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sexta-feira, 4 de março de 2011Postado por Meu Transporte às 09:54 0 comentários
Marcadores: Santa Catarina
BRT de Manaus continua emperrado devido a deficiências no projeto básico
Postado por Meu Transporte às 09:54 0 comentários
Projeto de ônibus intermunicipal integrará o Vale do Itajaí
A proposta, que à primeira vista agradou prefeitura, representantes de cinco empresas de transporte das cidades vizinhas, Consórcio Siga, Seterb e Departamento de Estradas de Rodagem (DER) de Santa Catarina, permite a troca de ônibus dentro dos terminais com tarifa única. Quando começar a funcionar, os coletivos de Blumenau receberão cerca de 4,5 mil usuários a mais por dia, segundo levantamento do DER.
O consultor Fric Kerin, da empresa Transystem, que desenvolveu o projeto, explicou que a integração ocorrerá pelos terminais Aterro, Fortaleza, Proeb e Fonte, evitando a circulação pelo Centro. Quando o cidadão desembarcar em um dos terminais, poderá usar qualquer outra linha sem custo adicional.
- Fizemos um modelo que ajude a organizar o trânsito, mas que não prejudique a população, tanto na questão financeira, quanto em relação a tempo - garantiu Kerin.
Sobre a perda de tempo ao ter que esperar outro ônibus dentro do terminal, o consultor garante que não haverá problemas. No período inicial do funcionamento, se houver necessidade, serão feitas adaptações.
O representante do Consórcio Siga, Humberto Jorge Sackl, disse que já está com o projeto em mãos e irá estudá-lo junto com representantes das empresas Glória, Rodovel e Verde Vale, que atuam em Blumenau. O acordo deve ser fechado sexta-feira, em uma segunda reunião para ajustes técnicos.
- A equação foi bem montada, agora vamos ver se o resultado sairá redondo - ressalvou Sackl.
O objetivo é que o sistema integrado intermunicipal comece a funcionar até 10 de abril quando, segundo previsão do prefeito João Paulo Kleinübing, entrarão em operação os terminais de pré-embarque ao longo dos corredores de ônibus. O sistema de pagamento ainda no ponto, funcionará apenas com o transporte coletivo de Blumenau, equipado com sensores que abrirão e fecharão as portas diante dos novos terminais.
Postado por Meu Transporte às 09:54 0 comentários
Marcadores: Santa Catarina
Congelamento de verbas pode piorar serviços do Metrô de São Paulo
O congelamento das verbas vai significar “atraso no desenvolvimento do Metrô e desaceleração das obras”, avalia o deputado.
Estranhamento
Postado por Meu Transporte às 09:53 0 comentários
Marcadores: São Paulo, trem/metrô
Metrô de Sobral: Cid assina ordem de serviço nesta sexta-feira
A construção do Metrô de Sobral será executada pela empresa Engexata Engenharia Ltda, vencedora da concorrência pública. O valor do investimento é R$ 38,7 milhões. A empresa tem 18 meses para execução das obras civis, a partir da data de assinatura da ordem de serviço. O sistema a ser implantado terá dois ramais.
O primeiro tem extensão de 6,4 quilômetros e já funciona para o transporte de cargas. O trecho será remodelado para a utilização também para o transporte de passageiros. Serão construídas seis estações: Sinhá Saboia-Cohab II, Dom Expedito, Boulevard do Arco, Coração de Jesus, Dom José e Sumaré.
O segundo ramal tem extensão de 5,7 quilômetros que serão construídos ligando o Polo Industrial da Grendene, localizado à margem da avenida onde existia o antigo ramal ferroviário de Camocim, no bairro da Expectativa, ao bairro Cohab III, passando pelos bairros do Junco e Terrenos Novos. Serão construídas cinco estações: Grendene, Junco, José Euclides, Alto da Brasília e Cohab III.
