de Políticas para Cidades e Transportes do Governo de Goiás, Miguel Pricinote, a Optibus oferece uma plataforma completa de gerenciamento de transporte público, otimizando desde o planejamento e a operação até a comunicação com motoristas e passageiros. “A plataforma utiliza algoritmos de otimização, aprendizado de máquina e inteligência artificial para criar e avaliar cenários de forma rápida e eficiente”, destaca ao portal Mais Goiás.

Empresa de Israel ajuda 4 mil cidades a reduzir toneladas de CO anualmente
A empresa israelense atua em mais de 4.000 cidades, gerenciando 3 bilhões de viagens anualmente e contribuindo para a redução de 11 milhões de toneladas de dióxido de carbono (CO2) por ano. Ainda não há custos para implementação do serviço na região Metropolitana de Goiânia. A negociação iniciou antes da ida do governador Ronaldo Caiado (União Brasil) a Israel e terá uma nova rodada de conversas nesta terça. 

Além do Governo de Goiás, a reunião, contará com a presença do presidente da Metrobus, Francisco Caldas; do presidente da Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), Tarcisio Abreu; do diretor da CMTC, Murilo Ulhoa; e do superintendente da Região Metropolitana de Goiânia, Ricardo Souza.

De acordo com Pricinote, a empresa oferece soluções que poderão ser aplicadas no serviço da Região Metropolitana, como a otimização de rotas e horários. “O sistema leva em conta as necessidades dos passageiros e as condições operacionais para criar rotas eficientes e reduzir o tempo de viagem”, destaca. Há também o suporte operacional para quem está trabalhando na retaguarda do transporte.

“A plataforma auxilia na alocação de recursos humanos e materiais, garantindo operação eficiente do sistema, isso afeta diretamente, a administração das equipes e dos veículos”, pontua Miguel. Outro ponto que a plataforma permite é o monitoramento do desempenho dos veículos. “Há também a possibilidade de informações precisas sobre horários, rotas e possíveis atrasos facilitando o planejamento dos passageiros”, destaca.

Por Domingos Ketelbey
Informações: Mais Goiás

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Prazo para adesão ao Passe Livre do Trabalhador é antecipado em Goiânia

quinta-feira, 12 de maio de 2022

A adesão das empresas ao Passe Livre do Trabalhador foi antecipada para esta quarta-feira (11/05). Inicialmente prevista para sexta-feira (13/05), o adiantamento permite que cerca de oito mil empregadores da Região Metropolitana tenham maior prazo para cadastro na nova modalidade. O processo é feito pelo site http://www.sitpass.com.br/, disponível para atualização e novos cadastros.


O modelo de assinatura mensal foi lançado no dia 02 de maio pelo prefeito Rogério Cruz, em evento na presença do governador Ronaldo Caiado. As empresas que aderirem ao Passe Livre do Trabalhador vão adquirir cada assinatura pelo valor único de R$ 180 por mês, por cada funcionário.

De acordo com a Companhia Metropolitana do Transporte Coletivo (CMTC), esse valor representa desconto de 20% para empresas que atualmente compram, para cada trabalhador, duas viagens por dia para uso em seis dias da semana.


A nova modalidade permite a disponibilização, ao trabalhador, de oito viagens diárias em todos os dias do mês, inclusive aos finais de semana e feriados, nas 281 linhas de ônibus da Rede Metropolitana de Transportes Coletivos (RMTC). A CMTC explica que o atual modelo, de duas viagens, continuará a existir para o empregador que não quiser fazer a transição.

“Nosso intuito é, de forma gradativa, proporcionar melhorias aos usuários do transporte coletivo. Estamos conseguindo trazer uma novidade melhor do que a outra”, afirma o prefeito Rogério Cruz.

Depois de acessar o site www.sitpass.com.br, o empregador atualiza ou efetua o cadastro da empresa e de seus trabalhadores, e se declara ciente das cláusulas do Termo de Adesão à nova modalidade. A renovação mensal é automática, a partir do pagamento efetuado pela empresa.

Após a atualização cadastral, a retirada dos novos cartões será na Loja Sitpass (Rua 4, Parthenon Center, no Centro), três dias úteis após o cadastro, pelo empregador. A primeira via é gratuita e os funcionários, então, a recebem diretamente na empresa.

Perguntas e respostas sobre Passe Livre do Trabalhador

Minha empresa pode aderir ao Passe Livre do Trabalhador?
Toda empresa que possua CNPJ, com situação cadastral devidamente regular junto à Receita Federal, poderá aderir ao Passe Livre do Trabalhador, independentemente do número de trabalhadores. Não será autorizada a venda para pessoas físicas.

