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Rio de Janeiro: Ônibus de cara nova só no dia 6

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

A Prefeitura do Rio decidiu adiar, para o próximo dia 6, a entrada em circulação dos primeiros ônibus com as cores dos consórcios que venceram a licitação organizada pela Secretaria municipal de Transportes para reorganizar o sistema e implantar o bilhete único. Inicialmente, a previsão era que isso acontecesse a partir da próxima semana.
Oficialmente, a decisão foi tomada para que haja coincidência de datas entre a circulação dos ônibus com cores novas e a entrada em operação do bilhete único com o novo padrão. A razão, porém, seria outra: as empresas têm dúvidas sobre as tonalidades que devem ser adotadas e ainda discutem tema com a prefeitura.
Resolução no Diário Oficial com regras para a padronização será publicada hoje. A orientação será para que os concessionários adotem o novo padrão dentro de um ano. Por mês, em média, 7,5% da frota seriam pintadas. Ou seja, cerca de 700 coletivos por mês.
Os quatro consórcios que ganharam a licitação para operar as linhas do município do Rio não se adaptaram ainda às regras da prefeitura — que prevê pintura padrão para os coletivos e aparelhos de segurança, como câmeras, tacógrafos eletrônicos e GPS.

Das cinco garagens onde o EXTRA esteve nesta terça-feira, em apenas uma havia dois ônibus com a pintura nova.


— Não podemos simplesmente mudar a frota toda da noite para o dia. Estamos aguardando os ônibus novos — disse uma funcionária da Transurb, no Engenho de Dentro, que faz parte do consórcio Internorte, que vai operar na Zona Norte.
Na Viação Redentor, integrante do consórcio Transcarioca, o funcionário Jorge Cerqueira informou que os ônibus ainda não foram pintados porque a própria prefeitura mudou quatro vezes as cores padrão.
As viagens integradas vão custar R$ 2,40
O Bilhete Único Carioca (BUC) faz parte da integração das linhas de ônibus municipais da cidade. Com ele, os passageiros poderão realizar duas viagens num período de duas horas, a um custo de R$ 2,40.
Até o momento, cerca de 1,8 milhão de usuários já estão aptos a utilizar o BUC. Quem quiser se inscrever pode fazê-lo pelo site www.riobilheteunico.com.br ou num dos oito postos: terminal rodoviário Alvorada; shopping Bangu; Secretaria municipal de Saúde; Rio Poupa Tempo, na Rua da Ajuda 5,; Central do Brasil; Regional Administrativa de Irajá, na Avenida Monsenhor Felix 512; Terminal Rodoviário de Madureira e Regional Administrativa de Santa Cruz, na Rua Fernanda 155.


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Ônibus será meio de transporte preferencial para o Rock in Rio

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Os organizadores do Rock in Rio divulgaram nesta terça-feira (3) o esquema preferencial de transportes para chegar à Cidade do Rock, Zona Oeste do Rio de Janeiro, durante os dias do festival, que acontece em dois finais de semana de setembro e outubro deste ano.
Roberta Medina, vice-presidente executiva do Rock in Rio, e Edmundo Fornasari, diretor de Marketing e Comunicação da RioCard/Fertranspor, exibem o Rio Card que será vendido exclusivamente para o festival (Foto: Henrique Porto/G1)
Roberta Medina, vice-presidente executiva do Rock in Rio, e Edmundo Fornasari, diretor de Marketing e Comunicação da RioCard/Fertranspor, exibem o Rio Card que será vendido exclusivamente para o festival (Foto: Henrique Porto/G1)
Em colaboração com a Prefeitura do Rio e a Secretaria Municipal de Transporte, a organização irá restringir a circulação de automóveis nos arredores da Cidade do Rock. Não haverá estacionamentos na região, e a prefeitura deverá fiscalizar eventuais irregularidades.
“O Rock in Rio precisa impactar minimamente o trânsito e a vida das pessoas que vivem na cidade. Por isso, nos últimos dois meses antes do evento, faremos uma forte campanha em todas as mídias lembrando às pessoas de se organizar para chegar até a Cidade do Rock. Vamos facilitar muito esse acesso para que, mesmo aqueles que não têm o hábito de andar de ônibus, sintam-se tranquilos e confortáveis para utilizar este tipo de transporte coletivo”, disse a vice-presidente executiva do Rock in Rio, Roberta Medina, que garante que não será possível chegar de carro ao Rock in Rio.
A proposta do festival é que os fãs — cerca de 60 mil pessoas para cada dia do evento — adotem meios de transporte público para ir aos shows. Além das linhas de ônibus regulares municipais e intermunicipais que já atendem à área, estarão disponíveis outras duas linhas.Todos os passageiros poderão utilizar os cartões Rio Card (Rio Card, Rio Card Jovem, Bilhete Único Carioca e Bilhete Único Intermunicipal) para pagar as passagens. Além disso, será lançado um Rio Card personalizado para as vendas com foco no público de fora do Rio de Janeiro.
"Vamos começar a vender este bilhete diferenciado no próximo sábado (7), dia em que também estarão disponíveis os ingressos para o festival. Quem adquirir este cartão poderá pegar os ônibus que farão ponto nos aeroportos, rodoviária e outros locais específicos da cidade, como Lagoa, Ipanema, Botafogo, Santa Cruz, Castelo e Campo Grande. A gente acredita que vá atender 40% do público de fora do Rio", disse Edmundo Fornasari, diretor de Marketing e Comunicação da RioCard/Fertranspor.
Já a linha circular fará o trajeto entre o Terminal Alvorada — ponto final de diversas linhas municipais e intermunicipais — e o Autódromo/Cidade do Rock, parada mais próxima da entrada do evento. No total, 300 ônibus circulares serão destacados para o trajeto, operando em intervalos de 15 minutos em um corredor exclusivo aos ônibus e moradores dos arredores.
Táxis poderão acessar a Cidade do Rock apenas pela Avenida Salvador Allende.
Rock in Rio 2011 - mapa de transportes públicos - vale este (Foto: Editoria de arte G1)
- Linhas especiais
Horário de funcionamento: das 10h às 5h
Vai até: Autódromo/Cidade do RockEmbarque:
Aeroporto Santos Dumont
Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro
Castelo
Rodoviária
Lagoa (Parque dos Patins)
Ipanema (Praça Nossa Senhora da Paz)
Botafogo (Rio Sul)
Santa Cruz
Campo Grande
- Linha circularHorário de funcionamento: das 8h às 5h
Vai até: Autódromo/Cidade do RockEmbarque: Terminal Alvorada

