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Em São Paulo, Velocidade dos coletivos aumenta 48%

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Apesar de reclamações pontuais, principalmente de comerciantes instalados em ruas e avenidas onde passaram a funcionar as faixas exclusivas de ônibus, os passageiros do transporte público sobre rodas da capital têm chegado mais cedo ao seu destino.

Um estudo da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) mostrou que as vias exclusivas aumentaram a média de velocidade dos ônibus de 13,8 Km/h para 20,4 Km/h. O ganho foi de 48%. “A maior variação percentual ocorreu na Zona Norte, que saltou de 11,5 Km/h para 21,5 Km/h”, disse o secretário municipal de Transportes, Jilmar Tatto.


A região onde os ônibus trafegam mais rapidamente é na Zona Oeste,  a 24 km/h no período da tarde. Pelo menos quatro regiões monitoradas pela CET  não atingiram a velocidade média. A Zona Sudoeste é a que tem o pior desempenho –  no período da tarde: os ônibus circulam a 14,4 km/h após a criação das faixas de ônibus. As regiões Sul e Sudeste também apresentaram resultados abaixo dos 20 km/h. 

Para esses casos, o secretário prometeu maior rigor na fiscalização de motoristas que invadirem os espaços exclusivos. Para isso, ele conta com 240 novos radares eletrônicos que devem ser instalados até, no máximo, janeiro. Além disso, obras estão sendo feitas, entre elas o alargamento das ruas.

Tatto  anunciou, ainda,  mais 56,6 quilômetros de novas faixas exclusivas, o que eleverá a meta para 300 km. Na lista do secretário   estão as avenidas Corifeu de Azevedo Marques, no Butantã; Sumaré, na Zona Oeste;  Assis Ribeiro, na Zona Leste; e  Rua Voluntários da Pátria, na Zona Norte, entre outras. A escolha foi feita a pedido da própria população.

Bilhete Único/ Sobre o  Bilhete Único Mensal, que estava previsto para o início de novembro, o prazo foi reavaliado para  o fim do mês ou início de dezembro. “Há necessidade de uma avaliação”, se limitou a responder o secretário.  “Na primeira quinzena (de novembro), vamos distribuir alguns bilhetes e avaliar o seu desempenho.”

Informações: Diário de São Paulo

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Prefeitura extingue e altera linhas de ônibus em São Paulo

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Neste ano, 54 linhas já deixaram de operar, de acordo com a São Paulo Transporte (SPTrans). O processo, acelerado nos últimos dias, deve ser intensificado nas próximas semanas. O urbanista e consultor de Engenharia de Tráfego Flamínio Fichmann defende que toda mudança estrutural das linhas deva passar pela avaliação do uso do deslocamento dos passageiros, rastreável por meio dos dados do Bilhete Único. "O que a gente precisa é olhar o sistema de transporte de maneira sistêmica, de fato. Assim, haveria a possibilidade de se fazer linhas expressas, semiexpressas, paradoras, secções ou extensões de linhas. Atender ao usuário de acordo com o que mais precisa", afirma. "O restante é brincar de operar transportes, com modificações pontuais, que nem merecem ser avaliadas isoladamente. Não sou contra o lucro dos empresários, mas dá para conjugar com o interesse do usuário."

A linha 3124-10 (Cohab Fazenda do Carmo-Parque D. Pedro II), usada por Santos para ir do bairro José Bonifácio, na zona leste, até a região central, foi uma das que deixaram de existir em setembro, embora a demanda não tenha caído. "Os ônibus estavam sempre cheios, não existe uma justificativa lógica para cancelá-la de repente", diz o vendedor Rodrigo de Freitas Andrade, de 37 anos, que mora na mesma região.


O percurso era feito pela Radial Leste. Agora, as linhas do bairro foram seccionadas, fazendo-as terminar na Estação de Transferência Itaquera, onde os usuários têm de pegar outro ônibus para seguir a viagem. Segundo Santos, a mudança - feita, além de tudo, sem aviso prévio - provoca mais cansaço. "A gente não acompanha ficar fazendo muita baldeação, não tem mais idade para isso."

Caso parecido aconteceu na zona sul. Para aproveitar a faixa exclusiva da 23 de Maio, as linhas que vinham da zona sul (pelas avenidas 23 de Maio, Rubem Berta, Interlagos e Sabará) pela Brigadeiro Luís Antônio tiveram percurso alterado. A mudança foi informada.

