Governo de SP assina concessão do Trem Intercidades que vai ligar Campinas à capital *** Ônibus da MobiBrasil 100% movido a gás natural entra em operação no Grande Recife *** Cuiabá reduz em 87% reclamações com monitoramento de frota inteligente *** Trensurb retoma operação do metrô de forma emergencial *** Terminal do Tatuquara completa três anos integrando a região Sul de Curitiba *** Campinas atinge mais de 107 km de rotas para bicicletas *** Metrô de BH receberá 24 novos trens em 2026
Mostrando postagens classificadas por relevância para a consulta BRT em Manaus. Ordenar por data Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens classificadas por relevância para a consulta BRT em Manaus. Ordenar por data Mostrar todas as postagens

Maior terminal público de recarga de ônibus elétricos do Brasil será inaugurado em Salvador

segunda-feira, 18 de setembro de 2023

A Nansen, que acaba de completar 93 anos, tem muito a comemorar. O seu projeto na área de mobilidade elétrica em Salvador (BA) - o maior terminal público de recarga de ônibus elétricos do Brasil -, que integra o sistema BRT, será inaugurado pela prefeitura nesta segunda, dia 18 de setembro. A eletrificação do transporte público visa a melhoria do trânsito e mais qualidade de vida à população.

“Nesse projeto, feito em parceria com a Secretaria Municipal de Mobilidade (Semob), a obra foi executada pela Nansen, desde a infraestrutura civil para implantação do eletroterminal até a entrega da solução completa de recarga comissionada em operação. Nossa equipe de projetos se envolveu em todo o processo. "Nós daremos prosseguimento ao acompanhamento das operações por meio de nossa rede de suporte”, diz o gerente de Mobilidade Elétrica da Nansen, Flávio Pimenta.

Segundo Pimenta, a cidade contará com dez terminais de recarga para a frota de ônibus elétricos. Os equipamentos têm a capacidade de recarregar 20 veículos elétricos, simultaneamente, em até três horas e trinta minutos. “Em meio ao avanço da eletrificação veicular no país, a implantação do terminal de Salvador é uma tendência que deverá ocorrer nos principais centros urbanos do Brasil, e a Nansen está pronta para atender estas demandas”, ressalta.
A empresa, que fabrica e comercializa carregadores de veículos elétricos, fornece solução completa em infraestrutura por meio do contrato turnkey “Entrega de chave em mãos”. Dessa forma, a Nansen assume total controle dos projetos, do início ao fim. A implantação do ponto de recarga começa no ponto de conexão com a concessionária de energia, seja em alta ou média tensão, e passa pela subestação transformadora de energia, infraestrutura de baixa tensão e o fornecimento e instalação de carregadores. Além disso, são necessárias: a execução de obras civis e a implantação do software de gerenciamento de recarga.

Flávio Pimenta reforça que a Nansen atua com cobertura nacional e internacional. “Para se ter uma ideia, em outras áreas de negócios da companhia, temos contratos vigentes de fornecimento com todas as concessionárias de distribuição de energia elétrica do país. Poucas coisas têm tanta capilaridade no Brasil quanto a infraestrutura de distribuição de energia elétrica, talvez só mesmo o setor automotivo/logístico se compare. Toda essa estrutura, que a Nansen dispõe no país, está a serviço do cliente de mobilidade elétrica”, afirma.

De acordo com o gerente, a empresa é focada na qualidade de seus serviços e produtos. Não é à toa que é certificada com ISO 9001, ISO 14001 e possui laboratório certificado pela IEC 17025.

Sobre a Nansen

Fundada em 1930, a Nansen tornou-se uma das mais tradicionais fabricantes de medidores do mundo, com atendimento às concessionárias brasileiras de energia e ao mercado internacional. Hoje, ela é referência também em tecnologia e soluções completas em medição de rede elétrica inteligente (smart grid), e em infraestrutura completa de recarga para mobilidade elétrica.

Desde 2018, ano em que passou a pertencer à Sanxing Electric Co., maior produtora de medidores do mundo, a Nansen deu um salto em produtividade de medidores de energia que, atualmente, chega a 30 milhões de unidades por ano nas fábricas espalhadas pelo mundo. Hoje, a empresa atua em 50 países, dos quais 16 estão na América Latina. A Sanxing também é responsável pelo fornecimento de mais de 9000 carregadores DC para o transporte público em outros países.

Com sede em Contagem (MG), a Nansen conta com uma fábrica em Manaus (AM), inaugurada em 2021 e com capacidade para produzir carregadores veiculares, inversores e medidores de energia. Atualmente, a empresa conta com uma equipe de mil profissionais, dos quais 150 trabalham em seu escritório de origem.

Informações: Blog Meu Transporte
READ MORE - Maior terminal público de recarga de ônibus elétricos do Brasil será inaugurado em Salvador

Capitais com preço da passagem semelhante a Belém têm ônibus com ar-condicionado

quinta-feira, 30 de setembro de 2021


O Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Belém (Setransbel) quer aumentar o preço da passagem de ônibus em Belém, que atualmente custa R$ 3,60, para R$ 4,87. A proposta foi enviada na última terça-feira (23) para a Superintendência de Mobilidade Urbana de Belém (Semob) e deixaria o bolso do belenense R$1,27 mais leve a cada trajeto, já que não há integração ou sistema de bilhete único na capital.

O aumento pedido pelos empresários, caso atendido, representaria um gasto mensal de R$ 214,28 para um trabalhador que pega dois ônibus por dia, ida e volta, para chegar até o emprego. Valor que representa 20,47% do salário mínimo atual estabelecido por lei no Brasil, que é de R$ 1.100. Para quem pega quatro ônibus por dia, o valor mensal, para quem trabalha de segunda a sexta, seria de R$ 428,56. Já quem trabalha de segunda a sábado gastaria 506,48 reais, 46% da renda mensal de quem ganha um salário mínimo.

Porto Alegre

Por aproximadamente o mesmo preço, R$4,80, Porto Alegre opera um sistema com aplicativo para localização em tempo real, com horários estimados por GPS, o que facilita o planejamento de quem depende do transporte público e precisa se organizar ao longo do dia.

Além disso, 47% da frota da capital gaúcha é climatizada, apesar da temperatura média da cidade oscilar entre 23 e 13 graus celsius em setembro. Há ainda um sistema de reconhecimento facial em 100% dos veículos e 91,4% dos veículos possuem instalação de plataforma elevatória.

O sistema também conta com bilhetagem eletrônica e atualmente é gerido no modelo de sociedade mista com controle acionário da prefeitura de Porto Alegre.

A cidade possui 1.492.530 milhão de habitantes, enquanto Belém possui 1,506,420 milhão de moradores. Porto Alegre, porém, tem um Produto Interno Bruto per capita acima de R$ 52 mil, mais que o dobro de Belém, com aproximadamente R$ 21 mil, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística colhidos em 2018.

No momento, a recém-desestatizada Carris, que controla o transporte na capital gaúcha, pleiteia um aumento para R$5,05.

Caso a tarifa de ônibus em Belém seja estabelecida em R$4,87, conforme desejo do Setransbel, antes de um aumento ocorrer em Porto Alegre, a capital paraense assumirá a vice-liderança na lista das capitais com passagens de ônibus mais cara do Brasil, atrás somente de Brasília, que cobra R$5, mas com 100% de gratuidade para estudantes.