- Linhas regulares diretasHorário de funcionamento: 24 horas
Vai até: Autódromo/Cidade do Rock
Embarque (linhas):
332 Castelo - Taquara (via Barra da Tijuca)
347 Castelo - Largo dos Piabas
348 Castelo - Rio Centro (via Linha Amarela)
352 Castelo - Rio Centro (via Autódromo e Linha Amarela)
368 Castelo - Rio Centro
382 Carioca - Piabas (via Av. Benvindo de Novaes)
613 Del Castilho - Rio Centro (Via Autódromo e Linha Amarela)
736 Cascadura - Riocentro (circular)
747 Vargem Grande - Madureira (circular)
749 Cascadura - Recreio (via Vargem Grande)
757 Cascadura - Riocentro (Camorim)
758 Cascadura - Recreio (via Av. Salvador Allende) (circular)
SV758 Cascadura - Recreio (via Av. Benvindo de Novaes) (circular)
- Linhas regulares comunsHorário de funcionamento: 24 horas
Vai até: Terminal AlvoradaEmbarque (linhas):
301 Rodoviária +Barra da Tijuca (via Avenida das Américas)
302 Rodoviária + Recreio dos Bandeirantes (via Av. Sernambetiba)
303 Rodoviária + Barra da Tijuca (via Linha Amarela) (circular)
304 Rodoviária + Recreio dos Bandeirantes (via Av. das Américas)
305 Rodoviária + Barra da Tijuca (via Túnel Rebouças)
308 Central + Barra da Tijuca (via Copacabana/Av. das Américas)
309 Central+ Alvorada (via Botafogo/Av. Sernambetiba)
314 Central + Recreio dos Bandeirantes (via Copacabana/Av. das Américas)
315 Central + Recreio dos Bandeirantes (via Linha Amarela)
316 Central + Recreio dos Bandeirantes (via Botafogo/Av. Sernambetiba)
317 Central + Alvorada (via Túnel Santa Barbara) (circular)
318 Barra Sul +Castelo
333 Rodoviária a+ Barra da Tijuca (via Av. Sernambetiba)
345 Praças Mauá + Barra da Tijuca (via Furnas)
360 Carioca + Recreio dos Bandeirantes
361 Carioca + Recreio dos Bandeirantes (via Linha Amarela)
387 Marambaia + Carioca (via Barra da Tijuca)
465 Cascadura + Gávea (via Av. Ayrton Senna)
523 Alvorada + Leme (via Copacabana) (circular)
524 Botafogo + Barra da Tijuca (via Humaitá) (circular)
690 Méier + Alvorada (via Av. D. Helder Câmara)
691 Méier + Alvorada (via Taquara/Linha Amarela)
692 Méier + Alvorada (via Av. D. Helder Câmara/Linha Amarela)
693 Méier + Alvorada (via R. Dias da Cruz/Linha Amarela)
701 Madureira + Alvorada
753 Cascadura + Recreio (via Av. Ayrton Senna) (circular)
765 Cascadura + Barra da Tijuca (via Av. Ayrton Senna) (circular)
803 Senador Câmara + Alvorada
805 Alvorada + Jardim Oceânico (circular)
806 Boiúna + Barra da Tijuca (via Autódromo) (circular)
809 Recreios + Rio das Pedras (via Praia)
818 Joatinga + Recreio dos Bandeirantes (via Av. das Américas) (circular)
826 Joatinga + Vargem Grande (circular)
831 Colônia + Joatinga (via Barra Sul)
832 Colônia + Joatinga (via Autódromo)
844 Barra Shopping + Barrinha (circular)
853 Vila Kennedy + Barra da Tijuca
854 Campo Grande + Barra da Tijuca
855 Bangu + Barra da Tijuca (via Jardim Maravilha)
863 Rio das Pedras + Barra da Tijuca (via Av. Ayrton Senna) (circular)
877 Campo Grande + Alvorada
878 Santa Cruz +Alvorada (via Avenida Dom João VI)
879 Campo Grande +Alvorada (via Estrada do Magarca)
880 Rio das Pedras + Recreio (via Ayrton Senna)
882 Santa Cruz +Barra da Tijuca (via Avenida Dom João VI)
883 Bangu + Barra da Tijuca (via Estrada do Pre)
886 Freguesia + Barra da Tijuca (circular)
887 Pechincha + Barra da Tijuca (circular)
888 Sulacap + Barra da Tijuca (via Av. Ayrton Senna)
891 Sepetiba + Barra da Tijuca (via Pedra de Guaratiba)
896 Pingo D'Água + Barra da Tijuca (via Pedra de Guaratiba)
2018 Aeroporto Internacional do RJ +Alvorada
332 Castelo + Taquara (via Barra da Tijuca)
2329 Recreio + Castelo (via Av. Sernambetiba)
2330 Rodoviária + Barra da Tijuca (via Linha Amarela) (circular)
2334 Campo Grande + Castelo (via Estrada da Ilha e Barra da Tijuca)
2335 Santa Cruz + Castelo (via Barra da Tijuca)
2337 Santa Cruz + Castelo (via Sepetiba)
2338 Campo Grande + Castelo (via Estrada do Magarca)
2801 Campo Grande + Barra da Tijuca (Via Magarca)
2802 Santa Cruz + Barra da Tijuca (via Américas)
2918 Aeroporto Internacional R.J. + Alvorada (via Linha Amarela)
metro General Osorio + Alvorada
metro Del Castilho + Alvorada
SP465 Cascadura + Barra da Tijuca
SV2334 Campo Grande + Castelo (via B. da Tijuca/Cachamorra)
361 Carioca + Recreio dos Bandeirantes (via Linha Amarela)
- Linhas intermunicipaisHorário de funcionamento: consultar
Vai até: Terminal AlvoradaEmbarque (linhas):
415T Duque de Caxias - Barra da Tijuca (Viação Vera Cruz e Transportes Santo Antônio)
415T Magé – Barra da Tijuca (Viação Vera Cruz e Transportes Santo Antônio)
425T Queimados - Barra da Tijuca (Auto Lotação Ingá e Transportadora Tinguá)
425T Japeri – Barra da Tijuca (Auto Lotação Ingá e Transportadora Tinguá)
400T Belford Roxo - Barra da Tijuca (Auto Lotação Ingá e Transportadora Tinguá)
410T São João de Meriti - Barra da Tijuca (Expresso Cruzeiro do Sul)
420T Mesquita - Barra da Tijuca (Expresso Cruzeiro do Sul)
420T Nilópolis – Barra da Tijuca (Expresso Cruzeiro do Sul)
405T Nova Iguaçu - Barra da Tijuca (Viação Costeira e Viação Cidade do Aço)
405T Barra da Tijuca - Itaguaí Expresso Pégaso Ltda (Viação Costeira e Viação Cidade do Aço)

