Governo de SP assina concessão do Trem Intercidades que vai ligar Campinas à capital *** Ônibus da MobiBrasil 100% movido a gás natural entra em operação no Grande Recife *** Cuiabá reduz em 87% reclamações com monitoramento de frota inteligente *** Trensurb retoma operação do metrô de forma emergencial *** Terminal do Tatuquara completa três anos integrando a região Sul de Curitiba *** Campinas atinge mais de 107 km de rotas para bicicletas *** Metrô de BH receberá 24 novos trens em 2026
Mostrando postagens classificadas por relevância para a consulta 15 novos trens metrô recife. Ordenar por data Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens classificadas por relevância para a consulta 15 novos trens metrô recife. Ordenar por data Mostrar todas as postagens

Número de trens e viagens caiu 30% no Metrô do Recife

quinta-feira, 22 de junho de 2017

O metrô do Recife está demoran­­do mais e operando mais cheio. A afirmação é do Sindi­­­cato dos Metroviários (Sindmetro), que, nesta quarta-feira (21), às 18h, fará uma assembleia na Estação Central para dis­­cutir não só a campanha salarial da categoria e a possibilidade de greve, mas também a situação do sistema, que transporta cerca de 350 mil passageiros por dia. 

Conforme a entidade, a redução no quantitati­­­vo de trens e viagens ultrapassa 30% em relação ao praticado até bem pouco tempo, nos primeiros me­­ses do ano. Com isso, só 35% da frota está atendendo aos usuários. A Companhia Brasileira de Trens Ur­­banos (CBTU) reconhece as mudanças e as atribui à falta de peças, que tem deixado várias composições sem funcionar.

A Linha Centro, com 19 estações e dois ramais - Jaboatão e Camaragi­­­be -, já contou com 15 trens e inter­­­valo de três mi­­nutos nos horários de pico. Mas, atualmente, segundo o Sindmetro, o quantitativo de trens caiu para até oito, e os intervalos subi­­­ram para dez minutos. Na Linha Sul (Ca­­jueiro Seco), com 12 estações, a situação é mais dramática: o total de trens caiu de oito para quatro, e a espera, que demorava até oito minutos, chega a 20.

Os passageiros confirmam as dificuldades. "Não tem mais hora pa­­­ra o trem vir cheio. Largo por volta das cinco, seis horas da tarde, e está superlotado. No sábado, largo pouco depois do meio-dia e também está", afirma o vendedor Guilherme Parízio. O motorista Jediael Figueira completa. "Na empresa em que trabalho, é comum o pessoal que usa metrô chegar atrasado. Os trens estão demorando mais", diz.

O metrô do Recife conta com um total de 40 trens, 25 deles da frota antiga, dos anos 80, e 15 com opera­­­ção iniciada em 2013. É normal que nem todos funcionem ao mesmo tempo por questões de escalas de trabalho dos maquinistas e necessidade de manutenção. O que cha­­ma atenção atualmente, contudo, é que há mais composições nas garagens do que operando. Só 14 das 40 estão atendendo aos passagei­­ros, número que, antes, era de 24 ou mais. "A operação foi reduzida nas últimas semanas, inclusive sem qualquer aviso aos usuários. É fru­­­to de um sucateamento que a CBTU vem passando", critica o presidente do Sindmetro-PE, Getúlio Basílio.

Em 2016, o sistema correu o risco de parar nos fins de semana por falta de recursos. A situação só foi amenizada em junho, quando o Ministério das Cidades anunciou um alívio de R$ 30 milhões para a CBTU Recife. Além disso, também houve a promessa de remanejar R$ 60 milhões em verbas do PAC pa­­ra ações emergenciais. 

Na época, a manutenção já era um problema. Sindicalistas denunciaram que peças de trens velhos eram usadas pa­­­ra manter os novos funcionando por­­­que não havia dinheiro para adquirir equipamentos de fábrica. 

Em nota, a CBTU informou que peças de reposição já foram contra­­­ta­­­das, estão em processo de fabrica­­­­­­ção e fornecimento e têm chegado de forma gradativa. A empresa ainda afirmou que alguns serviços “estão sendo executados, inclusive a retificação dos motores da frota antiga", e que essas providências "devem surtir efeito nos próximos meses", reduzindo o intervalo entre os trens. A CBTU disse que as ações integram um plano de recu­­­pe­­­­­­­ração do sistema, “que sofreu degradação por vários anos por fal­­­ta de recursos". Sobre os R$ 60 milhões, esclareceu que recursos do PAC são para investimentos e não po­­­­­­dem ser usados para custear o sistema.

Informações: Folha PE
READ MORE - Número de trens e viagens caiu 30% no Metrô do Recife

Na Grande Recife, Terminal Integrado de Cajueiro Seco entrará em operação em dezembro

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Um dos mais esperados terminais de integração da Região Metropolitana do Recife vai entrar em operação neste mês de dezembro. Segundo informes, falta apenas acertar uma data para inauguração com a presença do governador Eduardo campos.

O certo é que muitas mudanças ocorrerão com este novo terminal, onde linhas serão criadas e algumas extintas, também linhas de ônibus deixarão de ir ao centro do Recife, que é uma das metas do governo com a inauguração destes terminais.

O terminal de Cajueiro Seco começará a operar com 13 linhas, sendo oito alimentadoras (que levam os passageiros das comunidades da região ao terminal), duas interterminais, duas circulares mais a linha TI Cajueiro Seco/Afogados. O espaço total de área construída é de 2,4 mil metros quadrados. O investimento para a construção do equipamento foi de R$ 4,1 milhões, oriundos do tesouro estadual.

Projetado
Localizado em Jaboatão dos Guararapes, o terminal integrado de ônibus de Cajueiro Seco deve ser um dos mais importantes no que diz respeito a integração entre modais, para se ter uma ideia, os usuários poderão usar o ônibus, Metrô,  Trem a Diesel e o VLT (Veículo Leve Sobre Trilhos) que será implantado em breve com apenas uma passagem.
VLT Pernambucano
Outra novidade é que este terminal possui um bicicletário para facilitar ainda mais quem anda de Bike, pois elas poderão ser colocadas no próprio terminal e o ciclista pode então complementar seu trajeto de ônibus ou metrô.

Com mais este terminal, a Linha Sul do Metrô passará até um número de usuários bem maior e consequentemente saber se de fato ela suprirá a demanda desses novos usuários, visto que os 15 novos trens do Metrorec só vão entrar em operação por completo no inicio de 2014, porém a partir de março o primeiro já entra em operação e assim serão adicionados os outros quando forem chegando.

Mudanças
Algumas mudanças foram feitas depois de muita conversa com as comunidades, especialmente a de Muribeca e Marcos Freire, que lutaram e conseguiram se integrar no TI de Cajueiro Seco, além de ter a tarifa de ônibus reduzida com fora já falado aqui no blog para a tarifa A, ou seja, o que hoje custa R$ 3,25 na tarifa B, cairá para R$ 2,15 na tarifa A.