Como faço para minha empresa aderir ao Passe Livre do Trabalhador?
2.1 Empresas que atualmente compram vale transporte pelo site Sitpass devem:
-Acessar o site sitpass.com.br, a partir do dia 13 de maio de 2022.
-Atualizar o cadastro de sua empresa e de seus trabalhadores.
-Escolher o dia de vencimento da assinatura.
-Retirar os cartões dos trabalhadores na Loja Sitpass e distribuí-los aos empregados (a primeira via do cartão é gratuita).

2.2 Empresas que ainda não compram vale transporte pelo site Sitpass devem:
-Acessar o site sitpass.com.br, a partir do dia 13 de maio de 2022.
-Efetuar o cadastro de sua empresa e de seus trabalhadores.
-Retirar os cartões dos trabalhadores na Loja Sitpass e distribuí-los aos empregados (a primeira via do cartão é gratuita).

Existe custo para adesão ao Passe Livre do Trabalhador?
Não há custo para a adesão nem para a utilização do site no cadastramento, solicitação ou renovação das assinaturas. O custo será apenas o valor fixo mensal da assinatura
Como adquirir as assinaturas do Passe Livre do Trabalhador para meu empregado?
Acessar o site sitpass.com.br.
-Selecionar os trabalhadores.
-Efetuar o pagamento (boleto bancário, PIX, DOC/TED ou depósito em conta corrente).
-Os cartões iniciam sua vigência de acordo com a data da assinatura definida pela empresa no ato da adesão, válida por 30 dias.
É possível realizar assinatura/renovação parcial ou por tempo determinado do Passe Livre do Trabalhador?
Não. Não há valor parcial ou fracionamento do valor da assinatura mensal.

No caso de demissão de um funcionário, preciso recolher seu cartão?
Não. O cartão é de uso pessoal e intransferível, e deve permanecer na posse do trabalhador.

Quantas viagens o trabalhador pode utilizar por dia?
O trabalhador pode utilizar até 8 viagens por dia, todos os dias da semana, inclusive aos finais de semana e feriados, enquanto a assinatura estiver vigente.
As viagens do Passe Livre do Trabalhador não utilizadas podem ser reembolsadas?
Não. O Passe Livre do Trabalhador não acumula e nem reembolsa viagens não realizadas.

O Passe Livre do Trabalhador pode ser emprestado ou vendidas suas viagens para outras pessoas?
Não. O Passe Livre do Trabalhador é pessoal e intransferível, ou seja, somente o titular pode utilizá-lo, e será bloqueado, pela Biometria Facial, em caso de uso indevido.

Se o Passe Livre do Trabalhador for usado indevidamente tem alguma penalidade?
Sim. Suspensão do benefício por 7 dias na primeira infração, e de 15 dias em caso de reincidência. (O valor da assinatura não será devolvido em caso de bloqueio por uso indevido).

O Passe Livre do Trabalhador pode ser recarregado?
Não. Por se tratar de uma assinatura mensal, paga pelo empregador, não há possibilidade de realizar recarga de créditos pelo trabalhador.

Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (Cmtc) – Prefeitura de Goiânia
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Tarifa de ônibus aumenta para R$ 3,30 na Grande Goiânia

terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

Já está em vigor o reajuste na passagem do transporte coletivo da Região Metropolitana de Goiânia. A partir desta segunda-feira (16), a tarifa que antes era de R$ 2,80 aumentou para R$ 3,30. De acordo com a Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), a alta de 17,85% foi definida após um estudo tarifário, aprovado pela Agência Goiana de Regulação (AGR).

A nova tarifa foi ratificada pela Câmara Deliberativa de Transportes Coletivos (CDTC), durante reunião realizada na manhã de sexta-feira (13). De acordo com a CMTC, a medida foi necessária depois que o governo estadual não cumpriu um acordo, firmado em abril do ano passado, para arcar com metade dos custos das passagens gratuitas. O pacto foi feito durante as discussões para o último reajuste, ocorrido no dia 3 de maio do ano passado, quando a tarifa passou de R$ 2,70 para R$ 2,80.

Na época, para evitar que a alta fosse ainda maior, o governo do estado anunciou um repasse mensal de R$ 4 milhões para cobrir 50% do custo das passagens gratuitas, que são usuários que têm direito a utilizar o transporte público sem pagar, como idosos, portadores de necessidades especiais e estudantes. No entanto, segundo a CMTC, o governo não fez os aportes.