Dica: simule o seu trajeto através do site www.vadeonibus.com.br


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Consórcios que representam as empresas de ônibus do Rio recebem as melhores notas técnicas na licitação da prefeitura

quinta-feira, 12 de agosto de 2010


Os consórcios que representam as empresas de ônibus do Rio receberam as melhores notas técnicas na licitação da prefeitura para a concessão do sistema pelo prazo de 20 anos. A abertura dos envelopes ocorreu na manhã desta quarta-feira no auditório da Secretaria municipal de Transportes. Os seis consórcios participantes, sendo quatro formado por empresas do Rio de Janeiro e duas por empresas de São Paulo, anunciaram que pretendem apresentar recursos em relação as avaliações. Por isso, ainda não há data para abertura dos envelopes com a proposta comercial (valor que os consórcios oferecem por cada lote) e da documentação comprovando a habilitação jurídica.
As notas técnicas tomam como base 12 itens que levam em conta prazos para a implantação do bilhete único, absorção da mão de obra operacional (como motoristas, trocadores, despachantes e pessoal administrativo), tempo de experiência na operação do sistema, entre outros itens. Os consórcios cariocas se comprometeram a implantar o bilhete único em 60 dias obtendo a nota máxima do quesito. Já os consórcios paulistas se propõe a implantar o sistema em 90 dias, levando nota seis.
A licitação da prefeitura divide a cidade em cinco lotes. O Lote 1 (Centro do Rio) não foi licitado por ser considerado local de operação comum. Para o lote 2 (Zona Sul e Tijuca) disputaram o Consórcio Intersul (liderado pela carioca Real Auto Ônibus), que obteve média final de 91,67, os paulistas Consórcio SP RIO (liderado pela Vila Galvão), que obteve 63,3 pontos de média e o Via Sul-Metropolitana (liderado pela Via Sul), que teve um total de 75 pontos de média. O Consórcio Intersul só não alcançou a nota máxima no quesito Certificação ISO-9000 porque menos de 10% dos integrantes não dispõem da certificação. O IS0-9000 reúne um conjunto de exigências técnicas para o reconhecimento da qualidade do serviço prestado pelo interessado. Nesse quesito, apenas o Consórcio Via Sul tinha o certificado.
O Consórcio Via Sul perdeu pontos no prazo para implantar o bilhete único, reciclar os motoristas e pelo tempo de experiência em operação. Já o SP Rio perdeu pontos nas notas para o prazo de adesão ao Programa Economizar (de racionalização do uso de combustíveis), implantação de GPs e câmeras internas nos coletivos. E também nos prazos para reformar terminais rodoviários, percentual de absorção da mão de obra que já presta o serviço no Rio. O consórcio recebeu nota zero em dois quesitos: na certificação Iso 9000 e porque menos de 30% das linhas que opera hoje usam vale-transporte eletrônico.
Para o lote 3 (Zona Norte), o consórcio Intennorte (liderado pela carioca viação Nossa Senhora de Lourdes) teve média final de 85,83 contra 58,33 da SP Rio. No Lote 4 (Barra da Tijuca, Jacarepaguá e Recreio) a média final do Consórcio Via Sul foi de 75 contra 91,67 do Consórcio Transcarioca liderado pela Viação Redentor. O Consórcio SantaCruz liderado pela Viação Pégaso, que teve nota 75 de média, foi o único a apresentar propostas para o Lote 5 (Zona Oeste).

Fonte: O Globo


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Rio de Janeiro: Ônibus vão ser divididos por cor em regiões

sábado, 18 de setembro de 2010

O festival de cores, algumas em combinações duvidosas, e a poluição visual provocada pela falta de padronização dos ônibus da cidade deverão chegar ao fim no prazo de um ano. A prefeitura assinou, nesta sexta-feira, o contrato com os quatro consórcios vencedores da licitação para operar, pelos próximos 20 anos, as linhas municipais. Uma das regras é a nova identidade visual dos 8,5 mil veículos: eles serão brancos, com só alguns detalhes em outra cor, para identificar a região onde o coletivo circulará no Rio.

Assim, verde identificará as linhas da concessionária Santa Cruz (Zona Oeste); laranja, as da Internorte (Zona Norte); amarelo, as da Transcarioca (Jacarepaguá, Barra da Tijuca e Recreio); e azul, as da Intersul (Zona Sul e Grande Tijuca).

— Os ganhos estéticos para a cidade serão imensos. Todos os veículos terão a mesma cor, como acontece nos lugares mais civilizados do mundo — disse o prefeito Eduardo Paes.

Lelis Marcos Teixeira, presidente do Rio Ônibus (sindicato das empresas do setor), explicou que já foi preparada toda uma campanha para divulgar a nova identidade visual dos ônibus.

— O contrato nos deu regras claras para operar e também segurança jurídica. Acredito que a transformação final será em 2016, quando os corredores e a infraestrutura da cidade estarão prontos. Vamos investir ainda em 600 ônibus articulados para colocar em todos os BRts (Bus Rapid Transit ) — prometeu Lelis

O contrato de licitação atualizou ainda o Código Disciplinar do Serviço Público de Transportes de Passageiros por Ônibus. As penalidades serão ainda mais rígidas aos operadores. Entre elas, a anulação da concessão no caso do mau serviço prestado e multas no caso de a demora para rebocar um ônibus enguiçado em via pública exceder o prazo de 30 minutos.

As operadores também serão obrigadas a instalar GPS, para acessar em tempo real a movimentação da frota, e um sistema de segurança como câmeras de vídeos e tacógrafos eletrônicos, para registrar a velocidade dos veículos.

— O novo código é mais rigoroso e aumentamos os valores das multas. Para se ter uma idéia, é considerado gravíssimo a operadora que não atender a demanda dos usuários que dependem do transporte noturno — detalhou o secretário municipal de Transportes, Alexandre Sansão.
Tarifa menor e linhas mais organizadas
Alexandre Sansão lembrou ainda que a redução de 45 empresas administrando as linhas de ônibus para apenas quatro consórcios facilita a racionalização do serviço.