Além disso, Belém seguiria sem desfrutar de benefícios similares em relação às duas cidades e diversas outras vantagens já são realidade em outras cidades brasileiras, como o bilhete único (disponível para os moradores de São Paulo que pagam R$4,40) ou da integração entre modais diferentes (realizada em Fortaleza por R$3,60).

Justificativas

Em comunicado, o sindicato afirma que o último reajuste no valor foi realizado em 2019 e argumenta que o salário dos rodoviários e preço do diesel aumentaram de lá para cá.

A nota enviada para a reportagem argumenta que a capital paraense tem a segunda menor tarifa dentre todas as cidades do Brasil, mas a afirmação abre espaço para interpretações, pois o valor é único para qualquer trajeto em qualquer ônibus apenas uma vez, o que não ocorre na maioria das capitais brasileiras.

São Luís possui tarifa de R$3,20 para linhas não integradas, por exemplo, e de R$3,70 para linhas integradas, enquanto Recife conta com um sistema que permite baldeações para troca de veículo sem cobrança de uma nova passagem por R$3,75. Em Belém, dois trajetos custam R$7,20, sempre. 

Além disso, na capital pernambucana, os usuários podem pagar apenas metade da tarifa fora dos horários de pico - 9h às 11h e 13h30 às 15h30. Já Maceió, que cobrava R$3,65, passou a cobrar R$3,35 neste ano - ou seja, promoveu uma redução na tarifa mesmo diante dos revezes da pandemia de covid-19.

"O Sindicato esclarece, ainda, que o preço da passagem é calculado em função dos diversos custos envolvidos e quantidade de passageiros pagantes. Hoje, 25% dos usuários são de gratuidades, em uma realidade onde quase 50% da receita é para pagar os funcionários e 30% para ser investido em combustível e manutenções necessárias", afirma a entidade.

Prefeitura

Já a prefeitura de Belém afirma que estudos estão sendo realizados de acordo com a legislação em vigor e “no mais estrito interesse público, tendo em conta o período prolongado de pandemia da covid-19 e de crise econômica e social que o país atravessa. Além da necessária melhoria na qualidade do transporte público em Belém”.

Para que haja reajuste da tarifa de ônibus em Belém, a proposta precisa ser debatida no Conselho Municipal de Transporte.

Além do Setransbel e da Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana fazem parte do Conselho o Departamento Intersindical de Estudos Socioeconômicos (Dieese) e o Sindicato dos Rodoviários.

Todo dia

Quando acorda de manhã, Rafael Menezes sabe que vai precisar sair de casa no máximo 6h50 para embarcar em um ônibus sem ar-condicionado no calor equatorial de Belém. E depois embarcar em outro, sem ideia do horário que ele irá passar, mas com plena certeza de que o veículo estará lotado. E que depois repetirá o trajeto na volta do trabalho para casa. E quando vai dormir depois de um dia cansativo, deita-se na cama sabendo que fará tudo de novo no dia seguinte - a não ser que esse dia seja um domingo, o único da semana em que ele não trabalha.

Rafael Menezes é um dos milhares de usuários de transporte coletivo em BelémRafael Menezes é um dos milhares de usuários de transporte coletivo em Belém (Ivan Duarte / O Liberal)

"Chego em casa duplamente cansado e duplamente estressado. Sei que dizem que o brasileiro sempre sonha com a casa própria, mas hoje em dia acho que sonha mesmo é em ter um veículo próprio", reflete ele, que trabalha no setor administrativo de uma escola no limite entre Ananindeua e Marituba.

Aos 26 anos, Rafael acredita que perde mais tempo e dinheiro do que deveria no transporte público. Ele mora em Belém, no bairro de Val-de-Cans, mas às vezes fica na casa da mãe, no Tenoné.

Seja qual for o ponto de partida, a ida dele para o trabalho é sempre caótica. Como tudo sempre pode piorar, enquanto era acompanhado pela reportagem, um acidente entre o ônibus que ele estava e um carro mordeu mais uma fatia do tempo de Rafael.

"Olha aí. A polícia tá lá fazendo o trabalho dela e a gente está aqui, esperando o desfecho dessa história para seguir para o trabalho. E o trânsito aqui na Augusto Montenegro, que já não é fácil diariamente, tá pior no dia de hoje. E todo mundo obviamente já tá atrasado, né?", esculhamba ele logo depois de se meter na confusão entre o motorista do ônibus e o do carro particular. Ele ficou mais nervoso ainda com a possibilidade de ter que pagar outra passagem, mas outro coletivo da mesma linha apareceu e todos os passageiros puderam embarcar nele sem custos adicionais.

Mas longe dele comemorar a conquista que o poupou R$3,60: "Só que aquela situação: a gente já saiu [dentro do ônibus] cheio lá do bairro e aí a aglomeração, a lotação, vai ser pior ainda", lembra.

São tantos problemas que Rafael nem sabe por onde começar. Ele acredita que as tarifas altas são só a superfície de um ecossistema de descaso com os usuários do transporte público de Belém, que se arrasta por anos.  Mas o estudante de jornalismo se esforça e escolhe qual é o pior de todos.

"Com certeza é o calor. A temperatura dentro do ônibus é absurda. De passar mal. Às sete da manhã já faz muito calor. E sempre está lotado, o que piora tudo. Você não consegue chegar seco em lugar nenhum, não consegue chegar arrumado, com o cabelo direito. Não consegue chegar cheiroso em nenhum lugar também", reclama ele.

Ar-condicionado

A reportagem conta para ele que 47% da frota de Porto Alegre possui ar-condicionado. Ele suspira, como criança que olha um brinquedo através da vitrine.

"É. Tá vendo só. Cidades mais amenas que a nossa já têm ônibus climatizado pra todo mundo. Como pode? Quase metade. Que sonho. Literalmente um sonho", diz ele, que toda vez que sente na pele os perrengues de ser belenense e depender de transporte público é tomado pela vontade de sair da cidade.

"Penso nisso todo dia, sabia? Se esse aumento sair, vou ter que repensar toda a minha vida. Sério. Ou pelo menos pensar toda vez antes de sair, se vale a pena. Enfim, dar um jeito de gastar menos. Hoje em dia percebo que as reclamações aumentam cada vez mais e não fazem nada. O valor é alto e injusto por conta da infraestrutura que é ruim e não me atende. Não atende a cidade como um todo. Não é rápido, nem integrado, nem confortável. Só anda mesmo de um lugar pro outro. Isso quando não dá prego", conta Menezes.

Rafael também acredita que a vida de muita gente é atrapalhada pela falta de horários fixos, já que os veículos não contam com GPS.

"Temos que sair com antecedência e tentar a sorte. Outra situação revoltante é esperar por um tempo longo e o motorista passar direto. Ou então arrancar quando ainda estão desembarcando. No caso da briga de hoje, percebi também que eles não têm treinamento para situações assim de acidente", conta.

Para ele, tudo seria mais fácil também se houvesse integração na cidade, o que ajudaria ele a economizar, já que a empresa fornece vale digital para ele, mas de apenas duas passagens diárias.

