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Ônibus articulados Mega BRT da Neobus já circulam no município de Palhoça (SC)

quarta-feira, 27 de junho de 2012


Os ônibus articulados Mega BRT da Neobus que já circulam no município de Palhoça (SC) comprovam que não apenas as grandes cidades brasileiras podem usufruir de transporte coletivo de qualidade superior. Além de inovador nos aspectos de design, conforto e segurança, o sistema BRT é de fácil aplicação em cidades de médio e pequeno porte, caso específico de Palhoça. 
Foto: Mauro Artur Schlieck/Secom
A cidade, com cerca de 128 mil habitantes, localiza-se na Grande Florianópolis sendo administrada pelo prefeito Ronério Heiderscheidt. Ao preparar o município para um crescimento sustentável, a administração oferece transporte urbano de qualidade investindo em dez unidades de ônibus articulados Mega BRT.[6]

O veículo já marca presença em importantes capitais como Curitiba, Goiânia, Porto Alegre, Manaus, Florianópolis, Rio de Janeiro, Santiago (Chile). Ainda este ano, o sistema de transporte coletivo urbano de Palhoça estará integrado ao Sistema de transporte marítimo, que está sendo implantado para facilitar o deslocamento da população. O sistema terá pontos de embarque e desembarque na Ponte do Imaruim, Praia de Fora, Enseada de Brito e Pinheira.


Fonte: segs.com.br

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Dez novos ônibus articulados chegam a Manaus para compor a frota

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Dez ônibus articulados chegaram nesta tarde de terça-feira (22) ao Porto da Sanave, bairro Santo Antônio, em Manaus. Os ônibus, de marca NeoBus Mega BRT, fazem parte da frota da empresa Global GNZ Empreendimentos e Participações Ltda, reponsável pela renovação de 300 veículos do sistema de transporte coletivo de Manaus.

De acordo com o proprietário da Global GNZ, Cláudio Flores, a nova frota atenderá as linhas troncais do terminais T4 e T5, substituindo os coletivos da linha 600, que circulam na zona leste da cidade.


Segundo o superintendente Municipal de Transporte (SMTU), Marcos Cavalcante, a cidade receberá ao todo 166 ônibus articulados. Dentre essa quantia, 70 carros são de responsabilidade da Global GNZ, e os outros 96 serão entregues pelas empresas Rondônia Comércio e Extração de Minérios Ltda, Viação Nova Integração Ltda e Transitol Empresa de Transporte Coletivo Toledo Ltda, vencedoras da licitação para transportes de alta capacidade.

Os ônibus articulados já foram incluídos nos projetos de corredores de ônibus de trânsito rápido de cidades como Rio de Janeiro, Curitiba e Goiânia.

Alguns itens os diferenciam dos ônibus convencionais. Primeiramente, o comprimento é 14% maior e 5 centímetros mais largo. São 21 metros de extensão, 2,20 metros de altura e 2,60 metros de largura, com capacidade para 157 passageiros, conforme indica a placa de dentro do ônibus.

Outros itens como computador de bordo, equipamentos de acessibilidade para deficientes físicos e visuais, espaços para cadeiras de rodas, alertas sonoros e os sinais de parada para estas pessoas que, ao ser acionado, emite um som diferenciado, indicando que uma há um passageiro necessitando de mais tempo para desembarcar na próxima parada.

"Os articulados são também hidramáticos, possuem sistema de ventilação forçado, reduzindo três graus da temperatura do ambiente. Ele causa menos impacto no solo, uma vez que seu peso é distribuído por eixo", ressaltou.

No entanto, para os ônibus articulados veicularem pela cidade tendo o melhor desempenho possível, a Prefeitura da cidade necessita segregar as pistas, é o que afirma Cláudio.

"Esses ônibus foram feitos para rodar a, pelo menos, 36km por hora, diferente de um ônibus convencional, o qual roda a 20km pela cidade. Dessa forma, ele transporta mais passageiros em menos tempo, barateando o preço da passagem. Entretanto, a Prefeitura tem que segregar as pistas, para que os veículos privados não interfiram no transporte público", explicou.

Cada ônibus custou R$ 652 mil. A Global GNZ pretende investir, ao todo, R$ 85 milhoes. Dos 300 carros precisam renovar, a empresa já entregou 100. Até janeiro de 2012, Cláudio disse entregar os 145 carros restantes.


Informações: D24 AM

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Montadora Volvo quer ganhar metade das licitações de ônibus para a Copa

domingo, 15 de abril de 2012

A montadora Volvo, fabricante de ônibus e caminhões com sede em Curitiba, planeja fornecer pelo menos metade dos 4.000 ônibus com licitação prevista até a Copa do Mundo de 2014, para atender aos projetos de mobilidade urbana das subsedes.