— Teremos agora apenas quatro empresas administrado o sistema. Isso, associado ao Bilhete Único Carioca, vai nos permitir fazer a integração tarifária e ordenar melhor as linhas. As empresas não competem mais entre si, desta forma fazemos a racionalização da frota. Retiramos o excesso de veículos de linhas onda não existe a demanda, como na Avenida Nossa Senhora de Copacabana, e ofertamos mais ônibus em outras regiões, como em Santa Cruz — explicou o secretário.

O prefeito Eduardo Paes citou a importância da implantação do Bilhete Único Carioca, a partir do próximo dia 30 de outubro.

— É sensacional para os moradores de áreas mais carentes das zonas Oeste e Norte, que hoje pagam R$ 7 para se deslocar até o local de trabalho, e passarão a pagar R$ 2,40.

Fonte: Extra online

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Prefeitura do Rio institui tarifa única para ônibus urbanos

sábado, 1 de junho de 2013

A Prefeitura do Rio publicou na edição do Diário Oficial desta quarta-feira, dia 29/05, decreto instituindo tarifa única no sistema público de passageiros por ônibus, integrada ao Bilhete Único Carioca (BUC). Os ônibus urbanos com ar-condicionado passarão a adotar a tarifa modal básica praticada pelos ônibus urbanos sem ar-condicionado. Com isso, a cidade terá apenas uma tarifa para todos os ônibus urbanos, em vez das seis tarifas distintas em vigor. A medida, que passa a valer a partir da 0h (zero hora) do próximo sábado, dia 1º de junho, beneficiará cerca de cinco milhões de passageiros por mês que viajam em ônibus urbanos com ar-condicionado e poderão economizar até R$ 3 por viagem.

Hoje, enquanto a tarifa básica é de R$ 2,75, as tarifas de ônibus urbanos com ar-condicionado variam de R$ 2,85 a R$ 5,40 de acordo com a distância percorrida por cada linha. Moradores da Zona Oeste, que percorrem os maiores trajetos, poderão economizar cerca de R$ 130 por mês no deslocamento de casa para o trabalho. Com a instituição da tarifa única na cidade, apenas os ônibus rodoviários com ar-condicionado (frescões) terão tarifa diferenciada.

Integração plena dos ônibus no Bilhete Único Carioca - BUC

A instituição da tarifa única garantirá que a cidade atinja o objetivo de integração plena do sistema de ônibus urbanos por meio do BUC. Os cariocas poderão fazer qualquer integração ônibus/ônibus através do BUC pagando apenas a tarifa modal básica. Isso aumentará a disponibilidade de transportes e propiciará maior rapidez nas baldeações para todos os trajetos e em todas as regiões da cidade. Além disso, os ônibus com ar-condicionado estarão acessíveis para toda a população que poderá utilizar veículos mais modernos e confortáveis pagando menos. Essa medida ganha ainda mais relevância com a meta estabelecida no Plano Estratégico da Prefeitura de progressivamente dotar toda a frota de ônibus urbanos do Rio de ar-condicionado. 

Reajuste da tarifa modal para ônibus urbanos

De acordo com o contrato de concessão, o reajuste anual de tarifas de ônibus na cidade do Rio de Janeiro deveria ter sido concedido no dia 1º de janeiro deste ano. Por solicitação do Governo Federal, a Prefeitura do Rio decidiu adiar o reajuste. Também na edição do Diário Oficial desta quarta-feira, o decreto municipal autoriza a mudança da tarifa modal para R$ 2,95, com vigência a partir da 0h do próximo sábado, dia 1º de junho de 2013.

O reajuste da tarifa, calculado com base em índices da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) cuja fórmula está prevista no contrato de concessão, foi feito a partir da variação de preço dos itens que compõem a planilha tarifária, como insumos (pneus, combustível, etc.) e mão de obra. Além disso, o cálculo considerou a unificação da tarifa dos ônibus urbanos com e sem ar-condicionado e a desoneração do PIS/CONFINS para operadores de transportes de passageiros, anunciada pelo Governo Federal.

Informações: Prefeitura do Rio

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TARIFA CALCULADA (fórmula prevista no contrato, variação jan2012-mai2013)
 R$ 3,039 
Unificação Tarifa com Ar-Condicionado
 R$ 0,029
Desoneração PIS/COFINS
 R$ (0,112)
TARIFA FINAL
 R$ 2,956
TARIFA ARREDONDADA
 R$ 2,95
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No Rio, Prefeitura anuncia novo reajuste do Bilhete Único Carioca

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Foi publicada na edição desta quinta-feira do Diário Oficial do Município a nova tarifa do Bilhete Único Carioca (BUC), que entrará em vigor no primeiro minuto de sábado, dia 7. Em nota, a secretaria de Transporte afirma que o valor de R$ 2,50 foi obtido com base na fórmula prevista no edital de licitação do serviço de transporte coletivo por ônibus, realizada no ano passado.


"Essa cláusula inclui projeções de preços de mercado do óleo diesel, pneus, componentes para veículos, mão-de-obra, entre outros itens. A fórmula de cálculo tem como fontes indicadores da Fundação Getílio Vargas e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), diz nota.

Em novembro, a passagem dos ônibus já havia subido, com a adoção do BUC, de R$ 2,35 para R$ 2,40. O edital de licitação previa que as concessionárias poderiam ter reajustes a partir de maio. Segundo a secretaria, a regra do reajuste considera a variação dos índices entre os meses de março de 2010 a março de 2011.



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Bilhete Único Carioca tem nova tarifa a partir deste sábado

sábado, 7 de maio de 2011

A nova tarifa do Bilhete Único Carioca (BUC) entrou em vigor no primeiro minuto deste sábado (7). O aumento, de R$ 2,40 para R$ 2,50, foi publicado na quinta-feira (5) no Diário Oficial do Rio. Esse valor foi obtido com base na fórmula prevista no edital de licitação do serviço de transporte coletivo por ônibus, realizada no ano passado. As informações são da Secretaria municipal de Transportes.
Com o BUC, o usuário pode realizar duas viagens pelo preço de uma, num intervalo de duas horas, nos ônibus das linhas municipais.