Linhas que irão operar no Terminal
Novas Linhas
037- Comporta / TI Cajueiro Seco
034- Curcurana / TI Cajueiro Seco
022- TI Cajueiro Seco / Circular
140- TI Cajueiro Seco / Circular – Shopping Recife
171- Loteamento Integração / TI Cajueiro Seco
166- TI Cajueiro Seco/Afogados
OBS: Esta linha será Radial e irá operar com 15 ônibus articulados, passando pelo IMIP e fazendo seu percurso pela Rua da Aurora, Ponte Duarte Coelho, Av. Guararapes, Av. Dantas Barreto, Cais de Santa Rita, Cinco Pontas, Av. Sul .....................
Terminal terá linha radial até a entrega completa dos trens na linha sul

Linhas que irão integrar no TI e deixarão de ir ao centro
162- Muribeca / TI Cajueiro Seco
165- Muribeca dos Guararapes / TI Cajueiro Seco
164- Conj. Marcos Freire / TI Cajueiro Seco
181- Cabo(Cohab) / / TI Cajueiro Seco
183- Ponte dos Carvalhos / TI Cajueiro Seco

Linhas Interterminais
139- TI Cabo / TI Cajueiro Seco
216- TI Barro / TI Cajueiro Seco (BR-101)

Linhas que serão extintas com a inauguração do terminal são:
163- Cajueiro Seco, 150- Ponte dos Carvalhos, 140- Cohab(Aeroporto), Conj. Marcos Freire/Boa Viagem e 194- Cabo / Porto de Galinhas

Outras mudanças
A linha 161- Brigadeiro Ivo Borges deixará de ir ao centro e passará a ser integrado no TI Aeroporto, passando a se chamar 161- Brigadeiro Ivo Borges / TI aeroporto.
A Linha 196- Recife / Porto de Galinhas que hoje é cobrada com a tarifa de R$ 5,70, mudará e passará a se chamar 196- Nossa Senhora do Ó / TI Cabo e coma tarifa R$ 3,25.

* Notícia atualizada em 28/11 às 14:05min
READ MORE - Na Grande Recife, Terminal Integrado de Cajueiro Seco entrará em operação em dezembro

Grande Recife: Terminal de Cajueiro Seco será inaugurado nesta sexta-feira, confira as mudanças:

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Depois de alguns adiamentos, enfim o Terminal Integrado de Cajueiro Seco será Inaugurado, marcado para amanhã a solenidade de entrega, ele entrará em operação já neste sábado e irá beneficiar e muito as comunidades que serão atendidas, isto porque além de ter a possibilidade de mais deslocamentos, uma boa parte dos usuários que passarão a ser atendidos neste novo terminal deixarão de pagar os atuais R$ 3,45 (Anel B) para a tarifa do Anel A que hoje custa R$ 2,25.

O certo é que muitas mudanças ocorrerão com este novo terminal, onde linhas serão criadas e algumas extintas, também linhas de ônibus deixarão de ir ao centro do Recife, que é uma das metas do governo com a inauguração destes terminais.

O terminal de Cajueiro Seco começará a operar com 13 linhas, sendo oito alimentadoras (que levam os passageiros das comunidades da região ao terminal), duas interterminais, duas circulares mais a linha TI Cajueiro Seco/Afogados. O espaço total de área construída é de 2,4 mil metros quadrados. O investimento para a construção do equipamento foi de R$ 4,1 milhões, oriundos do tesouro estadual.

Projetado
Localizado em Jaboatão dos Guararapes, o terminal integrado de ônibus de Cajueiro Seco deve ser um dos mais importantes no que diz respeito a integração entre modais, para se ter uma ideia, os usuários poderão usar o ônibus, Metrô,  Trem a Diesel e o VLT (Veículo Leve Sobre Trilhos) que será implantado em breve com apenas uma passagem.
VLT Pernambucano
Outra novidade é que este terminal possui um bicicletário para facilitar ainda mais quem anda de Bike, pois elas poderão ser colocadas no próprio terminal e o ciclista pode então complementar seu trajeto de ônibus ou metrô.

Para Rinaldo Correia, Morador de Marcos Freire, a economia será de quase R$ 3,00 por dia, pois para ele ir ao centro e volta é nescessário gastar R$ 6,90, e agora com a integração, ele gastará R$ 2,25 do ônibus para ir e voltar de metrô que custa R$ 1,60, se somarmos tudo, a economia é de quase R$ 60,00/mês.

Com mais este terminal, a Linha Sul do Metrô passará até um número de usuários bem maior e consequentemente saber se de fato ela suprirá a demanda desses novos usuários, visto que os 15 novos trens do Metrorec só vão entrar em operação por completo no inicio de 2014, porém a partir de março o primeiro já entra em operação e assim serão adicionados os outros quando forem chegando.

Mudanças
Algumas mudanças foram feitas depois de muita conversa com as comunidades, especialmente a de Muribeca e Marcos Freire, que lutaram e conseguiram se integrar no TI de Cajueiro Seco, além de ter a tarifa de ônibus reduzida com fora já falado aqui no blog para a tarifa A, ou seja, o que hoje custa R$ 3,25 na tarifa B, cairá para R$ 2,15 na tarifa A.

Linhas que irão operar no Terminal
Novas Linhas
037- Comporta / TI Cajueiro Seco
034- Curcurana / TI Cajueiro Seco
022- TI Cajueiro Seco / Circular
140- TI Cajueiro Seco / Circular – Shopping Recife
171- Loteamento Integração / TI Cajueiro Seco
166- TI Cajueiro Seco/Afogados
OBS: Esta linha será Radial e irá operar com 15 ônibus articulados, passando pelo IMIP e fazendo seu percurso pela Rua da Aurora, Ponte Duarte Coelho, Av. Guararapes, Av. Dantas Barreto, Cais de Santa Rita, Cinco Pontas, Av. Sul .....................
Terminal terá linha radial até a entrega completa dos trens na linha sul
Linhas que irão integrar no TI e deixarão de ir ao centro
162- Muribeca / TI Cajueiro Seco
165- Muribeca dos Guararapes / TI Cajueiro Seco
164- Conj. Marcos Freire / TI Cajueiro Seco
181- Cabo(Cohab) / / TI Cajueiro Seco
183- Ponte dos Carvalhos / TI Cajueiro Seco

Linhas Interterminais
139- TI Cabo / TI Cajueiro Seco
216- TI Barro / TI Cajueiro Seco (BR-101)

Linhas que serão extintas com a inauguração do terminal são:
163- Cajueiro Seco, 150- Ponte dos Carvalhos, 140- Cohab(Aeroporto), Conj. Marcos Freire/Boa Viagem e 194- Cabo / Porto de Galinhas

Outras mudanças
A linha 161- Brigadeiro Ivo Borges deixará de ir ao centro e passará a ser integrado no TI Aeroporto, passando a se chamar 161- Brigadeiro Ivo Borges / TI aeroporto.
A Linha 196- Recife / Porto de Galinhas que hoje é cobrada com a tarifa de R$ 6,00, mudará e passará a se chamar 196- Nossa Senhora do Ó / TI Cabo e coma tarifa R$ 3,45.

* Notícia atualizada em 17/01 às 19:16
READ MORE - Grande Recife: Terminal de Cajueiro Seco será inaugurado nesta sexta-feira, confira as mudanças:

Projetos para trens de passageiros somam R$ 85 bi

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

O visual futurista e imponente do trem-bala tem ofuscado um movimento que, com bem menos barulho, começa a ganhar força por todo o país. Depois de ter sido abandonado há mais de 40 anos, o transporte ferroviário de passageiros volta à cena, impulsionado, em boa parte, pelos projetos da Copa do Mundo de futebol de 2014 e da Olimpíada de 2016, no Rio de Janeiro.