"[Se conseguirmos] menos que a metade, eu perco meu emprego", brinca o presidente da Volvo Bus América Latina, Luis Carlos Pimenta.

Os 4.000 veículos a serem disputados são destinados ao Rio de Janeiro, Brasília, Recife e Belo Horizonte. No ano passado, a Volvo venceu licitações em Curitiba, Manaus e Goiânia, e recebeu R$ 35 milhões por 700 veículos.

Os planos da montadora, líder no mercado de BRTs (sistema de ônibus em corredores exclusivos) no Brasil, com 60% de participação, incluem não só as subsedes da Copa como todas as cidades brasileiras com mais de 300 mil habitantes --habilitadas para receber verbas federais do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) da Mobilidade.

"A gente não vende a Volvo. A gente vende um sistema organizado de transporte", afirma Pimenta, em referência ao BRT.

Nesta semana, a empresa dá início a uma caravana que passará por 54 cidades brasileiras, para exibir os ônibus da Volvo --e as supostas qualidades do BRT-- aos potenciais clientes, inclusive prefeituras.

A visita aos administradores políticos, diz Pimenta, "é parte do dia a dia" da montadora. "Nós apresentamos as ideias; eles [políticos] fazem as decisões."

Para Pimenta, o BRT foi subaproveitado nas sedes da Copa. "Foi dada preferência a veículos sobre trilhos, ou metrô, que custam até dez vezes mais. É parte do jogo; é cabeça de político."

Além do setor de ônibus urbanos, a Volvo pretende investir fortemente no segmento rodoviário neste ano. Nesta quinta-feira (12), a empresa apresentou sua nova linha de chassis, com 14 modelos de ônibus --seis deles rodoviários.

Fonte: jornalfloripa.com.br

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PAC 2 selecionou 63 empreendimentos de mobilidade urbana este ano

terça-feira, 11 de junho de 2013

Desde o início do ano, a segunda edição do Programa  de Aceleração do Crescimento (PAC 2) selecionou 63 novos empreendimentos na área de mobilidade urbana. Com essas novas obras e uma previsão de R$ 8 bilhões em investimentos, a expectativa é beneficiar 59 municípios com população entre 250 mil e 700 mil habitantes.

O governo já previa R$ 52 bilhões a serem investidos na construção de metrôs, monotrilhos, automóveis, trens urbanos, veículos leves sobre trilhos (VLTs), BRT (sigla em inglês para trânsito rápido de ônibus) e corredores de ônibus.

Há atualmente no país, 15 obras de BRTs em andamento, 13 de corredores de ônibus, quatro metrôs, dois monotrilhos, um trem urbano e dois VLTs, que beneficiarão capitais e grandes cidades brasileiras como Belo Horizonte, Belém, Brasília, Cuiabá, Curitiba, Fortaleza, Manaus, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo.

Foram concluídas as obras de modernização da Linha Oeste do metrô de Fortaleza; o trem Calçada Paripe, em Salvador; e as estações Santo Afonso e Rio dos Sinos, que ligam por meio de trens urbanos os municípios de São Leopoldo e Novo Hamburgo, no Rio Grande do Sul.

O sétimo balanço do PAC acrescenta que estão sendo investidos R$ 1,5 bilhão em pavimentação e melhoria de vias. Desse total, 86% já se encontram em fase de execução.

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Manaus e Curitiba revisam planos de mobilidade urbana para a Copa

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

O monotrilho e o BRT (Bus Rapid Transit, em inglês, sistema de corredores exclusivos para ônibus), de Manaus não vão mais sair a tempo de transportar os torcedores para assistir os jogos da Copa do Mundo de 2014.

A alternativa agora será o transporte por ônibus, com estrutura similar à adotada durante o carnaval da cidade, segundo alternativa apresentada pela Unidade Gestora do Projeto Copa do Amazonas. No Paraná, o plano de mobilidade de Curitiba está sendo revisto. Foi criada uma comissão que vai reavaliar os prazos e projetos que estão sendo executados para o evento.

Os dois principais projetos de transporte de massa de Manaus custariam R$ 1,5 bilhão e saíram das responsabilidades para a Copa a pedido do governo do Amazonas. As obras do monotrilho e do BRT continuam a ser executadas pelo governo estadual e devem receber verba do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Mobilidade Urbana, que não tem exigência de conclusão até julho de 2014, como as obras previstas para o mundial.

Sem essas duas principais obras de mobilidade urbana, o governo do Amazonas e a Prefeitura de Manaus elaboraram novo plano operacional que prevê acesso dos torcedores à Arena da Amazônia majoritariamente por ônibus durante os jogos da Copa do Mundo de 2014.