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A gestão do prefeito Fernando Haddad (PT) tem divulgado que, com medidas como a adoção do bilhete único mensal (em novembro) e a criação de linhas noturnas (em 2014), pretende tornar a capital paulista mais acessível aos habitantes que moram em regiões afastadas do centro. "Só que seccionar linhas não beneficia ninguém, somente as empresas de ônibus, que vão receber por mais passageiros transportados, já que a mesma pessoa será computada ao menos duas vezes, em vez de uma, para vencer o mesmo percurso", afirma Andrade. Ele levou o problema da região de José Bonifácio ao Ministério Público Estadual (MPE) na semana passada.

Informações: Último Segundo
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Tarifas de ônibus, metrô e trem sobem para R$ 3,50 em São Paulo

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

O preço do transporte coletivo – ônibus, metrô e trem – na cidade de São Paulo aumenta de R$ 3 para R$ 3,50 a partir de amanhã (6), segundo a prefeitura. O custo da integração entre os sistemas de ônibus e sobre trilhos passará de R$ 4,65 para R$ 5,45.

Já está em vigor, também, o não pagamento de passagens por estudantes de baixa renda passam. Antes da medida, esses alunos custeavam metade do valor da tarifa. Os estudantes que têm direito ao benefício poderão usufruir do passe livre a partir do início do ano letivo, em fevereiro.

Com o cartão de estudante, válido para 48 viagens ao mês, 505 mil estudantes devem ser beneficiados, dos quais 360 mil da rede pública e 145 mil da rede particular.

Quem carregar o bilhete único comum, hoje (5) no valor máximo de R$ 200, pode viajar com o valor da tarifa antiga até o crédito esgotar. As tarifas do bilhete único mensal – R$ 140 ou R$ 230 na versão integrada –, semanal – R$ 38 ou R$ 60 na versão integrada – e diário  nos valores de R$ 10 ou R$ 16 na versão integrada, não sofrerão alteração.

A prefeitura argumenta que o aumento é necessário, pois o último reajuste de tarifa na cidade ocorreu em janeiro de 2011. Desde então, a inflação acumulada foi 27%. O reajuste atual nas passagens foi inferior, 16,67%.

Em junho de 2013, quando foi anunciado o aumento das passagens na capital paulista, uma onda de manifestações se espalhou pelo país, contra a elevação das tarifas. Uma das lideranças desse protesto, o Movimento Passe Livre (MPL), convocou um novo ato para sexta-feira (9), às 17h, em frente ao Theatro Municipal.

Hoje, às 17h, o movimento faz uma aula pública em frente ao prédio da prefeitura, no Viaduto do Chá, para debater os problemas do transporte coletivo. Um dos palestrantes é Lúcio Gregori, ex-secretário municipal de Transportes, que nos anos 90 elaborou um projeto de tarifa zero para a capital paulista.

Informações: Agência Brasil

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São Paulo cada vez mais conectada com os passageiros do ônibus

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

Todos os dias, 3,8 milhões de pessoas embarcam nos ônibus urbanos em São Paulo apenas com o toque de um cartão no leitor de um validador eletrônico. Uma parte delas também já entra em coletivos fabricados há menos de um ano e tem a possibilidade de ligar um notebook ou sincronizar o celular em um sistema de wi-fi gratuito para se conectar à internet. E mais: se a bateria do telefone ou computador estiver fraca, há tomadas com entradas USB para recarregar na hora os aparelhos eletrônicos. Tudo isso dentro de um ônibus em movimento. Esse é o futuro que já começa a ser vivido em São Paulo, a maior metrópole do País, com 462 anos recém-completados em janeiro e onde vivem nada menos que 12 milhões de pessoas.

O investimento na melhoria constante do sistema de transporte coletivo, a partir da tecnologia, está levando os paulistanos a começarem a vivenciar uma nova forma de se relacionar com os ônibus como alternativa de deslocamento diário para seu trabalho, sua escola, seu lazer e sua casa.