"A não ser agora com o BRT, mas não dá para chamar isso de integração. Pegar quatro ônibus para chegar em Ananindeua e pago por todos eles. Não é integração completa. Já pensei em usar bicicleta em um dos trechos, mas ainda não tive coragem de fazer isso, pois não tem estrutura cicloviária em Belém. Os ônibus demoram tanto para passar que as pessoas pegam mais de um só pra esperar menos. Pegam van, moto táxi, gastam mais dinheiro. Falta infraestrutura dentro dos bairros no sentido de ter vias de acesso aos bairros principais. O coletivo tem que dar voltas enormes lá no trânsito em outros bairros", lamenta.

Sem justificativa

Assim como Rafael, a autônoma Maria Baima acha que a qualidade do transporte público em Belém não justifica um aumento tão grande na tarifa.

Ela reclama que nunca um reajuste foi seguido de melhoria. "São uns ônibus tudo de péssima qualidade, você só vem amassado, lotado. É um custo alto pelo que a gente ganha. Uso ônibus para tudo. Primeiro teria que colocar o ar. A gente sofre muito com quentura. Quando chove e fecha as janelas fica insuportável. Ainda mais usando máscara", relata.

João de Assis estava acostumado com outra realidade em Goiânia. Ele veio para Belém há 10 meses para trabalhar e não sabia do pedido do Setransbel. Para ele, foi um choque já que ele nota os ônibus de Belém sempre "sujos e sucateados, uma bagunça".

"Rapaz, aqui é muito fraco. Goiânia é top de linha, ônibus tudo novo, quase tudo sem cobrador. São duas empresas só lá. Aqui você vê muitos ônibus velhos, várias empresas. Poderia melhorar um pouco. Colocar uns ônibus mais novos", diz.

Pontualidade

A arquiteta Bianca Bastos já utiliza com frequência o transporte público em Porto Alegre, especialmente no centro da cidade. Ela relata que apesar da distância entre os terminais de saída e o centro, os ônibus possuem horários rigorosos.

Ela elogia os terminais de integração da cidade, que podem ser utilizados com um cartão especial disponibilizado pela prefeitura.

"As informações de horário e trajeto são muito fáceis de seguir e entender. Sempre achei muito fácil me locomover lá. A última vez que fui foi em janeiro de 2020. Tava R$4,50 a passagem. Em compensação, os ônibus são muito bons. Inclusive nos terminais de integração dá para pegar ônibus para cidades da região metropolitana"

O casal Regina e Anderson Silva, nem mora em Belém, mas vive a dificuldade que é pegar ônibus na capital paraense quase todos os dias. Eles moram em Barcarena, mas com frequência trazem a filha, Clara Sofia no colo para a cidade, por conta do tratamento de fibrose cística em Belém. Só na última semana eles vieram três dias seguidos.

"É um absurdo. Para eles cobrarem um preço abusivo, eles tinham que dar qualidade para a população que anda no ônibus. Isso a gente não vê. Não acha nada bom. Não vejo melhoria. Tem que começar pelos cobradores. Tem cobradores que não respeitam as pessoas que utilizam o ônibus. Uma vez... como ela é portadora de fibrose cística e é menor, ela tem prioridade de sentar na frente. A moça [cobradora] simplesmente não deixou. Ela disse que eu tinha que passar e assim eu fiz. Nesse dia chorei. É isso que é pegar ônibus", desabafa.

Quatro ônibus por dia de segunda a sábado hoje

R$374,40 por mês = 34% do salário mínimo

Quatro ônibus por dia caso o pedido do Setransbel seja acatado

RS$506,48 = 46% do salário mínimo 

Aumento seria de 35%, mais que o dobro da inflação de 14% registrada desde junho de 2019, quando ocorreu o último aumento 

Tarifa pelas cidade

Brasília (Distrito Federal) - R$5

Belém (nova tarifa proposta pelos empresários) - R$4,87

Belo Horizonte (Minas Gerais)  - R$4,86

Porto Alegre (Rio Grande do Sul) - R$4,80

Salvador (Bahia)  - R$4,40

São Paulo (São Paulo)  - R$4,40

Florianópolis (Santa Catarina)  - R$4,38

Goiânia (Goiás)  - R$4,30

Curitiba (Paraná) - R$4,25

Campo Grande (Mato Grosso do Sul)  - R$4,20

João Pessoa (Paraíba) - R$4,15

Cuiabá (Mato Grosso)  - R$4,10

Rio de Janeiro (Rio de Janeiro) - R$4,05

Porto Velho (Rondônia) - R$4,05

Rio Branco (Acre)  - R$4

Vitória (Espírito Santo)  - R$4

Teresina (Piauí)  - R$4

Natal (Rio Grande do Norte) - R$3,90 até R$4

Palmas (Tocantins) - R$3,85

Manaus (Amazonas) - R$3,80

Boa Vista (Roraima) - R$3,75 até R$4,80

Macapá (Amapá) - R$3,70

Aracaju (Sergipe) - R$3,50

Belém (com a tarifa atual) - R$3,60

Fortaleza (Ceará)  - R$3,60

Recife (Pernambuco)  - R$3,75 até R$5,10

Maceió (Alagoas)  - R$3,35

São Luís (Maranhão)  - R$3,20 até R$3,70

Informações: O Liberal

READ MORE - Capitais com preço da passagem semelhante a Belém têm ônibus com ar-condicionado

Caixa libera R$ 6,5 bi para financiar obras de transporte para Copa de 2014

quarta-feira, 9 de junho de 2010


A Caixa Econômica Federal vai emprestar R$ 6,5 bilhões para financiar 42 projetos de mobilidade urbana para a Copa de 2014, informou o banco estatal nesta sexta-feira (5).
Os empreendimentos, que serão construídos em Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza, Manaus, Salvador, Recife, São Paulo, Curitiba e Porto Alegre, têm orçamento total previsto de quase R$ 8,9 bilhões. A diferença será bancada pelos governos estadual e municipal em contrapartida ao empréstimo da Caixa.
Todas as obras estão vinculadas ao programa Pró-Transporte do Ministério das Cidades e fazem parte do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento). Alguns exemplos são os monotrilhos Norte/Centro de Manaus; a Linha 17-Ouro de São Paulo, que ligará o aeroporto de Congonhas ao metrô; a implantação de VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) em Fortaleza, que ligará Parangaba a Mucuripe; e em Brasília, o VLT na ligação do Aeroporto ao Terminal Asa Sul.
O dinheiro da Caixa virá do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), e será repassado pelo por meio do Pró-Transporte, conforme decisão aprovada pelo Conselho Gestor do Fundo, em janeiro de 2010.
Segundo o banco, os recursos "são caracterizados pela inovação tecnológica e pelos benefícios a serem revertidos à população das cidades-sede, tanto em geração de emprego e renda quanto em ganhos estruturais de mobilidade e acessibilidade da população".
O superintendente nacional de Saneamento e Infraestrutura da Caixa, Rogério Tavares, afirmou que o banco vai financiar projetos sustentáveis e que possam ser usados pela população após o evento.
- A Caixa pretende dar amplo apoio à realização da Copa de 2014 com o financiamento de ações voltadas à melhoria dos transportes, que sejam tecnicamente consistentes e ambientalmente sustentáveis.
Outro destaque do programa é a implantação dos BRT (Bus Rapid Transport), sistema de transporte de ônibus operado em sistema de corredores nas cidades de Belo Horizonte, Recife e Salvador. O novo conceito de transporte atenderá especialmente aos trechos Antonio Carlos/Pedro I, em Belo Horizonte, Aeroporto/Acesso Norte em Salvador e Igarassu/Joana Bezerra em Recife, Protásio Alves e Assis Brasil em Porto Alegre.
A próxima etapa do programa compreende a entrega de documentação à Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda para autorização de endividamento dos Estados e dos Municípios.
Mobilidade Urbana
Os recursos do PAC da Mobilidade Urbana, programa lançado pelo governo federal em janeiro de 2010, serão investidos em melhorias em cidades-sede da Copa do Mundo de 2014.
Ao todo são 48 projetos para melhorar a infraestrutura dos aeroportos e de transporte nas 12 cidades que receberão o evento: Belo Horizonte, Brasília, Cuiabá, Curitiba, Fortaleza, Manaus, Natal, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo.
Fonte: R7.com
READ MORE - Caixa libera R$ 6,5 bi para financiar obras de transporte para Copa de 2014