O planejamento estima que 69% dos torcedores que irão à Arena da Amazônia terão acesso por transporte coletivo. Já os ônibus de agências de turismo e hotéis transportarão 20% dos espectadores. Os 11% restantes usarão carros particulares ou outros meios. O estádio terá capacidade para 42 mil torcedores e tem previsão de entrega para dezembro deste ano.

De acordo com o coordenador da Unidade Gestora do Projeto Copa (UGP COPA), Miguel Capobiango Neto, as ações previstas são semelhantes às desenvolvidas nos grandes eventos que ocorrem anualmente na região do estádio, onde também está localizado o Sambódromo e o ginásio Arena Amadeu Teixeira. “A exemplo do que ocorre no carnaval, Carnaboi e Boi Manaus, quando mais de 150 mil pessoas vão ao Sambódromo, o trânsito também será alterado para viabilizar o deslocamento do público”, afirmou o coordenador.

Paraná

Já a Prefeitura de Curitiba instalou a Comissão de Revisão das Obras do PAC da Copa, que vai estudar a previsão de custos, o prazo e a qualidade de sete projetos de mobilidade urbana previstos para o mundial.

Entre as obras estão: corredor Aeroporto-Rodoferroviária; revitalização da Avenida Cândido de Abreu; corredor da Avenida Marechal Floriano Peixoto; Linha Verde Sul; reforma da Estação Rodoferroviária; ampliação do Terminal Santa Cândida; e implantação do Sistema Integrado de Mobilidade, que irá monitorar o trânsito na capital paranaense.

Segundo a assessoria de imprensa da Prefeitura de Curitiba, os relatórios serão entregues mensalmente para o novo prefeito da cidade, Gustavo Fruet (PDT), que vai revisar os projetos que devem ser executados até julho de 2014.

Por Guilherme Soares Dias | Valor Econômico


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Recife tem a tarifa mais barata do Brasil entre as capitais

terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Um sistema falido e operando no vermelho, assim é o sistema de transporte coletivo na Região Metropolitana do Recife, onde o caos virou rotina, e os ônibus passam superlotados em qualquer hora do dia. E nestes dias, um possível aumento coloca em jogo vários fatores como a qualidade do sistema que precisa de recursos para sair do vermelho ou a manutenção da tarifa e a continuação do sistema atual.

Este ano a cidade sofreu várias paralisações e os usuários foram prejudicados em muitas vezes na volta para casa. 

A crise do transporte hoje é tão séria que vivemos uma greve oculta, com poucos ônibus nas ruas para atender a população, tudo isso para diminuir custos e consequentemente esmagar a população nos terminais superlotados.

O fato é que os novos gestores tem que terem pensamentos mais tecnicos e menos politicos para resilver este problema que aumenta a cada dia, pois o que adianta ter passagem barata e um serviço de transporte péssimo e que não atende os anseios da população.

Recentemente várias cidades tiveram reajustes em suas tarifas e aqui não poderia ser diferente, resta saber quando, quanto e como será dado esses reajuste.

Tarifas no Brasil:
Belo Horizonte - de R$ 2,85 para R$ 3,10 
Boa Vista - de R$ 2,60 para R$ 2,80 
Campo Grande - de R$ 2,70 para R$ 3 
Cuiabá - R$ 2,80, com previsão de aumento para R$ 3,20 a partir do final de janeiro 
Distrito Federal - entre R$ 1,50 e R$ 3; sem previsão de reajuste 
Florianópolis - R$ 2,75 (dinheiro) e R$ 2,58 (cartão) desde maio/2014; sem previsão de aumento 
Fortaleza - R$ 2,20 desde dezembro/2012; reajuste será discutido até o final do mês 
Goiânia - R$ 2,80 desde maio/2014
Maceió - R$ 2,50 desde 2012; sem previsão 
Manaus - R$ 2,75 desde julho/2013; sem previsão 
Porto Alegre - R$ 2,95 desde abril e pode subir em fevereiro 
Recife - R$ 2,15 desde 2013; aumento será avaliado a partir de sexta (9) 
Rio Branco - R$ 2,90 (dinheiro) e R$ 2,75 (cartão) 
Rio de Janeiro - R$ 3 para R$ 3,40 
São Paulo - de R$ 3 para R$ 3,50 
Vitória - R$ 2,40 desde junho/2013; sem previsão

Por Clayton Leal
Informações: Blog Meu Transporte

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Governo lança PAC da Mobilidade urbana