Atualmente já são 362 ônibus com wi-fi, 602 com ar condicionado, 164 com tomadas USB e 2.381 veículos entre articulados e biarticulados, com câmeras que auxiliam no embarque e desembarque de passageiros. Esses ônibus se somam aos outros 12.377 veículos da frota que foram equipados com novos validadores e apresentam tecnologia avançada, com capacidade de armazenamento e transmissão de dados que coíbem possíveis fraudes. Aos poucos, toda a frota de ônibus urbano estará equipada com os dispositivos de tecnologia, uma mudança que até muito pouco tempo seria impensável na cidade.

Desse conjunto de melhorias faz parte também a facilidade de acesso a todos os usuários. A acessibilidade também é um ponto de destaque no sistema de transporte por ônibus em São Paulo. As pessoas com mobilidade reduzida têm à disposição 12.618 ônibus fabricados com tecnologias que facilitam o acesso, como entrada em nível baixo ou com elevador para cadeirantes. O índice de acessibilidade se aproxima e atingirá a totalidade da frota na medida em que ocorre a compra de novos ônibus que se integram ao sistema.

E as vantagens da era digital não param por aí. De três anos para cá foram lançados aplicativos para smartphone que permitem um melhor planejamento da operação do transporte público e do embarque, no caso dos usuários.  Para saber a hora que o ônibus de uma determinada linha irá passar em um determinado ponto de parada, por exemplo, os aplicativos ou apps, como também são chamados, já são peças chave.

Tanto que a SPTrans, em conjunto com a CET, criou um laboratório com o desafio de utilizar os dados de transporte e trânsito a favor da mobilidade urbana, criando soluções tecnológicas modernas. Os aplicativos já contam com mais de um milhão de usuários

Mais luz no serviço da madrugada

A tecnologia virou o novo patrimônio de São Paulo que, em 462 anos de história, está mais moderna, mais acessível e cada dia mais iluminada. As luzes de LED em volta dos ônibus fizeram tanto sucesso durante a época natalina e foram tão úteis para os usuários, que a SPTrans está desenvolvendo um projeto para que essas luzes sejam usadas em caráter permanente.

A ideia é tornar os ônibus do serviço noturno mais visíveis durante a madrugada. Em dezembro de 2015, mais de 1 milhão de passageiros utilizaram os coletivos no período entre a meia noite e até as 4 horas da manhã em São Paulo.

Bilhete Único tem inovações constantes e conquista usuários

O Bilhete Único, implantado há 12 anos, também foi modernizado. O cartão ganhou uma nova tecnologia de chip que permite que seja recarregado com vários tipos de crédito, de acordo com a necessidade de cada usuário: mensal, semanal, diário, estudante, vale-transporte e comum. Além disso, pode ser utilizado em todos os ônibus, micro-ônibus, Metrô e CPTM e nos terminais e estações de transferência do Expresso Tiradentes.

Aqueles que têm o direito de utilizar o transporte gratuitamente também ganham com a tecnologia. Antes, os idosos que desciam pela frente do ônibus hoje passam pela catraca, onde têm mais opções de assentos. O mesmo acontece com os estudantes que conquistaram o Passe Livre.

Essa inovação de bilhetagem eletrônica é utilizada em centenas de grandes cidades pelo mundo como Bogotá, Nova York, Londres, Bangkok e tantas outras, que são exemplos de como a tecnologia mudou para melhor o transporte coletivo. O famoso smart card, como é conhecido o nosso bilhete único ao redor do mundo, já faz parte da vida dos passageiros do transporte público paulistano. Tanto que, atualmente, menos de 7% dos usuários pagam a passagem com dinheiro. O que significa ganho de tempo e de segurança para os usuários.

A tecnologia se instalou em São Paulo, embarcou nos ônibus e conectou os paulistanos com as facilidades do dia a dia. A tendência é que, daqui para frente, novos aplicativos sejam lançados e incorporados a novos ônibus que trarão ainda mais conforto às viagens dos usuários do transporte público.

Informações: SPTrans

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MetrôRio é o mais caro do Brasil e compromete 22% da renda média

quinta-feira, 7 de abril de 2022

A passagem do metrô da cidade do Rio de Janeiro tornou-se a mais cara do país. O preço do bilhete simples, que saltou de R$ 5,80 para R$ 6,50, aliás, já era o valor mais alto entre as principais capitais antes mesmo de começar a vigorar, no sábado (2).