Outra parte do acordo seria a desoneração do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) do diesel a partir do mês de maio do ano passado. No entanto, segundo a companhia, o benefício só foi concedido em dezembro, ou seja, sete meses após o previsto.

Por Fernanda Borges
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Em Goiânia, Bilhete Único completa um mês com meta acima do previsto

quarta-feira, 11 de maio de 2022

Desde que foi lançado, o Bilhete Único já alcançou mais do que a demanda prevista para transporte de usuários na Região Metropolitana de Goiânia previsto para os próximos seis meses. O balanço foi divulgado pela Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) nesta segunda-feira (09/05). Implantado no dia 2 de abril, do total de 8.389.411 viagens realizadas na Rede Metropolitana ao longo do mês, o uso do Bilhete Único totalizou 1.575.422 viagens de passageiros que fizeram integração no mês, o que representa 18,8% de participação na matriz total de viagens realizadas pela população usuária. 


O índice de viagens por passageiro do Bilhete Único durante o limite de tempo de 2h30min, resultou em média 2,94 viagens em dia útil, 2,54 nos sábados e 2,63 nos domingos.  Quando avaliado as linhas mais usadas para a integração do Bilhete Único, a CMTC elaborou um ranking com as principais linhas. 

Eixo Anhanguera lidera ranking de viagens com o Bilhete Único

O Eixo Anhanguera recebeu 149.048 viagens, seguida a linha 013 – Recando do Bosque/Rodoviária/Centro com 23.535 viagens e a linha 003 Terminal Maranata/Rodoviária/EixoT-07 com 28.733 viagens no mês. 


Se o indicador analisado for a participação proporcional na demanda, a linha 268 – Campus Centro (via Crimeia Leste) aparece com grande destaque, alcançando participação de 56,8% no total da sua demanda transportada, seguido de perto pela 013, linha que percorre no traçado e será substituída pelo futuro BRT Norte Sul, que alcançou a marca também impressionante de 41,15%. 

Por outro lado, complementam o ranking, além da linha 003, as linhas 002, 014, 031, 008 e 020 que transportam boa parte da demanda do município de Aparecida de Goiânia.

O Bilhete Único

O Bilhete Único, permite ao passageiro escolher o melhor trajeto para chegar ao seu destino, pagando apenas o valor de uma passagem, sem necessariamente passar pelos terminais. Dentro de um período de 2h30 (150 minutos da primeira validação), não há limite de trocas de linhas, podendo ser realizadas até 4 (quatro) integrações gratuitas em qualquer um dos quase 7.000 pontos de ônibus da região metropolitana de Goiânia. Em determinados situações, será possível ao passageiro otimizar o seu trajeto utilizando outras opções de integração entre linhas independente de terminais, podendo gerar redução no tempo da viagem, desde sua origem até seu destino.

Além de ter como principal benefício a possibilidade de otimização do trajeto de origem destino para cada viagem de desejo da população, o Bilhete Único trouxe mais liberdade aos usuários dos serviços no seu deslocamento pela cidade, especialmente em razão de possibilitar a viagem poder ser interrompida em qualquer ponto para atender a qualquer necessidade e retomar em seguida, limitado apenas ao intervalo de tempo de 2h30min.

O Bilhete Único, somado aos novos produtos tarifários, a exemplo do recém lançado Passe Livre do Trabalhador, que estão sendo desenvolvidos de acordo com a nova Política Tarifária Flexível lançada pela Câmara Deliberativa da Região Metropolitana, composta pelo Estado de Goiás, município de Goiânia e demais municípios da Região, espera-se que irão transformar por completo a forma como a população acessa e utiliza o transporte público coletivo, com economia de dinheiro e de tempo.

Informações: Diário de Goiás

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Passagem de ônibus sobe para R$ 4 na Grande Goiânia

quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

Reunião da Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo (CDTC) decidiu, na tarde desta segunda-feira (22), aumentar o valor da passagem de ônibus na Grande Goiânia de R$ 3,70 para R$ 4. A nova tarifa começa a vigorar em 48 horas, ou seja, já na próxima quarta-feira (24).

Inicialamente, a Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) apresentou um estudo pleiteando reajuste para R$ 4,05. O documento havia sido analisado e teve o respaldo da Agência Goiana de Regulação (AGR). Segundo a CMTC, o cálculo do aumento foi feito com base no preço dos custos do transporte e um dos fatores que mais pesou foi o valor do combustível.