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

O governo Dilma Rousseff lançou nesta quarta-feira (16), em evento no Palácio do Planalto, o PAC Mobilidade Grandes Cidades, que prevê investimentos de R$ 18 bilhões para o transporte público nas 24 maiores cidades brasileiras.
Com o lançamento do programa, que faz parte do PAC 2, os prefeitos das 24 maiores cidades brasileiras e os governadores de seus estados terão de apresentar projetos que ampliem a capacidade de locomoção e melhorem a infraestrutura do transporte público coletivo. Após a apresentação dos projetos, serão definidos quais serão executados e quanto cada cidade irá receber.
O investimento do governo federal será de R$ 6 bilhões diretos da União e de R$ 12 bilhões por meio de financiamento. De acordo com o Planalto, os projetos beneficiarão 39% dos brasileiros que vivem em regiões metropolitanas.
As propostas poderão incluir sistemas de transporte sobre pneus, como corredores de ônibus exclusivos e de Veículos Leves sobre Pneus (VLP/BRT), e também sistemas sobre trilhos, como trens urbanos, metrôs e Veículos Leves sobre Trilhos (VLT).
Os critérios para a escolha são a garantia de sustentabilidade operacional dos sistemas, a compatibilidade entre a demanda e os modais propostos e a adequação às normas de acessibilidade. Além desses critérios, terão prioridade projetos em áreas com população de baixa renda, projetos que já tenham estudo básico pronto e situação fundiária regularizada.
Os 24 municípios do PAC Mobilidade forma divididos em três grupos. O primeiro reúne as capitais de regiões metropolitanas com mais de três milhões de habitantes (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Brasília, Recife, Fortaleza, Salvador e Curitiba).
O segundo inclui cidades com população entre um e três milhões de habitantes (Manaus, Belém, Goiânia, Guarulhos, Campinas e São Luís).
O terceiro grupo reúne cidades de 700 mil a um milhão de habitantes. (Maceió, Teresina, Natal, Campo Grande, São Gonçalo, Duque de Caxias, Nova Iguaçu e São Bernardo do Campo).
As inscrições dos projetos podem ser feitas no site do Ministério das Cidades a partir do dia 21 de fevereiro.


Fonte: R7.com

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Brasil garante R$ 8 bi para o transporte coletivo, com a construção de corredores de ônibus e veículos leves sobre trilho

quinta-feira, 14 de outubro de 2010


O Diário Oficial da União publicou nesta quinta-feira (14) Instrução Normativa do Ministério das Cidades que estabelece a liberação de financiamento para obras de infraestrutura nas cidades-sede da Copa do Mundo de 2014.

Até R$ 8 bilhões do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) foram destinados a empreendimentos que deverão agilizar a circulação de pessoas e veículos nas capitais, facilitando o acesso a estádios, aeroportos e portos. Uma das prioridades é o transporte coletivo, com a construção de corredores de ônibus e veículos leves sobre trilhos (VLTs).

Outros R$ 3 bilhões foram alocados para propostas de operação de crédito referentes à execução das ações do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) 2.

As obras de transporte público prioritárias para a realização do mundial foram definidas no início do ano entre o governo federal, prefeitos e governadores das 12 cidades-sede da Copa de 2014. Segundo o ministro das Cidades, Márcio Fortes, o governo priorizou obras de transporte público que pudessem ser concluídas antes do Mundial e que já tivessem projetos finalizados ou licenças ambientais liberadas.

Dessa maneira, os metrôs de Belo Horizonte, Curitiba, Porto Alegre e Salvador não receberão recursos. Entre os projetos aprovados estão os veículos leves sobre trilhos (VLTs) de Brasília e Fortaleza, os monotrilhos de São Paulo e Manaus, 20 sistemas de bus rapid transit (BRT) e dez corredores expressos de ônibus. As capitais têm até o meio do ano para enviar os projetos ao ministério e até dezembro para iniciar as obras.

As capitais contempladas com a maior quantia foram o Rio de Janeiro e São Paulo. Os cariocas receberão R$ 1,19 bilhão para a linha de BRT ligando o Aeroporto Tom Jobim aos bairros da Penha e da Barra da Tijuca. A capital paulista terá R$ 1,08 bilhão para a linha de monotrilho entre o Aeroporto de Congonhas e o Estádio do Morumbi.

Em seguida vêm Belo Horizonte e Manaus. Os mineiros poderão financiar até R$ 1,02 bilhão da construção de seis BRTs, entre outras obras. A capital amazonense poderá captar R$ 800 milhões, dos quais 75% financiarão o Monotrilho Norte-Centro, orçado em R$ 1,3 bilhão.