Atrasos em mobilidade urbana preocupam Manaus e Cuiabá

segunda-feira, 12 de março de 2012

A exatos 825 dias do início da Copa do Mundo de 2014, a preparação brasileira para a competição ainda enfrenta problemas. E não apenas no futebol. Dias atrás, o secretário geral da Fifa, Jerome Valcke, ativou a luz vermelha e declarou que o país precisa de um empurrãozinho para avançar com os trabalhos para o Mundial.
Mesmo com uma escolha errada de palavras – o representante sugeriu “um chute no traseiro” para os governantes brasileiros -, talvez Valcke tenha razão. Das doze cidades-sede, apenas quatro passam por reformas nas estruturas aeroportuárias e sete têm obras de mobilidade urbana fora do prazo.
Na área de transporte urbano, os atrasos persistem nas cidades de Cuiabá (VLT), Manaus (monotrilho e BRT), São Paulo (monotrilho Morumbi-Congonhas), Salvador (metrô), Porto Alegre (BRT), Fortaleza (VLT), Brasília (VLT). As capitais têm processos emperrados por problemas técnicos ou decisões judiciais.

Manaus
Fora da Copa das Confederações, a Arena Amazônia está atrasada em relação ao cronograma divulgado pelo governo. Com a conclusão prevista para junho de 2013, o maior empecilho para o cumprimento do prazo é o bloqueio do empréstimo do BNDES. O fato ocorreu após o encontro do sobrepreço nos materias da fachada e da cobertura. Depois da contatação do TCU, ocorreu a suspensão do repasse.
As preocupações não se restringem ao estádio. As obras do BRT ainda não começaram devido ao processo de desapropriações. A instalação do monotrilho também não foi iniciada. Orçado em R$ 1,55 bilhão, o modal já tem a ordem de serviço assinada, mas aguarda elaboração do projeto executivo e do cronograma de obras. O aeroporto Eduardo Gomes, em contrapartida, já passa por modificações. A obra de ampliação do terminal foi iniciada em novembro de 2011.

Cuiabá
A Arena Pantanal figura como um dos estádios mais adiantados, com 43% das obras concluídas. Prova disso é que, de acordo com a Secopa-MT, a arena poderá iniciar o plantio do gramado em maio.
Na área de mobilidade urbana, o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) Cuiabá-Várzea Grande demorou demais para ter seu edital de licitação elaborado e agora as obras só deverão começar entre maio e junho.
Como a Secopa garante a construção do modal em exatos 24 meses, o VLT pode ficar pronto a poucas semanas do início da Copa. A questão aeroportuária também preocupa o governo do estado. A empresa Engeglobal venceu licitação para a primeira etapa da ampliação do terminal de passageiros, orçada em R$ 5,8 milhões, e as obras devem começar apenas em maio.


Fonte: Portal Amazônia

Siga o Blog Meu Transporte pelo Facebook
READ MORE - Atrasos em mobilidade urbana preocupam Manaus e Cuiabá

Manaus recebe novos ônibus climatizados

quinta-feira, 29 de agosto de 2019

Os novos ônibus articulados já estão rodando em Manaus e atendem, principalmente, usuários das zonas Norte e Leste da capital. A população aprovou, mas ainda reclama dos demais veículos em péssimas condições.

No início dos mês, os coletivos estavam circulando pela cidade em fase de testes. Poucos usuários do sistema de transporte coletivo de Manaus têm razões para pagar feliz a tarifa de R$ 3,80.

Estrutura do ônibus

O modelo Marcopolo Viale BRT, da marca Volvo B340M, possui 21 metros de comprimento, são confortáveis, têm ar-condicionado, são monitorados por quatro câmeras de segurança e transportam até 180 passageiros sentados. O mesmo modelo é usado na cidade do Rio de Janeiro.

A empresa Eucatur pretende entregar mais 18 ônibus do modelo para substituição dos coletivos antigos, que não agradam aos passageiros, mas a ação ainda está em andamento.

Falta mais

Moradores de todas as zonas da cidade reclamam da estrutura dos ônibus, pois os serviços prestados pelas empresas de transporte coletivo na capital não agradam. Embora haja a solução dos novos articulados, algumas áreas da cidade não podem usufruir do serviço da linha, pois circulam pelas zonas Leste e Norte até o bairro Centro, Zona Sul da cidade.

O calor no interior dos veículos é apenas uma das reclamações, o que torna a viagem mais cansativa. Outro fator é a demora, os horários da circulação dos veículos contribuem para a lotação e a procura por alternativas. Afim de tornar a viagem mais rápida, os passageiros optam pelos coletivos que transitam na faixa azul, localizadas nas principais vias da cidade.

Outra insatisfação dos passageiros são os “ônibus no prego”. O usuário precisa descer do veículo e esperar na via que outro ônibus faça o mesmo trajeto. Além do constrangimento, quem paga pela fatura atrasa os compromissos e corre riscos com os assaltos nos coletivos. 

Apesar dos dados divulgados pela Secretaria de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM), mostrando a redução de 12,5% nas ocorrências de

roubos em coletivos em Manaus, no primeiro semestre de 2019, os usuários enfrentam diariamente o medo da ação de assaltantes no interior dos veículos.

O Instituto Municipal de Mobilidade Urbana (IMMU) informa que a meta é aumentar, até setembro de 2019, o número de ônibus deste modelo.

Informações: Em Tempo

Colabore com o Blog Clicando nos anúncios da página
READ MORE - Manaus recebe novos ônibus climatizados

BNDES inicia estudo de Mobilidade e Goiânia tem duas propostas

domingo, 9 de junho de 2024

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDES), em parceria com o Ministério das Cidades, anunciou um estudo para identificar projetos de mobilidade urbana em 21 metrópoles brasileiras. O foco é detectar os projetos de média e alta capacidade em todas as regiões do Brasil, além de abordar a otimização e integração das redes de transportes, buscar novas alternativas de financiamento do sistema e a gestão coordenadas entre os entes federativos.