Levantamento feito pelo Valor sobre as iniciativas em fase de estudo ou já em andamento no país em torno desse tipo de transporte, englobando desde linhas de metrô, trens regionais e interestaduais, até monotrilhos e os chamados "veículos leves sobre trilhos (VLTs), um tipo de bonde mais moderno, muito usado em várias cidades europeias, mostra que o setor vai movimentar R$ 85 bilhões nos próximos cinco anos. Os dados foram apurados com órgãos do governo, agências reguladoras e associações do setor.

Na semana passada, o Ministério dos Transportes reuniu em Brasília um grupo de empresários e representantes do setor para discutir o assunto. O governo já está em poder de uma lista de lista de obras prioritárias, que prevê a criação de 14 trens regionais (tráfego feito dentro de um único Estado), espalhados pelo país. Não se trata de trens com vocação turística. São percursos regulares, com saídas diárias. Essa relação - resultado de um pente-fino feito Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) em 64 trechos potenciais - é formada pela reativação de partes de estradas de ferro que não foram concedidas à iniciativa privada na década de 90 e que se encontram abandonadas.

Entre os projetos (ver arte ao lado) estão linhas como a de Campinas a Araraquara (São Paulo); Pelotas a Rio Grande (Rio Grande do Sul); Recife a Caruaru (Pernambuco); e Santa Cruz a Mangaratiba (Rio Janeiro). Juntas, essas linhas somam 1,3 mil quilômetros (km) de malha, o que não é pouca coisa. Hoje, se um passageiro quiser chegar a seu destino no país por meio de uma malha ferroviária regular, terá à disposição restritos 930 km de malha, extensão que já contabiliza todas as linhas de metrô e trens regionais em operação no país.

"Os trechos entre Bento Gonçalves a Caxias do Sul (RS) e de Londrina a Maringá (PR) já estão em fase avançada de estudos de viabilidade econômica", diz Vicente Abate, presidente da Associação Brasileira da Indústria Ferroviária (Abifer).

A expectativa é que mais projetos sejam viabilizados ainda neste ano. Além dos trens regionais de passageiros, há uma lista de mais 15 projetos de VLTs no forno. O VLT é um equipamento com características de metrô, mas de média velocidade e com capacidade reduzida. Enquanto uma linha de metrô carrega, em média, 60 mil passageiros por hora/sentido, um VLT, normalmente formado por dois vagões, transporta cerca de 30 mil no mesmo período.

Hoje o único VLT em operação no país circula nos trilhos de Cariri, município próximo a Fortaleza. Os pedidos desses bondinhos já fechados em todo o país, no entanto, já chegam a 140 carros, um pacote que custará cerca de R$ 500 milhões. Há encomendas de Recife, Maceió, Sobral, Macaé, Arapiraca e Brasília.

Para os trajetos mais curtos, Estados e municípios têm apostado nos monotrilhos. De acordo com dados da Abifer, atualmente há 378 carros já encomendados para esses projetos, o que vai movimentar R$ 1,44 bilhão só em equipamentos.

Hoje usam diariamente o transporte ferroviário no país cerca de 7,7 milhões de passageiros. A capital paulista é, de longe, o maior mercado, cuja capacidade, como já é conhecido, está acima do limite a muito tempo. Somadas as malhas da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e do metrô, circulam por São Paulo 6 milhões de passageiros por dia. Trata-se de uma das malhas de metrô mais densas do mundo. Basta destacar que os 70 km atuais do metrô de São Paulo carregam 3,7 milhões de pessoas por dia, enquanto o metrô de Londres, que tem 413 km de malha, transporta diariamente 3,5 milhões de passageiros.

No Rio de Janeiro, as linhas de ferro são usadas por aproximadamente 1,2 milhão de passageiros diariamente. Cerca de 130 mil trafegam por metrô em Brasília e as demais 370 mil em outras cidades do país.

Indutores da maior parte dos novos projetos, os jogos da Copa do Mundo e Olimpíada já colocaram na pauta do Paraná a construção de uma linha de metrô em Curitiba. Em São Paulo, a meta é que os 230 km atuais de malha - somando 160 km da CPTM - cheguem a 420 km até 2014.

No Orçamento da União previsto para a segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2), foram reservador R$ 9 bilhões para iniciativas associadas ao setor de passageiros. A retomada dos investimentos no setor já resultou, inclusive, na fundação de uma nova associação. Acaba de ser criada em Brasília a Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos (ANPTrilhos). Rodrigo Vilaça, atual diretor-executivo da Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários (ANTF), vai acumular o cargo de diretor-financeiro da instituição. O papel da associação, diz Vilaça, será o de levar à gestão pública federal e estadual a necessidade de dar espaço para a entrada da iniciativa privada. "Vamos atuar junto à CBTU (Companhia Brasileira de Trens Urbanos) e aos metrôs estaduais para que dividam as operações por meio de concessão", comenta. "É a melhor alternativa para disseminar rapidamente o acesso das pessoas a esse transporte."

Fonte: Valor Econômico OnLine

Share |
READ MORE - Projetos para trens de passageiros somam R$ 85 bi

Metrô do Recife ganha 60 novos homens na segurança

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

O Metrô do Recife vai receber, a partir da próxima terça-feira (15), um reforço na segurança do sistema. Ao todo, 60 seguranças terceirizados vão começar a trabalhar, atuando nas 29 estações do metrô, de acordo com a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU).

As estações vêm enfrentando problemas de segurança nos últimos meses. Uma loja de doces foi assaltada no dia 9 de setembro. Na quarta-feira (9), três homens pularam a catraca da Estação Werneck e furtaram o celular de uma passageira. No dia 31 de agosto, duas pessoas morreram após uma investida criminosa dentro de um vagão em Afogados. Um assalto foi registrado na linha Cajueiro Seco, no dia 26 de agosto. Outros dois assaltos na mesma linha foram registrados no dia 24 e no dia 20 de agosto.

Ainda segundo a CBTU, a presidência da companhia, que fica no Rio de Janeiro, também tem projetos para melhorar a segurança. "Existe a pressão da presidência, junto ao Ministério das Cidades, para a contratação de 150 concursados da segurança para que eles se juntem ao nosso efetivo", comentou o assessor de comunicação da CBTU no Recife, Salvino Gomes.

Na quinta-feira (10), a CBTU também se reuniu com a Secretaria de Defesa Social (SDS), para articular ações de segurança, segundo a assessoria do metrô. Salvino Gomes afirmou que o encontro discutiu uma forma de fazer com que as imagens cheguem mais rápido à polícia, para que os suspeitos sejam presos.

Mesmo com o reforço, a companhia informou que, por enquanto, os caixas eletrônicos não devem ser reativados. "A gente tem que primeiro preservar a integridade dos nossos funcionários e também dos passageiros. Foram ações violentas, com uso de explosivos, o que poderia colocar em risco a circulação do metrô", afirmou Gomes.

READ MORE - Metrô do Recife ganha 60 novos homens na segurança

Metrô do Recife agora está 100% Climatizado

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Os passageiros que costumam utilizar o metrô vão poder andar com mais conforto. Pois toda a frota da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) / Superintendência de Trens Urbanos (Metrorec) estar climatizada. São 25 trens, que foram reformados e modernizados, para ficar à disposição de 230 mil usuários, proporcionando uma viagem com temperaturas mais amenas dentro dos vagões. Embora todo a frota já circule com os trens com ar condicionado, havia quatro veículos sendo reformados que foram entregues e a partir de agora estão liberados para operação comercial.