Fonte: Hoje em Dia
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SMTU Manaus anuncia reformas em terminais e mudança de local do T2

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

A Superintendência Municipal de Transportes Urbanos, localizada na Avenida Recife, bairro Flores, zona centro-oeste de Manaus, apresentou na manhã desta quarta-feira, 12, projeto de reformas imediatas em três terminais da cidade e mudança de local do Terminal 2, na Cachoeirinha. Atualmente, a cidade conta com cinco terminais: T1 (Avenida Constantino Nery), T2 (Cachoeirinha), T3 (Cidade Nova), T4 (Jorge Teixeira) e T5  (São José).

Segundo o superintendente adjunto da SMTU, Antônio Norte, foi realizado um estudo para a reforma e revitalização dos terminais de transporte coletivo, e ainda a possibilidade de desativação do T1, que foi descartada após a conclusão da avaliação, que durou um mês. “Eficiência, segurança, e conforto são os objetivos da SMTU após as reformas dos terminais. A população tem por direito desfrutar de um serviço de qualidade, podendo estar num espaço limpo e decente para ir ao trabalho, a escola, e outros lugares de que necessite.” destacou Norte.

O T3, T4, e T5 irão passar por pequenas reformas,ainda esse ano, como pavimentação, reforma nos banheiros, troca de piso, de torneiras, colocação de lixeiras e sinalização. O superintendente adjunto explicou que em função das obras do Monotrilho e do BRT, os três terminais, no momento irão receber reformas mínimas, porém, urgentes.

O T2 será transferido para outra localização no bairro Cachoeirinha. Segundo Antônio Norte, o terminal é muito pequeno para a quantidade de ônibus que passam pelo local diariamente. Sobre o T1, um dos mais antigos da capital, o superintendente explicou que foi cogitada a desativação, mas depois a ideia foi revista.

“ O T1 é o que tem a estrutura mais deplorável, mas optamos pela permanência por se tratar de um terminal culturalmente utilizado pela população manauense para ir até o Centro da cidade. “ disse Norte.

A analista de planejamento de transporte da SMTU, Ivanilde Oliveira, informou que os principais problemas nos terminais são de abastecimento de água, banheiros depredados, pavimentação, falta de sinalização, e principalmente, a ocupação de ambulantes na maior parte dos espaços. “Nos cinco terminais da cidade existem 413 ambulantes, além de ocuparem o espaço público, utilizam também os bancos para colocarem os isopores, deixando a população sem assentos“, destacou a analista.

A previsão é que até 2014 os dois principais terminais (T1 e T2) já tenham sido reformados. Á princípio o investimento será de R$ 1,5 milhão. “ Nós temos um evento importante se aproximando, que é a Copa do Mundo de 2014, e, do ponto de vista urbanístico, é muito importante a reforma dos terminais para o transporte público“, concluiu Antonio.

Informações: D24am.com

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Campinas cadastra Plano de Mobilidade Urbana no PAC-II da Mobilidade

terça-feira, 5 de abril de 2011

A Prefeitura de Campinas, em ação conjunta da Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas/Secretaria de Transportes, Secretaria de Infraestrutura, Secretaria de Serviços Pùblicos e Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Urbano, cadastrou na sexta, dia 1º de abril, o Plano de Mobilidade Urbana da cidade, pleiteando recursos dentro do Programa de Aceleração do Crescimento – PAC-II da Mobilidade Urbana – Grandes Cidades, para a implantação de infraestrutura de transportes – corredores exclusivos e preferenciais em Campinas.

O município pleiteia recursos na ordem de R$ 430 milhões, valor definido no PAC para cidades de 1 a 3 milhões de habitantes.

O Plano de Mobilidade Urbana de Campinas prevê a implantação de dois corredores exclusivos à esquerda para a operação de Bus Rapid Transit (BRT) nos eixos Ouro Verde e no Campo Grande – sistema que operará com ônibus biarticulados; interligações entre os corredores, reforma de terminal e do Viaduto Cury, além de um corredor preferencial à direita na Região Norte.

Para o Ouro Verde, estão previstos 21,4 km de corredor exclusivo à esquerda, com cobrança desembarcada e sistema de guiagem ótica ou magnética, que funcionará como um “trilho virtual”, ampliando o controle e confiabilidade de toda operação do transporte.O Corredor ligará o centro ao Ouro Verde, até o Aeroporto de Viracopos.

Já o Corredor Campo Grande, de acordo com o Plano, contará com 17,8 km, também com corredor exclusivo à esquerda.

A estimativa é que os dois corredores juntos transportem 30 mil passageiros/hora pico, podendo chegar a 40 mil, nos próximos 30 anos.

Além dos dois corredores exclusivos, os recursos serão voltados ainda para duas grandes intervenções: ampla reforma do Terminal Ouro Verde para adaptação ao sistema BRT e a reforma do Viaduto Miguel Vicente Cury para atendimento à nova realidade de corredores e integração com o Corredor Central.