A nova tarifa foi estabelecida após acordo entre o governo do Estado e a MetrôRio para reduzir em 30% um valor que seria ainda maior. Ou seja, sem tal acordo, um único bilhete passaria a ser vendido por R$ 6,80, conforme a Agetransp (agência estadual que regula os serviços de transportes) havia homologado em fevereiro.

Ainda assim, o aumento aprovado pode comprometer cerca de 22% do salário mínimo, atualmente no valor de R$ 1.212. Isso porque o gasto médio mensal com o meio de transporte será de R$ 260, considerando duas passagens por dia (no trajeto ida e volta), sem contar os fins de semana.

Na segunda-feira (4), primeiro dia útil do preço reajustado, quem usa o sistema metroviário fluminense reclamou da tarifa nas redes sociais, e o assunto virou um dos mais comentados do Twitter.

Veja algumas das passagens mais caras do Brasil:

RIO DE JANEIRO (RJ)
Preço da passagem: R$ 6,50
Linhas: três
Estações: 41
Extensão: 56,5 km

BRASÍLIA (DF)
Preço da passagem: R$ 5,50
Linhas: duas
Estações: 24
Extensão: 42,38 km

BELO HORIZONTE (MG)
Preço da passagem: R$ 4,50
Linhas: uma
Estações: 19
Extensão: 28,1 km

PORTO ALEGRE (RS)
Preço da passagem: R$ 4,50
Linhas: uma
Estações: 22
Extensão: 43,4 km

SÃO PAULO (SP)
Preço da passagem: R$ 4,40
Linhas: seis
Estações: 91
Extensão: 104,4 km

RECIFE (PE)
Preço da passagem: R$ 4,25
Linhas: três
Estações: 37
Extensão: 71 km

SALVADOR (BA)
Preço da passagem: R$ 4,10
Linhas: duas
Estações: 20
Extensão: 33 km

FORTALEZA (CE)
Preço da passagem:
R$ 3,60
Linhas: três
Estações: 39
Extensão: 56,8 km

Tarifas de metrô ao redor do mundo O serviço de transporte na capital fluminense ficou mais caro que em outros países, se compararmos o tanto que compromete da renda mensal do trabalhador local (duas passagens por dia, cinco vezes na semana, quatro semanas por mês).*

BUENOS AIRES (ARGENTINA)
Preço da passagem: 19 pesos argentinos (R$ 0,79) – para até 20 viagens em um mês
Salário mínimo: 31.938 pesos argentinos por mês (R$ 1.321,60)
Gasto mensal corresponde a 2,37% da renda local
Linhas: seis
Estações: 16
Extensão: 56,6 km

CIDADE DO MÉXICO
Preço da passagem: 5 pesos mexicanos (R$ 1,17)
Salário mínimo: 172,87 pesos mexicanos por dia (R$ 40,33) / 3.457,4 pesos mexicanos ou R$ 804 mensais
Gasto mensal corresponde a 5,78% da renda local
Linhas: 12
Estações: 163
Extensão: 200,88 km

XANGAI (CHINA)
Preço da passagem: 3 yuans (R$ 2,15)
Salário mínimo: 2.590 yuans por mês (R$ 1.894)
Gasto mensal corresponde a 4,63% da renda local
Linhas: oito
Estações: 508
Extensão: 831 km

MADRI (ESPANHA)
Preço da passagem: 1,50 euro (R$ 7,65)
Salário mínimo: 1.050 euros por mês (R$ 5327)
Gasto mensal corresponde a 5,71% da renda local
Linhas: 13
Estações: 238
Extensão: 283,8 km

PARIS (FRANÇA)
Preço da passagem: 1,70 euro (R$ 8,65)
Salário mínimo: 1.603 euros (R$ 8.136)
Gasto mensal corresponde a 4,24% da renda local
Linhas: 16
Estações: 380
Extensão: 213 km

NOVA YORK (EUA)
Preço da passagem: 3 dólares (R$ 13,85)
Salário mínimo: 1.256 dólares por mês (R$ 5.800)
Gasto mensal corresponde a 9,55% da renda local
Linhas: 24
Estações: 468
Extensão: 369 km