A cláusula inclui projeções de preços de mercado do óleo diesel, pneus, componentes para veículos, mão de obra, entre outros itens. Segundo a Secretaria, a fórmula de cálculo tem como fontes indicadores da Fundação Getílio Vargas e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Fonte: g1.com.br

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No Rio, Bilhete Único Carioca sofrerá reajuste a partir de segunda-feira

sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

A partir da próxima segunda-feira, primeiro dia útil do ano, a tarifa do Bilhete Único Carioca (BUC) será reajustada, e passará de R$ 2,50 para R$ 2,75. O reajuste foi publicado na edição desta sexta-feira do Diário Oficial do Município.
Hudson Pontes / O Globo (Arquivo)
Em nota, a Secretaria Municipal de Transportes afirma que a revisão tarifária cumpre a cláusula 12 dos contratos de concessão firmados com os consórcios que representam as empresas operadoras.A resolução estabelece ainda que as revisões tarifárias serão feitas sempre no primeiro dia útil de cada ano, ou seja, após a correção que entra em vigor no próximo dia 2, somente haverá outra revisão tarifária em janeiro de 2013.

O último reajuste do BUC aconteceu em maio deste ano. Antes disso, em novembro de 2010, a passagem dos ônibus já havia subido, com a adoção do BUC, de R$ 2,35 para R$ 2,40. O edital de licitação previa que as concessionárias poderiam ter reajustes a partir de maio.

Fonte: O Globo
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No Rio, Passageiro do BRT passou a economizar mais com a nova integração dos modais de transporte

sexta-feira, 3 de maio de 2024

O usuário do sistema BRT só tem comemorado boas notícias nos últimos meses. Passou a contar com ônibus mais modernos e eficientes, os já famosos amarelinhos; ganhou mais conforto e segurança com a reforma das estações; viu ser inaugurado o corredor Transbrasil, que reduziu bastante o tempo de viagem entre o Terminal Deodoro e o Terminal Intermodal Gentileza, pela Avenida Brasil; e ainda passou a economizar com os deslocamentos pela cidade, quando ganhou o direito de fazer até três viagens com o valor de uma única passagem (R$ 4,30) pelo uso do Bilhete Único Carioca (BUC).

Com a nova integração, o passageiro do BRT pode fazer outras duas viagens em qualquer um dos outros modais regulados pela Prefeitura que operem com validadores do Bilhete Único Carioca (BUC), como ônibus convencionais, vans e VLT. Ele pode, por exemplo, usar um ônibus convencional + BRT + VLT. Ou então, BRT + ônibus convencional + ônibus convencional. Não importa a ordem, a única exigência é que o BRT seja um dos modais utilizados no itinerário.

O período para fazer as integrações é de três horas a partir do momento em que o passageiro usar o cartão no primeiro validador. Antes dessa novidade, só era possível fazer duas viagens pelo preço de uma passagem, de acordo com as regras de interação do BUC.

Requalificação do Sistema BRT

A Prefeitura  comprou 713 novos ônibus para a requalificação do Sistema BRT. Os corredores Transbrasil, Transolímpica, Transcarioca e Transoeste já estão operando 100% com ônibus novos.

Informações: Prefeitura do Rio

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No Rio, Tarifas de trens e metrô ficam mais caras a partir deste fim de semana

sexta-feira, 16 de maio de 2014

Usuários dos serviços de trem e metrô do Rio de Janeiro passarão a pagar mais caro pelas passagens a partir deste fim de semana. No sábado (17), a tarifa do metrô será reajustada de R$ 3,20 para R$ 3,50. Já a passagem dos trens passará de R$ 2,90 para R$ 3,20 a partir de domingo (19).

O reajuste, previsto no contrato de concessão, é anual e foi autorizado, em março passado, pela Agetransp (Agência Reguladora de Transportes Públicos).   
As concessionárias realizam ações para incentivar a utilização do Bilhete Único, já que os usuário do cartão não terão o aumento repassado. 

A Supervia informou que os postos de cadastramento para uso do Bilhete Único das estações Central do Brasil e Madureira abrirão duas horas mais cedo e, excepcionalmente, neste sábado e domingo, todos os postos estarão em funcionamento. Na Central do Brasil e em Madureira, o atendimento será realizado das 6h às 20h. Os postos das estações Engenho de Dentro, Deodoro, Nilópolis, Bonsucesso e Duque de Caxias funcionam entre 11h e 20h.

De acordo com o Metrô Rio, os postos montados em parceria com a RioCard nas estações Carioca, Pavuna, Estácio, Siqueira Campos, General Osório e Coelho Neto estarão disponíveis também, neste sábado e domingo, para cadastramento no Bilhete Único. O usuário precisa levar identidade e CPF, além de fazer uma carga mínima de R$ 5,25 no cartão.

Estações do Metrô Rio e horários de atendimento:

Carioca (10h às 19h), Estácio (10h às 19h), Siqueira Campos (10h às19h), General Osório (10h às19h), Coelho Neto (11h às 20h) e Pavuna (11h às 20h).

No sábado e no domingo, os postos nas estações Coelho Neto e Pavuna funcionarão das 6h às 20h. Os demais postos estarão disponíveis de 8h às 20h. 

Informaões: R7com
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No Rio, Circulação do VLT é interrompida duas vezes no primeiro dia de cobrança da tarifa

quinta-feira, 28 de julho de 2016

Os passageiros do VLT enfrentaram uma série de problemas nesta terça-feira, primeiro dia de operação do sistema com a cobrança da tarifa no valor de R$ 3,80. A primeira dificuldade, segundo os passageiros, foi no embarque da viagem inicial, na Rodoviária Novo Rio. O bondinho que deveria partir às 7h saiu quase uma hora depois, por conta de problemas nas máquinas de venda dos bilhetes. Por volta do meio dia, uma queda de energia parou o sistema por cerca de 20 minutos. Antes, um protesto de servidores do Instituto Nacional do Câncer (Inca) também havia prejudicado a circulação dos bondinhos na Avenida Rio Branco.

O funcionário público José Luiz Correa, de 34 anos, contou que partiu da rodoviária por volta das 11h, mas ao chegar na altura da Cidade do Samba, o bondinho parou e, sem ter como solucionar o problema, o condutor pediu que os passageiros descessem. Ele teria dito também que não tinha como colocar os usuários num ônibus, por ser outro modal. O passageiro reclamou de ter de pagar nova passagem para completar a viagem de ônibus até a Praça Mauá, seu destino final, já que a tarifa do VLT só pode ser paga com uso do Bilhete Único.