Fonte: O Povo Online
Postado por Meu Transporte às 09:50 0 comentários
Marcadores: Ceára, trem/metrô
Rio Grande do Sul: Várias cidades da região dão o exemplo com suas ciclovias
Conforme o diretor de Fiscalização de Trânsito de São Leopoldo, Humberto Rodrigues, a fiscalização de trânsito incentiva o uso da bicicleta como meio de transporte. "O ciclista deve utilizar a via como um veículo, respeitando as regras de trânsito, entre elas trafegar pelo lado direito da via, respeitar a sinalização, não andar na contramão e nem no meio dos carros’’, ressaltou Rodrigues, lembrando que em relação aos carros, a preferência é sempre da bicicleta, pois esta é de menor porte.
Meio de transporte
O guarda municipal Antoninho Anderle circula pelas ruas diariamente e concorda que a bicicleta deve ser reconhecida como um meio de transporte, mas também que os ciclistas utilizem, sempre que possível, as ciclovias da cidade – nas Avenidas Mauá e Imperatriz.
"O ideal seria todas as ruas contarem com ciclovias, porém muitas delas são estreitas, o que dificultaria a obra. Mesmo assim, pedimos para que o ciclista, não contando com a opção da ciclovia, use a via pública e não as calçadas, pois os pedestres reclamam quando o passeio público é utilizado pelos mesmos’’, explica Anderle.
Sapiranga
A terra das bicicletas
Segundo a assessoria da prefeitura, a Secretaria de Segurança Pública e Mobilidade Urbana de Sapiranga está tratando dos últimos detalhes do projeto que prevê a ampliação dos oito quilômetros de ciclovia existente na Avenida 20 de Setembro. A via para bicicletas se tornou imprescindível para a cidade que conta com aproximadamente 40 mil veículos deste tipo. O fluxo é intenso principalmente no início da manhã e final de tarde, nas proximidades das indústrias. Além de Sapiranga, Novo Hamburgo, Rolante, Igrejinha e Três Coroas também possuem muitos ciclistas e já se preocupam em ter ciclovias seguras.
CAMPO BOM
18 km de ciclovias
Em 1977, Campo Bom se tornou a primeira cidade da América Latina a ter uma ciclovia. Atualmente, são 18 quilômetros divididos em oito trechos, sendo um na área central e outros sete nos bairros. Entretanto, a extensão poderá chegar ao dobro por causa do Plano Diretor de Mobilidade Urbana, concluído no ano passado e que traça diretrizes de mobilidade para a cidade. Desde 2009, a ciclovia vem recebendo uma série de investimentos. Além da iluminação que está quase concluída, foram plantadas cerca de mil mudas de árvores em seu trecho e o anel central foi totalmente revitalizado.
Mais três previstas para São Leopoldo
São Leopoldo conta hoje com duas ciclovias, uma na Avenida Mauá, entre as estações de trem Unisinos e São Leopoldo, criada em 2000, e outra situada em toda a extensão da Avenida Imperatriz, nos dois sentidos da via, criada em 1998. Para as próximas três já há definições. "Temos definida a extensão da ciclovia da Avenida Mauá até a nova linha do trem, em Novo Hamburgo. A entrega da obra certamente será em dezembro, data prevista para a conclusão das obras do trem. Nossa intenção ainda é fazer uma ciclovia que ligue a Avenida Unisinos com a estação Unisinos e outra que ligue a ciclovia do Horto Florestal com a Avenida João Corrêa, porém, são investimentos altos e ainda estamos planejando.’’
Como manter
Conforme Jiovane Veiga Pinto, as manutenções das ciclovias ocorrem com frequência. "Na Avenida Imperatriz a manutenção é diária, pois temos constantes casos de vândalos que quebram as placas e carros que invadem a via e acabam quebrando os tachões responsáveis por limitar o espaço. Outros reparos, como pintura e sinalização, ocorrem periodicamente, e também são feitos na ciclovia da Avenida Mauá’’, confirmou o assessor, incentivando o uso das ciclovias.