BERLIM (ALEMANHA)
Preço da passagem: 3,60 euros para circular pelas zonas A, B e C (R$ 18,28)
Salário mínimo: 10,50 euros por hora (R$ 53,32) / 1.848 euros ou R$ 9.363,2 mensais
Gasto mensal corresponde a 7,79% da renda
Linhas: dez
Estações: 174
Extensão: 148,8 km

LONDRES (INGLATERRA)
Preço da passagem: 5,90 libras esterlinas (R$ 35,94) – passagem avulsa que permite transitar das zonas 1 a 4
Salário mínimo: 9,50 libras esterlinas por hora (R$ 57,87) / 1.672 libras esterlinas ou R$ 10.185,12 mensais
Gasto mensal corresponde a 14,11% da renda
Linhas: 16
Estações: 272
Extensão: 400 km

*O cálculo feito para chegar ao percentual do salário mínimo consumido pelas passagens de metrô, por etapas:
1 – a soma do preço de duas passagens x 20 (total de dias trabalhados por mês, em média)
2 – (valor total gasto em passagens por mês / valor do salário mínimo médio mensal) x 100

Fonte: https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2022/04/05/metro-do-rj-subiu-para-r-650-compare-com-os-valores-do-brasil-e-do-mundo.htm

Informações: Revista Ferroviária
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Haddad anuncia passe livre para estudantes e tarifa de ônibus a R$ 3,50

segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

A Prefeitura de São Paulo informou, por meio de nota à imprensa, nesta sexta-feira (26), que vai instituir o passe livre para estudantes de escolas públicas e para universitários do Prouni, Fies e cotistas e que a tarifa de ônibus vai ser reajustada de R$ 3,00 para R$ 3,50 a partir de 6 de janeiro.

Já as tarifas do bilhete único nas modalidades mensal, semanal e diário (validade de 24 horas) permanecerão congeladas. O valor do bilhete único integrado com o Metrô e os trens da CPTM será de R$ 5,45. Com os subsídios, incluindo o passe livre para os estudantes, o reajuste médio de tarifas ficou em 7,92%.

O prefeito Fernando Haddad (PT) anunciou, por meio de sua conta no twitter, que a tarifa zero foi comunicada na tarde desta sexta-feira à Câmara Municipal, como determina a Lei Orgânica do Município. A íntegra do comunicado de Haddad é a seguinte: "Acabo de comunicar à Câmara Municipal instituição do Passe Livre para estudante de escola pública e universitários do Prouni, Fies e cotas".

Segundo levantamento feito pela Prefeitura, apenas 8% dos usuários de ônibus na cidade pagariam a tarifa reajustada para R$ 3,50. Estudantes de escolas privadas do ciclo básico ou superiores que não sejam atendidos por programas sociais do governo federal continuam tendo 50% de desconto na tarifa, como estaebelece legislação federal. Idosos com mais de 60 anos estão isentos, informou o comunicado da Prefeitura.

Ao menos 505 mil estudantes, sendo aproximadamente 360 mil da rede pública e 145 mil na rede particular de ensino, mas de baixa renda, incluindo os que fazem cursos no nível superior, serão beneficiados pela tarifa zero, estima a Prefeitura.

Os valores das tarifas de ônibus estão congeladas há 4 anos. Em 2013, os governos estadual e municipal anunciaram um reajuste conjunto das passagens de ônibus, trem e Metrô para R$ 3,20. O aumento das tarifas foi o estopim para uma série de manifestações de estudantes e outros movimentos sociais pedindo a instituição do passe livre na capital. Várias destas manifestações terminaram em depredações dos patrimônios público e privado e em confrontos com policiais militares.

No comunicado à Câmara, a Secretaria Municipal de Transportes informou "ainda que o Governo do Estado se compromete a aplicar os mesmos reajustes nos trens do Metrô e da CPTM, além de manter a mesma tarifa nos bilhetes únicos temporais de integração".

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), confirmou durante evento na manhã desta sexta-feira que haverá aumento no valor das tarifas de trens e metrô em 2015. Ele, no entanto, não divulgou quanto irá custar a tarifa para o próximo ano.

Na sexta-feira passada (19), a Câmara Municipal de São Paulo já havia aprovado o projeto de lei que autoriza a isenção da tarifa para estudantes carentes nos ônibus municipais.