Goiânia, Luziânia, Águas Lindas e Valparaíso fazem parte do grupo de cidades que terão seus projetos avalizados por uma consultoria especializada em mobilidade urbana. A Capital tem dois projetos que serão foco do estudo, já a Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride) conta com três propostas.

Subsecretário de Políticas para Cidades e Transporte do Governo de Goiás e presidente do Fórum de Mobilidade (Mova-se), Miguel Ângelo Pricinote adiantou ao Jornal Opção que a primeira reunião do Grupo de Trabalho da Ride ocorreu na semana passada. “Na Ride nós temos hoje os projetos do BRT de Luziânia/Santa Maria, que estão no PAC, temos uma iniciativa da CBTU que é o VLT ligando Valparaíso até a o metrô de Brasília, temos um projeto que estamos apoiando no município de Águas Lindas ao plano piloto no Distrito Federal”, diz.

Já para Goiânia, o estudo deve focar no BRT Norte/Sul e a reforma do Eixo Anhanguera e a integração dos dois sistemas. “A questão de Goiânia é mais tranquila pois já estamos implementando o Novo Plano Operacional para adequar esse sistema. O BNDES vem para apoiar esses projetos e pensamos também em ampliar essas ligações como a do Eixo Anhanguera que chega em Goianira e Trindade”, diz.
Segundo o especialista em mobilidade urbana, por Goiânia possuir um órgão responsável pelo planejamento, gerenciamento, controle e fiscalização operacional do transporte coletivo, toda operação é facilitada. “O grande desafio é no Distrito Federal e na Região do Entorno. Lá, teremos que buscar um ente como a CMTC para coordenar todas essas questões”, aponta.

Apesar da operação já facilitada pelo avanço das medidas em Goiânia, Pricinote aponta que a proposta do BNDES poderá auxiliar a cidade a pensar e melhorar a infraestrutura já existente. “O Eixo já chegou a carregar 30 mil passageiros no pico e Goiânia já validou, em um único dia, mais de 1,2 milhão de usuários no transporte coletivo. A demanda caiu muito e a infraestrutura tem espaço para melhorias. Por exemplo, nosso BRT ainda é lento por questões semafóricas e de trânsito. Com esse apoio a gente vai conseguir avançar nessas discussões”, garante.

De acordo com Pricinote, o Eixo Anhanguera e o BRT Norte/Sul tem capacidade para atender a demanda por transporte coletivo na Região Metropolitana, mas ele estima que com a conclusão do anel viário, novas propostas de modais de transporte devem ser pensados e iniciados. “Quem sabe em um futuro mais longínquo conseguimos interligar Goiânia, Anápolis e Brasília por meio de uma solução ferroviária. Nós temos essa demanda por expansão da mobilidade, não só na região de Goiânia, mas também com outras cidades”, projeta.

Estudo pensado para o longo prazo
A perspectiva do BNDES e das empresas e consultorias contratadas é que o Estudo Nacional de Mobilidade Urbana será pensado para os próximos 30 anos. Ele deverá identificar projetos de média e alta capacidades em todas as regiões do Brasil, além de abordar a otimização e integração das redes de transporte, alternativas para financiamento do sistema e a gestão coordenada entre os entes federativos.

A pesquisa terá duração de 12 meses e servirá como base para a elaboração da Estratégia Nacional de Mobilidade Urbana. A intenção é promover a parceria da União com as regiões metropolitanas para viabilizar projetos, além de impulsionar investimentos em mobilidade urbana nas cidades. O resultado também contribuirá para formar a carteira de projetos de concessões e parcerias público-privadas (PPPs) que promovam investimentos para melhoria dos serviços públicos no âmbito do Novo PAC.

As localidades contempladas pelo estudo abrangem as seguintes cidades-sede: Porto Alegre, Florianópolis, Curitiba, Santos, Campinas, São Paulo, Rio de Janeiro, Vitória, Goiânia, Distrito Federal, Salvador, Maceió, Recife, João Pessoa, Natal, Teresina, São Luís, Fortaleza, Belém e Manaus.

“O estudo será essencial para mapear os projetos de alta e média capacidades (trens, metrôs, VLTs e BRTs) nas maiores regiões metropolitanas do país, contribuindo para a redução do déficit histórico de investimentos no setor”, afirmou o superintendente da Área de Infraestrutura do BNDES, Felipe Borim.

“Este estudo em parceria com o BNDES é uma grande oportunidade para o Governo Federal apoiar as regiões metropolitanas na construção de soluções integradas para o transporte público coletivo no curto, médio e longo prazo. Temos neste estudo a retomada do papel da União da coordenação das ações estratégicas do setor de mobilidade urbana, com a promoção do diálogo interfederativo, da cultura dos dados abertos e das boas práticas de planejamento governamental”, disse Marcos Daniel Souza dos Santos, Diretor de Regulação da Mobilidade e Trânsito Urbano da SEMOB do Ministério das Cidades.

Plano operacional tem investimento de R$ 1,6 bilhão
O Novo Plano Operacional (NPO) começou a ser implementado pelo Governo de Goiás em abril deste ano e deverá promover a melhoria do conforto e reduzir a super lotação e o tempo de espera dos passageiros do transporte público na Região Metropolitana de Goiânia.

O NPO integra uma das fases de execução da Nova Rede Metropolitana de Transporte Coletivos, cujo investimentos chegam a R$ 1,6 bilhão e contempla a reforma dos terminais e plataformas de embarque e desembarque da linha do Eixo Anhanguera, além da conservação e construção de pontos de ônibus, renovação da frota de veículos e aquisição de modelos elétricos.

Os investimentos são fruto de subsídio mantido pelo Governo de Goiás e as prefeituras de Goiânia, Aparecida de Goiânia, Trindade e Senador Canedo. Esses recursos também custeiam a manutenção do congelamento da tarifa do transporte coletivo desde 2019 em R$ 4,30.

Informações: Jornal Opção

READ MORE - BNDES inicia estudo de Mobilidade e Goiânia tem duas propostas

Mobilidade urbana exige adoção de novos sistemas de transporte público, diz CNI

domingo, 2 de setembro de 2012

Brasília – Um estudo da Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostra que os problemas de deslocamento dos moradores nas grandes cidades afetam “diretamente” a produtividade do trabalhador e a competitividade do setor produtivo. De acordo com o relatório Cidades: Mobilidade, Habitação e Escala, divulgado na sexta-feira (31), a situação tem piorado no Brasil, – entre 2003 e 2010, o tempo médio gasto pelo brasileiro em deslocamentos urbanos aumentou 20%.

Segundo o estudo da CNI, o crescimento demográfico no Brasil foi de 13% entre 2003 e 2010. No mesmo período, o número de veículos em circulação aumentou 66%. Conforme o estudo, a consequência é que cada morador das 12 metrópoles brasileiras (Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Salvador, Brasília, Belém, Curitiba, Fortaleza, Goiânia, Manaus, Porto Alegre e Recife) gasta, em média, 1 hora  e 4 minutos para fazer seus deslocamentos diários. Nas cidades médias, que têm entre 100 mil e 500 mil habitantes, o tempo gasto com locomoção é de 31 minutos.