Motoristas apoiam os investimentos
Para o metroviário Henrique Braga Maciel, 52, o ideal seria construir mais ciclovias. "Os ciclistas deveriam utilizar sempre a ciclovia para trafegar e não a via pública, pois acaba ficando perigoso para o ciclista e para o motorista que já precisa de muita atenção no trânsito. Outra questão que me chama a atenção é que os ciclistas andam na contramão por uma questão de segurança, mas é justamente o contrário. Esses dias quase atropelei um ciclista, pois ele vinha em via pública, à noite e sem sinalização’’, revelou Maciel.
O motorista Luiz Carlos Alves de Oliveira também pensa que o trânsito é perigoso para os ciclistas. "Eles têm o mesmo direito que nós, motoristas. Na verdade, acho que é muito perigoso para eles trafegarem em via pública, pois a maior parte dos motoristas não os respeita, por isso defendo o uso e investimento nas ciclovias’’, disse o motorista.
Ciclistas garantem que se sentem mais seguros
Aqueles que dependem da bicicleta como meio de transporte gostariam que as cidades tivessem mais ciclovias. O catador Carlos Henrique da Silva Flores, 53, de São Leopoldo, diz que teria mais segurança se pudesse transitar somente na ciclovia. Ele, que precisa passar por ruas sem o espaço próprio para os ciclistas, conta que sofre com a falta de paciência dos motoristas no trânsito. "Tenho que dividir a via com os carros, isso é fato. Porém, muitos não respeitam’’, ressaltou Flores. O operador de máquinas, Joceli de Melo, 41 anos, garante que, sempre que pode, procura andar pela ciclovia. "Moro no bairro Rio dos Sinos e sofro com esse trânsito caótico. Ninguém respeita. Por isso quando chego no Centro uso somente a ciclovia para trafegar, pois é muito mais seguro’’, revela Melo. * Colaborou Denise Morato
Postado por Meu Transporte às 09:50 0 comentários
Marcadores: Bicicletas, Rio Grande do Sul
Linhas de ônibus que terão reforço para os dias de folia em Vitória
Veja as linhas que terão reforço no Carnaval
073N - Maruípe/Jucutuqüara - via Beira-Mar
073S - Maruípe/Bairro da Penha - via Beira-Mar
074 - São Cristóvão/Circular - via Bairro da Penha
103 - Caratoíra/Curva da Jurema
111 - Tubarão/Rodoviária
201 - Praia de Santa Helena/Bela Vista
211 - Santo André/Jardim Camburi
212 - Mário Cyprestes/Aeroporto via Beira Mar
213 - Grande Vitória/Mata da Praia
331 - Ilha das Caieiras/Curva da Jurema
Postado por Meu Transporte às 09:50 0 comentários
Marcadores: Espiríto Santo
Metrô de SP é o maior alvo de críticas em encontro sobre mobilidade urbana
As críticas giraram em torno da falta de planejamento e de capacidade de realização do poder público estadual em relação a melhorias e expansão de linhas de metrô e trem. “A gente não tem uma malha ferroviária, tem uma rede para transportar café para Santos”, provoca Marcos Kiyoto, arquiteto especialista em transportes de alta capacidade.
Ele lembra o planejamento da linha 4 do metrô (Amarela) que estava prevista inicialmente para ter a primeira fase entregue em 2008 e a segunda em 2010. Mas, de acordo com o novo Secretário Estadual de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernando Ribeiro Fernandes, deve começar a funcionar em 2014. Até maio de 2010 somente duas estações foram inauguradas e até março de 2011 funcionam em tempo parcial.
“Os planos mudam mais rápido do que a linha é construída”, brinca Kiyoto. “Há descontinuidade. Faltam prioridades”, critica. O especialista avalia que o metrô cresce em um “ritmo lento”. Em média, o serviço em São Paulo aumenta 2,6 km por ano, número muito abaixo do crescimento necessário, aponta. “A cidade tem 69 km de metrô. Estamos absurdamente abaixo da cidade do México com 200 km”, compara.
Kiyoto chama atenção para a importância de estruturar as linhas do metrô com mais intersecções. Alongar as linhas não resolve o problema de sobrecarga porque não há nós para desembarque.