— Para começar, enfrentei uma fila gigantesca para recarregar o bilhete. Depois de cerca de vinte minutos embarquei no VLT, mas quando chegou na altura da Cidade do Samba ele parou. Como eu estava perto do condutor vi quando ele relatou o problema à central de operações, pelo rádio. Em seguida abriu a porta e pediu para os passageiros descerem — contou o funcionário público que chegava de uma viagem à Sapucaia, no interior do Estado do Rio de Janeiro, e usava o sistema pela primeira vez.

O Bilhete Único Carioca dá direito ao usuário de fazer até duas viagens de ônibus municipais e uma de VLT, mas é necessário esperar o intervalo de duas horas e meia, para o novo uso sem desembolsar outro valor. Os bondinhos não possuem catracas nem cobradores. O próprio usuário que tem de validar o cartão no interior do veículo. Atualmente o VLT liga a Rodoviária Novo Rio ao Aeroporto Santos Dumont, com 16 paradas no percurso. A partir desta segunda-feira, o horário de operação foi ampliado, passando a ser das 7h às 21h.

Os problemas desta terça-feira não foram os primeiros enfrentados pelos uusários do VLT, que começou a operar no início de junho. No primeiro dia útil de circulação uma pane elétrica provocou a interrupção das viagens em direção ao Santos Dumont. No último sábado, uma pane mecânica interrompeu, por cerca de três horas, a viagem de uma composição que também seguia para o aeroporto.

Por Geraldo Ribeiro
Informações: Extra Globo
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No Rio, Tempo de baldeação do Bilhete Único é criticado pela população

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Apesar da economia, a incorporação dos trens da Supervia ao sistema Bilhete Único Carioca (BUC) não é comemorada por todos. Usuários do cartão temem não conseguir fazer a baldeação entre trem e ônibus no prazo máximo de duas horas. Desde domingo, quando o sistema foi ampliado, quem usa o benefício recebe desconto ao viajar nos dois meios de transporte.
Os usuários economizam até R$ 1,60 por viagem. Somadas, as passagens de trens e ônibus sem ar-condicionado custam R$ 5,30. Com o BUC, o passageiro gasta R$ 3,70 nas duas modalidades, mas é preciso fazer os dois embarques na Cidade do Rio.

O secretário municipal de Transportes, Alexandre Sansão, não descarta a hipótese de prorrogar o prazo. Ele embarcou ontem — primeiro dia útil do sistema —, em um trem na Central para testar. “Estudamos caso a caso. O bilhete abrange a grande maioria das pessoas. Excepcionalidades serão tratadas no seu devido tempo”, comentou Sansão, que, sem informar prazos, disse que o BUC incorporará barcas e metrô.

A estudante Marília Câmara, 18 anos, vê o BUC com desconfiança. Ela mora em Santa Cruz, na Zona Oeste, estuda em Botafogo e conta que a viagem de sua casa até a Central do Brasil costuma exceder as duas horas: “Demora, no mínimo, uma hora e meia. Vou comprar o cartão, mas tenho dúvidas se vai dar certo”, disse.

O eletricista Delemir Soares de Aguiar, 62 anos, morador de Campo Grande, também na Zona Oeste, aprovou. Com o cartão, ele deixa de gastar diariamente R$ 3,20. A economia por ano chega a R$ 768.

Espera menor na estação

Um novo sistema adquirido pela SuperVia prevê a redução pela metade do intervalo entre trens e aumento da segurança. Segundo a concessionária, haverá trens a cada três minutos. O ramal Deodoro será o primeiro.
As obras começam em junho, e a previsão é que entre em funcionamento em novembro de 2012. Até julho de 2013, todos os ramais estarão equipados: o de Japeri, em janeiro de 2012; Santa Cruz, em março de 2013; Saracuruna, maio de 2013; e Belford Roxo, em julho de 2013. “Objetivo é transportar 1 milhão de passageiros em 2015”, explicou João Gouveia, diretor de operações.

Fonte: O Dia Online

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BNDES aprova financiamento para VLT no Rio de R$ 746 milhões

sexta-feira, 21 de agosto de 2015

A Diretoria do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou nesta quarta-feira (19) financiamento de R$ 746,5 milhões para a construção do VLT, sistema de veículos leves sobre trilhos, que vai ligar o Centro do Rio à Zona Portuária região portuária. O banco financiará 42% do valor do projeto, de R$ 1,77 bilhão. O financiamento foi concedido à Concessionária do VLT Carioca S/A, constituída para implantar e prestar serviço de operação e manutenção do sistema.

A primeira fase do VLT está prevista para entrar em operação em abril de 2016, e vai funcionar durante as Olimpíadas. A segunda fase entrará em operação até o fim de 2016. Com 27,5 quilômetros de via, três linhas, 32 pontos, o VLT ligará o Centro à região portuária. Segundo o banco, o projeto contribuirá para a revitalização na área do porto, com um modo de transporte não poluente e inovador.

Serão 32 veículos produzidos no Brasil, compostos de sete módulos articulados, com ar-condicionado e capacidade para 420 passageiros, com espaço para cadeiras de rodas com cinto de segurança. O banco explica que a tecnologia do VLT tem características importantes para o usuário, como a facilidade de acesso, com portas largas e sem degraus, e tratamento acústico, que reduz ao mínimo o ruído do veículo.

O VLT pode ser considerado uma evolução tecnológica dos antigos bondes, segundo o BNDES. A velocidade máxima é de 50 km/h, mas o VLT deverá circular entre 15 km/h e 20 km/h. As composições funcionarão 24 horas por dia, sete dias por semana, e permitirão que as passagens sejam pagas, também, com vale-transporte, bilhete único carioca e bilhete único estadual.

De acordo com o banco, a implantação do VLT contribui para que o Rio tenha uma rede de transporte integrada. Os usuários de outros meios de transporte (metrô, trens, teleférico, barcas, ônibus comuns, BRTs e aviões) serão beneficiados pela integração física e tarifária com o VLT.

O projeto está alinhado aos objetivos de revitalização do Centro e da Zona Portuária, pois é o principal componente de infraestrutura de transporte de operação urbana do Porto Maravilha, explica o banco. 

Fundo Clima
Os recursos do Fundo Clima, administrado pelo BNDES, foram utilizados por se tratar de meio de transporte sustentável e ambientalmente limpo. Segundo o BNDES, o apoio ao VLT contribuirá para a retirada de circulação de ônibus do Centro, além de desestimular o uso de automóveis e motocicletas.