O prefeito de Goiânia, Íris Rezende (PMDB), sugeriu arredondar o valor para R$ 4 por "praticidade" e teve aprovação da maioria dos membros. Ele defendeu ainda a criação de mais linhas na região metropolitana e disse que o aumento na passagem não é suficiente para melhorar a qualidade do transporte.

"Arredonda o valor para R$4, sejamos práticos. Não é esse reajuste que vai resolver, temos que nos debruçar diante da questão do transporte coletivo da região metropolitana de Goiânia. Queremos criar linhas de todos os bairros que passem pelo centro e voltem. Que atendam a toda a população", afirmou.

Outras medidas
Ainda durante reunião da CDTC, Marlúcio defendeu que os pontos de ônibus sejam terceirizados para que empresas fiquem responsáveis pelas estruturas. Ainda segundo ele, seria necessária nova licitação para resolver os problemas do transporte coletivo.

"O aumento do salário mínimo da população foi de 1,81%. O que é proposto aqui é 9,6%. Meu voto é contra. Precisamos investir primeiro para cobrar da população. Vamos resolver esses problemas com uma licitação séria e transparente para empresas assumirem", acrescentou.

A proposta de que os pontos de ônibus sejam administrados por empresas foi apoiada pelo presidente da CMTC, Fernando Meireles. "Os municípios não integravam a CMTC. Hoje atendemos 19 municípios e não ajudam em nada com estrutura", pontuou.

O vereador Clécio Alves apresentou duas propostas no intuito de evitar o aumento das tarifas. Segundo ele, a qualidade do transporte coletivo na capital não justifica o preço, que deveria ser diminuído e não aumentado.

"O primeiro seria que os terminais hoje passassem a ser geridos pelas prefeituras da região metropolitana de acordo com suas proporcionalidades. Segunda sugestão é terceirização dos terminais. Só com isso vamos tirar essa responsabilidade desse encargo", sugeriu.

A proposta de que os municípios da região metropolitana assumam os terminais não foi aprovado. Já a terceirização foi apoiada pelos demais membros da reunião e será feito estudo de caso da ideia.

Informações: G1
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Transporte Coletivo é fraudado 14,6 milhões de vezes ao ano na Grande Goiânia

terça-feira, 17 de novembro de 2015

O uso indevido dos cartões de acesso ao transporte coletivo pode configurar crime. O número de fraudes na Grande Goiânia cresce, conforme a Rede Metropolitana de Transportes Coletivos (RMTC).

Hoje, o sistema é fraudado 14,6 milhões de vezes por ano. Os tipos de fraudes constatadas são uso de Passe Livre ou Passe Escolar por terceiros, pular ou passar debaixo da catraca e a comercialização indevida de bilhetes com desconto exclusivo. A maioria das fraudes é cometida no Eixo Anhanguera.

No mês de outubro, segundo informações do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de Goiânia (Setransp), o sistema invalidou cerca de seis mil cartões de idosos que já haviam falecido, mas que ainda estavam sendo usados por terceiros. O golpe foi descoberto graças a um cruzamento de dados com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Por isso, com o apoio da Secretaria da Segurança Pública e Administração Penitenciária de Goiás (SSP-GO), a RMTC lança oficialmente a campanha contra fraude na quarta-feira (18), no Centro Integrado de Inteligência, Comando e Controle (CIICC) da secretaria.

A campanha tem como objetivo conscientizar a população sobre a importância da utilização adequada dos cartões de Passe Livre e Escolar e também sobre as implicâncias legais que podem ocorrer diante das fraudes documentais, como a falsidade ideológica.

Considerada crime contra a fé pública, a falsidade ideológica é prevista no artigo 299 do Código Penal e prevê multa e reclusão de um a cinco anos, dependendo do tipo de documento fraudado.

Neste mês de novembro, a Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) iniciou uma ação especial para combater as fraudes nos terminais de integração. Em duas operações, nos terminais Praça A e da Bíblia foram apreendidas 108 carteiras de Passe Livre e Estudantil que estavam sendo utilizadas de forma indevida por terceiros.

Além das implicações legais, as fraudes provocam prejuízos anuais de R$ 40,9 milhões ao sistema de transporte coletivo. Por essa razão, o intuito da campanha também é conscientizar os clientes do transporte coletivo de que são os maiores prejudicados quando isso acontece, pois as ações de fraudes contribuem para o aumento da passagem e dificulta a melhoria no serviço prestado.

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