O projeto da tarifa zero, de autoria do prefeito Fernando Haddad ainda não tem data para entrar em vigor. E as regras serão definidas pelo Executivo na regulamentação da lei.

A tarifa zero entrou na pauta das reivindicações dos protestos de junho do ano passado, assim que foi anunciado o aumento das passagens para R$ 3,20. Dezenas de milhares de pessoas foram às ruas. Os atos pararam avenidas e registraram vandalismo e prisões.

O texto foi aprovado por 36 votos favoráveis, 1 contrário e três abstenções. O projeto também autoriza outras medidas para o transporte público, como que as empresas de ônibus dispensem os cobradores.

Segundo o líder do governo, Arselino Tatto (PT), os cobradores não serão demitidos, serão realocados e requalificados para outros cargos.
“Não haverá desemprego com relação aos cobradores, porque este projeto permite que as empresas requalifiquem estes trabalhadores e que eles sejam reaproveitados em outras funções. Outro objetivo do prefeito é rever a questão da tarifa no transporte para estudantes de baixa renda. É uma injustiça que estes estudantes tenham que pagar para ir à escola ou à faculdade”, disse Arselino Tatto.

O único parlamentar a votar contra o projeto, o vereador Abou Anni (PV), acredita que a medida acarretará na demissão em massa dos cobradores de ônibus na cidade. “Quase meia-noite e foi apresentado aqui um substitutivo eliminando quase 24 mil cobradores do transporte coletivo da cidade. É um absurdo que a Câmara faça uma votação dessa forma, autorizar a demissão destes profissionais”, disse o parlamentar.

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São Paulo: Menos ônibus, menos corredores e mais passageiros. A crise do transporte em SP

quinta-feira, 9 de julho de 2009

O custo da promessa feita pelo prefeito Gilberto Kassab de manter a tarifa do transporte público congelada em R$ 2,30 até dezembro está alto demais para os cofres da Prefeitura e prejudica consideravelmente a qualidade dos serviços prestados à população. Para atingir o recorde de dois anos e sete meses de congelamento da tarifa, a administração municipal aumentou em 50% os subsídios repassados às viações - gastou, entre janeiro e junho, R$ 358 milhões e deverá atingir aproximadamente R$ 1 bilhão até o fim do ano -, alterou as regras de fiscalização e controle do serviço prestado pelas concessionárias de ônibus e cooperativas de perueiros e reduziu o incentivo à troca de veículos com mais de dez anos de uso. Por sua vez, os empresários do setor consideram que as compensações da Prefeitura não são suficientes e tomam outras medidas para diminuir custos, sem considerar os interesses dos usuários.
Embora a tarifa congelada e os incentivos dados por Kassab durante a campanha eleitoral - entre eles, a ampliação do tempo de uso do bilhete único de duas para três horas - tenham provocado aumento de 220 mil passageiros no sistema durante os primeiros seis meses do ano, os empresários e perueiros retiraram centenas de veículos das ruas.
No mês passado, quando o número de passageiros apresentou elevação de 2,9%, a frota foi reduzida de 242 veículos, o que corresponde a 1,6% do total de 15 mil veículos aptos para uso. Os empresários aumentaram seus lucros e os passageiros sofreram aumento do seu desconforto. Já as cooperativas recolheram 2,1% dos micro-ônibus, miniônibus e vans, enquanto passaram a transportar 7,3% mais passageiros. Esse é o principal meio de transporte nos bairros da periferia, onde a ampliação do tempo de uso do bilhete único teve maior impacto.
Ônibus e lotações também se beneficiaram da concorrência com o transporte sobre trilhos, cuja tarifa tem reajuste anual e custa hoje R$ 2,55. A diferença de R$ 0,25 provocou a migração de boa parte dos passageiros do sistema de trilhos para os ônibus. O resultado não poderia ser outro: filas imensas nos pontos de ônibus, veículos superlotados, segurança e conforto comprometidos. Tudo isso contribui para aumentar a insatisfação dos passageiros. No ano passado, a pesquisa da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP) mostrou que 40% dos passageiros de ônibus e lotações da capital estão insatisfeitos com o serviço.
A resposta do prefeito foi aumentar o subsídio às empresas no mês seguinte, autorizando a reserva de R$ 75 milhões para repasses, valor 50% maior do que o teto mensal de R$ 50 milhões aprovado pela Câmara Municipal no fim de 2008.
Enfim, os gastos serão maiores que os previstos e, evidentemente, provocarão a desaceleração de investimentos na infraestrutura necessária para assegurar a eficiência e a qualidade do transporte público. Corredores exclusivos, terminais e estações de transferência que permitem aumento da velocidade dos ônibus terão seus cronogramas ainda mais comprometidos.
Em vez de ampliar subsídios e flexibilizar as regras impostas por contrato às viações e cooperativas, a Prefeitura deveria exigir a racionalização dos custos, com o fim, por exemplo, da sobreposição de linhas e dos comboios que rodam vazios em áreas de pouco movimento. São práticas que só ampliam gastos e em nada melhoram o atendimento à população.
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Passe Livre convoca ato contra aumento da tarifa de ônibus em São Paulo

quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

O Movimento Passe Livre (MPL) convocou para o dia 9, primeira sexta-feira de 2015, um ato contra o aumento de tarifa de ônibus em São Paulo que, segundo anunciou o prefeito Fernando Haddad na sexta-feira (26), subirá para de R$ 3 para R$ 3,50 no dia 6 de janeiro, terça-feira.

O ato terá concentração a partir das 17h em frente ao Teatro Municipal. Na segunda-feira (5), o MPL também realizará uma aula pública contra a tarifa em frente à sede da prefeitura.

Além de aumentar a passagem, a prefeitura decidiu implementar o passe livre para 505 mil estudantes, sendo aproximadamente 360 mil alunos da rede pública e 145 mil matriculados na rede particular de ensino, mas de baixa renda, incluindo os que fazem cursos no nível superior.

As tarifas do bilhete único nas modalidades mensal, semanal e diário (com validade de 24 horas) permanecerão congeladas nos valores atuais.

O valor do bilhete único integrado com o Metrô e os trens da CPTM será de R$ 5,45. Com todas as gratuidades, incluindo o passe livre para os estudantes, o reajuste médio de tarifas ficou em 7,92%.

O site da prefeitura informa que hoje (29) deverá ser divulgada nova versão da planilha tarifária do sistema, com informações detalhadas sobre o aumento e suas motivações. A assessoria de imprensa da SPTrans, no entanto, consultada pela reportagem da RBA nesta manhã, não confirmou se a nova versão da planilha será divulgada.

A planilha contém dados e indicadores operacionais do sistema de transporte municipal. Nela é possível saber quem paga a conta do transporte coletivo, quem ganha com a operação do sistema e quanto a cidade gastaria a mais se não existisse transporte coletivo por ônibus em São Paulo.

Dados da prefeitura mostram que 8% dos usuários vão pagar a tarifa reajustada de R$ 3,50. Estudantes de escolas privadas do ciclo básico ou superiores que não sejam atendidos por programas sociais do governo federal continuam tendo 50% de desconto na tarifa, como determina a legislação federal. Idosos com mais de 60 anos também estão isentos.

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Prefeitura de São Paulo viabiliza bilhete único para desempregados, veja como se cadastrar:

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

O benefício do desempregado pode ser utilizado nos ônibus, micro-ônibus, nos terminais e estações de transferência do Expresso Tiradentes. 

Passo a passo para obter o benefício:

Acesse a sua página de cadastro ou cadastre-se
No menu do lado esquerdo, selecione a opção "Benefício Desempregado"
Preencha os dados solicitados;
Leia e concorde com o Termo de Ciência e Adesão;

Cópia autenticada dos seguintes documentos:
Cédula de Identidade (frente e verso) ou CNH;
CPF;
PIS/PASEP;
Comprovante recente de residência com CEP – máximo 06 meses (conta de telefone, luz, gás, etc.); 
“Consulta de Habilitação do Seguro Desemprego” (não há necessidade de ser autenticada);

Envie a documentação para caixa postal 77075 - CEP 01014-970 

As cotas estarão disponíveis em 20 dias corridos, após a postagem da documentação para a caixa postal 77075 - CEP 01014-970.