Ainda estão definidos no Plano, um corredor preferencial à direita e duas interligações perimetrais, que reduzirão os percursos negativos e diminuirão a demanda nos corredores principais. A primeira interligação será a construção de uma nova via no leito desativado do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), no trecho entre o Campos Elíseos e a Vila Aurocan; a segunda, trata a ampliação/duplicação da Av. Luís Eduardo Magalhães, entre o Satélite Íris e Jd. Ouro Verde. As duas interligações terão respectivamente 4 e 4,1 km de extensão

Na Avenida Luís Eduardo Magalhães, segundo a EMDEC, 70% do sistema viário será ampliado; já 30% será totalmente novo, com a construção de nova via.
Corredor Guanabara-Anhumas

Além de todos os investimentos em infraestrutura do transporte na Região Sudoeste, o Plano prevê ainda obras na região Norte, com o  Corredor Guanabara-Anhumas. O Corredor terá 5,5 km de extensão, no trecho entre a Rodovia D. Pedro I (próximo ao Shopping Galleria) até a Av. Barão de Itapura.

Este corredor será preferencial à direita e construído com uma via nova no antigo leito da ferrovia, complementando a ligação das avenidas N. Sra de Fátima e Orosimbo Maia.

Próximos passosDepois do cadastro do Plano da Mobilidade, Campinas realizará a apresentação do projeto, uma vez que os recursos do PAC-II também são reivindicados por cidades como Goiânia, São Luis (MA), Manaus, Guarulhos e Belém (PA). A apresentação será feita junto ao Grupo Executivo do PAC (Gepac), do Ministério do Planejamento; e Secretaria de Mobilidade Urbana (Semob), do Ministério das Cidades. A convocação para a apresentação deve ser feita até 22 de maio.

Na sequência, no dia 1º de junho, acontecerá a pré-seleção dos projetos pelo Ministério das Cidades; e só no dia 12 de junho serão divulgados os projetos contemplados com os recursos do PAC-II da Mobilidade, com a assinatura dos contratos.


Fonte: EMDEC

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Recife deveria adotar transporte coletivo gratuito nos dias de eleições

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Já é possível ver em algumas cidades como  Porto Alegre, Salvador, Manaus e em outras cidades, que nos dias das eleições o transporte coletivo funcionar gratuitamente, ou seja, permite que os eleitores possam chegar aos locais de votação de maneira mais tranquila, visto que o número de carros que levam os eleitores diminuem e consequentemente aliviam o transito, principalmente nos locais pertos de votações onde o trânsito fica travado muitas vezes.

Com o transporte de graça, também deixa a sensação de não apenas vermos um trânsito tranquilo, mas sim uma eleição mais honesta, visto que muitos dos carros que circulam em dias de eleições são muitas vezes usados por políticos para angariar votos aos 45 minutos do segundo tempo.

Infelizmente essa prática de transporte coletivo ainda não é realizada aqui na Região Metropolitana do Recife, mas fica um apelo não do Blog, mas de toda população que quer ver uma eleição tranquila e sem parcialidade até na mobilidade nos dias de votações, fica a torcida e boa eleição.

Blog Meu Transporte

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No Recife, Motorista pára ônibus ao ver que ninguém cedeu lugar a deficiente visual

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Na manhã desta terça-feira (23) um motorista do transporte coletivo de Recife fez uma dura crítica aos passageiros quando um deficiente visual entrou no coletivo e ficou em pé sem que ninguém oferecesse o lugar. O episódio foi relatado pelo professor universitário Bruno Nogueira através de uma rede social. Segundo ele, o motorista se levantou e disse: "Se ninguém der o lugar, ele vai sentar aqui e dirigir o ônibus".

"Foi tudo muito rápido. Assim que ele (o motorista) terminou de falar, o senhor cego já havia sentado", disse Bruno. Apesar da situação constrangedora, a "bronca" do motorista causou risos nos passageiros. "O ônibus estava muito lotado e foi tudo naquela parte da frente. Eu só vi porque ainda estava esperando meu troco para passar na catraca. Mas todo mundo riu bastante na hora.O motorista ainda perguntou: o senhor sabe dirigir? O passageiro cego riu e disse que sabia. E o motorista disse: então pronto! Já vai sentar aqui."

Resolvida a situação, o deficiente visual se sentou e desceu 4 paradas depois. Segundo a legislação vigente, pessoas com deficiência física, idosos e gestantes têm direito a assentos preferenciais em cada veículo, porém quando estes estão ocupados, cabe aos demais passageiros oferecer seu lugar não-preferencial a quem mais precisa.