A solução para o problema pode estar na adoção de modais como o BRT, o VLT e monotrilho. O primeiro deles, Bus Rapid Transit, refere-se a um sistema de ônibus com faixa exclusiva, no qual a tarifa é paga antes do embarque, ainda na estação.

A segunda sigla – Veículo Leve sobre Trilhos –  é usada para uma versão moderna dos antigos bondes. Para situações onde há menos espaços na superfície, a solução pode estar alguns metros acima do solo: o monotrilho, sistema de transporte que, em geral, é feito sobre vigas.

“A escolha do sistema ideal depende de fatores como o tamanho da demanda e as condições da cidade”, disse José Roberto Bernasconi, diretor do Sindicato da Arquitetura e Engenharia (Sinaenco), que representa empresas do setor. “O veículo com maior capacidade de transporte é o metrô, que consegue transportar 80 mil passageiros por hora. O problema é o alto custo de construção e as dificuldades de implementá-lo em cidades já constituídas”, ressaltou Bernasconi.

Ele destacou que, para boa parte das cidades brasileiras, o transporte de superfície mais eficiente é o BRT. Segundo Bernasconi, apesar de ter menor capacidade – 30 mil passageiros por hora em cada sentido –, o BRT é um sistema muito eficiente “e com metodologia totalmente brasileira”. O sistema foi implantado pela primeira vez em Curitiba e, atualmente, é usado em diversos países da Europa , Ásia e Américas.
Já o VLT tem capacidade para transportar 40 mil passageiros por hora em cada sentido. “Do ponto de vista ecológico, este bonde moderno é o melhor sistema de transporte. Além de ser agradável de andar, é bastante silencioso. Isso ajuda a evitar, também, a poluição sonora, muito comum em ambientes urbanos”, explicou o especialista.

Para localidades onde não haja espaço na superfície, o mais indicado é o monotrilho. “Quem já foi a Miami ou à Disneylândia conhece bem este sistema. É como se fosse um VLT, só que elevado [por vigas]. É um transporte caro, e há questionamentos quanto aos efeitos que ele causa na paisagem. Mas há também muita gente que o acha bonito”. O monotrilho tem capacidade para transportar 50 mil passageiros por hora em cada sentido.

De acordo com Bernasconi, o monotrilho tem também suas vantagens. “Além de poder atingir mais velocidade em áreas complicadas, permite um passeio bonito, com paisagens vistas do alto. Isso ajuda a criar, no cidadão, o hábito de querer usar o transporte público [e deixar o carro na garagem].”

“Ainda que ter carro seja um direito, é por causa deste tipo de veículo que as cidades estão com pessoas cada vez mais aborrecidas por causa de trânsito. O problema é que não há, no Brasil, uma cultura de uso do transporte público, a exemplo do que acontece em vários países europeus. Lá, é hábito usar veículos particulares apenas nos finais de semana, geralmente para pegar rodovias. Somado a isso, há o fato de, por aqui, carro estar associado a status”, acrescentou Bernasconi.

Por: Pedro Peduzzi, da Agência Brasil

Siga o Blog Meu Transporte pelo Facebook
READ MORE - Mobilidade urbana exige adoção de novos sistemas de transporte público, diz CNI

BRT é prioridade no PAC da Copa, explica Marcio Fortes

quinta-feira, 20 de maio de 2010


O ministro Marcio Fortes participou na manhã desta quarta-feira (19) do seminário “BRT’s na Copa do Mundo: do projeto ao concreto”, realizado em Campinas (SP), abordando as iniciativas do governo Federal na área de mobilidade urbana.

O arquiteto e urbanista Jaime Lerner, ex-prefeito de Curitiba, também participou do evento, promovido pela Mercedes Benz.

O ministro apresentou projetos do PAC da Mobilidade Urbana da Copa, destinados a melhorar a mobilidade urbana das cidades que vão sediar a Copa do Mundo de 2014 durante o evento e que deixarão um legado para a população após o evento. O tipo de projeto que receberá maior volume de investimentos federais será o BRT (Bus Rapid Transit).

Há 20 projetos de BRT que o governo Federal apoia com financiamento do FGTS e do BNDES nas cidades de Belo Horizonte (6), Cuiabá (2), Curitiba (1), Fortaleza (4), Manaus (1), Porto Alegre (2), Recife (2), Rio de Janeiro (1) e Salvador (1).

“Escolhemos muitos projetos de BRT por causa das vantagens que eles apresentam em comparação com os outros modais, como o metrô e o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT): a menor relação entre custo e número de passageiros transportados ”, explicou o ministro.

Segundo Marcio Fortes, o alto custo de uma obra de metrô ou de VLT (Veículo leve sobre Trilhos) fez com que São Paulo optasse por pedir financiamento para uma obra de monotrilho. “O custo da terra nas grandes cidades é muito alto.

Para construir o seu BRT, o Rio de Janeiro estima investir cerca de R$ 300 milhões apenas em desapropriações de terrenos por onde ele passará”, afirmou.

PAC 2 – Além dos investimentos que visam a realização do Mundial de 2014, o ministro abordou os investimentos em mobilidade urbana previstos na segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento, conhecida como PAC 2.

“Enquanto investimos R$ cerca de 3 bilhões em obras do metrô no PAC 1, reservamos R$ 18 bilhões para projetos de mobilidade no PAC 2”, afirmou o ministro, acrescentando que parte dos recursos poderá ser usada para custear a elaboração dos projetos.

A exemplo do PAC 1, o governo Federal vai convocar prefeitos, governadores e seus secretariados para discutir a priorização dos projetos que serão apoiados pelo PAC 2. “Nós não vamos impor nada, queremos ouvir quais são as obras mais importantes para melhorar a mobilidade em cada município ou região metropolitana”, concluiu Fortes.

Fonte: Ministério das Cidades
READ MORE - BRT é prioridade no PAC da Copa, explica Marcio Fortes

Mobilidade urbana não chega a 15% das obras em andamento

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Menos de 15% dos projetos de mobilidade urbana com apoio financeiro da União estão efetivamente em obras. De 115 projetos de transportes com investimentos federais, em grandes e médias cidades, o balanço recém-divulgado da segunda fase do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) indica que apenas 14 estão sendo executados.
A lista inclui o monotrilho da Linha 17-Ouro do Metrô (São Paulo), o BRT Transcarioca (Rio de Janeiro), o BRT Expresso Sul (Distrito Federal) e o VLT de Cuiabá. O balanço também aponta que sete obras, como a linha oeste do metrô de Fortaleza e o aeromóvel de Porto Alegre, já foram concluídas.

A maioria dos projetos é bancada principalmente por recursos estaduais e municipais, mas tem verbas a fundo perdido do Orçamento Geral da União (OGU) e financiamentos a taxas privilegiadas da Caixa Econômica Federal (CE F). Por isso, entram no balanço do PAC.
Em junho do ano passado, após as manifestações populares, a presidente Dilma Rousseff anunciou um investimento adicional de R$ 50 bilhões em mobilidade urbana. Já havia outros programas, como o PAC Mobilidade Grandes Cidades e o PAC Mobilidade Médias Cidades, em andamento. O balanço não separa a execução dos programas que já estavam em curso e o que faz parte dos R$ 50 bilhões anunciados em junho de 2013.