Dúvidas:

Quem pode ser beneficiado?   
Quem estiver desempregado;         
Que tenha recebido todas as parcelas do seguro desemprego, sendo a última há menos de três meses;     
Que more na cidade de São Paulo;                
Que tenha um Bilhete Único cadastrado (Teatro Municipal, Mercado Municipal, Pacaembu, Ibirapuera, Anhangabaú ou carteira de estudante a partir de 2015); 

Como é o benefício?
São 12 cotas por mês não acumulativas durante  três meses;
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Crise tira 86 mil usuários do Metrô SP por dia

quinta-feira, 23 de junho de 2016

Com crise e aumento do desemprego, o metrô de São Paulo perdeu 86 mil passageiros por dia entre janeiro e maio, voltando ao patamar de 2013. Dados da Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô) mostram que a média diária de pessoas transportadas nas seis linhas, incluindo a Amarela (operada pela ViaQuatro) e a Prata (monotrilho), caiu de 4,46 milhões, entre janeiro e maio de 2015, para 4,37 milhões no mesmo período deste ano, o que deve resultar em queda de até R$ 60 milhões na receita tarifária de 2016. 

O mesmo fenômeno acontece nas seis linhas da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), que transportou 6,6 milhões de passageiros a menos nos cinco primeiros meses deste ano, na comparação com igual período de 2015. Nas duas redes de transporte sobre trilhos na Grande São Paulo, a queda na demanda foi de 1,9%. Se a média for mantida, será a maior redução na média diária de pessoas transportadas ao menos desde 2005. Apesar da queda total, a ViaQuatro indicou situação melhor: teve crescimento de 2% nos passageiros da Linha 4.

Ao contrário do transporte sobre trilhos, os ônibus registraram pequena variação positiva no número de passageiros transportados. O número de viagens passou de 1,17 bilhão para 1,18 bilhão nos cinco primeiros meses, em comparação com igual período do ano passado, variação positiva de 0,34%.

Para o diretor de Operações do Metrô, Mário Fioratti, os dados “refletem efetivamente a queda na atividade econômica” em São Paulo. “Isso é resultado da crise, sem dúvida nenhuma. Nós estamos tendo diminuição de demanda nas Linhas 2 (Verde) e 5 (Lilás), coisa que nunca teve na história. Tivemos queda de demanda inclusive aos sábados, que também está vinculada à atividade econômica”, disse o dirigente.

De acordo com a Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade), meio milhão de pessoas perderam o emprego na Grande São Paulo entre abril de 2015 e abril deste ano. Apenas no Metrô, a média mensal de bilhetes especiais concedidos a desempregados cresceu 32%, passando de 4.676 para 6.169. Em 2014, o número de bilhetes que dão gratuidade de 90 dias para quem perdeu o emprego há mais de um mês era de 3.644 unidades. 

Contas. A queda do número de passageiros tem impactos financeiros significativos para a empresa – que não recebe subsídios e depende de receitas próprias para se manter. A redução estimada de R$ 60 milhões corresponde a dois terços do prejuízo total de R$ 93,3 milhões que a companhia já registrou no balanço do ano passado. O resultado foi agravado pela decisão da gestão Geraldo Alckmin (PSDB) de não pagar valores devidos à empresa, de receitas vindas dos créditos de bilhete único gratuitos.

Segundo Fioratti, para equilibrar as contas, o Metrô está reduzindo os gastos com custeio, renegociando contratos, parcelando o reajuste dos funcionários e vai lançar no próximo mês um programa de demissão voluntária (PDV), que deve atrair pelo menos 300 empregados (3% do total). 

Explicações. Especialistas em transportes concordam com a avaliação do Metrô sobre a queda de passageiros e apontam as causas para o mesmo não acontecer com os ônibus. “O passageiro que usa ônibus e metrô paga um valor de passagem. Mas, com o bilhete único, se o passageiro toma um segundo ônibus, a passagem é gratuita”, diz o consultor Flamínio Fishman.

Outro engenheiro de tráfego, Horácio Augusto Figueira destaca que o Metrô, há anos, opera saturado no pico, sem capacidade de absorver demanda. “Já no caso dos ônibus vêm ocorrendo há alguns anos mudanças de linhas, entrada de ônibus com ar-condicionado, elementos que podem ter atraído passageiros”, pondera. Os especialistas, no entanto, não descartam que novos modelos de transporte possam ter contribuído para tirar passageiros dos trilhos.

Informações: ANTP e Estadão
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