Uma última nota, uma decisão causou polêmica este ano na cidade de Manaus. Uma lei municipal que entrou em vigor no último dia 22 de Janeiro passou a considerar que todos os assentos dos ônibus são preferenciais. O decreto da Lei Nº 2.094 alega que ela é de caráter educacional, sendo de obrigação dos usuários ceder os lugares para aquelas pessoas que se enquadram no perfil de "preferencial".

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Volvo conclui a entrega de 332 ônibus para Manaus

quinta-feira, 28 de junho de 2012

A Volvo Bus Latin America entrega hoje, quarta-feira 27, as últimas unidades do lote de ônibus da marca para o sistema de transporte urbano da cidade de Manaus. A entrega conta com a presença do presidente da Volvo Bus Latin America, Luis Pimenta, e do prefeito da cidade, Amazonino Mendes.
A Volvo vendeu, no ano passado, 332 ônibus, sendo 166 articulados e 166 convencionais, com motor frontal, para operadores de transporte da cidade. Os novos veículos foram adquiridos para renovar a frota do transporte urbano de passageiros. A compra também pode ser considerada um primeiro passo para a implantação do BRT local (Bus Rapid Transit), sigla em inglês para sistemas rápidos de transporte organizado.
“Estes veículos que estão integrando o sistema de transporte urbano de Manaus são modernos e eficientes. São de alta performance e mais econômicos, o que garante menos emissões de poluentes e oferecem qualidade ao transporte público e conforto para os passageiros”, afirma Pimenta.
Os ônibus articulados da Volvo são veículos de alta capacidade. Transportam até 180 passageiros, o que aumenta a eficiência do sistema de transporte urbano, pois diminui o número de ônibus nas ruas ao mesmo tempo que leva mais passageiros.

Fonte: AutomotiveBusiness
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Cidades atrasam obras de transporte urbano para a Copa do Mundo de 2014

quarta-feira, 5 de maio de 2010


Não são apenas os estádios brasileiros que causam preocupação devido aos atrasos para a Copa do Mundo de 2014. Ao menos metade das obras de transporte urbano previstas para iniciarem ainda neste ano vai atrasar.

Está previsto em documento assinado pelos administradores das cidades-sedes que 28 construções devem começar até dezembro deste ano, mas as duas primeiras, que já deveriam ter sido iniciadas ainda estão paradas e 14 das outras 26 também já têm previsão de atraso para o começo.
Apesar de as obras não serem consideradas obrigatórias pela Fifa, diferentemente dos estádios, elas foram um compromisso assumido com a organização da Copa. O total de 43 obras tem orçamento de R$ 11,5 bilhões. A maior parte é de corredores viários e corredores expressos de ônibus, chamados BRT (Bus Rapid Transport, em inglês).
Mesmo com os atrasos, o ministro Márcio Fortes, das Cidades, afirma que não há construções de grande complexidade e os prazos são confortáveis devido ao fato de que a maior parte das obras estará pronta até 2013. Apesar de 11 das 12 cidades-sedes terem obras para início neste ano, somente Cuiabá e Distrito Federal têm licitações e contratos feitos para a reforma no transporte urbano.
Após a não-apresentação de interessados na licitação para a construção de um monotrilho orçado em R$ 1,3 bilhão, Manaus tem a segunda tentativa marcada para o próximo dia 13, ainda dependente de acordo entre governo estadual e Ministério Público.
As cidades de Curitiba, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo também estão atrasadas ou começarão após o prazo para a construção de monotrilhos ou corredores de ônibus.

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Dilma exige responsabilidade nos projetos de mobilidade urbana, apenas Porto Alegre, Rio de Janeiro, São Paulo e Curitiba estão dentro do prazo

sábado, 13 de agosto de 2011

O Palácio do Planalto mandou avisar: está acesa a luz amarela do PAC da Copa,  quanto aos prazos de entrega das obras de mobilidade urbana,  consideradas como herança benigna do maior evento do futebol mundial. Alguns projetos estão tecnicamente condenados por problemas de orçamento básico.

Mais técnica que política, a presidente Dilma Rousseff quer todas as obras previstas dentro de um cronograma de metas o mais rápido possível. Dos 55 projetos apresentados para captação do dinheiro do Fundo de Garantia, via Caixa Econômica Federal, apenas 38 foram contratados. O governo federal tem R$ 7,8 bilhões para financiar as obras, mas alguns projetos estão sendo reprovados. Mesmo os projetos contratados podem ter sua abrangência reduzida dramaticamente, caso a obra não seja entregue até dezembro de 2013.

O motivo para a rejeição de mais de 31% das propostas é a falta de competência técnica das prefeituras e governos estaduais que compõem as 12 sedes da Copa-2014, na elaboração correta das propostas e plano executivo das obras.