O VLT é um meio de transporte público de baixa emissão de gases causadores do efeito estufa (CO²). A estimativa, segundo o banco, é que, ao longo dos 25 anos da concessão, o VLT evite a emissão de 410 mil toneladas de CO². Por conta disso, o projeto pôde contar com R$ 35,3 milhões do Fundo Clima, informou o BNDES.

Informações: G1 Rio
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Especialistas apontam alternativas para o preço da passagem caber no bolso

segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

No Rio e na maioria das cidades brasileiras, o passageiro sustenta praticamente sozinho a operação dos transportes públicos, por meio da tarifa, que têm registrado repetidos reajustes acima da inflação. Especialistas apontam que a saída para conter essa trajetória de alta é encontrar outras fontes de custeio do transporte, que não sejam somente a passagem.

A série de reportagens ‘Tendências dos transportes’, iniciada hoje no DIA, mostra que a divisão de responsabilidades entre o poder público, usuários e não usuários do transporte coletivo pode fazer com que os reajustes tarifários não pesem tanto para a população. Levantamento da União Internacional dos Transportes Públicos (UITP), elaborado no ano passado, aponta que a maioria das redes de transporte do mundo conta com apoio governamental para cobrir os custos de operação. Segundo o relatório da UITP, mesmo com o aumento dos preços de energia e de mão de obra, graças aos subsídios, 60% dos metrôs das cidades europeias tiveram queda no valor real (descontada a inflação).

“No Brasil, precisamos sair da lógica perversa de que só a tarifa paga o custo do serviço. É necessário criar fundos especiais para pagar infraestrutura e os custos operacionais do transporte. Enquanto a gente não sair dessa equação financeira, sempre haverá reclamação quando as tarifas aumentam”, aponta o presidente executivo da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU), Otávio Cunha.

MENOS PASSAGEIROS

Balanço divulgado no fim do mês passado pela NTU mostrou que a quantidade de usuários de transportes públicos sofreu queda de 2%, entre 2013 e 2014, em nove capitais do país. “As pessoas estão deixando de usar o transporte porque o desemprego aumentou, as tarifas subiram e elas não têm recursos”, acrescenta Cunha.

A Associação das Autoridades Europeias de Transportes Metropolitanos (EMTA) avalia que, em média, apenas 47% dos custos operacionais são cobertos pelo valor das passagens.

O relatório da UITP chama atenção para alguns exemplos de subvenção ao setor que deram certo. A capital da Estônia, Tallinn, é um dos casos de sucesso. Em 2013, a cidade implementou um dos maiores programas de transporte público gratuito da Europa, atendendo seus mais de 400 mil habitantes. Como resultado, a demanda de passageiros aumentou 3%, sendo que 1,2% é atribuído às extensões feitas na frequência da rede e dos serviços.

“Constatamos que, nas primeiras semanas, o número de pessoas que usam os transportes públicos aumentou, portanto decidimos aumentar o número de ônibus em serviço”, explicou o então prefeito adjunto Taavis Aas, na publicação da UITP. Entretanto, a gratuidade teve um custo para a prefeitura, o que representou, em 2010, uma perda de cerca de 12 milhões de euros da venda de bilhetes — 23% dos custos do transporte local no ano.

A presidente da UITP para América Latina, Eleonora Pazos, defende, no entanto, que haja outras fontes de custeio, que não só o subsídio. “Cada vez mais devemos não ser dependentes só dos subsídios. Por exemplo, com a crise, alguns países da Europa não podiam aumentar o subsídio e os transportes quebraram”, alerta ela, citando o caso de Atenas, na Grécia, que sofreu perda de 17% dos passageiros. “É preciso criar novos modelos que permitam aos operadores terem outras receitas que retroalimentem os transportes e compensem o subsídio público”, diz ela, citando a receita de publicidade, como exemplo.

Cide poderia baratear a passagem

Para custear o transporte nas cidades brasileiras, o coordenador do Movimento Nacional pelo Direito ao Transporte, Nazareno Affonso, sugere a municipalização do imposto cobrado sobre a gasolina (Cide) para que as prefeituras possam subsidiar o transporte público. “Por ser um serviço essencial, o transporte deve ser custeado por toda a sociedade, e não só pelos passageiros”, defende ele. Outra fonte de recursos para financiar o transporte público, na opinião de Nazareno Affonso, deveria ser a criação de pedágio urbano e concessão pública de estacionamentos para financiar os transportes.

Fora do Brasil, há muitos exemplos de criatividade para estabelecer modelos de custeio que vão além da contribuição pública e dos recursos das passagens. Alguns sistemas de transporte estão investindo para aumentar as receitas de publicidade, como o Metrô de Santiago, no Chile, que cobre 18% de seus custos usando a estratégia. Segundo a UITP, o órgão gestor do transporte público em Londres, na Inglaterra, está identificando mais oportunidades de aumentar os rendimentos a partir de parcerias de publicidade com supermercados e redes varejistas. Em Hong Kong, o bilhete de transporte funciona como cartão de compras e um percentual das transações é revertido para custear o transporte.

Prefeitura do Rio é contra subsídio

No Rio, a prefeitura opta por não subsidiar diretamente a passagem de ônibus. As concessionárias dividem os custos das integrações tarifárias garantidas pelo Bilhete Único Carioca, que dá desconto nos transportes no município. Em contrapartida, o município reduziu a alíquota do Imposto Sobre Serviço (ISS) para as empresas do setor de 2% para 0,01%. A exceção de subvenção direta é no âmbito do governo estadual, que gastou R$ 600 milhões no ano passado para financiar as integrações do Bilhete Único Intermunicipal.

“É um entendimento do prefeito Eduardo Paes de que repasses diretos do município para as empresas são muito mais questionáveis”, disse o secretário municipal de Transportes, Rafael Picciani, em entrevista recente ao DIA. 

Há exceções entre as grandes cidades no Brasil que subvencionam diretamente o transporte. São Paulo é o município que mais subsidia a operação dos transportes públicos no país, aplicando cerca de R$ 2 bilhões por ano, o que representa 22% dos custos do serviço. 

Outro exemplo é Campinas, que repassou R$ 5 milhões por mês ao sistema no ano passado. Em Goiânia, o Tesouro Estadual financia 50% do valor da tarifa aos usuários do Eixo Anhanguera. As demais formas diretas de subvenção pública no país são para concessão de gratuidades. No Rio, até esse custo está incluído nas tarifas dos passageiros pagantes.