O novo sistema de refrigeração está distribuído em oito aparelhos de ar condicionado, dois em cada vagão. Segundo o gerente regional de Manutenção da CBTU, Ricardo Beltrão, o risco dos equipamentos quebrarem é mínimo. ´O sistema funciona alimentado por inversores eletrônicos redundantes, que atuam em duplicidade. Assim, se houver algum problema com um equipamento, o outro é acionado automaticamente. O que antes não acontecia com os antigosmotores com alternadores`, esclareceu.

A reforma dos trens, que teve um custo de R$ 64 milhões, foi realizada pelo consórcio formado entre as empresas Faiveailey e Siemens e supervisionada pela Coordenadoria de Manutenção da CBTU-Metrorec. Além da aquisição e instalação dos aparelhos de refrigeração, segundo Ricardo Beltrão, foram realizados investimentos para reforçar a estrutura dos carros de passageiros. ´Cada ar-condicionado representa um acréscimo de 8 mil quilos para cada trem. Por isso tivemos que reforçar a estrutura dos carros`, disse. Beltrão informou que os usuários não terão nenhum acréscimento no preço da passagem por conta do serviço.

Segundo o gerente de manutenção, o controle de fluxo de ar refrigerado e da temperatura é realizado por microprocessadores, permitindo, dessa forma, manter o ambiente com a mesma temperatura, apesar da movimentação de embarque e desembarque e a constante abertura das portas. Beltrão adiantou que os 15 novos trens encomendados pela CBTU/Metrorec já virão com ar condicionado.

READ MORE - Metrô do Recife agora está 100% Climatizado

Confira as capitais em que houve aumento de tarifa de ônibus e metrô

domingo, 13 de fevereiro de 2011

O custo do transporte público sofreu aumento em 11 capitais desde dezembro. A tarifa de ônibus aumentou em Natal, Porto Velho, Salvador, Porto Alegre, Vitória, São Paulo, Recife, Aracaju, João Pessoa e Belo Horizonte. Em Rio Brando, o aumento da passagem de ônibus acontece no próximo domingo (13).
Outras cinco capitais têm previsão para aumentar o valor da tarifa de ônibus ainda neste ano. Em Campo Grande, a passagem de ônibus deve aumentar a partir de março.
Também no domingo entram em vigor os novos valores da passagem do metrô de São Paulo, que passará de R$ 2,65 para R$ 2,90. Em janeiro, a tarifa do metrô do Recife também sofreu um reajuste, subiu de R$ 1,40 para R$ 1,50.
O preço do metrô nas outras capitais que possuem o sistema de transporte – Porto Alegre, Belo Horizonte, Teresina, Brasília e Rio de Janeiro.

Capitais com aumento
Em São Paulo, a tarifa dos ônibus passou, desde o dia 3 de janeiro, de R$ 2,70 para R$ 3, segundo a São Paulo Transportes (SPTrans). Já o metrô na capital paulista, assim como os trens da CPTM, terá reajuste de tarifa no próximo domingo, 13 de fevereiro. O valor do bilhete unitário passará de R$ 2,65 para R$ 2,90.
O bilhete Madrugador Exclusivo - válido das 4h40 às 6h15 no Metrô e das 4h às 5h35 na CPTM – vai passar de R$ 2,40 para R$ 2,50. Já o Cartão Lazer, que custava R$ 22,30, será comercializado a R$ 23,50. As transferências entre Metrô e CPTM continuarão gratuitas nas estações Palmeiras-Barra Funda, Luz, Brás e Santo Amaro.

Em Porto Alegre, além do reajuste das tarifas de ônibus, a tarifa da lotação também sofreu aumento e passou de R$ 3,65 para R$ 4,00. Os usuários do cartão TRI Escolar, que realizam duas viagens, pagam somente R$ 1,35, o equivalente a meia passagem. Já os usuários do cartão TRI Vale Transporte e Passe Antecipado pagam uma tarifa de R$ 2,70 para realizar duas viagens.
O aumento na tarifa de ônibus em Porto Alegre reajustou também o preço dos bilhetes de Integração Metrô-Ônibus da cidade, que passou de R$ 3,75 para R$ 4,00. Segundo a Trensurb, não há previsão de aumento nos bilhetes de metrô, que custam R$ 1,70.

Segundo o Consórcio de Transporte do Grande Recife, em janeiro deste ano houve aumento de 8,66% na tarifa de ônibus da Região Metropolitana do Recife. O valor das passagens passou de R$ 1,85 para R$ 2, no caso da tarifa predominante, vigente em mais de 80% das linhas.
As demais tarifas variam de R$ 2 a R$ 6,70, com alterações conforme a quilometragem do trajeto e a possibilidade de integração em terminais. O metrô do Recife, segundo a Companhia Brasileira de Trens Urbanos, também teve reajuste, em janeiro. Os bilhetes passaram de R$ 1,40 para R$ 1,50.

Em Natal, a tarifa de ônibus passou de R$ 2 para R$ 2,20 no dia 22 de janeiro. Na quarta-feira (9), manifestantes protestaram contra o aumento em frente ao prédio da prefeitura da cidade.

Em Salvador, o reajuste também aconteceu em janeiro. A passagem subiu de R$ 2,20 para R$ 2,50.
O aumento das passagens de ônibus em Porto Velho foi aprovado no dia 30 de dezembro de 2010 e entrou em vigor no dia 8 de janeiro deste ano. O valor passou de R$ 2,30 para R$ 2,60.

As passagens de ônibus em Rio Branco vão sofrer um reajuste a partir de domingo (13). De acordo com a assessoria de imprensa da prefeitura, o valor passará de R$ 1,90 para R$ 2,40.

Capitais sem aumento
Após a implantação do bilhete único no Rio de Janeiro, em 6 de novembro de 2010, a passagem de ônibus passou a custar R$ 2,40. Por esse valor, o passageiro pode pegar até duas conduções no período de duas horas. Não há previsão para reajuste neste ano. Já a tarifa do metrô, no Rio, é R$ 2,80. De acordo com a Agência Reguladora de Serviços Públicos Concedidos de Transportes Aquaviários, Ferroviários e Metroviários e de Rodovias do Estado do Rio de Janeiro (Agetransp), não há previsão de aumento.

Brasília não sofreu reajuste na tarifa de transporte público recentemente. A passagem do ônibus circular é R$ 1,50 e do ônibus que vai para cidades satélites, em percurso superior a 25 quilômetros, é R$ 3. O preço do metrô também é R$ 3. Não há previsão de aumento do valor das passagens.

Curitiba não teve aumento recente na tarifa de ônibus, que é de R$ 2,20. Um reajuste está previsto ainda para este ano, mas não tem data definida, segundo a prefeitura.

Em Campo Grande, de acordo com a Agência Municipal de Transporte e Trânsito (Agetran), também não houve aumento na tarifa. O valor cobrado atualmente é de R$ 2,50, com possibilidade de integração durante o período de uma hora. A previsão é que ocorra um reajuste na tarifa em março.

A tarifa de ônibus em Goiânia não deve sofrer reajuste pelo menos até abril deste ano, segundo a Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos. Atualmente, a passagem custa R$ 2,25. Todos os anos, em abril, autoridades se reúnem para discutir a necessidade ou não de reajuste na tarifa.