Em entrevistas, a presidente vem usando a chamada vacina contra o descrédito da população, afirmando que “todas obras serão entregues no prazo previsto”. Mas nos bastidores de Brasília, nove  pessoas estão dobrando o horário para estudar as planilhas na Secretaria de Mobilidade Urbana, do Ministério das Cidades.  A chefe do grupo, Luiza Gomide, tem deixado de almoçar para cumprir a meta de consolidação dos dados.

“Acho que os projetos foram feitos com alguns problemas na origem: falta de análise para licenciamento do Ibama; falta de análise de custos  sobre desapropriações  e reassentamentos urbanos. É um problema de cultura, mesmo. Nós estamos aprendendo com tudo isso, mas a presidente quer datas e responsabilidade na execução das obras. Vamos atende-la”, explicou a diretora executiva da Secretaria de Mobilidade Urbana, órgão que existe desde 2003.

Dois casos merecem destaque especial e devem cair na malha fina do Planalto: Cuiabá e Salvador. A primeira sede apresentou projeto de corredor expresso de ônibus a um custo de R$ 323 milhões, com financiamento de 95% por parte da Caixa Econômica Federal (FGTS).  Agora, surgiu um projeto de VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) com preço muito mais alto o tempo para finalizar as obras é curto.

Na avaliação do ministro do Esporte, Orlando Silva, nenhum projeto que tenha custo alterado será beneficiado pelo PAC da Copa. “ Esses governos municipais e estaduais deverão procurar outras fontes de financiamento. O governo quer a data limite de 31 de dezembro de 2011 para liberar o dinheiro de mobilidade urbana da Copa. As obras que puderem ser entregues até dezembro de 2013 ficarão no pacote. Quem não puder, ficará de fora do PAC”, explicou Orlando Silva.

Luiza Gomide conhece esses projetos de cor:  “Salvador e Cuiabá estão mudando os projetos. Nada temos contra o transporte VLT mas duas perguntas precisam de respostas  imediatamente: esses projetos podem ser entregues no prazo? Qual a maneira mais apropriada de fecharmos essa planilha de reponsabilidade sobre a obra toda? Estamos refazendo essas perguntas nessa consolidação de dados, pedida pelo Planalto”, comentou a diretora executiva, Luiza  Gomide.
Quatro sedes sem projetos

Brasília iniciou a formatação de dois projetos de mobilidade urbana a um custo R$ 364 milhões com 95% de financiamento pela CEF.  Um dos projetos tentaria montar a estrutura para operação do VLT em seis quilômetros de extensão com quatro estações. O segundo projeto iria melhorar o acesso ao aeroporto pela rodovia DF 047. Nada disso foi aprovado até agora. Manaus também apresentou dois projetos de monotrilho a um custo de R$1,3 bilhão para 20 Kms de extensão, 9 estações e 10 trens.  A CEF bancaria 42%, mas nada foi contratado até o momento porque o projeto não cumpre todo o protocolo de viabilidade ambiental e social.

Natal  parece ser o caso mais emblemático de incapacidade técnica para formatar um projeto de grande magnitude. O estádio é o mais atrasado de todas as sedes. As obras de mobilidade urbana foram desenhadas em 3 projetos para melhoria das vias públicas e construção de viadutos.  Tudo a um custo de R$ 441 milhões, com financiamento de 85% por parte da CEF. Nenhum projeto atende as exigências básicas do  Ministério das Cidades.

Recife aparece com 5 projetos  para a construção de um corredor de ônibus, melhorias urbanas, viadutos e metrô.  Custo de R$ 880 milhões  com 76% de financiamento federal. Nada foi contratado até agora.

Fortaleza montou sete projetos entre VLT e corredores de ônibus (BRT). O custo total chega a R$ 562 milhões, com financiamento federal de 72%. Apenas 2 projetos estão contratados mas o quadro de execução também é crítico.

Na opinião da diretora executiva da Secretaria Nacional de Mobilidade Urbana, o governo vai mudar sua atitude a partir do programa que beneficiará cidades com mais de 700 mil habitantes. “Para evitar problemas de orçamentos tecnicamente comprometidos como no PAC da Copa  por falta de inclusão de vários itens como impacto ambiental e reassentamento urbano, exigiremos isso com antecedência”, explicou Luiza Gomide.

O programa de aceleração de crescimento para as 25 cidades com mais de 700 mil habitantes vai liberar R$ 18 bilhões para obras de transportes urbanos, nos próximos meses. “Nós vamos financiar o desenho do projeto. O prefeito terá de cuidar de seu plano diretor e seguir o protocolo a partir de suas necessidades estratégicas. Alguns projetos do PAC da Copa estão com contas abaixo do necessário. Agora, a soma não bate”, concluiu Gomide.

Por Raul Rodrigues
Portal Uol Notícias

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