No mundo, levantamento da NTU mostra, em Barcelona, por exemplo, o governo arca com metade da tarifa. Em Paris, o subsídio é de 65%; 70%, em Madri; 57%, em Londres; e 53%, em Nova York.

Informações: O Dia


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Rio de Janeiro: Faixas exclusivas para ônibus em Copacabana serão implantadas

quinta-feira, 9 de setembro de 2010


O secretário de Transportes, Alexandre Sansão, anunciou para o início das férias escolares a implantação das primeiras faixas exclusivas para ônibus, na Avenida Nossa Senhora de Copacabana e Barata Ribeiro. Serão duas faixas para ônibus em cada uma das vias.

Já tem data o início da implantação do Bilhete Único Carioca (o BU municipal). A partir de 30 de outubro, os passageiros que se cadastrarem no sistema poderão pegar, em até duas horas, dois ônibus municipais, pagando R$ 2,40. Quem usar um coletivo apenas desembolsará o mesmo valor, porque a tarifa única (R$ 2,35) deixará de existir. O novo cartão entra em vigor antes do prazo previsto pelo edital de concorrência de permissão das cerca de 900 linhas da cidade, de 60 dias após a assinatura dos contratos com os quatro consórcios vencedores da licitação , previsto para o próximo dia 17. Os consórcios Internorte, Intersul, Transcarioca e Santa Cruz assumem a operação do transporte de passageiros por ônibus na cidade no mesmo dia em que o BU começa a valer.

- O dia 30 de outubro cai num sábado e no início de um feriado prolongado (2 de novembro). Escolhemos essa data para termos quatro dias para implantar o sistema com segurança - disse o secretário de Transportes, Alexandre Sansão.

O presidente da Rio Ônibus (sindicato que congrega as empresas de ônibus do município), Lélis Teixeira informou que o cadastramento para o BU municipal será simples e deverá começar no dia 10 de outubro. Os usuários que já têm vale transportes ou BU intermunicipal (cerca de 1,5 milhão) não precisarão se cadastrar, devendo tão somente se habilitar através da internet ou de postos.

Hoje, segundo a Secretaria de Transportes, são feitas diariamente 3,5 milhões de viagens em ônibus municipais. Desse total, cerca de 20% (700 mil) representam uma segunda viagem, feita por um mesmo usuário. Ainda de acordo com o secretário, num primeiro momento o BU se limitará a ônibus municipais sem ar condicionado. Numa próxima etapa, poderá haverá integração com outros meios de transporte (metrô, trens, barcas, vans credenciadas e ônibus intermunicipais).

Sansão explicou que o BU será unidirecional. Isso significa que, mesmo dentro do prazo de duas horas, o cartão não vale para quem usá-lo para retornar.

A única pendência para a assinatura dos contratos no dia 17 é a Câmara dos Vereadores aprovar projeto reduzindo o ISS das empresas, de 2% do valor das passagens para um valor simbólico (0,01%). Foi pedida urgência na aprovação.

Lançado em 1 de fevereiro, o Bilhete Único Intermunicipal (R$ 4,40 para duas viagens, sendo uma delas intermunicipal) totaliza hoje 1,2 milhão de usuários, segundo a Secretaria estadual de Transportes. Cerca de 230 mil passageiros, em média, viajam diariamente com o cartão intermunicipal, em 600 mil viagens. São 300 mil usuários/dia, de segunda a sexta-feira, e 180 mil nos fins de semana.

Fonte: Extra Online

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Consórcios de empresas de ônibus do Rio começam hoje tendo 38% da frota com GPS e 74% com câmeras

domingo, 7 de novembro de 2010

As bandalhas no trânsito continuam, mas boa parte da frota de ônibus municipais, que a partir de hoje começa a ser operada por quatro consórcios (Intersul, Internorte, Transcarioca e Santa Cruz), instalou sistemas no melhor estilo "Big Brother". Segundo levantamento do Rio Ônibus (sindicato que reúne as empresas do setor), do total de 8.962 veículos, 38% contam com GPS (3.369) e 74% com câmeras (6.608). No caso do Intersul (Zona Sul e Grande Tijuca), mais da metade tem GPS (55,76%). O Internorte (Zona Norte) é o que reúne o maior percentual de coletivos com câmeras, seguido de perto pelo Transcarioca (Jacarepaguá, Barra e Recreio): ambos têm quase 80% dos ônibus com o equipamento.
Para chamar atenção para o primeiro dia de funcionamento dos consórcios e do Bilhete Único Carioca (BUC), o prefeito Eduardo Paes usará neste sábado o cartão, em dois ônibus, para seguir do Alto da Boa Vista até o Riocentro, onde se reunirá com seu secretariado. Por R$ 2,40, o passageiro pode embarcar em dois coletivos, no prazo de até duas horas entre as duas roletas. O BUC é restrito a ônibus convencionais, sem ar condicionado. Inicialmente, também não existe integração com metrô, trens e barcas.
- Quero alertar a população para esse mecanismo fantástico do bilhete único. Teremos um período de adaptação, de mudança de cultura do usuário e da estrutura da prefeitura que fiscalizará os ônibus - diz Paes.
Seis meses para equipar toda a frota
Por contrato, os quatro consórcios têm até seis meses para instalar GPS e câmeras em toda a frota. Já o prazo para padronizar o visual dos ônibus é de um ano : por enquanto, segundo o Rio Ônibus, 96 estão de cara nova; e outros 104 estão sendo pintados ou aguardando emplacamento.
Diretora de Mobilidade da Fetranspor, Richele Cabral explica que, nos ônibus, o GPS é voltado para o monitoramento. O equipamento permite a localização real da frota, além de veículos enguiçados e acidentados. Pelo tempo que um veículo percorre uma via, é possível até detectar engarrafamentos. Nos ônibus, são colocados aparelhos que não indicam rotas, mas servem para a comunicação entre o motorista e a garagem da empresa, onde funciona uma central de controle:
- O equipamento facilita o planejamento da operação - diz Richele.
Integrante do consórcio Transcarioca, a Viação Tijuca já instalou GPS e câmeras em todos os seus ônibus. As câmeras da Tijuquinha gravam o que ocorre dentro dos veículos - como assaltos e tentativas de burlar o pagamento da passagem.
- Os motoristas podem se comunicar com a central de três formas: através de luzes coloridas (led), de mensagens de texto programadas (apertando um botão) e de um microfone instalado no veículo - conta Cristiane Castanheira, supervisora de monitoramento da Tijuquinha.

Fonte: O Globo
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