Manuel Xavier, presidente da Federação Nacional dos Metroviários (Fenametro), aproveitou a presença, na mesa debatedora do encontro, de executivos do metrô e da Secretaria Estadual de Transportes Metropolitanos. Ele questionou a dificuldade do estado em planejar e executar obras, apesar de dispor das melhores informações e de excelente corpo técnico. “O planejamento estadual é ineficiente. Entre planejamento e construção serão 12 anos para a finalização de uma etapa da linha 4”, indica.
Segundo ele, a obra estourou prazos e orçamento. “A promessa de custo fechado, chamado de turn key, resultou num custo maior. O estado vai colocar mais R$ 500 milhões”, adverte.
Ailton Brasiliense Pires, assessor de planejamento da CPTM e presidente da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP), criticou a falta de política de uso do solo na capital paulista. “Deixaram as coisas acontecerem de acordo com os interesses da construção civil. Agora alguém tem de pagar pelo problema”, destaca.
Ele pleiteia um plano de adensamento para a região metropolitana a fim de planejar habitações de acordo com a oferta de transportes de alta capacidade. “A linha Leste-Oeste, que parte da estação Corinthians Itaquera, sai com 60 mil. Ao chegar no Brás tem 80 mil”, descreve. “Dez pessoas por metro quadrado, como no metrô, seria bom se eu pudesse escolher as outras nove”, ironiza.
Para ele, “há muitos prefeitos e governadores, mas poucos estadistas”. O que justificaria a descontinuidade de ações e mudanças constantes de planos. Mas o pior, segundo Pires, é a ideia de que transporte público é uma questão de mercado. “Lucro máximo tem a ver com investimento mínimo”, destaca. “O metrô deveria ser um projeto de cidadania”, dispara.
Defesa
O representante do metrô explicou que a população que mora na periferia cresceu, mas a densidade de emprego continua preponderante no centro da capital paulista. Fato que leva grande contingente, continuamente, a uma mesma área da cidade. Duarte também justificou problemas no metrô devido à troca de sinalização de todo o sistema. “A sinalização é da década de 1960”, informa. “Teremos o que há de mais moderno em termos de sinalização”, aponta.
Na mesma linha, o assessor da presidência do metrô, Marcos Kassab, garantiu que a única falha da empresa é “fazer muito planejamento, mas informar pouco sobre o que faz”. O representante do secretário Estadual de Transportes Metropolitanos afirmou que o sistema sobre trilhos não cresce por falta de recursos. Para melhorar a situação, ele sugere corte nos impostos de implantação de transporte público.
Monotrilho
Para Kiyoto, a alternativa não é boa para a capital paulista por ter capacidade média de transporte de passageiros, quando a cidade precisa de alternativas de alta capacidade. “O monotrilho sobrecarrega o transporte, não cria rede”.
Xavier da Fenametro disse estranhar o fato do monotrilho estar em desuso no mundo, mas estar listado para importantes obras de transporte coletivo no estado de São Paulo.
Moradores da Cidade Tiradentes, zona leste da capital paulista, uma das regiões que deve receber o modal de transporte, questionaram a segurança e a viabilidade do modal. “Não atende a demanda da população”, esclarece Vieira, liderança da região.
Na defesa do projeto, Duarte avalia que o monotrilho terá a mesma qualidade de serviços do metrô, mantendo a confiabilidade e regularidade. Ele garante que um monotrilho poderá transportar 40 mil pessoas por sentido por hora. Kassab ponderou que seriam 48 mil pessoas.
Autoridade metropolitana
Kassab identifica que não há mais limites entre municípios. “Não há barreiras visuais entre municípios”, menciona. “Metrópole funciona como unidade”, pressupõe o assessor da Presidência do metrô.
Pires da ANTP defende uma autoridade que realize o planejamento integrado dos 39 municípios que compõem a região. A Região Metropolitana de São Paulo concentra 10% da população brasileira e 50% do estado.
Postado por Meu Transporte às 09:50 0 comentários
Marcadores: São Paulo, trem/metrô