Em Boa Vista, o valor da passagem é R$ 2. O último reajuste ocorreu em 2009. A empresa concessionária já fez um pedido à prefeitura para aumentar a passagem em 12%. A questão ainda está sendo analisada. Caso seja aprovado, o aumento deve ocorrer ainda em 2011.

Em Fortaleza, a tarifa atual é de R$ 1,80, sem previsão para reajuste. Já a tarifa social, válida aos domingos, aniversário da cidade (13 de abril), réveillon e 1º de janeiro, é R$ 1,20 inteira. O Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Ceará (Sindiônibus) e a Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor) negociam reajuste do valor da passagem para R$ 2,20.

Outra capital sem reajuste recente é Florianópolis. Atualmente, segundo a Secretaria de Transportes, Mobilidade e Terminais, a tarifa única de ônibus na capital catarinense é de R$ 2,38, para passageiros que utilizam o bilhete eletrônico. Já quem paga em dinheiro desembolsa R$ 2,95. Qualquer um pode adquirir o cartão, que é gratuito, para o desconto na tarifa.

Um aumento na tarifa dos ônibus em Florianópolis já foi aprovado pelo Conselho Municipal de Transportes e deve ser regido pelo INPC. O reajuste, no entanto, só deve entrar em vigor entre abril e maio deste ano.

Em Macapá, o preço da tarifa é R$ 1,90. Há seis meses, o sindicato das empresas de ônibus entrou com uma ação na Justiça para aumentar o valor para R$ 2,57. A prefeitura fez uma perícia que apontou que o valor deveria ser de R$ 2,16. Uma nova perícia será feita pela polícia técnica do governo do Amapá. A questão deve ser decidida pela Justiça até março. Não há data prevista para a implantação do novo valor, que deverá ocorrer ainda neste ano.

A prefeitura de Macapá também tentará aprovar na câmara de vereadores a tarifa de R$ 2,16. Caso seja aprovado, esse valor será comunicado ao juiz, que poderá decidir pelo fim do litígio.

Em Manaus, não houve aumento recente no preço da passagem de ônibus. O último reajuste ocorreu em junho de 2010, quando o valor subiu de R$ 2,10 para R$ 2,25. De acordo com a Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU), não há previsão para novo aumento neste ano.

O último reajuste da tarifa de ônibus em Palmas ocorreu em outubro de 2010. Atualmente, o valor é R$ 2,20 e ainda não há previsão para reajuste. Existe um Termo de Ajuste de Conduta entre o Ministério Público, o Sindicato das Empresas de Transporte Urbano e a Prefeitura que define que a cada ano o reajuste pode ser solicitado com base em tabelas que detalham os custos com a manutenção dos veículos.
Neste ano, as empresas já solicitaram o aumento da tarifa em Palmas, mas o valor ainda está sendo definido. A prefeitura tem até março para analisar a questão. Caso aprovado, o reajuste seria implantado em junho.

Em Belém, o valor da tarifa de ônibus é R$ 1,85. Em nota, a prefeitura informou que o último aumento ocorreu em fevereiro de 2010. Para este ano, o sindicato das empresas de transporte coletivo de Belém quer um aumento de 16,32%, o que eleva o valor da passagem para R$ 2,15. Mas a Prefeitura de Belém ainda está avaliando os impactos econômicos para autorizar esse reajuste.

As informações são do G1.

READ MORE - Confira as capitais em que houve aumento de tarifa de ônibus e metrô

Metrô do Recife Agora opera com todos os trens climatizados

quinta-feira, 13 de maio de 2010


Pela primeira vez desde a fundação, há 25 anos, toda a frota em operação do Metrô do Recife (Metrorec) circula com ar-condicionado – notícia que anima os passageiros que sofrem com o calor durante as viagens. O último trem reformado começou a transitar anteontem. Agora, as 21 composições das linhas Centro e Sul têm climatização. Outros quatro veículos estão sendo adaptados, porém permanecem parados. O objetivo é colocá-los em atividade, gradualmente, nos próximos três meses, elevando para 25 o número de trens disponíveis para atender as 230 mil pessoas que utilizam o serviço diariamente.

Cada trem conta com dois aparelhos capazes de refrigerar os quatro vagões por igual. A potência de cada um deles é de 136 mil BTUs. É como se, em cada composição, estivessem ligados ao mesmo tempo 27 equipamentos de 10 mil BTUs, mais utilizados em residências e empresas. No entanto, usuários reclamam que nem sempre os aparelhos funcionam como deveriam. “Hoje pela manhã (ontem) peguei um que estava quente, porque o ar-condicionado tinha quebrado. Precisam manter sempre esses aparelhos em bom estado, porque quando eles não existiam era cruel andar de metrô”, cobra a professora Mônica Bezerra, 43, que utiliza a linha Centro diariamente. Outro que não quer a volta dos antigos trens sem climatização é o vendedor Williams Balbino, 18, morador de Vitória de Santo Antão, na Zona da Mata.

“No fim do ano passado, cheguei a ficar uma hora preso dentro de um trem calorento que tinha quebrado. Nos dias normais, era comum passar 25 minutos no calor”, lembra o jovem, que precisa usar a linha Centro pelo menos três vezes por semana.

De acordo com o gerente de manutenção dos trens do Metrorec, Vicente Alexandre Vieira, os problemas relatados pelos passageiros são pontuais. Ele assegura que a manutenção é realizada todas as noites, a partir das 23h, horário em que se recolhem as composições. “Caso ocorram defeitos pontuais como o que a usuária Mônica Bezerra relatou, o trem é encaminhado no mesmo dia para correção”, assevera.

VLT - Planeja-se colocar em operação mais 15 trens, porém o Metrorec ainda não divulgou a data de lançamento do edital de licitação para a compra dos novos veículos. Já os Veículos Leves de Transporte (VLTs, composição com três carros) devem começar a chegar ainda este ano.

O primeiro dos sete roda a partir de 2010, segundo previsão do Ministério das Cidades, entre os terminais de Cajueiro Seco, em Jaboatão dos Guararapes, Grande Recife, e do Cabo de Santo Agostinho, também na área metropolitana.
Os VLTs comportam até 300 passageiros e são abastecidos por eletricidade. Os comboios desempenham velocidade média de até 40 quilômetros por hora, enquanto numa avenida movimentada como a Domingos Ferreira, em Boa Viagem, Zona Sul, os carros e ônibus não atingem 30 quilômetros por hora.

Fonte: Jornal do Comércio

READ MORE - Metrô do Recife Agora opera com todos os trens climatizados

PAC 2 conclui obras de mobilidade urbana em diferentes regiões

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

O 9º Balanço do Programa de Aceleração do Crescimento mostra que o governo federal tem atuado em todas as regiões brasileiras para melhorar a qualidade de vida dos cidadãos.

Nos três anos da segunda fase do programa, o PAC 2 concluiu seis obras de mobilidade urbana como a dos trens urbanos de São Leopoldo a Novo Hamburgo (RS) e o de Calçada a Paripe, em Salvador (BA), o aeromóvel em Porto Alegre (RS) e o Boulevard Arrudas, em Belo Horizonte (MG).