Grande parte dos projetos está em “ação preparatória”, segundo o balanço do PAC, sem indicações do estágio em que se encontram os estudos de viabilidade e de engenharia. Há uma vasta lista de projetos nessa situação. Corredores de ônibus em Piracicaba e Rio Preto (SP), o VLT de Maceió (AL), a ampliação do metrô de Brasília (DF), o monotrilho de Manaus (AM) e o BRT de Vila Velha (ES) são exemplos.

Informações: BoaInformação.com
READ MORE - Mobilidade urbana não chega a 15% das obras em andamento

Manaus: Prefeito anuncia licitação para transporte coletivo

domingo, 12 de setembro de 2010


O prefeito Amazonino Mendes anunciou na noite da última sexta-feira, 10, que já assinou o documento para dar início ao processo licitatório para o transporte público. O anúncio ocorreu durante seu discurso para centenas de pessoas que participavam da festa de encerramento do programa “A Prefeitura Trabalha” no bairro Zumbi II.

Segundo o prefeito é chegada a hora de fazer uma mudança do transporte público, pois as empresas estão falidas e cheias de problemas, prejudicando a população. “Hoje, assinei o documento que vai permitir fazer a concorrência para novas empresas de ônibus venham para Manaus. Vamos libertar a nossa cidade dessas empresas, que não souberam se comportar dignamente”, anunciou.

Amazonino explicou que até junho de 2011, Manaus deve receber mil ônibus novos, porém fez questão de esclarecer que o problema do transporte não será resolvido apenas com isso. “Temos que resolver outros problemas como, ordenamento das paradas, ordenação do índice de passageiros por quilômetros, e realizar novos planejamentos de linhas. Para isso é necessário muita engenharia para se fazer e reorganizar isso” , explicou.

Ele disse também, que esse trabalho será apenas a primeira fase para a otimização do sistema, que deverá dar um grande salto de qualidade até a copa de 2014. Amazonino referiu-se ao Bus Rapid Transit- BRT, sistema de transporte que será adotado em Manaus. “Logo depois dessa etapa, vem outra para aperfeiçoar o sistema. Como Manaus será sede da copa, temos obrigação de fazer um sistema quase que prefeito, que chama-se BRT, um sistema moderno, implantado em Bogotá na Colômbia e em Curitiba. Mas isso é trabalho para 2 ou 3 anos” esclareceu.
Fonte: Prefeitura de Manaus

READ MORE - Manaus: Prefeito anuncia licitação para transporte coletivo

Manaus: IMTT afirma que sistema de transporte BRT custará R$ 660 milhões

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009


A diretora do IMTT, Edna Cavalcante, antecipou que o novo sistema de transporte coletivo de Manaus vai custar aos cofres do município R$ 660 milhões e deverá ficar pronto em três anos. Segundo a diretora, o sistema BRT (Ônibus de Transportes Rápido) vai inicialmente atender a Zona Leste/Centro da cidade. O novo sistema foi discutido ontem (09), na Câmara Municipal de Manaus, na Comissão de Transportes da Casa. A reunião em audiência pública foi motivada pelo requerimento do vereador José Ricardo (PT), técnicos do IMTT (Instituto Municipal de Transporte e Trânsito) e diversos representantes da sociedade civil organizada.

Conforme Edna, o BRT é um sistema rápido e abrangente e que por isso esta sendo implantado nas principais cidades do mundo, inclusive a capital da África do Sul, Johanesburgo, que vai sediar a Copa do Mundo de 2010."O sistema em Manaus vai atingir 600 quilômetros e terão linhas trocais, como Alvorada, Avenida das Torres e Mindu", resumiu a diretora.José Ricardo destacou a importância de a sociedade ter a oportunidade de conhecer e debater sobre a implantação de uma das mais relevantes prestações no serviço público, que é o transporte coletivo.
READ MORE - Manaus: IMTT afirma que sistema de transporte BRT custará R$ 660 milhões

Manaus: Novos ônibus articulados devem chegar em 20 dias

domingo, 30 de outubro de 2011

A empresa NeoBus, construtora de grandes veículos de transporte de passageiros, informou à Prefeitura de Manaus que, na próxima semana, os primeiros 11 ônibus articulados saem da sede da empresa, em Caxias do Sul (RS), devendo chegar à capital amazonense dentro de 20 dias. O superintendente da SMTU, Marcos Cavalcante, informou que estes veículos são do modelo Mega BRT, um dos melhores produtos que a NeoBus fabrica.

Segundo Cavalcante, estes veículos são ainda maiores do que os articulados que já rodam em Manaus. São veículos com 21 metros de comprimento e capacidade pra 280 passageiros. As onze unidades foram adquiridas pela empresa Global, uma das vencedoras da licitação. Ao todo, a Global vai adquirir 70 ônibus deste modelo. Outras três empresas (Rondônia, Nova Integração e Transtol) vão trazer para a cidade mais 96 ônibus articulados, mas elas optaram pelo modelo similar fabricado pela empresa Marcopolo. No total Manaus terá pelo menos 166 novos ônibus articulados.

No site da empresa, é possível ter mais detalhes do interior do modelo Mega BRT. Na foto de divulgação, o modelo que vem pra Manaus já está pintado com o padrão determinado pela Prefeitura de Manaus.


Fonte: D24 AM

READ MORE - Manaus: Novos ônibus articulados devem chegar em 20 dias

Manaus: Prefeitura realiza audiência pública sobre Sistema BRT

sábado, 4 de setembro de 2010


Na última quarta-feira (02), a Prefeitura de Manaus promoveu, no auditório do Parque Ecológico do Mindú, no Parque Dez de Novembro, na zona Centro-Sul, uma Audiência Pública para dar início ao processo de implantação dos Serviços de Sistema de Transporte Público Bus Rapid Transport (BRT). Participaram da sessão representantes do Ministério Público Estadual e do Sindicato dos Empresários de Transporte do Amazonas (SINETRAM), além de entidades de classe e a sociedade civil organizada. Durante a audiência, o público conheceu dados do sistema, características, conceitos tecnológicos e premissas do sistema, além de conhecer detalhes do projeto básico a serem executados pela Prefeitura de Manaus, assim como, os principais eixos de circulação do transporte massivo da cidade.

As perguntas feitas durante a audiência e suas respectivas respostas assim como, uma cópia do projeto, será publicada no site da Prefeitura (www.manaus.am.gov.br) nos próximos dias.