Na região Norte, a cidade de Belém (PA) conta com uma obra em execução e outra em fase de licitação para o Sistema BRT (Bus Rapid Transit), um modelo de transporte coletivo que trafega em canaletas específicas e utiliza estações adaptadas para o acesso ágil dos passageiros ao veículo, como sistema de pré-pagamento de tarifa e plataforma na mesma altura da porta do transporte. 
Macapá (AP) e Rio Branco (AC) estão com ações preparatórias para receberam corredores do ônibus. Porto Velho (RO) e Boa Vista (RR), além das preparações para os corredores, também possuem projetos para a construção de terminais. Já Manaus (AM) tem em curso a estruturação de cinco corredores de ônibus, uma licitação em andamento para a implantação do BRT e ações preparatórias para o monotrilho.

Entre as cidades beneficiadas do Nordeste está Recife. A capital pernambucana recebeu 15 Trens Unidades Elétricas (TUEs) para o metrô local, além de ter também em execução as obras de duas linhas de metrô, três BRTs, dois corredores, um terminal de integração e corredor fluvial. O governo estuda ainda projetos para a construção de dois Veículos Leves sobre Trilhos (VLTs) para a cidade.

Em Fortaleza (CE), o governo concluiu a linha oeste do trem urbano da capital, que possui também obras em execução de VLT , dois metrôs, quatro BRTs e duas outras estações.

No Sul, Porto Alegre tem a primeira linha da tecnologia aeromóvel em operação comercial no Brasil. O projeto, que usa tecnologia 100% nacional, interligará a estação Aeroporto do metrô ao Terminal 1 do Aeroporto Internacional Salgado Filho. São veículos suspensos, movidos a ar, que permitirão integração e acesso rápido e direto dos usuários ao terminal aeroportuário. Canoas (RS) também está com ações preparatórias para receber a novidade.

Entre outros investimentos do governo na região, estão as execuções de obras de dois BRTs, sistema de monitoramento e terminais em Curitiba, e ações preparatórias em Caxias do Sul, Joinville, Blumenau, Maringá e Foz do Iguaçu para que as regiões recebam corredores de ônibus. Florianópolis também conta com projetos de teleféricos.

No Centro-Oeste, a capital do País, Brasília, está com obras na reta final de BRT e mais corredores exclusivos para ônibus. Cuiabá (MT), por sua vez, também irá receber o VLT e os corredores de ônibus. Aparecida de Goiânia (GO), Anápolis (GO) e Campo Grande (MS) estão com ações preparatórias para começarem as obras dos corredores.

Por fim, na região Sudeste, Belo Horizonte (MG) inaugurou em 2013 a Via Boulevard Arrudas, que consiste na readequação da avenida dos Andradas, canalizando o ribeirão que batiza a via em seu trecho central. 

Nesses três últimos anos, cerca de 30 municípios dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais receberam projetos e alguns já estão em ação preparatória para a construção de corredores exclusivos para ônibus. Santos, São Vicente (SP) e Rio de Janeiro (RJ) estão com obras já em execução de VLT.  A capital paulista também está em processo preparatório para receber as obras de ampliação da rede metroviária, a criação de seis corredores, além da aquisição de dois novos trens urbanos e a modernização de 20 estações.

Pacto da Mobilidade

Lançado em 2013, o Pacto da Mobilidade disponibiliza R$ 50 bilhões para ações de mobilidade em grandes centros urbanos e em parceria com estados e municípios.

Até 14 de fevereiro de 2014, os recursos anunciados somam R$ 31,9 bilhões para Rio de Janeiro, São Gonçalo, Nova Iguaçu, Duque de Caxias, São Paulo, Guarulhos, Osasco, do Grande ABC Paulista, Campinas, Porto Alegre, Salvador, Curitiba, Fortaleza, Recife e Belo Horizonte e Manaus.

Esses empreendimentos somam-se aos demais investimentos feitos pelo governo federal destinados à construção de metrôs, monotrilhos, aeromóveis, trens urbanos, VLTs, BRTs, corredores de ônibus e teleféricos nas principais capitais, grandes e médias cidades brasileiras.

São mais de 3,5 mil quilômetros em obras de transporte coletivo sendo viabilizadas em todo o País e que vão contribuir para tornar o transporte coletivo mais confortável, rápido, seguro e com preço justo.

READ MORE - PAC 2 conclui obras de mobilidade urbana em diferentes regiões

Passagem do Metrô do Recife fica mais cara a partir deste domingo

sábado, 2 de novembro de 2019

A passagem do metrô vai aumentar novamente. Neste domingo (3) a tarifa do metrô do Recife será reajustada para R$ 3,40. Até 2020, o bilhete sofrerá aumento de 150%, que ocorrerá de forma gradual.

Após audiência de conciliação realizada na 15ª Vara da Justiça Federal de Minas Gerais, a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) continua a implementação do reequilíbrio tarifário de maneira progressiva. "A CBTU reforça que há cerca de 13 anos não há alteração nas tarifas em Belo Horizonte, 15 anos em Natal, Maceió e João Pessoa e 7 anos em Recife, atingindo avançada defasagem ante ao custo de manutenção do sistema", comentou a Companhia através de nota.

Os valores arrecadados com a tarifa paga pelos usuários são depositados diretamente na Conta Única da União. Por isso, o aumento da tarifa só poderá repercutir no orçamento a ser gasto pela CBTU em 2020, pois o nosso orçamento é definido na Lei Orçamentária Anual (LOA), proposta pelo Governo Federal e votada pelo Congresso." Desse modo, o aumento na tarifa implementado pela CBTU é fundamental para que possamos pleitear novos recursos. A Companhia reitera que vem trabalhando para conseguir investimentos e melhorias para o sistema", justifica o órgão.

O sistema de trens urbanos da capital pernambucana transporta cerca de 400 mil passageiros por dia. São três linhas, sendo duas eletrificadas (Centro e Sul) e uma operada por composições diesel, somando 71 quilômetros de trilhos. Conta com 37 estações e passa pelas cidades do Recife, Jaboatão dos Guararapes, Camaragibe e Cabo de Santo Agostinho.

Aumento
Os valores da passagem do metrô foram reajustados seguindo um escalonamento. A passagem, que custava R$ 1,60 até 4 de maio deste ano, foi reajustada para R$ 2,10 em 5 de maio. De 3 de novembro a 4 de janeiro de 2020, a tarifa sobre ainda para R$ 3,70. No dia 5 de janeiro passa a custar R$ 4.

Informações: Diário de Pernambuco
READ MORE - Passagem do Metrô do Recife fica mais cara a partir deste domingo

Metrô de BH ficará mais caro pela quarta vez no ano

O usuário do metrô de Belo Horizonte pode preparar o bolso: a partir do próximo domingo, a tarifa vai aumentar mais uma vez. O valor do bilhete passará a custar R$ 3,70. Será o quarto reajuste no ano e engana-se quem pensa que é o último, pois outros dois estão previstos para 2020, quando a tarifa vai chegar a R$ 4,25.

Apesar do aumento, a ampliação dos serviços do metrô não apareceu nos últimos anos. Ao BHAZ, o especialista em Engenharia de Transporte e professor da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), Ronaldo Gouvea explicou que “a criação de novos trechos” no metrô de BH não está na agenda dos governos. “Sempre falam da ampliação/criação de novas linhas, mas, logo, eles esquecem. Infelizmente, o transporte público não está na agenda do governo como prioridade. E isso acontece em todo o Brasil”, disse.

A tarifa que, em janeiro, custava R$ 1,80 passará para R$ 3,70 e isso, segundo o economista Geraldo Coelho Lima Neto, vai impactar, principalmente, as pessoas de baixa renda. “Em Belo Horizonte o usuário do metrô, em sua maioria, é de baixa renda. O impacto é muito cruel pra eles, pois precisarão destinar uma parcela maior do salário para o transporte”.

Custo operacional
O economista explica que o reajuste da tarifa não acompanha a inflação, mas o custo operacional. “O sistema de mobilidade urbana tem o que chamamos de preços administrados. Os reajustes são feitos com autorização do poder Executivo e, normalmente, sofrem mais variações, pois ou tem pouca, ou nenhuma concorrência. O custo operacional considera o que a empresa tem que gastar com manutenção, pagamento de funcionários, investimentos e riscos de operação. Dentro do valor, também é colocada a parcela do lucro para a empresa”.

O aumento está embasado na sentença proferida pela 15ª Vara da Justiça Federal em Minas Gerais, que permitiu à CBTU (Companhia Brasileira de Trens Urbanos) iniciar, em maio, um programa de aumentos progressivos nas tarifas, até o fim do ano, buscando o reequilíbrio tarifário em todas as capitais onde a empresa atua no Brasil. 

A justificativa da CBTU é de que “passou 13 anos sem alterar os preços dos bilhetes em Belo Horizonte, 15 anos em Natal, Maceió e João Pessoa e sete anos em Recife, atingindo avançada defasagem em face do custo de manutenção do sistema”. 

Mesmo com o aumento sendo escalonado, o professor Gouvea percebe que o usuário está sendo prejudicado com a tarifa elevada. “Tínhamos que criar mecanismos para minimizar os impactos, mas estamos fazendo o seguinte: ‘Se você tem dinheiro, usa o transporte público, se não tem, ande a pé'”.

Fuga
Com tarifas mais caras, as pessoas estão procurando alternativas mais em conta. Uma delas é o transporte clandestino, as famosas vans. “A população prefere assumir o risco de um transporte que não é seguro e nem confortável, por um mais vantajoso financeiramente”, aponta o economista.

Por sua vez, o especialista em Engenharia de Transporte Ronaldo Gouvea observa um aumento na frota de motos. “A tendência é de termos fugas do transporte coletivo para as motos, pois é mais em conta e rápido”, sugere.

Informações: Bhaz
READ MORE - Metrô de BH ficará mais caro pela quarta vez no ano

Recife: Após a conclusão dos novos terminais, o SEI duplicará sua capacidade de atendimento

sexta-feira, 10 de julho de 2009

O mês de março foi marcado por uma ação que certamente fará parte da história do Sistema de Transporte Público de Passageiros da Região Metropolitana do Recife (STPP/RMR). Após umtrabalho de articulação, comandado pelo governador Eduardo Campos, com o apoio do secretário das Cidades, Humberto Costa, e do presidente do Grande Recife Consórcio de Transporte, Dilson Peixoto, foi lançado o maior pacote de obras do setor de transporte público no Estado. Estão ai incluídas a construção de oito terminais de integração, dois corredores para circulação exclusiva de ônibus e a requalificação do transporte da avenida Abdias de Carvalho.As obras serão iniciadas ainda este ano e trarão benefícios para os usuários do STPP/RMR.
A execução dos projetos é de responsabilidade da Secretaria das Cidades, através do Grande Recife Consórcio de Transporte.Os recursos para as obras – cerca de R$ 60 milhões – virão do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC) e da Caixa Econômica Federal. No pacote estão incluídos os terminais integrados do Barro, TIP, Joana Bezerra (com sistema viário e acesso), Largo da Paz, Tancredo Neves (com sistema viário e acesso), Aeroporto, Prazeres (com sistema viário e acesso) e Cajueiro Seco (com sistema viário e acesso), além da construção e requalificação de aproximadamente 11,3 km de vias e 34 paradas de ônibus nas avenidas Pan Nordestina (PE-15), Abdias de Carvalho e Domingos Ferreira.Os terminais integrados à Linha Sul do Metrô (já citados acima, com exceção do TIP e Barro), inicialmente previstos para serem construídos através da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), foram transferidos para o Estado de Pernambuco, no início do ano.“Acompanhamos de perto a dificuldade enfrentada pela CBTU para tocar a licitação e por isso buscamos o Governo Federal e nos apresentamos como uma alternativa. Nossa sugestão foi aceita e os recursos foram transferidos para o Estado, que terá a responsabilidade de cuidar de tudo”, destaca Humberto Costa.

TERMINAIS
Após a conclusão das obras, o Sistema Estrutural Integrado (SEI) finalmente estará plenamente implantado, de acordo com o projeto original, iniciado em 1987. A expectativa é de que o número de usuários atendidos pelo sistema, que é atualmente de 800 mil passageiros por dia, seja praticamente duplicado. Um dos principais diferenciais do SEI é a possibilidade de realização de deslocamentos para várias áreas da RMR com o pagamento de uma única tarifa por sentido. Ao todo, os novos terminais irão funcionar com 70 linhas de ônibus.Durante seus 22 anos de existência, período em que foram construídos 11 terminais, o SEI nunca teve um investimento tão maciço. Dos 12 terminais de integração previstos para serem entregues até 2010, contando com os oito TIs que serão licitados no pacote anunciado hoje, dois já estão em construção e outros dois serão licitados ainda este ano.

CORREDORES EXClUSIVOS
A construção dos corredores exclusivos trará maior fluidez para a operação de transporte para as áreas Leste, Sul e Norte. O investimento para estas obras será de R$ 7 milhões.
READ MORE - Recife: Após a conclusão dos novos terminais, o SEI duplicará sua capacidade de atendimento

Expansão dos sistemas rápidos de ônibus – conhecidos pela sigla em inglês BRT – já se torna uma realidade no Brasil

sexta-feira, 20 de julho de 2012

Com avanço muito lento em seus projetos de transporte coletivo, as grandes cidades brasileiras estão optando por uma alternativa mais barata e que pode tomar apenas um terço do tempo necessário para a implantação de novas linhas de metrô, mas duramente questionada como solução de longo prazo.

De qualquer forma, a expansão dos sistemas rápidos de ônibus – conhecidos pela sigla em inglês BRT – já se torna uma realidade no Brasil: 30 projetos em 15 cidades diferentes estão previstos para sair do papel nos próximos anos, com investimentos de R$ 10,7 bilhões só em obras civis.

A rapidez na construção dos BRTs, uma versão inspirada no modelo adotado por Curitiba nos anos 70, já movimenta a indústria de carrocerias de ônibus e chama a atenção de empreiteiras.

Além dos investimentos em obras, a Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU) prevê desembolsos de até R$ 8 bilhões em equipamentos, a fim de atender à demanda pelos corredores.

Ao contrário dos metrôs, que têm esbarrado na lentidão de seus planos de expansão, os projetos de BRT vêm ganhando velocidade.

Sete capitais estão com obras em andamento – Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Brasília, Recife, Curitiba e Belém – e devem inaugurar 252 km de corredores exclusivos até 2014. Outros projetos ambiciosos estão a caminho.

“A grande vantagem do BRT é que são obras e sistemas operacionais relativamente simples”, afirma o diretor-superintendente da NTU, Marcos Bicalho.