Características do BRT
· Possui desempenho e conforto semelhante aos sistemas sobre trilhos, mas com custo entre 4 a 20 vezes menor;

Conceitos Tecnológicos
· Opera por controle centralizado, permitindo viagens em velocidades constantes e elevadas;

Regulação da operação:

· Monitoração da performance das linhas (no sistema inteiro)
· Sistema de rastreamento com identificação do veículo, linha operada e tripulação
· Controle semafórico centralizado

Sistemas de informação ao público:

· Sistemas de sonorização ambiente em terminais, estações e veículos
· Painéis de informação (terminais, estações e veículos)

Premissas do Sistema

· Os veículos são do tipo articulado e bi-articulado, podendo ter propulsão híbrida gás-eletricidade;
· Piso baixo, sem catraca interna com o pagamento do bilhete antes do embarque;
· O Corredor será à esquerda junto ao canteiro central, sendo as demais faixas da via reservadas somente ao tráfego normal;
· Plataformas bidirecionais para a parada simultânea de dois veículos tipo articulado por plataforma, por sentido, permitindo a divisão das linhas em grupos, podendo parar simultaneamente oito veículos nas estações, sendo quatro por sentido.
· Estações modernas com instalações seguras e confortáveis
· Estações com acesso em nível (veículos de piso baixo)

Terminais de Integração

· Reconfiguração das plataformas;
· Readequação geométrica para ônibus articulados;
· Escadas com patamares intermediários e elevador de acesso ao mezanino;
· Ampliação para implantação de um CCO (Centro de Controle Operacional);

Posto de atendimento à comunidade com serviços públicos, praça de alimentação, sanitários, etc.
Fonte: Prefeitura de Manaus


READ MORE - Manaus: Prefeitura realiza audiência pública sobre Sistema BRT

Usuários sofrem diariamente com transporte coletivo de Manaus

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

O caos diário enfrentado pelos usuários do transporte coletivo de Manaus passou do limite suportável. Além de ônibus lotados e em mau estado de conservação, a população enfrenta uma longa espera nos pontos e terminais dos coletivos porque algumas empresas não cumprem o itinerário das linhas. A demora poderia ser evitada com fiscalização presente e rígida pela Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU).

O detalhe é que a Lei 1.779, que trata dos Serviços de Transporte Público Coletivo de Passageiros de Manaus, de 17 de outubro de 2013, prevê punição para as empresas que descumprem as determinações estabelecidas pela SMTU. A norma estabelece que a empresa que descumprir o itinerário será multada em R$ 3.939,00, o equivalente 50 Unidades Fiscais do Município (UFM’s), além de medidas administrativas.

Apesar da lei, os usuários garantem que, na prática, as empresas não parecem se preocupar com a punição. A população da Zona Oeste, por exemplo, que utiliza a linha 306 do transporte convencional e 813 do Executivo, reclama da espera. “Não dá para contar com o horário que ônibus vai passar. O jeito é chegar antes, se você tem horário certo para estar num lugar”, disse a doméstica Sônia Araújo, 41.

Nos pontos de ônibus, os usuários ficam no “escuro”, porque não têm informação sobre o itinerário, quando o ônibus vai passar ou mesmo se virá. “Devia ter um sistema com monitores de TV, nas paradas, onde a população pudesse ver o ônibus que está chegando e quanto tempo ele vai levar. Isso seria um sonho e todo mundo poderia se programar”, disse a assistente administrava Gisele Silva, 23.

Competência

É a SMTU, conforme o artigo 5º da lei, 1.779, que define previamente os itinerários, horários e pontos de parada para que as empresa cumpram. De fato, a programação é repassada para que seja seguida, porém há relatos de quem vivencia o problema e evidencia o descumprimento, por parte das empresas.

De acordo com a SMTU, para punir as empresas que não seguem o itinerário, é fundamental que os usuários denunciem os atrasos, não apenas pelos 118, mas também pelo e-mail: sacsmtu@pmm.am.gov.br, ou pelo perfil na rede social Facebook: SMTU Manaus.

A superintendência informou que é possível verificar se houve irregularidade na operação, desde que o usuário especifique a linha, data, horário e local, na reclamação. O relatório de bilhetagem eletrônica é checado e, caso seja constatado o descumprimento, a empresa é notificada.

“A gente pergunta do fiscal de linha quando o ônibus vai sair e ele responde um horário, só que o ônibus não cumpre a saída e ninguém faz nada. A gente fica prejudicado e o patrão não quer saber de desculpa, se o transporte atrasou”, disse a comerciária Cristina Silva, 29, que utiliza da linha 535, Armando Mendes/Centro.

Intervalo de 1 minuto: só promessa

As promessas de melhorias para o transporte coletivo caminham no mesmo “passo” de projetos que não saem do papel, evidenciando o desrespeito aos usuários do sistema.

Em setembro de 2010, a população de Manaus foi surpreendida com a promessa da Prefeitura de Manaus que a espera pelo transporte seria reduzida para um minuto. O avanço seria alcançado com a implantação do Sistema de Transporte Público Bus Rapid Transit (BRT), que foi descartado no ano passado pela atual gestão, após verificar que a melhor opção para a cidade, a poucos meses da Copa do Mundo, seria o sistema Bus Rapid Service (BRS).

Em 2010, a redução na espera pelos coletivos foi anunciada pela empresa VTech Engenharia, contratada pela prefeitura, na gestão de Amazonino Mendes, para fazer os estudos preliminares da implantação do sistema. A empresa informou, na ocasião, que a redução no tempo de espera dos usuários para 1 ou no máximo 3 minutos era possível com base no número de 80 veículos que estariam em circulação ao longo de 19 quilômetros de extensão, associada à velocidade média de 25 quilômetros por hora e corredores exclusivos que dariam rapidez ao trajeto dos ônibus.

O sistema funcionaria 19 horas por dia e os ônibus poderiam ser movidos a gás e eletricidade. Eles teriam 20 estações e três terminais, sendo que a distância entre cada terminal de integração seria de 800 metros.

Entre os pontos de integração anunciados estavam a estação Grande Circular/São José Operário, estação Acariquara e Clube do Trabalhador, além do terminal da Manaus Moderna. Porém, nada saiu do papel.

READ MORE - Usuários sofrem diariamente com transporte coletivo de Manaus

Seja Mais Um a Curtir o Blog Meu Transporte

BRT Aricanduva

Ligeirão NORTE-SUL / Curitiba

Seguidores

 
 
 

Ônibus articulados elétricos em Goiânia


Prefeitura de São Paulo anuncia retomada do Complexo Viário que ligará Pirituba à Lapa

Número de passageiros no Metrô de São Paulo cresceu em 2023

Em SP, Apenas 3 em cada 10 domicílios ficam perto de estações de metrô e trem

NOVO BRT RIO


Brasil precisa sair da inércia em relação aos ônibus elétricos

Brasil tem mais de cinco mil vagões de trem sem uso parados em galpões

LIGAÇÃO VIÁRIA PIRITUBA-LAPA


Seja nosso parceiro... Nosso e mail: meutransporte@hotmail.com

Prefeitura do Rio inaugura o Terminal Intermodal Gentileza

‘Abrigo Amigo’ registra 3,5 chamadas por dia em Campinas

Ônibus elétricos e requalificação dos BRTs tornam transporte eficiente e sustentável em Curitiba

Brasil prepara lançamento do primeiro VLT movido a hidrogênio verde

Informativos SPTrans

Nova mobilidade urbana revela o futuro dos deslocamentos

Em SP, Passageiros elogiam Tarifa Zero aos domingos

Porto Alegre terá 12 ônibus elétricos na frota em 2024

Recife: Motoristas mulheres são mais confiáveis no transporte coletivo junto aos usuários

Obras do VLT em Curitiba devem custar cerca de R$ 2,5 bilhões

VLT no terminal Gentileza


Com metrô, Salvador deixou de emitir mais de 45 mil toneladas de CO2 em oito anos

Barcelona dá transporte gratuito para quem deixar de usar carro

Os ônibus elétricos do Recife começaram a circular em junho de 1960