Para ele, o sistema entrou na moda graças ao sucesso do Transmilenio, a rede integrada de ônibus construída em Bogotá na década passada. Hoje, segundo Bicalho, cerca de 80 cidades no mundo operam BRTs.

A velocidade média do sistema varia muito em cada localidade, mas chega facilmente a 25 km/h e tem dobrado o ritmo dos ônibus onde foi implantado.

Bicalho destaca, no entanto, o prazo mais curto das obras. “Em 24 meses, dá para sair do zero e entrar em operação, incluindo a elaboração de projetos”, diz. Já o tempo médio de construção de uma nova linha de metrô chega a nove anos.

Para o professor Nilson Tadeu Nunes, chefe do departamento de engenharia de transportes e geotecnia da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), esse é justamente um dos fatores que mais têm pesado a favor da escolha dos BRTs pelos administradores públicos.

Apesar de ressaltar que qualquer investimento em transporte coletivo é bem-vindo, ele vê exagero na sua capacidade de resolver os problemas de mobilidade nas grandes cidades.

“Infelizmente, a nossa classe política é muito imediatista. Os dirigentes optam pelo BRT, porque é o que cabe no mandato deles”, diz.

Para ele, há um movimento de resgate dos investimentos em transportes sobre trilhos nas capitais, que exigem mais planejamento, e os sistemas rápidos de ônibus “surgem como um contra-ataque do setor rodoviário para não perder espaço”. “É um movimento velado. Mas ver o BRT como solução definitiva para a mobilidade urbana é uma completa idiotice.”

Algumas cidades que já tinham projetos prontos e financiamentos aprovados para a construção de BRTs, como Salvador e Cuiabá, mudaram suas decisões.

Em Salvador, o sistema foi trocado uma nova linha de metrô na avenida Paralela, que ainda não foi licitada e ficará pronta apenas depois da Copa do Mundo de 2014.

Em Cuiabá, a opção pelo veículo leve sobre trilhos (VLT) aumentou o custo do projeto em 248%, de R$ 424 milhões para R$ 1,477 bilhão.

Além disso, o contrato assinado no mês passado prevê a entrega das obras a poucos dias do evento esportivo.

Nos dois casos os governos estaduais argumentam que o sistema de ônibus seria insuficiente para atender à demanda e que só os sistemas escolhidos podem ser vistos como solução duradoura

Para o professor da UFMG, outros projetos de corredores de ônibus estão com a demanda subdimensionada e podem iniciar suas operações já saturados, como o Antônio Carlos-Pedro I, em Belo Horizonte.

“A partir de certa demanda, a solução mais adequada pode se tornar a metroferroviária. A chave é olhar o número de passageiros e a projeção de crescimento”, diz o presidente da Odebrecht Transport, Paulo Cesena.

Para ele, quando a demanda atinge em torno de 20 mil passageiros por hora/sentido, os sistemas rápidos de ônibus deixam de ser a solução mais adequada.

“O mais importante é que o Brasil vive uma oportunidade única de mudar a forma e o gerenciamento do transporte público. E os melhores exemplos internacionais foram vistos onde há autoridades metropolitanas encarregadas de planejar, implantar e fiscalizar a malha de transportes.”

A Odebrecht Transport acaba de fazer sua primeira incursão no mundo dos BRTs. Esse braço da empreiteira já atua em dois empreendimentos de mobilidade urbana: como acionista da ViaQuatro (operadora da linha 4 do metrô de São Paulo) e como controladora da SuperVia (trens suburbanos no Rio).

No mês passado, em um consórcio também formado por CCR e Invepar, a Odebrecht assinou contrato com a Prefeitura do Rio para construir e operar o corredor expresso Transolímpica.

A obra faz parte do pacote de investimentos para a Olimpíada de 2016 e prevê 13 km de novas vias, com uma faixa exclusiva para os ônibus do sistema BRT.

O consórcio fará a operação somente da via expressa e não do corredor de ônibus, mas a Odebrecht não descarta essa possibilidade em futuros empreendimentos do gênero.

“Em outras capitais, avaliamos também a operação dos BRTs, desde que seja algo integrado a outros modais de transportes”, diz Cesena.

Para a indústria de carrocerias, o impacto já se faz sentir e a previsão é de mudança no perfil das encomendas, mesmo sem aumentar as vendas totais.

A Caio Induscar, que detém 40% do mercado de ônibus urbanos, calcula que a entrega de veículos destinados a corredores de BRTs pode chegar a 300 unidades neste ano.

“Até 2014, podemos alcançar 2 mil ou 3 mil unidades”, prevê o diretor industrial da empresa, Maurício Cunha, demonstrando o ritmo de proliferação desse sistema no país. Ele acredita, no entanto, que a produção total deverá manter-se em cerca de 9 mil ônibus – a produção registrada em 2011. “Não haverá uma demanda nova, mas uma migração da demanda que já existe.”

Na semana passada, a Caio iniciou a demonstração da segunda versão do Millenium BRT, um veículo fabricado especialmente para os novos corredores.

O primeiro modelo, com chassi Volvo biarticulado sem ar-condicionado, começou a rodar em São Paulo, mas em corredores convencionais.

A nova versão traz novidades típicas da modernidade que cerca a operação dos BRTs: entra o ar-condicionado, muda a forma de fixação das poltronas, o design fica mais arrojado, a cabine para o motorista tem melhor acabamento, o sistema de iluminação é mais amplo.

A tendência é ter também um custo maior: a diferença de preço entre um ônibus articulado convencional e um de BRT gira em torno de 20%.

READ MORE - Expansão dos sistemas rápidos de ônibus – conhecidos pela sigla em inglês BRT – já se torna uma realidade no Brasil

Seja Mais Um a Curtir o Blog Meu Transporte

BRT Aricanduva

Ligeirão NORTE-SUL / Curitiba

 
 
 

Ônibus articulados elétricos em Goiânia


Prefeitura de São Paulo anuncia retomada do Complexo Viário que ligará Pirituba à Lapa

Número de passageiros no Metrô de São Paulo cresceu em 2023

Em SP, Apenas 3 em cada 10 domicílios ficam perto de estações de metrô e trem

NOVO BRT RIO


Brasil precisa sair da inércia em relação aos ônibus elétricos

Brasil tem mais de cinco mil vagões de trem sem uso parados em galpões

LIGAÇÃO VIÁRIA PIRITUBA-LAPA


Seja nosso parceiro... Nosso e mail: meutransporte@hotmail.com

Prefeitura do Rio inaugura o Terminal Intermodal Gentileza

‘Abrigo Amigo’ registra 3,5 chamadas por dia em Campinas

Ônibus elétricos e requalificação dos BRTs tornam transporte eficiente e sustentável em Curitiba

Brasil prepara lançamento do primeiro VLT movido a hidrogênio verde

Informativos SPTrans

Nova mobilidade urbana revela o futuro dos deslocamentos

Em SP, Passageiros elogiam Tarifa Zero aos domingos

Porto Alegre terá 12 ônibus elétricos na frota em 2024

Recife: Motoristas mulheres são mais confiáveis no transporte coletivo junto aos usuários

Obras do VLT em Curitiba devem custar cerca de R$ 2,5 bilhões

VLT no terminal Gentileza


Com metrô, Salvador deixou de emitir mais de 45 mil toneladas de CO2 em oito anos

Barcelona dá transporte gratuito para quem deixar de usar carro

Os ônibus elétricos do Recife começaram a circular em junho de 1960